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Matemática

Módulo 2

M7 Função Exponencial 3 - 10
M8 Função Logarítmica 11 - 22
M9 Noções de Matemática Financeira 23 - 28
M10 Progressões 29 - 36
M11 Trigonometria no Ciclo 37 - 48
O F T D
C E I RÃ O F T D
TER RCEIRÃ ÃO FTD F T D
T E E I R Ã O M 7
TERCTD TERCEIR C E I R Ã O n o de
Função
R Ã O F
ExponencialT D T E R Ca d e r
s
E R C E I Ã O F D At i v i d a d e
T E1RCEIR Ã O F T
T C E I R
TER
3
(Uniderp-MS) Se n, y 7 ς são tais que (MACK-SP) Se x e y são números reais positivos, tais
n0 2
−793 03 n0 1
 x 4 y −2 = 81
que  2 9 −4
n
3
y= , então y é igual a: , então o produto x 9 y é igual a:
2 9 3n 0 1  x 9 y = 729
5 5 3n 0 1
a) X c) e) a) 3 c) 3 3 e) 3
2 9 3n 6 6
5 7 1 1
b) d) X b) d)
2 9 3n 0 1 3 3 9
 x 4 9 y −2 = 81 → x 4 9 y −2 81 1 1
3n 0 2 − 7 9 3n 0 3n 0 1  x 2 9 y −4 = 729 = → x2y2 = → xy =
y=  x 2 9 y −4 729 9 3
2 9 3n 0 1
9 9 3 − 7 9 3n 0 3 9 3n
n
y=
6 9 3n
3 ( 9 − 7 0 3)
n
y=
6 9 3n
5
y=
6

4 (UESPI) A equação exponencial dada por


x0 1
2 
( 3) 
x
(FGV-SP) Num concurso que consta de duas fases, os =1
candidatos fizeram uma prova de múltipla escolha, com  
30 questões de 4 alternativas cada uma. Na segunda fase, admite duas soluções, x1 e x2. O valor da soma (x1 0 x2) é:
outra prova continha 30 questões do tipo falso ou verda- X a) −1 b) 0 c) 1 d) 2 e) 3
deiro. Chamando de n1 o número dos diferentes modos de
responder à prova da 1a fase e de n2, o número dos diferen-
[( ]
x01
3 ) x
=1 → ( 3 ) x2 0 x
= ( 3 ) 0
→ x2 0 x = 0
x1 = 0
tes modos de responder à prova da 2a fase, tem-se que:
x(x 0 1) = 0 ou
a) n1 = 2n2 c) n1 = 4n2 e) n1 = 430 9 n2 x2 = −1
b) n1 = 30n2 X d) n1 = 2 9 n2
30 Logo:
x1 0 x2 = 0 − 1 = −1

Se, na 1a fase, o candidato deve escolher apenas uma das quatro alterna-
tivas de cada questão, então:
n1 = 4 9 4 9 4 9 ... 9 4 = 430 = 260
144424443
30 fatores
a
Na 2 fase, o número de maneiras de responder é:

n2 = 1
2494
2492
2494 93
...4 2 = 230
30 fatores
n1 2 60 n1
Então, = → = 2 30 → n 1 = 2 30 9 n 2 .
n2 2 30 n2

3
Matemática
001_010_CA_Matem_2 3 11.10.06, 15:05
M7 Função Exponencial
Em questões como a 5, a resposta é dada pela soma dos 6 (UCDB-MS) O conjunto verdade da equação
números que identificam as alternativas corretas. 2 2x 13 9 2 x − 1
exponencial 01= é:
5 (UEPG-PR) A equação 52x 0 125 = 6 9 5x 0 1 admite 3 2x
3x 0 1
como soluções os números a e b, com a . b. Então, assi- 2 3  2 3
nale o que for correto: a)  ,  c) − ,  X e) {1, −1}
3 2  3 2
b
(01) a = 1  2 3
b) − , −  d) {1, 0}
(02) a 9 b é um número par.  3 2
(04) a . 0 e b , 0
2 2x 13 9 2 x − 1
(08) a 0 b , 5 3 2x
01=
3x 0 1
a  2
2x
13 9 2 x 9 2 −1
(16) é um número natural.  3  01= 3x 9 3
b
01. Incorreto  13 
2x 9 
2 
2x
52x 0 125 = 6 9 5x 0 1  2
 3 01=
52x 0 125 = 6 9 5x 9 5 3x 9 3
Substituindo 5x = y, temos:  2
2x
 2
x
13 1
y2 0 125 = 30y y1 = 25  3 01=   9 9
3 2 3
y2 − 30y 0 125 = 0
2x x
y2 = 5  2 13  2 
 3 01= 9
Logo: 6  3
5x = 25 Θ 5x = 52 Θ x = 2 = a x
 2
5x = 5 Θ x = 1 = b Substituindo   = y, temos:
3
b 1
= 13 6y 2 0 6 13 y
a 2 y2 0 1 = 9y Θ =
6 6 6
02. Correto 2
y1 =
ab = 2 9 1 = 2 6y2 − 13y 0 6 = 0
3
04. Incorreto 3
y2 =
a=2.0eb=1.0 2
Logo:
08. Correto
x
a0b=201=3,5 2  2  2
Se y = , temos:   =   Θ x = 1.
16. Correto 3 3 3
a 2 x −1
= =2 3  2  3  2
b 1 Se y = , temos:   =  =  Θ x = −1.
2 3 2 3
Portanto: 2 0 8 0 16 = 26
Portanto: S = {1, −1}

7 (UESPI) O conjunto verdade da equação


2x − 2−x = 5(1 − 2−x) é igual a:
a) {1, 4} c) {0, 1} e) { }
b) {1, 2} X d) {0, 2}

1  1 
2 x − 2 − x = 5(1 − 2 − x ) Θ 2 x − = 5 1 − x 
2x 2
Substituindo 2x ⫽ y, temos:
1 5
y− =5−
y y
y2 − 1 = 5y −5
y1 = 4
y2 − 5y 0 4 = 0
y2 = 1
2x = 4 ou 2x = 1
2 x = 22 2 x = 20
x=2 x=0
Portanto: S = {0, 2}

Matemática 4

001_010_CA_Matem_2 4 11.10.06, 15:05


Função Exponencial M7
8 (UFSM-RS) Um piscicultor construiu uma represa para 10 (UCDB-MS) Certa substância radioativa de massa
criar traíras. Inicialmente, colocou 1 000 traíras na represa M0, no instante t = 0, tende a se transformar em outra
e, por um descuido, soltou 8 lambaris. Suponha-se que o substância não radioativa.
aumento das populações de lambaris e traíras ocorra, Para cada instante t > 0, dado em segundos, a massa da
respectivamente, segundo as leis L(t) = L010t e T(t) = T02t, substância radioativa restante obedece à lei M(t) = M0 3−2t.
em que L0 é a população inicial de lambaris, T0, a população Nessas condições, o tempo necessário, em segundos, para
inicial de traíras, e t, o número de anos que se contam a que a massa da substância radioativa seja reduzida a um
partir do ano inicial. terço da massa inicial, é igual a:
Considerando-se log 2 = 0,3, o número de lambaris será a) 3 b) 2,5 c) 1,5 d) 1 X e) 0,5
igual ao de traíras depois de quantos anos?
M0
a) 30 b) 18 c) 12 d) 6 X e) 3 Devemos ter M(t) =
3
. Logo:

L(t) = T(t) M(t) = M0 9 3 −2t


8 9 10t = 1 000 9 2t
M0
10t = 125 9 2t = M0 9 3 −2t
3
10 t
= 125 1
2t = 3 −2 t
5 = 125
t 3
5t = 53 3−1 = 3−2t
t = 3 anos −2t = −1
1
t= ou t = 0,5 s
2

11 (Vunesp-SP) Considere a função dada por


f(x) = 32x 0 1 0 m 9 3x 0 1.
a) Quando m = −4, determine os valores de x para os
quais f(x) = 0.
b) Determine todos os valores reais de m para os quais a
9 (UFPB) Sendo a e k constantes reais e sabendo-se que equação f(x) = m 0 1 não tem solução real x.
o gráfico da função f(x) = a2kx passa pelos pontos A(0, 5) e
B(1, 10), o valor da expressão 2a 0 k é: f(x) = 32x 0 1 0 m 9 3x 0 1
f(x) = 32x 9 3 0 m 9 3x 0 1
a) 15 b) 13 X c) 11 d) 10 e) 12
f(x) = 3 9 (3x)2 0 m 9 (3x) 0 1
a) m = −4 Θ f(x) = 0 Θ 3 9 (3x)2 – 4 9 (3x) 0 1 = 0
Como o gráfico passa pelos pontos A e B, temos:
A(0, 5) Θ a 9 2k 9 0 = 5 Θ a 9 20 = 5 Θ a = 5 쩸 4 ± 2 1
3x = → 3 x = 1 ou 3 x = → x = 0 ou x = − 1
B(1, 10) Θ a 9 2k 9 1 = 10 Θ a 9 2k = 10 쩹 6 3
Substituindo a = 5 em 쩹, vem:
b) f(x) = m 0 1 Θ 3 9 (3x)2 0 m 9 (3x) 0 1 = m 0 1
5 9 2k = 10
3 9 (3x)2 0 m 9 (3x) − m = 0
2k = 2
Fazendo 3x = y, resulta a equação: 3y2 0 m 9 y − m = 0.
k=1
Essa equação não tem soluções reais se, e somente se, suas raízes y1
Logo: e y2 não forem reais ou se ambas forem reais negativas.
2a 0 k = 2 9 5 0 1 = 11 • As raízes y1 e y2 não são reais Θ ∆ = m2 0 12m , 0 Θ −12 , m , 0.
• Para que as raízes y1 e y2 sejam ambas reais e negativas, devemos
−m
ter ∆ > 0, y1 0 y2 = <0
3
−m
e y 1 . y2 = > 0, que se verifica apenas para m = 0.
3
Concluímos, então, que –12 , m < 0.

5
Matemática
001_010_CA_Matem_2 5 11.10.06, 15:06
M7 Função Exponencial
12 (UFPel-RS) A função exponencial serve de modelo 
Se f(x) = 10 −

1 
9 1 000, sendo x o tempo medido em dias e f(x)
10 x 
matemático para resolver várias situações do cotidiano.
o número de indivíduos do grupo, então:
Um exemplo é o de uma cultura de bactérias inicialmente
 1   1 
com 1 000 elementos, contados a partir do instante zero, • f(2) = 10 −
 10 2 
9 1 000 = 10 −
 100 
9 1 000 =
na qual a população dobra a cada hora.
= 10 000 − 10 = 9 990
Essa situação é representada pela função f(x) = 1 000 9 2x,
 1   1 
em que x é o tempo decorrido. • f(3) = 10 −
 10 3 
9 1 000 = 10 −
 1 000 
9 1 000 =
Com base na função acima, em seus conhecimentos, con- = 10 000 − 1 = 9 999
siderando ς o conjunto dos números reais, analise as afir- • f(3) − f(2) = 9 999 − 9 990 = 9
mativas abaixo.
I. O domínio da função é o conjunto dos números reais. • Entre o 2o e o 3o dia, o número de indivíduos do grupo aumentará em
exatamente 9 unidades.
II. O domínio da função é D = {x 7 ς \ x > 1 000}.
III. O domínio da função é D = {x 7 ς \ x > 0}.
IV. A imagem da função é Im = {y 7 ς \ y > 1 000}.
V. A imagem da função é Im = {y 7 ς \ y > 0}.
Estão corretas somente as afirmativas:
a) I e IV c) II e IV X e) III e IV 14 (UFMA) Se a curva da figura abaixo representa o
b) III e V d) I e V f) I.R. gráfico da função y = 2x, o valor da área sombreada é:
a) 4 b) 2 c) 8 X d) 6 e) 10
Sendo y = 1 000 9 2x, temos:
I. Incorreta
y
O domínio é D = {x 7 ς \ x > 0}, pois a população dobra a cada hora.
II. Incorreta
y = 2x
III. Correta
IV. Correta
O gráfico de y = 1 000 9 2x é:

2 000 Im = {y 7 ς \ y > 1 000} 0 2 3 x

1 000
Se: x = 0 Θ y = 20 Θ y = 1
0 1 x x = 2 Θ y = 22 Θ y = 4
A área sombreada é igual a:
V. Incorreta
A=2910194ΘA=204=6

15 (UFSM-RS) A solução da equação exponencial


5x(5x − 1) = 20:
a) pertence ao intervalo (−∞, −3[.
b) pertence ao intervalo ]4, +∞).
X c) pertence ao intervalo ]0, 2[.
13 (MACK-SP) O número de indivíduos de um certo d) é um número par.
 1  e) é um número irracional.
grupo é dado por f(x) =  10 −  9 1 000, sendo x o
 10 x 
Substituindo 5x = y, vem: y1 = 5
tempo medido em dias. y(y − 1) = 20 Θ y2 − y − 20 = 0 y2 = −4
Desse modo, entre o 2o e 3o dia, o número de indivíduos Se y = 5 Θ 5x = 5 Θ x = 1
do grupo: Se y = −4 Θ 5x = −4 Θ Ξ x 7 ς
Como x = 1, pertence ao intervalo ]0, 2[.
a) aumentará em exatamente 10 unidades.
b) aumentará em exatamente 90 unidades.
c) diminuirá em exatamente 9 unidades.
X d) aumentará em exatamente 9 unidades.
e) diminuirá em exatamente 90 unidades.

Matemática 6

001_010_CA_Matem_2 6 11.10.06, 15:06


Função Exponencial M7
16 (MACK-SP) O menor valor assumido pela função 18 (MACK-SP) Dadas as funções f(x) = 2 x2 − 4 e
(2 − x 2 ) g(x) = 4x2 − 2x, se x satisfaz f(x) = g(x), então 2x é:
 1
g(x) =   é: 1 1
 2 a) b) 1 c) 8 X d) 4 e)
4 2
1 1 1 Se f(x) = 2x − 4 e g(x) = 4x − 2x, com f(x) = g(x), temos:
2 2

a) 8 b) 4 c) X d) e)
2 4 8 2x − 4 = 4x − 2x Θ 2x − 4 = 22x − 4x Θ 2x2 − 4x = x2 − 4
2 2 2 2

x2 − 4x 0 4 = 0 Θ x = 2
1 Portanto: 2x = 22 = 4.
A função exponencial g de base é estritamente decrescente. O míni-
2
mo valor de g, portanto, corresponde ao máximo valor do expoente.
O gráfico da função f: ς Θ ς definida por f(x) = −x2 0 2 é:
f(x)

− 2 2 x

e o máximo valor de f é 2.
19 (UNI-RIO/Ence-RJ) Conforme dados obtidos pelo
IBGE, relativos às taxas de analfabetismo da população
2
 1 1 brasileira de 15 anos ou mais, a partir de 1960, foi possível
O mínimo valor de g é = .
 2 4
ajustar uma curva de equação y = 30kx 0 10, em que
k . 0, representada a seguir:

taxa (%)

20

17 (UFF-RJ) Em um meio de cultura especial, a quan-


tidade de bactérias, em bilhões, é dada pela função Q defi-
nida, para t > 0, por Q(t) = k5kt, sendo t o tempo, em 0
10 20 30 40 50 tempo (anos)
minuto, e k uma constante.
A quantidade de bactérias, cuja contagem inicia-se com o
cálculo de Q(0), torna-se, no quarto minuto, igual a 25Q(0). a) Determine o valor de k.
Assinale a opção que indica quantos bilhões de bactérias b) Obtenha as taxas relativas aos anos de 1960 e 2020 (va-
estão presentes nesse meio de cultura no oitavo minuto: lor estimado), usando o gráfico e a equação anterior.
a) 12,5 b) 25 X c) 312,5 d) 625 e) 1 000 a) Sendo x = 30 e y = 20, temos:
1
1  1 30 1
Pelos dados, temos: 20 = 30 9 k 30 0 10 Θ k 30 = Θk=  = 30
3 3 3
se t = 0 Θ Q(0) = k 9 5k 90 = k
se t = 4 Θ Q(4) = k 9 54k b) O ano de 1960 corresponde a x = 0. Logo:
Como Q(4) = 25 9 Q(0), vem:
0
 1

 1  30
k 9 54k = 25 9 k y = 30 9     0 10 Θ y = 30 9 1 0 10 Θ y = 40%
 3 
54k = 25
54k = 52 O ano de 2020 corresponde a 2020 − 1960 = 60. Logo:
4k = 2 60
 1
 2
1  1 30  1
k= y = 30 9     0 10 Θ y = 30 9   0 10 Θ
2  3  3
1
1 98
Portanto: Q(8) = 952 40
2 y= Λ 13,33%
3
1
Q(8) = 9 54
2
Q(8) = 312,5

7
Matemática
001_010_CA_Matem_2 7 11.10.06, 15:06
M7 Função Exponencial
20 (UEPG-PR) Dadas as funções definidas por 21 (EEM-SP) A curva abaixo mostra a evolução do
 4
x
 5
x número de peças montadas em uma linha de produção
f(x) =   e g(x) =   , é correto afirmar: por um operário recém-contratado.
 5  4
Admitindo que a curva seja descrita pela função
(01) Os gráficos de f(x) e g(x) não se interceptam. Q(t) = 500 − A 9 2−k 9 t, determine o número de peças que
(02) f(x) é crescente e g(x) é decrescente. o operário montará em sua segunda semana de trabalho.
(04) g(−2) 9 f(−1) = f(1)
(08) f [g(0)] = f(1) Q
5
(16) f(−1) 0 g(1) = 350
2
Fazendo o gráfico das 200
y
funções, temos:

f(x) g(x)
0 1 2 3 t (semanas)

1
Se:
0 x t = 0 Θ 200 = 500 − A 9 20 Θ 200 = 500 − A Θ A = 300
t = 1 Θ 350 = 500 − A 9 2−k 9 1
01. Incorreto, pois os gráficos se interceptam em: 350 = 500 − 300 9 2−k
−1 300 9 2−k = 150
 4
x
 5
x
 4
x
 4  x 
 5 =  Θ  =    1
4 5  5  2−k =
x
2
 4 2−k = 2−1
Substituindo:   = y, vem:
5 k=1
1 A função é:
y = y −1 Θ y = Q(t) = 500 − 300 . 2−t
y
y2 = 1 Se t = 2 semanas, temos:
y = Σ1 Q(2) = 500 − 300 9 2−2
x x Q(2) = 500 − 75
 4  4
Se y = 1 Θ   =1 Se y = − 1 Θ   = −1 Q(2) = 425 peças
5 5
x 0 Ξx7ς
 4  4
 5 = 
5
x=0
Os gráficos se interceptam em (0, 1).
02. Incorreto, pois f(x) é decrescente e g(x) é crescente.

