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RODRIGO JACINTO
Jundiaí – SP
2016
ii
RODRIGO JACINTO
Jundiaí – SP
2016
iii
Nota: ___________________________
___________________________________________
Orientador: Prof. Me. Kleber Aparecido Gomide
___________________________________________
Examinador 01: Prof. Me. Hélio Françozo Junior
___________________________________________
Examinador 02: Prof. Esp. Thiago Drozdowski Priosta
iv
AGRADECIMENTOS
Agradecemos a Deus acima de tudo por nos sustentar e tornar nosso fardo mais
leve.
A nossa família por todo apoio e compreensão, tão necessários nos momentos
mais críticos de nossas jornadas, tanto no desenvolvimento deste trabalho, quanto em
todas as demais batalhas da nossa vida.
Ao nosso orientador, Prof. Me. Kleber, o qual nos deu suporte e confiança para
o desenvolvimento deste trabalho.
Ao nosso co-orientador Prof. Thiago, que nos ajudou a enxergar nossos
obstáculos de forma mais simples e fácil.
Ao Prof. Hélio, pela generosa contribuição com as análises desenvolvidas ao
longo deste trabalho, como também pelo profissional ético e amigo.
vi
RESUMO
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 1
OBJETIVO .................................................................................................................. 5
3. RESULTADOS ................................................................................................... 68
xii
CONCLUSÃO ........................................................................................................... 70
ANEXO A .................................................................................................................. 75
1
INTRODUÇÃO
Fonte: engelocfuros.com.br.
OBJETIVO
Fonte: Autores
A referida norma ainda estipula que quando não for possível respeitar as
condições descritas acima, a verificação estrutural pode ser realizada pelo método de
bielas e tirantes ou pelo método dos elementos finitos, como citado na seção 21.3.2,
da referida norma.
Com relação a paredes de concreto e vigas parede, a NBR 6118:2014 diz que
quando as aberturas estiverem locadas em regiões pouco solicitadas em que a
presença não modifique significativamente o funcionamento desses elementos, basta
que se detalhe a armadura de compatibilização da abertura com o conjunto. Caso
contrário deve ser adotado um modelo específico de cálculo baseado nos métodos
8
citados acima.
A seção 22 da ABNT NBR 6118:2014 define as prescrições relativas aos
elementos especiais. A seção 22.1 descreve as simbologias e a 22.2 descreve os
critérios para o projeto de elementos com descontinuidade e define o que são as
regiões B e D como descrito neste trabalho no item 1.1.1.3. Na seção 22.2 da referida
norma é ilustrado conforme Fig. 3, algumas situações típicas de regiões descontínuas
com distribuição de deformações não linear devido à:
a) descontinuidade geométrica,
b) descontinuidade estática e
c) descontinuidade geométrica e estática.
Com relação aos critérios de cálculo, a referida norma diz que devido à
9
𝐹𝑐𝑑2 =0,60 𝑎𝑣2 𝑓𝑐𝑑 (bielas atravessadas por mais de um tirante, ou Eq (2)
nós CTT ou TTT);
𝐹𝑐𝑑3 = 0,72 𝑎𝑣2 𝑓𝑐𝑑 (bielas atravessadas por tirante único, ou nós Eq (3)
CCT).
10
𝑓
𝑐𝑘 Eq (4)
𝑎𝑣2 = (1 − 250 ) e 𝑓𝑐𝑘 , valor em megapascal (Mpa).
Onde:
𝑎𝑣2 – ângulo de inclinação das bielas
𝐹𝑐𝑑1 – tensão resistente máxima no concreto, em verificações pelo método
de bielas e tirantes, em regiões com tensões de compressão transversal ou
sem tensões de tração transversal e em nós onde confluem somente bielas de
compressão (nós CCC);
𝐹𝑐𝑑2 – tensão resistente máxima no concreto, em verificações pelo método
de bielas e tirantes, em regiões com tensões de tração transversal e em nós
onde confluem dois ou mais tirantes tracionados (nós CTT ou TTT);
𝐹𝑐𝑑3 – tensão resistente máxima no concreto, em verificações pelo método
de bielas e tirantes, em nós onde conflui um tirante tracionado (nós CCT)
𝑓𝑐𝑑 – resistência de cálculo do concreto a compressão.
