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FORMAÇÃO PARA OS PROFESSORES DESCRITORES

Localizar informação explícita em um texto


A habilidade que pode ser avaliada por esse item relaciona-se a localização pelo aluno de uma informação
solicitada, que pode estar expressa literalmente no texto ou pode vir manifestar-se por meio de uma
paráfrase, isto é, dizer de outra maneira o que leu.

Inferir uma informação implícita em um texto


Por meio deste descritor, pode-se avaliar a habilidade de o aluno reconhecer uma ideia implícita no texto,
ou seja, por meio da identificação de sentimentos que dominam as ações externas dos personagens, em um
nível mais básico, seja com base na identificação do gênero textual e na transposição do que seja real para
o imaginário. É importante que o aluno apreenda o texto como um todo, para dele tiraras informações
solicitadas.

Inferir o sentido de palavra ou expressão a partir do contexto


Compromisso com o desenvolvimento da cidade.
Incentivo ao Desenvolvimento da Educação de Goiana - IDEG

TÓPICO I - PRÁTICA DE LEITURA

Por meio deste descritor, pode-se avaliar a habilidade de o aluno relacionar informações, inferindo quanto
ao sentido de uma palavra ou expressão no texto, ou seja, dando a determinadas palavras o sentido
denotativo.

Identificar o tema central de um texto


A habilidade que pode ser avaliada por meio deste descritor refere-se ao reconhecimento pelo aluno do
assunto principal do texto, ou seja, identificar do que trata o texto. Para que o aluno identifique o tema, é
necessário que ele relacione as diferentes informações para construir o sentido global do texto.

Distinguir fato de uma opinião


Por meio de itens referentes a este descritor, pode-se avaliar a habilidade de o aluno identificar, no texto,
um fato relatado e diferenciá-lo do comentário que o autor, ou o personagem fazem sobre esse texto.

Interpretar textos não-verbais e textos que articulam elementos verbais e não-verbais.


Por meio de itens referentes a este descritor, pode-se avaliar a habilidade de o aluno reconhecer a utilização
de elementos gráficos (não-verbais) como apoio na construção de sentido e interpretar textos que utilizam
linguagem verbal e não verbal (texto multissemióticos).

DESCRITORES
Identificar o gênero do texto.

TÓPICO II
– IMPLICAÇÕES DO SUPORTE, DO GÊNERO E/ OU DOENUNCIADOR NA COMPREENSÃO DO
TEXTO
Os gêneros textuais são diretamente ligados às práticas sociais. Alguns exemplos de gêneros textuais são
carta, bilhete, aula, conferência, e-mail, artigos, entrevistas, discurso etc. Assim, um tipo textual pode
aparecer em qualquer gênero textual, da mesma forma que um único gênero pode conter mais de um tipo
textual. Uma carta, por exemplo, pode ter passagens narrativas, descritivas, injuntivas, etc.

Identificar a finalidade de diferentes gêneros textuais.


As habilidades avaliadas com itens relativos a estes descritores dizem respeito ao reconhecimento, por parte
do aluno, do gênero ao qual se refere o texto-base, identificando desta forma, qual o objetivo do texto:
informar, convencer, advertir, instruir, explicar, comentar, divertir, solicitar, recomendar etc.

DESCRITORES
Estabelecer relação de causa e consequência entre partes de um texto.
Por meio de itens referentes a este descritor, pode-se avaliar a habilidade de o aluno reconhecer os motivos
pelos quais os fatos são apresentados no texto, ou seja, as relações expressas entre os elementos que se
organizam.

Estabelecer relações lógico-discursivas entre partes de um texto, marcadas por locuções adverbiais ou advérbios.
A habilidade que pode ser avaliada por este descritor refere-se à identificação das relações de coerência
(lógico-discursivas) estabelecidas no texto. Essa habilidade é avaliada por meio de um texto no qual é
solicitada ao aluno a identificação de uma determinada relação lógico-discursiva, enfatizada,
principalmente, por locuções adverbiais e, por vezes, a identificação dos elementos que explicam essa
relação.

TÓPICO III
– COESÃO E COERÊNCIA
Reconhecer relações entre partes de um texto, identificando os recursos coesivos que contribuem para sua
continuidade (substituições e repetições).
Diferentes partes de um texto podem estar interligadas por uma expressãoque se repete literalmente ou que
é substituída por um pronome, um hiperônimo, por exemplo. Por essas vias, nada no texto está solto. Tudo
continua e se articula numa rede de relações, de forma que o texto resulta numa unidade, num todo
articulado e coerente.

