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Outros Conceitos
A Temperatura:
- A temperatura ideal de uma câmara escura deve ser em torno de 18ºC a 24 ºC, pois esta
temperatura conserva melhor os filmes não revelados e facilita todo o processamento das
radiografias.
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A Iluminação
- A Câmara escura deve ter uma luz branca e uma luz de segurança. A luz branca deve existir
para a realização de todo o procedimento de limpeza dos tanques, preparação de produtos
químicos. Já a luz de segurança se faz necessária para todo o procedimento de revelação.
Seja qual for a luz de segurança, é necessário colocar um filtro para se obter a cor adequada
no ambiente. Os filtros devem ter uma cor âmbar verde amarelado, verde ou vermelho. A
distância da lâmpada para o balcão é de aproximadamente de 1,20m.
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Chassis:
- São caixas com a função de receber o filme virgem dentro da câmara escura. É dentro dele
que o filme é exposto aos raios X e dele é retirado para a revelação.
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Características do Chassi:
- Parte anterior: Esta face é de alumínio radiotransparente, por onde penetram os raios X.
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- Parte posterior: Esta face é revestida de lâmina de chumbo, que é a base antidifusora de raios
X, ou seja, onde os raios X são paralisados em torno da proporção de 95%.
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Limpeza do Chassi:
- Os chassis deverão ser limpos diariamente e, de preferência, sempre que utilizados nos
pacientes. Esta limpeza pode ser feita com álcool 70% e gaze.
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Tipos de Chassis:
- Os modelos de chassi variam entre esses:
* Plástico;
* Polietileno;
* Alumínio.
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A durabilidade de um chassi é superior há 3 anos.
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Écrans e Terras Raras:
- Introduzido em 1896, por Thomas Edison;
- O tungstato de cálcio era empregado em écran radiológico com com eficiência 3 a 5% de
conversão de raios X a luz.
- Foram desenvolvidos materiais de fósforo (terras raras) = elementos químicos naturais raros.
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- Elementos Químicos:
* Oxisulfeto de Gadolinium térbio ativado (Gd) = Gadolínio;
* Oxisulfeto de Lanthanum térbio ativado (La) = Lantânio;
* Oxisulfeto de Yttrium térbio ativado (Y) = Ítrio;
* Oxibrometo de Lanthanum.
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Vantagem do écran de terras raras sobre o écran convencional:
- O écran de terras raras tem a vantagem sobre o écran de tungstato de cálcio na questão da
velocidade e resolução da imagem. Adicionado a isso, dobra-se a vida útil da ampola.
Écran de terras raras = luminosidade verde-amarelada.
Écran de tungstato de cálcio = luminosidade azul.
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OBS:
- écran fluoroscópico:
formado por microcristais de sal de tungstato de cálcio ou de terras raras = gadolínio (funciona
como agente emissor de luz que são aplicados em base de cartão coberto com uma resina de
proteção sob uma camada com uma propriedade refletora a fim de emitir luz do écran no filme).
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Característica do Écran:
- Papelão;
- Plástico;
- Cartolina.
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Durabilidade do écran = 10 anos em média.
Durabilidade recomendável para uso do écran = 2 anos em média.
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Limpeza do écran:
- Lavagem com algodão com água e sabão de côco.
- Uso de algodão não encharcado para que a água não escorra em direção ao feltro do chassi.
Emulsão:
Introdução:
Os fótons de raios X que formam a imagem radiográfica não podem ser vistos pelo olho
humano. Então fez-se necessário usar receptores os quais convertam a radiação (informação)
em imagem visível. Podemos usar dois métodos:
Os raios X por terem um grande poder de penetração tornam-se difíceis de serem registrados.
Uma folha de filme radiológico absorve de 1 à 2% apenas do feixe do raios X. Assim introduziu-
se os ÉCRANS (os quais convertem os raios X em luz visível) que permitem reduzir a dose ao
paciente bem como o tempo de exposição, minimizando o movimento do paciente.
Écrans Fluorescentes:
Os raios X tem a habilidade de fazer que certas substâncias (fósforos) emitam luz e radiação
ultravioleta.
