Bioclimatologia

BIOCLIMATOLOGIA
Estratégias Bioclimáticas

ESTRATÉGIAS
BIOCLIMÁTICAS

AVALIAÇÃO
BIOCLIMÁTICA

01/52
 Bioclimatologia Carta bioclimática
Estratégias Bioclimáticas de Olgyay

— Década de 60
— “Projeto Bioclimático”

02/52
 Bioclimatologia Carta bioclimática
Estratégias Bioclimáticas para o Brasil

— Desenvolvida por Givoni

em 1991

— Construída sobre o
diagrama
psicrométrico

— É a mais adequada para o Brasil

Š Para países em desenvolvimento
Š Se baseia em temperaturas internas
03/52
 Bioclimatologia Carta bioclimática
Estratégias Bioclimáticas para o Brasil

04/52
 Bioclimatologia Carta bioclimática
Estratégias Bioclimáticas para o Brasil

05/52
 Bioclimatologia Carta bioclimática
Estratégias Bioclimáticas para o Brasil

06/52
 Bioclimatologia Carta bioclimática
Estratégias Bioclimáticas para o Brasil

07/52
 Bioclimatologia Carta bioclimática
Estratégias Bioclimáticas para o Brasil

08/52
 Bioclimatologia Carta bioclimática
Estratégias Bioclimáticas para o Brasil

09/52
 Bioclimatologia
Estratégias Bioclimáticas
2000

24° 1800
1600
1400
TEMPERATURAS
lém

freqüência
1200
B e 1000
800
600
400
200
0

20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
temperaturas

CARTA BIOCLIMÁTICA
10/52 ESTRATÉGIAS
 Bioclimatologia
Estratégias Bioclimáticas
1200

20° 1000

TEMPERATURAS
800

s í lia

freqüência
Bra 600

400

200

10

12

14

16

18

20

22

24

26

28

30

32
6

8 temperaturas

11/52
 Bioclimatologia
Estratégias Bioclimáticas
800

16° 700
TEMPERATURAS
600

iba
500

freqüência
r i t
Cu 400
300
200

100
0
-3
-1

11
13
15
17
19
21
23
25
27
29
31
1
3
5
7
9
temperaturas

CARTA BIOCLIMÁTICA
12/52 ESTRATÉGIAS
 Bioclimatologia
Estratégias Bioclimáticas
900

800
19° 700
TEMPERATURAS
o l is
óp
600

i a n

freqüência
r 500

Flo 400

300

200

100

11

14

17

20

23

26

29

32

35
2

8
te m p e r atu r as

CARTA BIOCLIMÁTICA
13/52 ESTRATÉGIAS
 Bioclimatologia
Estratégias Bioclimáticas
1800

26°
1600
1400 TEMPERATURAS
za
1200

l e

freqüência
rt a 1000

Fo 800
600
400
200
0

19
20

21
22

23
24

25
26
27

28
29

30
31

32
33
tem peraturas

CARTA BIOCLIMÁTICA
14/52 ESTRATÉGIAS
 Bioclimatologia
Estratégias Bioclimáticas
1400

23° 1200
TEMPERATURAS
1000

ió

freqüência
ce 800

Ma 600

400

200

15

17

19

21

23

25

27

29

31

33

35
temperaturas

CARTA BIOCLIMÁTICA
15/52 ESTRATÉGIAS
 Bioclimatologia
Estratégias Bioclimáticas
1400

25° 1200
TEMPERATURAS
1000

freqüência
tal
800

N a 600

400

200

18

20

22

24

26

28

30

32
tem peraturas

CARTA BIOCLIMÁTICA
16/52 ESTRATÉGIAS
 Bioclimatologia
Estratégias Bioclimáticas
600

18° 500
TEMPERATURAS
l e gre 400
A

freqüência
o rto 300
P
200

100

10

13

16

19

22

25

28

31

34

37
1

7
tem peraturas

ESTRATÉGIAS CARTA BIOCLIMÁTICA

17/52
 Bioclimatologia
Estratégias Bioclimáticas
2500

2000
TEMPERATURAS
cife
26°

freqüência
1500
R e
1000

500

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

32
temperaturas

ESTRATÉGIAS CARTA BIOCLIMÁTICA

18/52
 Bioclimatologia
Estratégias Bioclimáticas
1200

iro
1000 TEMPERATURAS
n e
Ja 24° 800
de

freqüência
R i o 600

400

200

13

15

17

19

21

23

25

27

29

31

33

35

37

39
tem peraturas

ESTRATÉGIAS CARTA BIOCLIMÁTICA

19/52
 Bioclimatologia
Estratégias Bioclimáticas
1400

1200
TEMPERATURAS
or
1000

lva d 25°/26°

freqüência
800

Sa 600

400

200

14

16

18

20

22

24

26

28

30

32

34
te m pe r atu r as

ESTRATÉGIAS CARTA BIOCLIMÁTICA

20/52
 Bioclimatologia
Estratégias Bioclimáticas
1800

1600

1400
TEMPERATURAS
L uís 25° 1200

o
Sã

freqüência
1000

800

600

400

200

20

22

24

26

28

30

32

34
te m p e r atu r as

ESTRATÉGIAS CARTA BIOCLIMÁTICA

21/52
 Bioclimatologia
Estratégias Bioclimáticas
900
800
700
TEMPERATURAS
aulo 17° 600

oP

freqüência
S ã 500
400
300
200
100
0

11

13

15

17

19

21

23

25

27

29

31

33
7

9
te m pe raturas

ESTRATÉGIAS CARTA BIOCLIMÁTICA

22/52
 Bioclimatologia
Estratégias Bioclimáticas

“Ilha de Calor”
aulo
o P
Sã

23/52
 Bioclimatologia
Estratégias Bioclimáticas
1200

1000 TEMPERATURAS
ór ia
23° 800

freqüência
V i t 600

400

200

11

13

15

17

19

21

23

25

27

29

31

33

35
te m p e r atu r as

ESTRATÉGIAS CARTA BIOCLIMÁTICA

24/52
 Bioclimatologia Normais
EstratégiasBioclimática
Avaliação Bioclimáticas Climatológicas

Serão necessários VALORES MENSAIS de:

— Temperatura média do ar
— Temperatura média das máximas
— Temperatura média das mínimas
— Temperatura máxima absoluta
— Temperatura mínima absoluta
— Umidade relativa média

25/52
 Bioclimatologia Normais
Estratégias Bioclimáticas
Avaliação Bioclimática Climatológicas

Traçado das linhas de cada

mês

1: Achar o ponto A

26/52
 Bioclimatologia Normais
Estratégias Bioclimáticas
Avaliação Bioclimática Climatológicas

Traçado das linhas de cada

mês

2: Achar os pontos B e C

27/52
 Bioclimatologia Normais
Estratégias Bioclimáticas
Avaliação Bioclimática Climatológicas

Traçado das linhas de cada

mês
3: Traçar a linha
(Considerar 1,5 g/kg
de variação do
conteúdo de umidade)

28/52
 Bioclimatologia Normais
Estratégias
Avaliação Bioclimáticas
Bioclimática Climatológicas

Obtenção das doze retas

Repetindo estes procedimentos para os doze
meses do ano, obtém-se doze retas.

O percentual de cada
necessidade bioclimática
é obtido por medição
linear das retas.

29/52
 Bioclimatologia Normais
Estratégias Bioclimáticas
Avaliação Bioclimática Climatológicas

Análise de Florianópolis

30/52
 Bioclimatologia Normais
Estratégias Bioclimáticas
Avaliação Bioclimática Climatológicas

TRY x Normais
NORMAIS: Empregam valores médios
TRY: Emprega valores horários

31/52
 Bioclimatologia Ventilação
Estratégias Bioclimáticas

UFV
VENEZIANAS
COBERTURA

32/52
 Bioclimatologia Ventilação
Estratégias Bioclimáticas

COLUNI, UFV
SOB A EDIFICAÇÃO

AMBIENTES DE TRANSIÇÃO

33/52
 Bioclimatologia Ventilação
Estratégias Bioclimáticas

SHEDS

VENTILAÇÃO CRUZADA

34/52
 Bioclimatologia Resfriamento
Estratégias Bioclimáticas evaporativo

Sevilha, Expo 92

DIRETO

35/52
 Bioclimatologia Resfriamento
Estratégias Bioclimáticas evaporativo

Pavilhão de
Sevilha

INDIRETO

36/52
 Bioclimatologia Inércia térmica
Estratégias Bioclimáticas Resfriamento

Fallingwater
Frank Loyd Wright
EUA

37/52
 Bioclimatologia Resfriamento
Estratégias Bioclimáticas Artificial

AR CONDICIONADO

38/52
 Bioclimatologia Umidificação
Estratégias Bioclimáticas

Brisbaine, AU Maceió, AL

VEGETAÇÃO
Brasília, DF
LAGOS
ESPELHOS D’ÁGUA

39/52
 Bioclimatologia Inércia térmica
Estratégias Bioclimáticas Aquec. Solar

40/52
 Bioclimatologia Inércia térmica
Estratégias Bioclimáticas Aquec. Solar

41/52
 Bioclimatologia Inércia térmica
Estratégias Bioclimáticas Aquec. Solar

PAREDE TROMBE
www.nrel.gov/buildings/highperformance

42/52
 Bioclimatologia Aquecimento
Estratégias Bioclimáticas Solar

?
Salvador, BA

43/52
 Bioclimatologia Aquecimento
Estratégias Bioclimáticas Solar

Argentina

44/52
 Bioclimatologia Aquecimento
Estratégias Bioclimáticas Artificial

LAREIRAS
PISOS AQUECIDOS
CONVECTORES

45/52
 Bioclimatologia Sombreamento
Estratégias Bioclimáticas

GRANDES COBERTURAS Rede Globo, RJ

UFV, MG

PAREDES SOMBREADAS
46/52
 Bioclimatologia Sombreamento
Estratégias Bioclimáticas

SOMBREAMENTO
ESCURECIMENTO
VENTILAÇÃO

47/52
 Bioclimatologia Sombreamento
Estratégias Bioclimáticas

Brisbane, AU
BRISES

48/52
 Bioclimatologia Sombreamento
Estratégias Bioclimáticas

BRISES

Brisbane, AU

49/52
 Bioclimatologia Sombreamento
Estratégias Bioclimáticas

BRISES

Brisbane, AU

50/52
 Bioclimatologia Sombreamento
Estratégias Bioclimáticas

BRISES
MARQUISES
COBOGÓS

51/52
 Bioclimatologia Sombreamento
Estratégias Bioclimáticas

VEGETAÇÃO

SP

52/52