Reconhecer o conflito gerador do enredo e os elementos de uma narrativa.


O item vinculado a esse descritor deve levar o aluno a identificar um desseselementos constitutivos da
estrutura da narrativa. Evidentemente, o texto utilizado deve ser tipo narrativo.

DESCRITORES
Identificar efeitos de humor no texto.
A forma como as palavras são usadas ou a quebra na regularidade de seus usos constitui recursos que,
intencionalmente, são mobilizados para produzir no interlocutor certos efeitos de sentido. Entre tais efeitos,
são comuns o efeito de ironia ou aqueles outros que provocam humor. Para que a pretensão do autor tenha
sucesso, é preciso que o interlocutor reconheça tais efeitos. Por exemplo, na ironia, o ouvinte ou leitor
devem entender que o que é dito corresponde, na verdade, ao contrário do que é explicitamente afirmado.

Identificar efeitos de sentido decorrente do uso de pontuação e outras notações.

TÓPICO IV
– RELAÇÕES ENTRE RECURSOS EXPRESSIVOS EEFEITOS DE SENTIDO

A habilidade que pode ser avaliada por meio de itens referentes a este descritor relaciona-se ao
reconhecimento, pelo aluno, dos efeitos provocados pelo em prego de recursos de pontuação ou de outras
formas de notação. O aluno identifica esses efeitos da pontuação (travessão, aspas, reticências, interrogação,
exclamação, entre outros) e notações como tamanho de letra, parênteses, caixa alta, itálico, negrito, entre
outros sentidos.

Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e/ou o interlocutor.


Por meio de itens deste descritor, pode-se avaliar a habilidade de o aluno identificar quem fala no texto e
a quem ele se destina, essencialmente, pela presença de marcas linguísticas ( o tipo de vocabulário, assunto
etc ), evidenciando, também a importância do domínio das variações linguísticas que estão presente.

TÓPICO I
– PRÁTICA DE LEITURA
Localizar informação explícita em um texto
A habilidade que pode ser avaliada por esse item relaciona-se a localização pelo aluno de uma informação
solicitada, que pode estar expressa literalmente no texto ou pode vir manifestar-se por meio de uma
paráfrase, isto é, dizer de outra maneira o que leu.

O disfarce dos bichos


Você já tentou pegar um galhinho seco e ele virou bicho, abriu as asas e voou? Se isso aconteceu é porque
o graveto era um inseto conhecido
como “bicho-pau”.
Ele é tão parecido com um galhinho, que pode ser confundido com o graveto. Existem lagartas que se
parecem com raminhos de plantas. E há grilos que imitam folhas. Muitos animais ficam com a cor e a forma
dos lugares em que estão. Eles fazem isso para se defender dos inimigos ou capturar outros bichos que
servem de alimento. Esses truques são chamados de mimetismo, isto é, imitação. O cientista inglês Henry
Walter Bates foi quem descobriu o mimetismo. Ele passou 11 anos na selva amazônica estudando os
animais.
MAVIAEL MONTEIRO, JOSÉ. Bichos que usam disfarces para defesa. Folhinha, 6 de Nov. 1993.

01-O bicho-pau se parece com:


( A ) florzinha
( B ) galhinho xxxxx
( C) folhinha
( D ) raminho

02- Os insetos que imitam folhas são:


( A ) as lagartas
( B ) os grilos xxxxx
( C ) as borboletas
( D ) os gafanhotos

LEIA O TEXTO
Senhores Pais, ou responsáveis
Como é de conhecimento de todos, nossa escola promove habitualmente uma festa junina que, neste ano,
será realizada no próximo dia 15, a partir das 10h.Haverá barracas de comes e bebe, churrasco, cachorro
quente, pipoca, algodão doce, quentão, vinho quente e refrigerante. Haverá também barracas para
divertimentos, especialmente das crianças, pescaria, argolas, tiro ao alvo, coelhinho, e todas aquelas
brincadeiras tradicionais. Cada uma das classes apresentará uma dança apropriada para a ocasião e, no final,
após a coroação da Miss Caipira, faremos uma grande quadrilha, com os professores e funcionários.
Solicitamos a colaboração de pais e alunos. Quanto maior for a arrecadação com a venda de votos,
oferecimento de prendas e movimentação de barracas, maior será o benefício para a escola. Pretendemos
ampliar nossa área de esportes, com a construção de uma quadra polivalente, o que, sem dúvida, trará
benefícios para os alunos. Contamos com a participação de todos, antecipadamente agradece, A Direção

03- O texto faz um convite para:


( A ) o aniversário do diretor
( B ) a festa junina xxxxx
( C ) um baile de máscaras
( D ) uma reunião de pais e mestres.