A área de aço (𝐴𝑠) a ser aplicada em cada tirante é dada pela equação 5:
Onde,
𝐹𝑠𝑑 – é o valor de cálculo da força de tração determinada no tirante.
𝑓𝑦𝑑 – tensão de escoamento de cálculo do aço.
1.1.1.1. O MODELO
Segundo Schlaich et al. (1987) apud Silva e Giongo (2000), o melhor caminho
é aquele que apresenta menores deformações. Sendo os tirantes os elementos da
armadura mais susceptíveis a deformação o modelo que possuir o menor número de
tirantes e com menores comprimentos é o modelo mais adequado, pois reduz
consideravelmente a deformação. A formulação matemática que exemplifica este
critério de escolha do modelo é dada pela equação 6:
Figura 4 - Comparação de modelos para uma mesma viga parede, onde o modelo
adequado (a) possuí tirantes mais curtos que o (b).
1 Segundo Souza (2004) A Hipótese de Bernoulli estabelece que seções planas perpendiculares ao
eixo neutro de uma barra, permanecem planas depois da ocorrência da flexão nessa barra. Essa
hipótese não possui formulação matemática, é baseada em uma intuição a respeito do comportamento
de certo elemento estrutural.
15
2 Principio de San-Vernant diz que há uma região definida por dimensões da mesma ordem de
grandeza da seção transversal do elemento carregado, na qual se processa a regularização das
tensões.
17
3Simão (2014) optou em seu referencial teórico, o uso da norma CEB-FIP (1990), pois mesmo não
estando mais em vigor, expõe a teoria do modelo Bielas e Tirantes de forma mais ampla do que seu
sucessor o Código CEB-FIP (2010).
19
diz que, essa armadura transversal necessária pode ser obtida a partir de diagramas
simplificados, por meio de resultados experimentais ou de um novo modelo de bielas
e tirantes dentro deste campo de tensão. Ainda existem observações quanto à
angulação máxima das regiões nodais com concentração de cargas de tensões, onde,
segundo a NBR 6118:2014 as bielas principais e os tirantes do modelo não deverem
ser superiores a 45º e nem inferiores a 30º.
As regiões nodais são de extrema importância, pois são eles que garantem a
passagem correta das forças entre as bielas e tirantes. Por sua importância, esta vem
sido estudada por diversos outros pesquisadores e normas internacionais. Na Tab. 1
é possível verificar que diferentes definições podem ser aplicadas ao método.
Segundo Simão (2014), estes valores podem ser obtidos através da Fig. 9, que
mostra o comportamento de um concreto com resistência de 30 MPa submetido a
tensões biaxiais.
22
Segundo o antigo Código Modelo do CEB-FIP (1990) apud Simão (2014), para
a resistência das bielas deveria ser considerada a tensão média obtidas das seguintes
expressões:
1⁄ Eq. (15)
30 3
𝑘𝑐 = 1,0 (𝑓 ) ≤ 1,0 (𝑓𝑐𝑘 𝑒𝑚 𝑀𝑃𝑎)
𝑐𝑘
1⁄ Eq. (16)
30 3
𝑘𝑐 = 0,75 (𝑓 ) ≤ 0,8 (𝑓𝑐𝑘 𝑒𝑚 𝑀𝑃𝑎)
𝑐𝑘
1⁄ Eq. (17)
30 3
𝑘𝑐 = 0,55 (𝑓 ) ≤ 0,55 (𝑓𝑐𝑘 𝑒𝑚 𝑀𝑃𝑎)
𝑐𝑘
Segundo Silva e Giongo (2000), usualmente as forças nos tirantes devem ser
absorvidas pelas barras da armadura cujo eixo deve coincidir com o do tirante no
modelo. As áreas da armadura necessárias são obtidas diretamente por meio da força
no tirante e da resistência de escoamento de cálculo do aço considerando o Estado
Limite Último pela equação 20:
Simão (2014) aponta que em alguns casos onde não podem ser utilizadas
armaduras por questões construtivas, surge a necessidade de utilizar os tirantes de
concreto para garantir o equilíbrio do modelo proposto. Apesar de ser difícil
desenvolver um critério de projeto adequado, a resistência à tração do concreto pode
e deve ser utilizada para equilíbrio das forças, apenas quando se espera ruptura frágil
ou zonas de ruptura local. Segundo Silva e Giongo (2000), “neste caso, mesmo no
concreto não fissurado, solicitações causadas por deformações impostas e
microfissuras devem ser consideradas”.
Schafer & Schlaich (1988) apud Silva e Giongo (2000) dizem que existem dois
tipos de nós, sendo eles;
Nós singulares: onde forças concentradas são aplicadas e o desvio das forças
é feito localizadamente (Fig. 11-B).
26
Em geral, os nós devem ser dimensionados de tal modo que todas as forças
sejam ancoradas e equilibradas de forma segura. O Código Modelo CEB-FIP (1990)
apud Silva e Giongo (2000) dizia que normalmente, as tensões de compressão nos
nós precisam ser verificadas somente onde forças concentradas são aplicadas à
superfície do elemento estrutural, como exemplo, regiões de aplicação de forças e de
ancoragem em placas de apoios.
Para estes nós é necessária às verificações de tensões 𝜎𝑐1 (Fig. 12a) e 𝜎𝑐2 (Fig.
12b) no caso da altura 𝑎0 dos nós for limitada por uma fissura ou pela largura das
bielas representadas pelas resultantes 𝑅𝑐2 e 𝑅𝑐5 . Este tipo de nó ocorre em apoios
intermediários de vigas contínuas ou em apoios em que cabos pretendidos são
ancorados.
O Código Modelo do CEB-FIP (1990) apud Simão (2014) dizia que era
recomendado que em extremos de vigas-parede fossem verificadas a tensão 𝜎𝑐2
quando existir a igualdade representada na equação 27:
Segundo Silva e Giongo (2000), os fatores que afetam a resistência das regiões
nodais são a existência de armadura tracionada nestas regiões e o modo que ela é
distribuída e ancorada, assim como o nível de confinamento existente. Sendo assim,
diversos autores e métodos de limites e parâmetros foram desenvolvidos. A seguir
seguem alguns parâmetros e recomendações:
Schafer & Schlaich (1988) apud Silva e Giongo (2000), sugerem os seguintes
limites nas equações 29 e 30 para as tensões médias de compressão no contorno dos
nós:
O Código Modelo do CEB-FIP (1990) apud Silva e Giongo (2000), indicava que
a tensão média em qualquer superfície da seção de um nó singular (regiões nodais
32
Onde, 𝑓𝑐𝑑1 e 𝑓𝑐𝑑2 são os mesmos parâmetros de resistência das bielas que
também podem ser aplicados as regiões nodais em estado multiaxial de tensões.
1⁄ Eq. (32)
30 3
𝑘𝑐 = 1,0 ( ) ≤ 1,0 (𝑓𝑐𝑘 𝑒𝑚𝑀𝑃𝑎)
𝑓𝑐𝑘
1⁄ Eq. (33)
30 3
𝑘𝑐 = 0,75 ( ) ≤ 0,80 (𝑓𝑐𝑘 𝑒𝑚 𝑀𝑃𝑎)
𝑓𝑐𝑘
Ainda, Souza (2004) sugere valores para os limites de tensão média depois da
análise de expressões relevantes de diversos autores e normas, conforme as citadas
nas equações 34, 35 e 36:
Soriano (2009) apud Simão (2014) aponta o método como a ideia principal para
encontrar a solução de um problema complexo através da substituição do problema
inicial por vários outros problemas menores e com fácil solução. Hoje, o MEF está
perfeitamente estabelecido e é reconhecido como um dos melhores métodos para a
resolução de uma ampla gama de problemas da Engenharia e Física.
finitos são ligados através de nós, que nos pontos onde uma solução aproximada pode
ser adotada e onde as equações de equilíbrio podem ser estabelecidas.
Fonte: Autores.