04. Correto
 5
−2
1 16 22 (UFCE) Sejam f e g funções reais de variável real
g(− 2 ) =   = =
4  5
2
25 17
 4 definidas por f(x) = x e g(x) = 3 0 2x − x2. O valor
−1
2 01
 4 1 5 mínimo de f [g(x)] é:
f(−1) = = =
 5  4 4
 5 1 1 1
a) b) c) X d) 1 e) 2
 4
f(1) =   =
1
4 4 3 2
5 5
17
Temos f [g(x)] = . Assim, quanto maior for o valor de 2g(x) 0 1, menor
Logo: g(− 2) 9 f(−1) =
16
9
5
=
4
= f(1) 2 g(x) 0 1
25 4 5 será o valor de f [g(x)]. Logo, f [g(x)] assumirá um valor mínimo quando
2g(x) 0 1 assumir um valor máximo, o que ocorrerá quando g(x) assumir
08. Correto um valor máximo. Como g(x) = 3 0 2x − x2, trata-se de uma função
0 quadrática e, como o coeficiente de x2 é negativo, seu gráfico é uma pará-
 5 bola com concavidade para baixo e, portanto, ela assumirá um valor máxi-
g(0) =   =1
4 mo, o qual ocorrerá quando o valor de x for igual à abscissa do vértice, isto
1 −2
 4 4 é, quando x = = 1. Assim g(1) é o valor máximo assumido pela
f(1) =   = 2 9 (−1)
5 5
função g e, portanto, o valor mínimo da composta será:
17 17 17
16. Correto f [g(1)] = = 4 = =1
1
2g(1) 0 1 2 01 17
 5 5
g(1) =   =
4 4
Logo:
5 5 10 5
f(−1) 0 g(1) = 0 = =
4 4 4 2
Portanto: 4 + 8 + 16 = 28

Matemática 8

001_010_CA_Matem_2 8 11.10.06, 15:07


Função Exponencial M7
23 (Unipac-MG) A relação P = 32 000 9 (1 − 2−0,1t) 25 (FERJ-SC) A solução da inequação
descreve o crescimento de uma população P de bactérias, (0,7)x(x − 3) , (0,49)x − 2 é:
t dias após o instante 0. O valor de P é superior a 31 000 a) % d) {x 7 ς\x , 2 ou x . 3}
se, e somente se, t satisfizer a condição: b) {x 7 ς\1 , x , 4} X e) {x 7 ς\x , 1 ou x . 4}
X a) t . 50 c) t . 16 e) 32 , t , 64 c) {x 7 ς\2 , x , 3}
b) t , 30 d) 2 , t , 16
(0,7) x(x − 3) , (0,49) x − 2
Devemos ter P . 31 000. Logo:
(0,7) x − 3x , (0,7) 2x − 4
2

32 000 (1 − 2−0,1t) . 31 000


x2 − 3x . 2x − 4
32 (1 − 2−0,1t) . 31
x2 − 5x 0 4 . 0
32 − 32 9 2−0,1t . 31
−32 9 2−0,1t . −1 Estudando o sinal, temos:
32 9 2−0,1t , 1 { {
1 x1 = 4
2 −0 ,1 t , x2 − 5x 0 4 = 0 x2 = 1
32 1 } 4 x
2−0,1t , 2−5
−0,1t , −5 Logo: S = {x 7 ς\x , 1 ou x . 4}.
t . 50 dias

24 (UFPB) O total de indivíduos, na enésima geração, 26 (FGV-SP) O gerente de produção de uma indústria
de duas populações P e Q é dado, respectivamente, por construiu a tabela abaixo, relacionando a produção dos
P(n) operários com sua experiência.
P(n) = 4n e Q(n) = 2n. Sabe-se que, quando > 1 024 ,
Q(n)
a população Q estará ameaçada de extinção. Com base Experiência (meses) 0 6
nessas informações, essa ameaça de extinção ocorrerá a Produção (unidades por hora) 200 350
partir da:
X a) décima geração Acredita o gerente que a produção Q se relaciona à expe-
b) nona geração riência t, por meio da função Q(t) = 500 − A 9 e−k 9 t,
sendo e = 2,72 e k um número real, positivo.
c) oitava geração
a) Considerando que as projeções do gerente de produção
d) sétima geração
dessa indústria estejam corretas, quantos meses de ex-
e) sexta geração periência serão necessários para que os operários pos-
4n
> 1 024 sam produzir 425 unidades por hora?
2n
2 2n b) Desse modo, qual será a máxima produção possível dos
> 1 024
2n operários dessa empresa?
2n > 1 024
a) Supondo que A seja uma constante real e t o tempo de experiência em
2n > 210 meses, temos:
n > 10 Q(0) = 200
A ameaça de extinção ocorrerá a partir da 10a geração. 500 − A 9 e0 = 200 Ι A = 300
Q(6) = 350
500 − 300 9 e−6k = 350
300 9 e−6k = 150
t
1 −
e −6k = Ι e −k = 2 6
2
t

Logo, Q(t) = 500 − 300 9 2 6 .
Com Q(t) = 425, temos:
t

500 − 300 9 2 6 = 425
t

300 9 2 6 = 75
t
− 1
2 6 = = 2 −2
4
t
− = − 2 Ι t = 12 meses
6
300
b) Como Q(t) = 500 − t
, podemos afirmar que:
26
• quanto maior for t, tanto mais Q(t) se aproximará de 500;
• Q(t) , 500.
Podemos concluir, então, que a produção máxima possível é de 499
unidades por hora.

9
Matemática
001_010_CA_Matem_2 9 11.10.06, 15:07
M7 Função Exponencial
27 (ECM-AL) O conjunto de todos os valores de x para
x
29 (UFF-RJ)
os quais 1 < 4 4 , 8 2 é: a) Ao resolver uma questão, José apresentou o seguinte
raciocínio:
X a) [0, 12[ c) [0, 6[ e) [0, 3[
1 1
2 3
1 1
b) [0, 8[ d) [0, 4[ “ Como . , tem-se   .   e conclui-se
4 8 2 2
x
1< 4 4 , 82 que 2 . 3.”
Identifique o erro que José cometeu em seu raciocínio,
II I
levando-o a essa conclusão absurda.
14243

x
4 4 , 82 I b) Sem cometer o mesmo erro que José, determine o
4
x
4 > 1 II menor número m, inteiro e positivo, que satisfaz a
inequação:
x x 4
m 01
I 4 4 , 82 II 44 >1  1 m 1
x x
  . 
(2 2 ) 4 , (2 3 ) 2 4 4 > 40 2 4
x x
2 2 , 26 >0
4 a) José cometeu o erro na última etapa de seu raciocínio, uma vez que a
x
,6 x>0 x
 1
2 função exponencial dada por f(x) = é decrescente, ou seja, à
x , 12  2
medida que aumentamos o valor de x, o valor de f(x) diminui.
Fazendo a intersecção, temos:
4 4
m01 2m 0 2
   1  1  1
b)  1 
m m
0 12 .  Θ  . 
I  2  4  2  2

II  1
Como a base   é um número compreendido entre zero e um, a fun-
2
I 5 II
0 12 ção é decrescente e o sinal da desigualdade muda, ou seja:
4
S = {x 7 ς\0 < x , 12} = [0, 12[ , 2m 0 2
m
4
− 2m − 2 , 0
m
4 − 2m 2 − 2m
,0
m

2m 2 0 2m − 4
.0
m

2(m − 1)(m 0 2 )
.0
m
2(m − 1)(m 0 2 )
Como m . 0, temos . 0 → (m − 1)(m 0 2 ) . 0,
m
ou seja, m , −2 ou m . 1.
28 (ITA-SP) Seja ε um número real, com 0 , ε , 1.
Assinale a alternativa que representa o conjunto de todos
2x 2 { {
 1 
os valores de x tais que ε   , 1:
2x
−2 } 1 x
 ε 
a) ]−∞, 0] 6 [2, 0∞[ d) ]−∞, 0[ Conclui-se que o menor número inteiro e positivo m que satisfaz a
inequação é 2.
b) ]−∞, 0[ 6 ]2, 0∞[ e) ]2, 0∞[
X c) ]0, 2[
Do enunciado, temos:
2x 2
 1 
ε 2x 9   ,1
 ε 

( ε)
−2x 2
ε 2x 9 ,1

ε2x 9 ε−x , ε0
2

ε2x − x , ε0
2

Se 0 , ε , 1, temos: 2x − x2 . 0. x1 = 0
Raízes: 2x − x2 = 0 Θ x(2 − x) = 0 ou
x2 = 2

} 0 2 }

Portanto: 0 , x , 2 ou ]0, 2[

Matemática 10

001_010_CA_Matem_2 10 11.10.06, 15:08


O F T D
C E I RÃ F TD
TER RCEIRÃOÃO FTD F T D 8
T E R C E I R E I R Ã O MM8 Função Logarítmica

TE TD TERC CEIRÃeO o d e
Função
R Ã O F
Logarítmica
T D T E R Ca d r n
E I F a d e s
TERCERCEIRÃOÃO FTD At i v i d
T E R C E I R Em questões como a 1, a resposta é dada pela soma dos
2 1

T
(Vunesp-SP) O valor de x na equação log 3 3
x= é:
números que identificam as alternativas corretas. 3
3 3
1 (UEPG-PR) Sendo:  1 3
a)   c) X e) 3
1  3 3
(25) p−2
=
125 3
q = log16 8 b) 3 d) 3
3
3
log 2 4
r=
1

log 3 27
log 3 3
x=
1
3
(
→ x= 3 3 ) 3

É correto afirmar que: 1


 3 
1

( )
3
x= 33 3 → x = 32 
(01) p , r , q  

(02) q . p 1
x=32 → x= 3
(04) r , q
(08) p . r
(16) r , p , q
01. Correto
1 1
25 p − 2 = → 52p − 4 = 5−3 → 2p − 4 = −3 → p =
125 2

log 2 4 2
r= → r=
log 3 27 3
3
q = log16 8 → 16q = 8 → 24q = 23 → 4q = 3 → q =
4

Logo:
1
,
2
,
3
→ p , r , q.
3 (UFG) Suponha que o total de sapatos produzidos por
2 3 4 uma pequena indústria é dado, aproximadamente, pela
02. Correto
função S(t) = 1 000 log2 (1 0 t), em que t é o número de
3 1
. →q.p anos e S o número de sapatos produzidos, contados a par-
4 2
04. Correto
tir do início de atividade da indústria. Determine:
2 3 a) o número de sapatos produzidos no primeiro ano de
, →r,q
3 4 atividades da indústria;
08. Incorreto b) o tempo necessário para que a produção total seja o
1
,
2
→p,r triplo da produção do primeiro ano.
2 3
16. Incorreto a) Após o primeiro ano de atividade, temos que t = 1; então:
2 1 S(1) = 1 000 log2 (1 0 1) Θ S(1) = log2 2 Θ S(1) = 1 000; portanto,
, →r,p foram produzidos 1 000 pares de sapatos no primeiro ano.
3 2
Portanto: 1 0 2 0 4 = 7 b) Se no primeiro ano a produção é de 1 000 pares de sapatos, o triplo
será 3 000 pares, ou seja:
S(t) = 3 000 = 1 000 log2 (1 0 t) Θ log2 (1 0 t) = 3 Θ 1 0 t = 23 Θ
Θ 1 0 t = 8 Θ t = 7; então, depois de 7 anos, a produção total será o
triplo da produção do primeiro ano.

11
Matemática
011_018_CA_Matem_2 11 11.09.06, 20:58
M8 Função Logarítmica
2 7 (MACK-SP) Se a . 0 e b . 0, considere as afirma-
4 (MACK-SP) Se logb 27 0 2 logb 2 − logb 3 = −1,
3 ções:
0 , b ϑ 1, o valor de b é: I. log (ab) = log a 0 log b
1 1 II. log (a 0 b) = (log a) 9 (log b)
a) 2 c) e)
9 8 III. log 1 = 0
1 Então:
X b) d) 3
12 a) I, II e III são corretas.
b) I, II e III são incorretas.
2
3
9 logb 27 0 2 9 logb 2 − logb 3 = −1 c) apenas I e II são corretas.
2 d) apenas II e III são corretas.
log b ( 3 3 ) 3 0 logb 22 − logb 3 = −1
X e) apenas I e III são corretas.
32 9 22
log b = − 1 Ι logb 12 = −1
3 I. Correta. log (a 9 b) = log a 0 log b
1 II. Incorreta. log (a 0 b) = (log a) 9 (log b)
b −1
= 12 Ι b =
12 Para a = b = 1, por exemplo, temos:
log 2 = (log 1) 9 (log 1)
III. Correta. log10 1 = 0, pois 100 = 1.

5 (Furg-RS) Sendo x a solução da equação


1
2 log 3 log 2 x = , o valor de x3 é:
2
1
a) b) 1 X c) 2 d) 4 e) 8
2
1
1
2 log 3 log 2 x = 2 −1 Θ log 3 log 2 x = −1 Θ log 2 x = Θx =23
3
Assim:
( ) 1 3 3
x3 = 2 3 =23 =2

8 (MACK-SP) Se a e b são números reais não-nulos, tais


12
que a2 + b2 = 28ab, então, adotando-se log 3 = , o valor
25
(a 0 b) 2
de log 3 é:
ab
2x 9 8y = 32
14243

6 (UFOP-MG) Resolva o sistema:


log 8 xy =
1 X a)
37
b) 3 c)
25
d)
17
e) 7
3 12 13 5
2x 9 8y = 32 Θ 2x 9 23y = 25 Θ x 0 3y = 5
12
1 1 Sendo dados a2 0 b2 = 28ab e log 3 = , temos:
log 8 xy = Θ xy = 8 3 Θ xy = 2 25
3
• (a 0 b)2 = a2 0 b2 0 2ab = 28ab 0 2ab = 30ab
Resolvendo o sistema, obtemos:
 (a 0 b) 2   30ab 
x=2ey=1 • log 3   = log 3  ab  = log 3 30
123

x 0 3y = 5 Θ ou  ab 
xy = 2 2
x=3ey=
3 25 37
log3 3 0 log3 10 = 1 0 =
12 12

Matemática 12

011_018_CA_Matem_2 12 11.09.06, 20:59


Função Logarítmica M8
9 (EEM-SP) Sendo log10 3 = a, calcule: 11 (Vunesp-SP) Numa plantação de certa espécie de
3 árvore, as medidas aproximadas da altura e do diâmetro
log 10 18 0 log 10 .
20 do tronco, desde o instante em que as árvores são planta-
das até completarem 10 anos, são dadas respectivamente
Usando as propriedades, temos:
3
pelas funções:
log 10 18 0 log 10 = log 10 18 0 log 10 3 − log 10 20 altura: H(t) = 1 0 (0,8) 9 log2 (t 0 1)
20
log10 (9 9 2) 0 log10 3 − log10 (10 9 2) t

log10 9 0 log10 2 0 log10 3 − (log10 10 0 log10 2) diâmetro do tronco: D(t) = (0,1) 9 2 7


2 log10 3 0 log10 2 0 log10 3 − log10 10 − log10 2 com H(t) e D(t) em metros e t em anos.
3 log10 3 − log10 10 a) Determine as medidas aproximadas da altura, em
3a − 1 metros, e do diâmetro do tronco, em centímetros, das
árvores no momento em que são plantadas.
b) A altura de uma árvore é 3,4 m. Determine o diâmetro
aproximado do tronco dessa árvore, em centímetros.
a) No momento em que elas são plantadas, t = 0. Assim:
H(0) = 1 0 (0,8) 9 log2 (0 0 1)
H(0) = 1 0 0,8 9 log2 1
H(0) = 1 0 0,8 9 0
10 (UERJ) Segundo a lei do resfriamento de Newton, a H(0) = 1 m
temperatura T de um corpo colocado num ambiente cuja D(0) = (0,1) 9 2 7
0

temperatura é T0 obedece à seguinte relação: D(0) = (0,1) 9 20


D(0) = 0,1 m
T = T0 0 ke−ct ou
D(0) = 10 cm

Nessa relação, T é medida na escala Celsius, t é o tempo b) Se H(t) = 3,4 m, temos:


medido em horas, a partir do instante em que o corpo foi 1 0 0,8 9 log2 (t 0 1) = 3,4
0,8 9 log2 (t 0 1) = 2,4
colocado no ambiente, e k e c são constantes a serem de-
log2 (t 0 1) = 3
terminadas. t01=8
Considere uma xícara contendo café, inicialmente a t = 7 anos
100 )C, colocada numa sala de temperatura 20 )C. Vinte Portanto:
minutos depois, a temperatura do café passa a ser de 7
D(7) = 0,1 9 2 7 → D(7) = 0,1 9 2 = 0,2 m ou 20 cm
40 )C.
a) Calcule a temperatura do café 50 minutos após a xícara
ter sido colocada na sala.
b) Considerando ln 2 = 0,7 e ln 3 = 1,1, estabeleça o
tempo aproximado em que, depois de a xícara ter sido
colocada na sala, a temperatura do café se reduziu à
metade. 12 (Unifesp-SP) Uma droga na corrente sangüínea é
eliminada lentamente pela ação dos rins. Admita que, par-
a) Substituindo os dados:
tindo de uma quantidade inicial de Q0 miligramas, após t
 1
T0 = 20 )C, T(0) = 100 )C e T   = 40 )C na relação T = T0 0 ke−ct,
 3
horas a quantidade da droga no sangue fique reduzida a
encontraremos:
Q(t) = Q0(0,64)t miligramas. Determine:

c
1 c a) a porcentagem da droga que é eliminada pelos rins em
e 3 = → e3 =4
4 1 hora;
Desenvolvendo, temos: e −C =
1
.
b) o tempo necessário para que a quantidade inicial da
64 droga fique reduzida à metade. Utilize log10 2 = 0,30.
 5 5 1 5
Como queremos T   , basta observarmos que = 9 .
 6 6 3 2 a) Q(1) = Q0 9 0,641
5 5 Após 1 hora, há 64% da quantidade inicial da droga no sangue; portan-
 5  −
c 2  1 1 2
to, em 1 hora, 36% da droga é eliminada pelos rins.
T   = 20 0 80  e 3
 = 20 0 80  4  = 20 0 80 9
= 22,5 )C
 6   32
1
b) Pela lei do resfriamento, teremos 50 = 20 0 80e−ct, ou seja, e−ct =
3
. b) De Q(t) = Q , temos:
2 0
8
t
1  1  3 1
Como e −c = , teremos = . Q 0 9 0, 64 t = 9 Q0
64  64  8 2
Usando logaritmos: log 0,64 = log 2−1
t

26
3 ln 2 − ln 3 1 1,1 1 11 21 − 11 10 5 t log = − log 2
t= = − = − = = = h= 10 2
6 ln 2 2 4, 2 2 42 42 42 21
5 t(6 log 2 − 2 log 10) = −log 2
= 9 60 min Λ 15 min t(1,8 − 2) = −0,3 Ι t = 1,5 hora ou 1h 30min
21

13
Matemática
011_018_CA_Matem_2 13 11.09.06, 21:00
M8 Função Logarítmica
13 (UFES) Um pesquisador constata que, em um dado 15 (UFPel-RS) Um dos motivos que levam as pessoas a
instante, existem 400 tartarugas da espécie A e 200 tarta- enfrentar o problema do desemprego é a busca, por parte
rugas da espécie B em uma reserva marinha. Nessa reser- das empresas, de mão-de-obra qualificada, dispensando
va, a população de tartarugas da espécie A diminui a uma funcionários não habilitados e pagando a indenização a
taxa de 20% a.a., enquanto a população da espécie B au- que têm direito.
menta a uma taxa de 10% a.a. Um funcionário que vivenciou tal problema recebeu uma
Determine, usando duas casas decimais, quanto tempo é indenização de R$ 57 000,00 em três parcelas, em que a
necessário, a partir desse instante, para que as populações 4
razão da primeira para a segunda é e a razão da segun-
sejam iguais. (Considere: log 11 = 1,04 e log 2 = 0,30.) 5
6
Pelos dados, vem: da para a terceira, .
400(0,8)t = 200(1,1)t → 2(0,8)t = (1,1)t
12
Aplicando logaritmo decimal em ambos os membros, vem:
log 2(0,8)t = log (1,1)t
Dados:
log 2 0 log (0,8)t = t 9 log 1,1 log 1,06 = 0,0253
log 2 0 t 9 log (0,8) = t 9 log 1,1 log 1,01 = 0,0043
8 11
log 2 0 t 9 log = t 9 log
10 10 Com base no texto e em seus conhecimentos, determine:
log 2 0 t(log 8 − log 10) = t(log 11 − log 10)
log 2 0 t(3 log 2 − log 10) = t(log 11 − log 10)
a) o valor de cada parcela;
Substituindo os valores dos logaritmos, vem: b) o tempo necessário para que o funcionário aplique
0,30 0 t(3 9 0,3 − 1) = t(1,04 − 1) o valor da primeira parcela, a juro composto, a uma
0,30 − t 9 0,1 = t 9 0,04
t(0,04 0 0,1) = 0,30
taxa de 1% a.m., para acumular um montante de
R$ 12 738,00;
0, 30
t= c) a taxa mensal que deve ser aplicada, a juro simples, à
0,14
segunda parcela, para que o funcionário, no final de
15
t= anos 2 anos, obtenha o montante de R$ 25 800,00.
7
1
ou seja, 2 anos e ano ou 2 anos, 1 mês e 21 dias aproximadamente. a) Primeira parcela: p1
7
Segunda parcela: p2
Terceira parcela: p3
p1 0 p2 0 p3 = 57 000 쩸
p1 4 p2 6
= 쩹 e = 쩺
14 (UERJ) Em uma cidade, a população que vive nos p2 5 p3 12
subúrbios é dez vezes a que vive nas favelas. A primeira, De 쩹: p 1 =
4p 2

porém, cresce 2% a.a., enquanto a segunda cresce 5


De 쩺: p3 = 2p2
15% a.a.
Substituindo 쩹 e 쩺 em 쩸, temos:
Admita que essas taxas de crescimento permaneçam cons- 4p 2
tantes nos próximos anos. 0 p2 0 2p2 = 57 000
5
a) Se a população que vive nas favelas e nos subúrbios 4p2 0 5p2 0 10p2 = 285 000
19p2 = 285 000
hoje é igual a 12,1 milhões de habitantes, calcule o
p2 = 15 000
número de habitantes das favelas daqui a um ano. Logo: p1 = R$ 12 000,00
b) Essas duas populações serão iguais após determinado p2 = R$ 15 000,00
p3 = R$ 30 000,00
tempo t, medido em anos.
b) M = C(1 0 i)t
1 12 738 = 12 000(1 0 0,01)t
Se t = , determine o valor de x. 1,06 = 1,01t
log x
log 1,06 = log 1,01t
a) x 0 10x = 12 100 000 log 1,06 = t 9 log 1,01
11x = 12 100 000 0,0253 = t 9 0,0043
x = 1 100 000 t Λ 5,88 meses
Logo: Portanto, aproximadamente 6 meses.
1 100 000 9 1,15 = 1 265 000 habitantes
c) J = M − C
b) Em t anos as populações serão:
J = 25 800 − 15 000
• subúrbios = 10x 9 1,02t
• favelas = x 9 1,15t J = 10 800 ou R$ 10 800,00
Daí, temos:
10x 9 1,02t = x 9 1,15t
10 9 1,02t = 1,15t C9i9t
J=
log (10 9 1,02t) = log (1,15t) 100
1 0 t 9 log 1,02 = t 9 log 1,15 15 000 9 i 9 24
10 800 =
100
1,15
1 = t 9 log i = 3% a.m.
1,02
1
t=
log 1,127
x = 1,127 ano