Luminescência:
É definida como a habilidade de uma substância absorver radiação de comprimento onda curta,
e convertê-la em radiação de comprimento de onda mais larga no espectro visível, assim como
no ultravioleta.
Fluorescência:
É a forma de luminescência na qual a luz que é emitida para tão logo quanto a radiação
excitante deixa de se expor ao material.
Fosforescência:
É quando a emissão de luz continua, por um tempo, depois de se remover a radiação excitante.
Nos ÉCRANS este é um efeito não desejado já que produz imagens múltiplas e até velar partes
do filme. Existem impurezas (killers) que são introduzidas na estrutura do fósforo para controlar
as áreas do cristal responsáveis pelo efeito fosforescente.
Fósforo:
Específico aos ÉCRANS: O fósforo é um sólido cristalizado natural ou artificial que exibe a
propriedade de luminescência quando exposto aos raios X. De acordo como o dicionário de
ciências, é uma substância que emite luz a temperaturas abaixo da temperatura na qual exibiria
incandescência.
Classes de Fósforo:
Por muito tempo, os cristais de fósforo de maior uso nos ÉCRANS eram de Tungstato de
Cálcio (CaWO4), devido a sua emissão em ultravioleta e no azul do espectro, aonde a
sensibilidade natural do material que compõe a película (AgBr) é muito alta. Avanços recentes
na tecnologia resultaram na introdução de fósforos novos para os ÉCRANS. As terras raras
como o Lântano, Gadolínio, Itérbio, etc., são os novos elementos que se usa nos ÉCRANS.
Construção de um ECRAN:
Intensificação:
Quando um fósforo absorve um fóton de raios X, emitem um resplendor de luz, isto acontece
aos milhões em cada milímetro quadrado da área do ÉCRAN. Dessa forma, quanto maior for a
intensidade dos raios X, maior será a intensidade de luz emitida. Assim sobre a superfície
inteira do ÉCRAN, as diferenças na intensidade dos raios X são convertidas em diferença na
intensidade da luz, a qual a película é sensível.
Uma capa fina entre o fósforo e o suporte. Pode ser uma capa para refletir ou absorver a luz;
Pigmentos ou tinta na capa de fósforo, aos quais, incorporados à cola da capa de fósforo,
absorvem luz. Ele(s) reduz(em) a borrosidade da imagem na película e, por suposição, também
reduzem a intensidade da luz.
Já sabemos que o ÉCRAN é capaz de converter os poucos fótons de raios X que são
absorvidos, em muitos fótons de luz. A eficiência com que o fósforo executa esta conversão é
chamada de eficiência intrínseca. Para o Tungstato de Cálcio este valor é cerca de 5%. Se a
energia do fóton de raios X, o comprimento de onda da luz emitida e a eficiência intrínseca do
material são conhecidas, torna-se fácil conhecer o número de fótons de luz gerados.
Por exemplo: uma radiação de 50 KeV é absorvida em um ÉCRAN de Tungstato de Cálcio que
emite a maior parte de sua luz em um comprimento de onda de +/- 430nm (nanômetros):
Vários fatores determinam a velocidade de um ÉCRAN. E podemos dizer que sua velocidade é
um produto da absorção e conversão:
Tipos de ÉCRAN:
Apesar dos grandes benefícios do uso do ECRAN, temos também uma maior borrosidade nas
imagens radiográficas. Esta resulta da difusão da luz quando transita do cristal do fósforo à
película aonde é registrada. Os mesmos fatores que aumentam a velocidade do fósforo
aumentam, também, esta borrosidade. Isto inclui: Espessura da capa do fósforo: Uma capa
mais grossa aumenta a eficiência e a difusão da luz. Esta é a maneira principal de aumentar a
velocidade de um ECRAN à Tungstato de Cálcio, podemos então deduzir que existe uma
relação entre velocidade (ECRAN grosso) e nitidez (delgado).
Exceção:
Há uma exceção importante quanto a esta relação entre a velocidade do ECRAN e a difusão
da luz. As terras raras possibilitam aumentar a absorção dos raios X e a velocidade do ECRAN,
sem aumentar a difusão da luz. Isto faz as terras raras mais requeridas que o Tungstato de
Cálcio.