O Menino Maluquinho
Era uma vez um menino maluquinho Ele tinha o olho maior que a barriga. Tinha vento nos pés umas pernas
enormes (que davam para abraçar o mundo) E macaquinhos no sótão (embora nem soubesse o que
significava macaquinho no sótão) Ele era um menino impossível Ele era muito sabido Ele sabia de tudo A
única coisa que ele não sabia era como ficar quieto.
Ziraldo, O Menino Maluquinho, Círculo do Livro, 1980.

04- O Menino Maluquinho tinha:


( A ) pernas enormes e cabelos longos
( B ) muita sabedoria e braços compridos
( C ) macaquinhos e braços compridos
( D ) pernas enormes e muita sabedoria xxxxx

05- O olho do menino Maluquinho era maior do que:


( A ) sua barriga.xxxxxx
( B ) suas pernas.
( C) seus pés.
( D ) suas mãos.

Leia o texto
Desde que o astrônomo Galileu Galilei apontou, em 1610, sua luneta em direção a Júpiter e descobriu
quatro de seus 16 satélites, este planeta tem sido a maior fonte de fascínios para os cientistas.

06- O texto afirma que:


( A ) em 1610 Galileu Galilei descobriu quatro satélites de Júpiter.
( B ) Galileu Galilei descobriu os 16 satélites de Júpiter.
( C ) Júpiter tem sido motivo de preocupação de Galileu Galilei.
( D ) os 16 satélites de Júpiter foram descobertos em 1610..

LEIA OTEXTO
10- A menininha despertou na narradora lembrança de quando:
( A ) era criança. xxxxx
( B ) estava de férias
( C ) ganhou uma caixa de lápis.
( D ) tinha uma pasta reluzente.

O cão e o lobo
Um cão passeava pela floresta quando topou com um lobo magro. Aos poucos os dois fizeram amizade. -
Puxa cachorro! Como você está gordo e bem tratado...- É que eu tenho um dono. Meu dono me dá três boas
refeições por dia, escova meu pelo, me dá uma casa de madeira... Em troca disso, pede que eu lhe guarde a
casa dos assaltantes e lhe faça uns agrados de vez em quando. - Só isso? Mas deve ser maravilhoso ter um
dono–concluiu o lobo. O cão então convenceu o lobo a acompanhá-lo, certo deque seu dono gostaria de ter
mais um animal de estimação. Os dois andaram por certo tempo, até que o lobo percebeu uma coleira no
cachorro. - O que é isso? Perguntou o lobo. - Ah, isto é uma coleira. Às vezes, meu dono se irrita e me
prende numa corrente. Mas é por pouco tempo, logo eu estou solto de novo. O lobo parou, pensou um
pouco... E voltou atrás. De longe, ainda falou para o cachorro: - Não, cachorro. Não sirvo para essa vida.
Eu sei que mais vale a liberdade com fome do que o luxo na prisão.
Fábula recontada pó Márcia Kupstas, Sete face da fábula. São Paulo, Moderna, 1993. ( Texto adaptado)

11- O lobo achou que deveria ser muito bom ter um dono por que:
( A ) teria casa, alimento e cuidado. xxxxxx
( B ) teria muita liberdade.
( C ) teria bastante atenção.
( D ) teria uma companhia.

12- O que aconteceu com o lobo quando soube que o cachorro usava coleira:
( A ) desistiu da liberdade.
( B ) resolveu conhecer seu dono.
( C ) desistiu de ter um dono. xxxxx
( D ) resolveu tirar a coleira do cachorro.

