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22 Barbosa Filho (2009) propõe uma tipificação de gêneros radiofônicos e alguns formatos
estão presentes no cotidiano da programação radiofônica.
(BARBOSA FILHO, A. Gêneros radiofônicos: os formatos e os programas em áudio. São Paulo: Paulinas,
2009.)
a) Publicitário.
b) Jornalístico.
c) Esportivo.
d) Entretenimento.
e) Educativo-cultural.
a) Criação: objetiva conseguir uma obra de arte dentro do meio. Documentação: tem como
pretensão emitir informações de cunho cultural, instruir e educar o ouvinte. Entretenimento:
busca entreter o ouvinte e servir-lhe de companhia. Informação: tem como finalidade a notícia
e a reportagem com o intuito de manter o ouvinte informado dos acontecimentos relevantes
na sociedade.
b) Criação: objetiva conseguir uma obra de arte dentro do meio. Documentação: tem como
pretensão emitir informações de cunho cultural, instruir e educar o ouvinte. Entretenimento:
busca entreter o ouvinte e servir-lhe de companhia. Noticioso: tem como finalidade a notícia e
a reportagem com o intuito de manter o ouvinte informado dos acontecimentos relevantes na
sociedade.
c) Criação: objetiva conseguir uma obra de arte dentro do meio. Documentação: tem como
pretensão emitir informações de cunho cultural, instruir e educar o ouvinte. Ficcional: busca
entreter o ouvinte e servir-lhe de companhia. Informação: tem como finalidade a notícia e a
reportagem com o intuito de manter o ouvinte informado dos acontecimentos relevantes na
sociedade.
d) Criação: objetiva conseguir uma obra de arte dentro do meio. Documentação: tem como
pretensão emitir informações de cunho cultural, instruir e educar o ouvinte. Ficcional: busca
entreter o ouvinte e servir-lhe de companhia. Noticioso: tem como finalidade a notícia e a
reportagem com o intuito de manter o ouvinte informado dos acontecimentos relevantes na
sociedade.
e) Criação: objetiva conseguir uma obra de arte dentro do meio. Ficcional: busca entreter o
ouvinte e servir-lhe de companhia. Informação: tem como pretensão emitir informações de
cunho cultural, instruir e educar o ouvinte. Noticioso: tem como finalidade a notícia e a
reportagem com o intuito de manter o ouvinte informado dos acontecimentos relevantes na
sociedade.
a) Palavra sueca que significa representante do cidadão. Na imprensa, o termo é utilizado para
designar o representante dos leitores dentro de um jornal.
b) Palavra sueca que significa ouvidor. Na imprensa, o termo é utilizado para designar o
responsável por resumir as cartas dos leitores.
c) Palavra inglesa que significa representante do jornal. Na imprensa, o termo é utilizado para
designar o responsável por fazer avaliações dos repórteres de um jornal.
e) Palavra inglesa que significa ouvidor. Nos Estados Unidos, o termo é utilizado para designar
o responsável por registrar as reclamações dos leitores do jornal.
II. Quem edita deve: zelar pela publicação de versões e pontos de vista discordantes, sempre
que houver; assegurar harmonia e dinamismo plástico às páginas, respeitando a unidade de
estilo gráfico do jornal; cumprir os cronogramas de fluxo e conclusão da edição; atentar para a
necessidade de modificar aspectos da edição que informações mais recentes tenham tornado
desatuais.
III. Editar implica: selecionar e fazer opções de modo a destacar um quadro completo e
hierarquizado dos fatos jornalísticos; reunir, em torno da reportagem, textos de apoio e
material iconográfico que situem a reportagem para o leitor.
IV. Títulos e legendas são importantes em uma boa edição: devem ser claros, específicos e
preferencialmente descrever uma ação em curso. O título deve destacar o elemento mais
importante ou inusitado do texto.
27 A Comunicação Social tem significado tão importante na vida do cidadão brasileiro, que a
Constituição Federal de 1988 destinou a esse assunto o seu Capítulo V – da Comunicação
Social – com os Artigos 220 a 224. Em relação às premissas contidas nesses artigos, considere
as afirmativas a seguir.
I. O Congresso Nacional deve criar, como órgão regulador, o Conselho de Comunicação Social
para fiscalizar e colocar em prática as regras legais.
III. Os meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de
monopólio ou de oligopólio.
I. O principal efeito dessa manipulação é que os órgãos de imprensa não refletem a realidade.
A maior parte do material que a imprensa oferece ao público tem algum tipo de relação com a
realidade. Mas essa relação é indireta. É uma referência indireta à realidade, mas que distorce
a realidade. Tudo se passa como se a imprensa se referisse à realidade apenas para apresentar
outra realidade, irreal, que é a contrafação da realidade real.
II. A manipulação da realidade, pela imprensa, ocorre de várias e múltiplas formas. É
importante notar que não é todo o material que toda a imprensa manipula sempre. Se fosse
assim – se pudesse ser assim – o fenômeno seria autodesmistificador e autodestruidor por si
mesmo, e sua importância seria extremamente reduzida ou quase insignificante. Também não
é que o fenômeno ocorra uma vez ou outra, em uma ou noutra matéria de um ou outro jornal;
se fosse esse o caso, os efeitos seriam igualmente nulos ou insignificantes.
II. Grandes levas de demissões nos principais meios de comunicação, mais precisamente em
1979 (consideradas retaliações às greves dos jornalistas no período), e as restrições do
mercado de trabalho nas redações levaram muitos jornalistas para as assessorias de imprensa,
provocando uma profissionalização do setor.
IV. O conflito entre as posições dos jornalistas nas assessorias de imprensa e o pessoal das
redações criou um clima de descontentamento crescente que permitiu a valorização do setor
comercial em busca de verbas de publicidade das empresas.
(MAFEI, M. Assessoria de Imprensa: como se relacionar com a mídia. São Paulo: Contexto, 2004.)
II. Andrew Jackson, presidente dos Estados Unidos, é considerado precursor dos house organs
na área governamental, ao lançar em 1829 o The Globe.
IV. O golpe de estado de Getúlio Vargas, em 1937, levou à instituição do Estado Novo – e à
criação do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) – que instituiu uma censura
generalizada no país e extinguiu o funcionamento das assessorias de Relações Públicas e de
Imprensa no Brasil.
I. A notícia depende, em regra, das intenções dos jornalistas, se o assunto interessa à linha
editorial do jornal; a informação não decorre de intenção de uma “visão jornalística” dos fatos.
(SANT’ANNA, C. Educação e comunicação: parceiros numa mesma meta. In. MOREIRA, R.; ULHÔA, E.
Assessoria de Imprensa: o papel do assessor. Brasília: Fenaj, 1996.)
II. Algumas instituições públicas não contam com estrutura de assessoria de imprensa, ou ela é
insuficiente. Quando funcionam, as assessorias enfrentam algumas dificuldades operacionais.