4 A viga Vierendeel é um sistema estrutural formado por barras que se encontram em pontos
denominados nós. Nesse sistema os nos são rígidos, diferente do sistema de treliça onde os nós são
articulados. As barras horizontais são denominadas membruras e as verticais montantes. A membrura
superior e os montantes estão sujeitos a esforços de compressão simples, a momento fletor e a força
cortante. A membrura inferior está sujeita à tração simples, a momento fletor e a força cortante. (Fay,
2006)
37
1) A seção m-m (Fig. 20) deve ser dimensiona á flexão considerando a seção
cheia.
2) Forças normais aplicadas nos banzos, dados peça equação 37:
𝑀𝑚 Eq. (37)
(−)𝐷 = 𝑍 =
𝑧
considerando a seção cheia. Devem-se prever estribos nos banzos de acordo com a
distribuição de 𝑄𝑚 ;
(𝑠𝑢𝑝) (𝑖𝑛𝑓)
Onde 𝑀𝑏𝑎𝑛𝑧𝑜 𝑚𝑎𝑥 é o momento máximo no banzo superior, 𝑀𝑏𝑎𝑛𝑧𝑜 𝑚𝑎𝑥 é o
momento máximo no banzo inferior, 𝑁 (𝑠𝑢𝑝) e 𝑁 (𝑖𝑛𝑓) são as forças normais nos banzos
superior e inferior respectivamente e 𝑙’ é o comprimento total da abertura.
6) Em vigas com grandes dimensões dispor barras inclinadas nos vértices dos
cantos reentrantes como ilustrado na Fig.20 com as linhas tracejadas
39
Os autores ainda instruem que no caso de vigas que tiverem dispostas ao longo
de sua alma, várias aberturas circulares próximas umas às outras, as distâncias entre
essas aberturas devem permitir que se constituísse uma treliça com diagonais
tracionadas e comprimidas cruzando-se entre as aberturas, e que nesses casos, são
convenientes barras em forma de “V”, como armadura adicional de cisalhamento (Fig.
21).
5O trabalho desenvolvido por Campos e Vargas foi baseado nos limites da NBR 6118/2007, a qual
sofreu uma revisão que entrou em vigor em 2014, porém os limites (com relação às aberturas em vigas)
estipulados na versão de 2007 não se alteraram na versão 2014. Sendo assim, todos os resultados
obtidos nas análises são válidos.
44
10
10 9,33
8
Quantidade (mm)
7,33
6
GRUPO 1
GRUPO 2
GRUPO 3
4 3,7 4,04
3,26 3,5 3,76
3,18
Deslocamento (mm)
0
Grupo 1
Grupo 2
Grupo 3
Tabela 2 - Resultados médios dos ensaios das vigas dos grupos 1,2 e 3.
6As nomenclaturas VG1, VG2, VG3 e VG4 foram introduzidas pelos autores deste trabalho, para uma
melhor referência no arranjo das imagens relacionadas ao trabalho do autor Miranda (2015). Essas
nomenclaturas não são descritas no trabalho original.
50
Fonte: Autores
Fonte: Autores
51
Fonte: Autores.
52
Figura 36 - Viga VG3 - Furo maior que o diâmetro mínimo recomendado pela norma.
Fonte: Autores
53
Fonte: Autores
Esforços na viga:
Seção 𝑴𝒅 𝒌𝒄 𝜷𝒙 x 𝒌𝒔 𝑨𝒔 Ø
7 Segundo Silva e Giongo (2000), o modelo Cook&Mitchell (1988), propõe que a biela comprimida na
diagonal é interrompida pela abertura, causando forças de tensão cisalhantes na seção ao lado da
abertura, o que exige um aumento na quantidade de estribos nesta região. Conforme imagem XXXX,
um tirante vertical é utilizado para suspender a ação e conduzi-la ao apoio por meio de uma biela de
compressão. A armadura locada acima da abertura, que pode ser utilizada também para resistir às
tensões de compressão, quando a seção disponível do banzo comprimido superior é insuficiente.
58
Para isso, é preciso determinar para seção 1-1 o valor da posição da linha
neutra e, por conseguinte, os respectivos valores dos braços de alavanca, resultando:
𝑥 = 5,64 𝑐𝑚
𝑧1 = 45 𝑐𝑚
𝑧2 = 30 𝑐𝑚
Segundo Silva e Giongo (2000), as áreas das barras das armaduras são
determinadas como se apresenta a seguir.