Inferir o sentido de palavra ou expressão a partir do contexto


Por meio deste descritor, pode-se avaliar a habilidade de o aluno relacionar informações, inferindo quanto
ao sentido de uma palavra ou expressão no texto, ou seja, dando a determinadas palavras o sentido
denotativo.
Bula de remédio
VITAMINCOMPRIMIDOS
Embalagem com 50 comprimidos
COMPOSIÇÃO
Sulfato ferroso...................400mg
Vitamina B1....................... 280mg
Vitamina A1....................... 280mg
Ácido fólico........................ 0,2mg
Cálcio F ............................ 150mg

INFORMAÇÕES AO PACIENTE
O produto, quando conservado em locais frescos e bem ventilados, tem validade de 12 meses. É conveniente
que o médico seja avisado de qualquer efeito colateral.
INDICAÇÔES
No tratamento das anemias.
CONTRAINDICAÇÕES
Não deve ser tomado durante a gravidez.
EFEITOS COLATERAIS
Pode causar vômitos e tonturas em pacientes sensíveis ao ácido fólico da fórmula.
POSOLOGIA
Adultos: um comprimido duas vezes ao dia Crianças: um comprimido uma vez ao dia.
LABORATÓRIO INFARMA S. A. Responsável – Dr. R. Dias Fonseca CÓCCO, Maria Fernandes;
HILER, Marco Antônio. Alp. novo: análise linguagem e pensamento. São Paulo: FTD, 1999. V. 2, p. 184

13 - No texto a palavra COMPOSIÇÃO indica:


( A ) as situações contraindicadas do remédio.
( B ) as vitaminas que fazem falta ao homem.
( C ) os elementos que compõem o remédio. xxxxxxx
( D ) os produtos que causam anemias.

A raposa e as uvas
Num dia quente de verão, a raposa passeava por um pomar. Com sede e calor, sua atenção foi capturada
por um cacho de uvas.
“Que delícia”, pensou a raposa, “era disso que eu precisava paraadoçar a minha boca”. E, de um salto alto,
a raposa tentou, sem sucesso, alcançar as uvas. Exausta e frustrada, a raposa afastou-se da videira, dizendo:
“Aposto que estas uvas estão verdes”.
Esta fábula ensina que algumas pessoas quando não conseguem o que querem, culpam as circunstâncias.
(HTTP: // www1,UOL.br/fabulas/noflash/raposa.htm)
23- A frase que expressa uma opinião é:
( A ) “a raposa passeava por um pomar”.
( B ) “ sua atenção foi capturada por um cacho de uvas.
( C ) “ a raposa afastou-se da videira” .
( D ) “ aposto que estas uvas estão verdes”. xxxxxx

A função da arte
Diego não conhecia o mar. O pai, Santiago Kovadloff, levou-o para que descobrisse o mar. Viajaram para
o sul. Ele, o mar, do outro lado das dunas altas, esperando. Quando o menino e o pai enfim alcançaram
aquelas alturas de areia, depois de muito caminhar, o mar estava na frente de seus olhos. E foi tanta a
imensidão do mar, e tanto fulgor, que o menino ficou mudo de beleza. E quando finalmente conseguiu falar,
tremendo, gaguejando, pediu ao pai:- Me ajuda a olhar!
ROXO, Maria do Rosário e Vitória
Entre textos. V.4, Editora Moderna

24- O menino ficou tremendo, gaguejando por que:


( A ) a viagem foi longa.
( B ) as dunas eram muito altas.
( C ) o mar era imenso e belo xxxxxxxx
( D ) o pai não o ajudou a ver o mar.

Viva o povo brasileiro


O país tem fama de não cuidar da ecologia. Vide as queimadas na Amazônia. Além, disso, em reciclagem
de vidros o Brasil foi reprovado, num ranking do Instituto World watch. Assim, parece soar estranho o país
bater recorde em reciclagem de latas. De cada 100 latinhas de bebida, 65 voltam para a indústria. É que há
125.000brasileiros suando na coleta de latas usadas. Esse exército de subempregados embolsou 80 milhões
de dólares em 1998.
VEJA. São Paulo: Ed. Abril. Ano 32,Nº 17, 28 abr. 1999

25- O sucesso na reciclagem de latas tem como causa:


( A ) o problema das queimadas na Amazônia.
( B ) a reciclagem nacional de vidros.
( C ) o trabalho das pessoas subempregadas. xxxxxxxxxx
( D ) o investimento em moeda estrangeira.
A Árvore de Natal - Pinheirinho
(Lenda)
Quando o menino Jesus nasceu, todas as pessoas ficaram alegres. Crianças, homens e mulheres vinham vê-
lo trazendo presentes, pobres ou ricos. Perto do estábulo onde dormia o menino Jesus, num berço de palha,
havia três árvores: uma palmeira, uma oliveira e um pinheirinho.

Vendo aquela gente que ia e voltava, passando embaixo dos seus galhos, as três árvores quiseram também
dar alguma coisa ao menino Jesus.- Eu vou dar a minha palma maior, a mais bela para que ela abane
docemente o bebê, disse a palmeira.- Eu vou apertar as minhas olivas e elas servirão para amaciar seus
pezinhos, disse a oliveira.- E eu? Que posso dar? Perguntou o pinheirinho. - Você. Responderam as outras;
você não tem nada para dar. Suas agulhas pontudas poderiam picar o menino Jesus. O pobre pinheirinho
sentiu-se muito infeliz e respondeu tristemente:- É mesmo, vocês têm razão: não tenho nada para oferecer.
Um anjo que estava ali perto escutou a conversa e teve pena do pinheirinho, tão humilde, tão triste, que
nada podia fazer porque nada possuía. Lá no céu, as estrelinhas começam a brilhar. O lindo anjinho olhou
para o alto e chamou-as. No mesmo instante elas desceram, com boa vontade e foram colocar-se sobre os
ramos do modesto pinheirinho que ficou todo iluminado. Lá no bercinho, dentro do estábulo, os olhos do
menino Jesus brilharam ao ver aquela árvore tão linda. É por isso que as pessoas, até hoje, enfeitam
com luzes e pinheiro, na véspera de Natal.

26-A atitude tomada pelo anjo para ajudar o pinheirinho foi:


( A ) chamar as estrelas do céu para iluminá-lo. xxxxxx
( B ) cortar as suas agulhas pontudas
( C ) comprar um presente para ele ofertar.
( D ) fazê-lo desistir de presentear o menino Jesus.

57-No trecho “Ele leva ao mundo inteiro”, a palavra sublinhada refere-se ao:
(A) carteiro. xxxxxxxx
(B) livro.
(C) jornal.
(D) poeta.

58- No texto a palavra passatempo pode ser substituída por:


( A ) trabalho.
( B ) dever.
( C ) divertimento. xxxxxxxxxxxx
( D ) direito.

59- Livros, jornais, revistas, cartazes de rua e até bulas de remédio são meios de informação:
( A ) escrita xxxxxxxxxxxxx
( B ) auditiva
( C ) oral
( D ) digital
PREGOBOL – Futebol de preguinhos
Materiais - madeira retangular com 50X30 cm- feltro verde ou tinta verde. -Duas ripas de madeira com 2
cm de largura e 50 cm de -comprimento para as laterais. - quatro ripas de madeira com 2 cm de largura e
13 cm de comprimento.- pregos de cabeça redonda. -Lixa de papel -Martelo - bolinha de gude ou moeda.

COMO FAZER
1º passo: Antes de começar a montagem do campo, lixe todas as peças com uma lixa de papel para evitar
que alguma farpa espete seu dedo, enquanto estiver montando.
2º passo: Cubra a madeira com o feltro ou pinte-a de verde.
3º passo: Desenhe o campo (conforme figura).
4º passo: Os jogadores (pregos de cabeça redonda) devem ser distribuídos conforme indicado na foto,
ficando 11de cada lado.
5º passo: Pregue as ripas nas laterais do campo. Bata os pregos com cuidado e verifique se aponta não saiu
do lado oposto.

6º passo: Está pronto, agora é só brincar! A bola é uma moedinha pequena de 1 centavo, que deve ser
empurrada, através de "petelecos" dados com os dedos, contra o gol adversário. São três toques para cada
jogador, sendo o último obrigatoriamente o chute a gol. Dica: Uma variante interessante, é usar uma
bolinha pequena, de gude, plástico ou metal, impulsionando a com palitos de sorvete.

60- No último parágrafo do texto, a palavra impulsionando-a pode ser substituída por:
(A) colando-a
(B) furando-a
(C) empurrando-a xxxxxxxx
(D) esfregando-a

61- A palavra “adversário” destacada no texto significa:


(A) contrário xxxxxxxx
(B) direito
(C) esquerdo
(D) avesso
65- O problema, na história, é resolvido quando:
( A ) o leão se apaixonou pela filha do lenhador.
( B ) o lenhador concordou com o pedido de casamento do leão.
( C ) a moça ficou com medo do futuro marido.
( D ) o leão se deixou arrancar os dentes e a cortar as suas garras. xxxxxxxx

A Costureira das Fadas


Depois do jantar, o príncipe levou Narizinho à casa da melhor costureira do reino. Era uma aranha de Paris,
que sabia fazer vestidos lindos, lindos até não poder mais! Ela mesma tecia a fazenda, ela mesma inventava
as modas. -Dona Aranha – disse o príncipe: quero que faça para esta ilustre dama o vestido mais bonito do
mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero vê-la deslumbrar a corte. Disse e retirou-se. Dona
Aranha tomou da fita métrica e, ajuda da por seis aranhinhas muito espertas, principiou a tomaras medidas.
Depois teceu depressa, depressa, uma fazenda cor-de-rosa com estrelinhas douradas, a coisa mais linda que
se possa imaginar. Teceu também peças de fita e peças de renda e de entremeio– até carretéis de linha de
seda fabricou.
MONTEIRO LOBATO, José Bento. Reinações de Narizinho.

66- O ambiente em que se passa a história é:


( A ) a residência da costureira. xxxxxxxxx
( B ) a casa da vovó de Narizinho.
( C ) uma fábrica de roupas.
( D ) um castelo encantado.

O Caseiro Atrapalhado(Piada)
O sujeito estava no maior ronco, quando toca o telefone, em plena madrugada:- Aqui é o Aristides, o caseiro
da sua fazenda! -O que houve Aristides, aconteceu alguma coisa grave? -Nada não, doutor! Eu só queria
avisar que o seu papagaio morreu! -Meu papagaio? Aquele que ganhou o concurso no mês passado? -Sim,
este mesmo! -Puxa, que pena! Eu havia pago uma pequena fortuna por ele...Mas ele morreu de quê? -
Comeu carne estragada! -Carne estragada? Quem deu carne estragada para ele? -Ninguém... Ele comeu de
um dos cavalos que estavam mortos. -Que cavalos? -Dos seus cavalos puros-sangues! Eles morreram de
cansaço, puxando a carroça d'água. - Puxando a carroça d'água? Que água? -Para apagar o fogo! -Fogo?
Onde? -Na sua casa... Uma vela caiu na cortina e ela pegou fogo. -Vela? Mas quem foi acender vela lá em
casa, se tinha eletricidade? -Foi uma das velas do velório! -Velório?!- É... O velório da sua mãe... Ela
chegou lá de madrugada sem avisar e eu atirei nela, pensando que era um ladrão!

67- O principal motivo que levou o caseiro a ligar para o patrão foi:
( A ) comunicar a morte do papagaio.
( B ) comunicar a morte da sua mãe. xxxxxxxxxxxx
( C ) comunicar a morte do cavalo.
( D ) comunicar o incêndio da sua casa.

TOPICO IV
- R E L A Ç E S E N T R E R E C U R S O S E X P R E S S I V O S E E F E I T O S D E SETIDO
Identificar efeitos de humor no texto.
A forma como as palavras são usadas ou a quebra na regularidade de seus usos constitui recursos que,
intencionalmente, são mobilizados para produzir no interlocutor certos efeitos de sentido. Entre tais efeitos,
são comuns o efeito de ironia ou aqueles outros que provocam humor. Para que a pretensão do autor tenha
sucesso, é preciso que o interlocutor reconheça tais efeitos. Por exemplo, na ironia, o ouvinte ou leitor
devem entender que o que é dito corresponde, na verdade, ao contrário do que é explicitamente afirmado.
Continho
Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava sentado
na poeira do caminho, imaginando bobagem, quando passou um vigário a cavalo. -Você, aí, menino, para
onde vai essa estrada? -Ela não vai não: nós é que vamos nela. -Engraçadinho duma figa! Como você se
chama? -Eu não me chamo, não, os outros é que me chamam de Zé.
MENDES CAMPOS, Paulo, para gostar de ler- crônicas.
68- Há traços de humor no trecho:
( A ) “Era uma vez um menino triste e magro”
( B ) “ele estava sentado na poeira do caminho”.
( C )”quando passou um vigário”.
( D ) “Ela não vai não: nós é que vamos nela”. xxxxxxx

69-No texto, uma PASSAGEM ENGRAÇADA é


(A) “Amarre um feixe de ramos secos”.
(B) “A versão moderna da vassoura tem suas limitações”.
(C) “Bata numa superfície dura”.
(D) “Enfie o cabo da vassoura no feixe”.

70) O texto é divertido PRINCIPALMENTE porque:


( A ) apresenta uma bruxa trapalhona e medrosa.
( B ) dá instruções sobre como fabricar uma vassoura.
( C ) ensina como a bruxa deve limpar sua casa.
( D ) trata de como fazer uma vassoura e usá-la no fogão.

Observe o diálogo abaixo:


71- O médico não consegue entender o que o paciente tem por que:
( A ) ele ( o médico) está bêbado.
( B ) o paciente está bêbado.
( C ) os dois estão bêbados.
( D ) ninguém está bêbado.

72- PIADA DE MARIDO BÊBADO

Um bêbado andando na rua toca o interfone de uma casa e pergunta:


- Seu marido taí.
Uma mulher responde:- Está, quem quer falar com ele?
- Xá pra lá, brigado.
Chega em outra casa e toca o interfone novamente:
- Seu marido está aí?
Outra mulher responde:
- Está no banho, quem quer falar…
- Brigado, pooooode deixar.

O gênio diz: "Eu só posso conceder três desejos, então, concederei um a cada um de vocês". "Eu primeiro,
eu primeiro!"- grita um dos funcionários. "Eu quero estar nas Bahamas dirigindo um barco, sem ter
nenhuma preocupação na vida!" Puff! E ele se foi. O outro funcionário se apressa a fazer o seu pedido: "
Eu quero estar no Havaí, com o amor da minha vida!" Puff! E ele se foi.
"Agora você" diz o gênio para o gerente." Eu quero aqueles dois de volta ao escritório logo depois do
almoço! "
Moral da História: Deixe sempre o seu chefe falar primeiro.

83- A expressão “Agora você” foi dita:


( A ) pelo gênio xxxxxxx
( C ) pelo funcionário
( B ) pelo gerente
( D ) pela lâmpada.
Conto de todas as cores
Eu já escrevi um conto azul, vários até. Mas este é um conto de todas as cores. Porque era uma vez um
menino azul, uma menina verde, um negrinho dourado e um cachorro com todos os tons e entretons do
arco-íris. Até que apareceu uma Comissão de Doutores – os quais, por mais que esfregassem os nossos
quatro amigos, viram que não adiantava. E perguntaram se aquilo era de nascença ou se...- Mas nós não
nascemos – interrompeu o cachorro – Nós fomos inventados!

84- Nesse texto, o interlocutor é um:


( A ) cachorro. xxxxxxxxxxx
( B ) doutor.
( C ) escritor.
( D ) menino.

Muito Suor
Numa cidade pequena do interior, o forró estava comendo solto! A moça, bonita, gente humilde, se
preparou toda para ir ao baile. Chegando lá, um rapaz feio, desengonçado, que transpirava e suava demais
se aproximou dela e a convidou para dançar. Ela, muito sem graça, por educação, acaba aceitando. Mas o
rapaz suava tanto, mas tanto, que uma hora ela não aguentou e disse:- Você sua, hem? Nessa hora, o rapaz
sorriu - sem dentes - apertou-a com força e respondeu:
-Também vou ser seu, minha princesa!

85- No texto a frase expressa pelo interlocutor é:


( A ) -Também vou ser seu, minha princesa! xxxxxxxxxxxxxx
( B ) -Você sua, hem?
( C ) -Vamos dançar?
( D ) -Não me aperte!

GABARITO
01 B
02 B
03 B
04 D
05 A
06 A
07 B
08 B
09 B
10 A
11 A
12 C
13 C
14 B
15 A
16 A
17 D
18 B
19 D
20 A
21 C
22 A
23 D
24 C
25 C
26 A
27 B
28 D
29 C
30 A
31 C
32 B
33 D
34 A
35 B
36 C
37 A
38 A
39 D
40 C
41 D
42 B
43 C
44 C
45 A
46 B
47 B
48 A
49 A
50 B
51 D

52 B
53 B
54 C
55 B

56 B
57 A
58 C
59 A
60 C
61 A
62 B
63 C
64 A
65 D
66 A
67 B
68 D
69 B
70 A
71 B
72 D
73 B
74 A
75 B
76 B
77 C
78 C
79 A
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