Muitas vezes, os titulares dessa área não conseguem ter autonomia. Em alguns casos, as
atividades são erroneamente confundidas como assessoria da pessoa que está na direção da
universidade. É preciso romper com isso e demonstrar que a assessoria de imprensa deve
atuar para o conjunto da instituição.
IV. É comum encontrar situações em que o espaço editorial em jornais destinado à educação é
pequeno, ou não é exclusivo, dividido com outros assuntos, como cidade/local. Nesses casos, a
assessoria deve recorrer à compra de espaços publicitários para manter a instituição em
evidência.
I. A composição é o elemento que permite colocar uma série de fotografias em sequência para
divulgar uma mensagem e induzir o leitor a um determinado objetivo. É conhecida também
por ser uma ferramenta do fotojornalismo. As principais são: composição vertical e
composição horizontal.
IV. O plano ou campo caracteriza a importância do tema em relação aos elementos presentes
na imagem. Determina o tempo de leitura da imagem. Pode-se destacar: plano geral, plano de
conjunto, plano médio, close e o big close ou plano de pormenor.
a) A legislação da TV a cabo regulamenta o uso gratuito de alguns poucos canais que devem
ser disputados entre a televisão comunitária, o canal universitário e o poder legislativo.
(LAGE, N. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de Janeiro: Record,
2003.)
( ) Os códigos são referências parciais para o profissional e, ao mesmo tempo, precisam ser
introjetados nos indivíduos para que a própria categoria saiba o que eles dizem e qual sua
dimensão filosófica, quais os postulados que constituem as normas deontológicas. Contudo, é
necessário que, simultaneamente, eles sejam questionados como simples normatização.
( ) É necessário constituir uma ética na qual a adesão se dê por convencimento e não por
decreto, e na qual os princípios não se reduzam, como hoje, a referências ineficazes do ponto
de vista jurídico e inúteis do ângulo da consciência moral, mais influenciada pelo fascínio
imediato da profissão ou submetida ao ritmo da produção industrial.
( ) A reflexão ética sobre o jornalismo vai além do mundo profissional vigente e deve ser
assunto definido por normas das empresas de comunicação. O debate ainda é insuficiente e
não reflete a importância do tema.
a) V, V, F, V, F.
b) V, F, V, F, F.
c) V, F, F, F, V.
d) F, V, V, F, F.
e) F, F, V, V, V.
Esse é o cenário, para o professor Laurindo Lalo Leal Filho (2003), do surgimento da TV no
Brasil, em 1950. O modelo dos Estados Unidos acaba sendo adotado no Brasil. Não apenas os
artistas e as fórmulas dos programas vêm do rádio, o modelo institucional da TV brasileira tem
a mesma origem. Sobre esse tema, considere as afirmativas a seguir.
II. O Brasil não adotou o modelo público (que tem o mesmo significado do estatal) por ser
ineficiente, caro e não permitir a liberdade de conteúdo.
III. O modelo comercial adotado no Brasil é predominante até o final da década de 1960. Em
1969, surge o primeiro modelo alternativo ao comercial, com a implantação da Rádio e TV
Cultura de São Paulo (emissoras da Fundação Padre Anchieta).
IV. Ocorre, no Brasil, o oposto ao verificado no Reino Unido, onde a referência dada pelo rádio
para a televisão era o modelo público.
e) Prioridade para a voz dos entrevistados, humanização do relato, opinião do repórter e texto
sintético.
I. O telejornal, com condições técnicas precárias, não teve importância nas emissoras até o
advento do videoteipe, um equipamento considerado mais ágil que as filmadoras.
II. O primeiro telejornal da TV brasileira, Imagens do Dia, nasceu junto com a TV Tupi de São
Paulo, em 1950.
III. O primeiro telejornal de sucesso, sinônimo de telejornalismo no Brasil, foi O Repórter Esso.
Sua estreia ocorreu em 1953, pela TV Tupi, e ficou no ar por cerca de 20 anos.
IV. O mais antigo telejornal, no ar até hoje, é o Jornal Nacional, da Rede Globo, criado em
1969. É considerado líder de audiência no segmento e no horário.
21 B
22 B
23 A
24 A
25 A
26 E
27 E
28 D
29 D
30 D
31 E
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33 C
34 C
35 C
36 A
37 C
38 B
39 B
40 E
Analista de Gestão - Comunicador Social - CBTU/RJ
PORQUE
II. “Neste fluxo, a informação se dá em todas as direções, circulando por todas as instâncias e
unidades setoriais, envolvendo também os fluxos descendente, ascendente e horizontal, nas
mais diversas estruturas organizacionais.”
C) As duas afirmativas são verdadeiras, mas não estabelecem relação entre si.
A) interunidades / interpessoal
B) interorganizacional / interpessoal
C) interunidades / organizacional-ambiental
D) interorganizacional / organizacional-ambiental
33 Na formulação de um planejamento estratégico de comunicação, a visão deve ser
desenvolvida
B) com base na projeção futura objetivada pela organização, incentivos e os caminhos para
alcançá-la.
34 Sobre os tipos de eventos que podem ser organizados por uma assessoria de comunicação
e suas características, analise.
I. Exposição: evento fixo, que tem por objetivo divulgar, através de espaços, como, por
exemplo, os estandes.
II. Feira: tipo de evento amplo, fixo, que visa à comercialização de produtos e serviços de
forma organizada.
III. Salão: forma de expor que circula por vários locais com a mesma forma, conteúdo e o
objetivo de divulgar.
IV. Mostra: evento amplo que objetiva apenas divulgar, embora tenha características
semelhantes às feiras.
A) I e II.
B) I, II e IV.
C) I, III e IV.
A) Aguardar o presidente ocupar o lugar que lhe estiver reservado e tocar o hino do país
visitante para, em seguida, o hino nacional brasileiro.
B) Posicionar o presidente próximo às bandeiras e tocar o hino dos países começando pelo do
Brasil para, em seguida, tocar o hino estrangeiro.
C) Aguardar o presidente ocupar o lugar que lhe estiver reservado e tocar o hino nacional
brasileiro para, em seguida, tocar o hino do país visitante.
36 “... de acordo com uma estimativa, o valor de marca da Coca-Cola é 67 bilhões de dólares, o
da Microsoft é 57 bilhões de dólares e o da IBM, 56 bilhões de dólares. Outras marcas
classificadas como as mais valiosas do mundo são a General Eletric, Intel, Nokia, Toyota,
Disney, McDonald’s e Mercedes.”
(Philip Kotler & Gary Armstrong. Princípios de Marketing. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.)
Levando em conta o alto brand equity das marcas citadas, pode-se melhor definir este
conceito como um(a)
A) Newsletter.
B) Publieditorial.
C) Benchmarking.
D) Marketing viral.
38 No atendimento à imprensa em momentos de crise, são ações recomendadas à assessoria
de comunicação, EXCETO:
D) Ampliar o efeito negativo do fato, utilizando palavras alarmistas, a fim de chamar a atenção
da imprensa para a situação e a ação corretiva da organização.
