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Sacro Império Romano-Germânico

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Sacrum Romanum Imperium (latim)
Heiliges Römisches Reich (alemão)
Sacro Império Romano-Germânico

Império


962 – 1806 ↓

Bandeira Brasão

Extensão máxima do Sacro Império Romano-Germânico durante


a Dinastia de Hohenstaufen (1155-1268) sobreposto às fronteiras
modernas.

Continente Europa
Capital Viena[1]

Língua oficial Latim, alemão, italiano, Língua


s germânicas
ocidentais, Línguas
românicas e Línguas eslavas

Religião Catolicismo;
Luteranismo
(oficialmente reconhecido desde a Paz
de Augsburgo);
Calvinismo
(oficialmente reconhecido desde a Paz
de Vestfália)
Governo Monarquia eletiva
Imperador
• 962 - 967 Otão I
• 1027–1039 Conrado II
• 1530–1556 Carlos V
• 1637–1657 Fernando III
• 1792–1806 Francisco II
Legislatura Reichstag

Período Idade Média


histórico
• 2 de
Otão I é coroado Rei da Itália
fevereiro de 962
• 1034 Conrado II assume a coroa da
Burgúndia
• 25 de
setembro de 155 Paz de Augsburgo
5
• 24 de
Paz de Vestfália
outubro de 1648
• 6 de
Dissolução
agosto de 1806
População
• 1500 est. 16 000 000
• 1786 est. 26 265 000
Precedido por Sucedido por
Reino da Antiga Confederação
Germânia Helvética
Reino Itálico República das Sete Províncias
Unidas dos Países Baixos
Confederação do Reno
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Alemanha

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Sacro Império Romano-Germânico (em latim: Sacrum Imperium Romanum; em alemão: Heiliges
Römisches Reich) foi um complexo de territórios multi-étnico localizado na Europa Central que se
desenvolveu durante a Alta Idade Média e continuou até sua dissolução em 1806.[2] O maior
território do império depois de 962 foi o Reino da Alemanha, embora também incluísse o Reino da
Boêmia, o Reino da Borgonha, o Reino Itálico e muitos outros territórios.[3][4][5]
Em 25 de dezembro de 800, o Papa Leão III coroou o rei franco Carlos Magno como imperador,
revivendo o título na Europa Ocidental, mais de três séculos após a queda do Império Romano do
Ocidente. O título continuou na dinastia carolíngia até 888 e de 896 a 899, após ser contestado
pelos governantes da Itália em uma série de guerras civis até a morte do último requerente
italiano, Berengário, em 924.
O título foi revivido em 962, quando Otão I foi coroado imperador, formando-se como o sucessor de
Carlos Magno[6] e dando início a uma existência contínua do império durante mais de 800 anos. [7][8]
[9]
Alguns historiadores referem-se à coroação de Carlos Magno como a origem do império em si, [10]
[11]
enquanto outros preferem a coroação de Otão I como seu início.[12][13] Os estudiosos geralmente
concordam, no entanto, em relacionar uma evolução das instituições e princípios que constituem o
império, descrevendo uma assunção gradual do título e do papel imperial. [4][10]

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