As quinze terras raras tem dois elétrons externos. Na penúltima orbital tem oito ou nove
elétrons. A maior diferença está na órbita N. as terras raras são quase tão idênticas que sua
separação pode envolver milhares de passos. Os ECRANS originais de terras raras emitiam no
verde do espectro com uma emissão a freqüência de comprimento de onda por volta de
540nm, até surgir a nova geração, os quais emitem no azul e ou ultra violeta, nos quais são
sensíveis as películas convencionais de raios X.
-
A eficiência de conversão dos raios X à luz nestes ECRANS é significativamente maior que nos
de Tungstato de Cálcio (5%), já que são por volta de 20%. O aumento da absorção em um
fósforo de Tungstato de Cálcio é devido principalmente porque é usado uma capa mais grossa.
O aumento de absorção nos de terras raras é o resultado da melhoria nas características da
absorção do fósforo. Esta absorção se deve principalmente ao efeito Fotoelétrico , o qual é
mais propenso a ocorrer quando:
-
1. Usa-se elementos com número atômico alto. Um fósforo com número atômico mais alto
tenderia a uma maior absorção. CaWO4 (Z=74), está quase ao final da tabela periódica, de
maneira que o potencial de melhoria é limitado. Já os terras raras tem um número atômico
menor: Lantânio (La57) ou Gadolínio (Gd64).
-
2. Quando a energia dos fótons de raios X e a energia de ligação dos elétrons da órbita K são
quase iguais. Consideremos a interação de um fóton de raios X com estes elétrons: energia de
ligação para o tungstênio 69,5KeV, Gadolínio 50,2KeV, Lantânio 38,9KeV.
O ECRAN absorve cada vez menos com o aumento da energia de radiação, até que chega à
69,5KeV (camada K do Tungstênio). Até os 40KeV, o Tungstênio e o Lantânio, por exemplo,
absorvem quase o mesmo, mas a 38,9KeV o Lantânio mostra uma vantagem em relação ao
tungstênio que se estende até a borda K deste, 70Kev. A borda K das terras raras está muito
próxima (como Lantânio) deste feixe primário dos raios X.
-
Esta é a razão principal destes fósforos terem uma maior absorção dos raios X utilizados na
radiologia diagnóstica, comparada ao Tungstato de Cálcio.
Conclusão:
Os ECRANS são usados porque reduzem a dose de raios X a que é exposto o paciente e
porque ele permitiu a redução do tempo de exposição, reduzem também a borrosidade
produzida pelo movimento. O Tungstato de Cálcio era o fósforo mais usado na maioria dos
ECRANS, devido a necessidade de reduzir a dose de radiação surgiu os ECRANS de terras
raras.
-
A velocidade dos ECRANS de Tungstato de Cálcio está determinada pela espessura da capa
de fósforo, o que resulta na maior dispersão da luz.
A velocidade dos ECRANS de terras raras está determinada por sua mais alta absorção
(elétrons de órbita K) e por sua melhor conversão, sem aumento da difusão da luz.
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O filme Radiográfico:
É composto por uma ou duas camadas de Emulsão fotográfica unidas a uma Base. Está base
é feita de poliéster, de cor azulada, homogeneamente transparente, flexível, com espessura
uniforme de aproximadamente 180µ, é na base do filme, onde irão ocorrer as reações químicas
durante o processo de revelação. A emulsão fotográfica possui de 5 a 10 µ, tem na sua
composição uma mistura de Gelatina fotográfica com uma suspensão de Cristais de
halogeneto de prata. A gelatina fotográfica: veículo para manter o composto de prata na forma
de micro cristais de halogeneto de prata uniformemente, tem como funções distribuir
igualmente (sem acúmulo na base) e fixar os microscristais de halogeneto de prata na base,
permitindo, pela sua qualidade permeável (permeabilidade), a penetração e atuação dos
agentes químicos do processo de revelação. Os cristais de halogeneto de prata são produtos
químicos fotograficamente ativos, sensíveis á luz, compostos por brometo de prata com cerca
de 10% de iodeto de prata, de formas variadas. Técnicas de fabricação recentes permitem a
obtenção de cristais de forma tabular, denominados “Grãos–T” que apresentam uma superfície
maior de absorção de luz, com menor volume de cristais. Em filmes radiográficos com duas
camadas de emulsão fotográficas, a luz que atinge uma camada pode atravessar a base do
filme e atingir a camada de emulsão do outro lado oposto, reduzindo a nitidez da imagem. Esse
fenômeno é denominado cruzamento, ou cross-over. Com o objetivo de reduzir, ou mesmo
anular, esse fenômeno, um filtro colorido é incorporado entre cada camada de emulsão
fotográfica e a base do filme radiográfico. Esse filtro, também denominado camada anti-halo, é
eliminado no processamento do filme radiográfico (revelação). Os filmes radiográficos com
apenas uma camada de emulsão fotográfica, possuem na sua parte posterior uma camada não
refletora. Aderida à superfície da emulsão fotográfica encontramos a camada de proteção do
filme radiográfico.
Revestimento:
- Os filmes de raios X são basicamente iguais a um filme fotográfico coberto por uma emulsão
de componentes de prata, que sofre decomposição química quando exposto à radiação. Após
sofrer tratamento com revelador e fixador (substâncias específicas), ocorre o enegrecimento do
filme.
Sensibilização química:
- tratamento dos cristais pela interação de substâncias especiais que aderem à superfície dos
mesmos, durante a revelação do filme.
Filmes virgens:
- devem ser armazenados abaixo de uma temperatura de 10ºC a 20ºC e a umidade relativa do
ar deve oscilar entre 30% e 50%. As caixas não devem ser empilhadas, sob o risco de danificar
a estrutura do filme, podendo gerar eletricidade estática (Posição correta de armazenamento
dos filmes = vertical).
* 13/18
* 18/24
* 24/30
* 30/40
* 35/35
*35/43
*chapão
Premissas:
Respostas:
01) A câmara clara é parte da sala de exames onde transitam os técnicos, os pacientes,
médicos, onde ficam os laudos, a recepção...Enfim: Consiste no espaço físico onde não ocorre
a revelação do filme radiográfico.
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02) A câmara escura é parte da sala de exames onde encontramos higroscópio, negatoscópio,
luz de segurança, tanque de revelação...Enfim: Consiste no espaço físico onde ocorre a
revelação do filme radiográfico.
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03) A câmara escura se divide em parte seca e parte úmida. Na parte seca, encontram-se
filmes virgens, colgaduras, chassis e etc.; Na parte úmida, encontram-se tanques de revelação,
luz de segurança, torneira e etc.
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04) A revelação pode ser:
*manual (revelação/lavagem/fixação/lavagem)
*automática (revelação/fixação/lavagem/secagem)
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05) Os elementos que compõem a câmara escura são:
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* na parte úmida:
- tanques de revelação;
- fixação;
- lavagem;
- luz de segurança;
- torneira.
-
* na parte seca:
- filmes virgens;
- colgaduras;
- chassis.
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06) São suportes de aço inoxidável com a função de prender as películas radiográficas para a
revelação manual.
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07) Os aparelhos são:
- negatoscópio = para leituras de radiografias com imagens reais;
- higroscópio = para leituras da umidade relativa do ar (que não deve ultrapassar 50%);
- relógio alarme = para alarmar o tempo selecionado de revelação em tempos.
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08) A Película possui uma capa protetora gelatinosa para evitar que os filmes colem uns nos
outros. A eletricidade estática é um dos elementos que fazem com que as películas sejam
aderentes.
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09) Os acessos se apresentam em 4 sistemas:
-
* - Sistema de Porta Única:
Sistema onde só há uma porta separando a câmara escura do ambiente claro; É um sistema
"menos seguro", mas muito utilizado em "atendimentos ambulatoriais". Exemplo: Clínicas de
Diagnóstico
É a reação química que transforma a imagem latente em uma imagem real, reduzindo os
halogenetos de prata afetados pela luz, que são transformados em prata negra metálica. A
revelação é uma combinação de substâncias químicas.
