BRAGA, P.S CERBINO, B. Autoria Como Dramaturgia Do Corpo. In: GUARATO, R. (Org) - Historiografia Da Dança: Teorias e Métodos. São Paulo: Annablume, 2018. p.217-230.
BRAGA, P.S; CERBINO, B. Autoria como dramaturgia do corpo. In: GUARATO, R. (org). Historiografia da dança: teorias e métodos. São Paulo: Annablume, 2018. p.217-230.
BRAGA, P.S CERBINO, B. Autoria Como Dramaturgia Do Corpo. In: GUARATO, R. (Org) - Historiografia Da Dança: Teorias e Métodos. São Paulo: Annablume, 2018. p.217-230.
HISTORIOGRAFIA DA DANCA
TEORIAS E METODOS
RAFAEL GUARATO
ole NIrAUreLsDados Imernacionas de Catalogo na Publics
Iuibliogsra Jana Farias Motes CRBIS880
Rafe CGusrao Orgaizador. [ed
‘Sto Paulo: Aanablume: FEFD: UPG, 2018
258 ps 16x 23 cm. (Leva do Corpo)
‘Onion tore: Lynn Garfy Mark Franko, Araldo Leite de Abarenga, Susana Tarbut,
“Marin Marta Gigens, Andra Nhur, Ros Primo, Bears Cerbino, aol Sechin Brag,
Masco Parte Noronba,
‘Apoio Capes
Inch refercie
ISBN; 978-65:391-0893.0,
1. Dang ~ Hii. 2, Hisorograia
1. Gaara, Rafe Tilo Teoria e métods, I Série
‘eDp 792809
{adice para ctl steric
1-Danga Hira
2. Hinelognlia
Misromocagna wa naga OMA E8005
ojo, Padus e Capa
Clete Gaile Ausable
Tiadio
Po Mane Rael Gua
Aaseber: Eira
(Coon Eri
en Tein
‘Gai Coral
(Gero Hered Kene
Te Denes Rdg’
‘ee Pe Fat
eo Rober Jacob
1s ego foto de 2018
ORafel Gusro
Annable tora
ya dos Tre rman, 189 "Cony. 3
(5615-190, Sio Paulo, SP Bra
“elevendas: (11) 3589-0235 els (1) 3539-0226
worwannablame come
Rous S FEFD
CAPES ect
i
SUMARIO
APRESENTAGAO 7
Rarari Guarato.
OCULTAGOES E REVELAGOES DA PRIMEIRA PESSOA:
OS DIARIOS DE BRONISLAVA NIJINSKA'S 1
Lynn Gararoua
DANGA, DINHEIRO E MERCADO: A ECONOMIA,
DA DANGA PELO VIES HISTORIOGRAFICO, 39
Raraet Guarato
SERGE LIFAR E OS DISCURSOS ENTREGUERRAS
DO NEOCLASSICISMO FRANCES (1930-1939) 63
Marx FrankoGONDIM, Linda Maria de Pontes. O dragio do mar ea Fortalera
pés-moderna. Sio Paulo: Annablume, 2007.
LINHARES, Paulo, Cidade de agua e sal:
do litoral nordeste sem cana e sem agiicar. Fortaleza: Fund. Demo=
ctito Rocha, 1992,
LOPES, Marciano, Professor, bailarino, coreégrafo Hugo Bian-
0 anos de atividades. Fortaleza: PMF/Fundagio Cultural de
Fortaleza, 195,
NANCY, Jean-Luc. Lintrus. Paris: Galilée, 2000,
PEREIRA, Roberto. A formagao do balé brasileiro: nacionalismo
cestilizagao, Rio de Janciso: Editora FGV, 2003.
PRIMO, Rosa. A danga possivel: as ligagdes do corpo numa cena,
Fortaleza: Expressio Grifica, 2006.
SCHWARZ, Robert
processo social nos
Cidades, 1988,
Ao vencedor as batatas: forma literiria ¢
ios do romance brasileiro. Sio Paulo: Duas
TARDE, Gabriel. Monadologia e sociologia. Traducio de Tiago
Seixas Themudo. Petrépolis: Vozes, 2003,
THEMUDO, Tiago Scixas. Gabriel Tarde: sociologia e subjetivi-
dade. Rio de Janeiro: Relume Dumari, 2002.
26
AUTORIA COMO DRAMATURGIA NO CORPO
Beatriz Cesino
Paoua Sccuin Braca
JA dansa deve ser compreendida como uma atividade que ocorre
‘um contexto politico, cultural e econdmico em que desen-
volvimentos cientificos, assim como elaborasdes filosoficas e atsticas,
também estio presentes naquilo que é apresentado no paleo. Logo, a
ticula em cena, e nos corpos dos bailarinos que a realizam, as questoes
que permeiam e se fazem presentes em sua dramaturgia c organizacio
cénica, em uma simultaneidade de informagdes que confere o carter
rmultidisciplinar de sua elaboragio. De mudangas estéticas ¢ técnicas,
passando por diferentes posicionamentos politicos e artisticos, mas
sempre ligada aos movimentos e desejos daqueles que a claboram, a
danga evidencia as relagbes espago-temporais em que € criada,
E € assim que as discussdes acerca da autoria em relagio a danga
devem ser pereebidas, isto é como parte de um amplo contexto em
que corpo e cena estio inseridos e constroem em conjunto aspectos
esteticos e de téenica do que é apresentado em cena Assim, os debates
fem tomo do copyright e se as obras coreogrificas podem e devem ser
protegidas tém crescido, em especial nos Estados Unidos. Contudo,
ainda se questiona como a fixagio de uma coreografia pode ser feita
‘ese cla preserva de fato os aspectos qualitativos da obra (BENTON,
2009). Essa questio coloca no centro do debate temas como coreogra~
fia e autora, pois ao ser autor do movimento, mas nao dos corpos que
fo executam, um coredgrafo no tem como conter as mudangas que