𝑅𝑠𝑡1 Eq (47)
𝐴𝑠1 =
𝑓𝑦𝑑
Armadura de tração junto à face inferior da abertura igual a 𝐴𝑠2 = 0,42 𝑐𝑚²,
conforme equação 48:
𝑅𝑠𝑡3 Eq (48)
𝐴𝑠2 =
𝑓𝑦𝑑
Esta área pode ser representada por 1 estribo de dois ramos de diâmetro de
6,3mm.
Estribos verticais abaixo da abertura 𝐴𝑠4 = 0,21 𝑐𝑚², conforme equação 49.
𝑅𝑠𝑡4 Eq (49)
𝐴𝑠4 =
𝑓𝑦𝑑
Segundo Silva e Giongo (2000), esta armadura pode ser constituída por 2
estribos de dois ramos de 6,3 mm de diâmetro.
126,0
𝜎𝑏1 = = 1,12 𝑘𝑁/𝑐𝑚²
5,64𝑋20
O valor desta tensão pode ser aceito, pois resultou igual ao limite da resistência
𝑓𝑐𝑑1 .
1,4𝑥32,9
𝜎𝑐1 = = 0,12 𝑘𝑁/𝑐𝑚²
20𝑥20
Detalhamento:
Fonte: Autores.
Para efeito de análise, será considerada uma viga isostática a qual foram
atribuídos às características como sendo de concreto (módulo de elasticidade, 𝑓𝑐𝑘 ,
coeficiente de poisson, etc).
A Fig. 44a, ilustra as tensões na flexão geradas devido à carga distribuída, onde
podemos observar que as tensões máximas de tração (positivas) e compressão
(negativas) ocorrem no centro da viga, de forma linear. No caso da viga com abertura
demonstrada na Fig. 44b, é possível observar a descontinuidade do fluxo de tensões,
ocasionando uma concentração de tensões logo acima da abertura, deslocada do
centro da viga. Em módulo, os valores obtidos na viga cheia, foram inferiores aos
62
Unidades em 𝒌𝑵/𝒄𝒎²
Fonte: Autores.
Unidades em 𝒌𝑵/𝒄𝒎²
Fonte: Autores.
Unidades em 𝒌𝑵/𝒄𝒎²
Fonte: Autores.
64
Unidades em 𝒌𝑵/𝒄𝒎²
Fonte: Autores.
O exemplo foi desenvolvido com os dados da viga proposta no item 2.1 ilustrado
na Fig. 40:
𝐴𝑠 = 2,8 𝑐𝑚²
𝐴𝑠𝑚𝑖𝑛 = 1,5 𝑐𝑚²
Sendo adotadas:
Á partir da cortante máxima foi obtido o valor de 𝐴𝑠𝑤 = 0,91 𝑐𝑚²/𝑐𝑚 adotando
estribos Ø 6,3 a cada 20,0 cm, detalhados na Fig. 48.
Fonte: Autores.
𝑁𝑘. 𝛾𝑓 Eq (52)
𝐴𝑠 =
𝑓𝑦𝑑
Figura 49 - Arranjo das armaduras de viga com abertura pelo método alternativo.
Fonte: Autores.
68
3. RESULTADOS
Unidades em 𝒌𝑵/𝒄𝒎²
Fonte: Autores
torna-se mais prático para aplicações de projetos, pois os resultados são obtidos
através de fórmulas diretas.
CONCLUSÃO
análises mais precisas como o MEF, trás resultados mais dinâmicos e precisos. O
método alternativo para o cálculo, mesmo não sendo citado em norma, pode ser
utilizado como base para um pré-dimensionamento, uma vez que é um método de
fácil de aplicação.
72
TRABALHOS FUTUROS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AZEVEDO, Álvaro F. M.. Método dos Elementos Finitos. Portugal: Abril, 2003.
SILVA, Reginaldo Carneiro da; GIONGO, José Samuel. Modelos Bielas e Tirantes
Aplicados a Estruturas de Concreto Armado. São Carlos: Eesc-usp, 2000. 189 p.
ANEXO A