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“Quando uma mulher apoia o ego do homem para servir aos seus próprios desejos
egoístas, ela eventualmente experiência o resultado do seu amor em termos de
frustração e traição. Através do uso dela da fraqueza do homem, ela enfraquece o
homem mais ainda.”
“... para a mulher, a gratificação é uma experiência mais ego-mental do que física,
enquanto que para o homem é um fenômeno praticamente só físico.”
“... esse olhar de anseio, quando encontra uma linguagem corporal de aprovação,
envolve o homem emocionalmente, enquanto provoca sentimentos carnais que seu
ego associa com vida”
Se você se sente culpado ou entediado, você é mais atraído pela sensualidade das
cosias, para se sentir bem outra vez.
“Um mimado, rebelde, degenerado, vil e violento pateta geralmente emerge do amor
da mulher – uma pancada terrível ao orgulho dela e a seu senso de bondade. Irritada e
ameaçada, ela escolhe ou amar (seduzir) mais para provar seu valor, ou abandonar a
insatisfatória vítima (esgotada) e focar em outro tolo.”
“Aí está, para a mulher, um excitamento quase irresistível: viver por meio de e
dominar algum animal. Também há, para o homem tolo, uma necessidade irresistível
de amor apoiador e redentor de uma mulher (má). Como você pode ver, o amor de
mulher redime apenas no sentido de distrair o homem da consciência da sua própria
miséria e encorajar sua esperança de glória no orgulho e nos sonhos, roubando dele o
arrependimento, reduzindo-o a um estado de cachorro violento ou de bichinho
choramingão.”
A fraqueza e luxúria do homem reforça o senso da mulher de que ela não está errada,
de que ela tem a missão especial de salvar o homem, e assim ela pode aliviar sua culpa
dando o seu falso amor para o homem e fazer com que a necessidade que ele tem
desse amor reafirme o ego dela. Mas ela vai voltar a ressentir o homem por causa da
queda dele, já que o homem ao invés de melhorar piorou, e aí o medo que ela tem da
culpa vai leva-la novamente a seduzí-lo para daí provar outra vez da queda dele e
reafirmar o seu ego no seu orgulho ferido.
A primeira culpa do homem é usar a mulher, a segunda culpa é colocar a culpa na
mulher. A culpa da mulher é acreditar que ela é completamente responsável por isso e
tentar ressentidamente redimir seu erro salvando o homem.
A frustração da culpa que toda mulher sente é amplificada pelo terrível desprezo que
ela tem pela fraqueza do homem. Tal ressentimento tem duas faces: ressentimento do
homem por ele não responder ao seu tratamento de “amor”, ou ressentimento do seu
fracasso em corrigí-la, de entender o que é isso que ela realmente precisa e deseja.