: ices RITE Come TROT Ts nites =
SSS carole tS mceee Me eter tCcets tte
baixo do sol Rese E ae hcg EMAC EB Tata (cle
pulsado a noiva outra vez.
mee Rooter Ctra eevee ere te
BOSC alee
~ Que bab4? — perguntou Abel.
~ O Carlio! Nao somos mais criangas.FILHO
— Para eles a gente ainda é. Que ridiculo! Mas
) que o cara nao vai ficar no pé. Afinal, 0 que vocé
fazer? J4 vimos o Museu, o Castelinho...
= Sei ld, andar 4 toa, ver umas garotas... Vocé
mnsegue andar mesmo?
Me deixa ver se j4 melhorou - Abel apoiou as
‘mios no banco e deu um impulso para ficar de
ou uns passos e percebeu que daria, sim, para
mesmo mancando um pouco. — Pelo menos
10s ficar aqui no Museu o tempo todo,
~ E af, garoto, - disse Carlao, retornando apés
‘outro monitor para guiar a classe. — Est4
2
Sim — respondeu Abel.
Fico feliz. Olha, ¢ 0 seguinte: tudo isso foi
erado, ¢ hoje é um dia em que eu preciso
algumas coisas. Vou ao meu escritério rapi-
ajuda para uns amigos e volto logo. Va-
algumas coisas bem interessantes para
po. S6 nao podem sair daqui, certo?
tos concordaram, desanimados, e Car-
lente, em passo apressado, para resol-
emas.
? Foi facil nos livrarmos da nossa
u Abel.
nos ter que ficar esperando que
‘A MENINA QUE PERDEU 0. Tren
— Vamos aproveitar para terminar de yer 0 que
rem pelo Museu.
Eles andaram até uma yelha locomotiva que es-
tava estacionada no galpao e que guardava algumas
coisas curiosas. As portas estavam abertas e, bem ao
centro, havia uma mesa de bilhar. Todo o vagio era
muito luxuoso.
— Gostei da locomotiva. — disse Abel. - Fig, tira
uma foto minha. Quero sair na frente dela.
— Ihhhh, nio sei, nao. Esta camera ja causou
muita confusao hoje.
— E.s6 vocé tomar cuidado e olhar por onde pisa
— brincou Abel. — Pode deixar que, se eu perceber
que vocé vai cair, vou gritar beeecem antes.
Fig pegou a camera, contrariado, tiroua fotoe a
devolveu para que Abel aprovasse a imagem.
— Ah, nao! Quando nfo corta a cabega ou um
braco, vocé corta os pés.
— Entio, tira vocé mesmo no automitico e nao
reclama.
~ Nao, nao é possivel. Cara, vocé tem que tirar
uma foto certa uma vez na vida. Toma, tira de novo
porque aqui nao tem apoio para eu colocar a camera
€ usar 0 automitico.
Fig, impaciente, pegou a camera, segurando-a
pelo cordao que a sustentava ¢, de repente, ouviu um
grito de Abel.
45cuidado! Vocé vai... ~ Fig achou que fos:
havia nada pelo chao que pu-
io que cle ouviu um estalo
- Fig,
brincadeira, pois nao
desse derrubé-lo. S
muito alto, como se algo
, mas teve uma ideia do que se tratava
stivesse se quebrando. El
ao quis olhi
quando percebeu um fl
brou minha maquir
O cordao da camera
percebendo que ela estava, literalmente, por um fio,
ash disparando. — Vocé que-
— foi o que ele ouviu.
havia se soltado e Fig, nao
yirou-se para tirar a foto. Naquele momento, a ma-
quina deu um rodopio e acabou batendo fortemente
em um dos painéis com imagens antigas.
Fig ficou sem jeito: nao queria tirar a foto, mas
também nao desejava quebrar a maquina do amigo.
— Nao exagera, Abel. Quebrou nada, até disp
rou 0 flash, que eu percebi.
— Sei nao. Olha sé, chegou até a tirar uma lasca
do painel.
Isso era o mais preocupante. VArias vezes hes
disseram que nao deveriam tocar em nada para nao
destruir o patriménio.
~ Me devolve a camera — pediu Abel.
~ Eu te avisei — resmungou Fig.
~ Me deixa ver se esta tudo o ob
vocé acaba de arranjar ra
anjar um grande problema.
Pe Sree Ee
IONE e ECAR LO cea BU ote Re
Content os cach mec tirado muitas fotos
desde o momento em que saira de sua casa: as eran
ee erie eke at ets a ekee ng eral seks (ceed were
Nao tinha vontade alguma de voltar ao Castelinho.
— Bom - disse ele quando a camera ligou. — As
(een EOE GTR Cannon TR oes parr
cionando. — Abel focou na diregio da noiva ¢ clicou.
A neblina, lentamente, ia cobrindo o galpao.
= Deve estar funcionado - resmungou Fig. —
Vocé jd sabe: nao me pega mais para tirar nenhuma
foto!
— Pode ficar tranquilo. Depoi:
de falar.
— O que foi? Aconteceu Pires Woes ta aceon so
— Abel parou
Seve eaoete teat! BCom UNO Y