Matemática 14

011_018_CA_Matem_2 14 11.09.06, 21:00


Função Logarítmica M8
b) at = 5bt
16 (UFAL) Resolva, no universo ς, a equação
log3 x 0 log3 (x 0 2) = 1. t
 1
t
3
x 9 2 2 = 5 9 1 024 9 x 9  
 2
Da equação, devemos ter: 5t

123 2 6 = 10 9 512
x.0 Ι x . −2 5t
x 0 2 . 0 Θ x . −2 log 2 6 = log 10 0 log 29
Resolvendo a equação, temos:
5t
log3 x(x 0 2) = 1 9 log 2 = 1 0 9 log 2
6
x(x 0 2) = 31
x2 0 2x = 3 5t
9 0,30 = 1 0 9 9 0,30
x1 = 1 6
x2 0 2x − 3 = 0
x2 = −3 (não serve) t = 14,8 anos

17 (IBMEC-SP) Zé Munheca e João Gastão são dois ir- 18 (FGV-SP)


mãos que têm hábitos bem diferentes quando se trata de a) Resolva a equação log (x − 2) 0 log (x 0 2) = 2.
dinheiro. Zé Munheca, sempre muito econômico e atento b) Quais as raízes da equação xlog x = 100x?
aos melhores investimentos, consegue duplicar, num prazo
de 2 anos, qualquer capital que lhe seja disponibilizado. a) Com x − 2 . 0 e x 0 2 . 0, isto é, com x . 2, temos:
log (x − 2) 0 log (x 0 2) = 2
Já João Gastão, muito esbanjador, não consegue contro-
log [(x − 2)(x 0 2)] = log 100
lar seus gastos, vendo seu dinheiro se reduzir à metade a log (x2 − 4) = log 100
cada 3 anos. x2 − 4 = 100
Ciente disso, seu pai, antes de morrer, não dividiu igual- x2 = 104
x = 2 26 ou x = − 2 26
mente sua fortuna entre os dois filhos: reservou a João Com a condição x . 2, temos x = 2 26 .
Gastão uma quantia igual a 1 024 vezes à quantia dada a
b) Com x . 0 e log x = t(10t = x), temos:
Zé Munheca. xlog x = 100x Θ (10t)t = 102 9 10t
Considere em seus cálculos apenas o dinheiro que os ir- 10 t = 10 2 0 t
2

mãos herdaram de seu pai. t2 = 2 0 t


t2 − t − 2 = 0
a) Quanto tempo depois de receberem suas partes na he-
Resolvendo essa equação, obtemos:
rança os dois irmãos terão a mesma quantia em di- t = 2 ou t = −1
nheiro? t = 2 Θ x = 102 Θ x = 100
b) Quanto tempo depois de receber sua parte na herança, 1
t = −1 Θ x = 10−1 Θ x =
10
aproximadamente, Zé Munheca terá uma quantia igual
a 5 vezes à quantia de João Gastão? Se necessário, uti-
lize log 2 = 0,30.
a) Sendo t o tempo em anos (t = 0 hoje, t = 1 daqui a um ano etc.),
podemos escrever:
t
Para Zé: at = x 9 2 2
t
 1 3
Para João: bt = 1 024 9 x 9  
 2
t
t
 1 3 t t 5t
at = bt Θ x 9 2 2 = 1 024 9 x 9   Θ 2 2 9 2 3 = 2 10 Θ 2 6 = 210
 2
t = 12 anos

15
Matemática
011_018_CA_Matem_2 15 11.09.06, 21:01
M8 Função Logarítmica
Fazendo I = 0,09% I0, vem:
19 (UEM-PR) Sobre logaritmos e exponenciais, assi- d

nale o que for correto. 0,09% I 0 = I 0 (0, 9) 20


d
x y 0, 0009 = 0, 9 20
 1   1 
 .   , então x . y.
d
(01) Se  log 0, 0009 = log(0, 9) 20
 10   10 
d
log 0, 0009 = 9 log 0, 9
(02) Se log4 3 = a e log3 7 = b, então log2 21 = 2a(1 0 b). 20
log 0, 0009
d = 20 9
1 log 0, 9
(04) Se log15 3 = c, então log 5 15 = . Portanto: 2 0 4 0 16 0 32 = 54
1 − c
(08) Se (2x)x 0 1 = 64, então a soma dos valores de x que
satisfazem essa equação é igual a 5.

( 2 ) , x 7 ς, é cres-
x
(16) A função f definida por f(x) =
cente.
(32) Para analisar fraturas em construções, usam-se
raios X. Quando os raios penetram no concreto, a sua
intensidade é reduzida em 10% a cada 20 cm percorri-
dos no concreto. A profundidade d em que a intensi-
dade dos raios será de 0,09% da intensidade inicial é

d = 20
log (0, 0009)
.
20 (Fafi-BH) O valor de colog3 [log5 (log2 2125)] é:
log (0, 9) a) 0 X b) −1 c) 2 d) 3 e) 1
colog3 [log5 (log2 2125)]
01. Incorreto
−log3 [log5 (log2 2125)]
x y
 1   1  −log3 [log5 (125 9 log2 2)]
  .   Θx,y
−log3 [log5 125]
 10   10 
−log3 [3 log5 5]
02. Correto −log3 3 = −1
log 2 3 log 2 3
log 4 3 = → a = → log 2 3 = 2a
log 2 4 2

log 2 7 log 2 7
log 3 7 = → b = → log 2 7 = 2ab
log 2 3 2a
Portanto:
log2 21 = log2 (7 9 3) = log2 7 0 log2 3 = 2ab 0 2a = 2a(b 0 1)
04. Correto
log 5 3 log 5 3
log 15 3 = c → = c → = c
log 5 15 log 5 5 0 log 5 3
log 5 3
= c Θ log5 3 − c log5 3 = c Θ log5 3 9 (1 − c) = c
21 (UFRJ) Sendo x e y números reais e y ϑ 0, expresse
1 0 log 5 3 o logaritmo de 3x na base 2y em função de x, y e log2 3.
c log 2 3 x x log 2 3 x log 2 3
log 5 3 = log 2 y 3 x = = =
1 − c log 2 2 y y log 2 2 y
Daí, vem:
c 1
log5 15 = log5 (5 9 3) = log5 5 0 log5 3 = 1 0 =
1 − c 1 − c
08. Incorreto
(2x)x 0 1 = 64 Θ 2x 0x
= 26
2

x2 0 x = 6 x’ = 2
x2 0 x − 6 = 0
x” = −3
A soma é igual a:
S = 2 − 3 = −1
16. Correto

Como a base 2 é maior que 1, a função f(x) = ( 2 ) x


é crescente.
32. Correto
A intensidade I em função da profundidade d é dada por:
d d
I = I 0 (1 − 0,1) 20 → I = I 0 (0, 9) 20

Matemática 16

011_018_CA_Matem_2 16 11.09.06, 21:02


Função Logarítmica M8
22 (UA-AM) Sendo 2n = 5, então log50 4 em função de 24 (ECM-AL) Considerando log 2 = 0,30, o valor de
n é igual a: log4 3,2 é:
2 1 2 5 6 1 5
a) c) e) a) b) c) X d) e) 20
10n 10n 20n 3 5 2 6
1 2
b) X d) Aplicando a fórmula de mudança de base, vem:
1 0 2n 1 0 2n 32
log
log 3,2 10 = log 32 − log 10
• 2n = 5 Θ log 2n = log 5 Θ n log 2 = log 5 log 4 3,2 = =
log 4 log 2 2 2 log 2
log 4 log 2 2 2 log 2
• log 50 4 = = = log 2 5 − log 10 5 log 2 − log 10
log 50 log (2 9 5 9 5 ) log 2 0 log 5 0 log 5 =
2 log 2 2 log 2
2 log 2 2 log 2
= =
log 2 0 2 log 5 log 2 0 2 9 n log 2 Substituindo os valores dos logaritmos, temos:
2 log 2 2 5 9 0,30 − 1 0,5 5
= log 4 3,2 = = =
log 2 9 (1 0 2n) 1 0 2n 2 9 0,30 0,6 6

25 (UFU-MG) Determine todos os valores de x 7 ς tais


que satisfaçam a equação log4 (x − 3) = 1 0 log16 (x − 3).
A condição de existência é:
x−3.0Θx.3

23 (UFC) O número real x, positivo e diferente de 1, Resolvendo a equação, temos:


log 4 ( x − 3 )
que satisfaz a equação logx (2x) 9 log2 x = 3 − log2 xé log 4 ( x − 3 ) = 1 0
log 4 16
igual a: log 4 ( x − 3 )
log 4 ( x − 3 ) = 1 0
a) 3 2 d) 4 2
2 log4 (x − 3) = 2 0 log4 (x − 3)
log4 (x − 3) = 2
b) 2 e) 4 3 2 x − 3 = 16
x = 19
X c) 2 3 2 Como 19 . 3, o conjunto solução é S = {19}.
Mudando para a base 2, temos:

log 2 (2x) log 2 x


9 log 2 x = 3 −
log 2 x log 2 2

1
log 2 2 0 log 2 x log 2 x
2
9 log 2 x = 3 −
log 2 x log 2 2
26 (UFF-RJ) São dados os números reais positivos a, b
log 2 x e x tais que a ϑ 1 e b ϑ 1.
1 0 log 2 x = 3 −
2 Sabe-se que loga x = 2 e logb x = 4.
2 0 2 log2 x = 6 − log2 x
3 log2 x = 4 Calcule log ab a x .
1
4 log a a x log a a 0 log a x 10 log a x
log 2 x = log ab a x = = = 2
3 log a ab log a a 0 log a b 1 0 log a b
3
x=2 2 Mas a2 = x e b4 = x. Assim, a2 = b4 e b2 = a Θ b = a .
Logo:
1
10 92
2 101 2 4
log ab a x = = = =
1 0 log a a 10
1 3 3
2 2

17
Matemática
011_018_CA_Matem_2 17 11.09.06, 21:03
M8 Função Logarítmica
Portanto:
27 (Fuvest-SP) Se x é um número real, AD = 3 − (−2) = 5
x . 2 e log2 (x − 2) − log4 x = 1, então o valor de x é: AB = 8 −
1
=
31
4 4
a) 4 − 2 3 X d) 4 0 2 3 A área do retângulo ABCD é:
31
S=59 = 38, 75
b) 4 − 3 e) 2 0 4 3 4

c) 2 0 2 3
Com x . 2, temos:
log2 (x − 2) − log4 x = 1
log 2 x
log2 (x − 2) − =1
log 2 4
1
log2 (x − 2) − log2 x = 1
2
2 log2 (x − 2) − log2 x = 2
(x − 2) 2
log 2 =2
x
(x − 2) 2
= 22
x
(x − 2) = 4x
2

x2 − 8x 0 4 = 0
x=4 ±2 3
Da condição x . 2, temos x = 4 0 2 3 .
29 (FGV-SP) Considere as funções: f(x) = 3x − 3 e
g(x) = log3 (x 0 1), sendo loga (b) o logaritmo de b na base a.
a) Esboce a representação gráfica das funções f(x) e g(x)
num mesmo sistema cartesiano de eixos.
b) Escreva a equação das retas r e s, assíntotas das funções
f(x) e g(x), respectivamente.
c) Determine as coordenadas dos pontos P e R, intersecções
das funções f(x) e g(x), respectivamente, com o eixo Ox
e as coordenadas dos pontos Q e S, intersecções das
funções f(x) e g(x), respectivamente, com o eixo Oy.
d) Determine graficamente o número de soluções da equa-
ção f(x) = g(x).
28 (UFMG) Neste plano cartesiano estão representa-
dos o gráfico da função y = log2 x e o retângulo ABCD, a) y
y = f(x)
cujos lados são paralelos aos eixos coordenados. 5

y 4
B y = log2 x s
3
A
2

1 y = g(x)
x
−1 0 1 2 3 x
−1
D C
−2
−3
r
Sabe-se que:
• os pontos B e D pertencem ao gráfico da função y = log2 x;
1 b) As equações das retas r e s são, nessa ordem, y = −3 e x = −1.
• as abscissas dos pontos A e B são, respectivamente, c) De 3x − 3 = 0, temos 3x = 3, ou seja, x = 1 (P).
4
De log3 (x 0 1) = 0, temos x 0 1 = 1, ou seja, x = 0 (R).
e 8. De f(x) = 3x − 3, temos f(0) = 30 − 3 = −2 (Q).
Então, é correto afirmar que a área do retângulo ABCD é: De g(x) = log3 (x 0 1), temos g(0) = log3 (0 0 1) = 0 (S).
d) As curvas y = f(x) e y = g(x) interceptam-se em apenas dois pontos
X a) 38,75 b) 38 c) 38,25 d) 38,5 distintos.
1 1
A abscissa de A é . Logo, a abscissa de D é .
4 4
1 1
y = log2 x Θ y = log 2 → 2y = Θ 2y = 2−2 Θ y = −2
4 4
A ordenada de D é −2.
A abscissa de B é 8. Logo:
y = log2 8 Θ 2y = 8 Θ 2y = 23 Θ y = 3. A ordenada de B é 3.

Matemática 18

011_018_CA_Matem_2 18 11.09.06, 21:03


Função Logarítmica M8
30 (UENF-RJ) Um grupo de 20 ovelhas é libertado para 31 (Vunesp-SP) A função p(t) = 9 0
8
reprodução numa área de preservação ambiental. Subme- 1 0 12 9 3− (0,1)t
tidas a um tratamento especial, o número N de ovelhas expressa, em função do tempo t (em anos), aproximada-
existentes após t anos pode ser estimado pela seguinte fór- mente, a população, em milhões de habitantes, de um
mula: pequeno país, a partir de 1950 (t = 0). Um esboço do grá-
fico dessa função, para 0 < t < 80, é dado na figura.
220
N=
1 0 10(0, 81) t População
(em milhões de hab.)

Admita que a população de ovelhas seja capaz de se man-


17
ter estável, sem esse tratamento especial, depois de atin-
gido o número de 88 ovelhas. 15

a) Calcule o número de ovelhas existentes após 6 meses.


b) Considerando ln 2 = 0,7, ln 3 = 1,1 e ln 5 = 1,6, calcu- 10
le a partir de quantos anos não haverá mais a necessi- 9
dade de tratamento especial do rebanho.
t (em anos)
1
a) Com 6 meses = ano, temos: 0 32 80
2
(gráfico fora de escala)
220
N= 1
Θ N = 22 ovelhas
1 0 10(0, 81) 2
a) De acordo com esse modelo matemático, calcule em
b)
220
> 88 → (0, 81) t <
3  9 
→ 
2t

<
3 que ano a população atingiu 12 milhões de habitantes.
1 0 10(0, 81) t 20 10  20 (Use as aproximações log3 2 = 0,6 e log3 5 = 1,4.)
2t(ln 9 − ln 10) < ln 3 − ln 20
b) Determine aproximadamente quantos habitantes tinha
ln 3 − ln 20
t >
2(ln 9 − ln 10)
o país em 1950. Com base no gráfico, para 0 < t < 80,
admitindo que p(80) = 17, dê o conjunto solução da
ln 3 − 2 ln 2 − ln 5
t > inequação p(t) > 15 e responda, justificando sua res-
4 ln 3 − 2 ln 2 − 2 ln 5
posta, para quais valores de k a equação p(t) = k tem
1,1 − 2 9 0,7 − 1,6
t > soluções reais.
4 9 1,1 − 2 9 0,7 − 2 9 1,6
t > 9,5 anos a) Quando a população atingiu 12 milhões de habitantes:
8
p(t) = 12 Θ 9 0 = 12
1 0 12 9 3 −(0,1)t

8
= 3 Θ 3 0 12 9 31 − 0,1t = 8
1 0 12 9 3 −(0,1)t

5 5
31 − 0,1t = Θ 1 − 0,1t = log3
12 12
1 − 0,1t = log3 5 − 2 log3 2 − log3 3
0,1t = −1,4 0 2 9 0,6 0 2 Θ 0,1t = 1,8
t = 18 anos, ou seja, em 1950 0 18 = 1968.
b) Em 1950, isto é, para t = 0 temos
8
p(0) = 9 0 Λ 9,61 milhões de habitantes.
13
Com base no gráfico, o conjunto solução de p(t) > 15 é S = [32, 80].
De acordo com o gráfico, a equação p(t) = k tem soluções reais para
p(0) < k < p(80) Θ 9,61 < k < 17, aproximadamente, em milhões de
habitantes.

19
Matemática
019_022_CA_Matem_2 19 11.10.06, 15:37
M8 Função Logarítmica
32 (UFBA) O número de bactérias de determinada cul-
1
33 (UFSM-RS) O domínio da função

tura varia de acordo com a lei N(t) = 100 9 2 , em que 2 x−1
f(x) = 0 log 10 (x 2 − 5 x 0 6 ), em ς, é o sub-
o tempo t é dado em horas. x01
Nessas condições, pode-se afirmar: conjunto:
(01) No instante t = 0, o número de bactérias existentes X a) ]−∞, −1[ 6 [1, 2[ 6 ]3, 0∞[
na cultura é igual a 200. b) ]−∞, 0∞[
(02) Depois de 8 horas, o número de bactérias existentes c) ]−∞, 1] 6 [2, 0∞)
na cultura é menor que 7. d) {x 7 ς\x , −1 ou x > 1}
(04) Em 4 horas, a quantidade de bactérias na cultura se e) {x 7 ς\x , 1 ou x . 3}
1
reduz a da quantidade inicial. Devemos ter:
4

14243
x −1
(08) Na cultura, a quantidade de bactérias se reduz de x 01
>0 쩸

2  5 x2 − 5x 0 6 . 0 쩹
da quantidade inicial no tempo t = 2 log 2   .
5  3 쩸 x −1
> 0, com x ϑ − 1
x 01
(16) Em relação ao tempo, a N(t) y1 = x − 1 y2 = x 0 1
variação da quantidade x−1=0Θx=1 x 0 1 = 0 Θ x = −1
100
de bactérias é represen-
tada pelo gráfico ao lado.
{ {
x −1 x
} 1 }

0 t
Quadro de sinais
01. Incorreto. Sendo t = 0, temos: −1 1
0

N(0) = 100 9 2 2 Θ N(0) = 100 9 2 0 = 100 y1
{ − {
y2
02. Correto. Fazendo t = 8, obtemos: −1 1
8
− 100 100
N(8) = 100 9 2 2 = 100 9 2 −4 = 4 = = 6, 25 (6, 25 , 7)
2 16
04. Correto. Se t = 4, temos: { {

4
100  1  쩹 x2 − 5x 0 6 . 0
N(4) = 100 9 2 2 = = 25  25 = 9 100  2 } 3
4 4
2
08. Incorreto. Sendo N(t) = 9 100 = 40, temos: 쩸 5 쩹:
5
t t t
−1 1 2 3
− 2 − 2 −
40 = 100 9 2 2 Θ =2 2 Θ log = log 2 2
5 5
5 쩸
t = 2 log 2
2 쩸5쩹
16. Incorreto. Tabelando a função, temos: −1 1 2 3

t N Portanto: D = {x 7 ς\x , −1 ou 1 < x , 2 ou x . 3} ou


y
D = ]−∃, −1[ 6 [1, 2[ 6 ]3, 0∃[
0 100
2 50 100
4 25

50

0 1 2 4 x

Portanto: 2 0 4 = 6

Matemática 20

019_022_CA_Matem_2 20 11.10.06, 15:37


Função Logarítmica M8
34 (UFBA) O gráfico representa a função 36 (Fuvest-SP) O conjunto dos números reais x que
f: ς Θ ]1, 0∞[; f(x) = a 0 b 9 2kx, sendo a, b e k constantes satisfazem a inequação log2 (2x 0 5) − log2 (3x − 1) . 1
reais. A partir dessas informações, calcule f−1(x). é o intervalo:
y  5 1 7
a) −∞, −  X d)  , 
5
 2 3 4

7   1
3
b)  , ∞  e)  0, 
4   3

 5 
1 c) − , 0
 2 
−1 0 x
log2 (2x 0 5) − log2 (3x − 1) . 1
Com base no gráfico de f(x) = a 0 b 9 2kx, conclui-se que a função
g(x) = b 9 2kx sofreu uma translação de 1 unidade, logo a = 1.  2x 0 5 
log 2   . 1 e 3x − 1 . 0
Além disso, pelo gráfico tem-se que f(0) = 3 e f(−1) = 5.  3x − 1 
f(0) = 3 Θ 3 = 1 0 b Θ b = 2
2x 0 5
f(−1) = 5 Θ 5 = 1 0 2 9 2−k Θ 4 = 2 9 2−k Θ 22 = 21 − k . 2 e 3x − 1 . 0
2 = 1 − k Θ k = −1 3x − 1
Logo, f(x) = 1 0 2 9 2−x = 1 0 21 − x. 7 1 1 7
Cálculo da função inversa f−1(x): x, ex. → , x,
4 3 3 4
y = 1 0 21 − x Θ y − 1 = 21 − x Θ log2 (y − 1) = 1 − x Θ x = 1 − log2 (y − 1)
Portanto, f−1(x) = 1 − log2 (x − 1).

x
35 (UFOP-MG) Resolva a inequação 37 (Vunesp-SP) Considere as funções f(x) = e
log2 (x − 3) 0 log2 (x − 2) , 1. 2
g(x) = log2 x, para x . 0.
Devemos ter:
a) Represente, num mesmo sistema de coordenadas re-
x−3.0Θx.3
Ιx.3쩸 tangulares, os gráficos das duas funções, colocando os
x−2.0Θx.2
Resolvendo a inequação, temos: pontos cujas abscissas são x = 1, x = 2, x = 4 e x = 8.
log2 (x − 3)(x − 2) , 1 b) Baseado na representação gráfica, dê o conjunto solu-
(x − 3)(x − 2) , 2
x
x2 − 5x 0 6 , 2 ção da inequação , log2 x e justifique por que
x2 − 5x 0 4 , 0 2
x1 = 4 π
Raízes: x2 − 5x 0 4 = 0 x2 = 1 , log2 π.
2
x
f(x) = g(x) = log2 x
{ { 2
Θ1,x,4쩹
1 } 4 x a)
x 1 2 4 8 x 1 2 4 8
Fazendo 쩸 5 쩹, obtemos: 1
f(x) 1 2 4 g(x) 0 1 2 3
2
3

1 4 y

f
쩸5쩹 4
3 4 g
S = {x 7 ς\3 , x , 4}
2
1
1
2
0 1 2 4 8 x

π
b) , log2 x Θ 2 , x , 4
2

π
Se 2 , π , 4, então , log2 π.
2

21
Matemática
019_022_CA_Matem_2 21 11.10.06, 15:38
M8 Função Logarítmica
2x
38 (Unicamp-SP) Um capital de R$ 12 000,00 é aplica- 40 (UFMA) A função f(x) = possui
do a uma taxa anual de 8%, com juros capitalizados anual- log 3 (2x − 5 )
mente. Considerando que não foram feitas novas aplica- como domínio, no conjunto ς dos números reais, o intervalo:
ções ou retiradas, encontre: a) ]−3, 0∞[ X c) ]3, 0∞[ e) ]−2, 0∞[
a) o capital acumulado após 2 anos;
b) o número inteiro mínimo de anos necessários para que b)  5 ,0∞  d)  − 7 , 0∞ 
o capital acumulado seja maior que o dobro do capital 2   2 
inicial. Devemos ter:
(Se necessário, use log 2 = 0,301 e log 3 = 0,477.)

