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net/publication/268362065
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P. Serna
Universitat Politècnica de València
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Mônica Pinto Barbosa (1), Leonardo Moisés da Silva (2), Rômulo Tadeu Menossi (3),
Flávio Moreira Salles (4), Pedro Serna Rós (5).
(1) Professora Associada, Departamento de Engenharia Civil, Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira,
UNESP. E-mail: mbarbosa@dec.feis.unesp.br.
(2) Aluno do Curso de Engenharia Civil da FEIS / UNESP – Bolsista do CNPq-PIBIC.
E-mail: lmsilva@aluno.feis.unesp.br .
(3) Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da FEIS / UNESP.
E-mail: romulomenossi@yahoo.com.br .
(4) Engenheiro do Laboratório CESP de Engenharia Civil – Ilha Solteira.
E-mail: flavio.salles@cesp.com.br .
(5) Professor Titular, Departamento de Ingeniería de La Construcción, Universidad Politécnica de Valencia –
Espanha. E-mail: pserna@cst.upv.es .
Resumo
1. INTRODUÇÃO
2.1 – Pó de pedra
¾ Curva granulométrica
Massa Massa
Diâmetro Módulo Massa
Específica Específica Absorção Pulverulento Matéria
Agregado Máximo de Unitária
S.S.S. Absoluta (%) (%) Orgânica
(mm) Finura (g/cm³)
(g/cm³) (g/cm³)
Pedrisco 2,38 2,48 2,787 2,751 1,491 2,71 13,60 isento
100
90
80
70
% retida acumulada
60
50
40
30
Especificação Superior
Especificação Inferior 20
Pó de Pedra
10
0
0,01 0,1 1 10
abertura (mm)
Massa Massa
Diâmetro Módulo Massa
Específica Específica Absorção Pulverulento Matéria
Agregado Máximo de Unitária
S.S.S. Absoluta (%) (%) Orgânica
(mm) Finura (g/cm³)
(g/cm³) (g/cm³)
Pedrisco 2,38 0,61 2,792 2,733 1,276 2,36 47,2 isento
100
90
80
70
60
50
20
10
0
10 8 6 4 2 0
P eneiras
Massa Massa
Diâmetro Massa
Específica Específica Absorção Pulverulento Matéria
Agregado Máximo Unitária
S.S.S. Absoluta (%) (%) Orgânica
(mm) (g/cm³)
(g/cm³) (g/cm³)
10
E s p e c if ic a ç ã o
A r e ia N a t u r a l
20
30
40
% Retida Acumulada
50
60
70
80
90
100
Fundo 100 50 30 16 8 4 3/8"
100
90
80
70
60
% retida acumulada
50
40
30
20
Graduação 0
Cascalho 0
10
0
1 10 100
abertura (mm)
Massa Massa
Diâmetro
Módulo de Específica Específica Absorção Pulverulento
Agregado Máximo
Finura S.S.S. Absoluta (%) (%)
(mm)
(g/cm³) (g/cm³)
Casc. 0 12,7 5,97 2,621 2,601 0,56 0,10
2.5 – Cimento
O cimento utilizado foi o CP-V ARI Plus. A tabela 6 apresenta os resultados dos ensaios
de caracterização do cimento.
2.6 – Metacaulim
3.1 – Slump-Flow
Uma composição preestabelecida foi testada nos ensaios em escala normal para
comprovar as características do concreto. No ensaio do Slump-Flow determina-se o
tempo para o concreto atingir uma abertura com diâmetro igual à 50 cm. Segundo a
bibliografia, este tempo deve estar entre 2 e 6 segundos e a média dos diâmetros finais
das aberturas deve estar compreendida entre 55 e 70 cm. Após o espalhamento
verificamos o comportamento do mesmo quanto à exsudação e a segregação.
As figuras 5 e 6 ilustram respectivamente a mesa de fluxo umedecida e o Cone de
Abrams centralizado para o ensaio do Slump-Flow e o cone de Abrams preenchido com
concreto.
3.2 – Funil em V
No ensaio do Funil em V, mede-se o tempo que o concreto leva para escoar. Este tempo
deve estar no intervalo de 5 a 12 segundos. O concreto deve escoar a velocidade
constante, sem indicar ocorrência de bloqueio por segregação.
De todas as composições realizadas em escala reduzida, as que apresentaram melhor
desempenho no ensaio do Slump-Flow em escala normal foram selecionadas para a
realização dos ensaios do Funil em V e da Caixa em L em escala normal. O objetivo foi de
verificar o comportamento do concreto quanto à fluidez, tempo de escoamento e
passagem do mesmo entre as armaduras, agora em volume de 40 litros. As figuras 7 e 8
apresentam o ensaio do Funil em V em escala normal, sendo preparado e sua execução.
3.3 – Caixa em L
Compensado
Naval
h1 Barra de ferro
h2
Kg/m³ Relação
Dosagem
Cimento Seixo Areia Filler Água Superf. Metac. A/C
2 400,0 800,0 681,2 205,6 200,0 4,5 20 0,5
A dosagem do concreto contendo filler basáltico e sílica ativa com melhor desempenho
nos ensaios de caracterização é apresentada na tabela 8, a seguir:
Tabela 8 - Composições contendo filler basáltico e sílica ativa
Kg/m³
Relação
Dosagem Sílica
Cimento Seixo Areia Filler Água Superf. A/C
ativa
6 300,0 892,1 721,5 218,2 195,0 3,6 30 0,65
Kg/m³ Relação
Dosagem Pó de
Cimento Seixo Areia Filler Água Superf. A/C
pedra
1 400,0 784,0 690,0 254,0 212,0 5,6 64,0 0,53
4 – RESULTADOS EXPERIMENTAIS
Tabela 10 - Resultados dos ensaios de caracterização do CAA para o filler basáltico e o metacaulim
Ensaio Características Valores Obtidos
Diâmetro (cm) 60,8
Slump-Flow
t (s) 4,43
Funil em V t (s) 7,73
h2/h1 0,79
Caixa em L t1 (s) 1,17
t2 (s) 2,77
Tabela 12 - Resultados dos ensaios de caracterização do CAA para o filler basáltico e microssílica
Ensaio Características Valores Obtidos
Diâmetro (cm) 66,5
Slump-Flow
t (s) 5,36
Funil em V t (s) 6,59
h2/h1 0,9
Caixa em L t1 (s) 1,10
t2 (s) 2,50
70
60
50
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25 30
0
0 5 10 15 20 25 30
5 – COMENTÁRIOS
6 – CONCLUSÃO
7 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[9] NEVILLE, ADAM MATTHEW. Propriedades do Concrete. Editora Pini, São Paulo,
1997. 2º edição, 828 pgs.
[10] OSAWA, K , MACKAWA, K and OKMURA, H . High Performance Concret Based
an The Durability of Concrete. 1989.
[11] SAKAMOTO, J.A.L. . An Application of Super Workable Concrete to
Construction of Actual Structures. Transactions of the Japan Concrete Institute.
1991. vol. 13, pp 41-48.
[12] VICTOR, JOHNSON WILKER RIGUEIRA, (2002). Estudo da influencia da
granulometria dos sólidos na composição de concretos auto-adensáveis”,
Universidad Politécnica de Valencia – Espanha.
[13] ABNT – Determinação da composição granulométrica – Método de ensaio. NBR
7217. Rio de Janeiro, 1987, 5p.
[14] ABNT – Agregados – Determinação da massa específica de agregados miúdos
por meio do Frasco de Chapman – Método de Ensaio. NBR 9776. Rio de Janeiro, 1987,
3p.
[15] ABNT – Moldagem e cura de corpos de prova de concreto, cilíndricos ou
prismáticos – Procedimentos. NBR 5738. Rio de Janeiro, 1994, 9p.
[16] ABNT – Concreto – Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos –
Método de ensaio. NBR 5739. Rio de Janeiro, 1994, 4p.
[17] ABNT – Agregados – Determinação do teor de materiais pulverulentos –
Método de ensaio. NBR 7219. Rio de Janeiro, 1987.
[18] ABNT – Agregados – Determinação da absorção e da massa específica de
agregado graúdo – Método de ensaio. NBR 9937. Rio de Janeiro, 1987.
[19] ABNT – Agregados para concreto – Especificação brasileira. NBR 7211. Rio de
Janeiro, 1983, 1p.