Você está na página 1de 9
HISTORIOGRAFIA DA DANCA TEORIAS E METODOS RAFAEL GUARATO ole NIrAUreLs Dados Imernacionas de Catalogo na Publics Iuibliogsra Jana Farias Motes CRBIS880 Rafe CGusrao Orgaizador. [ed ‘Sto Paulo: Aanablume: FEFD: UPG, 2018 258 ps 16x 23 cm. (Leva do Corpo) ‘Onion tore: Lynn Garfy Mark Franko, Araldo Leite de Abarenga, Susana Tarbut, “Marin Marta Gigens, Andra Nhur, Ros Primo, Bears Cerbino, aol Sechin Brag, Masco Parte Noronba, ‘Apoio Capes Inch refercie ISBN; 978-65:391-0893.0, 1. Dang ~ Hii. 2, Hisorograia 1. Gaara, Rafe Tilo Teoria e métods, I Série ‘eDp 792809 {adice para ctl steric 1-Danga Hira 2. Hinelognlia Misromocagna wa naga OMA E8005 ojo, Padus e Capa Clete Gaile Ausable Tiadio Po Mane Rael Gua Aaseber: Eira (Coon Eri en Tein ‘Gai Coral (Gero Hered Kene Te Denes Rdg’ ‘ee Pe Fat eo Rober Jacob 1s ego foto de 2018 ORafel Gusro Annable tora ya dos Tre rman, 189 "Cony. 3 (5615-190, Sio Paulo, SP Bra “elevendas: (11) 3589-0235 els (1) 3539-0226 worwannablame come Rous S FEFD CAPES ect i SUMARIO APRESENTAGAO 7 Rarari Guarato. OCULTAGOES E REVELAGOES DA PRIMEIRA PESSOA: OS DIARIOS DE BRONISLAVA NIJINSKA'S 1 Lynn Gararoua DANGA, DINHEIRO E MERCADO: A ECONOMIA, DA DANGA PELO VIES HISTORIOGRAFICO, 39 Raraet Guarato SERGE LIFAR E OS DISCURSOS ENTREGUERRAS DO NEOCLASSICISMO FRANCES (1930-1939) 63 Marx Franko GONDIM, Linda Maria de Pontes. O dragio do mar ea Fortalera pés-moderna. Sio Paulo: Annablume, 2007. LINHARES, Paulo, Cidade de agua e sal: do litoral nordeste sem cana e sem agiicar. Fortaleza: Fund. Demo= ctito Rocha, 1992, LOPES, Marciano, Professor, bailarino, coreégrafo Hugo Bian- 0 anos de atividades. Fortaleza: PMF/Fundagio Cultural de Fortaleza, 195, NANCY, Jean-Luc. Lintrus. Paris: Galilée, 2000, PEREIRA, Roberto. A formagao do balé brasileiro: nacionalismo cestilizagao, Rio de Janciso: Editora FGV, 2003. PRIMO, Rosa. A danga possivel: as ligagdes do corpo numa cena, Fortaleza: Expressio Grifica, 2006. SCHWARZ, Robert processo social nos Cidades, 1988, Ao vencedor as batatas: forma literiria ¢ ios do romance brasileiro. Sio Paulo: Duas TARDE, Gabriel. Monadologia e sociologia. Traducio de Tiago Seixas Themudo. Petrépolis: Vozes, 2003, THEMUDO, Tiago Scixas. Gabriel Tarde: sociologia e subjetivi- dade. Rio de Janeiro: Relume Dumari, 2002. 26 AUTORIA COMO DRAMATURGIA NO CORPO Beatriz Cesino Paoua Sccuin Braca JA dansa deve ser compreendida como uma atividade que ocorre ‘um contexto politico, cultural e econdmico em que desen- volvimentos cientificos, assim como elaborasdes filosoficas e atsticas, também estio presentes naquilo que é apresentado no paleo. Logo, a ticula em cena, e nos corpos dos bailarinos que a realizam, as questoes que permeiam e se fazem presentes em sua dramaturgia c organizacio cénica, em uma simultaneidade de informagdes que confere o carter rmultidisciplinar de sua elaboragio. De mudangas estéticas ¢ técnicas, passando por diferentes posicionamentos politicos e artisticos, mas sempre ligada aos movimentos e desejos daqueles que a claboram, a danga evidencia as relagbes espago-temporais em que € criada, E € assim que as discussdes acerca da autoria em relagio a danga devem ser pereebidas, isto é como parte de um amplo contexto em que corpo e cena estio inseridos e constroem em conjunto aspectos esteticos e de téenica do que é apresentado em cena Assim, os debates fem tomo do copyright e se as obras coreogrificas podem e devem ser protegidas tém crescido, em especial nos Estados Unidos. Contudo, ainda se questiona como a fixagio de uma coreografia pode ser feita ‘ese cla preserva de fato os aspectos qualitativos da obra (BENTON, 2009). Essa questio coloca no centro do debate temas como coreogra~ fia e autora, pois ao ser autor do movimento, mas nao dos corpos que fo executam, um coredgrafo no tem como conter as mudangas que

Você também pode gostar