14243
5
2x − 5 . 0 Θ 2x . 5 Θ x . 쩸
O capital acumulado após n anos é dado, em R$, por C(n) = 12 000 9 1,08n. 2
log3 (2x − 5) . 0 Θ log3 (2x − 5) . log3 1
a) C(2) = 12 000 9 1,082
C(2) = 12 000 9 1,1664 Ι C(2) = 13 996,80 2x − 5 . 1
b) De C(n) . 12 000 9 2, temos: 2x . 6
12 000 9 1,08n . 12 000 9 2 x.3 쩹
1,08n . 2 De 쩸 e 쩹 vem:
log (1,08)n . log 2 {x 7 ς\x . 3}, ou seja, ]3, 0∞[
n 9 log 1,08 . log 2
n 9 [log (22 9 33 9 10−2)] . log 2
n 9 [(2 log 2 0 3 log 3 − 2)] . log 2
n 9 (0,602 0 1,431 − 2) . 0,301
n 9 0,033 . 0,301

n.
0,301
0,033
41 (UFRJ) Ana e Bia participaram de um site de relacio-
n . 9,12
namentos. No dia 1o de abril de 2005, elas notaram que
O menor valor inteiro de n é, portanto, igual a 10. Ana tinha exatamente 128 vezes o número de amigos de
Bia. Ana informou que, para cada amigo que tinha no fi-
nal de um dia, três novos amigos entravam para sua lista
de amigos no dia seguinte. Já Bia disse que, para cada
amigo que tinha no final de um dia, cinco novos amigos
entravam para sua lista no dia seguinte. Suponha que ne-
nhum amigo deixe as listas e que o número de amigos
aumente, por dia, conforme elas informaram.
a) No dia 2 de abril de 2005, 20 novos amigos entraram
para a lista de Bia.
Quantos amigos havia na lista de Ana em 1o de abril?
39 (FGV-SP) O anúncio de certo produto aparece dia-
b) Determine a partir de que dia o número de amigos de
riamente num certo horário na televisão. Após t dias do
Bia passa a ser maior do que o número de amigos
início da exposição (t exposições diárias), o número de
de Ana. Se precisar, use a desigualdade
pessoas (y) que ficam conhecendo o produto é dado por
1,584 , log2 3 , 1,585.
y = 3 − 3 9 (0,95)t, em que y é dado em milhões de pessoas.
a) No dia 2 de abril, entraram 20 novos amigos para a lista de Bia. Logo:
a) Para que valores de t teremos pelo menos 1,2 milhão
5b1 = 20 Θ b1 = 4
de pessoas conhecendo o produto? Então, Bia tinha 4 amigos em 1o de abril.
b) Faça o gráfico de y em função de t. No dia 1o de abril, Ana tinha:
128 9 4 = 512 amigos
a) Devemos ter y > 1,2. Logo:
b) No enésimo dia, o número de amigos de cada uma é:
y > 1,2
Ana Θ an = 512 9 4n − 1
3 − 3 9 (0,95)t > 1,2
Bia Θ bn = 4 9 6n − 1
−3 9 (0,95)t > −1,8
Portanto:
(0,95)t < 0,6
bn . an Θ 4 9 6n − 1 . 512 9 4n − 1
Tomando os logaritmos decimais do 1o e 2o membros, temos:
log (0,95)t < log 0,6 Θ t 9 log 0,95 < log 0,6 6n − 1 512
.
Como log 0,95 Λ −0,02 e log 0,6 = −0,22, obtemos: 4n − 1 4
0,22 n−1
t 9 (− 0,02 ) < − 0,22 Θ t > Θ t . 11 dias  3
0,02   . 27
 2
b) Por outro lado, quanto maior é o valor de t, tanto mais o valor de (0,95)t
aproxima-se de zero e, assim, o valor de y aproxima-se de 3.
7
O gráfico de y em função de t é dado pelo esboço a seguir: n − 1.
log 2 3 − 1
y
7
3 n. 01
log 2 3 − 1
Sendo 1,584 , log2 3 , 1,585, vem:
7 7 7 7
, , → 11,96 , , 11,98
0,585 log 2 3 − 1 0,584 log 2 3 − 1
0 t
A partir de 13 de abril, o número de amigos de Bia supera o de Ana.

Matemática 22

019_022_CA_Matem_2 22 11.10.06, 15:38


O F T D
C E I R Ã O F T D
TER RCEIRÃ ÃO FTD F T D 9
T E R C E I R E I R Ã O M9
M Noções de Matemática Financeira

Noções E
T de TMatemática
D T E R C E I R Ã O o de
à O F T E R C Ca d e r n
I R
Financeira F T D a d es
TERCEE
t i v i d
E I R Ã O F T D A
C
T 1R ERCEIRÃ O
T 3
(FGV-SP) O gráfico abaixo representa os lucros anuais,
em reais, de uma empresa ao longo do tempo.
reais
(ENEM) As “margarinas” e os chamados “cremes ve-
getais” são produtos diferentes, comercializados em em-
balagens quase idênticas. O consumidor, para diferenciar
500 000 um produto do outro, deve ler com atenção os dizeres do
405 000 rótulo, geralmente em letras muito pequenas. As figuras
400 000 350 000
315 000
340 000 que seguem representam rótulos desses dois produtos.
300 000 300 000

200 000

100 000
500 g
Peso líquido Peso líquido 500 g
0 MARGARINA CREME VEGETAL
2001 2002 2003 2004 2005
65% de lipídios 35% de lipídios
ano
valor energético por porção de 10 g: 59 kcal valor energético por porção de 10 g: 32 kcal
Não recomendado para uso culinário
Podemos afirmar que:
a) o lucro da empresa em 2003 foi 15% superior ao lucro
de 2001.
b) o lucro da empresa em 2005 foi 30% superior ao lucro Uma função dos lipídios no preparo das massas alimentí-
de 2001. cias é torná-las mais macias. Uma pessoa que, por
c) o lucro da empresa em 2004 foi 10% inferior ao de 2002. desatenção, use 200 g de creme vegetal para preparar uma
X d) o lucro em 2003 foi 90% do lucro obtido pela empresa massa cuja receita pede 200 g de margarina, não obterá a
no ano anterior. consistência desejada, pois estará utilizando uma quanti-
d) o lucro obtido em 2005 superou em 17% o do ano an- dade de lipídios que é, em relação à recomendada, aproxi-
terior. madamente:
90% do lucro obtido em 2002 é 0,9 9 350 000 = 315 000 (reais). a) o triplo d) um terço
Logo, o lucro em 2003 foi 90% do lucro obtido no ano anterior. b) o dobro e) um quarto
X c) a metade

As quantidades de lipídios em 200 g de creme vegetal e 200 g de marga-


rina são, respectivamente, 35% 9 200 g = 70 g e 65% 9 200 g = 130 g.
Uma pessoa que, inadvertidamente, utiliza creme vegetal em vez de mar-
70 g 7
garina estará usando = Λ 0, 54% = 54% da quantidade ne-
130 g 13
cessária de lipídios. A melhor aproximação desse resultado é “a metade”.

2 (UFPE) Quando o preço da unidade de determinado


produto diminuiu 10%, o consumo aumentou 20% du-
rante certo período. No mesmo período, de que percentual
aumentou o faturamento da venda deste produto?
X a) 8% b) 10% c) 12% d) 15% e) 30%
O faturamento será de 0,9 9 1,20 = 1,08 do faturamento anterior. Logo,
aumentou em 8%.

23
Matemática
023_028_CA_Matem_2 23 11.10.06, 15:49
M9 Noções de Matemática Financeira
Em questões como a 4, a resposta é dada pela soma dos 5 (UFPE/UFRPE) A população de pobres de um certo país,
números que identificam as alternativas corretas. em 1981, era de 4 400 000, correspondendo a 22% da popu-
4 (UFSC) Assinale a(s) proposição(ões) correta(s): lação total. Em 2001, esse número aumentou para
(01) Se uma pessoa A pode fazer uma peça em 9 dias de 5 400 000, correspondendo a 20% da população total. Indi-
trabalho e outra pessoa B trabalha com velocidade que a variação percentual da população do país no período.
50% maior do que A, então B faz a mesma peça em 6 A população de pobres era igual a:
dias de trabalho. 4 400 000
1981 Θ = 20 000 000
(02) Uma empresa dispunha de 144 brindes para distri- 0, 22

buir igualmente entre sua equipe de vendedores, mas 5 400 000


2001 Θ = 27 000 000
como no dia da distribuição faltaram 12 vendedores, 0, 20
a empresa distribuiu os 144 brindes igualmente en- A variação percentual é:
tre os presentes, cabendo a cada vendedor um brinde (27000 000 − 20 000 000)
= 0,35 ou 35%
a mais. Logo, estavam presentes 36 vendedores no 20 000 000

dia da distribuição.
(04) Se reduzindo o preço x em 20% se obtém y, então y
deve sofrer um acréscimo de 20% para se obter nova-
mente x.
(08) A soma de dois números naturais é 29. Então o valor
6 (UFG) Um cliente encomendou 12 centos de quibe e
5 centos de empadinha de camarão, cujo custo total era
mínimo da soma de seus quadrados é 533.
de R$ 305,00. Quando foi pagar a mercadoria, o cliente
01. Correta
pediu um desconto e o comerciante deu 10% de desconto
Dias Velocidade
9 v 9 1, 5v
no preço do cento do quibe, mas não deu desconto no
Θ = Θ x = 6 dias cento da empadinha de camarão. Com o desconto dado, o
x 1,5v x v
cliente pagou R$ 287,00 pela mercadoria. Calcule:
02. Correta
a) o desconto obtido pelo cliente no valor da conta, em
144 144
= 01 porcentagem;
x − 12 x
b) o preço pago pelo cliente nos centos do quibe e da
144 144(x − 12) 0 x(x − 12)
= empadinha de camarão.
x(x − 12) x(x − 12)
x1 = 48 a) O desconto d é igual a:
x2 − 12x − 1 728 = 0 305 − d 9 305 = 287
x2 = −36 (não serve)
305d = 18
d Λ 0,06
Estavam presentes: 48 − 12 = 36 vendedores. ou
04. Incorreta d Λ 6%
Sendo x o preço, temos: b) Os preços dos centos de quibe q e da empadinha de camarão c satisfa-
y = x − 20%x Θ y = x − 0,2x Θ y = 0,8x zem o sistema:
321

Estabelecendo uma regra de três, temos: 12q 0 5c = 305 , cuja solução é q = 15 e c = 25.
0,8x − 100% 0, 8x 100 12(0,9)q 0 5c = 287
→ = → a = 125%
x − a x a
O acréscimo deverá ser de 25%. Sendo 10% de 15,00 = 0,1 9 15,00 = 1,50, o cliente pagou pelo cento
do quibe: 15,00 − 1,50 = R$ 13,50 e R$ 25,00 pelo cento da empadinha
08. Incorreta de camarão.
Se x e y são números naturais tais que x 0 y = 29, temos:
x y 72 0 222 = 49 0 484 = 533
0 29 82 0 212 = 64 0 441 = 505
1 28 92 0 202 = 81 0 400 = 481
2 27 102 0 192 = 100 0 361 = 461
. . 112 0 182 = 121 0 324 = 445
. . 122 0 172 = 144 0 289 = 433
. . 132 0 162 = 169 0 256 = 425
7 22 142 0 152 = 196 0 225 = 421
8 21
9 20
. .
. .
. .
7 (PUC-RS) O valor de um produto foi acrescido de qua-
O valor mínimo de x2 0 y2 não é 533 e sim 421.
tro vezes o da época de seu lançamento no mercado. A
Portanto: 1 0 2 = 3
porcentagem que o valor atual representa, em relação ao
preço inicial, é de:
a) 500% b) 450% X c) 400% d) 5% e) 4%
Seja x o valor de lançamento.
O valor atual é de x 0 4x = 5x, que representa um aumento de 400% em
relação a x.

Matemática 24

023_028_CA_Matem_2 24 11.10.06, 15:49


Noções de Matemática Financeira M9
A redução percentual é igual a:
8 (Unesp-SP) Um advogado, contratado por Marcos, con-
1, 20 − 0, 90 0, 30
segue receber 80% de uma causa avaliada em R$ 200 000,00 = = 0,25 = 25%
1, 20 1, 20
e cobra 15% da quantia recebida, a título de honorários. A b) A arrecadação com preço inicial de R$ 1,20 é:
quantia, em reais, que Marcos receberá, descontada a parte 80 9 1,20 = R$ 96,00
do advogado, será de: Se o valor arrecadado é R$ 90,00, o percentual de perda é:
a) 24 000,00 X c) 136 000,00 e) 184 000,00 96 − 90
=
6
= 0,0625 = 6,25%
96 96
b) 30 000,00 d) 160 000,00
80% da causa: 0,8 9 200 000 = 160 000
100% − 15% = 85%: 0,85 9 160 000 = 136 000
Ele receberá R$ 136 000,00.

9 (MACK-SP) Numa loja, uma caixa com 5 barras de 11 (UFSC) Um quadro cujo preço de custo era
chocolate está à venda com a inscrição “Leve 5, pague 4”. R$ 1 200,00 foi vendido por R$ 1 380,00. Justifique se o
O desconto aplicado ao preço de cada barra corresponde, lucro obtido na venda, sobre o preço de custo, foi de 18%.
em porcentagem, a: O lucro é de:
1 380,00 − 1 200,00 = 180,00
a) 8 X d) 20 A porcentagem do lucro sobre o preço de custo é de:
b) 10 e) 25 180, 00
= 0,15 = 15%
c) 12,5 1 200, 00

Suponhamos que, sem desconto algum, o preço de uma barra seja x reais.
Assim, sem desconto, o preço de 5 barras seria 5x reais.
Com o desconto, o preço de 5 barras passa para 4x reais.
Há, portanto, um desconto de x reais em cada 5x reais.
x 1
O desconto é dado por = , o que corresponde a 20%.
5x 5

12 (UFOP-MG) O preço de uma mercadoria sofreu dois


aumentos sucessivos, de 10% e 20%. De quantos por cen-
to foi o aumento total dessa mercadoria?
10 (UFRJ) No gráfico abaixo, x representa a quantida- a) 30% X b) 32% c) 25% d) 22% e) 12%
de de batatas, em quilogramas, vendidas na barraca de seu
Seja x o preço inicial:
Custódio, em um dia de feira, e y representa o valor, em x(1 0 0,10)(1 0 0,20) = x 9 1,1 9 1,2 = 1,32x = x(1 0 0,32)
reais, arrecadado com essa venda. A partir das 12 horas, o Sofreu um aumento total de 32%.
movimento diminui e o preço do quilograma de batatas
também diminui.
y (R$)

90

72

13 (PUC-SP) Em uma indústria é fabricado certo pro-


0 60 80 x (kg) duto ao custo de R$ 9,00 a unidade. O proprietário anun-
a) Calcule a redução percentual do preço do quilograma cia a venda desse produto ao preço unitário de x reais,
de batatas a partir das 12 horas. para que possa, ainda que dando ao comprador um des-
conto de 10% sobre o preço anunciado, obter um lucro de
b) Se o preço não diminuísse, teria sido arrecadado um
40% sobre o preço unitário de custo. Nessas condições, o
valor V na venda de 80 kg.
valor de x é:
Determine o percentual de V que corresponde à perda
causada pela redução do preço. a) 24 b) 18 c) 16 X d) 14 e) 12
Do enunciado, o preço de venda é 0,9 9 x, e o lucro é de 0,4 9 9.
a) Antes das 12 h, a redução é de: Logo:
0,9x = 9 0 0,4 9 9
72 0,9x = 12,6
= 1,20 reais/kg
60 x = 14
A partir das 12 h, a redução é de:
90 − 72 18
= = 0,90 real/kg
80 − 60 20

25
Matemática
023_028_CA_Matem_2 25 11.10.06, 15:50
M9 Noções de Matemática Financeira
14 (Fatec-SP) Em certo aparelho eletrônico, 20% do 16 (FGV-SP)
custo total corresponde a componentes importados. a) Um televisor, cujo preço à vista é R$ 1 000,00, está sen-
Se o preço desses componentes sofrer um acréscimo de do vendido, a prazo, em 3 parcelas mensais, sucessivas
20%, e o preço dos demais sofrer um acréscimo de 10%, o e iguais a R$ 350,00, sem entrada.
custo total do aparelho será acrescido de: João Augusto tem R$ 1 000,00 aplicados à taxa de
a) 30% b) 20% X c) 12% d) 10% e) 8% 2% a.m., pelo critério de juro composto, mas preferiu
Seja c o custo total do aparelho. A tabela seguinte mostra os custos dos comprar o televisor a prazo. “Levo o televisor sem gas-
componentes importados e nacionais antes e depois do acréscimo. tar nada agora e, ainda, mantenho o dinheiro aplicado.
Pagarei as parcelas com retiradas mensais da aplica-
Antes do acréscimo Depois do acréscimo
ção”, pensou ele.
importados 20%c 1,20 9 20%c
nacionais 80%c 1,10 9 80%c
João Augusto raciocinou corretamente? Haverá dinhei-
custo total 100%c 1,20 9 20%c 0 1,10 9 80%c
ro suficiente na aplicação para saldar a última parcela
do financiamento?
O custo total, após o acréscimo, passou a ser b) Certa loja tem como política de vendas a crédito exigir,
1,20 9 20%c 0 1,10 9 80%c = 0,24c 0 0,88c = 1,12c.
como entrada, 20% do valor à vista da mercadoria e o
Portanto, houve um acréscimo de 12%.
restante a ser liquidado no final de 3 meses. Nesse caso,
o saldo devedor é acrescido de 10% do valor à vista da
mercadoria, a título de “despesas administrativas”.
Qual é a taxa anual de juros simples cobrada por essa
loja?
a) Mês Montante – parcela (em R$)
0 1 000,00
1 1 000,00 9 1,02 − 350,00 = 670,00
2 670,00 9 1,02 − 350,00 = 333,40
3 333,40 9 1,02 − 350,00 = −9,93
Consideramos que a primeira parcela deverá ser paga exatamente um
mês após a data da compra, condição que não foi mencionada no enun-
15 (UFES) Em uma safra, um produtor de morangos ciado.
Portanto, João Augusto não raciocinou corretamente, pois não haverá
tem um custo de R$ 0,50 por caixa produzida, relativo a dinheiro suficiente na aplicação para saldar a última parcela.
sementes, defensivos agrícolas, embalagens etc., além de b) Sendo x o valor à vista da mercadoria, o acréscimo sobre o saldo deve-
dor 0,8x será igual a 0,1x.
uma despesa fixa de R$ 1 500,00, relativa ao aluguel do 0,1x
terreno onde produz, ao maquinário e aos salários de A taxa trimestral de juros é, portanto, = 12, 5%.
0, 8x
empregados. Nessa safra: A taxa anual de juro simples é 4 9 12,5% = 50%.
a) quantas caixas de morangos poderiam ser produzidas
aplicando-se R$ 15 000,00?
b) se forem produzidas 50 000 caixas, qual deverá ser o
preço de venda de cada caixa para se obter um lucro
total de R$ 10 000,00?

a) A função que representa o custo é:


c(x) = 1 500 0 0,50n (sendo n = número de caixas)
17 (UESPI) Um investidor aplicou 30% do seu capital
Aplicando-se R$ 15 000,00, temos: a juro simples de 1,5% a.m., durante um ano. O restante
15 000 = 1 500 0 0,50n foi aplicado a juro simples, durante um ano, à taxa de
0,50n = 13 500
2% a.m. Se o total de juros recebidos foi R$ 1 776,00, qual
n = 27 000 caixas
b) Se forem produzidas 50 000 caixas, o custo total de produção será era o capital do investidor?
0,50 9 50 000 0 1 500 = R$ 26 500,00. Para obter R$ 10 000,00 de a) R$ 5 000,00 X d) R$ 8 000,00
lucro, será necessário arrecadar 26 500 0 10 000 = R$ 36 500,00 e,
nesse caso, o preço de venda de cada caixa deverá ser b) R$ 6 000,00 e) R$ 9 000,00
36 500 : 50 000 = R$ 0,73.
c) R$ 7 000,00
J1 = C1i1t1 Θ J1 = 0,30C 9 0,015 9 12 Θ J1 = 0,054C
J2 = C2i2t2 Θ J2 = 0,70C 9 0,02 9 12 Θ J2 = 0,168C
Logo:
J1 0 J2 = 1 776
0,054C 0 0,168C = 1 776
0,222C = 1 776
C = R$ 8 000,00

Matemática 26

023_028_CA_Matem_2 26 11.10.06, 15:50


Noções de Matemática Financeira M9
18 (UFLA-MG) João fez um empréstimo de R$ 2 000,00 20 (IBMEC) Investindo-se um capital a uma taxa de
a juro de 5% a.m., incorporado mensalmente ao montan- juros mensais de 7%, em regime de capitalização com-
te da dívida. Um mês depois João pagou R$ 500,00 e, dois posta, em quanto tempo o capital inicial dobrará?
meses após esse pagamento, liquidou seu débito. Qual o Considere: log 2 = 0,3; log 1,07 = 0,03.
valor do último pagamento? X a) 10 meses c) 12 meses e) 14 meses
Após 1 mês João devia: b) 11 meses d) 13 meses
2 000 9 1,05 = R$ 2 100,00
Pagou R$ 500,00, logo ficou devendo: Investindo um capital x, a 7% de juros mensais, após t (meses) teremos:
2 100 − 500 = R$ 1 600,00 x 9 (1,07)t
Após 1 mês: O tempo para que o capital dobre é igual a:
1 600 9 1,05 = R$ 1 680,00 log 2 0, 3
x 9 (1, 07 ) t = 2x → t = log 1,07 2 = =
Após 2 meses: log 1, 07 0, 03
1 680 9 1,05 = R$ 1 764,00 t = 10 meses
Para liquidar o débito, João pagou R$ 1 764,00.

19 (UEM-PR) A taxa de juros de uma aplicação finan- 21 (UFMT) O senhor Silva planejou passar, com sua
ceira é de 2% a.m.; aplicando-se R$ 100,00 a essa taxa, é família, as festas natalinas no Pantanal de Mato Grosso
incorreto afirmar que: em uma pousada que cobra uma diária de R$ 450,00, in-
X a) após 5 meses, haverá R$ 110,00. clusos as refeições e os passeios turísticos. Fez uma reser-
b) após 3 meses, haverá mais que R$ 106,00. va por 7 dias, devendo efetuar o pagamento antecipado no
dia 4/12/2003. Visando não sobrecarregar o orçamento do
c) depois de um mês, haverá R$ 102,00.
mês de dezembro, decidiu poupar de duas maneiras:
d) se, no final de cada mês, forem retirados R$ 2,00, após
1. depositar R$ 2 000,00 no dia 3/1/2003, em uma aplica-
6 meses o máximo que poderá ser sacado será R$ 102,00.
ção especial com taxa de juro composto de 1,5% a.m., a
e) após 4 meses, o capital inicial terá sofrido um acrésci- serem resgatados somente em 3/12/2003;
mo de mais de 8%. 2. acumular bônus pelas compras efetuadas no cartão de
a) Incorreto crédito, podendo resgatá-los, em 3/12/2003, na forma
M = C(1 0 i)t de duas diárias.
M = 100 9 (1 0 0,02)5
M = 100 9 1,025
A partir dessas informações, é possível afirmar que o mon-
M = R$ 110,40 tante reservado pelo senhor Silva com essas maneiras de
b) Correto poupar será:
M = C(1 0 i)t Θ M = 100 9 (1 0 0,02)3 Θ M = R$ 106,12
c) Correto Admita: (1,015)11 = 1,18.
M = 100(1,02)1 Θ M = R$ 102,00
d) Correto
a) suficiente para pagar a reserva mas não lhe sobrará para
Mês Montante (R$) Saldo (−R$ 2,00) gastos extras.
1 102,00 100,00 b) suficiente para pagar a reserva e ainda lhe sobrarão
2 102,00 100,00
R$ 225,00 para gastos extras.
3 102,00 100,00
c) insuficiente e lhe faltarão R$ 110,00.
X d) suficiente para pagar a reserva e ainda lhe sobrarão
4 102,00 100,00
5 102,00 100,00
R$ 110,00 para gastos extras.
6 102,00
e) insuficiente e lhe faltarão R$ 225,00.
Pelos dados, temos:
e) Correto
1. aplicação de R$ 2 000,00 em 11 meses a juro composto de 1,5% a.m.
M = 100 9 1,024 Θ M = 108,24
M = 2 000 9 (1,015)11
O acréscimo é de:
M = 2 000 9 1,18
108,24
= 1,0824 Θ 8,24% M = R$ 2 360,00
100 2. 2 diárias Θ 2 9 450,00 = R$ 900,00
Valor da viagem: 7 9 450,00 = R$ 3 150,00
Valor obtido pela poupança: 2 360,00 0 900,00 = R$ 3 260,00
Logo, sobrarão:
3 260,00 − 3 150,00 = R$ 110,00

27
Matemática
023_028_CA_Matem_2 27 11.10.06, 15:50
M9 Noções de Matemática Financeira
22 (FGV-SP) Uma aplicação financeira rende juro de 24 (Fuvest-SP) João, Maria e Antônia tinham, juntos,
10% a.a., composto anualmente. Utilizando para os cál- R$ 100 000,00. Cada um deles investiu sua parte por um
culos as aproximações fornecidas na tabela, pode-se esti- ano, com juro de 10% a.a. Depois de creditados seus juros
mar que uma aplicação de R$ 1 000,00 seria resgatada no no final desse ano, Antônia passou a ter R$ 11 000,00 mais
montante de R$ 1 000 000,00 após: o dobro do novo capital de João. No ano seguinte, os três
reinvestiram seus capitais, ainda com juro de 10% a.a.
x log x Depois de creditados os juros de cada um no final desse
2 0,30 segundo ano, o novo capital de Antônia era igual à soma
5 0,70 dos novos capitais de Maria e João. Qual era o capital ini-
cial de João?
11 1,04
X a) R$ 20 000,00 d) R$ 26 000,00
2 b) R$ 22 000,00 e) R$ 28 000,00
a) mais de 1 século d) de século c) R$ 24 000,00
3
Sejam j, m e a os capitais iniciais, em reais, de João, Maria e Antônia,
3 respectivamente.
b) 1 século X e) de século Inicialmente, de acordo com o enunciado, tem-se:
4 j 0 m 0 a = 100 000
Após um ano, tem-se:
4 1,1a = 11 000 0 2,2j
c) de século
5 E após dois anos, tem-se:
O montante resultante de uma aplicação de R$ 1 000,00 a juro de 10% a.a., 1,21a = 1,21j 0 1,21m Θ a = j 0 m
composto anualmente, durante t anos, é dado por: Assim:
M = 1 000 9 (1 0 10%)t a 0 a = 100 000 Θ a = 50 000
Dessa forma: Portanto:
1 000 9 (1 0 0,10)t = 1 000 000 Θ 1,10t = 1 000 1,1 9 50 000 = 11 000 0 2,2j Θ j = 20 000

11
log 1,10t = log 1 000 Θ t 9 log =3
10
t 9 (log 11 − log 10) = 3 Θ t 9 (1,04 − 1) = 3
3 3
t = = 9 100 anos
0, 04 4
3
Portanto, t = de século.
4

23 (UFRJ) O senhor Feliciano contraiu, em um banco, 25 (UFV-MG) Uma pessoa deposita uma quantia em di-
um empréstimo de R$ 10 000,00 com juro de 3% a.m., ou nheiro na caderneta de poupança. Sabendo-se que o mon-
seja, o saldo devedor é recalculado, a cada mês, acrescen- tante na conta, após t meses, é dado por M(t) = C 9 20,01t, em
tando-se 3% ao antigo. Começou a pagar a dívida exata- que C é uma constante positiva, o tempo mínimo para dupli-
mente um mês após tê-la contraído. Pagou, religiosamen- car a quantia depositada é:
te, R$ 250,00 por mês, durante 10 anos. a) 6 anos e 8 meses d) 9 anos e 3 meses
a) Calcule o saldo devedor após o primeiro pagamento. b) 7 anos e 6 meses e) 10 anos e 2 meses
b) Indique, das opções a seguir, a que representa a situa- X c) 8 anos e 4 meses
ção do senhor Feliciano decorridos os 10 anos.
Para duplicar a quantia depositada devemos ter:
I. A dívida foi quitada.
C 9 20,01 9 t = 2 9 C Θ 0,01 9 t = 1 Θ t = 100 meses = 8 anos e 4 meses
II. O senhor Feliciano deve ao banco menos de
R$ 10 000,00.
III. O senhor Feliciano deve ao banco algo entre
R$ 10 000,00 e R$ 16 000,00.
X IV. O senhor Feliciano deve ao banco mais de
R$ 16 000,00.
V. O banco deve dinheiro ao senhor Feliciano.
a) O saldo devedor após o pagamento da primeira parcela é:
S = 10 000 9 1,03 − 250 Θ S = R$ 10 050,00
b) O saldo devedor do senhor Feliciano crescerá mais do que R$ 50,00, a
cada mês. Em 10 anos, a dívida será superior a
10 000 0 50 9 120 = R$ 16 000,00.
Portanto, a opção IV é a correta. O senhor Feliciano deve ao banco
mais de R$ 16 000,00.

Matemática 28

023_028_CA_Matem_2 28 11.10.06, 15:50


O F T D
C E I RÃ O F T D
TER RCEIRÃ ÃO FTD F T D
10
T E E I R Ã O M
M 10 Progressões

TERCTD TERCEIR C E I R Ã On o de
à O
Progressões
R F T D T E R Ca d e r
s
E R C E I Ã O F D At i v i d a d e
T E1RCEIR Ã O F T
T C E I R
TER
3
(Unifor-CE) Considere a seqüência (a n), na qual (UERN) A seqüência de números positivos
n 7 Μ − {0} e a1 = −2, a2 = 2, a3 = 12, a4 = 28 etc. O (x, x 0 10, x2, ...) é uma PA, cujo 10o termo é:
termo geral dessa seqüência é um dos que estão dados a) 94 X b) 95 c) 101 d) 104 e) 105
abaixo. Qual deles? (x, x 0 10, x2, ...) Θ PA de números positivos
a) an = n − 3 X d) a = 3n2 − 5n
n ( x 0 10 ) =
x 0 x2
→ x 2 − x − 20 = 0
2
b) an = 2n2 − 4n e) an = 5n2 − 6 x’ = 5
1± 9
c) an = 4n − 6 x= x” = −4 (não convém)
2

a) an = n − 3 PA: (5, 15, 25, ...)


a1 = 1 − 3 = −2 a1 = 5; r = 10
a2 = 2 − 3 = −1 (não satisfaz) a10 = a1 0 9r = 5 0 9 9 10 Ι a10 = 95

b) an = 2n2 − 4n
a1 = 2 9 12 − 4 9 1 = −2
a2 = 2 9 22 − 4 9 2 = 0 (não satisfaz)
c) an = 4n − 6
a1 = 4 9 1 − 6 = −2
a2 = 492−6=2
a3 = 4 9 3 − 6 = 6 (não satisfaz)
d) an = 3n2 − 5n
a1 = 3 9 12 − 5 9 1 = −2
a2 = 3 9 22 − 5 9 2=2
a3 = 3 9 32 − 5 9 3 = 12
a4 = 3 9 42 − 5 9 4 = 28
e) an = 5n2 − 6 (não satisfaz)
Logo, o termo geral é an = 3n2 − 5n.
4 (MACK-SP) Se f(n), n 7 Μ, é uma seqüência defini-
da por:
123

f(0) = 1
f(n 0 1) = f(n) 0 3, então f(200) é:
a) 597 b) 600 X c) 601 d) 604 e) 607
f(0) = 1
n = 0 Θ f(1) = f(0) 0 3 = 1 0 3 = 4
2 (Unifesp-SP) A soma dos termos que são números pri- n = 1 Θ f(2) = f(1) 0 3 = 4 0 3 = 7
n = 2 Θ f(3) = 7 0 3 = 10
mos da seqüência cujo termo geral é dado por an = 3n 0 2,
a1 = 1
para n natural, variando de 1 a 5, é: (1, 4, 7, 10, ...) PA
r=3
a) 10 b) 16 c) 28 X d) 33 e) 36 Como a1 = f(0); a2 = f(1); a3 = f(2), temos:
f(200) = a201 Θ a201 = a1 0 200r
• Os termos da seqüência an = 3n 0 2, 1 < n < 5 (n 7 Μ) são: a201 = 1 0 200 9 3 = 601
a1 = 3 9 1 0 2 = 5 f(200) = 601
a2 = 3 9 2 0 2 = 8
a3 = 3 9 3 0 2 = 11
a4 = 3 9 4 0 2 = 14
a5 = 3 9 5 0 2 = 17
• A soma dos termos que são primos é:
a1 0 a3 0 a5 = 5 0 11 0 17 = 33

29
Matemática
029_034_CA_Matem_2 29 11.09.06, 19:37
M10 Progressões
5 (UFRN) Numa PA de termo geral an, tem-se que 8 (Vunesp-SP) Em 5 de junho de 2004, foi inaugurada
a3 − a1 = −8 uma pizzaria que só abre aos sábados. No dia da inaugura-
123

a4 0 a2 = −12 ção, a pizzaria recebeu 40 fregueses. A partir daí, o núme-


ro de fregueses que passaram a freqüentar a pizzaria cres-
O 1o termo dessa progressão é:
ceu em PA de razão 6, até que atingiu a cota máxima de
a) 6 b) 5 c) 4 d) 3 X e) 2 136 pessoas, a qual tem se mantido. O número de sábados
a3 − a1 = −8 a1 0 2r − a1 = −8 2r = −8 que se passaram, excluindo-se o sábado de inauguração,
123

123

123
Θ Θ
a4 0 a2 = −12 a1 0 3r 0 a1 0 r = −12 2r1 0 4r = −12 para que a cota máxima de fregueses fosse atingida pela
2r = −8 Θ r = −4 e 2a1 0 4(−4) = −12 primeira vez, foi:
2a1 = 4 a) 15 d) 18
a1 = 2
X b) 16 e) 26
c) 17
Do enunciado, temos a PA (40, 46, ..., 136), de razão 6.
Assim o número n de sábados que se passaram desde a inauguração até
atingir a cota máxima pela primeira vez pode ser obtido por:
an = a1 0 (n − 1)r
136 = 40 0 (n − 1) 9 6
n = 17
Excluindo-se o sábado da inauguração, o número de sábados que se pas-
saram para que a cota máxima fosse atingida pela primeira vez foi 16.

6 (PUC-SP) Considere as seqüências (1, 4, 7, 10, ..., 67)


e (8, 12, 16, 20, ..., 104). O número de termos comuns a
essas duas progressões é:
X a) 5 b) 6 c) 7 d) 8 e) 9
Admitindo que as duas seqüências são progressões aritméticas, temos:
• (1, 4, 7, 10, 13, 16, 19, 22, 25, 28, 31, 34, 37, 40, 43, 46, 49, 52, 55, 58,
61, 64, 67)
e
• (8, 12, 16, 20, 24, 28, 32, 36, 40, 44, 48, 52, 56, 60, 64, 68, ..., 104)
Os termos comuns são: 16, 28, 40, 52 e 64.
Assim, o número de termos comuns a essas duas progressões é 5.
9 (UEL-PR) Interpolando-se sete termos aritméticos
entre os números 10 e 98, obtém-se uma PA cujo termo
central é:
a) 45 b) 52 X c) 54 d) 55 e) 57
(10, , 98)
7 termos
14243

a1 = 10 a1 0 8r = a9
a9 = 98 10 0 8r = 98
n=9 8r = 88
r=? r = 11
Termo central: a5
7 (UFPE/UFRPE) Nos quilômetros 31 e 229 de uma ro- a5 = a1 0 4r = 10 0 4 9 11 Ι a5 = 54
dovia estão instalados telefones de emergência. Ao longo
da mesma rodovia e entre esses quilômetros, pretende-se
instalar 10 outros telefones de emergência. Se os pontos
adjacentes de instalação dos telefones estão situados a uma
mesma distância, qual é essa distância, em quilômetros?

Devemos ter:
an = a1 0 (n − 1)r
229 = 31 0 (12 − 1)r
r = 18
Portanto, a distância é igual a 18 km.

Matemática 30

029_034_CA_Matem_2 30 11.09.06, 19:37


Progressões M10
10 (UFRJ) Seu Juca resolveu dar a seu filho Riquinho 12 (UFMA) Chicão, professor do DEMAT/UFMA, com-
uma mesada de R$ 300,00 por mês. Riquinho, que é mui- prou um computador e contraiu uma dívida no valor de
to esperto, disse a seu pai que, em vez da mesada de R$ 4 200,00, que deverá ser paga em 24 prestações men-
R$ 300,00, gostaria de receber um pouquinho a cada dia: sais em PA. Após o pagamento de 18 prestações, há um
R$ 1,00 no primeiro dia de cada mês e, a cada dia, R$ 1,00 saldo devedor de R$ 1 590,00. Qual o valor da primeira
a mais que no dia anterior. Seu Juca concordou, mas, ao prestação?
final do primeiro mês, logo percebeu que havia saído no
(a 0 a 24 ) 9 24
prejuízo. Calcule quanto, em um mês com 30 dias, S 24 =
1
Θ 4 200 = 12(a1 0 a24) Θ a1 0 a24 = 350
2
Riquinho receberá a mais do que receberia com a mesada
de R$ 300,00. (a 0 a 18 ) 9 18
S 18 =
1
Θ 4 200 − 1 590 = 9(a1 0 a18) Θ a1 0 a18 = 290
2
Em 30 dias Riquinho receberá:
Daí, vem:
1 0 2 0 3 0 4 0 ... 0 30 (PA de razão 1)
A soma desses termos é: a 1 0 a 1 0 23r = 350 2a 0 23r = 350
→ 2a 1 0 17r = 290 −

( a 1 0 a n )n a 1 0 a 1 0 17r = 290
1

Sn = 6 r = 60
2 r = 10
(1 0 30) 9 30 Logo:
S 30 =
2 2a1 0 23r = 350 Θ 2a1 0 230 = 350 Θ a1 = 60
S30 = 465 A primeira prestação é igual a R$ 60,00.
ou
S30 = R$ 465,00
Portanto, Riquinho receberá a mais:
465 − 300 = R$ 165,00

11 (Fatec-SP) Dois viajantes partem juntos, a pé, de


uma cidade A para uma cidade B, por uma mesma estra-
da. O primeiro anda 12 quilômetros por dia. O segundo 13 (Vunesp-SP) Uma pessoa resolve caminhar todos os
anda 10 quilômetros no 1o dia e daí acelera o passo, em finais de tarde. No 1o dia de caminhada, ela percorre uma
meio quilômetro a cada dia que segue. distância de x metros. No 2o dia, ela caminha o dobro do
Nessas condições, é verdade que o segundo: que caminhou no 1o dia; no 3o dia, caminha o triplo do
o
X a) alcançará o primeiro no 9 dia. que caminhou no 1o dia, e assim por diante. Consideran-
b) alcançará o primeiro no 5o dia. do o período do 1o ao 25o dia, ininterruptos, ela caminhou
c) nunca alcançará o primeiro. um total de 243 750 metros.
d) alcançará o primeiro antes de 8 dias. a) Encontre a distância x percorrida no 1o dia.
e) alcançará o primeiro no 11o dia. b) Verifique quanto ela terá percorrido no 30o dia.
• O primeiro viajante anda 12 km por dia. Ao final de n dias, terá andado Do enunciado, temos a PA: (x, 2x, 3x, ...)
(12n) km. a) a1 = x, a25 = 25x e S25 = 243 750
• O segundo viajante anda, por dia, distâncias que, em km, são termos
da PA (10; 10,5; 11; ...; an; ...), em que (a 0 a 25 )25 (x 0 25x)25
S 25 = → = 243 750 Θ x = 750 m
1

an = 10 0 (n − 1) 9 0,5 Θ an = 0,5n 0 9,5 2 2


Ao final de n dias, terá andado: b) No 30o dia, ela terá percorrido:
(10 0 0, 5n 0 9, 5)n a30 = 30x Θ a30 = 30(750) = 22 500 m
19, 5n 0 0, 5n 2
=
2 2
• O segundo alcançará o primeiro quando
19, 5n 0 0, 5n 2
= 12n Θ 0,5n2 − 4,5n = 0 Θ n = 9, pois n . 0.
2

31
Matemática
029_034_CA_Matem_2 31 11.09.06, 19:38
M10 Progressões
A primeira coroa circular pintada de amarelo tem área igual a:
14 (Unemat-MT) Um condomínio residencial, recém- A1 = π 9 22 − π 9 12 Θ A1 = 3π m2
inaugurado, apresentou um consumo de água de 2 500 L Para pintar 3π m2 gasta-se 3 9 0,5 = 1,5 L de tinta.
(litros) em seu primeiro dia. No primeiro mês de funcio- A segunda coroa circular pintada de amarelo tem área igual a:
A2 = π 9 42 − π 9 32 Θ A2 = 7π m2
namento, ocorreu um aumento diário de 115 L. Podemos Para pintar 7π m2 gastam-se 7 9 0,5 = 3,5 L de tinta.
afirmar: Para a terceira coroa circular pintada de amarelo, temos:
1 O consumo de água no 23o dia foi de 5 100 L. A3 = π 9 62 − π 9 52 Θ A3 = 11π m2
Gastam-se 11 9 0,5 = 5,5 L de tinta.
2 O consumo total desse mês, com 31 dias, foi de 130 975 L. Assim, temos a PA:
3 O consumo médio diário foi de 4 275 L. 1,5; 3,5; 5,5; ...; ––––
↓ ↓ ↓ ↓
4 No 10o dia do mês o consumo foi de 3 535 L. 2o dia 4o dia 6o dia 20o dia
1. Falso Durante 10 dias ele usou tinta amarela.
A PA é: (2 500, 2 615, 2 730, ...) Assim, temos:
a23 = a1 0 22r Θ a23 = 2 500 0 22 9 115 Θ a23 = 5 030 L a10 = a1 0 (n − 1)r Θ a10 = 1,5 0 (10 − 1) 9 2 Θ a10 = 19,5 L
2. Verdadeiro A quantidade total de tinta amarela gasta é igual a:
a31 = a1 0 30r Θ a31 = 2 500 0 30 9 115 Θ a31 = 5 950 L (a 0 a n )n (1, 5 0 19, 5) 9 10
Sn = → S 10 = → S 10 = 105 L
1

(a 0 a 31 )n (2 500 0 5 950) 9 31
Θ
2 2
S 31 = → S 31 =
1

2 2
S31 = 130 975 L
3. Falso
O consumo médio foi de:
130 975 : 31 = 4 225 L
4. Verdadeiro
a10 = a1 0 9r Θ a10 = 2 500 0 9 9 115 Θ a10 = 3 535 L

16 (UENF-RJ) Dois corredores vão se preparar para par-


ticipar de uma maratona. Um deles começará correndo
8 km no primeiro dia e aumentará, a cada dia, essa distân-
cia em 2 km; o outro correrá 17 km no primeiro dia e
aumentará, a cada dia, essa distância em 1 km. A prepara-
ção será encerrada no dia em que eles percorrerem, em
quilômetros, a mesma distância.
Calcule a soma, em quilômetros, das distâncias que serão
percorridas pelos dois corredores durante todos os dias
15 (UFG) Deseja-se pintar com tintas de cores preta e do período de preparação.
amarela, alternadamente, um disco no qual estão marca- • Corredor 1: (8 km, 10 km, 12 km, ...) PA de razão 2 e a1 = 8
dos círculos concêntricos, cujos raios estão em PA de ra- Corredor 2: (17 km, 18 km, 19 km, ...) PA de razão 1 e b1 = 17
zão 1 m. Pinta-se no primeiro dia o círculo central do dis- Para que a preparação seja encerrada, devemos ter:
an bn
co, de raio 1 m, usando 0,5 L de tinta preta. Nos dias se- 1442443 144424443
guintes, pinta-se a região delimitada pela circunferência 8 0 (n − 1) 9 2 = 17 0 (n − 1) 9 1 → n = 10
seguinte ao círculo pintado no dia anterior. Se a tinta usa- Portanto, no 10o dia.

da, não importando a cor, tem sempre o mesmo rendi- • Distância percorrida pelo corredor 1:

mento, a quantidade total de tinta amarela gasta até o ( 8 0 26 ) 9 10


S 10 = = 170 km
2
21o dia, em litros, será de:
• Distância percorrida pelo corredor 2:
a) 100,0 d) 199,5
(17 0 26 ) 9 10
X b) 105,0 e) 220,5 ' =
S10 = 215 km
2
c) 115,5 Logo, a soma das distâncias será:
S10 0 Sδ10 = 170 0 215 = 385 km
A2
P
A1
P
1 1
1 1

O círculo central pintado de preto tem área igual a:


P1 = πR2 Θ P1 = π 9 12 Θ P1 = π m2
Para pintar π m2 gasta-se 0,5 L de tinta.

Matemática 32

029_034_CA_Matem_2 32 11.09.06, 19:38


Progressões M10
17 (UFPI) Os números 2, x e (12 0 x) formam nessa 20 (UDESC) Numa PG, o 3o termo é igual a −4, o
ordem uma PG. Sendo x um número positivo, podemos 1
afirmar que: 5o termo igual a −1 e o 8o termo é igual a − .
8
X a) x = 6 d) x = 24 o o
Encontre o 1 e o 2 termos dessa PG. Caso não for possí-
b) x = 10 e) x = 36 vel, justifique.
c) x = 12
Do enunciado, temos:
Devemos ter: a3 = −4 Θ a1q2 = −4 쩸
x 12 0 x a5 = −1 Θ a1q4 = −1 쩹
=
2 x 1 1
xδ = 6 a8 = − Θ a 1q7 = − 쩺
x2 = 24 0 2x 8 8
x2 − 2x − 24 = 0 ou De 쩸 e 쩹, vem:
xφ = −4 (não serve)
a 1q 2 −4 1 1 1 1
= → = 4 → q2 = → q = ou q = −
a 1q 4 −1 q2 4 2 2
Substituindo em 쩸, vem:
1 1
q= Θ a1q2 = −4 Θ a1 9 = −4 Θ a1 = −16
2 4

1 1
q=− → a1 9 = −4 Θ a1 = −16
2 4

1
Se q = e a1 = −16, de 쩺, vem:
18 (Unesp-SP) Várias tábuas iguais estão em uma ma- 2
deireira. A espessura de cada tábua é 0,5 cm. Forma-se 1 1 1 1
−16 9 =− → − =− (Verdadeiro)
uma pilha de tábuas colocando-se uma tábua na primeira 128 8 8 8
vez e, em cada uma das vezes seguintes, tantas quantas já 1
Se q = − e a1 = −16, vem:
houveram sido colocadas anteriormente. 2
7
 1 1 −16 1 1 1
−16 9 − =− → =− → =− (Falso)
 2 8 −128 8 8 8
Pilha na 1a vez Pilha na 2a vez Pilha na 3a vez
 1 1 1 
Portanto, na PG  −16, − 8, − 4, − 2, −1, − , − , − , ...
Determine, ao final de 9 dessas operações:  2 4 8 

a) quantas tábuas terá a pilha; a1 = −16 e a2 = −8.

b) a altura, em metros, da pilha.


a) A quantidade de tábuas na pilha, em função do número de vezes em que
se repetiu a operação descrita, é dada pela seqüência (an) = (1, 2, 4, 8, ...),
uma PG de razão 2.
Após a nona operação, a quantidade de tábuas na pilha é a9 = 1 9 28 = 256.
b) A altura da pilha será de 256 9 0,5 = 128 cm = 1,28 m.

21 (PUC-SP) Numa PG, a diferença entre o 2o e o 1o


termo é 9 e a diferença entre o 5o e o 4o termo é 576.
19 (Unicap-PE) Os números que representam, em O 1o termo da progressão é:
graus, os ângulos internos de um quadrilátero estão em X a) 3 b) 4 c) 6 d) 8 e) 9
PG de razão 2. Qual o valor, em graus, do menor dos ân-
123 123

a2 − a1 = 9
gulos internos? a5 − a4 = 576
123

Sejam ε, ψ, υ e τ os ângulos internos do quadrilátero. Portanto: a 1q − a 1 = 9 a1(q − 1) = 9 쩸


Θ
ε 0 ψ 0 υ 0 τ = 360) a1q4 − a1q3 = 576 a1q3(q − 1) = 576 쩹
Como (ε, ψ, υ, τ) é PG de razão 2, temos:
쩹 : 쩸 Θ q3 = 64 Ι q = 4
ε 0 2ε 0 4ε 0 8ε = 360)
Substituindo em 쩸, vem: a1(4 − 1) = 9 Ι a1 = 3.
15ε = 360) Θ ε = 24)

33
Matemática
029_034_CA_Matem_2 33 11.09.06, 19:38
M10 Progressões
22 (Cesesp-PE) Uma alga cresce de modo que a cada dia a) Calcule a distância percorrida pelo objeto ao final dos
ela cobre uma superfície de área igual ao dobro da coberta 10 primeiros minutos. Constate que, nesse instante, sua
no dia anterior. Se essa alga cobre a superfície de um lago distância ao ponto B é inferior a 1 metro.
em 100 dias, assinale a alternativa correspondente ao nú- b) Construa o gráfico da função definida por “f(t) = distân-
mero de dias necessários para que duas algas da mesma cia percorrida pelo objeto em t minutos”, a partir do
espécie da anterior cubram a superfície do mesmo lago. instante t = 0.
a) 50 dias c) 98 dias e) 43 dias a) Do enunciado, a distância percorrida, em metros, pelo objeto no enésimo
minuto é o elemento de uma PG cujo primeiro termo é 400 e a razão é
b) 25 dias X d) 99 dias
1
. Assim, a distância percorrida ao final dos 10 primeiros minutos é:
Seja x a área coberta por uma alga no 1o dia. 2
  1 
10
14243

Então: 2x — área coberta no 2o dia a1 = x 400  1 −


4x — área coberta no 3o dia Θ (x, 2x, 4x, 8x, ...) PG   2  
q=2 S 10 = = 800 9
1 023
8x — área coberta no 4o dia 1 1 024
1 −
No 100o dia, a área coberta será: a100 = a1q99 = x 9 299. 2
Para duas algas, teremos: S10 Λ 799,2
Logo, a sua distância ao ponto B é inferior a 1 metro.
1442443

1o dia: 2x
2o dia: 4x a1 = 2x
(2x, 4x, 8x, ...) PG b) A distância percorrida após t minutos é:
3o dia: 8x q=2
.
.   1 
t
.
400  1 −   
Depois de n dias, essas duas algas cobriram uma área de:   2 
dt = (t 7 Μ)
an = a1qn − 1 = 2x 9 2n − 1 = x 9 2n 1
1 −
Fazendo an = a100 Θ x 9 2n = x 9 299 Θ n = 99. 2
Duas algas levarão 99 dias para cobrir a superfície do lago. t
 1
d t = 800 − 800
 2
Além disso, do enunciado, a velocidade se reduz linearmente; então, a
aceleração é constante em cada período considerado. Assim, concluímos
que P0 P1 ; P1P2 ; ...; Pt Pt 0 1 ; ... são arcos de parábolas.
Logo, o gráfico de f(t) é:

dt (m)
800
t dt 700
0 0 P3
600
1 400 P2
P1
2 600 400
3 700

P0
0 1 2 3 t (min)

23 (Unifesp-SP) Um objeto parte do ponto A, no ins-


tante t = 0, em direção ao ponto B, percorrendo, a cada
minuto, a metade da distância que o separa do ponto B,
conforme figura. Considere como sendo de 800 metros a
distância entre A e B.
800 m
50 m
100 m
200 m
400 m
A A1 A2 A3 A4 B

Desse modo, ao final do primeiro minuto (1o período) ele


deverá se encontrar no ponto A1; ao final do segundo mi-
nuto (2o período), no ponto A2; ao final do terceiro minuto
(3o período), no ponto A3, e assim sucessivamente. Supo-
nhamos que a velocidade se reduza linearmente em cada
período considerado.

Matemática 34

029_034_CA_Matem_2 34 11.09.06, 19:38


Progressões M10
24 (FGV-SP) 26 (UnB-DF) Na figura ao
x x x lado, ak representa a área do 1 a3
a) Resolva a equação x − 0 − 0 ... = 8 , em 2
4 16 64 k-ésimo quadrado sombrea- a2
que o 1o membro é a soma dos termos de uma PG infi- do, cujo lado é o dobro do lado
nita. do (k 0 1)-ésimo quadrado,
1
para k = 1, 2, 3, ... 2
a 1

b) Numa PG infinita, a soma dos termos de ordem par Com base na figura, julgue os
10 itens que se seguem.
é , ao passo que a soma dos termos de ordem 1 1
3 1 2 2
20 a) a 4 =
ímpar é . Obtenha o 1o termo e a razão dessa 256
3
progressão. a 201 1
b) =
a 200 8
 x x x  1
a) A seqüência  x , − ,
 4 16
,−
64
, ... é uma PG em que
 c) a1 0 a2 0 ... 0 a 10 ,
3
1 x x x d) O menor valor de k para o qual
a1 = x e q = − . Logo: x − 0 − 0 ... = 8
4 4 16 64 1 1
a1 0 a2 0 ... 0 ak . − é igual a 5
x
=8→
x
= 8 → x = 10
3 1 200
 1 5 1
1− − Como os lados dos quadrados formam uma PG de razão , as áreas
 4 4 2
1
formam uma PG de razão .
b) (a1, a1q, a1q2, a1q3, a1q4, ...) PG infinita 4
20 2 3
1o a 1 0 a 1q 2 0 a 1q 4 0 ... =  1  1 1
3 a) Verdadeiro, pois a 4 = a 1q 3 = 9 = .
 2  4 256
a1 20
= → 39 a = 20 9 (1− q 2 )  a 201 a 200 q 1
1− q 2 3 1
b) Falso, pois = =q= .
10 a 200 a 200 4
2o a 1q 0 a 1q 3 0 a 1q 5 0 ... =
3 a 1 9 (1− q 10 )
a 1q 10 c) Verdadeiro, pois a1 0 a2 0 a3 0 ... 0 a10 = =
= → 3 9 a q = 10 9 (1 − q 2 )  1− q
1 − q2 3 1
1   1
10

1 −   
Fazendo  : , vem: 1   1 
10 10
4  4  1 1  1 1
= = 9 1 − = − 9 ,
1 3   4   3 3  4 3
3 a 1q 10(1 − q )
2
1 1−
= → q= 4
3a 1 20(1 − q 2 ) 2
d) Verdadeiro, pois a1 0 a2 0 a3 0 ... 0 ak =
  1 
2

Em : 3 a 1 = 20 9 1 − → a 1 = 5.
  2   1   1 
k

a 1 (1 − q n ) 1 −   
4  4 
= = =
1− q 1
1−
4
1   1 
k k
1 1  1
= 1 −    = − 9 
3  4  3 3 4
1 1
Para que a 1 0 a 2 0 a 3 0 ... 0 a k . − ,
3 1200
devemos ter:
25 (MACK-SP) Na seqüência de números reais (log3 x,
k
x, k, 3, log3 y, y), os termos de ordem ímpar formam uma 1 1 1 1 1
−   . −
3 3 4 3 1200
PA e os de ordem par, uma PG. Então k é igual a: k k
 1 1  1 1
1 1 −  .− →  ,
a) b) 2 c) 3 X d) 1 e)  4 400  4 400
3 2 4
 1 1 1
k=4→ = .
PA: (log3 x, k, log3 y)  4 256 400
log 3 x 0 log 3 y  1
5
1 1
k= → 2k = log3 (xy) Θ xy = 32k  k=5→ = ,
2  4 1 024 400
PG: (x, 3, y) Portanto, o menor valor de k é 5.
32 = xy Θ xy = 9 
De  e , vem:
32k = 9 Θ 32k = 32
2k = 2 Ι k = 1

35
Matemática
035_036_CA_Matem_2 35 11.09.06, 19:41
M10 Progressões
27 (FGV-SP) A figura indica infinitos triângulos 29 (Fuvest-SP) Uma PA e uma PG têm, ambas, o 1o
isósceles, cujas bases medem, em centímetros, 8, 4, 2, 1, ... termo igual a 4, sendo que os seus 3os termos são estrita-
d
mente positivos e coincidem. Sabe-se ainda que o 2o ter-
mo de PA excede o 2o termo da PG em 2. Então, o 3o termo
das progressões é:
h ... a) 10 b) 12 c) 14 X d) 16 e) 18
PA: (4, 4 0 r, 4 0 2r, ...)
PG: (4, 4q, 4q2, ...)

123

123
8 4 2 1 ... 4 0 2r = 4q2 4q2 = 2r 0 4 
Θ
(4 0 r) − 4q = 2 r = 4q − 2 
Sabendo que a soma da área dos infinitos triângulos som-
breados na figura é igual a 51, pode-se afirmar que a área Substituindo  em :
4q2 = 2(4q − 2) 0 4
do retângulo de lados h e d é igual a: 4q2 − 8q = 0
a) 68 d) 153 q2 − 2q = 0
q = 0 (não convém) ou q = 2
b) 102 e) 192
a3 = 4q2 = 4 9 22 = 16
X c) 136 O 3o termo da PG é 16.
d
3
4 6 3 2 ...

...
h

8 4 2 1 ...

• d é a soma dos infinitos termos da PG (8, 4, 2, 1, ...).


30 (IBMEC-SP) O departamento de Arqueologia da
Universidade de Oxford mantém em sua biblioteca uma
8 coleção de aproximadamente 500 000 papiros, todos com
Assim, d = Θ d = 16.
1
1 − mais de 1 000 anos de idade, cujo conteúdo começou a ser
2
• A soma das áreas dos infinitos triângulos sombreados é igual à soma desvendado a partir de 2002, utilizando-se uma técnica
 3h 3h 
chamada imagem multiespectral, desenvolvida pela Nasa.
dos termos da PG  3h, , , ... . Se um computador, munido de um sistema de inteligên-
 2 4 
cia artificial, conseguir decifrar o conteúdo de cada um
3h 17
Dessa forma, = 51 → h = . desses papiros, sempre gastando a metade do tempo que
1 2
1 − precisou para decifrar o papiro anterior e, considerando
2
• Daí, conclui-se que a área S do retângulo de lados h e d é que o primeiro papiro seja decifrado por esse computador
17 em 10 anos, então toda a coleção de papiros citada será
S = 16 9 Θ S = 136.
2 decifrada em:
X a) aproximadamente 20 anos.
b) aproximadamente 40 anos.
28 (Cefet-PR) Nas seqüências: c) aproximadamente 50 anos.
d) aproximadamente 80 anos.
a n =  log 1; log 0 , 001; log 1 729 ; ...  e e) aproximadamente 100 anos.
 3

A soma dos primeiros n termos de uma PG de razão q, q ϑ 1 e 1o termo a1
 1 1  é dada por:
b n =  − ; − ; −1 ; ... , a diferença entre o 10 o
 9 3  S = a1 9
1 − qn
1 − q
termo de “an” e o 9o termo de “bn” é:
1
a) −756 X c) 702 e) 270 Com a 1 = 10, q =
2
e n = 500 000, temos:
b) −270 d) 756
500 000
 1
Sendo log 1 = 0; log 0, 001 = − 3; log 1 729 = − 6, então: 1 −
 2
3 S = 10 9
an = (0, −3, −6, ...) PA com a1 = 0 e r = −3 1
1 −
2
 1 1  1
b n = − , − , −1, ... PG com b 1 = − eq=3
 9 3  9 500 000
 1
Como   Λ 0, temos:
a10 = a1 0 9r Θ a10 = 0 0 9 9 (−3) = −27  2
 1
b9 = b1q8 Θ b9 =  −  9 3 8 = −36 = −729 1
 9 S Λ 10 9 → S Λ 20 anos
1
a10 − b9 = −27 − (−729) = 702 1 −
2

Matemática 36

035_036_CA_Matem_2 36 11.09.06, 19:41


O F T D
C E I RÃ O F T D
TER RCEIRÃ ÃO FTD F T D
11
T E E I R Ã O M
M 11 Trigonometria no Ciclo

TERCTD TERCEIR C E I R Ã On o de
R Ã O F
Trigonometria no
T D T E
Ciclo R Ca d e r
s
E R C E I Ã O F D At i v i d a d e
T ERCEIR O F T
T 1 ERCEIRÃ 3
T
(EEM-SP) Quantos radianos percorre o ponteiro das (UFPA) Aristarco de Samos, matemático que viveu por
horas de um relógio de 1h 5min até 2h 45min? volta de 300 a.C., querendo calcular as distâncias relativas
30) 60 min 30) 60 min da Terra ao Sol e da Terra à Lua, utilizou o seguinte racio-
Θ x = 2) 30δ Θ y = 22) 30δ
x 5 min y 45 min cínio: “No momento em que a Lua se encontra exatamen-
de 1 h p/ 2 h (ponteiro pequeno) = 30) te à meia-lua, os três astros formam um triângulo retân-
ε = 30) − x 0 y = 30) − 2) 30δ 0 22) 30δ = 50) gulo, com a Lua ocupando o vértice do ângulo reto. Sa-
180) π 5π 12 bendo a medida do ângulo que a visão da Lua forma com a
→ z= rad 11 1
50) z 18
visão do Sol, será possível determinar a relação entre as
10 2
x distâncias da Terra à Lua e da Terra ao Sol”.
y
9 3
Sabe-se que o ângulo formado pelas direções Terra–Lua e
Terra–Sol, na situação de meia-lua, é de, aproximadamen-
8 4 te, 89,85° e que a distância da Terra à Lua é de, aproxima-
7 5 damente, 384 000 km. Para ângulos de medidas inferiores
6 a 1° (um grau), uma boa aproximação para o seno do
2 (UFG) O mostrador do relógio de uma torre é dividi- ângulo é a medida do mesmo ângulo em radianos.
do em 12 partes iguais (horas), cada uma das quais é sub-
dividida em outras 5 partes iguais (minutos). Se o pontei- Lua Sol

ro das horas ( OB ) mede 70 cm e o ponteiro dos minutos 90°

( OA ) mede 1 m, qual será a distância AB , em função do


ângulo entre os ponteiros, quando o relógio marcar 1 hora 89,85°
e 12 minutos?

B Terra

A
O
Utilizando esses dados e o raciocínio de Aristarco, pode-se
concluir que a distância da Terra ao Sol é de, aproximada-
mente:
a) 2 500 000 km X d) 147 000 000 km
60 min 30°
Θ x = 6°
12 min x b) 3 800 000 km e) 7 000 000 000 km
Portanto, med (AÔB) = 36°. B
c) 34 600 000 km
A
O Lua
Sol
0,15°
384 000
km x
89,85°
Aplicando a lei dos cossenos no #AOB:
B AB2 = OA2 0 OB2 − 2 9 OA 9 OB 9 cos (AÔB)
Terra
m AB 2
= 12 0 (0,7)2 − 2 9 1 9 (0,7) 9 cos 36°
0,7 AB2 = 1,49 − 1,4 cos 36° 180° —— π rad
 0,15° —— ε
36° AB = 1, 49 − 1, 4 cos 36° m 
O 1m A
0,15 9 π
• ε= rad
180

384 000
• sen 0,15° =
x

0,15 9 π 384 000


=
180 x

180 9 384 000


x=
0,15 9 π
x Λ 147 000 000 km

37
Matemática
037_042_CA_Matem_2 37 11.10.06, 16:33
M11 Trigonometria no Ciclo
4 (UFSC) Qualquer que seja o número real x, ele obedece 6 (Unesp-SP) Uma máquina produz diariamente x de-
à relação n < x , n 0 1, sendo n um número inteiro. Diz-se zenas de certo tipo de peças. Sabe-se que o custo de pro-
que n é a parte inteira de x e é denotada por E(x) = n. dução c(x) e o valor de venda V(x) são dados, aproximada-
A partir dessa definição de E, calcular y na expressão: mente, em milhares de reais, respectivamente, pelas fun-

y=
4E ( )
299 0 2E ( log 5 127 ) − E(sen 233° ) ções c (x) = 2 − cos 
 xπ 
 6 
 e V(x) = 3 2 sen 
 xπ 
,
 12 
7
E  0 E
 8
( 2) 0 < x < 6.
O lucro, em reais, obtido na produção de 3 dezenas de
Sendo: peças é:
• 289 , 299 , 324 → 17 , 299 , 18 → E ( )
299 = 17 a) 500 X c) 1 000 e) 3 000
• log5 125 , log5 127 , log5 625 Θ 3 , log5 127 , 4 Θ E(log5 127) = 3 b) 750 d) 2 000
• −1 , sen 233° , 0 Θ E(sen 233°) = −1
Para x dezenas de certo produto, o lucro em milhares de reais é obtido por:
7  7 L(x) = V(x) − c(x)
• 0, ,1 → E =0
8  8
Para x = 3, resulta:
• 1 , 2 , 4 → 1, 2 , 2 → E ( )
2 =1  39π 
L ( 3 ) = 3 9 2 9 sen 
  39 π 
 −  2 − cos  
 12    6  
Então:

4E ( 299 ) 0 2E( log 5


127 ) − E(sen 233° )  π  π
3 9 2 9 sen   − 2 0 cos   = 3 9 2 9
 4  2
2
− 2 0 0 = 3 − 2 =1
y= 2
 7
E
 8
0E ( 2 ) Portanto, o lucro, em reais, obtido na produção de 3 dezenas dessas pe-
ças é 1 000.
y = 4 9 17 0 2 9 3 − (−1) = 75

5 (PUC-SP) Na seqüência do termo geral 7 (IBMEC) Valor monetário de uma ação é dado por
V(t) = 120 0 80 cos (t), em que t é um número real positi-
 π
an = 5n 0 sen  n 9  , com n 7 Μ*, a soma dos 20 vo.
 2 De acordo com esse modelo, o valor monetário máximo
primeiros termos de ordem ímpar é igual a: que essa ação pode assumir é:
a) 1 800 X d) 2 000 a) 120 X b) 200 c) 80 d) 40 e) 240
b) 1 874 e) 2 024 V(t) = 120 0 80 9 cos (t)
Para que o valor monetário seja máximo devemos ter cos (t) = 1, portanto:
c) 1 896
Vmáx. = 120 0 80 9 1 Θ Vmáx. = 200
Os 20 primeiros termos de ordem ímpar da seqüência são:

 π π
a1 = 5 9 1 0 sen  1 9  = 5 0 sen =501
 2 2

 π 3π
a3 = 5 9 3 0 sen  3 9  = 15 0 sen = 15 − 1
 2 2

 π 5π
a5 = 5 9 5 0 sen  5 9  = 25 0 sen = 25 0 1
 2 2

 π 7π
a7 = 5 9 7 0 sen  7 9  = 35 0 sen = 35 − 1
 2 2

M M M M M M

 π 39π
a39 = 5 9 39 0 sen  39 9  = 195 0 sen = 195 − 1
 2 2
a1 0 a3 0 a5 0 a7 0 ... 0 a39 =
= (5 0 1) 0 (15 − 1) 0 (25 0 1) 0 (35 − 1) 0 ... 0 (195 − 1) =

5 0 15 0 25 0 44444
35 0 ... 195 (5 0195) 9 20
= 144444 42 43= = 2 000
Soma dos 20 termos 2
de uma PA finita

Matemática 38

037_042_CA_Matem_2 38 11.10.06, 16:33


Trigonometria no Ciclo M11
8 (UEL-PR) Uma bomba-d’água aspira e expira água a 10 (UEL-PR) O gráfico que representa a função
cada 3 segundos. O volume de água da bomba varia entre y: ς Θ ς, y = 2 cos 2x 0 1 é:
um mínimo de 2 litros e um máximo de 4 litros. Dentre as
alternativas a seguir, assinale a expressão algébrica para o X a) y d) y

volume y de água na bomba, em função do tempo t. 3 3

 π   2π  2 2
a) y = 2 0 2 sen  t  X d) y = 3 0 sen  t 1 1
 3   3 
0 x 0 x
−6 −4 −2 2 4 6 −6 −4 −2 2 4 6
−1 −1
 2π   π 
b) y = 2 0 2 sen  t e) y = −3 0 2 sen  t 
 3   3  b) e)
y y

 π  3 3
c) y = 3 0 sen  t 
 3  2 2
1
1
Seja V(t) = a 0 sen (bt) o volume de água na bomba, em função do tempo t. −4
0 x 24 x
• Como −1 < sen a < 1 Θ 2 < 3 0 sen ε < 4. −6 −4 −2 2 4 6 −6 −2 0 6
Como 2 L < V(t) < 4 L Θ a = 3. −1 −1
• Como a bomba aspira e expira água a cada 3 segundos:
2π 2π c) y
Período = 3 Θ =3Θb=
b 3
3
 2π  2
E V(t) = y = 3 0 sen  t
 3 
1
0 x
−6 −4 −2 2 4 6
−1

9 (FGV-SP) Um supermercado, que fica aberto 24 horas • Gráfico de cos (2x)

por dia, faz a contagem do número de clientes na loja a y


cada 3 horas. Com base nos dados observados, estima-se 1
que o número de clientes possa ser calculado pela função
 xπ  −π 0 π x
trigonométrica f(x) = 900 − 800 sen   , em que f(x)
 12  −1

é o número de clientes e x, a hora da observação (x é um


• Gráfico de cos (2x)
inteiro tal que 0 < x < 24).
Utilizando essa função, a estimativa da diferença entre o y
número máximo e o número mínimo de clientes dentro 1
do supermercado, em um dia completo, é igual a:
a) 600 d) 1 500 −π 0 π x
b) 800 X e) 1 600
c) 900 • Gráfico de 2 cos (2x)
 xπ 
• Número máximo de clientes: sen = −1
 12  y
2
 xπ  xπ 3π
sen = −1 → = 0 2kp Θ x = 18 0 24k Θ
 12  12 2
Θ x = 18 h (0 < x < 24) 1

 18π  −π 0 π x
f(18) = 900 − 800 sen   = 900 0 800 = 1 700 clientes
 12 

 xπ  • Gráfico de y = 2 cos (2x) 0 1


• Número mínimo de clientes: sen   =1
 12 
y
 xπ  xπ π 3
sen   =1Θ = 0 2kπ Θ x = 6 0 24k Θ
 12  12 2
Θ x = 6 h (0 < x < 24)
2
 6π 
f(6) = 900 − 800 sen   = 900 − 800 = 100 clientes 1
 12 
Nmáx − Nmín = 1 700 − 100 = 1 600 clientes −π 0 π x

39
Matemática
037_042_CA_Matem_2 39 11.10.06, 16:34
M11 Trigonometria no Ciclo
11 (PUCPR) A figura a seguir mostra parte de uma onda • −1 < sen
πx
< 1 Θ −3 < 3 sen
πx
<3
4 4
senoidal que foi isolada para uma pesquisa:
Logo, Im = [−3, 3].
y

3 • Período de f(x) = =8
π
10π 4
1 3 x Logo, OA = 8.
0 π 4π 7π 13π • A área do triângulo OAB será máxima quando yB, ordenada do ponto B,
−1 3 3 3 3 atingir seu maior valor. Portanto:
(OA) 9 (y B ) 893
Qual das alternativas melhor representa a equação da onda área máxima = = = 12
2 2
para o período apresentado?
 x π  x
X a) y = 1 0 2 sen  −  d) y = 1 0 2 sen  
2 6  3

 x  x
b) y = 1 0 2 sen   e) y = 1 0 2 sen  
 2  6 13 (Unifesp-SP) Considere as funções dadas por
πx
f(x) = sen e g(x) = ax 0 b, sendo o gráfico de g for-
 x π 2
c) y = 1 0 2 sen  0  necido na figura.
2 3
Seja y = a 0 b sen (cx 0 d) a função pedida. y
• Pelo gráfico: Im = [−1, 3] g
−1 < sen ε < 1 Θ −2 < 2 sen ε < 2 Θ −1 < 1 0 2 sen ε < 3
1
Logo, a = 1 e b = 2.
13 π π
• O período da função (pelo gráfico) é: − = 4π .
3 3

2π 1
= 4π → c =
c 2

 x  −1 0 x
• y = a 0 b sen (cx 0 d) = 1 0 2 sen  0 d 2
 2 

π O valor de f[g−1(2)] é:
Pelo gráfico, quando x = , y = 1.
3
2 1 2 3
 π  a) b) X c) d) e) 1
 3   π  4 2 2 2
1 0 2 sen  0 d  = 1 Θ 2 sen  0 d = 0
2  6 
O gráfico da função inversa g−1(x) será uma reta simétrica à reta que re-
 π  π π presenta g(x), em relação à bissetriz dos quadrantes ímpares.
sen  0 d = 0 Θ 0 d = 0 Θ d =−
 6  6 6
y g(x)
 x π
Portanto, y = 1 0 2 sen  − . 1
 2 6
y=x

−1
12 (UFPR) Na figura abaixo está representado um pe- 2 g−1(x)
1 x
πx
ríodo completo do gráfico da função f(x) = 3 sen . −1
4 2
Para cada ponto B sobre o gráfico de f, fica determinado
um triângulo de vértices O, A e B, como na figura abaixo.
A função g−1(x) pode ser escrita na forma y = ax 0 b.
Qual é a maior área que um triângulo obtido dessa forma
pode ter?  1
Como os pontos (1, 0) e  0, −  pertencem ao gráfico de g−1(x), temos:
 2
(1, 0) Θ 0 = a 9 1 0 b Θ a = −b

B  1 1 1 1
 0, −  → − = a 9 0 0 b Θ b = − e a=
 2 2 2 2
A 1 1 x − 1
0 Portanto, g−1(x) = x − =
2 2 2

2 − 1 1
g−1(2) = =
2 2

 1 π 2
a) 3π b) 6π c) 8 d) 9 X e) 12 f   = sen
2 4
=
2

Matemática 40

037_042_CA_Matem_2 40 11.10.06, 16:35


Trigonometria no Ciclo M11
14 (Unesp-SP) No hemocentro de um certo hospital, o 16 (UnB-DF) Estudando-se o fluxo de água em um pon-
número de doações de sangue tem variado periodicamen- to do estuário de um rio, determinou-se que a água flui
te. Admita que, nesse hospital, no ano de 2001, esse nú- para o oceano na vazão v, em milhões de litros por hora, em
mero, de janeiro (t = 0) a dezembro (t = 11), seja dado, função do tempo t, em horas, de acordo com a equação
aproximadamente, pela expressão: v(t) = A 0 B sen (wt),
 ( t − 1) π  em que A, B e w são constantes reais positivas, e t > 0. A
S(t) = ι − cos  
 6  vazão na qual a água do rio flui para o oceano varia por
com ι uma constante positiva, S(t) em milhares e t em causa das marés. Na maré baixa, a água flui mais rapida-
meses, 0 < t < 11. Determine: mente, com vazão máxima de 20 milhões de litros por
hora, e, na maré alta, ela flui mais lentamente, com vazão
a) a constante ι, sabendo que no mês de fevereiro houve
mínima de 4 milhões de litros por hora. Nessa região, o
2 mil doações de sangue;
tempo entre duas marés altas é igual a 12 horas e 24 mi-
b) em quais meses houve 3 mil doações de sangue. nutos. Com base nessas informações, escolha apenas uma
a) Em fevereiro, tem-se t = 1 e das opções a seguir e faça o que se pede.
 (1 − 1) π 
S(1) = ι − cos   = ι − cos 0 = ι − 1 = 2 → ι = 3. a) Calcule o valor do coeficiente A.
 6 
b) Calcule o período, em minutos, da função v.
b) Houve 3 mil doações de sangue quando:
c) Determine o valor de t, em minutos, quando
 ( t − 1) π   ( t − 1) π 
S(t) = ι − cos 
 6  = 3 − cos 
  6 =3

10h < t < 22h, para o qual v(t) é máxima.
a) De acordo com a equação v(t) = A 0 B sen (wt), verifica-se que:
 ( t − 1) π  ( t − 1) π π
cos  =0→ = 0 nπ, n 7 Β
A − B < A 0 B sen (wt) < A 0 B

123
 6  6 2 −1 < sen (wt) < 1 Θ Θ
4 < A 0 B sen (wt) < 20
t − 1 = 3 0 6n Θ t = 4 0 6n Θ t = 4 ou t = 10, pois 0 < t < 11

123
A−B=4
Θ Θ A = 12 e B = 8
A 0 B = 20

b) O período p da função v(t) é o tempo entre duas marés altas, isto é,


p = 12 horas e 24 minutos Θ p = 744 min.

c) O período p da função v(t) = 12 0 8 sen (wt) é dado por:


2π 2π 5π
p= → = 12,4 → w =
w w 31
 5π 
Portanto, v(t) = 12 0 8 sen t .
 31 
v(t) será máximo quando
5π π
15 (ITA-SP) Sejam f e g duas funções definidas por 31
t=
2
0 2kπ, k 7 Β → t =
31
10
0
62
5
k , k 7 Β.
3 sen 2 x − 1
 1 • k = 0 Θ t = 3,1 horas (não convém, pois 10 h < t < 22 h)
f(x) = ( 2 )
3 sen x − 1
, x 7 ς.
e g(x) = • k = 1 Θ t = 15,5 horas Θ t = 930 min
 2
A soma do valor mínimo de f com o valor mínimo de g é
igual a:
1 1
a) 0 b) 2 c) X d) e) 1
4 2

( ) 3 sen x − 1 3 sen x − 1
• f(x) = 2 =2 2

f(x) é mínimo para sen x = −1; assim:


3 9 ( −1) − 1
1
fmín. = 2 2 = 2 −2 =
4
3 sen 2 x − 1
• g(x) =  1 
 
 2
g(x) é mínimo para sen2 x = 1; assim:
3 9 1− 1 2
 1  1 1
g mín. = = =
 2  2 4
1 1 1
• A soma do valor mínimo de f com o valor mínimo de g é: 0 = .
4 4 2

41
Matemática
037_042_CA_Matem_2 41 11.10.06, 16:36
M11 Trigonometria no Ciclo
17 (Fatec-SP) Sobre as sentenças 19 (UCDB-MS) Simplificando a expressão
I. sen 40) , sen 50) E = (sec x − cos x) 9 (cossec x − sen x) 9 (tg x 0 cotg x),
II. cos 190) . cos 200) obtém-se:
III. tg 60) = tg 240) a) E = sen x c) E = tg x X e) E = 1
b) E = cos x d) E = 0
é correto afirmar que somente:
a) I é verdadeira. d) I e II são verdadeiras. E = (sec x − cos x) 9 (cossec x − sen x) 9 (tg x 0 cotg x)

b) II é verdadeira. X e) I e III são verdadeiras.  1   1   sen x cos x 


E= − cos x  9  − sen x  9  0
c) III é verdadeira. sen  cos x   sen x   cos x sen x 

I. Verdadeira. sen 40) , sen 50) 50) 1 − cos 2 x 1 − sen 2 x sen 2 x 0 cos 2 x
40) E= 9 9
No 1o quadrante, a função seno é cos x sen x sen x cos x
estritamente crescente, portanto sen 2 x cos 2 x 1
40) , 50) Θ sen 40) , sen 50) E= 9 9 =1
cos x sen x sen x 9 cos x

II. Falsa. cos 190) . cos 200)


No 3o quadrante, a função cosseno
é estritamente crescente, portanto
190) , 200) Θ cos 190) , cos 200).

190) cos
200)

III. Verdadeira. tg 60) = tg 240) tg


tg 240 ) = tg (60 ) 0 180 ) ) → tg = 60 ) = 3
60)
20 (UFAM) Sabendo que a seqüência
 2 
 cos x 9 sen x 9 tg x  é uma PG, nessa ordem, então
 2 
todos os valores de x no intervalo [0, 2π] são:
π 2π π 5π
240) a) ou d) − ou
3 3 6 6
π 3π π 3π
18 (Unicamp-SP) Sejam ε, ψ e υ os ângulos internos b) ou X e) ou
6 6 4 4
de um triângulo.
a) Mostre que as tangentes desses três ângulos não po- 4π 7π
c) ou
dem ser, todas elas, maiores ou iguais a 2. 3 6
b) Supondo que as tangentes dos três ângulos sejam nú- 2
Se a seqüência (cos x, sen x, tg x) é uma PG, temos:
meros inteiros positivos, calcule essas tangentes. 2

Sendo ε, ψ e υ ângulos internos de um triângulo, então: sen2 x = cos x 9


2
9 tg x Θ sen2 x =
2
9 sen x Θ sen x =
2
,
a) tem-se ε 0 ψ 0 υ = 180) 쩸 2 2 2
supondo sen x ϑ 0.
tg ε > 2 Θ ε . 60)
14243

se tg ψ > 2 Θ ψ . 60) Θ ε 0 ψ 0 υ . 180) π 3π


Para x 7 [0, 2π], x = ou x = .
tg υ > 2 Θ υ . 60) 4 4
o que contradiz a equação 쩸. Logo, as tangentes dos três ângulos não
podem ser, todas elas, maiores ou iguais a 2.
b) ε 0 ψ = 180) − υ Θ tg (ε 0 ψ) = −tg υ
tg ε 0 tg ψ
= − tg υ
1 − tg ε 9 tg ψ
tg ε 0 tg ψ 0 tg υ = tg ε 9 tg ψ 9 tg υ
Supondo as tangentes dos três ângulos números inteiros e positivos e
que não podem ser simultaneamente maiores ou iguais a 2, então ne-
cessariamente uma delas deve ser igual a 1.
Assim sendo, fazendo tg ε = a, tg ψ = b e tg υ = 1,
tem-se a 0 b 0 1 = ab Θ ab − a − b = 1
a(b − 1) − (b − 1) = 2 Θ (a − 1) 9 (b − 1) = 2
(a − 1 = 1 e b − 1 = 2) ou (a − 1 = 2 e b − 1 = 1)
(a = 2 e b = 3) ou (a = 3 e b = 2), pois a, b 7 Β ∗0 .

Matemática 42

037_042_CA_Matem_2 42 11.10.06, 16:36


Trigonometria no Ciclo M11
Em questões como a 21, a resposta é dada pela soma dos 22 (UFSC)
números que identificam as alternativas corretas. (01) Um poste na posição vertical, colocado num plano ho-
21 (UFMS) A questão a seguir trata de trigonometria e rizontal, encontra-se a 3 m de uma parede plana e ver-
funções trigonométricas. Assinale a(s) alternativa(s) tical. Nesse instante, o Sol projeta a sombra do poste
correta(s): na parede e essa sombra tem 17 m de altura. Se a altu-
(01) sen 300° . 0 ra do poste é de 20 m, então a inclinação dos raios
(02) sen2 70° 0 sen2 160° = 1 solares, em relação ao plano horizontal, é de 45°.
(04) Os possíveis valores reais de m para que se possa ter 1
(02) Se sen (a) = , então
5 − m 3
cos x = são tais que 2 < m < 8.
3 2
sen (25π 0 a) − sen (88π − a) = .
(08) Se a figura a seguir representa o gráfico, no sistema 3
cartesiano xOy, da função f: [0, 2p] Θ ς, definida por (04) Os gráficos das funções f(x) = sen (4x) e
f(x) = a 9 cos (bx), então a = 3 e b = 6.
2x π
g(x) = − 0 , têm exatamente três pontos em
y 3 4
3
 π
comum, para x no intervalo  0, .
 2
x
(08) Para ser verdadeira a desigualdade

tg (x) 9 sec (x) , 0, x deve estar localizado no 2o ou
no 4o quadrante.
−3 01. Correta, pois:

Da semelhança entre os triângulos:


(16) No intervalo {x 7 ς|0 < x < 2π}, a equação x x03
= Θ x = 17 m
sombra 17 20
1
cos2 x = |cos x| tem seis raízes. poste
E no triângulo menor:
2
sombra 17
tg ε = = = 1 Θ ε = 45°
3 ε x 17
01. Incorreta, pois sen 300° = − .
2 3m x
02. Correta, pois sen 160° = sen 20° =
= cos 70°, portanto sen2 70° 0 cos2 160° = sen2 70° 0 cos2 70° = 1 02. Incorreta, pois:

5 − m
04. Correta, pois −1 < cos x < 1 Θ −1 < <1Θ
3 ε
Θ −3 < 5 − m < 3 Θ −8 < −m < −2 Θ 2 < m < 8.
08. Incorreta, pois pelo gráfico temos: 25π ≡ π 0
• Im = [−3, 3] Θ a = 3
0 ≡ 2π ≡ 88π

• Período p = Θb=3 25π 0 ε 88π − ε
3

1 1
16. Correta, pois cos2 x = |cos x| Θ |cos2 x| − |cos x| = 0
2 2
sen (25π 0 ε) = sen (88π − ε) Θ sen (25π 0 ε) − sen (88π − ε) = 0
π 3π
• |cos x| = 0 Θ x = ou x =
2 2  π
04. Correta, pois os gráficos de f(x) e g(x) no intervalo  0,  são dados
 2
1 π 2π 4π 5π
• |cos x| = → x= ou x = ou x = ou x = por:
2 3 3 3 3
Portanto: 2 0 4 0 16 = 22 f(x)
1

g(x)

0 π π 3π π
8 4 4 2

−1

08. Incorreta, pois


sen x 1 sen x
tg x 9 sen x , 0 Θ 9 ,0 → , 0 Θ sen x , 0,
cos x cos x cos 2 x
pois cos x . 0 (+ x 7 ς). Logo, se sen x , 0, então x deve estar no 3o
2

ou 4o quadrantes.
Portanto, 1 0 4 = 5

43
Matemática
043_046_CA_Matem_2 43 11.10.06, 16:58
M11 Trigonometria no Ciclo
 π 3
23 (Fuvest-SP) Se ε está no intervalo  0 ,  e satis- 25 (UFCE) Sabendo que cos θ = e que
 2 2
1
1
faz sen ε − cos ε = , então o valor da tangente de ε é:
4 4 sen θ = − , podemos afirmar corretamente que
2
4
3 5 3 7 5  π  π
a) b) c) d) e) cos  θ 0  0 sen  θ 0  é igual a :
5
X
3 7 3 7  2  2

1 3 1 3 1
sen 4 ε − cos 4 ε =
4
a) 0 X c) 0 e) − 0
2 2 2 2
1
( sen 2 ε 0 cos 2 ε ) 9 ( sen 2 ε − cos 2 ε ) =
4 3 1 3 1
1 b) − − d) −
sen 2 ε − cos 2 ε = 2 2 2 2
4
1442443

5  π  π
sen 2 ε =
14243

1 cos  θ 0  0 sen  θ 0 
sen 2 ε − cos 2 ε = 8  2  2
Assim: 4 Θ
3 π π π π
sen2 ε 0 cos2 ε = 1 cos 2 ε = cos θ 9 cos − sen θ 9 sen 0 sen θ 9 cos 0 sen 9 cos θ
8 2 2 2 2
sen 2 ε 5 5  π 1 3
Portanto: tg 2 ε = = e tg ε = , pois ε 7  0, . 0 − sen θ 0 0 0 cos θ = 0
cos 2 ε 3 3  2  2 2

26 (UFJF-MG) Considere as expressões


M = cos a 0 cos b e N = sen a − sen b. Sendo
a 0 b = 120), o valor de M2 0 N2 é:
X a) 1 b) 2 c) 4 d) 5 e) 10
1
24 (UFSCar-SP) Sendo sen ε 0 cos ε = , M2 0 N2 = (cos a 0 cos b)2 0 (sen a − sen b)2
5 1
a) determine sen ε e cos ε;
M 0 N = cos a 0 2 cos a cos b 0 cos b 0 sen a − 2 sen a sen b 0 sen2 b
2 2 2 2 2
b) represente no círculo trigonométrico todos os ângulos
ε que satisfazem a igualdade dada. 1
e 2 cos a 9 cos b − 2 sen a 9 sen b
14243

14243

a) 1 1
sen ε 0 cos ε = cos ε = − sen ε  2 (cos a 9 cos b − sen a 9 sen b)
5 Θ 5
sen2 ε 0 cos2 ε = 1 sen2 ε 0 cos2 ε = 1  = 2 cos (a 0 b)
Então:
 1 
2 M2 0 N2 = 2 0 2 cos (a 0 b)
sen 2 ε 0 − sen ε = 1 → 25 sen 2 ε − 5 9 sen ε − 12 = 0 M2 0 N2 = 2 0 2 9 cos 120) = 1
 5 
4 3
sen ε = ou sen ε = −
5 5
Substituindo os valores em :
4 3
Para sen ε = Θ cos ε =− .
5 5
3
Para sen ε =− Θ cos ε =
5
4
5
. 27 (FGV-SP) Conhecidas as relações trigonométricas
cos (a 0 b) = cos a 9 cos b − sen a 9 sen b e
b) Podemos ter:
sen (a 0 b) = sen a 9 cos b 0 sen b 9 cos a:
sen ε
P1 1 a) obtenha, justificando, a expressão de cos 2x em função
4 de cos x;
5
b) obtenha, justificando, a expressão de tg (a 0 b) em fun-
ε ε = AP1, tal que
−1 A ção de tg a e tg b.
1 cos ε 4 3

3 sen ε = e cos ε = − a) cos (2x) = cos (x 0 x) = cos x 9 cos x − sen x 9 sen x
5 5 5
cos2 x − sen2 x = cos2 x − (1 − cos2 x) = 2 9 cos2 x − 1
sen ( a 0 b ) sen a 9 cos b 0 cos a 9 sen b
−1 b) tg (a 0 b) = =
cos ( a 0 b ) cos a 9 cos b − sen a 9 sen b
ou
sen a 9 cos b 0 cos a 9 sen b
sen ε
1 cos a 9 cos b
cos a 9 cos b − sen a 9 sen b
cos a 9 cos b
4
ε ε = AP2, tal que sen a sen b
−1 5 A 0
1 cos ε sen ε = −
3
ou cos ε =
4 cos a cos b tg a 0 tg b
=
3
5 5 sen a sen b 1 − tg a 9 tg b
− 1− 9
5 P2 cos a cos b

−1

Matemática 44

043_046_CA_Matem_2 44 11.10.06, 16:59


Trigonometria no Ciclo M11
28 (UFPel-RS) São cada vez mais freqüentes constru- 29 (UERJ) Considere o ângulo segundo o qual um ob-
ções de praças cujos brinquedos são montados com mate- servador vê uma torre. Esse ângulo duplica quando ele se
riais rústicos. aproxima 160 m e quadruplica quando ele se aproxima
A criatividade na montagem de balanços, escorregadores mais 100 m, como mostra o esquema abaixo.
e gangorras de madeira vem proporcionando uma opção
de lazer para as crianças. torre
A figura abaixo mostra um brinquedo simples que pro-
porciona à criançada excelente atividade física.

x 2x 4x
observador
160 m 100 m
A

A altura da torre, em metros, equivale a:


X a) 96 b) 98 c) 100 d) 102
A

x 2x
h
C
B
x 2x 4x
Considerando o texto, a distância AB e AC igual a 2,0 m, o E
160 m
D
100 m
C B

ângulo BÂC igual a 75° e seus conhecimentos, determine:


a) a distância de B a C. Os triângulos ADE e ACD são isósceles, pois 2x e 4x são, respectivamen-
te, seus ângulos externos.
b) a altura do triângulo ABC, relativa ao lado BC . AD = DE = 160 m e AC = CD = 100 m
a) A h
• No # ABD: sen (2x) =
160
75° h h
2 2 • No # ABC: sen (4x) = Θ 2 sen (2x) 9 cos (2x) =
100 100

h h 8
B C 29 9 cos (2x) = Θ cos (2x) =
160 100 10
Aplicando a lei dos cossenos no triângulo ABC: • Da relação fundamental:
BC2 = 22 0 22 − 2 9 2 9 2 cos 75°  sen2 (2x) 0 cos2 (2x) = 1
Sendo cos 75° = cos (30° 0 45°) = cos 30° 9 cos 45° − sen 30° 9 sen 45° 2
 8 
3 2 2 6 − 2 sen2 (2x) 0   =1
cos 75° = 9 −
1
9 =  10 
2 2 2 2 4
Substituindo em , vem: 36 6
sen2 (2x) = Θ sen (2x) = (2x é agudo)
100 10
 2 
BC2 = 4 0 4 − 8 9 

6 −
 =8−2

( 6 − 2 ) h
4 Como sen (2x) = , então:
160
Fazendo 6 = 2,4 e 2 = 1,4, temos:
6 h
= Θ h = 96 m
BC2 = 8 − 2 9 (2,4 − 1,4) = 8 − 2 = 6 Θ BC = 6 Λ 2,4 m 10 160

b) A No triângulo AHC:
2
 6 
h2 0   = 22
2 2  2 
h
6 10 5
h2 = 4 − = =
4 4 2
B 6 6 C
2 2 5 10 3,2
h = = Λ Λ 1,6 m
2 2 2

45
Matemática
043_046_CA_Matem_2 45 11.10.06, 17:00
M11 Trigonometria no Ciclo
 π
30 (UCSal-BA) Sabe-se que sen  x −  = a. O va-

33 (Fuvest-SP) Na figura abaixo, O é o centro da cir-
2
lor de cos 2x é: cunferência de raio 1, a reta AB é secante a ela, o ângulo
a) 2a2 c) a2 − 1 X e) 2a2 − 1
3
b) 1 − a2 d) 1 − 2a2 ψ mede 60° e sen ε = .
4
 π  π 
sen  x −  = − sen  − x  = − cos x = a
 2  2 
Ι cos x = −a B
cos 2x = 2 cos2 x − 1 Θ cos 2x = 2a2 − 1 ψ
ε
O A

a) Determine sen OÂB em função de AB .


b) Calcule AB .
C
60° 1
60° B
 π 1 1
ψ = 60°
31 (MACK-SP) Se sen  2x 0  = , então cos x
  ε
1
pode ser: 2 8 O A
3 1 3 1 5
a) b) − X c) d) − e)
8 8 4 4 8
 π 1 Como ψ = 60° e #OCB é isósceles (OC = OB = 1), temos:
sen  2 x 0  =
 2 8
med (OCB)ˆ = med (OBC) ˆ = 180° − 60° = 60°
π π 1
sen (2x) 9 cos 0 sen 9 cos (2x) = 2
2 2 8 Portanto, o #OBC é eqüilátero.
1 1 9 a) Aplicando a lei dos senos no #AOB (supondo ε , 60°):
cos (2x) = → 2 9 cos 2 x − 1= → cos 2 x =
8 8 16
3 3 AB 1 AB 1 ˆ = 3
cos x = ou cos x =− = → = → sen OAB
4 4 sen ε ˆ
sen OAB 3 ˆ
sen OAB 4AB
4
b) Considere o #AOB.
ˆ ) = 120°, então
Sendo med ( OBA
med (OÂB) 0 ε = 60° Θ med (OÂB) = 60° − ε

3 
sen OÂB = sen (60° − ε) = sen 60° 9 cos ε − sen ε 9 cos 60° =
4AB

3
Sendo sen ε = , temos:
4
2
 3  13 13
32 (UFSCar-SP) O valor de x, 0 < x < π , tal que  0 cos2 ε = 1 Θ cos2 ε =
 Θ cos ε = (ε é agudo)
 4  16 4
2 Substituindo em :
4 9 (1 − sen2 x) 9 (sec2 x − 1) = 3, é:
3 13 3 1 3
π π π π 2
9
4

4
9
2
=
4AB
a) X b) c) d) e) 0
2 3 4 6  13 − 1  3
3 
8  = 4AB
4 9 (1 − sen2 x)(sec2 x − 1) = 3 Θ 4 9 cos2 x 9 tg2 x = 3

3 2 ( 13 0 1) 2 ( 13 0 1) 13 0 1
sen 2 x 3 AB = 9 = =
4 9 cos 2 x 9 = 3 → sen 2 x = → sen x =Σ 13 − 1 ( 13 0 1) 12 6
cos 2 x 4 2
π π
Sendo 0 < x < , tem-se x = .
2 3

Matemática 46

043_046_CA_Matem_2 46 11.10.06, 17:00


Trigonometria no Ciclo M11
34 (UFBA) 35 (MACK-SP) A soma de todas as soluções da equa-
y
ção tg a 0 cotg a = 2, 0 < a < 2π, é:
2
5π 2π 3π 7π 7π
a) b) X c) d) e)
4 3 2 4 3

sen a cos a
tg a 0 cotg a = 2 Θ 0 = 2
cos a sen a
−2π 3π −π π 0 π π 3π 2π x
− − sen 2 a 0 cos 2 a
2 2 2 2 = 2 Θ 1 = 2 sen a 9 cos a
sen a 9 cos a

π
Com base no gráfico acima, que representa a função real sen (2a) = 1 Θ 2a= 0 k 9 2π (k 7 Β)
2
f(x) = A 0 B cos (ax), com A, B e a 7 ς, pode-se afirmar:
π
a= 0 k 9 π (k 7 Β)
(01) O período de f é igual a 2π. 4

π 5π π
 π  20 2 Para 0 < a < 2π, temos a = ou a = , cuja soma vale 3 .
(02) f  = 4 4 2
 12  2
1
(04) A soma das soluções da equação f(x) = , no inter-
2
 π 3π 
valo  ,  , é igual a 2π.
2 2 
(08) f(x) = 2 sen2 x
 π
(16) f  x 0  = 1 0 2 sen x 9 cos x
 4
A partir do gráfico concluímos que f(x) = 1 − cos (2x), portanto:

01. Incorreta, pois período = = π.
2 36 (UFCE) Encontre as soluções da equação:
 π   π  3 2− 3
02. Incorreta, pois f
 12 
= 1 − cos 2 9
 12 
=1− = .  π π 
2 2 9 − 2 cos2 x = 15 sen x, no intervalo − , .
1  2 2 
04. Correta, pois 1 − cos (2x) = →
2
1 π  π π • 9 − 2 cos2 x = 15 sen x
→ cos (2x) = → x =Σ 0 k π e para x 7  , 3  temos 9 − 2 9 (1 − sen2 x) = 15 sen x
2 6 2 2 
sen x = 7 (não convém)

14243
π π 2 sen2 x − 15 sen x 0 7 = 0 Θ
x=5 ou x = 7 , cuja soma é igual a 2π. 1
6 6 sen x =
2
1442443

08. Correta, pois f(x) = 1 − cos (2x) = 1 − (1 − 2 sen2 x). 1


• sen x =
2 π
Então, f(x) = 2 sen2 x. Θ x=
 π π  6
x 7 − , 
16. Correta,  2 2 
2
 π   π 
f  x 0  = 2  sen  x 0  
 4   4  
2
 2 
29  9 ( sen x 0 cos x ) 
 2 
(sen x 0 cos x)2 = 1 0 2 sen x cos x

Portanto: 4 0 8 0 16 = 28

47
Matemática
047_049_CA_Matem_2 47 11.09.06, 19:52
M11 Trigonometria no Ciclo
37 (Unesp-SP) A figura mostra a órbita elíptica de um 38 (FGV-SP) Suponha que a temperatura (em °F) de
satélite S em torno do planeta Terra. Na elípse estão assi- uma cidade localizada em um país de latitude elevada do
nalados dois pontos: o ponto A (apogeu), que é o ponto da hemisfério norte, em um ano bissexto, seja modelada pela
órbita mais afastado do centro da Terra, e o ponto P equação
(perigeu), que é o ponto da órbita mais próximo do centro
 2π 
da Terra. O ponto O indica o centro da Terra e o ângulo T = 50 9  sen (d − 91, 5)  0 25
PÔS tem medida ε, com 0° < ε < 360°.  366 
na qual d é dado em dias e d = 0 corresponde a 1o de
(satélite) S
janeiro.
ε a) Esboce o gráfico de T × d para 0 < d < 366.
b) Use o modelo para prever qual será o dia mais quente
(apogeu) A P (perigeu) do ano.
O
c) Baseado no modelo, determine em quais dias a tempe-
ratura será 0 °F.
Figura fora de escala  2π   πd π
a) T = 50 9  sen (d − 91, 5)  0 25 = 50 sen  − 0 25
 366  183 2
O gráfico de T × d é:
A altura h, em km, do satélite à superfície da Terra, depen-
dendo do ângulo ε, é dada aproximadamente pela função
T (°F)
 7 980  75
h = −64 0 9 10 2
 100 0 5 cos ε 
Determine:
a) a altura h do satélite quando este se encontra no perigeu
e também quando se encontra no apogeu;
b) os valores de ε, quando a altura h do satélite é 1 580 km. 25

1
61 305
a) No perigeu: ε = 0°
0 91,5 183 274,5 366 d
−1
 7 980   7 980  −25
h = −64 0 9 10 2 = −64 0 9 10 2 =
 100 0 5 cos 0°   100 0 5 9 1 
= (−64 0 76 ) 9 10 2 = 1 200 km
b) Pelo gráfico, d = 183. Como d = 0 corresponde a 1o de janeiro, d = 183
No apogeu: ε = 180°
corresponderá ao 184o dia, que em um ano bissexto é 2 de julho.
 7 980   7 980   πd π  πd π 1
c) 50 9 sen
h =  −64 0

 9 10 2 =  −64 0
100 0 5 cos 180°   100 0 5 9 (−1) 
9 10 2 =  183 − 2  0 25 = 0 → sen  183 − 2  = − 2

= (−64 0 84) 9 102 = 2 000 km πd π 7π πd π 11π


− = 0 2kπ ou − = 0 2kπ , k 7 Β
183 2 6 183 2 6
b) Se h = 1 580 km:
 7 980  7 980 d 1 7 d 1 11
−64 0 9 10 2 = 1 580 → − 64 0 = − = 0 2k − = 0 2k
 100 0 5 cos ε  100 0 5 cos ε 183 2 6 183 2 6
= 15,8 d = 305 0 366k d = 427 0 366k
Para k = 0 Θ d = 305 Para k = −1 Θ d = 61
7 980 7 980
= 79,8 Θ 100 0 5 cos ε = = 100 (não servem outros valores (não servem outros valores de k)
100 0 5 cos ε 79, 8 de k)
5 cos ε = 0 Θ cos ε = 0 Então:
Como 0 < ε < 360°, então ε = 90° ou ε = 270°. d = 61 Θ 62o dia do ano Θ 2 de março
d = 305 Θ 306o dia do ano Θ 1o de novembro

Matemática 48

047_049_CA_Matem_2 48 11.09.06, 19:52

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