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DE OFICIAIS DA AERONÁUTICA
DIVISÃO DE ENSINO
CAP 2/2014
Curso e Ano
PROJETO DE PESQUISA
10/OUTUBRO/2014
DATA
CAP 2/2014
Curso e Ano
1 CONTEXTUALIZAÇÃO
VISÃO
“Ser reconhecido pela Força e seus usuários como um Serviço de Saúde de
Excelência” (Planejamento Estratégico DIRSA 2011-2012, p. 3).
2 REFERENCIAL TEÓRICO
3 METODOLOGIA
4 CRONOGRAMA
REFERÊNCIAS
KOHN Linda T., CORRIGAN Janet M., DONALDSON Molla S. To err is human:
building a safer health system. Committee on Quality of Health Care in America.
Institute of Medicine: National Adademy Press. Washington DC, 2000. Disponível
em: <http://www.nap.edu/openbook.php?record_id=9728>. Acesso em: 16 ago.
2014.
ARTIGO CIENTÍFICO
16/NOVEMBRO/2014
DATA
CAP2/2014
Curso e Ano
RESUMO
A Diretoria de Saúde da Aeronáutica implementou, em outubro de 2012, um Programa de Qualidade
através da metodologia de Acreditação Hospitalar, com objetivo de promover práticas médicas e ge-
renciais com menor risco e maior qualidade em suas Organizações de Saúde. A publicação da Porta-
ria nº 529/2013 instituindo o Programa Nacional de Segurança do Paciente e da RDC nº 36/2013 de-
terminando a implementação de medidas de segurança do paciente, provocaram a condução deste
estudo que buscou traçar um paralelo entre os aspectos relativos à segurança do paciente contem-
plados pela metodologia de Acreditação e a força regulatória das novas legislações relativas ao tema.
Para isso, foram identificados e isolados padrões desenvolvidos pela Joint Commission International
relacionados à segurança do paciente, sob a ótica da legislação nacional normatizadora. As perfor-
mances das Organizações de Saúde frente aos padrões isolados foram analisadas, buscando de-
monstrar em que medida cada uma das Organizações estudadas incrementou aspectos relativos à
segurança do paciente, após 10 meses de implantação do Programa de Qualidade. O estudo possibi-
litou ainda inferir que o incremento da segurança do paciente, foi diretamente proporcional à prioriza-
ção de processos e de atividades relativas às Metas Internacionais de Segurança, demonstrando a
importância da priorização de processos no incremento da segurança do paciente.
Keywords: Accreditation. Patient Safety. Quality standards. Joint Commission International. Air Force
Healthcare Organizations.
.
1 INTRODUÇÃO
VISÃO
“Ser reconhecido pela Força e seus usuários como um Serviço de Saúde de
Excelência” (Planejamento Estratégico DIRSA 2011-2012, p. 3).
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Fonte: To err is human: building a safer health system. Corrigan e Donaldson, 2000, p. 18
3 METODOLOGIA
5 CONCLUSÃO
KOHN Linda T., CORRIGAN Janet M., DONALDSON Molla S. To err is human:
building a safer health system. Committee on Quality of Health Care in America.
Institute of Medicine: National Adademy Press. Washington DC, 2000. Disponível
em: <http://www.nap.edu/openbook.php?record_id=9728>. Acesso em: 16 ago.
2014.
Plano de Segurança
do Paciente
VI - implantar os Pro- QPS1.2 Os líderes priorizam os processos a serem me-
tocolos de Segurança didos e as atividades de melhoria da qualidade e segu-
do Paciente e realizar rança do paciente a serem executadas
o monitoramento dos QPS1.2 EM3 As prioridades incluem a implementação
seus indicadores das Metas Internacionais de Segurança do Paciente
especificado
QPS6 EM3 Os eventos são analisados quando ocorrem
QPS6 EM4 Os líderes do hospital realizam intervenções
relativas aos resultados da análise de causa raiz
PCI9
VI - segurança cirúrgi- IPSG4 A instituição desenvolve uma abordagem para
ca; assegurar a realização de cirurgias com local de inter-
venção correto, procedimento correto e paciente correto.
IPSG4 EM1 A instituição utiliza uma marcação instan-
taneamente reconhecível para a identificação do local da
intervenção cirúrgica e envolve o paciente no processo
de marcação.
ISPG4 EM2 A instituição utiliza uma lista de verificação
ou outro processo para verificar, antes da cirurgia, se o
local de intervenção, o procedimento e o paciente são os
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PCI6
VII - segurança na IPSG3 A instituição desenvolve uma abordagem para
prescrição, uso e ad- melhorar a segurança de medicamentos de alta-
ministração de medi- vigilância.
camentos; ISPG3 EM1 Políticas e/ou procedimentos são desen-
volvidos para abordar a identificação, o local, a rotulagem
e armazenagem dos medicamentos de alta vigilância.
ISOG3 EM2As políticas e/ou procedimentos são imple-
mentados.
ISPG3 EM3 Os eletrólitos concentrados não estão
presentes nas unidades de cuidado ao paciente, a
menos que seja clinicamente necessário, e são imple-
mentadas ações para prevenir a administração inadver-
tida nas áreas permitidas pela política.
ISPG3 EM4 Os eletrólitos concentrados, armazenados
nas unidades de cuidado ao paciente, estão claramente
rotulados e guardados de forma a restringir-lhes o aces-
so.
PCI6
PCI5.1
XV - comunicação efe- IPSG2 A instituição desenvolve uma abordagem para
tiva entre profissio- melhorar a efetividade da comunicação entre os
nais do serviço de sa- prestadores de cuidado.
úde e entre serviços ISPG2 EM1 A prescrição completa ou resultado de ex-
de saúde; ame fornecido verbalmente, ou por telefone, é anotado
na íntegra por quem recebe a prescrição ou resultado de
exame.
ISPG2 EM2 A prescrição completa e o resultado de ex-
ame fornecido verbalmente, ou por telefone, é relido (a)
na íntegra pelo receptor da prescrição ou resultado do
exame.
ISPG2 EM3 A prescrição ou resultado de exame é con-
firmada (o) pelo indivíduo que fez a solicitação ou trans-
mitiu o resultado do exame.
ISPG2 EM4 Políticas e procedimentos apóiam a prática
consistente de verificação da precisão da comunicação
verbal e telefônica.