Diluição:
Temperatura:
Quanto mais baixa for a temperatura, mais lentamente atuarão as substâncias reveladoras. Por
outro lado, temperaturas superiores em 28ºC para processamento manual e 37ºC para
processamento automático amolecem acentuadamente a gelatina da película. Desta forma, a
temperatura ideal para:
-
processamento manual = 28ºC
processamento automático = 37ºC
Tempo:
Agitação:
A gelatina é algo semelhante a uma esponja que se embebe do agente revelador contido na
solução se não agitar o filme os agentes reveladores esgotam-se rapidamente.
O filme deve ser colocado no processador longitudinal economizar produto químico.
-
76 litros = volume universal
20 litros: A
2 litros: B
2 litros: C
de revelador em 52,800 litros de água.
Cuidados:
Exercício de Fixação:
1) Defina Revelação:
5) Defina Gelatina:
http://www.delgrandi.com.br/br/buscador.asp?modo=categoria&id_categoria=2
- Quando se retira da solução o filme que contém uma imagem de prata metálica negra, os
grãos de halogenetos de prata que, tendo recebido ondas magnéticas insuficientes, ainda se
conservam e dão à imagem um aspecto leitoso de revelador ativo, que continua absorvido pela
gelatina. Portanto, é necessário interromper o processo de revelação porque permite o controle
do tempo de revelação.
- Na parte de dentro da câmara escura, encontra-se a gaveta onde são colocados os filmes
para o início do processamento. Os mesmos são impulsionados pelos roletes dos racks
colocados nos tanques que transportam os filmes em tempos controlados automaticamente na
revelação-fixação-lavagem-secagem, demorando em média cerca de 90 a 102 segundos, ou
seja, 2 a 3 minutos.
- Os tanques são colocados em ordem crescente; primeiro o revelador com temperatura entre
28ºC e 38ºC, dependendo do tempo, com circulação constante regeneração, de acordo com o
tamanho dos filmes que estão sendo processados. O filme deve ser colocado longitudinalmente
a fim de ser totalmente processado. A preparação dos químicos é um volume universal de 76
litros após diluição apresentando:
-
para o revelador:
* 20 litros da parte A;
* 2 litros da parte B;
* 2 litros da parte C
* diluindo-se em 52 litros de água.
Já para o fixador:
*20 litros da parte A;
* 3.2 litros da parte B;
* diluindo-se em 52.800 litros de água.
- A conservação da processadora deve obedecer uma rigorosa e sistemática limpeza dos racks
e dos tanques. Diariamente, após terminado o trabalho, a tampa deve permanecer aberta até o
dia seguinte no início do trabalho. Os racks devem ser lavados com água comum a cada 30
dias ou 1200 filmes processados. A lavagem deve ser completa, usando-se detergente próprio
do limpador de sistemas. Coloca-se o produto diluído em 1/10 nos tanques de revelação e 1/20
nos tanques de fixação, previamente esvaziados, deixando-se, em seguida, enxaguar os
roletes e os tanques, fazendo circular água em todo o sistema de circulação do revelador.
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- Após o preparo dos banhos do revelador e do fixador nos tanques internos e nas quantidades
originais dos mesmos, todos os tanques possuem uma divisória que determina o limite de
imersão. Após recolocar os racks e os demais componentes, liga-se a processadora até atingir
a temperatura ideal, passando-se alguns filmes para limpeza dos racks enxaguados de
químicos.
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- Os tanques reservas para fluxos são normalmente de 100 e de 50 litros, para preparar 76 e
38 litros respectivamente, para a revelação de novos filmes.
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- Evitar ingestão, inalação ou contato da solução com os olhos (em caso de acidentes,
consultar imediatamente o médico);
- Em caso de contato com a pele ou com as roupas, lavar imediatamente com água em
abundância;
- Conservar o produto químico fora do alcance de qualquer pessoa, especialmente das
crianças.
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Importante:
Componentes do Revelador
Componentes do Fixador:
Processamento Radiográfico: