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Império
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962 – 1806 ↓
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Bandeira Brasão
Continente Europa
Capital Viena[1]
Religião Catolicismo;
Luteranismo
(oficialmente reconhecido desde a Paz
de Augsburgo);
Calvinismo
(oficialmente reconhecido desde a Paz
de Vestfália)
Governo Monarquia eletiva
Imperador
• 962 - 967 Otão I
• 1027–1039 Conrado II
• 1530–1556 Carlos V
• 1637–1657 Fernando III
• 1792–1806 Francisco II
Legislatura Reichstag
História da
Alemanha
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Sacro Império Romano-Germânico (em latim: Sacrum Imperium Romanum; em alemão: Heiliges
Römisches Reich) foi um complexo de territórios multi-étnico localizado na Europa Central que se
desenvolveu durante a Alta Idade Média e continuou até sua dissolução em 1806.[2] O maior
território do império depois de 962 foi o Reino da Alemanha, embora também incluísse o Reino da
Boêmia, o Reino da Borgonha, o Reino Itálico e muitos outros territórios.[3][4][5]
Em 25 de dezembro de 800, o Papa Leão III coroou o rei franco Carlos Magno como imperador,
revivendo o título na Europa Ocidental, mais de três séculos após a queda do Império Romano do
Ocidente. O título continuou na dinastia carolíngia até 888 e de 896 a 899, após ser contestado
pelos governantes da Itália em uma série de guerras civis até a morte do último requerente
italiano, Berengário, em 924.
O título foi revivido em 962, quando Otão I foi coroado imperador, formando-se como o sucessor de
Carlos Magno[6] e dando início a uma existência contínua do império durante mais de 800 anos. [7][8]
[9]
Alguns historiadores referem-se à coroação de Carlos Magno como a origem do império em si, [10]
[11]
enquanto outros preferem a coroação de Otão I como seu início.[12][13] Os estudiosos geralmente
concordam, no entanto, em relacionar uma evolução das instituições e princípios que constituem o
império, descrevendo uma assunção gradual do título e do papel imperial. [4][10]