(P. Golding & P. Elliott. Making the News. Longman, Londres, 1979.)
A) gatekeepers.
B) newsmaking.
C) agenda setting.
D) cultural studies.
C) As duas afirmativas são verdadeiras, mas não estabelecem relação entre si.
Com base nos princípios constitucionais acerca da comunicação brasileira, discorra sobre os
seguintes temas:
1. informação jornalística;
GABARITO
31A 32B 33B 34A 35A 36A 37D 38D 39B 40#
Analista de Regulação - Comunicador Social - ARCE
45. A experiência cotidiana, assim como a pesquisa, atesta que a posição social das pessoas ou
que um programa político é favorecido quando repercute positivamente no mass media. Em
muitos lugares, por exemplo, o fato do Times apoiar um candidato para um cargo político, ou
apoiar um programa de âmbito público, é tomado como fator significativo.
(Merton, Robert K.; Lazarsfeld, Paul F.: Comunicação de massa, gosto popular e a organização da ação
social. In: Lima, Luiz Costa (org.): Teoria da Cultura de Massa. São Paulo: Paz e Terra, 2010. p. 115)
O trecho acima descreve uma das três funções sociais dos mass media, propostas por Merton
e Lazarsfeld. Esta função é a de
46. Em Mudança estrutural da esfera pública, ele [Jürgen Habermas] mostra que uma parcela
importante das conquistas e liberdades que desfrutamos hoje se deveu à formação de uma
esfera pública, em que sujeitos em princípio livres se reúnem para discutir e deliberar sobre
interesses comuns. A economia de mercado criou em seus primórdios um espaço público
sustentado pela circulação de mídia impressa que permitiu à burguesia desenvolver uma
consciência crítica em relação às autoridades tradicionais, encarnados no estado e na igreja.
Entretanto, a expansão do aparelho de estado e do poder econômico ocorrida no último
século [XX] rompeu com o frágil equilíbrio em que se sustentava essa forma de sociabilidade,
transformando o papel da mídia ao mesmo tempo que sua base tecnológica.
(Rüdiger, Francisco: A Escola de Frankfurt. In: Hohlfeldt, Antonio; Martino, Luiz C.; França, Vera Veiga
(orgs): Teorias da Comunicação – Conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Vozes, 2008. p. 140 e 141)
No trecho acima, o autor explica o processo de colonização da esfera pública por interesses
mercantis e pela propaganda publicitária e jornalística, segundo conceito proposto na análise
da Indústria Cultural feita por Jürgen Habermas. Uma das principais transformações dessa
realidade, segundo o pensador alemão, é
(Aranha, Ana: “Não vai falar, vagabunda?”, dizia o torturador. Agência Pública (www.publica.org),
28/06/2012)
O texto acima, publicado por uma agência de jornalismo investigativo, expõe o tema da
tortura praticada por policiais. O debate público de situações que ferem os direitos básicos do
cidadão, alimentado por informações fornecidas por pessoas físicas ou organizações de
diversas naturezas, auxiliam
(A) o sumário.
(B) o resumo.
(C) o desenvolvimento.
(D) a introdução.
(Teixeira, João Evangelista: O desafio do texto institucional. Ou desafio institucional do texto? In: Estudos
de Jornalismo & Relações Públicas. São Bernardo do Campo: Umesp, dezembro de 2003. p. 75)
50. Leia o caso descrito por Jack Corrêa em “Sem Cerimônia – A solene e divertida realidade do
cerimonial” (p. 55-59):
Nelson Fialho era o melhor sonoplasta da Rádio Inconfidência, a emissora oficial do Estado
de Minas Gerais. Requisitado para o Palácio, empolgou-se com o desafio de montar uma
equipe de som para atender os deslocamentos do governador. Desenhou um fantástico
caminhão de som com caixas acústicas embutidas, palanque e tela de projeções.
Sempre inovando em sua trilha sonora, Fialho descobriu que Minas são várias. O
aprendizado foi lento e empírico. No Sul era obrigatório tocar baladas de MPB e rock no
estilo Rita Lee. A Zona da Mata era movida a samba-enredo das escolas de samba do
primeiro grupo do Rio de Janeiro. A trilha sonora para viagens ao Norte/Nordeste de Minas
era baseada em qualquer música do cancioneiro baiano. Quando em viagem ao Oeste de
Minas/Triângulo Mineiro, era obrigatório o uso de músicas chamadas sertanejas.
Todo prestígio do novo esquema foi posto à prova em duas oportunidades, quando do
descuido de Nelson Fialho em duas cidades do interior. Na primeira, ao executar, assim que
chegou o governador, a música de Ney Matogrosso que dizia “o que a gente faz, é por
debaixo do pano. Pra ninguém saber. É por debaixo dos panos!”
Na segunda, logo após a subida do governador no palanque da praça principal de Rio Pomba,
Zona da Mata, quando mandou ao ar um suspeito sambão cuja letra entoava “se gritar pega
ladrão, não fica um, meu irmão!”
(A) a cordialidade.
(B) a hierarquização.
(C) o cerimonial.
(D) o ordenamento.
(E) a normatização.
53. O evento, ao lado da propaganda, da publicidade, do marketing institucional, é um dos
elementos componentes do mix de comunicação, mas possui características que o diferem dos
demais, pois depende de maior participação do receptor. Para ser eficiente, depende ainda da
interação do receptor ao qual ele se destina com a própria dinâmica da reunião.
(Giácomo, Cristina: Tudo acaba em festa – Evento, líder de opinião, motivação e público. São Paulo:
Scritta, 1997. p. 17)
Na cerimônia de abertura foram percebidas algumas falhas de cerimonial, que se não fosse um
evento da categoria de relações públicas que, em tese, é responsável por essa atividade, com
toda certeza esses detalhes não teriam sido sequer notados, mas, os olhares críticos e atentos
dos estudantes e professores presentes detectaram e registraram todos eles: a ordem das
bandeiras, a ordem dos convidados a mesa, a falta de água para os membros da mesa, o ar-
condicionado muito gelado, dentre outras coisas.
(Chamusca, Marcello; Carvalhal, Márcia: Recife, Pernambuco e todos os RP do Brasil – Cobertura completa
da décima oitava edição do Congresso Brasileiro de Relações Públicas. Salvador: RP-Bahia (www.rp-
bahia.com.br), outubro de 2005)
55. A equipe de Recursos Humanos estava há dias me pedindo para preencher o formulário
de requisição de um novo estagiário para minha equipe.
(...) Comecei então refletindo sobre as necessidades de nossa área, o tamanho dos desafios,
as sensibilidades, as demandas do dia a dia; quais as responsabilidades que esse novo
funcionário teria e as urgências que já o esperavam.
(...) Para encabeçar a lista, coloquei no papel, quase sem pensar, o que eu entendia ser óbvio
para um estudante já trazer com ele; e a primeira palavra que veio em mente foi...
experiência!
(...) Além de falar e escrever fluentemente português − e inglês, com texto impecável
dirigido para diferentes públicos; que saiba trabalhar sob pressão; que tenha inteligência
emocional e que seja um bom articulador; que saiba ouvir, que seja sucinto ao falar e vá
direto ao ponto; que tenha maturidade suficiente para lidar com frustrações; e ser resiliente
(claro) seria condição inegociável... Ao terminar, resolvi checar se não tinha esquecido nada.
E à medida que fui lendo minha “listinha básica”, fui ficando envergonhada de mim mesma e
de minha expectativa surreal.
(...) Depois de tantas atribuições, só faltava eu exigir desse estagiário um doutorado em
Harvard! Aliás, como exigir tudo isso de alguém que está batalhando para ter a primeira
oportunidade de trabalho e que provavelmente não sabe como funciona o ambiente
empresarial?
(Webber, Malu: À procura do estagiário com doutorado em Harvard? Aberje (www.aberje.com.br), 2 de
março de 2010)
O texto acima mostra que na montagem de uma equipe de comunicação, os estagiários devem
ser considerados
A Gol tem cancelado voos com frequência, como ocorreu ontem à noite no Rio e não tem dado
nenhuma assistência aos passageiros. Foram prejudicados mais de 600 passageiros. A empresa
simplesmente remarcou os voos para hoje pela manhã e não arrumou acomodação em hotéis.
Um absurdo! A Anac (Agência Nacional de aviação Civil) precisa atuar, pois da forma como a
Gol está operando é melhor sair do mercado.
O post de 13 de julho de 2012 do blog Defesa do Consumidor, escrito pela coordenadora da
Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste) e colunista da Folha de S. Paulo
Maria Inês Dolci (http://mariainesdolci.blogfolha.uol.com.br), mostra o que uma pessoa com
grande audiência pensa sobre uma determinada companhia aérea. Caso a organização
criticada deseje saber se outros formadores de opinião da imprensa compartilham dessa
percepção sobre os seus serviços, ela pode fazer uma análise do tipo
(A) quantitativa.
(B) case.
(C) branding.
Os brasileiros não estão informados sobre o fato do AVC ser uma das principais causas de
mortalidade, e elegem outras razões como os fatores mais frequentes de óbitos no país. O
Brasil é o país com um dos índices epidemiológicos mais expressivos em número de mortes
por acidente vascular cerebral (AVC) na América Latina, com mais de 129 mil casos todos os
anos. Uma das principais causas deste problema é a fibrilação atrial, um tipo de arritmia
cardíaca que atinge cerca de 1,5 milhão de pessoas no país. No entanto, menos de 4% dos
brasileiros conseguem relacionar esta condição à ocorrência de um derrame cerebral. Isso é o
que mostra uma pesquisa realizada pela Bayer HealthCare Pharmaceuticals com o apoio da
Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), com sete mil participantes acima de 18 anos, em
oito capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte, Recife, Brasília, Curitiba e
Porto Alegre).
O texto acima foi divulgado pela equipe de comunicação de uma grande companhia
farmacêutica (Bayer HealthCare) e divulgado no sítio da empresa (www.bayer.com.br) em 23
de maio de 2012. Pela sua construção, percebe-se que ele se direciona a um público que
A forma que a mensagem foi construída, assim como o seu conteúdo, enfatiza que o uso do
álcool por pessoas menores de 18 anos é de caráter
(A) imoral.
(B) antiético.
(C) insalubre.
(D) irreversível.
(E) ilegal.
Leandro Canônico, Uol Esportes (14 de julho de 2006) Pouco antes de viajar para Weggis, na
Suíça, onde a seleção brasileira realizou a preparação para a Copa do Mundo da Alemanha, o
técnico Carlos Alberto Parreira lançou um livro: "Formando Equipes Vencedoras”. Quase 15
dias após a eliminação do Brasil na competição, o livro tem vendido pouco, virou alvo de
promoções e, para Sérgio Machado, diretor-presidente da editora responsável, é um
"fracasso". "Já esperávamos isso caso o Brasil não fosse bem na Copa. É claro que lançar o
livro perto da Copa do Mundo foi uma estratégia, mas sabíamos que caso não fosse bem as
vendas cairiam", explicou Sérgio Machado, diretor-presidente da Editora Record, da qual faz
parte também a Best Seller, que editou o livro de Parreira.
Considerando o apresentado,
(A) panorâmica.
(B) zoom-in.
(C) zoom-out.
(D) traveling.
(E) close.
62. No jornalismo impresso há vários elementos textuais que compõem as páginas, tais como a
manchete, o olho, a suíte, bem como o texto-legenda, que é
(B) uma frase curta, que antecede uma matéria, convidando à leitura.
(A) menos rígido, variando de acordo com o veículo, o assunto e seu público.
65. Estudantes e muitos jovens repórteres tendem a utilizar palavras que eles desconhecem o
significado, gerando textos quase sempre confusos. Terminam falando o que não devem. O
melhor para o redator é escrever sobre temas de amplo conhecimento, evitando os equívocos
e as imprecisões.
(A) objetividade.
(B) clareza.
(C) concisão.
(D) simplicidade.
(E) polidez.
66. O segundo capítulo do Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, aprovado em 04 de
agosto de 2007, trata da conduta profissional que o jornalista deve ter. Conforme o código,
considera-se que é dever do jornalista:
III. denunciar as práticas de assédio moral no trabalho às autoridades e, quando for o caso, à
comissão de ética competente.
(A) I, apenas. (B) I e II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III.
67. O Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros afirma que A cláusula de consciência é um
direito do jornalista, podendo o profissional se recusar a executar quaisquer tarefas em
desacordo com os princípios deste Código de Ética ou que agridam as suas convicções. No
entanto, acrescenta, que esta disposição não pode ser usada como argumento, motivo ou
desculpa para que o jornalista
(A) não faça a matéria para a qual foi pautado pelo veículo.
68. Dentro da política de comunicação sustentada pelo governo federal, principalmente aquela
implementada pelo Ministério das Comunicações, ganham espaço as ações que têm por
objetivo a inclusão digital. Fundamentalmente, essa inclusão visa
(C) permitida a participação estrangeira em 30%, mas não como dirigente da empresa.
70. A revista, em relação aos outros meios de comunicação impressos, como o jornal,
apresenta uma série de características próprias, tais como:
I. A maioria delas é mais fácil de transportar e não suja as mãos como o jornal.
IV. Devido ao tratamento dado às notícias sua durabilidade é maior que a do jornal.
(A) I, II e III. (B) II, III e IV. (C) III e IV. (D) I e IV. (E) I, II e IV.
71. Embora cada veículo tenha as suas próprias normas e convenções a respeito da redação
jornalística, há uma série delas que são comuns a quase todos. Não faz parte das normas
convencionais de redação de um jornal ou de uma revista:
(MAFEI, Maristela. Assessoria de imprensa: como se relacionar com a mídia. São Paulo: Contexto)
(E) clipping.
73. Dentro do jargão jornalístico, a publicação de uma matéria inverídica ou com um grave
erro de informação é conhecido como
(A) furo.
(B) barriga.
(C) bigode.
(D) boneco.
(E) broche.
74. A comunicação, já há algum tempo, tem invadido todas as áreas de atuação do Homem na
sociedade, entre elas os setores empresarial e institucional. Assim sendo, a comunicação
interna ganha uma grande importância dentro das empresas,
(B) em que pese não ser adequada para resolver problemas criados pela burocratização.
045 - D
046 - B
047 - A
048 - C
049 - E
050 - E
051 - D
052 - C
053 - A
054 - B
055 - C
056 - D
057 - B
058 - E
059 - E
060 - A
061 - C
062 - D
063 - C
064 - A
065 - B
066 - E
067 - C
068 - B
069 - C
(A) servir de anteparo entre o jornalista e o assessorado, impedindo que os profissionais das
redações tenham acesso a quaisquer informações cuja divulgação seja prejudicial ao
assessorado.
(B) ser um mediador entre o cliente e a mídia e produzir releases para divulgar informações
não só de interesse do assessorado, mas também de interesse público, para motivar a
produção de notícias.
(C) realizar uma tarefa diária chamada clipping, que é o contato com o jornalista nas redações
para lembrar ou reforçar a sugestão de pauta feita pelo release.
(D) ser um mero porta-voz das informações de interesse do assessorado, pois quem decide
tudo o que ocorre na assessoria de comunicação é apenas o cliente.
Manual de Assessoria de comunicação/FENAJ, 2007. Disponível em: . Acesso em: 16 mai. 2016.
(A) pauta.
(C) clipping.
(B) Canais de comunicação interna: eventos em datas festivas, festas de fim de ano, encontros
para distribuição de brindes entre os funcionários. // Canais de comunicação externa: house-
organs, jornalmural, Intranet, portal corporativo, folhetos, memorandos.
(D) Canais de comunicação interna: eventos em datas festivas, festas de fim de ano, encontros
para distribuição de brindes entre funcionários. // Canais de comunicação externa: almoços e
jantares para executivos das empresas de mídia, distribuição de brindes com a logomarca da
empresa e de ingressos para eventos culturais.
34. O diretor de uma empresa pública foi acusado por um ex-funcionário de participar de um
esquema ilícito relacionado à compra de imóveis em uma cidade do interior do estado. As
acusações são infundadas, mas ganharam destaque nos principais meios de comunicação e
uma quantidade considerável de visualizações em várias postagens nas redes sociais,
provocando uma situação de crise na empresa.
Diante desse cenário, a primeira medida a ser tomada pelo assessor de comunicação é a
seguinte:
(A) definir estratégias de como abordar a crise com o objetivo de minimizar a importância do
assunto, não fornecendo muitos detalhes à imprensa e escolher um meio de comunicação
para conceder uma rápida entrevista.
(B) reconhecer a existência da crise, elaborar uma ação estratégica para tentar reverter o
cenário e prestar informações de interesse público, além de informar à imprensa o
posicionamento da empresa e as medidas a serem tomadas diante do fato.
(C) ignorar as acusações diante da falta de provas concretas; aguardar que o assunto não
esteja em evidência nos meios de comunicação para convocar uma entrevista coletiva,
inocentando o diretor acusado.
(D) entender que a imagem da empresa foi muito prejudicada por causa das acusações
publicadas nos meios de comunicação; entrevistar o ex-funcionário para tentar extrair
informações mais precisas sobre o esquema e negociar com os meios de comunicação a
publicação da entrevista.
35. Empresas e instituições públicas e privadas, fundações do terceiro setor e ONGs,
celebridades, políticos, esportistas, enfim, todos têm assessores de imprensa que, na maior
parte das vezes, são jornalistas. Essa realidade tem despertado inúmeras questões, inclusive
éticas, para esses profissionais, não só no que diz respeito ao seu relacionamento com clientes,
mas também com os jornalistas que trabalham nas redações dos veículos de comunicação.
(A) para manter um bom relacionamento com os jornalistas que trabalham nas redações e
tentar assegurar a publicação das informações que quer divulgar, o assessor de imprensa deve
dar presentes, oferecer favores e agradar o jornalista com “jabás”.
(C) o jornalista que trabalha em uma assessoria de imprensa e recebe de seu cliente a ordem
de mentir aos jornalistas das redações sobre determinada informação deve fazê-lo, pois tem
como função proteger os interesses de seu assessorado a qualquer custo.
(D) os jornalistas que trabalham em assessoria de imprensa devem tentar interferir na postura
a ser adotada por seus clientes no trato com a imprensa e com a opinião pública, para
favorecer e positivar a imagem do assessorado, inclusive em momentos de crise.
Segundo Squirra (1998), A escrita não sequencial, que sucessivamente leva o leitor a outros
documentos localizados em outros centros e computadores.[...] se denomina
(A) hipermídia.
(B) link.
(C) hipertexto.
(D) infográfico.
37. A informação transmitida de forma rápida e objetiva faz com que o público não crie
especulações sobre determinado assunto.
(A) reportagem.
(D) relatório.
38. Na elaboração de uma matéria jornalística, seja ela uma notícia ou uma reportagem, um
dos alicerces mais importantes são as entrevistas. A esse respeito, pode-se afirmar que as
entrevistas
(A) em profundidade podem ser realizadas sem que o jornalista faça uma pesquisa prévia
sobre o entrevistado, pois tudo o que é preciso saber pode ser perguntado na hora do
encontro.
(B) realizadas à distância são melhores que as realizadas em presença do entrevistado, pois
todos ganham tempo e não há perda de conteúdo jornalístico.
(C) em estilo “perguntas e respostas” também podem ser chamadas de enquetes e devem ser
usadas apenas quando a pessoa entrevistada é muito famosa.
(D) coletivas ocorrem nos casos em que o entrevistado fala com mais de um jornalista ou
veículo ao mesmo tempo e, em geral, são agendadas pela assessoria de imprensa.
39. A tarefa de elaborar uma pauta é o primeiro e um dos mais importantes passos para o
sucesso de uma matéria jornalística, seja ela uma notícia ou uma reportagem. Logo, sobre isso,
é CORRETO afirmar que
(B) no jornalismo, no momento de elaborar uma pauta mais completa, não é necessário prever
as imagens que poderão ilustrar a matéria, pois essa é uma etapa posterior à apuração e que
só ocorre depois que a matéria já está pronta.
(C) os releases podem ser usados como pautas e devem ser reproduzidos pelo jornalista da
mesma forma que chegam à redação, sem que seja necessário complementar a apuração com
entrevistas, opiniões e dados colhidos pelo jornalista.
(D) a pauta deve ser fechada; direcionar o jornalista e não dar espaço para algo inesperado e
interessante que possa acontecer no decorrer da apuração, pois isso pode confundir o
profissional, que corre o risco de se desviar da proposta original.
40. O profissional de jornalismo deve dominar as normas que regem a construção de um texto
jornalístico, seja para que mídia for. O lead, utilizado na imprensa brasileira desde a década de
1950, é uma das técnicas usadas para se organizar uma notícia. A esse respeito, é CORRETO
afirmar que lead é o
(A) primeiro parágrafo de uma notícia, que traz a essência do fato e procura responder a seis
perguntas fundamentais: o que, quem, quando, onde, como e por quê.
(B) que dispõe os dados e informações no primeiro parágrafo em ordem cronológica, para
facilitar a compreensão do público.
(C) mesmo que nariz de cera, ou seja, um primeiro parágrafo que faz uma espécie de
apresentação vaga do tema.
(D) conjunto formado pelos três primeiros parágrafos de uma notícia, que contam, em ordem
cronológica, o que ocorreu.
41. Elaborar textos com informações sobre a empresa que facilitem a compreensão do leitor é
uma das atribuições básicas do assessor de imprensa. Na produção de um release eficiente,
deve(m)-se incluir
(B) contato do diretor da empresa, como e-mail e celular para que o jornalista possa ligar a
qualquer hora, em caso de dúvida sobre algum assunto.
(C) detalhamento minucioso do assunto a ser tratado com o mínimo de três laudas.
(D) informações inéditas ou novas de interesse geral, organizadas pelo assessor de imprensa,
de modo que se torne notícia.
42. O Código de Ética dos Jornalistas Profissionais traz princípios e normas que os profissionais
da área acreditam dever segui-los.
Leia as afirmações a seguir e assinale a única que, segundo esse Código, está CORRETA.
(A) A informação divulgada pelos meios de comunicação é determinada pela real ocorrência
dos fatos e o compromisso fundamental do jornalista é com a verdade, sendo que seu trabalho
se pauta na precisa apuração e na correta divulgação dos fatos.
(B) O exercício da profissão de jornalista é uma atividade de natureza privada, uma vez que
qualquer um que tenha dinheiro pode comprar um jornal ou revista e publicar informações
que julgar mais convenientes, de acordo com os seus interesses particulares.
43. Atualmente é comum o acesso à informação por dispositivos móveis. Observa-se uma
mudança comportamental dos usuários das mídias sociais no momento de escolher ao que
assistir e em que canal assistir. A luta pela audiência nas redes faz com que os sitesde notícias
criem estratégias para atrair o público alvo.
(B) lineares com utilização de título e várias ideias expressas por parágrafo.
(D) concisos com links para outros blocos de informações (em vídeo, texto e fotos)
relacionados ao assunto.
44. O jornalismo on line é uma importante fonte de informação e vem transformando não só a
forma de se fazer jornalismo, mas também as demandas sobre os profissionais da área e a
maneira como o público consome a informação.
Diante dessa realidade, é possível afirmar que
(A) as narrativas do jornalismo on line exigem menos envolvimento do jornalista que produz
esse conteúdo, pois os postsficam pouco tempo no ar e não é preciso lidar com diferentes
mídias ou transitar por suportes diferentes.
(C) o perfil mais requisitado de um jornalista que atua em veículo on line é ser um profissional
multitarefa, capaz de realizar com a mesma habilidade as tarefas de escrever, gravar, filmar,
editar e postar material informativo.
(D) a convergência midiática que caracteriza o jornalismo on line imprime mudanças na rotina
das redações, mas não afeta as relações do público com os meios de comunicação, pois o
receptor continua sendo passivo diante das informações que recebe.
(A) criar títulos vagos e pouco específicos, que provoquem curiosidade e obriguem o público a
ler a matéria para saber do que se trata.
(B) usar verbo de ação, geralmente no presente, e eleger uma ou mais palavras-chaves, que
permitam ao público saber o teor da matéria.
(C) dar preferência ao uso de verbos na voz passiva ao de verbos na voz ativa, pois isso facilita
a compreensão da notícia.
(D) utilizar metáforas e figuras de linguagem, que colaborem para que o título seja mais
genérico e atraia o leitor.
47. Ao longo do tempo, inúmeras teorias têm procurado explicar fenômenos na área da
comunicação e entender a influência da mídia na sociedade.
(A) Teoria Hipodérmica – considera que as notícias são filtradas por um editor responsável, de
acordo com critérios particulares de noticiabilidade.
(B) Teoria conhecida como Agenda-setting – é a que minimiza e relativiza a influência dos
meios de comunicação na vida das pessoas.
(C) Teoria que defende a hipótese do Gatekeeping – sustenta que as pessoas repercutem em
suas conversas os assuntos veiculados pela mídia.
(D) Teoria da Espiral do Silêncio – defende que pessoas deixam de expressar opinião diferente
daquela veiculada pela mídia como dominante por medo de serem isoladas socialmente.
III. A pós-produção é o momento em que são gravadas todas as entrevistas, sejam internas ou
externas. É feita a definição dos melhores enquadramentos e movimentos de câmera, no
estúdio. É solicitada a autorização de uso de imagem e dos créditos dos entrevistados que
serão inseridos na edição.
(A) I, apenas.
(B) II e III.
(D) I e II.
49. João da Silva é repórter de uma emissora de televisão. O chefe de reportagem escalou a
equipe de jornalismo para fazer a cobertura das eleições à prefeitura da cidade de Nova
Iguaçu. Uma das orientações dada ao repórter foi sobre a gravação de uma passagem e uma
sonora. Entende-se por passagem em uma matéria jornalística, a(s)
(A) gravação da voz do repórter, narrando os acontecimentos locais; é uma locução coberta
por imagens.
(B) gravação realizada pelo repórter com informações que serão utilizadas no meio da matéria
jornalística; deve ser feita no local do acontecimento.
(C) fala de um entrevistado que será utilizada na matéria jornalística; normalmente, são
trechos curtos e bem objetivos em relação ao assunto.
50. A entrevista é um dos formatos utilizados na rádio, onde o apresentador do programa faz
perguntas ao convidado de acordo com um tema específico. Logo, também são considerados
formatos de veiculação jornalística na rádio,
GABARITO
PROVA “A”
31B, 32C, 33A, 34B, 35D, 36C, 37C, 38D, 39A, 40B, 41D, 42A, 43D, 44C, 45B, 46C, 47D, 48A,
49B, 50C
Comunicador Social - UNICENTRO
a) O processo deve dar ao ouvinte a impressão de que o radialista está falando com ele e não
lendo para ele. Há uma preparação prévia, mas deve denotar espontaneidade;
b) Não há a possibilidade de diálogo, já que sua estrutura impede a elaboração, pelo mesmo
jornalista, de pergunta construída a partir da resposta ao questionamento anterior;
c) São realizadas quando há interesse geral por um assunto que pode ser respondido pela
fonte;
23. A voz é instrumento de trabalho fundamental para o jornalista de televisão e rádio. Logo:
a) Ele deve saber dizer frases em ritmo acelerado, num fôlego só, ajudando na administração
do tempo;
b) Comer algumas letras e/ou fonemas durante a leitura do texto não é problema, já que
repetem na TV e no rádio situações reais do dia a dia, denotando coloquialidade e proximidade
com o público;
c) Ao ler, devem-se respeitar os pontos e as vírgulas, mas sem perder o ritmo. Uma narração
lenta demais deixa a narração arrastada. Também não é preciso empostar a voz, pois perde-se
a naturalidade e o tom fica muito oficial;
d) Não são atividades recomendadas para quem tem timbre demasiado agudo ou grave.
24. Ao enviar uma sugestão de pauta para os veículos de comunicação, o assessor deve,
sempre, acrescentar:
25. Quando falamos na busca diária pela qualidade da informação jornalística, qual dos
aspectos abaixo não deve ser relevante para o jornalista?
a) A função social do jornalismo, que é a de levar informação para a sociedade, de modo que
as pessoas possam utilizá-la para serem livres e capazes de fazerem valer seus direitos
políticos, sociais e civis;
b) Os requisitos técnicos, que variam de veículo/ meio para veículo/meio, como a qualidade do
áudio e da imagem na televisão;
26. Do ponto de vista da redação jornalística para televisão, a construção “O primeiro ensaio
da encenação da Paixão de Cristo, na Praça da Fé, acontecerá nesse domingo” está:
a) Correta;
27. Antes de uma reportagem chegar até os leitores, ouvintes e telespectadores, ela era
apenas um fato, um acontecimento, um assunto. Esse trabalho de produção de notícias é
realizado pelo pauteiro e/ ou produtor. Sobre o trabalho desse profissional é correto afirmar
que:
a) Depende de “faro” (sensibilidade e criatividade) para perceber quais assuntos valem uma
pauta/ reportagem e como direcionar/encaminhar a cobertura para que a informação seja
transformada em reportagem;
c) Aguardar que as más notícias sejam divulgadas pela imprensa e torcer para que não sejam
descobertas;
a) É escrito para ser falado e ouvido. Pela instantaneidade da TV, o enunciatário deve entender
o conteúdo da informação no exato momento de sua transmissão;
b) Ao utilizar a imagem digital, pelo valor de verdade do jornalismo, não é preciso aceitar o
jogo possibilitado por esse tipo de imagem (fugacidade, manipulação);
c) A fotografia, na imprensa, não existe por si, mas para dar sentido a uma informação, seja ela
textual ou puramente imagética;
32. No rádio, segundo Emilio Prado, são dois os tipos fundamentais de reportagem - a
simultânea e a diferida. Aponte a alternativa que não corresponde à caracterização proposta
pelo autor:
c) A grande vantagem das reportagens simultâneas é o sentido de participação nos fatos que
produz no ouvinte, já a diferida tem como ponto forte permitir a reprodução dos
acontecimentos em um tempo muito abaixo da duração da ação sem deixar nenhuma
informação de fora;
33. Sobre o trabalho do jornalista, qual das práticas abaixo NÃO é desejável?
a) O repórter precisa levantar o máximo de informações sobre o assunto que cobriu, sua
reportagem deve responder a todas as perguntas que o leitor/ouvinte/telespectador poderia
fazer;
b) A reportagem deve ter começo, meio e fim, porém deve deixar margens para que o
enunciatário se posicione;
c) A imparcialidade deve nortear o trabalho do jornalista, assim a reportagem enuncia a
verdade;
d) O ceticismo é uma qualidade do jornalista. Ele deve desconfiar do que ouve e vê.
34. Qual das características abaixo não corresponde às técnicas de redação para rádio?
c) Endereço, telefone e email devem ser repetidos para que o ouvinte tenha chance de anotá-
los;
a) O binômio velocidade-refração;
d) A luminosidade da foto.
Gabarito Provisório da Prova Objetiva para a Função de Comunicador Social
21D, 22B, 23C, 24C, 25C, 26D, 27D, 28A, 29D, 30C, 31B, 32A, 33C, 34D, 35D
Comunicador Social - Pref. Fortaleza/CE - IPLANFOR
11. Sobre a teoria da comunicação de massa, que item se refere à teoria funcionalista da
mídia?
a) A teoria funcionalista da mídia a não representação de uma abordagem global dos meios de
comunicação de massa em seu conjunto.
b) A teoria funcionalista da mídia tem como função desenvolver o sistema das comunicações
de massa.
12. Para Wolf, “o principal componente da teoria hipodérmica é, de fato, a presença explícita
de uma ‘teoria’ da sociedade de massa, enquanto na vertente ‘de comunicação’ age
complementarmente uma teoria psicológica da ação” (como a teoria behaviorista). Partindo
desse pressuposto teórico, podemos dizer que sociedade de massa é:
b) a junção de todas as classes sociais que têm como objetivo definir as decisões políticas
sociais de uma comunidade.
c) o processo de subverter os valores tradicionais, tendo como fim o próprio bem-estar, sem se
sentir, necessariamente, solidário com as causas desse bem-estar.
13. Segundo Wright Mills, “cada indivíduo é um átomo isolado que reage sozinho às ordens e
às sugestões dos meios de comunicação de massa monopolizadas” (WRIGHT, 1963, p.203).
Pode-se dizer que essa definição se refere à:
a) teoria funcionalista.
b) teoria crítica.
c) teoria culturológica.
d) teoria hipodérmica.
14. Gustave Le Bon lança a obra A Psicologia das Multidões, na qual prevê a “era das
multidões” e, claro, o poder constituído que esse movimento em todos os domínios da vida
social moderna produz. Ele também afirma que os “condutores das multidões” utilizariam três
mecanismos de forte manipulação que poderiam ser usados presencialmente ou a distância.
São eles:
15. Segundo Guy Debord, em sua obra A Sociedade do Espetáculo, no item 58, faz a seguinte
afirmativa: “A raiz do espetáculo está no terreno da economia que se tornou abundante, daí
vêm os frutos que tendem afinal a dominar o mercado espetacular, a despeito das barreiras
protecionistas ideológico-policiais de qualquer espetáculo local com pretensões autárquicas”.
Podemos entender que:
16. Anselm Jappe diz que o “‘espetáculo’ de que fala Debord vai muito além da onipresença
dos meios de comunicação de massa” e que, na verdade, ele fazia uma referência à limitação
de uma sociedade sem consciência e fragilizada que consome tudo que lhe é oferecido. Depois
de chamar a atenção para essa nova forma de controle social, Debord visiona:
a) uma sociedade sem condições de reivindicar por não saber o que ocorre em seu entorno.
c) que as relações entre os homens passam a ser fetichistas e advindas das imagens
apresentadas como solução.
b) Opinião pública é uma convicção geral e inabalável do público detentor de tais convicções,
pode ser uma grande parcela da humanidade civilizada.
d) A e B se completam.
19. Todos os indivíduos que são conscientes de sua participação nas relações da sociedade e
do Estado interessam-se pela opinião pública. As ideologias de uma classe dominante se
estabelecem pelos diversos meios de comunicação, logo podemos dizer que a opinião pública
é o resultado:
20. O principal parágrafo de uma notícia é o lead, que tem como finalidade deixar o texto
compreensivo ao leitor, ouvinte ou telespectador. Portanto, é construído com os seguintes
elementos:
21. Para que um repórter possa desenvolver sua reportagem, deve realizar a pauta. Assim,
pauta é o processo pelo qual o jornalista pesquisa:
22. O termo utilizado nas redações dos meios de comunicação para o profissional responsável
pela correção de textos escritos que tem como finalidade detectar erros gramaticais e lexicais
ou de estrutura linguística é:
a) copydesk.
b) estruturalista.
c) realizador.
d) corretor.
23. Segundo Nelson Lage, “a notícia ganhou sua forma moderna, copiando o relato oral dos
fatos singulares [...] mas baseou-se na valorização do aspecto mais importante de um evento”.
A reportagem jornalística é escrita na forma:
24. Para que uma entrevista alcance o seu objetivo, que é o de informar e esclarecer fatos, ela
deverá mostrar:
b) que a pergunta pode ser extensa para que o entrevistado possa entender o que está sendo
perguntado.
c) que o repórter deve se colocar no lugar do entrevistado e perguntar aquilo que o atende.
d) que a entrevista não pode ser apenas um bate-papo entre duas pessoas.
25. Para a escolha de quais matérias serão as primeiras a ser apresentadas, tanto nos jornais
como em telejornais, a equipe de jornalismo faz uma seleção a partir de alguns critérios e as
coloca em destaque, levando em consideração os assuntos de maior interesse da sociedade.
Os critérios a serem utilizados são:
26. Com o avento das técnicas de redação jornalística, ou seja, o uso do lead, surge a questão
da pirâmide invertida no jornalismo, e os programas das disciplinas de técnicas de redação
jornalística apresentam a pirâmide invertida como estilo e técnica na redação das matérias
jornalísticas. Partindo desse contexto, podemos dizer que pirâmide invertida é:
a) a técnica de começar o primeiro parágrafo com o que é menos importante na matéria para
chamar a atenção do leitor.
b) a utilização das respostas às perguntas do lead (O quê? Quem? Quando? Como? Onde? Por
quê?).
c) a técnica de começar o primeiro parágrafo com o que é mais importante na matéria para
chamar a atenção do leitor.
27. Segundo Nilson Lage, o verbo central do lead, aquele que informa sobre a transformação
ocorrida no mundo objetivo, é perfectivo. Assim, o lead será escrito com o verbo:
b) no futuro ou futuro próximo (presente pelo futuro), se a notícia anuncia fato ocorrido.
a) da informação.
b) da comunicabilidade.
c) da oralidade.
d) da argumentação.
29. A atividade de copidesque (palavra derivada da inglesa copy desk) vai além, por ser mais
complexa, da revisão, além da revisão gramatical, primando por um texto que tenha coesão e
coerência, a observância na estrutura da linguagem jornalística. Portanto, copidescar uma
matéria é:
c) colocá-la numa linguagem simples, concisa, direta, em que todos possam compreender a
mensagem.
30. O texto jornalístico é caracterizado pelas informações factuais que são apuradas e
trabalhadas para bem informar e não persuadir ou convencer. Como o básico do jornalismo é a
notícia, esta deverá conter o lead. Assim, as notícias impressas possuem uma variedade de
lead. Portanto, ordenar os elementos da proposição utilizando quem/o que, fez o que,
quando, onde, como, por que/para que – a partir da notação, mais importante e chamado de:
a) lead resumo.
b) lead flash.
c) lead clássico.
d) lead narrativo.
31. Os textos jornalísticos se estruturam de duas maneiras: texto expositivo e texto narrativo,
com o objetivo de informar, obedecendo à nova estrutura moderna. Segundo Nilson Lage,
para se escrever com maior precisão o texto jornalístico, é necessário conhecer esses dois
tipos. A partir do contexto, podemos dizer que o texto expositivo contém:
a) apenas recurso pragmático.
32. Planejar requer, a princípio, uma pesquisa sobre quem é o público e qual o interesse desse
público, porque um planejamento de comunicação para uma instituição através de meios
impressos exige do profissional conhecimento da instituição. “Devemos conhecer a instituição,
desde sua missão até suas iniciativas mais práticas no campo da comunicação e demais
atividades”, diz o professor Cláudio Manoel Duarte, mestre em Comunicação e Cultura
Contemporâneas. Logo, construir um projeto editorial significa:
34. O editorial de uma instituição é a opinião dela, o ponto de vista sobre os diversos assuntos.
Assim, a objetividade e a imparcialidade não fazem parte dessa posição, ou seja, a instituição
tem a sua ideologia. Dessa forma, o papel do jornalista da instituição é:
35. Ao elaborar eventos, o comunicador social deve fazer um planejamento sobre o tema e
pensar o que mais pode atrair o público para melhor informar. Entretanto, ele não o faz
sozinho, faz-se necessária a interdisciplinaridade. Partindo desse princípio, o comunicador
social irá trabalhar com:
d) todos os setores.
c) o publicitário da instituição.
37. Segundo Maria Schuler, o encontro dos representantes da instituição com a imprensa
poderá “ocorrer no campo do emissor, do receptor, ou em campo neutro. O efeito dessa
escolha é bem conhecido para os encontros de todos os tipos”. Entretanto, será necessário
procurar o melhor para que o diálogo aconteça mais confortavelmente para o representante
da instituição, logo o melhor campo será:
b) o auditório da instituição.
c) Semanalmente é o ideal.
d) O comunicador social deve sempre procurar por pautas para alimentar o site em pequenos
intervalos, a imagem da instituição tem que aparecer.
39. A intranet hoje tem sido um dos melhores meios para disseminar as ações e a
“proatividade” da instituição entre os seus servidores. É dentro desse universo que a
instituição fará sua aparição. Desse modo, a empresa:
a) terá como foco as redes para publicar suas ações. Isso faz com que o produto seja
acompanhado e recebido com interesse pelos internautas apenas para eles aprenderem a
gostar do produto.
b) expande-se mais rapidamente pelas redes sociais porque existem muitas pessoas
interessadas.
d) terá que ter cautela com as redes porque poderá ser vista além do que gostaria, por isso as
instituições quase não usam as redes sociais.
40. A internet marca um novo olhar para a publicidade. É ela que vai favorecer a disseminação
de “um vasto leque de ideias e bens junto a gigantescas bases de consumidores” (DENIS,
2007). Marcas e nomes de peso são aqueles que aparecem dentro de um enorme painel de
opções. Agora se faz necessário apresentar a instituição para o mundo. Então é preciso
preparar as informações: