JORNAL
Rio de Janeiro — Domingo, 8 de março de 1981
TEMPO
RIO —- Nublado com posiíveii
chuva» e irovoada» a partir da
torde. Temperatura eilóvel. Ven-
to» a Norte fraco» e moderado»:
mÓKima 33 (Santa Crux); mfnN
mo 21,5 (Alto da Boa Vi»to),
O Salva mar informa que o
mor etfò ogModo com águai
correndo & Sul para Uri»
A temperatura da égua é de
23 graus dentro da bata e
32 grau» fora da barra.
• Temperatura referente ò» últi-
ma» 24 hora».
(Mapai na pòglna 20)
O JORNAL DO BRASIL
de hoje circula com dois
cadernos de Classifica-
doa, Noticiário, Cad.
Especial, Cad. B, e Cad.
de Quadrinhos, mais
Revista do Domingo.
PREÇOS, VENDA AVULSA:
Rio d* Janeiro
Dia» úteis Cr$ 25,00
Domingo» Cr$ 30,00
Mina* Gerais / São Paulo •
Espirito Santo:
Dias úteis Cr$ 30,00
Domingos Cr$ 35,00
RS, SC, PR, MS, MT, GO,
DF, BA, SE, AL, PE
Dias úteis Cr$ 40,00
Domingos ,Cr$ 40,00
Outro* Estado*
• Territórios:
Dias úteis Cr$ 50,00
Domingos Cr$ 50,00
ACHADOS B
PERDIDOS
CACHORRO BRANCO — Com
malhas amarelas encontrado
domingo de carnaval em Copa-
cabo no. Tel. 542-1304.
EXTRAVIOU-SE—O Diplomo de
Licenciada em Letras (Portu-
guès/ Francês) de Teresa Cristi-
na Reynaud da Cunha Tinoco,
curso concluído em 1972 pela
Santa Ursula. Encontrando-se à
Ia via esta nôo terá mais valor.
EXTRAVIOU-SE — Comprovante
de Depósito Compulsório de
Marco Aurélio Graupera Trotta,
n° 493686 do Banco do Brasil
S/A. Ag. Metrô, Cinelandio, Av.
Rio Branco, emitido 04.10.79 d
venc. em 04.10.80.
GANHE— CR$ 5 MIL SI PERGUN-
TAS Devolvendo os docu-
mentos de H.E. Roddewig e
Stuart Freeman perdidos na
Praia do Leme. Favor contatar
Frank Fogarty p/ recompensa
tel: 275-0759. Trabalho 266-
5B97.
A QUEM ENCON-
GRATIFICO
TRAR — Carteira verde d doe-
tos. perdida num táxi trajeto Sá
Ferreira-lponema dia 05. Tel.
287-6544.
GRATIFICA-SE — Quem encon-
trar documentos de identidacfe
n° RG 15.225.125 d* DIANEA
PETTERSON perdido na última
parado do bonde de Santa Te-
resa. Favor entrar contato atra-
vés tel. 270-4712, Ramal 253.
Sr. Fernando, hor. comercial.
GRATIFICA-SE A quem encon-
trar os documentos de Ivo Rego
Boyma. Tel: 392-6659.
EMPREGOS
210 DOMÉSTICOS
ACERTE AQUELA EM-
PREGADA, BABA, ETC.
— Psicólogos selecio-
nam sua empregada
através de testes psico-
lógicos, entrevistas e
comprovação de refe-
rências. GABINETE DE
PSICOLOGIA. A utiliza-
ção do método científi-
co possibilita visão
aprofundada da candi-
data proporcionando
atendimento seguro à
mulher que estuda, tra-
balha e à dona de ca-
sa, concretizando expe-
riência pioneira no Bra-
sil. Aprov 385 Secr.
Saúde, taxa fixa 5 mil
garantia 6 meses. 257-
9784/ 235-7825/ 236-
3340. Não temos filial.
A UNIÃO ADVENTISTA
OFERECE Domésticas
com referências idô-
neas, babás práticas e
enfermeiras, acompa-
nhantes, cozinheiras,
chofer, caseiros, etc. To-
das cadastradas 12°
D.P. garantimos fica-
rem. Tel. 255-8948,
255-3688.
AGÊNCIA AMIGA DO LAR
— Oferoco empregadas
caprichosas para todo
serviço: babá* carinho-
«a«, cozinheiras aabari-
tadas, acompanhantes
paciente*, motoritta*
atencioso*, caseiro* etc.
Todo* com referência*
sólida*. Garantimos 6
metes em contrato —
247-3915 e 247-3197.
AGÊNCIA MINEIRA —
Tem doméstica* para co-
pa, cozinha, babá* práti-
ca* e especializada*, en-
fermeiras, governanta*,
chofer, cateiro* etc. Com
referencia* checada*.
Da mo* prazo de adapta-
ção. Garantimo* ficarem
—Tel.: 236-1891 e 256-
9526.
AG. ALEMA D. OLGA
— Há 23 anos tem
sempre selecionadas
coz., e cozinheiras alto
gabarito, babás, cop.,
arrum. 235-1022 e
235-1024. ,
Ociosidade
Nuclep é maior
encomenda
que
A Nuclep, fábrica de equipamen-
tos nucleares da Nuclebrás — inau-
gurada a 8 de maio de 1980, repre-
sentando investimento de 230 mi-
lhões de dólares — tem até agora
apenas duas encomendas, com um
contrato de equipamentos não nu-
clear: tubos para plataformas submá-
rinas da Petrobrás. A direção da em-
presa admite que a fábrica só se tor-
nará rentável em 84.
Essa situação de virtual ocio-
sidade faz com que os empresários
do setor de bens de capital classifi-
"elefante
quem a Nuclep como um
branco" e manifestem constante te-
mor de que a fábrica estatal acabe
entrando em suas áreas de atuação,
competindo diretamente com as em-
presas privadas pelo mercado de bens
de capital sob encomenda. (Pág. 19)
Flagelados
Ceará invadem
mais 6 cidades
Mais seis cidades de diferentes regiões
do Ceará foram invadidas por cerca de 2 mil
500 flagelados da seca em busca de alimen-
tos. Em Uruburetama, onde nasceu a atriz
Florinda Bolkan, a chegada de 600 homens,
mulheres e crianças no momento em que se
realizava uma feira livre causou pânico
entre os moradores, pois o delegado de
policia fora demitido há uma semana.
Cerca de 500 flagelados tentaram sa-
quear a feira do Município de Araripina—a
679 quilômetros do Recife — m«« foram
contidos pelo destacamento policial. Para
acalmá-los, a Prefeitura distribuiu 800 kg
de alimentos que mantinha estocados. O
Ministro Mário Andreazza segue amanh*
para a regiáo atingida pela seca. (Página 21)
Eliseu diz
que
D1
DNER não
empregos
gerar
O Ministro dos Transportes, Eli-
seu Resende, admite que este ano o
DNER não vai gerar novos empre-
gos, característica que mantinha
desde o final da década de 60, no
auge do rodoviarismo. A situação
decorre da política de austeridade'
nos gastos públicos, cujo maior im-
pacto recaiu sem dúvida sobre o
órgão rodoviário.
Com a perda de suas fontes de
recursos e uma dívida acumula-
da com empreiteiras da ordem de
Cr$ 16 bilhões, o DNER — segundo
os técnicos — se fosse uma empresa
privada estaria insolvente por falta
de liquidez. Já que o Governo con-
sidera concluída a rede rodoviária
básica do país, resta ao órgão ape-
nas a conservação e manutenção
das rodovias já existentes. (Pág. 7)
Crise na Alemanha
é.Eu™^!m.CrÍíe
"Em 1980, a Alemanha sofreu o maior
déficit já registrado no pais: 15,5 bilhões de
dólares, quase o triplo do de 79: 5 fi bilhões
de dólares, seu primeiro déficit desde 1965
(...) A Alemanha em crise significa Europa
em crise." Para escrever A Crise da Econo-
mia Alemã, o jornalista Norman Gall ouviu
um ministro, um banqueiro e um líder sin-
dical alemães.
Em Desburocratizaçâo — Causas ou
Efeitos, Heitor Chagas de Oliveira, assessor
do Ministro Hélio Beltrão, mostra que a
causa do mal, o fato administrativo, "ocorre
na periferia, na ponta de linha, nos guichés
e balcões, no contato com o usuário". E
mais: Os Funerais da Federação, Platão e a
Conversa das Gerações, Regionalismo e Qlo-
balismo na Política Externa Americana.
Especial
A EMPREGADA Poro cosol d 2 A FAXINEIRA — Para trabalhar
filhos Importante gostar de 2°s e 4°s feira». Cr$ 400,00 ror
criança». Com referencia. Paga- dia, exige-se doa. e refs. casa
se bem. T: 274-5641. de família. Tr. 2°-f. depois de 9
A EMPREGADA — Todo serviço horas. R. das Laranjeiras, 275
casai e crianço. Ordenado Cob. 01.
10.000. Tratar telefone 239-
4128. A MOÇA OU SENHORA
cozinhando variado. Pa-
A EMPREGADA — Todo serviço, go Cr$ 12.000. Fazer ser-
saiba cozinhar bem, 3
soas, domingos livres, plrefs. pes-
Sa- viço 2 senhoras. Folga
domingo • Av. Copaca-
lário 8.000. Tr. 235-1080. Co-
pocabana. bana, 583 ap. 806.
DO BRASIL
Ano XC — N° 330 Preço: Cr$ 30,00
da
:'->x«wí;
A Nuclep está
esta todo o tempo sob o regime de ociosidade
vigiada pelos seus seguranças
segurartqas
no Retração cria Alemanha debate na
Terroristas
opçoes a conflito em El Colômbia matam
quem
compra carro Salvador com EUA norte-americano
Com a retração na venda de veículos, O Ministro das Relações Exteriores da Terroristas colombianos que se di-
o comprador tem condiç&o de obter algu- Alemanha Ocidental, Hans Dietrich Gens- zem da organização M-19 mataram on-
mas vantagens: é possível receber des- cher, viaja hoje para Washington onde de-
verá discutir com o Secretário de Estado tem o norte-americano Chester Allen
contos de 5% a 10% para pagamento à Bitterman, 28 anos, seqüestrado há 44
vista ou mesmo pagar o preço antigo por Alexander Haig a situação de El Salvador.
automóveis do estoque das concessioná- A Alemanha vem tentando impor-se como dias em Bogotá. O Governo negou-se a
negociadora de uma solução para a guerra atender as exigências dos seqüestrado-
rias. O aumento médio de 11% vigora a
civil salvadorenha, iniciativa recebida com
res, entre elas o fechamento do Institu-
partir de amanhá (Volks e Fiat) e de má vontade por Washington, segundo decla-
terça-feira (Ford e GM). to Lingüístico de Verão, para o qual
rações feitas em Bonn por uma alta fonte
A comercialização
comercializag&o caiu de 40% a 70% americana.
70% americana.
Bitterman trabalhava.
no Rio e a situação
situac&o é€ de desânimo.
des&nimo. Mas
Mas Os Os Estados Unidos estão
est&o fazendo um O Instituto, pertencente a uma fun-
alguns revendedores acreditam num tra- esforço para convencer Bonn da interven-
tra- esforgo dação religiosa norte-americana, tem
balho agressivo em busca de clientes, ção comunista em El Salvador, numa ten-
clientes, Sio por objetivo estudar idiomas dos indi-
tativa de conseguir
c????Fu,ir apoio
para reduzir as perdas. O presidente da da - iat,Ja aP°l° para
P"8 a* política
polltica genas e ensiná-los a ler e escrever em
concessionária
concession&ria VW Rossi, de São S&o Paulo, de
Paulo, ««a*aiLReagan. O Ministro
Minlstro da Cooperáçáo
Coopera?4o Eco-
nómica alemão, Peter Offergeld, adver- suas próprias línguas. Mas os seqüe»-
Vitorio Rossi, é6 de opinião
opini&o que, se as as SWa«h?ieJ2.n°«a™^veP" tradores o acusam de funcionar como
tiu Washington para não cometer "graves "fachada
vendas contlnuarem
V*ndas continuarem baixando, cerca de erros .d^SWSS^ritaSSto
de erros de interpretação" na situação salva- para encobrir atividades dk
20% dás
das 800 revendedoras da marca nhZ
naarca em
em dorenha
dorenha nem tentar transpor para o Tercei-
Tercel- CIA" no pais. O Instituto é também
todo o Brasil poderão
poderfto fechar. (P&gina 17)
(Página 17) ro Mundo o conflito Leste-Oeste. (Página
(Pftgina 8) criticado pela Igreja Católica. (Pág. 14)
Cario*
Carlos Meequita
MetquKo
Renda de Fia e
vai Atlético ir
pode
a Cr$ 10 milhões
O Flamengo enfrenta o Atlético
Mineiro hoje, ás 17h, no Maracanã, na
estréia de ambos na segunda fase da
Taça de Ouro do Campeonato Nacio-
nal. Os dois foram finaUsta» no ano
passado. Apesar de alguns desfálques
nos dois times, mas com a presença
^HMpi \ , Jji|^y, - m -|
de Zico, de um lado, e de Reinaldo e
^2JBL Cerezo, de outro, os dirigentes espe-
ram uma renda superior a Cr$ 10
J BmIIb milhões.
Transferido da tarde de ontem,
em razão da forte chuva em São
Paulo, o jogo entre Portuguesa e Flu-
minense ficou para hoje, às llh30m,
no Canindé. Os outros jogos dos cario-
cas são Bangu x Botafogo, em Moça
Bonita; e CSA x Vasco, em Maceió.
Pela Taça Davis, a Romênia venceu
Antes mesmo de as aulas começarem, ontem a partida de duplas e agora
comeqarem, só matrieula e memfl
s6 com matrícula mensali-
o Brasil precisa ganhar as duas de
dades, Jútía
Julia Câmara
Cdmara já
jd gastou Cr$ 173 mü
mil com os quatro filhos simples hoje. (Páginas 24, 25 e 26)
Ensino registra
Sordi veio ver a Geasa organiza
aumento de até
Mangueira sambar
dança de
m% preços
Poucos viram Alberto Sordi na Mar- Em área de mais de 2 milhões de qullò-
quês de Sapucaí, mas lá estava o ator italia- Reduzir gastos com diversões ou can- metros quadrados, no Km 19 da Avenida
no lembrando a Mangueira que 25 anos celar programas fora de casa, começar a Brasil, a Ceasa—Centrais de Abastecimen-
atrás o fizera vibrar. Este ano estimulou sua escolher promoções de supermercados e to, S/A — abre espaço para o encontro entre'
admiração: "E uma participação popular produtores e comerciantes de frutas, verdu-
única no mundo. Eles protestam alegre me n- comprar frutas da estação — eis algumas
te." Em sua visita ao Brasil, Sordi encon* das soluções dos pais que querem manter ras e hortaliças, numa dança em que as
oscilações da oferta e da procura determi-.
trou-se com seus amigos Chico Buarque, os filhos estudando em escola particular.
Oscar Niemeyer, Baden Powell, Pelé e ou- nam os preços das vitaminas que irão com-
Este ano, em matéria de matrículas e
tros. anuidades, os aumentos vão de 73% a por a escassa dieta do consumidor.
Daqui a poucos dias, Maude, a persona- Primeiro socialista a presidir a Itália,
284%. Sandra Pertlni parece ser o único Chefe de
gem irreverente e cheia de vida da peça O item Educação, no qual se agregam
Harold and Maude, estará sendo interpreta- Estado que conseguiu, com seu estilo reno»
da por Madame Henriette Morineau, no também os aumentos nos uniformes e no vador e iconoclasta, tornar-se fator de uni-
Teatro Villa-Lobos. Em Tóquio, para agúen- material escolar, será um dos de maior dade nacional. Em Nova Iorque, o1 Hotel
tar o barulho da rua, só tapando os ouvidos; peso no orçamento de uma família classe Barbison, severo guardião de virtudes femi-
e em Amsterdã, Malu Mulher faz sucesso na ninas, abre pela primeira vez suas depen-
média. Mas não se mede sacrifício para
televisão, com 3 milhões de espectadores dar aos filhos uma educação que, segundo dênclas a homens. A moda contempla o
(21% da audiência). esportivo nos lançamentos de meia-estação.
os pais, a escola pública já não dá mais.
Amanhã 40 mil calouros iniciam, nás uni-
Caderno B Revista do Domingo
versidades do Rio, o ano letivo de uma
nova etapa de sua formação. (Página 6)
AUMJNSSBMÇOSI TRIVIAL—
Preciso empregada d refs. Rua A COZINHEIRA—Trivial A AOÍNCIA EMPRfGADORA A EMPREGADA — Com refer«n- ARRUMAM IRA— Precisa-se pa- ACOMPANHANTE — Precisa-se A AGENCIA MACHUBO— H6
variado aago Cr$ CRBE1A — a regi8 Mt° Troba- cios. Pogo bem. Rua Padre Leo- ra pequena família no Jardim sro. idosa. Folga férias.
poro 13o. 46 anos servindo o RJ, oferece,
Senador Vergueiro 69/ 602. lho, 5.000 clientes atend. of nel Franca, 210 bloca I apt° Botânico (próximo Hosp. La- iNPS Dorme emprego. Çr$ cop., arrms., coz. t. ierv„ ba-
Flamengo. 12.000,00 faier Mrviço babás, coz. </ fogão triv. cop 1108. Teir 259-7008. goo). Tel. 226-2751. 8.000,00. Telefone: 257-5341. bás, diaristas, etc. Telt.i 231-
da 2 Mnhoras folga do- orrumad e domésticas (N. é
A EMPREGADA — Sro/ moça d mingo Av. Copacabana associação nem gobinete) i le- A BABA — P/ Copacabana, cori- A EMPREGADA - Precisa-se A COZINHEIRA — Cr» 10 mil, 3191 224-7485.
boa vontade, alguma prática. golimdo 390-8940/ 350-5179 nhosa, senhora, d dorme empr. Exijo refs. doa. trivial fino, refes. último em- ARRUMADERA — Cozinheiro d
Sal. Cr$ 11.000,00 p/ pes. c/
e doe. Bar. Ribeiro, 7741
1085 ap. 503
ACOMPANHANTE — Jovem se- •xper. preferência
does. e refs. Paga-se Sol. comb. R. Coliins 115 Jaca- prego. Does., domingos livres. muita responsabilidade pl cota
prát.
710. ADUZ — Equipe de enferma- nhofo, nível universitário, fa- bem. Tr. R. do Ouvidor, 130/ repoguá (Floresto) 342-5795. Prudente de Moraes, 1204/ no Recreio Tr. 327-827Í
gem Preciso bAas babás só d Ia rido alemão, IngMs, espo- 821 Dna. lima A COZINHEIRA — Pl Copoabo- 201.
A CASEIRO— Preciso exijo cart. refer. e documentas oferece áti- A COZINHEIRA — Prédio com. ~
motor. doe. refs. Ot. salário R. mas solárlos' acima de nhol, propãe-se acompanhar A ROA EMPREGADA - Todo no. Passar, lavar máq. trivial
fino. Troar does. e refs. Pogo
A COZINHEIRA — Trivial vario- petente, doe., ref, ord.: 8.000.
pessoas p/ viagem pai» ou serviço, com referência, Cr$ do d refs., dorme no emprego. Tel.: 259-0357/ 259-0253.
Coliins 115 Jocarepoguá (Fio-
. resta) 342-5795.
10.000.00. Conde d* Bonfim, exterior. Detalhes pelo
à comb. T. 9.000,00. Cupertlno Durão, bem. Tr. R. do Ouvidor, 130/ Salário a combinar. Tratar 2° f. Marquês S. Vicente, 464 op.
297 tl 804. 247-4505. IQ3/402. Tel. 2744382. 621 d Dona. lima. R. Gol. San Martin 645 Cob. 01 103/ Gávea.
V *.*
 política e governo
Coluna do
Castello
Abi-Ackel
e Sarney
voltam à sua luta
Brasília — O presidente do PDS, Sr
José Sarney, que deverá acompanhar o
, Presidente da República na viagem à
Colômbia, a partir de terça-feira, insti•
tuiu comissão, no âmbito de seu Partido,
estudar a elaboração de um proje-
o capaz de atualizar e consolidar a
Í\ara
legislação eleitoral e, ao mesmo tempo,
sugerir alternativas inovadoras.
Presidida pelo Senador Aloísio Cha•
ves e tendo como relator o Deputado
Prisco Viana, secretário-geral do PDS, a
comissão promete apresentar os resul-
tados de seu trabalho na reabertura
desta sessão legislativa, depois do re•
cesso de julho, para exame formal da
parte da direção nacional.
A comissão devia instalar-se na pró-
xima semana, mas a incorporação do
Senador Aloísio Chaves à comitiva pre-
r sidencial adiou a sua programação. Os
; subsídios que terá de examinar incluem
mais de 50 projetos de lei ordinária e
: que optou pelo PTB, e depois pelo PDT, sendo
propostas de emendas constitucionais
; tando 53,62% dos votos. Em 78, o Sr Pedro
!; que tramitam no Congresso, conforme
longa listagem fornecida pelo compu-
tador do Senado;
A iniciativa do PDS compatibiliza-
, se com o projeto do Governo, elaborado
pelo seu
principal estrategista — o Ge-
neral Golbery do Couto e Silva. Mas o
Ministro da Justiça, Sr Ibrahim Abi-
Ackel, invocando sua condição de coor-
: denador político do Governo, afirma
que qualquer negociação de transcen-
dência política terá que passar pelo seu
Ministério.
Revela o Sr Ibrahim Abi-Ackel que
£ evitou deliberadamente envolver-se a
f- fundo, na disputa em torno da presidên-
Ç cia da Câmara dos Deputados, no afã
¦; de proteger seu livre trânsito entre as
diversas correntes políticas representa-
das no Congresso, justamente para pre-
servar uma condição que considera es-
-sehcial a seu ministério —
a de coor de-
nador político, por excelência, do Go-
verno, conforme a tradição histórica:
Tendo que negociar, como diz, as
modificações que o Governo considera
possíveis no Estatuto dos Estrangeiros e
na emenda das prerrogativas — além
das reformas eleitorais — o Ministro da
Justiça acha que estava obrigado a pre-
servar a imagem de conciliador para ter
trânsito livre entre todas as facções
políticas.
Desde que emergiu do noticiário po-
lítico, o Sr Ibrahim Abi-Ackel mantém
uma divergência insuperável com o pre-
sidente do PDS, Sr José Sarney. Os dois
; se limitam a uma relação apenas cor-
dial. Tudo começou Sarney de-
¦i cidiu defender a tesequando
de um só Partido
de apoio ao-Governo, quando o Depu-
tado Ibrahim Abi-Ackel achava neces-
sários dois.
Houve um bate-boca entre o então
da extinta Arena e o vice-
íder do Partido na Câmara dos Depu-
Íwesidente
tados. Abi-Ackel cultivava um bom nível
de relações com o falecido Ministro da
Justiça, Sr Petrônio Portella, que tam-
bém tivera sérias rusgas, no passado,
com o hoje presidente do PDS.
Rusgas, diga-se de passagem, natu-
rais, na política, entre homens de uma
mesma geração, cujo traço de união era
a vocação e o talento. O Sr Petrônio
Portella tinha admiração pelo seu subs-
tituto, sem nunca advinhar que ele, um
dia, pudesse sentar em sua cadeira va-
ga com o infarte fulminante que o fez
sucumbir.
Porém, pouco antes de morrer, o Sr
Petrônio Portella conseguira um bom
nível de entendimento que considerava
essencial para a tarefa que tinha em
mente.
Os Srs Ibrahim Abi-Ackel e José
Sarney, mesmo representando as duas
instituições que representam — o Minis-
tério da Justiça e o Partido do Governo
— ainda não conseguiram superar as
suas idiossincrasias. Evitam o constran-
gimento de um relacionamento sempre
difícil, quando parece lógico que o mi-
nistro político do Governo e o presiden-
te de seu Partido tivessem um entrosa-
; mento pelo menos razoável.
-vr.
A política é, já se disse, a arte da
impressoalidade. Os dois estão errados
V e estão igualmente certos. Na tradição
brasileira o Ministério da Justiça e'um
ministério político, mas não se pode
..recusar ao presidente de um Partido,
sobretudo do Partido governista, o di-
[ reito de discutir problemas relaciona-
dos com a reforma eleitoral, principal-
mente no âmbito de seu Partido e do
Congresso.
Seria mais saudável para o proces-
so de abertura democrática, que ainda
exibe muitas restrições, que o Ministro
da Justiça e o presidente do PDS esti-
vessem mais entrosados, em favor de
yum melhor e mais
franco entendimento
com as diversas correntes políticas que,
afinal, têm o direito de buscar seu espa-
ço no universo político.
Homens da mesma geração, com
ambições naturais e providos de talen-
to, o Ministro da Justiça e o presidente
do PDS estão desafiados a procurar
linhas de entendimento, sob pena de
prejudicarem seu futuro, dentro de um
quadro político ainda marcado pelo im-
ponderável.
Tarcísio Holanda
fUòcrtor-Subtfifvtõ
w
JORNAL DO BRASIL D domingo, 8/3/81 dl Io Caderno
D
Disputa Brizola e Simon
beneficia PDS
Porto Alegre — Tendo como pano de fundo Leonel Brizola — e vem demonstrando, com de até cinco votos contra um da Arena. Na òrea regional do PT; e mesmo os políticos dos outros
a disputa pessoal entre o Senador Pedro Simon crescente clareza, suas restrições ao Senador rural, onde sempre o Governo teve seu prtncl- Partidos, quando se referem a ele em pronun-
(PMDB) e o ex-Oovemador Leonel Brizola do PMDB.
(PDT), a Oposição gaúcha enfrenta uma situa- Hoje, o maior adversário político do PDT ou pai reduto eleitoral, as perspectivas nfto sâo clamentos, não lembram que é vice-presidente
mais animadoras, pois, apesar da prioridade nacional do PT.
çâo paradoxal: embora até os pedessistas reco- do PMDB não é o PDS. O Sr Simon quer matar anunciada pelo Governo ao setor, há uma ava- O Partido Popular, por sua vez, tem dois
nheçam a forte tendência oposloclonlsta do o PDT na casca: acha que se o Partido do Sr lancha de criticas dos rurallstas à política eco- dirigentes de expressão: o ex-Govemador Sin-
eleitorado, o PDS poderá eleger Oovernador e Brizola não vingar no Rio Orande do
Senador, em 1982, devido à profunda divisão vingará a nível nacional. Argumenta queSuldosnão 11
nômlca do Governo.
Mesmo assim, o PDS, que tem individual-
vai GuazzelU e o ex-Mlnistro da Agricultura
Luís Fernando Clrne Lima. Tem também o ex-
das o posições. deputados federais do PDT seis sáo gaúchos; e mente as maiores bancadas estadual e federal, Secretário Estadual de Turismo Mario Ramos,
Os Insultos mútuos que vim sendo trocados , dos 20 do deputados estaduais 13 sáo do Rio o maior número de Prefeitos e Vereadores, o mais votado dos três candidatos da Arena ao
há mais de um ano entre pemedeblstas e pede- Grande Sul. Tendo flcado com a maior parte
do espólio do extinto MDB, o PMDB tenta além, evidentemente, da administração esta- Senado em 1978. Seu presidente regional, po-
tlstas inviabilizam uma coligação, já estando se comprometer dual, poderá ganhar as eleições de 1982. É claro rém, João Dentlce, de 65 anos, Jamais teve um
cristalizando, inclusive, as candidaturas pró- dores, 12 deputadosas bases do PDT. São dois sena- que pemedeblstas e pedetlstas dizem que elege- mandato eletivo. É possível, todavia, que uma
federais, 18 deputados es- rào Governador e Senador, em 1682, mesmo aliança destes dois Partidos com o PMDB ou
prias dos dois Partidos. A questão fundamental taduals, 592 vereadores e 61 prefeitos pemede-
das elelçúes de 1982, de todo modo, i saber de blstas fllvididos e enfrentando os três candidatos do PDT (Já que eles descãrtam enfaticamente uma
quem será o desgaste maior: das oposições, mais ouquemenos procuram provar ã opinião pública, PDS: Ministro Jalr Soares, Vice-Govemador coligação com o PDS) possa influir numa elei-
pelas suas acusações reciprocas e inflamadas, mente atenderádiretamente, que o PDT dlflcll-
as exigências da legislação
Octâvio Germano e Deputado Nélson Marche- çâo que venha a se decidir por poucos votos.
ou do PDS pelo agravamento das dlflculdades zan. Mas dizem isso sem convicção, reconhe- Já o PTB praticamente náo existe. Rejeita-
econômicas e sociais. para se formar, ou será um simples Partido cendo que só uma coligação asseguraria a vi- do pelos brlzollstàs, tem apenas uma comissão
nanlco. tôria. regional Provisória nomeada pela direção na-
Com seis deputados federais, 13 estaduais, Eles têm presente um exemplo histórico: clonal do Partido. Nâo tem deputados, prefel-
Rancores 412 vereadores e 24 prefeitos, o PDT gaúcho mesmo depois de uma administração conslde- tos ou ex-parlamentares de projeção. Conta
Embora ainda se ouçam declarações for- considera o PMDB o principal Inimigo político rada brilhante até por seus adversários, o Sr com apenas um vereador.
mais de ambos os lados de busca da unidade não apénas por disputarem a mesma fatia do
eleitorado:
Leonel Brizola não conseguiu fazer seu sucessor Com o acirramento das divergências entre
oposicionista, o rompimento Irremediável entre Brizola de há o desejo pessoal do Sr Leonel no Governo do Estado, justamente pela divisão PMDB e PDT, nas últimas semanas, começa-
PMDB e PDT — os dois maiores Partidos de mostrar que, derrotar apesar
o Sr Pedro Simon para
do exílio, continua sendo o
trabalhista (o PTB e a dissidência do MTR). A 7 ram a se cristalizar as candidaturas próprias do
oposição — ocorreu no primeiro trimestre de principal lider das oposições de outubro de 1962, o Sr ndo Meneghetti. da PMDB e do PDT ao Governo e ao Senado. O
1980. O Senador Pedro Simon, ao optar pelo no Estado e que Ação Democrática Popular, elegeu-se Governa- Senador Paulo Brossard é o candidato óbvio do
PMDB, foi taxado de traidor pelo Sr Leonel esta por
posição foi ocupada apenas interinamente
alguém antes de 64, considerava a si
dor gaúcho com menos votos (592 mil) que a PMDB em 1982, para reeleição. O Senador
Brizola, que assegurou ter o Sr Simon lhe proprio comoque, do "5o time do PTB".
soma do PTB (489 mil) e do MTR (290 mil 800). Pedro Simon é candidato ao Governo pelo
prometido ingressar no PTB. A partir dal lni- menos desde 1974, e embora ainda relute em
ciou-se uma disputa pessoal de hegemonia poli- Exemplo histórico aceitar desde Já o lançamento formal de sua
tlca no Estado, que comprometeria qualquer Os Partidos pequenos candidatura, vem sendo apontado por todos os
aproximação prática no füturo. A forte tendência oposicionista do eleitora- O Partido dos Trabalhadores e o Partido deputados do PMDB, em todas as concentra-
A esta disputa na cúpula dos Partidos soma- do gaúcho é reconhecida sem rodeios pelo PDS. Popular, dependendo do seu crescimento, po- çóes partidárias.
ram-se os rancores dos segundos escalões: o Nas eleições majoritárias de 1974 e 1978, o MDB derão ser os fiéis da balança em 1982. Por
bateu, sucessivamente, os recordes de dlferen- O PDT Já tem, há meses, três candidatos ao
Deputado Carlos Augusto Souza, por exemplo, enquanto, são multo pequenos e não desequill- Governo lançados e em campanha: os Deputa-
ças percentuais nas eleições gaúchas. Em 74, o brariam uma eleição para uni lado ou outro. dos Alceu Collares e OetiÚlo Dias, e o ex-
eleito líder da bancada na Assembléia Legisla- Sr Paulo Broswrd se elegeu Senador conquls- Nenhum dos dois tem deputados ou prefeitos, e
Deputado Wilson Vargas. O Sr Leonel Brizola
tlva, Jamais perdoou o Deputado César Schir- Simon obteve 55,96% dos votos. têm poucos vereadores: o PP 61 e o PT apenas havia tentado deixar em aberto a vaga ao
mer, que, patrocinado pelo Senador Simon, o A maior preocupação dos pedessistas é çom oito, quando são 2 mil 400 os vereadores gaú- Senado, acreditando numa coligação com o
derrotou na disputa pelo. que viria a ser a chos. O PT não tem sequer lideranças com PMDB e citando, em várias oportunidades, o
última liderança da bancada do MDB. 4 acentuação desta tendência oposicionista, prestigio consolidado em todo o Estado. Sua nome do Sr Paulo Brossard para reeleição. . O
devido ao agravamento da situação econômica figura de maior projeção é o bancário Olivio
O Deputado Alceu Collares, que tinha aspl- e social do pais. Por Isso, os pedessistas não próprio Brossard, porém, disse que seu candi-
rações maiores que a Câmara federal, nunca se vêem por que deva mudar sua posição o eleito- Dutra, conhecido em Porto Alegre por sua dato ao Governo é o Sr Simon — recusando,
conformou com a mão de ferro com que o Sr rado dos 16 municípios da região metropolitana atuação como presidente do Sindicato dos indiretamente, o apoio do Sr Brizola. Os pede-
Bancários (foi cassado pelo Ministério do Tra- tlstas lançaram, então, ao Senado o advogado
Pedro Simon dirigiu o MDB por mais de uma de Porto Alegre — que representa cerca de 30%
década. Hoje é um dos três candidatos do PDT do eleitorado gaúcho, balho, em 1979, após uma greve), mas ainda Otávio Caruso Brochado da Rocha, ex-
e que deu ao MDB, nas sem fama no interior. É, aliás, mais conhecido Deputado trabalhista e atual presidente do
ao Governo do Estado — o preferido do Sr últimas eleições, em várias cidades, diferenças como lider bancário do que como presidente Instituto dos Advogados do Rio Grande do Sul.
Aiqwbo-l/3/>0
K
NOVA JERUSALEM - PAIXAO DE CRISTO
COM NORDESTE
RIO - GOV. VALADARES - TEOFILÜ 0T0NI - VITORIA DA CONQUISTA - JEQUIÉ - FEIRA DE
SANTANA • MACEIÓ • RECIFE - NOVA JERUSALÉM - ARACAJÚ • SALVADOR • PORTO SEGURO •
VITÓRIA - RIO. SAÍDAS: 11 e 12 abril DURAÇÃO: 13 dias
CHILE - LINDO CHILE (AÉREA)
APROVEITANDO FERIADOS DA SEMANA SANTA E 0 DE TIRADENTES. ilpf 1|
SAÍDA: 17 abril REGRESSO: 22 abril
Pagamento em suaves prestações mensais de Cr$ 6.350.00
SEMANA SANTA
1." POUSADA DO RIO QUENTE - 7 DIAS EM CALDAS NOVAS
DURAÇÃO: 9 DIAS - SAÍDA: 14 de Abril
FOZ 00 IGUAÇU-ARGENTINA-PARAGUAI - 7 dias 6V PRAIAS Ç AGUAS PAULISTAS • 4 dias
VALE DO ITAJAÍ 5 dias - 7.*- ROTEIROS DAS ECLUSAS • 4 dias
CIDADES HISTÓRICAS E GRUTA DE MAQUINÉ - 4 dias. 8.'- CAMPOS 00 JORDÃO - 4 dias
VITÓRIA-GUARAPARI-COSTA 00 SOL • 4 dias 9.'- CIDADE DAS CRIANÇAS • 3 dias
GRANDE CIRCUITO PANAMERICANO .
PtRU - BOLÍVIA - CHILE - ARGENTINA - -
ROlfiRO Rio de Janeiro • Curitiba • fo/ do Iguaçu • Assunção • Pilcomayo • Santa PARAGUAI• Cordoba • BRASIL
Mendo/a -Los Andes • Santiago • la Sere-
O bate-boca Brizola e Simon poderá derrotar os dois em 1982
na • Vallenar • Copiaqo -Chaflaral •. Aniolagasta- Calama • San Pedro de Aiacarna • feIquique • Anca • Tacna -Arequipa • • • •
Uma • Cusco • Macnu Picnu • Puno • Lago Titicaca -Islã de los Uros • La Pa/ • Rio de Janeiro Na/ca Ica Pisco
IDA E VOLTA DE ÔNIBUS - IDA 0E ÔNIBUS / VOLTA 0E AVlAO - IDA DE AVlAO / VOLTA DE ÔNIBUS
V DURAÇÃO: 2» DIAS SAÍDAS: 04 Al)r. OS W»i
y CONCURSO TURISMO
TODAS AS VIAGENS EM ÔNIBUS COM AR CONDICIONADO PDS
prepara
CONTROLADOR
ROTEIRO DAS MISSÕES (sete BAHIA • ENCANTA00RA E CAMINHO 00 Apostilas — todo programa em 3 estratégia
QUEDAS) - BRASIL -ARGENTINA - PARAGUAI -Rio DESCOBRIMENTO - Rio de Janeiro - Costa do Sol - módulos: Estatística + M. Financei-
ra D. Tributário + Economia jap
S. Paulo - Curitiba - Irai(Thermas) - Santo Ãnge- Saquarema - Araruama - Barra de S3o João - Rio Conhecimentos Conexos — Prepa-e
para 1982
Io -Ruínas de Sâo Miguel - S3o Borja - Santo Tomé das Ostras - Macaé - Campos - Guarapari - Linha- ratôrio/intensivo. 13 de Maio OOAXTArcnU
Posadas - Minas de San Ignacio Mini - íes - Teixeira de Freitas • Monte Pascoal - Porto 13/1201
Tel. 228-1214 — 240-7037. MU&LDonun.
Encarnacíón -Assunción • Foz do Iguaçu -Guaira Seguro - Santa Cruz de Cabrália - Salvador (4 Brasília — O Deputado
(Sete Quedas) - Maringá, - Londrina -S. Paulo • OIAS) - Ilhéus - Itabuna - São Mateus ¦ Vitória - Prisco Viana informou on-
Rio. Vila Velha - Rio de Janeiro (regresso opcional de tem que o PDS, depois de
DURAÇÃO: 13 DIAS avião, da cidade de Salvador no 8.' (oitavo) dia da BRAZIL
SAFA RIS requerer, amanhá, o seu re-
SAÍDAS: 15 Mar. 04. 15 Abr. Excursão.
06. 16 Mai. 11 e 18 Jul. DURAÇÃO: 10 DIAS. gistro definitivo ao TSE,
Conheça Águas Lindas — excursões de um dia ou fim de semana Ônibus e terá como nova bandeira
SAÍDAS: 12 Mar. 04 e 15 Abr. saveiro incluído mobilização de toda sua
FOZ - SETE QUEDAS - PARAGUAI -ARGENTINA 04 e 14 Mai. 11 Jun. Semana Santa em Recife.— Venha reviver a paixão de Cristo
SUL 00 BRASIL - MARAVILHOSA VIAGEM EM Passagens e reservas de hotéis engrenagem na prepara-
Aluguel de ônibus e saveiros
NAVIO FLUVIAL (EXCLUSIVIDADE DA URBI ET MATO GROSSO DO SUL E EMBRATUR 080038300 1 Çâo de ampla estratégia
H Visconde de Pirata IsaS" 'ei 6?l .1646 RIOTUR 01/105 para vencer as eleições de
0RBI). Descendo o Rio Paraná até Guaira e conti- 1982.
nuando de ônibus visitando S2o Paulo, Pres. Pru- DO NORTE - PATANAL 5 ESTADOS E B0-
LÍVIA - Conheça o mais misterioso Estado do Bra- Nesse sentido já estará
dente - Guaira - Sete Quedas - Cataratas do Igua- reunida, quarta-feria, a co-
çu • Pto. Pres. Stroessner • Assunção • Lago Ypa- sil. Rio - Angra dos Reis • Parati - Ubatuba • Cara- EUROPEAN COLLECTOR
guatatuba - S. José dos Campos • S. Paulo - Ouri- missão designada pelo
caray • Argentina • Vila Velha • Ponta Grossa - Cu- Partido para estudar a re-
-
ritiba Rio. nhos • Pres. Prudente - Pres. Epitácio - Cuiabá - European Collector is looking for German,
Campo Grande - Corumbá - Puerto Suarez - (Boli- Swiss and English made, gold men's precision forma da leglslaç&o eleito-
DURAÇÃO: 15 DIAS. ral. Essa reunião, segundo
SAÍDAS: 10, 11 e 17 Mar. via).- Uberlândia - Ribeirão Preto ¦ S. Paulo - Rio. watches.
DURAÇÃO: 14 DIAS. op quality and rare pieces only.
focket o Sr Prisco Viana, náo terá
07 e 15 Abr. 05 e 13 Mai. 9 Jun. resultados práticos, pois
SAÍDAS: 15 Mar. 06 e 16 Private and Dealers invited, discretion guaran-
Abr. 06 e 15 Mai. 06 Jun. 7, 14 e 15 Jul. será mais de caráter admi-
FOZ - PARAGUAI • ARGENTINA. ÔNIBUS COM teed. nistrativo para discussão e
AR CONDICIONADO • Rio Registro - Curitiba - Vila Offers with detailed information and preferably montagem do esquema de
Velha - Ponta Grossa - Guarapuava - Cataratas do BRASÍLIA - CALDAS NOVA (4 DIAS) ARA-
photo: c/o thisnewspapern0978838. (P trabalho.
Iguaçu - Paraguai (Pto. Pres. Stroessner) - Argen- XA - TRIÂNGULO MINEIRO • Rio - Juiz de Fora •
tina. (Puerto Iguazu Missiones). Barbacena - Belo Horizonte - Três Marias - Crista- PDS NAO TEME
DURAÇÃO: 07 DIAS. lina • Cidade Livre - Cidades Satélites • Anápolis - ;•
SAÍDAS:'. 15 Mar. 05. 12. Goiânia • CALDAS NOVAS (pousada do Rio Quen- Um raro prozer
CH-ING - HUA (NOVA CHINA) Ele garantiu ainda que
13, 16 e 27 Abr. te) • Uberlândia - Uberaba ¦ ARAXÁ • Ribeirão Pre- 40 dias. Estados Unidos, Japão, China, seu Partido não teme as
01, 11 e 18 Mai. to - Campinas - SaO Paulo • Rio. Hong-Kong, Tailândia, Singapura e Indonésia. eleições de 1982, apesar de
DURAÇÃO: 11 DIAS. Saídas: M/M* 2t/M RTerrestre:Cr$230.567,00 certas condições desfayo-
VIAGEM AO SUL, A MAIS C0MPLE- SAÍDAS: 14 e 20 Mar. 03, 09 e 18 Abr. PRIMAVERA NO ORIENTE (Viagãm promocional) ráveis, como a seca nordés-
TA EXCURSÃO AO SUL 00 PAÍS abrangendo SAN- 08. 15 e 20 Mai. 05 e 19 Jun. 23 dias. Estados Unidos, Japão, Hong-Kong e Tailândia. tina. Na estratégia de açfto
TA CATARINA - PARANÁ - RIO GRANDE 00 SUL • Saida: 21/04 RTerrestre.Crí 97.585",OO política, com vistas ás pró-
SUL 00 BRASIL - COMFOZ 00 IGUA- ximas eleições, est& previa-
REGIÕES 00 VINHO, UVA E 00 CAFÉ - Ida pelo Li- - Rio - Curitiba - Paranaguá - Joinville - Blume- COM EGITO E TERRA SANTA
toral Rio - volta pela Serra - Sáo Paulo ¦ Curitiba ÇU 32 dias. Marrocos, Itália, Grécia, ta uma programação de es-
nau • Vale do Itajai - Camboriu - Florianópolis -
•Paranaguá - Joinville - Blumenau - Vale do Itajai • - Torres - Osório - Porlo Alegre - Novo Egito, Terra Santa, Turquia, França e Inglaterra. clareclmentos do Partido à
- - - - Criciúma Saídas:27/03;?4/04e21/06RTerrestre:Cr$182.620,00
Carhboriu Florianópolis Criciúma Torres Por- Hamburgo • Gramado - Canela • Cascata do Cara- opinião pública sobre as
- -
to Alegre Gramado Caracol Canela Caxias do- - D dificuldades enfrentadas
col - Caxias do Sul - Lajes - Rio Negro - Curitiba - fm COM ESCANDINÁVIA E RÚSSIA
Sul - Garibaldi - Bento Gonçalves • Novo Hambur- Vila Velha - Foz do Iguaçú - Pto. Pres. Stroessner
36 dias. Dinamarca, Noruega, Suécia,Finlândia, Rússia, pelo Governo.
go • Lages - Vila Velha - Ponta Grossa • Londrina • Hungria,Tchecoeslováquia, Alemanha, França e Inglaterra. Há também, segundo o
Sâo Paulo • Rio. (PARAGUAI) • Puerto Iguazu (ARGENTINA) • Gua- Saidas: 31/OS; 2S/M e 21/07 R Terrestre: CrS237.266,00 secretário-geral do PDS,
rapuava - Londrina - Sâo Paulo ¦ Rio. mm
confiança nas medidas que
DURAÇÃO: 14 DIAS. j DURAÇÃO: 17 DIAS.' ^Ampkn plano* da financiamento. estão sendo postas em prá-
SAÍDAS: 17 Mar. SAÍDAS: 16 Mar nj-tcdlu-r
Itunsmoe itda. tica pelos ministérios da
06 e 15 Abr. 06 e 14 Mai. 06 e 13 Ãbr. 07 e Rua da Quitanda, 19passagens
207 Tels (021) 0840
13 Mai. 07 Jun. Embratur n? 0Õ1S0.00.41. t 224 5935, 242 2813. 231 2310gr o 222 0577 Rio de232Jancto área econômica, assim co-
ARGENTINA - SUL 00 BRASIL - URU- mo por outros setores da
GUAI Rio - Sâo Paulo • Curitiba • Paranaguá • Join- administração.
CHILE - 00 ATLÂNTICO AO PACIFICO • Rio • Sobre observações ¦ re-
ville - Blumenau - Vale do Itajai - Camboriu - Fio- Curitiba • Foz • Assunção - Santa Fé • Córdoba ¦
rianòpolis - Torres - Gramado • Canela • Caracol - centes do Senador Agenor
Travessia dos Andes - Santiago - Vina Del Mar - Maria (PMDB-RN), de que
Novo Hamburgo • Caxias do Sul - Porto Alegre • Região dos Lagos Chilenos • Bariloche • Bahia CASA
Pelotas - Chui - MONTEVIDÉU • PUNTA DEL ESTE - o Governo não ganhará
Branca • Mar Del Plata • Buenos Aires - Montevi-
BUENOS AIRES (5 DIAS) Tigre y Delta Del Paraná - • Punta Del Este • Porto Alegre • Curitiba • Rio. eleições no Nordeste, com
déu a emigração do eleitorado
La Plata - Mar Del Plata. DURAÇÃO: 25 A 30 DIAS.
DURAÇÃO'. 19 DIAS. quinta-feira \ ee rural provocada pela seca,
SAÍDAS: 02 e 05 Abr. y h ? o Deputado Prisco Viana
SAÍDAS: 10 Abr. 10 Jul. 02 Mai. 02 Jul. CADERNO B
% % / comentou, Irônico: "É, eles
TRANSBRASIL • belém • brasília - BARILOCHE - ÔNIBUS - NAVIO - JORNAL OO BRASIL "S. querem ganhar as eleições
TRANSAMAZÚNICA - MANAUS (ZONA FRANCA) AVlAO - Rio - Curitiba - Porto Alegre • Montevidéo • por antecipação, e nós pelo
NORDESTE - ÔNIBUS 0E LUXO C/AR C0NDICI0- Punta Del Este • Buenos Aires - La Plata • Mar Del trabalho".
NADO. Rio - Belo Horizonte • Brasília • Anápolis - Plata - Bahia Branca - Neuguem • Vila Rosário •
Goiânia - Ceres • Transamazônica • Rio • Tocantins Santa Fe • Resistência • Pilcomayo • Assunção -
• Imperatriz • Belém - Manaus (OPCIONAL DE Foz • Pto. Stroessner - Curitiba • Rio. • IDA E V0L-
AVIÃO) Castanhai • Capanema - Sta Inès - São TA DE ÔNIBUS. Mumúe San Francisco
Luiz - Gruta de Ubajara - Teresina - Sobral - Forta- DURAÇÃO: 21 DIAS.
leza • Mossoró • Natal • João Pessoa • Recife • SAÍDAS. 06 Abr. 11 Jul.
¦ •
Olinda Nova Jerusalém Maceió • Araca|ú • Sal- a bordo do
vador - Itabuna • Ilhéus ¦ Vitória da Conquista • COMPARE-
Porto Seguro • Vitória - Guarapari • Campos • Nite- 0s preços a duração, a categoria dos hotéis, Roytd Viktttg Sky.
rói (Ponte) • Rio as refeições, o transporte a tradição de 20
DURAÇÃO. 25 DIAS anos. o bom serviço, o tinanciamento em 2 Saída do Rio a 27 de março ¦ Miami a 8 de abril - Com escalas
SAÍDAS 16 Mar 01. 02 e 16 Abr 04, vezes s/juros ou em até to pagamentos com
05 e 16 Mai. 02.03. 16 Jun pequena entrada
Au Presidente Varqas. 309 • 4" andar¦ Tel ¦ 29 KONTIK-
URBI ot ORBI • Rua S Josô. 90 Gr 2003 Tels 242-0447 • 242 8300 • 252-0008 • 252-6156 • Embratur 080 000 901 V
Au;>Allàntica. 2316. Ti'/s 1'36 2952. 257 7891 FRANSTURSA
232-0444 • 232-0455 • 252 8602 •• Filial Copacabana Av N S Copacabana 749 Gr 705 Tels Embratur 080 009 960 0
C/asse A. Viajar por mar também é com a gente.
236-0107 e 252-6156 •• EMBRATUR 080003350 07 CAT A-RJ PAXTUR R Visconde do Pirafa 330 •
L| 105 ¦ Tels 287-0999 o 287-8949 EMBRATUR 03000151003 S0SSETE Rua Conde de Bonlim 35
L| 15 Tols 284 0096 o 254 0191 EMBRATUR 0800286014
f JORNAL DO BRASIL
? domingo, 8/3/81 ? 1° Caderno POLÍTICA E — 3
ÇOVERNO

Figueiredo acertará na Colômbia compra de carvão

Bofott — O Brasil poderá Iniciar, dentro
de 90 dias, a importação de carvão colombla-
no, ampliar essas primeiras compras a mais
de 1 milhão de toneladas dentro de cinco anos
e vender minério de ferro em pelotas para este
país, se derem certo as negociações entre os
dois países que ser&o realizadas durante a
visita do Presidente Joio Figueiredo a esta
Capital a partir de depois de amanhã. Este
será o mais importante assunto econômico a
ser tratado durante a visita.
O presidente da Slderbrás, Sr Henrique
Brandáo Cavalcanti,, e o presidente da Vale
do Rio Doce, Sr Elleser Batista, farão parte da
comitiva presidencial Justamente para tratar
desses assuntos, que deverão figurar também
na agenda das conversações entre os Presl-
dentes Joáo Figueiredo e Júlio César Turbay
Ayala. O diretor de coordenaçáo da Slder-
brás, Sr Marcelos Fernandes, chegou a Bogo-
tá na quinta-feira para contatos prévios com
as autoridades colombianas do setor.
Empresa trinacional
Durante a visita presidencial, as autorida-
des dos dois países váo discutir também as
modificações que o Brasil quer introduzir no
acordo bilateral, assinado em Brasília, a 18 de
junho de 1976, que previa a realização de
estudos de viabilidade para a extração con-
junta de carvão coquelflcãvel da região de
Checua-Lenguazaque, no Interior da Co-
lômbia.
Uma das modificações sugeridas pelo Bra-
sll é de que seja criada uma empresa trinaclo-
nal em vez de blnaclonal (brasileiro-
colombiana), porque Junto á Jazida cedida
pela Colômbia ao Brasil há uma outra
cuja
concessão foi entregue à Espanha. "São ne-
cessários grandes investimentos para retirar
esse carvão, e uma empresa trinacional repre-
sentaria uma redução desses custos", expli-
cou o diretor de coordenação da Siderbrãs, Sr
Marcelo Fernandes.
Os espanhóis, em principio, concordam
com a idéia, mas ainda falta uma resposta
oficial colombiana. Atualmente, o Brasil e a
Espanha se encontram em semelhantes está-
gios no esforço para a exploração dessas
jazidas carbonlferas. O Brasil gastou 2 ml-
Diões de dólares para a realização dos primei-
Ris estudos de viabilidade, que contaram com
é participação de especialistas da empresa
estatal polonesa Kopex e foram finaH»Hn«
em meados do ano passado. Os resultados
indicam a ocorrência de um carvão de exce-
lente qualidade, bastante apropriado para ser
misturado com o produzido no Sul do Brasil
(de qualidade bastante inferior).
: Explicou o diretor da Slderbrás, que hã
dois problemas básicos para a extração desse
minério. O primeiro, são problemas Jurídicos,
devido a presença de pequenos mineiros na
ãrea cedida ao Brasil pelo Governo colombla-
no. Alguns desses pequenos garimpeiros do
carvão têm velhas concessões oficiais e ou-
tros são chamados aqui de "mlneros de he-
cho" (mineiros de fato), pois atuam sem licen-
Rosental Calmon Alves
ça oficial, mas reivindicam direitos semelhan-
tes aos de um posseiro. Brasil deve aumentar exportações Embaixador considera
O outro problema é o de transporte ferro-
As exportações brasileiras para a Colõm- o Brasil e diz "histórica"
viãrlo, que terã de ser solucionado com a
construção de um ramal de uns 20 qullôme- bla cresceram bastante no ano passado, acen- iniciaram vôosquede sócargueiros
multo recentemente se a visita
tros entre a mina e a ferrovia Jã existente, que tuando mais ainda um enorme déficit desfa- Avlanca entre- os dois paises. da Varig e da Brasilia — Em comunicado Fonnegra informou que, em
também precisa ser melhorada. Os brasileiros voravel a este pais, e a tendência é de que distribuído ontem à imprensa, principio, deverão ser assina-
e espanhóis estão planejando levar o carvão continuem crescendo no mesmo ritmo, por- o Embaixador da Colômbia no dos convênios relativos à vlgl-
até o porto fluvial de Puerto Berrio, de onde o que existe aqui um grande mercado para Automóveis Brasil, German Rodrlguez lãncla e combate ao trãflco de
minério seguiria até o litoral do oceano Atlãn- produtos industrializados fabricados no Bra- Fonnegra, classificou de "his- entorpecentes, à cooperação
tico (Mar do Caribe) através de barcaças. As sll, especialmnte automóveis, máquinas e fer- As exportações da Volkswagen do Brasil tõrica" a visita que o Preslden- técnica e cientifica, à coopera-
exportações seriam feitas então através do ramentas, enquanto são poucos os produtos para este pais tiveram grande impulso nos te João Figueiredo Inicia na ção na região amazônica e nos
colombianos que interessam à economia bra- últimos meses e chegou a ser montada uma terça-feira a seu pais. setores de turismo e energia
porto de Baru, jã existentes e com capacidade sllelra. empresa importadora especialmente para os O Embaixador Rodrlguez nuclear.
de carregar 3 milhões de toneladas por ano. negócios
Tanto Puerto Berrio como o porto de Baru Embora não haja ainda aqui estatísticas com São Paulo. De repente, porém,
foram construídos por uma empresa privada oficiais, estima-se que as exportações brasl- o Governo proibiu as Importações de automó-
vels que custam menos de 5 mil dólares, o que T
para exportação de carvão, mas estão desatl- . lelras para a Colômbia chegaram a 160 ml- deixou !l y.UHl
vados hã cerca de um ano e melo devido ao lhóes de doláres no ano passado, enquanto o o Fusca brasileiro de fora do mercado
fracasso do projeto Inicial. Brasil adquiria aqui produtos no valor de colombiano. A Ü77
apenas 6 ou 7 milhões de dólares. O desequlli- Essa medida foi adotada para Incentivar
"Esperamos I FUNDA DOBBS DOBBS em— I
que as soluções para esses brio poderá se reduzir dentro de alguns anos, as montadoras existentes aqui e beneficiou I AMERICANA LEGlTIMA LEGITIMA I
dois fatores sejam equacionadas durante os se o Brasil começar a adquirir aqui quantida- outra multinacional instalada no Brasil, a
entendimentos que serão realizados na visita des consideráveis de carvão como está sendo Fiat, que tinha acabado de iniciar suas expor- 0t0a AnolidM
amolada* cftictvit
cóncavas Toca no corto corpo w m«m 2 Pontos
Pontos ——¦ I
do Presidente Figueiredo", disse o Sr Marcelo PutPm mmtmòoi ot m PirmitePirmw Mo« Moi noi «loi(ot
esforços
negociado. tações de CKO (carro desmontado) do modelo IflUfTompi rutura. ftonni
Mwromtt i(itituri. Elnuu o ptrioo porão . tE Oobbc. Basta' Df^onstracott
OoDbs. e Bisti* Mmonslracots ¦
Fernandes, que salientou ainda o interesse do 147, fabricado em Betim. Atualmente, esse é o notnot ««ritosoi abain
aba» SfM SEM COMPROMISSO. No iffloofladof.
importador. I
Brasil e da Colômbia no sentido de que as automóvel mais procurado na Colômbia. O I II >11 S I I H\ WIM S S. V
exportações carbonlferas sejam iniciadas no Boas possibilidades mercado, entretanto, como em multas outras
mais breve tempo possível, para ajudar a do mundo, sofre uma forte pressão das W' CfNIM:
CM1M: Av Rio Branco I3HI 133-11"'¦ andar
andar IfMdU:mmtm Vik v>sc liede Piraia.
pm». «7SIM9^B
«7 si h»
superar o déficit na balança comercial entre & Chancheler colombiano Diego Uribe partes CATETt Loo MacliaOo
CATETt Machado 11liLoiafLota TUUCA tUUCU Ml Condi illdl Bontm.
Bontim. 370SI 209 209 ¦
os dois países (para cada dólar exportado Vargas, jã declarou que seu pais não estã Indústrias automobilísticas japonesas. ¦0TAKM:R Voluntários illdl Pallia
¦0TtfM0:R Vohinunos
COPACAI: AyAv Copacabana
C0MCM:
Patria 45J
Copcibinj 542 Gr 309
452 lew
309
loa J MtKM:
MIM: Dai
MAOUMMM:
Das da Ciui.
¦ABIWBIIA:
Crui. 155 Gr 601
Mana Freitas
FfMai 96
%
601
Gr
Gt 601
m
60) ¦
para o Brasil, a Colômbia importa mais de 30 preocupado com esse déficit e quer lncremen- C0MCM:A« CoptcitMni 945 Si 106
C0MÇM: Av CopacoOana HMA:
PMWk: A».»v. ftt
(ris dado Pna
Pw 24 CO-3
CO-3 ¦
dólares em mercadorias brasileiras). tar o intercâmbio e a colaboração com o Aviões MTCftót: OH
[ WITIIIOt: C«l Gomw Mjchrto 38 GfGr 404/5
Gomes Machado HTE: A».
404'S t.S. HTI: Av. Alomo
Alonto Pna Pena 952 Gr 522/24 JI
Brasil, encerrando um longo período de des-
conhecimento e distanciamento entre os dois Uma das compras mais importantes do
Primeiras exportações paises. De fato, apesar do déficit global de ano passado foi a de cinco aviões Bandeiran-
cerca de um bilhão de dólares na balança tes, que jã estão sendo utilizados para o
"Desde que haja um entendimento, em 60 comercial este ano, a Colômbia conta com transporte de passageiros no interior do pais.
dias poderíamos comprar os primeiros carre- excelentes reservas monetárias e uma situa- Outros dois estão comprados e dependem VOCÊ. NÃO ESCUTA DIREITO?
ção financeira cômoda para não se importar apenas da emissão da guia de importação
gamentos de carvão colombiano", revelou o multo com a balança comercial. PODE CORRIGIR,SABIA?
diretor da Siderbrãs. Esclareceu, entretanto, "Hã enormes pelo órgão colombiano de comércio exterior,
que essas primeiras compras teriam de ser possibilidades para novas enquanto outras empresas deste pais têm
feitas a empresas particulares deste pais que exportações brasileiras. O mercado é amplo e procurado fazer reservas na Embraer para o
jã estão no ramo, pois o projeto trinacional aceita bem os produtos brasileiros. O único modelo pressurizado que sairã brevemente.
vai demorar cerca de cinco anos até as primei- problema atualmente é o sistema de trans- Uma das dificuldades que as empresas
ras exportações, jã que depende da constru- porte entre os dois paises", afirma o Sr Oam- brasileiras encontrarão na Colômbia AUDITIVOS
ção da mina e da infra-estrutura de trans- boa, colombiano com Mestrado na Universl- é o fato
dade de Viçosa, em Minas Gerais, que dirige a de que multas vezes esse pais usa o sistema,
portes.
"As compras de minério de empresas
par- Câmara de Comércio Colombo-Brasileira, jã conhecido dos brasileiros, de dar prefeita- "Hennaloiie
ticulares poderão ser feitas aproveitando a criada hã apenas dois anos. cia a importação de paises que aceitam o Tiennalone
atual capacidade da estrada de ferro jã exis- Ele explica que os importadores colombla- pagamento em sacas de café. Tem sido, por I AJUDAM A V. OUVIR
OUVIR I
tente, que é de 600 mil toneladas pior ano, nos reclamam constantemente das deflcién- exemplo, o caso de diversas importações de
embora precise ser melhorada. O Brasil se cias das linhas marítimas entre a Colômbia e paises do Leste europeu. I E ENTENDER AS PALAVRAS
PALAVRAS I
propõe, entretanto, a ajudar nesses melhora- IfVft 12 PAGAMINTOS
IIM PAGAMINTOSI
mentos, pois podemos oferecer vagões e loco- ^ I SEJA QUAL IQR
FOR O GRAU DA SURDE2
SURDEZ I ^
motivas produzidos por indústrias brasilel-
ras", disse o Sr Fernandes. Roupas de todos os tipos, em manequins até o n.° 62. Aa Camisas
Vãrias empresas colombianas estão inte-
ressadas na oferta brasileira, que seria multo esportes vão até o n.° 10 e as camisas sócias e pijamas têm man-
interessante para este pais, sobretudo porque gas mais compridas, de até 70 cm e com mais cintura. Blasers e BQCB
Q
representaria a curto prazo a volta a atlvida- costumes de todos õs tamanhos. Cuecas anti-alérglcas de tecido EMBUTI NO OUVIDO DE USO SOB O CABElO
EMtUTt CABE IO SEM MOIDE. SEM HO
MOI DE. SfM MO
de de dois portos que estão Inativos e uma ou malha, também com as pernas mais longas. Ceroulas de teci- TESTE SEM COMPROMISSO NA SUA RESIDÊNCIA
considerável melhoria do sistema ferroviário do. malha, flanela, lã e de helanca.
jã existentes. CAMISARIA hernes rcRNANDES s.x. v iennalone
O Brasil oferece também como forma de CENTRO: A*. Rio Bronco 133 • 18/ andar TIJUCA: Conde de Bonfim, 370 SI ?04 5
barateamento do frete marítimo (pois seriam CINTRO: Igo Mochodo 11 lojo MÉIER: Dias do Crur, 155 Gf. 601
aproveitados os mesmos navios) a exportação Noto f^undo BOTAFOGO: R. Voluntarioi do Patria 45? loja J MADURARA: Maria Freito* 96 Gr. 602
de minério de ferro em forma de pellets, que AV PASSOS 83/89 (Esq da Alfandeqa Av.
COMCAI: Copacabana 542 Gr 309 PINHA: Av. Broí de Pina 24 CO-4
COPAÇAS: Av. Copacabana' 945 SI 106 S. HTE: «ua Cur.tiba 689 Gr 702
será necessário para a Colômbia de acordo Tels 221-6723 e 224-7369 MT» G MocHodo' 38" • 404 5
1101: Ctl. . Gomei
com os atuais planos de expansão do setor
siderúrgico deste pais.

Segurança será reforçada

Durante os quatro dias que passará na bém aproveitam as condições favoráveis das
Colômbia, a partir de depois de amanhã, o selvas e montanhas colombianas
Presidente João Figueiredo estará protegido volver um sistema de guerrilha rural. para desen-
um esquema de segurança mais reforçado De vez
por em quando, esses grupos tomam pequenas
do que nas cinco anteriores viagens que fez ao cidades, saqueiam lojas e fazem proselltls-
exterior, pois neste pais, ao contrário dos mo. Apesar de não ascontaram com signlficatl-
outros que ele visitou, hã três grupos guerri- vo apoio dos camponeses, esses
lheiros em plena atividade, um dos quais — o mantêm uma guerrilha endêmica,dois grupos
M-19 — assassinou ontem um norte- em permanente estado de guerra e oo Exército m
americano que tinha sido seqüestrado em um estado de sitio que, entretanto, não pais sob
é tão
janeiro. rigoroso como em outras partes da América
As autoridades locais não acreditam, en- Latina. .
tretanto, que os guerrilheiros possam sequer Mais
tentar alguma ação contra o visitante, pois atividade),novo (com cerca de cinco anos de
eles não costumam se expor em operações dos grupos oguerrilheiros
M-19 é, porém, o mais conhecido
demasiadamente arriscadas, como um ata- zonas urbanas. Suas açõese atua somente em
são contra objeti-
que a um governante ou qualquer pessoa que vos totalmente Inesperados e começaram
esteja fortemente protegida. Suas ações têm com a Invasão do Museu de Bolívar, de onde
sido sempre de surpresa e contra objetivos levaram a espada do herói latino-americano e
que não estavam bem guardados. a primeira bandeira do pais, após a lndepen-
Os três grupos guerrilheiros em atividade dência.
no pais são o Exército de Libertação Nacional Considerado um grupo formado em sua
(ELN), de linha chinesa, as Forças Armadas maioria por Intelectuais
Revolucionárias Colombianas (FARC), de 11- se caracterizou justamentede por esquerda, o M-19
ações planeja-
nha cubano-sovlétlca, e o Movimento 19 de das aparentemente com o objetivo — geral- i começAsuACASAcoMm^^^m
Abril (M-19), que nasceu de um bloco soclalis- mente alcançado plenamente — de lhes asse-
ta do movimento populista ANAPO, liderado gurar publicidade. O maior golpe,
pelo ex-Presidente General Rojas Pinilla. que lhe
garantiu notoriedade mundial, foi a tomada MM8MmOMTWOA<HKlfàmâMBm
O ELN atua hã cerca de 15 anos em da Embaixada dominicana no ano passado,
diferentes regiões do interior do pais, menos com a captura de embaixadores de vários
intensamente porém que as FARC, que tam- paises, inclusive o do Brasil. Quem sonha em viver rr.'-Z-~- MEIHd(UNHA) ASUASS8UMHÇA P8BÇ0EC0NUÇÕB
numácasade4quaitos, Nenhum outro bairro da Preroapartirde
makro
piscinae 250 m- de jardins, .
, ;' 'ym,
. •
Cidade possui um sistema 8.800.000,00, peto Sis-
precisa conhecer ^^^^^JjEIR6(ESTACAO)> de segurança como Santa tema Financeiro da Habi-
Santa Monica. SANTA BOSQUE -\ Monica: na entrada de cada tação, com 180 meses
Uma nova opção de MONICA DABARRA ;' JL • riBBEmiiD DABARRA '
CARR£KXJR SHOPPING
rua, uma guarita tem o con- para pagar. Ou ainda em
Ft
SECRETARIAS morarão lado daNatureza, -AV. DAS AMERICAS troledecnegadae saídados até 86 meses, através deli*
Fundação Escola de Comercio "Alvares Penteado" - FÈCAP, Coordenadoris da num bairro na medida do H -
Exira-Curriculares - CEEC - S.Paulo, Faculdade de Comunlcaçio visitantes, em comunicação nandamento direto do
'.. Curso» '
Alonto • R. Janeiro • DRH - Desenvolvimento de Recursos Humanos, abrem eTurlsmoHélIo
Inscrições para o: seu conforto. NOVO • , mu
LA<J0A
' T11 NOVA ' u.„ ' direta com as casas através grupo incorporador, sem
LEBION \. IPANEMA • ^ deinterfone. comprovacao de renda.
CURSO INTENSIVO DE SECRETARIA EXECUTIVA ASUACASA
' As aulas serão ministradas aos sábados, nohoràriodas13:10às 18:30, em nove linaisde semana eabor-
darão os seguintes temas: Visio Geral da Empresai Papel da Secretária na Empresa; Instrumentsl de Se- Em Santa Monica sua \lERMINALROroVIAR»^^ negócto ainda hoje.
cretárie; Administração Básica; Psicologia Aplicada; Normas de Comunlcaçio em Língua Portu- casa tem 4 quartos, piscina,
guesa (abrangendo rsdaçio técnica); Arqulvlstica, etc. ~ ~~ 2."{xvimk>
O corpo docente é formado por professores de consagrada experiência no magistério su- jardins, varandas e um ter- ^ :
perior. instituições como FECAP, ESAN, MACKÉNZIE, PUC, FMU entre outras. tenode até 1.200 m2. |
Serão usados recursos tais como: Audio-Visuais, Indicações Bibliográfi- /•./ ptfANDTj ' , ¦' ¦*1' X*-
cas. Planos de Aula Apostiladose outros elementos indispensáveis ! Acozinha,quejávem oseutumo inoAmuçAo
"^seguimento do Curso. No final osalunosreceberàocerticados < com banca e armários, e SALA - /
^conclusão, que serão emitidos pelas entidades promotoras. dois quartos com armários Santa Monicaé um bair- Um dos mais perfeitos QUARTO INT1MA QUARTO == •' ^ .j
embutidos. to planejado dentro da única projetos de urbanização já
fnf. e Res. Tels.:235-2228/256-1662/R.Janeiro região planejada do Rio. realizados. Toda a paite de
Com mas sem saída as- infra-estnitura - água, luz,
faltadas e arborizadas, telefone edutos sanitários- I """"I
QUARTO
I
caminhosde pedestre, pra- foi planejada segundo a I
çasejaidins. mais avançada concepção —lE—Si
urbanística.
Venha conferir. BANHEWO ===
CURSO
-
ASSISTENTE ADMINISTRA MO I |vARANDA
REALIZAÇÃO: DRH - Deienvolvlmento da Recursos Humano», Faculdade da Co muni-
caçio e Turismo "Hélio Alonto" • W/o dê Janeiro. I M I '
OBJETIVOS: Dólar os partlclpanta* dos conhecimentos, da* técnica* e do Imlrumental i :: l.*pmnMo.«ampMe(biBiBn
^11
préllco Indlipantévali ao malhor datampanho am Serviços da Eicrltórlo.
As aulas serão ministradas aos sábados, no horário das 13h. 30m. ás I8h 30m. ém 12 se- - O&SEMKO - ¦ ¦ J. ¦ I III I i .1 I I.
manas consecutivas e abordarão os seguintes temas: i. . mm:. i
Elamanto» da Admlnlitração, Matemática, Psicologia Aplicada, Direito Aplicado, Norma* / \ , ,,,
da Comunlcaçio am Língua Portugueia (abrangendo Redação Técnica), ArquMitlca,
Documentação Fltcal a Comercial {Técnica a Prática), Serviço* Geral* da Eicrltórlo, Con-
tablUdada Geral ate.
O corpo docente 6 lormado por professores com consagrada experiência no magistério "
.' superior, além de atuarem profissionalmente em empresas. >
Serão utilizados recursos tais como: Audio-Visuais, Indicações Bibliográficas. Planos de
j Aula Apostilados e outros elementos indispensáveis ao seguimento do curso.
1 CERTIFICADO DE CONCLUSÃO: Será emitido pelas entidades promotoras.
INFORMAÇÕES E RESERVAS - Tela fona*:235-2228e256-1662-fílodeJanelro.

'.
-

^ II
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CULTURA INGLESA ^ Vishe ascísísdecoradas por Oelli,C*aredoeFibn. Projeto: Edison e Edmundo Musa-«quiMw.
|
EXAMES DE CAMBRIDGE CAMBRID6E - JUNHO DE 1981
1981H
FIRST CERTIFICATE IN ENGLISH
ENGUSH (FCE)
(FCE) f"""———
CERTIFICATE OF PROFICIENCY
RROFICIENCY IN ENGLISH
ENGUSH (CPE)
(CPE) MW
II -Realização: —
DIPLOMA OF ENGLISH
ENGUSH STUDIES (DES) (DES) I CULTURA 11l
As inscribes
inscrições estão
estSo abertas at6
até o dia 20 de marfo,
marçp, INCLESA
em qualquer filial da Cultura Inglesa INCLESA BRASCAN

- FCE - Provas escritas

escrita» — 16/6
16/6 HRmnPliiP IMOBILIÁRIA S.A. mm y *• ± mL
I CPEr Provas escritas — 17/6 •e 18/6 BMBA SMUDOMTBITOML MN00U1A.
18/6 |USmililS3iiil9 | • Vendas:
matéria) Provas escritas — 15/6, 16/6, 17/6 •e 18/6
DES-(cada materia) Financiamento:
A Constnu^oi^^^H
CENTRAL DE INFORMAQOES:
INFORMAÇÕES: 267-4048 m
L_ BAMERINDUS RIO ? Creci 1-252
CONOCB«»«1AfilASA Cia de Crédito Imobiliário SA. ¦ LOPES assEr™ AJUOBOGOMCMMÓVEB
sB-j,
T
 4 — POLÍTICA E GOVERNO JORNAL DO BRASIL ? domingo, 8/3/81 ? 1° Caderno
¦¦¦ v. Arqulw-30/3/7?
Art*í ivo—30/3/7f
Deputado convocar Adhernar afirma que Jânio
promete
Àureliano e 3 Ministros não assusta mais e
quer
para falarem do Proálcool enfrentá-lo nas eleições
Brasília — Já está de convocação Sâo Paulo — "O ex-Presldente Jánlo Quadros nào assus-
;. , o
pronto pedido
do Vice-Presldente da República, Aurellano Chaves, ta. Hoje ele é apenas o passado e o povo de Sáo Paulo
mostrará isso com muita clareza no dia 15 de novembro de
eL de mais três Ministros de Estado para prestarem 1982", disse ontem o Deputado Adhemar de Barros Filho
esclarecimentos na Comissáo de Econômia sobre a (PDS-SP), ao reafirmar sua intenção de disputar a sucessão
"internacionalização do Proálcool".. Seu autor, o do Governador Paulo Maluf.
Deputado Hélio Duque (PMDB-PR), informou que o O Sr Adhemar de Barros Filho afirmou que "apesar dos
20 anos que nos separam das últimas lutas", vai enfrentar o Sr
entregará assim que as comissões voltarem a füncio- Jânio Quadros na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes com jjjj^
nar, na próxima semana. a mesma disposição com que seu pai, o falecido Governador
No piedldo, ele justifica que, além do Sr Àureliano Adhemar de Barros, enfrentava o ex-Presldente da Repúbli-
Chaves, precisam prestar esclarecimentos sobre a ca. "Vamos para a briga com o Jánlo do mesmo jeito que meu
questáo os Ministros do Planejamento, Delfim Neto; pai foi tantas vezes", assegurou.
das Minas e Energia, César Cais; e da Indústria e do _ „,,wlll>1TV.r ¦¦»-»!
Candidatos nas ruas ¦ -lntl. j
Comércio, Camilo Penna. Segundo o Sr Hélio Duque,
"atemda
"além da Elf-Aquitaihe,
Elf-Aqultalne, capitais capitals alemães OoDeputadolembrouquepraticamentetodososPartidos
Deputado lembrou que praticamente todos os Partidos
alemaes e japoneses japoneses dde Oposiçào
já.'se habilitaram ao Proálcool". já estão com candidatos nas ruas e. disse que
constata que o PDS é o Partido que caminha com maior ^
jJÍSTRANHO
jlSTRANHO convenceu convenceu a todos de que Que lentidão no processo sucessório.
o lentld&o sucess6rio. - .;: *' ££s^-, * ''^^^8
•$*. capital estrangeiro é lmpres- — Estamos até hoje com problema de organização do
¦L'X^ara ao ProAlcool. Ele,
cmdlyel'ao^oMawl mOn- ln- Partido, com brigas e disputas. Seria de todo conveniente que
P^do.^combrlgasedlaPutoSerladetodo^onvenienteque vf^L >? B'^Blm^I'*': 1-.,
!>í>ara o Deputado do PMDB, PMDB, clndivel
.fymals estranho de tudo é que clusive, excluiu da comitiva o PDS, através de seu chefe Supremo no Estado, o Governa-
<£ 8r*Ai«U«^0Ctavm°^arr£
<£'8r Aurellano Chaves, tam- presidencial presldenclal ooMltUatroCamilo
Ministro Camilo dor Paulo Maluf, definisse os nomes mais
dor maia viáveis vifiveis para a |' ^K^B Q:K~. ,„'^H»A'^ , y'^mfjiSg
'^n Penna, a quem disputa. Por enquanto o que verificamos é6 apenas a emergèn- emergen- JJp <4^jy^-«
ijbgn presidente da Comissáo Comlstto Penna, quern devei*
devera demitir
demltlr dtopute. queveriflcamos
iclonal de Emergia, e o Mlnls- brevemente". cia dos candidatos naturais, do nosso nome, do Vice-
j Camilo Penna estavam re- Agora, no entender do Depu- Governador José Maria Marin e do Prefeito da Capital,
:astlndo a qualquer açfto que *do tado do PMDB, "só nos re&ta Reynaldo de Barros.
O Sr Adhemar de Barros Filho está certo de que o ex-
Mrmltlsse*1 aa'abertura
wrmltlsse abertura do apelar apelar para que o Governo es-
paraque'oOovernoes- pwoVripnt^^nl^.ftfHm^rt ranriiHa^on^u^r2n!i»S4*n • - ¦ w -/ ' I' • • **>\.,
Jánlo Quadros será candidato
Presidente J&nloQuaarosseracanaidatoaoOovernoae8&o ao Governo de São - .¦¦¦¦ --j. • • ,.-•.¦¦¦¦¦?,¦•.*,¦..• . .-¦>.¦¦-.>>?&.
çoileool ao capital estrangel- clareça
croileoolaoc&Ditaleatranoei- clinct devestodoesteenliA>
de ves todo este eplsó- Presidente Paulo pelo PTB "e Isso
isso abre caminho para a renovação
renovagfto de
de Acompanhado de Venturini e Golbery, Figueircdo
Figueiredo utiliza as
às tergas-Jeiras
terças-feiras a rampa
rampa do
Stf
pr E e«ta
esta poalcfio
posição era
era, ao aue dlo.
que dlo. que E aue o Ministro das
daa Mi-
Mi- Paulo
Insta, também
tamMm a do Preslden- Preslden- nas nas e Energia
Energla seja, aeja, pelo menos, episódios vividos há 20 anos; antes foi ele e meu
menos, ^i1ff^?S»^^?.?L^i^J^afim?S^?l,i?V?l"6 meU pai,pa1, agora
agora Planalto
gnata, seremos nós
n6s a nos defrontarmos
deftontarmos com ele".
ele . Planalto
fa.¦da
da República".
•9i„w.,. Reptibllca". claro. Atft agora, ele
claro. Até continuou seremos
elecontlnuou
„*:'Mais estranhorLf__Vl- ainda éA que „„„ a„ ter ?«• uma
»ma posiçAotvui«An que nus nionin OO Deputado concluiu que considera consldera o Senador Franco
do sistema mllltár, L1Z2H
primou pelo que pode se 5?
cha- Montoro,
Montoro, do PMDB, como o candidato
candidate
"embora todos mais temivel
temlvel na
jSbrta-voaes A nf^SS
'&^nnh!?n ™^Hp S^nrfa" disputa disputa pelo Governo
Ooverno do Estado, os adversá-
adversi-
i Atre outros o General Emane mar de coerência",
coertncla rios mer£am nosso respeito e entendamos que seria
rios mereçam serla um erro erro >- -Como trabalha o Presidente
ytyrosa, ^JA
.Ayrosa, Já L
se manifestaram
maxmestaram TE E acusou o Ooverno
Governo de to-
to- crasso
crasso subestimar a força
forca de qualquer
4 4 um
urn deles".
deles". (
«Bjfitra o capital externo
ijgbntra extemo no no mar mar "a decisão
declsAo de abrir abrlr o v I
¦tjgograma. Chegaram até at* a Proálcool Brasília — O Presidente Jqào res da zona acucarelra de Pernam- ga às 9h e sai às 12h, voltando às
iffognma. ProAlcool ao capital estrangel- estrangel- r% • i i I Figueiredo Instituiu, dentro de seu buco. Essas viagens o chefe do SNI 15h, para sair às 18h. As terças-
MJttnar
ppmar que lato
Isto seria
serla um cri-
cri- ro exatamente no recesso par-
roexatamentenorecessopar- Kncci declara-se flPrlnvn-KP I um mecanismo de con- faz sempre dentro da maior discri- feiras, ele entra e sal do Palácio,
•Ae de lesa-pátrla",
i#e lesa-pttria", disse o Sr Sr lamentar.
lamentar. O PMDB está est* mos-
mos- RossiUKt U U Governo,
Ijfilp Duque.
IjOlo Duque. toando trando que Isto lsto é4 erro, maismais nrd/oriz/n sulta que envolve toda a máquina ção, sendo a maioria delas desço- em companhia dos Chefes dos Ga-
Vpepois da viagem
vlagem do Preai-
Pre si- uma ~JV' WAV de rto Maluf
t»c l\/fn1iif
if± livuj II administrativa, mas tem no Minis- nhecida da imprensa. binete Civil e Militar, com honras
;«pepols
' 4(Mte uma vez. O Proálcool ProAlcool é,t, semsem H' preferido •
Joáo
Jo&o Figueiredo
Flguelredo àit Fran- Fran- dúvida,duvida, parte integrante lntegrante da da . Ao reiterar ontem sua disposição .. I tro Golbery do Couto e Silva seu O Ministro do Planejamento prestadas pelos Dragões da Inde-
t%a, bA pouco mais de um m6s, mês, própria disposiQfto de disputar dispuUr Governo o Ooverno I articulador e nos Ministros Danilo também funciona como canal do pendência. As sextas-feiras, não
;$^Jiá propria açáo acAo de segurança
seeuranca na-na- .do Estado
ifcrescentou, "tudo mudou,
i acrescentou, mudou. clonal clonal pelapeU sua enorme enonne impor-
Unpor- do E^do nas eleições prtxlmo ano,
elelc6es do próximo ano o Secretário Secre^lo de Venturini, Octáveio Aguiar de Me- Presidente da República, sobretu- vai ao Palácio e suas viagens são
«rece
%arece que o Sr Delfim Delllm Neto Neto tânclattacU econômica".
econ6mlca". Esportes Esportes e Turismo de São Sao Paulo, Deputado federal Francls-
FrancU- deiros e Delfim Neto, além do se- do com o grande empresariado. habitualmente programadas para
¦'V"
,^p. co co Rossi, disse acreditar que, no PDS,
PD8, ele é
6 o candidato
candidate da
da I cretârio Heitor Ferreira, Freqüentemente, esse dia.
prefertncla do
preferência Ooverndor Paulo Maluf. Tem essa convicção
convtcQAo | particular o Sr Delfim Neto
Ij r—^^————————7————n porque rompeu um acordo com o
0 Governador
Oovemador e não
nfio foi
fot I seus pontos de sustentação. leva os problemas, checa Informa- Em casa, ao levantar-se, o Pre-
porque
H|^HH n demitido demitido da Secretaria. Secretarla. I O Presidente da República des- ções e traz o resultado de suas sidente da República lê sempre, ao
, 5 MfiT NosNos últimos ultimos dias o0 Sr Paulo Maluf tem lançado lanQado a candida-Candida- I pacha de duas em duas semanas missões ao conhecimento do Presi- café, um boletim do Serviço Nacio-
nal de Informações e a sinopse da
>i'¦* JP^nK INw I
NOTA tura tura do Sr Francisco Rossi ao Senado, mas ontem ooSecretA-
aoSenado, Secre tá- I com cada um de seus Ministros, dente da República.
inslstlu que será
rio insistiu sert candidato
candidate ao Governo Ooverno do Estado. Lem- Lem- I sendo que, com o Ministro da Jus- EBN sobre o noticiário dos gran-
>2 xXle) \QMqj
m. m.
fj A nC IT jf^n I rlo
brou brou que foi o primeiro a falar tolar em sua própria propria candidatura
candidature I tiça, semanalmente e com os mi-
O Chefe do Gabinete Militar, des
General Danilo Venturini, trata jornais, além dos dois diários
DA
UH REITORIA
l\UI I WlXl/A para para senador, mas Isso 6poca em que a eleição
isso na época elel?6o para o0 I nlstros-chefes dos Gabinetes Civil nos seus despachos com o Presi- o Correio que circulam na Capital federal —
>i Senado Senado era a única tinlca majoritária.
maJoritAria. I Brasiliense e o Jornal de
'.S e Militar, diariamente. Sua agenda dente dos assuntos pertinentes Brasília. Ele
* D<->!trvri-> <-io I lni\/Aroi/-iorlA Canto °O Sr 8r Francisco Rossi revelou que quando foi convidado é preparada sob a supervisão do aos ministérios militares ou de fez questáo de man-
Ij A Reitoria
neitOria da
03 Universidade
univsrsioaos Santa
oania para Secret&rio de Estado, acertou com o Governador
para ser Secretário Oovemador I ter o horário, segundo um asses-
'•I Paulo Maluf que seria candidato candidate ao Senado com ooseuapoio. seu apoio. Ministro Golbery do Couto e Silva problemas civis que têm repercus- "para
Úrsula
Ursula comunica COIDUnica que aue o0 ano letivo de de Paulo
ca DepoU Depois houve a aprovação das eleições diretas de Governador
aprovap&odaselel^Oesdiretasde Oovemador | e ele despacha, diariamente, no são na segurança nacional, na qua- sor, ninguém".
não perturbar a vida de
'<? IQ01 terá
1981 tera inícioinicio dia ^!r. 12 10 de /J« março,mar^O, 5a e>e, diante de uma nova realidade. Ele decidiu Planalto, entre Oh e 12h e das 15h lldade de secretário-geral do Con-
decldiu disputardlsputar aa I
às 18h, menos fts sextas-feiras, selho de Segurança Nacional. A agenda dos "ministros da ca-
feira.
feira sucessao sucessão do estadual. estadual. I sa" é sempre carregada, segundo
|2 O O Sr Francisco Rossi, informou lnformou que há hA poucos dias foi foi I quando pode estar em sua granja Além dos Ministros, o Preslden- um assessor. A mais movimentada
k n ;-„ nrntar\An nr\ chamado
chamado pelo Governador,
Oovemador, que lembrou o compromisso compromlsso que' que" I ou viajando pelo pais. te Figueiredo recebe para despa-
r; Na ocasiãoocasiao será proienaa, no
sera proferida, no ambos assumiram. O Sr Rossi respondeu então
ambos assumiram ent&o que havia havla I é a do Ministro Golbery do Couto e
' mudado de idéia ldeia e quis saber qual o candidato candidate da preferência I chos o diretor-geral do DASP, José Silva. Multas pessoas se encon-
\i Auditório
Auditbrio USU rua Farani, 42, sobre-
USU. sobre- mudado prefertncia Carlos Freyre, o presidente da Pe- tram com o chefe do Gabinete
. ,ni ' u^,./..iralnaln dodo Governador, Oovemador, para o Palácio Palficio dos Bandeirantes.
Bandelrantes. |
¦J'•I 1 »• loja, lOja, às as 10 nOraS, a„a„u
IU horas, AUia Inaugural
Aula inaugural pelo
psio QO GovernadorOovemador Paulo"doMaluf assegurou ao Secretário Secret&rio que que I Sistemática trobrás, Shigeaki Ueki, o diretor Civil sem que os jornalistas che-
Moniz de Aragão, Aragao, nfio náo tem um candidato candidate bolso do colete" e que acatará acatard oo I da Receita Federal, Francisco guem a perceber, costumam
)e
Prof Raymundo
Prof.
,'
RavmundO."A
„ resultado da convenção convengao do PDS que indicará indlcara o nome do do I _
Após os despachos com seus Dorneles, e dirigentes das grandes sair pelo elevador pois
tendo como tema — :"A . A nofnrma Retorma resultado
Reforma partido
Partido à
a sua sucessão.
sucesslo. ministros,
™ o Presidente costuma empresas estatais como o privativo.
^ levar os resumos para examinar dente da Itaipu-Binacional, presi- Desde o Governo'Geisel, há
José uma rotina estabelecida no Palà-
|| Universitária".
Universitaria". | „ sua casa. Através de bilhetes, Costa Cavalcante.
em
£ Rio de Janeiro, RJ., 06 de março margo de de / ta faz uma observação ou aconselha cio do Planalto: todos os Ministros
uma As conversas na Granja do Tor- podem viajar com o Presidente da
1981.
1981 RADIO providência. to são reservadas a pessoas que República, menos o Ministro Gol-
RÁDIO AM
AM fto dia seguinte, pela manhã, preferem maior discrição — como bery do Couto e Silva, que perma-
Iantes que o General Figueiredo políticos da Oposição — ou perso- nece em seu gabinete do Palácio
% CARLOS PQTSCH POTSCH 2 sala da Granja do Torto para o nalidades da intimidade do Chefe do Planalto. Isso faz com que, nào
REITOR
reitor , Palácio, os ajudantes-de-ordens do Governo. Habitualmente, os raro, o Chefe do Gabinete Civil
: Na Cidade Cidade | enviam
I os resumos dos despachos governadores e políticos de ex- transmita um problema ao Presi-
| (P Na com as observações do Presidente pressão que tèm audiência com o dente, até mesmo em seu avião.
wmmm? do do Rio de Janeiro Janeiro pi para o Sr Heitor Ferreira, que eml- Presidente Figueiredo, passam Normalmente, aonde vai o Pre-
ji te cópias dos despachos para os também pelo gabinete do Ministro sidente da República, o serviço de
l|mTqTgM"-f? Cartas
Cartas p/ Radiodifusao
Radiodifusão 2 Ministros. Golbery do Couto e Silva. comunicação do Major Muriss lns-
TURISMO-#? % Ji?
&
A noite, rotineiramente, o Pre- Se o Presidente da República tala um telefone para ligações com
a/c d2g|6*™'¦. deste Jornal n° sidente costuma refazer o percurso chega impreterivelmente ás 9h da o Palácio do Planalto. Já se tornou
«JV'VV*«JV
Caderno b
I|srr->vvWv <*> de seus despachos com os minis- manhã, "ministros para a reunião com os cha- rotineiro que o secretário Heitor
208261/27. tros. A partir dal, dependendo do mados da Casa", o do Ferreira, de onde esteja, telefone
; JORNAL DO BRASIL BRASIL ¦ CI? e de suas implicações, provi- Gabinete Civil, Golbery do Couto para o ministro Golbery do Couto
\ * .1 ^I caso
I ^dénclas são tomadas e cobradas e Silva, costuma madrugar. Dia- e Silva para se informar ou ser
"ministros da ca- riamente, ele chega ao Palácio do Informado.
pelos chamados
sa", pelo secretário particular ou Planalto às 7h e nunca sal antes No avião presidencial fünciona
pelo assessor especial da Presldèn- das 20h, ficando, muitas vezes, até um sistema de telefone-rádio que,
cia, Coronel Paiva Chaves. Os "mi- 22 horas em seu gabinete. por intermédio da central de co-
ibrei nlstros da casa" são os Srs Golbe- Em certa oportunidade, quan- municação do Palácio do Planalto,
COM O MUNDO E SEU ry do Couto e Silva (Gabinete Ci- do reclamava do trabalho pesado fala com qualquer parte do Brasil.
vil), Danilo Venturini (Gabinete que cal sobre os seus ombros — —A coisa fünciona através de
Militar), Octávio Aguiar de Medei- aos 70 anos de idade — ele ouviu uma equipe multo antiga. Esta-
ros (8NI) e Delfim Neto (Planeja- de um auxiliar: mos juntos desde 61. De forma que
mento), tendo acesso a esse fecha- — Realmente é um trabalho o time passa a bola sem mesmo
EUROPA GRANDE do colegiado de decisões os Srs pesado, Ministro, mas o Sr gosta. olhar — diz um assessor do Presi-
EUROPA CIRCUITO Heitor Ferreira e Paiva Chaves.
s O Chefe do Gabinete Civil apenas dente. Nas emergências, quando o
HPfffFH ¦rn^rw
EUROPA LESTE Os assuntos econômicos tèm sorriu, como a concordar com o Presidente já nào está em palácio,
MARAVILHOSA GRÉCIA EUROPEU
PAÍSES Of LESTE ESCANDINÁVIA sempre cópias para o Ministro Del- auxiliar. Sobre sua mesa passam cabe ao Gabinete Civil acionar o
INICIO EM LISBOA. LISBOA. INICiCIO EM ROMA ROMA INlCIO INÍCIO EM LISBOA USBOA INiCIO EM LISBOA
INÍCIO LISBOA III ®fim Neto, ficando os políticos com os diversos assuntos de que trata o mecanismo de decisões. Um des-
o chefe do Gabinete Civil, Golbery Governo, nos diferentes campos ses momentos foi a morte do Ml-
larpo2t25 Abril
Março AbrM2,1,H,2),
2,5,15,2», AMI n
Abril 28 Junho2J,3D Junho 23,35 Abril
Abrllll 11 I -j Couto e Silva, com o Ministro da atividade nacional, dos econô- nistro Petrônlo Portela, que motl-
do
27,25,25,10
7.2«, a, 30 Maio
M»to7,14,21,
7,14,21, Junho 2,30 2,30 hJh-* Maio
MaioW 15 I
*
I Junho 4,11,11,22,
25* 4,11, II, 22,2B, S, Julho. 14,21
14,a Ju«io» Julho» Junho
Junho13,27 13, 27 II d da Justiça, Ibrahim Abl-Ackel, e micos aos políticos e até os energé- vou a reunião na Granja do Torto
7, M, 30 Julho
27,25,30 JuHto 1,2,3,4,
1,2,3,4, Agotto 4,11 ' 1' A|H»to4 Agotto 4 Julho 11,18
ll, 18
1,15
I com
C o secretário Heitor Ferreira. ticos: para a escolha do substituto antes
5,9.13,15,23,30 Agosto 5. Satambro 1 Agosto Quando muito amplos, são subme- Além da reunião das nove, há mesmo do velório.
13,20,27 Satambro 15,17, Outubro
essszri 1 av,i Setembro 19 I
iWASWs?
18,15,24
B, It, 24 Outubro 1,5 1, ¦ tidos ao Conselho Político do Go- mesas-redondas no gabinete do Os Ministros militares tèm seus
30 38 dias verno, que se reúne de 15 em 15 Ministro Golbery, com a participa- despachos organizados normal-
3Sdia«
3Sdias ' dias
dias 36dla« 51 diasdiat I ção de Ministros ou dirigentes de mente numa terça-feira, freqüente-
Preços
Precos terrestre desdedesde Preço
Preco terrestre desde
desde Pr«co Preço terrtstrs
terrestre dttda
desde Preqo terrestre
Preço desde III I
desde dias.
US* 3.521
3.521 Mesmo que não seja "da casa", grande^ corporações do Estado. mente para permitir uma reunião
USS
US* 2.319 2.319 USS 2.666
2.666 USi US*
US« 3
1560560 III
um ou outro ministro pode ser Essas reuniões destinam-se a dos três com o Presidente da Re-
convocado para a reunião das 9, preparar a formulação de opções pública, quando passam em revis-
OCIDENTE LONDRES seja o da Justiça, o das Minas e para o Presidente da República os ta a situação militar do pais. Nes-
SAGA EUROPA Energia ou da Saúde, dependendo mais diversos problemas. Os parti- sas reuniões podem tratar de tudo,.
AO COM ALPES E dos assuntos que estiverem para clpantes podem variar de acordo mas sempre conversam sobre pro-
ESCANDINAVA EUROPEU M£r>m rraneo
LAGOS SUfÇOS ser debatidos. "ministros com o tema em exame, mas lá blemas de pessoal, reequlpamentocr
INiCIO EM LONDRES
INÍCIO L0NDRE8 INiCIO EM LISBOA
INÍCIO LISBOA INiCIO INÍCIO EM LONDRES LONDRES INÍCIO
INiCIO EM PARIS PARI8 II Os quatro da casa" sempre estão os Ministros Delfim bélico e outros assuntos especifi-,,
J^unho2128
J^unho Maio 13,27
13,27 Julho24,31 Julho 24, 31 Julho 25 28 III opinam sobre todos os problemas, Neto, Octávio Aguiar de Medeiros cos das três armas.
certos assuntos pendentes, não so- e Danilo Venturini, além do secre- A longa convivência entre o
Julho 5
Julhos Junho 3,3,28 29 Agoi«o28 Agoito 25 Sanmbrol,1,18
Satambro 18 l| I lucionados na reunião das 9, são tário particular da Presidência, Presidente e os Ministros Golbery,
Agoito
Agoilo2,8 2,8 Julho 1,1,8,S, 15IS Sat«mbro18 Satambro 15 III I levados ao Presidente da Repúbli- Heitor Ferreira. Medeiros, Venturini, o Sr Heitor
ca à tarde. Habitualmente a in- O Ministro Golbery do Couto e Ferreira e o Coronel Paiva Chaves
cumbència é do Ministro Golbery Silva almoça em sua sala de traba- garante sempre a certeza de sigilo,
28 dias dia* 23 dias
dias 26 dias
dias III I do Couto e Silva, que atavés de lho. £ um almoço frugal, quase nunca quebrado quando existe a
dias Preço dtas
Pieeo 23terrestre
terrestte desde 23 tarrailra desde
Preço terrestre dasda Preço
Prego terrestre
loriestro desde
dfsde I ¦! I uma convivência de mais de 20 sempre composto de legumes e orientação para manter segredo.
Preço
Pnco terrestre
tmtslrt desdedtsd* desda Prato
US*
US» 2.672 2.672 US* 1.600
USS 1.600 US* 1.705 US«
US* 2.024 2.024 I anos com o General Figueiredo uma carne grelhada, preparada no Foi o que confessou na escolha do
conhece seus hábitos e métodos de próprio Planalto. Tem como convi- Sr Ibrahim Abi-Ackel para substi-
trabalho. dado constante o Sr Heitor Ferrei- tuir Petrônlo Portella no Ministé-
TERRA África AMERICA CIRCUITO As vezes, o Presidente faz con- ra, mas pode ser surpreendido pela rio da Justiça.
TRANSAMERICANO sulta direta, pelo telefone, para os visita de um amigo, como o Gover- As quartas-feiras, alternada-
SANTA E T SANTA MARAVILHOSA "ministros da casa", no Palácio do nador Antônio Carlos Magalhães. mente, o Presidente Figueiredo
SAiDAS DO BRASIL
SAÍDAS BRASIL SAiDAS SAÍDAS DO BRASIL BRASIL SAl'DAS DO BRASIL
SAÍDAS BRASIL I Planalto, ou para os de fora, além Depois do almoço, faz uma sesta reúne o Conselho de Desenvolvi-
SAiDA DO BRASIL
SAÍDA BRASIL dos líderes e dirigentes de seu Par- de 20 a 30 minutos. mento Econômico e o Conselho de
AMI 21
Abril 21 Abril
Abrll8 8 5!kSiV'«».J« Março 11, 25 Maio 18 tido. Ele deu seu telefone direto Se á agenda é preparada pelo Desenvolvimento Social,
Junho
junho22 Maio 18 18 sMII'.'m Abril 1,1,15.22821
' Junho
Ju"h0» 28 I|
Julho 21 a 28 Maio (a 20 Julho 6, 20 para o presidente e os lideres do Ministro Golbery, que consulta cujas secretarias sáo ocupadas pe-
AgoMo 11 Julho 8,13, 27
Ju.ho8.13,27 Eg&iw
Junho 3, 24,30 Agosto
C.°.o« 24 I PDS no Congresso, assim como previamente o Presidente sobre os lo Ministro Delfim Neto.
C°.-"aIS, Se«.mb,o 14, 25
Satambro 28 Julho Julho 1.2,1,2, 4,4,8,8,11,
S, 8,11, Setembro
Sat.mbfo 14
14 | alguns parlamentares de sua pedidos que ele pretende atender,
Saumbro 18, 25
8atambro 28 15,22,29* Outubro 5 para Estes conselhos, como o Conse-
Outubro 13 13 Ai^oai2,28 °UU,b,°5 I intimidade que freqüentam a as viagens são preparadas pelo as- lho Político, nada decidem, pois é .
Agotto 12,25
Wtembco
Satambro 9,23 1,23 III I Granja do Torto, como o Deputa- sessor especial, Coronel Paiva sempre o Presidente da República
22 dias
dias 16, 20.
20, 26 ea 37 diaadias 6,19, 8,19, 26 e 30 dias dias 13, 20, 26, 30 e 40 dias dias I do paulista Alcides Franciscato, e Chaves, com três meses de antece- quem escolhe as opções que seus
Praco terrestre
Preço tairaitra desde
datda Preço
Praco terrestre
terraitra desde
desde Preco Preço terrestre desde desde Preco terrestre desde
Preço dasde 111 I alguns governadores. dència, ele aciona os chamados assessores mais importantes apre?
US* 2.156 "2.156 US* 1.900 1.900" US* US$656 656 US* 975 975 III Como o Presidente Figueiredo escalões precursores, que proje- sentam. No Palácio, costuma-se
costuma conceder audiências de tam em detalhe as viagens presi- dizer que "o Presidente não acha,
VOLTA AO caráter privado, seja a um parla- denclais com a assistência do che- o Presidente decide depois que to-
CHINA África CIRCUITO mentar, governador ou empresário fe do cerimonial, Embaixador Jor- do mundo achou".
MUNDO fASCINANTE
E MARAVILHAS
DO PACIFICO MEXICANO de expressão, seu staff, ás vezes, ge Ribeiro. O Presidente "é um ouvinte
prepara alguns itens que ele tem O Presidente Figueiredo escre- atento", tem ótima memória e to;' ^
SAiDAS DO BRASIL
SAÍDAS BRASIL SAiDAS SAÍDAS DO BRASIL BRASIL SAiDAS DO BRASIL
SAÍDAS BRASIL I interesse de checar. As vezes, ele ve bilhetes mais freqüentemente dos no Palácio acham que ele de-
SAiDAS DO BRASIL
SAÍDAS BRASIL checa pessoalmente problemas para o Ministro Golbery, mas tam- via fazer mais discursos de impro-
Maio 1313.27 a 27 M»k> 11
M*k> 11 Mrto18 Maio 18 Maio 18
129 III econômicos com o empresário Ce- bém para outros Ministros. Um viso. Normalmente, seus discursos
Junho 29 lestino Rodrigues, que é membro assessor garante que nenhuma au-
Junho 24 24 Junho 25 28 Jutt»8,13,27 Julho 8,13,27 Julho
Julho°06 06 •a 2020 | são preparados pelos ministros
Julho 1,8,22
1,8,22a28 a 2» ' Julho
Julho8,20 5,20 .. 14,,2825 — Agotto
Ago*lo24 24 III I da Comissão Nacional de Energia. diência privada fica sem uma nota, das áreas correspondentes e revis-.
Satambro Saiambr o 7,21
Satambro 7,21 »atamb»o. Satambro, Setembro
Setembro14 14 I Ele é o principal cliente do Ser- que depois é acompanhada pelo
Satambio t,8,2323 Outubro 05 vigo tos por ele ou por alguém de seu
outubro viço Nacional
Naclonal de Informações,
Informa?6es, qile qile Chefe do Gabinete
Oabinete Civil ou pelo
pelo staff. O Coronel Paiva Chaves su-
19,22,28,31,33,39, - Ill I aciona na direção dlreQ&o que deseja, so- so- secretário
secreWrlo particular.
particular. gere gere referências
refertnclas a problemas que
15, 23, 28, 31 e 45 dias
15,23,28,31 dias 46 o 52 dias 17,24,32 17,24, 32 «45 e 45 desde
dias
dias 21
21^38 Dias^ .. ||| bre^pessoas. coisas e fatos — aflr-
—bre.pesso.as, aflr- O Presidente Figueiredo acor- acor- escaloes precursores levanta-
seus escalões
Preço terrestre desde
Precoterrestredesde Preço terrestre Preço terrestre desde
U5w 1.560
US* l.DW) ua» mmJim '¦luu U»i'1040 USÍ 1.040 ll<lft 1i.«>03
US$1.465 dfiR <aI*H| III ' ma um assessor dos
ma presidencialrlem-—da-cedo._
presldenclalplem-—dacedo.Jis6h, àsJh,Jaz exercícios fisl-
fazexerclcios fisl- ram regioes a serem visitadas.
nas regiões
—Os-precursores
~Os-precursores-sào~integrantes__
ua» brando o caso posselros do
posseiros do cos e freqüentemente
frequentemerite anda andaaa cava- cava- saaintegrantes__
=^==^====^_^dll |
"1BI seAlagamar, na Paraíba, Paraiba, referindo-
referindo- Io,' hftbito que seu antecessor Er-
lo,' hábito Er- dos Gabinetes Civil e Militar, ca-
se ao Generai Octávio
a0 General OcUvio Aguiar Agular de nesto Geisel considerava e consi- bendo ao Coronel Pariassu cuidar
BIO: RUA MÉXICO, MEXICO, 21 - LOJA LOJA Medelros. Medeiros. dera perigoso para um Chefe de da segurança do Presidente. Sem-
TEL. 220.0322
220.0322-PA - PABX BX | O General Medeiros já fúnclo- Estado. Por volta do meio-dia, an- pre que chega ao Palácio à tarde, o
abreutur nou como olhos e ouvidos do Presi- tes do almoço em casa, costuma Presidente Figueiredo orienta pes-
mdt\MS.FUNDADA EM 1840 S. PAULO: AV. IPIRANGA, 795
795 de dente não apenas no Alagamar, fazer halteres. Ele considera a hora soalmente o assessor de imprensa,
- if ™ mas também durante a greve do ideal para suar multo e eliminar os Marco Antônio Kraemer, sobre al-
«»««.? 3?3? ANDAR TEL. 222.6233 222.6233- PABX PABX
ABC paulista, a greve dos profes- quilos em excesso. guma resposta especial que deseja
sores em Minas e a dos trabalhado- Diariamente, o Presidente che dar ao noticiário do dia.
|nm»

JORNAL DO BRASIL
Figueiredo
nega pacto
militar
William Waack
Correspondem*
,.. Bonn — Entre Brasil e Ale-
manha oa contatos econôml-
cos e políticos sio extraordi-
nariamente bons, mas nâo
existe qualquer relação espe-
eial. Além disso, o Brasil nfto
fax distinções entre seus par-
oeiros no mundo ocidental e
nem pretende pertencer' a
qualquer pacto militar no
Atlântico Sul. O acorde nu-
clear, item principal das rela-
çóes teuto-brasilelras,
realizado de forma "absoluta-
, mente correta", correspon-
dendo ao interesse brasileiro
está
pelo acesso a tecnologias nu-
eleares
' multo abaixo do que relvlndi-
Essas sâo as principais de-
claraçòes do Presidente Fi-
gueiredo na entrevista exclu-
alva ao diário alemão Dle
Welt, da cadeia do empresário
conservador Axel Springer. O
texto, publicado na edição de
ontem em três colunas na pâ-
gina sete, é assinado por Man-
fted Neuber, editor interna-
cional do diário, e afirma que
a viagem do Presidente brasi-
leito à Alemanha jâ estaria
marcada para os dias 18 e 19
de maio. Uma confirmação
oficial ainda nâo existe, em-
bora diplomatas alemães
creiam que essa seja a data
mais provável para a vinda de
Figueiredo â Alemanha.
Figueiredo afirmou, ao refe-
. rir-se âs relações entre o Bra-
, sil, os Estados Unidos e a Eu-
rapa, que na qualidade de pais
; do Terceiro Mundo o BrasH
pertence também ao mundo
- ocidental, "mas nâo é tarefa
¦ da nossa política escolher en-
tre o Terceiro Mundo e o Oci-
> dente ou, dentro do Ocidente,
entre a Europa e os Estados
Unidos".
Figueiredo negou a existên-
cia de um "relacionamento
especial" com a Alemanha,
cujas relações com o Brasil
foram bastante elogiadas pelo
Presidente. "Sem diminuir o
significado do Acordo Nu-
clear, acho que ainda estaaaos
muito distantes de esgotar o
rico espectro das nossas rela-
ções bilaterais, que incluem
aspectos políticos, econôml-
cos e financeiros e aos quais
atribuímos grande impor-
Uncia."
O Presidente brasileiro pro-
curou afastar qualquer tom
pessimista ao responder a-per-
guntas sobre o endividamento
externo do Brasil e o desem-
penho da economia. "O princi- ,
> pai é controlar o endivida-
mento e isto está aconteceu-
elo", declarou. "O Brasi) tem
de Importar bens e capitais, é
uma contenção das nossas im-
portaçoes nâo seria desejável,
mas temos de estar em condi-
çòes de pagar nossas importa-
•tes. Nosso endividamento
externo, considerado da pers-
. pectiva correta e diante de
uma economia dinâmica e pie-
na de possibilidades, está con-
tido em quadros aceitáveis."
Para o Presidente, nâo há
temores por parte de investi-
dores brasileiros quanto ao.
clima social no Brasil. Figuei-
redo acha que os investidores
nâo estão empenhados em re-
duxir as liberdades sindicais
no pais: "Por outro lado, nâo
acredito que o rendimento do.
capital dependa da intensida-
' de com que se realizam confli-
tos trabalhistas. A manuten-
çâo das leis e o diálogo res-
ponsâvel entre trabalhadores
e patrões deveriam criar con-
diçoes positivas para todos.
Na minha opinião, os investi-
dores estrangeiros sentem-se
bem", afirmou.
Figueiredo falou também
das exportações de armamen-
tos brasileiros, procurando
mostrar ao Jornalista alemão
que tanto em quantidade co-
mo em sofisticação técnica e
volume de dinheiro, essas ex-
portaçoes nâo podem ser com-
paradas aos grandes negócios
que se realizam mundialmen-
te no setor.
"As exportações de arma-
mentos brasileiros consti-
tuem apenas parte pequena de
nossas exportações globais.
Nâo exportamos armas para
países que estáo sob sanções
internacionais, como a AfHca
do Sul. Nâo há controles le-
gais sobre a exportação, mas
na prática desejaria acentuar
que o Brasil nâo está interes-
sado em acirrar tensões regio-
nais."
Sobre as relações com pai-
ses socialistas, o Presidente
afirmou que a diplomacia bra-
sileira conseguiu estabelecer
contatos com países socialis-
tas de diferentes tendências, o
, que Já significou multo para o
comércio exterior. "O fato de
Cuba ser um regime socialista
nâo é razão para que nâo man-
tenhamos relações bilaterais
com Havana", esclareceu.
Indagado, finalmente, se o
Brasil aceitaria participar de
um pacto do Atlântico Sul,
Figueiredo rejeitou categori-
camente essa idéia. "Trata-se
de - uma iniciativa que nâo
apoiamos. Nâo achamos con-
veniente que os paises da
América do Sul sejam pressio-
nados dentro de um pacto que
só aumentaria as tensões in-
ternacionais e prejudicaria
nosso desenvolvimento. So-
mos contra essa pensamento",
declarou.
SECRETARIADO
Inicio: 11-3-981
Com: Taqui., Port. Datil.; Matem.,
Contab. Téc Comerciais. Arquivo
Comum e Adm. de Empresas
TAQUIGRAFIA E
DATILOGRAFIA
(manual e etétnca) enrqualquer dia-
e nora.
CENTRO TAOUIGRÁFICO
BRASILEIRO
Dir do Prol. Paulo Gonçalves
Pça Floriano. 55 — 12? iCmeiándia!
— Tels 240-7231 e 240-6834.
Também matérias avulsas,
¦? -5
D domingo, 8/3/81 I8 Caderno
Procedimento sumaríssimo Médicos e professores do
Estado vão ter aumento de ÍVm mÊ m2m
e gravação ativarão Justiça 73%, como os funcionários
soletur
*-J "*¦. ** tP.mhnra Embora reivindiquem
relvlnriirmnm nprrpnt.iinis multo acima
percentuais muito nnimn
Brasília — Adoção de gravação para tor- O fortalecimento do Instituto da prisão
do que receberá o restante do funcionalismo público,
nar mais rápidas as audiências, Instituição de preventiva com referência ao delinqüente pe-
procedimento sumaríáslmo com dispensa de rigoso nos casos de crimes de roubo, latroci- os médicos e professores do Estado do Rio também
inquérito policial, para pronto Julgamento nio, extorsão, seqüestro, estupro, atentado terão um aumento máximo de 73% em seus venci-
das causas penais de menor Importância e violento ao pudor, rapto não consensual, qua- mentos, pois os Secretários de Administração e de
das referentes aos delitos de trânsito, sáo
algumas das novidades do anteprojeto do
novo Código de Processo Penal a ser entre-
drilha ou bando, e tráfico de entorpecentes
passou a integrar a Lei de Execuções
no momento, em fase de revisão.
Penais, Planejamento afirmam: "Náo há por que discriminar;
eles também sáo funcionários públicos".
apresenta:
gue, terça-feira ao Ministro da Justiça, O aumento será pago sem parcelamento, com
Ibrahim Abi-Ackel, Histórico vigência a partir de Io de março, cuja diferença só
O anteprojeto, fruto do trabalho de comis- será creditada em abril, por falta de tempo para
soes do Ministério da Justiça, & frente dos
quais estiveram os Srs Francisco de Assis
Toledo, Hélio Fonseca, Rogério Latiria Tucci,
Como se sabe, o projeto encaminhado ao
Congresso Nacional pela Mensagem n° 159/75,
resultou de trabalho apresentado, no Inicio de
1970, pelo professor José Frederico Marques,
processar as folhas. Já o aumento da Policia Militar e
Corpo de Bombeiros somente estará em vigor em
abril porque o Governo quer. evitar que algumas
Excursões
e com a revlsío jurídica do professor José
Frederico Marques e de linguagem do profes-
sor Aires da Mata Machado, tem 860 artigos,
Incluindo as disposições transitórias.
revisto por subcomissão composta dos profes-
sores Benjamim de Morais Filho, José Salga-
do Martins, José Carlos Moreira Alves e mais
patentes fiquem recebendo mais que seus equlvalen-
tes nas Forças Armadas, mesmo provisoriamente, até
dei-classe.
tarde, integrada pelo professor Hélio Bastos o aumento da Uniào. Saídas Semanais
Inovações Tomaghl, que substituiu o segundo jurista
mencionado, falecido na ocasião. CONTA DE CHEGAR Os 73% no máximo ficarão
Dentre as inovações adotadas, com vista â Intensamente examinado e discutido, em Trabalhando "exaustiva- cam os médicos, os professores
atualização do projeto diante da nova realida- Congresso
de social brasileira, destacam-se: de juristas e na Comissão Especial mente numa conta de chegar", e até mesmo a classe, <de um
da Câmara dos Deputados, recebeu o texto como eles próprios definiram, modo geral, que fixou um per-
A) simplificação dos procedimentos, inclu- original cerca de 784 emendas (ou mais, se- os Secretários Francisco Mau- centual de 108%, segundo me- Ramo Sol Pantanal:
slve do recursal; B) instituição de procedi- gundo o relatório do Deputado Geraldo Frei- ro Dias, da Administração, e mortal a ser entregue ao Oo- Cuiabá, C. Grande < Corumbá - 8 dias
mento sumaríssimo, com dispensa de inquéri- re, DCQ, suplemeríto ao n° 136, de 4/11/77,
to policial, para julgamento pronto das cau- pág. 327), Inúmeras das quais foram acolhidas
Valdir Garcia, do Planejamen-
to do Estado, nâo conseguiram
verno pela Federação daa En-
tldades (mais de 50) de Servi-
Ramo Sol Litoral Sul:
sas penais de menor importância e das refe- e aprovadas em plenário. dores Públicos do Eatado do Florianópolis, Torres e P. Alegre - 5 dias
concluir o estudo do aumento
rentes aos denominados delitos de trânsito no vencimento do hinclonalis- Rio de Janeiro (Fespeij). Ramo Sol Serras do Sol:
(prova documental dispensável, multa pelo Retirado do Congresso Nacional, "para mo, embora afirmassem, após P. Alegre, Gramado e C. do Sul - 5 dias
delito e reparação pelo dano); O Introdução reexame", pela mensagem n° 179, de 30 de a última reunião com o Gover- OBRAS SACRIFICADAS
do uso de gravação sonora ou melo equlvalen- agosto de 1978, do então Presidente Ernesto nador Chagas Freitas, que três Ramo Sol Fox do Iguaçu:
te, onde seja possível, para tornar as audiên- Qelsel, foi ele submetido a um reexame pelo pontos básicos jã estavam de- Para poder "bancar o au- Passeios ao Paraguai e Argentina - 4 dias
cias mais rápidas; D) introdução, também, de Professor Rogério Lariá Tucci, da Universida- tinidos: percentual máximo de mento", como disse o Secreta-
medidas alternativas à prisão provisória, de de de São Paulo, professor Francisco de Assis 73%; pagamento Integral, sem rio de Planejamento, o Gover- Rumo Sol Missões eIguaçu
acordo com as recomendações da Organiza- Toledo, subprocurador-geral da República no do Estado terá que sacrifl- Gramado, Caxias do Sul e
parcelamentos; e vigência a 1°
çáo das Nações Unidos (ONU), em recente de março. car seu programa de trabalho, São Miguel - 8 dias
congresso, realizado em Caracas, sobre a pre- Junto ao Supremo Tribunal Federal, e Dr Esse percentual abrange to- suspendendo alguns Investi-
vençào do crime e tratamento do delinqüen- Hélio Fonseca, da Consultoria do Ministério das as categorias do funciona- mentos, cortando projetos e
te; E) criação de órgão coleglado de primeiro da Justiça.
grau, pare julgamento, em grau de recurso, Os membros das comissões em varias reu-
das causas processadas em rito sumaríssimo, niões realizadas em São Paulo e no Rio de
lismo civil e militar, cuja única
diferença será a data de vigên-
cancelando obras previstas,
para o ano de 1981. Explicou
\&brfoxòc£loróesk (Aéreas) |
para o desafogo des trabalhos dos tribunais; Janeiro, colheram inúmeras sugestões de es-
cia. Em principio houve a dú- que "a conta de chegar" con- Rumo Sol Norte:
vida se os professores e os ser- siste exatamente em saber
F) simplificação, outrossim, do procedimento vidores da área médica recebe- S. Luiz, Belém e Manaus - 9 dias
relativo aos procesos de competência do Tri- peciallstas na matéria, como por ocasião das qual o item a cortar e onde
bunal do Júri, particularmente no tocante á duas Importantes reuniões de debates realiza-
riam um percentual maior que
os demais, pois, "na conta de mexer na programação para Rumo Sol Norte/Nordeste
formulação de quesitos; das no Instituto dos Advogados do Brasil e no dar garantia ao fluxo de caixa Bahia, Recife, Fortaleza. S. Luiz,
chegar", esses dois segmentos
Belém e Manaus -18 dias
O) Deslocação do exame para o processo Conselho Federal da Ordem dos Advogados não tinham sido ainda examl- e assegurar o pagamento doa
de execução, como Incidente desta. do Brasil, em julho do ano passado. nados. vencimentos já majorados. Rumo Sol Nordeste I
Bahia, Recife, Fortaleza e S. Luiz -13 dias
Rumo Sol Nordeste
-
II
Bahia, Recife e J. Pessoa 9 dias
Rumo Sol Bahia-6 dias
NA GMSON 0 PREC0 É
RODOVIÁRIAS
DE lTCEASSE
Bahia Histórica-11 dia*
Brasília «aa Toa Maior • 10 dias
Sal BrasO Maravilhoso • 14 dias
A num UIRACÂO.
Sal, Missões « Igaaça • 15 dias
Foi Igaaça/Três Fronteiras • S dias
Pantanal Matogrossense -11 dias
Nordeste Sol * Mar - 17 dias
Circuito Brasil • ContAontal
(todo o Norte • Nordeste)- 24 dias
Excursões realizadas nas
SOLNAVES exclusivas da Soletur,
onde você viaja flutuando.
OUTROS ROTEIROS DE
Ia CLASSE
MAI
Foz do Iguaçu
Vale do Itajaí
I H ¦ IH lll Serra Gaúchas
I 1 -': mMmm\ mW*mm.mWLmm H BI II II
IH
HH
Wm
iflHI ¦¦
lAJlf
mM
II
^H "\MMmM
EsS
mMW
k1
ESlSlssSS^^sMBftSSr.Z
B!ljflarVN:*X£y*aftj&JJCT^
HI
hBMI
iiswM^flflüwwiti HU ¦IH
111 Im II
HIH
H^l I I
Pousada do Rio Quente
Guarapari - Vitória
Ouro Preto - Maquine
• Parati - Campos do Jordão
Lindóia - Serra Negra
Cidade da Criança
Simba Safari
FE§I4E4U14
^^^^^mmmmmmmmmmmmmm^^^^==ií~~^ ^^Ês&V
^^m^'
¦ I^HH Caxias do Sul
Espetáculo único.
Visitas a Gramado, :•-As
Canela Jorres eR Alegre
TELEFUNKEN Últimas saídas
10, e 12 de março
51 cm (20")
Cinescópio 90.° High-Light (áltô brilho).
Unidades sensoras para comutação Campos do Jordão
de canais,Cfíassísbàsculantes em circuito Cidade Históricas de Minas
impresso. Seletor de voltagem Parati - Ubatuba - Ilha Bela
para 110, 127e 220 v. Eclusas do Tietê - Lindóia
Cidade da Criança
5.480+15 X 5.480,
Guarapari e Vitória
DOMINQJEIKA-
«•***
RIO DAS OSTRAS
54.000,
CABO FRIO-BÚZIOS
81680, ANGRA - PARATY
ITATIAIA - PENEDO
llh» Traptcau cmSAVEIRO
wmm
INTERNACIONAIS
C FÜNl>
TELEFUNKEN PUNTA DEL ESTE
MONTEVIDÉO
BUENOS AIRES
LAGOS CHILENOS
SANTIAGO - ASSUNÇÃO
Garson PERU e BOLÍVIA
taça gratia aaaio Caderno de Excursões:
CENTRO: Quitanda 11 - 4,'and-Tel.: 221-4499
IPANEMA: Vise. de Pirajá. 550 - loja 110
Top Center - Tel.: 2590049
Uma questão de respeito. COPACABANA: Santa Clara, 70 - sobre-loja
CENTRO: Uruguaiana, 5 - Ouvidor, 137 - Alfândega, 116/118. - COPACABANA: Raimundo Corrêa. 15/19 - Esquina de Av. Copacabana - Tei.: 257-8070
Copacabana, 462-B -IPANEMA: Visconde de Pirajá, 4-B. -BOTAFOGO: Marquês de Abrantes,.27..- TIJUCA: Conde TIIUCA: Praça Saens Pena. 45 loja 10 - L
de Bonfim. 377-B. - MÉIER: Dias da Cruz, 25. - MADUREIRA: Carvalho de Souza, 282 - Carolina Machado, 352 - 'fljüc
Tel.: 248-1940 Centro Comercial da
Edgard Romero, 197. - BONSUCESSO: Cardoso de Moraes, 96. - PENHA: Plínio de Oliveira, 57. - ILHA DO
GOVERNADOR: Cambaúba, 6 - CAMPO GRANDE: Ferreira Borges, 6/8. - CAXIAS: Pres. Kennedy, 1605/1607.
BOTAFOGO: Shopping Rio-Sul
S. J. MERITI: Matriz, 103. - NOVA IGUAÇU: Amaral Peixoto, 416/420. - NITERÓI: Cel. Gomes Machado. 24/26.
Loja A -06 - Bel Air Viagens
' S. GONÇALO: Nilo Peçanha, 47. - RIO SUL: Aberta até as 22 horas. GÁVEA: Marquês de S. Vicente. 52 loja 110
(P
"Vá conhecer a nova loja Garson de Madureira. Min. Edgar Romero, 197". Shopping da Gávea Tel.: 2599046
•r
JORNAL DO BRASIL D (domingo, 8/3/81 D 1° Caderno V Clichê — 5

Figueiredo Itamarati diz em nota

Procedimento sumaríssimo
nega pacto oficial Equador e Peru
que
militar e ativarão Justiça cumpriram cessar-fogo
gravação—
WUliam Waack Brasília Adoção de gravação para tor- O fortalecimento do Instituto da prisão A propósito do conflito entre Peru e Equador, o
Gw—ponckwN nar mais rápidas as audiências, instituição de preventiva com referência ao delinqüente pe- Itamarati distribuiu ontem à noite nota oficial escla-
Bonn — Entre Btull è Ale- procedimento sumaríssimo com dispensa de rigoso nos casos de crimes de roubo, latroci- recendo que os dois paises resolveram dar estrito
manha os contato* econòml- inquérito policial, para pronto julgamento nio, extorsão, seqüestro, estupro, atentado
co» e político* ato extraordl- das causas penais de menor Importância e violento ao pudor, rapto nâo consensual, qua- cumprimento ao cessar-fogo oportunamente acorda- SO
nariamente bons, mas nâo das referentes aos delitos de trânsito, sáo drilha ou bando, e tráfico de entorpecentes do, concordando ainda em proceder a separação das
existe qualquer relação espe- algumas das novidades do anteprojeto do passou a Integrar a Lei de Execuções Penais, forças na área dos incidentes. ^
ciai. Além disso, o Brasil nio novo Código de Processo Penal a ser entre- no momento, em fase de revisão. aí
gue, terça-feira ao Ministro da Justiça, Os representantes da Argentina, Brasil, Chile e
lis distinções entre seus par- Ibr^hlm Abl-Ackel. Estados Unidos, segundo ainda a nota oficial expedi-
eelros no mundo ocidental e Histórico
nem pretende pertencer a O anteprojeto, fruto do trabalho de comia- da pela Secretaria-Oeral do Itamarai, às 22h30m,
qualquer pacto militar no' sôes do Ministério da Justiça, á frente dos Como se sabe, o projeto encaminhado ao recomendam a continuação dos contatos entre aque-
Atlântico Sul. O acordo nu- quais estiveram os Sn Francisco de Assis Congresso Nacional pela Mensagem n° 159/75, les dois paises, destinados a completar estes arranjos
clear, Item principal das rela- Toledo, Hélio Fonseca, Rogério Laurta Tuccl, resultou de trabalho apresentado, no inicio de Excursões
çAes teuto-brasllelras, está e com a revisão jurídica do professor José 1970, pelo professor José Frederico Marques, práticos com vistas a consolidar a paz.
realizado de forma "absoluta- Frederico Marques e de linguagem do profes- revisto por subcomissão composta dos profes- NOTA OFICIAL
mente correta", correspon- aor Aires da Mata Machado, tem 860 artigos, sores Benjamim de Morais Filho, José Salga- "Os representantes da Ar- insistir em que ambas as par-
tes completem todas as medi-
dendo ao interesse brasileiro incluindo as disposições transitórias. do Martins, José Carlos Moreira Alves e mais gentlna, Brasil, Chile e Esta- das que, no terreno, sejam ne- dei-classe.
pelo acesso a tecnologias nu- tarde, Integrada pelo professor Hélio Bastos dos Unidos, reunidos em Bra- cessárias para que se conclua,
cleares. Inovações Tornaghi, que substituiu o segundo jurista silia, tomaram conhecimento pelas duas partes rapldamen- Saídas Semanais
mencionado, falecido na ocasião. dos textos apresentados pelos te. a separação de forças de
Essas sto as principais de- Dentre as lnovaçóes adotadas, com vista á Intensamente examinado e discutido, em 8rs Almirante Raul Sorroza maneira plenamente satlsfa-
claraçAes do Presidente Fl- atualização do projeto diante da nova reallda- Congresso Encalada e Almirante Jorge tória. AfcPBAC
gueiiedo na entrevista exclu- de social brasileira, destacam-se: de juristas e na Comissão Especial
Dudois Oevasl, designados pe-
siva ao diário alemão Die A) simplificação dos procedimentos, lnclu- da Câmara dos Deputados, recebeu o texto
los Governos do Equador e Pe- Proceder-se-á nesse sentido
Welt, da cadela do empresário slve do recursal; B) Instituição de procedi- original cerca de 784 emendas (ou mais, se-
o relatório do Deputado Geraldo Frei- ru para as reuniões que se rea- a dar instruções Imediatas á Ramo Sol Pants
Rnmo Pantanal? na I:
Corumbá - 8 dias
conservador Axel Springer. O mento sumaríssimo, com dispensa de inquéri- gundo llzam em Huaqulllas e Águas comissão de observadores pa- Cuiabá, C. Grande e CorumbA
Cuiabi,
texto, publicado na edição de to policial, para julgamento pronto das cau- re, DCG, suplemento ao n° 136, de 4/11/77,
327), Inúmeras das quais foram acolhidas Verdes com assistência de de- ra que comprove os movlmen- Rnmo
Ramo Sol Literal Litoral Snk Sal:
ontem em trts colunas na pá- sas penais de menor importância e das refe- pâg. legados militares dos quatro tos que se produziram até ago- Torres e P. Alegre - 5 dias
Florian6polis, Torresc
Florianópolis,
tina sete, é assinado por Man- rentes aos denominados delitos de trânsito e aprovadas em plenário. paises. ra e informam os representan-
fted Neuber, editor interna- (prova documental dispensável, multa pelo Retirado do Congresso Nacional, "para Os referidos textos conflr- emtes dos quatro países reunidos Rnmo
Ramo Sol Sanraa Serras do Snk Sal:
cional do diário, e afirma que delito e reparação pelo dano); C) Introdução reexame", pela mensagem n° 179, de 30 de mam que Equador e Peru de- Informação Brasília. Com base nessa Gramado e C. do Sul - 5 dias
P. Alegre, Gramadoe
a viagem do Presidente brasl- do uso de gravação sonora ou meio equivalen- agosto de 1978, do então Presidente Ernesto rem estrito cumprimento ao níveis, se e em outras dispo-
Ieiro á Alemanha Já estaria te, onde seja possível, para tornar as audién- Geisel, foi ele submetido a um reexame pelo procederá de imedla- Ramo Sol Fox
Rnmo Foz do Iguana:
Iguaçu:
marcada para os dias 18 e 19 cessar-fogo oportunamente to, conforme foi indicado, a Passeios ao Paraguai e Argentina - 4 dias
das mais rápldas^D) introdução, também, de Professor Rogério Lariã Tucci, da Universlda- acordado; que confirmaram a sugerir aos Governos
de maio. Uma confirmação medidas alternativas â prisão provisória, de de de São Paulo, decisão de proceder a separa- mem, com a máxima urgência, que to- Rumo Sol Mlssdes Missões e lgua$u
oficial ainda nâo existe, em- acordo com as recomendações da Organiza- professor Francisco de Assis Iguaçu
bora diplomatas alemães çâo das Nações Unidos (ONU), em recente Toledo, subprocurador-geral da República çâo das forças na área dos incl- as medidas adicionais neces- Gramado, Caxias do Sul e
creiam que essa seja a data dentes; que concordam em im- sárias São Miguel - 8 dias
Sao
congresso, realizado em Caracas, sobre a pre- Junto ao Supremo Tribunal Federal, e Dr plementar a referida separa- apresentadaspara que as sugestóes
mais provável para a vinda de venção do crime e tratamento do deiinqüen- Hélio Fonseca, da Consultoria do Ministério sejam aten-
Figueiredo á Alemanha. te; E) criação de órgão coleglado de primeiro da Justiça. ção; que as demais provldèn- didas.
cias nesse sentido se encon-
Figueiredo afirmou, ao refe- grau, para julgamento, em grau de recurso, Os membros das comissões em várias reu- tram em execução. Os representantes dos qua- dbrfoos do dfordesfe (Aéreas)
\íSMõ@sòo%3fCorÓQsh
rir-se ás relações entre o Bra- das causas processadas em rito sumaríssimo, niões Os representantes da Argen- tro paises desejam reafirmar
sll, os Estados Unidos e a Eu- para o desafogo dos trabalhos dos tribunais; Janeiro,realizadas em: São Paulo e no Rio de
colheram Inúmeras sugestões de es- tina, Brasil, Chile e Estados uma vez mais que entendem Rumo Sol Norte:
F) simplificação, outrosslm, do procedimento Unidos desejam expressar pu- que, neste contexto, as posl-
ropa, que na qualidade de pais relativo aos procesos de competência do Tri- pecialistas na matéria, como por ocasião das Luiz, Belém e Manaus - 9 dias
S. Luiz.Beleme
do Terceiro Mundo o Brasil bunal do Júri, particularmente no tocante â duas importantes reuniões de debates realiza- bllcamente sua satisfação ções assumidas pelo Equador
pertence também ao mundo diante destes fotos positivos. e pelo Peru, os termos em que Ramo Sol Norte / Nordeste
Rnmo
ocidental, "mas nâo é tarefa formulação de quesitos; das no Instituto dos Advogados do Brasil e no Ao mesmo tempo, os represen- elas se fundamentam e as deci- Bahia, Recife. Fortaleza, S. Luiz.
da nossa política escolher en- O) Deslocaçáo do exame para o processo Conselho Federal da Ordem dos Advogados tantes dos paises garantem sôes adotadas não prejulgam Belém e Manaus - 18 dias
Bel£m
tre o Terceiro Mundo e o Ocl- de execução, como Incidente desta. do Brasil, em Julho do ano passado. que consideram indispensável questões de fundo." Rnmo
Rumo Sol Nordeste I
dente ou, dentro do Ocidente, ' Bahia. Recife. Fortaleza e S Luiz - 13 dias
entre a Europa e os Estados
Unidos". Rumo Sol Nordeste II
Rnmo
Figueiredo negou a existên- Bahia, Recife e J. Pessoa - 9 dias
cia de um "relacionamento Rnmo
Rumo Sol Bahia Bahia - 6 dias
especial" com a Alemanha,
cujas relações com o Brasil
foram bastante elogiadas pelo
Presidente. "Sem Himifini> o I RODOV1AR1AS
RODOVIÁRIAS ¦¦
significado do Acordo Nu- DE DE 1. CLASSE
1*'CKASSE
clear, acho que ainda estamos IU N 0
multo distantes de esgotar o GHBON FMCO í Histórica • 11 dias
Bahia Hiat6rica
¦Bahia dia»
rico espectro das nossas tela- I Brasilia
Brasília ssi Toai Maior • 10 dias
ta Tost
çAes bilaterais, que Incluem Maravilhoao -• 14 dias
Brasil Maravilhoso
Sal•!'BrasD
ISal
aspectos políticos, econòml- Sal, MissSas Iguaçu • 15 dias
Missões as Iguafu
cos e financeiros e aos quais ISal*
atribuímos grande impor- Fos Ignafn/Trb
IFos Fronteiras • 88dias)
Iguaçu/Trés Frontciras dias
tância." Pantanal Matogrosscnsc *11 dias
lPantanal dias |
O Presidente brasileiro pro- Nordeste Sol ae Mar - 17 diaa
¦Nordeste dias
curou afastar qualquer tom A MAI
MAIOR ATRAÇÃO. Circutto Brasil -• Continental
ICircntto
pessimista ao responder a per- |(todo Norte •e Nordeste) • 24 dias
(todo o Norta dias|
guntas sobre o endividamento Excursoes
Excursões realizadas nas
externo do Brasil e o desem-
penho da economia. "O princi- SOLNAVES exclusivas da So/etur,
pai é controlar o endivida- onde voce
você viaja flutuando.
oento e isto está aconteceu-
do", declarou. "O Brasl) tem
de importar bens e capitais, 4 OUTROS ROTEIROS DE
uma contenção das nossas In* Ia CLASSE
portações nâo seria desejável,
mas temos de estar em condi-
ções de pagar nossas Importa- ¦ Ir III HI
ções. Nosso endividamento HBV II ¦¦¦ ¦¦
externo, considerado da per*- Foz do Iguaçu
pectiva correta e diante de
uma economia dinâmica e pie- Vale do Itajaí
na de possibilidades, está con-
tido em quadros aceitáveis." Serra Gaúchas
Para o Presidente, nâo há Pousada do Rio
temores por parte de investi- Quente
dores brasileiros quahto ao Guarapari - Vitória
clima social no Brasil. Figuei-
redo acha que os investidores C0R;
COR ¦II
nâo estáo empenhados em re- 1 Ouro Preto - Maquine
dusir as liberdades sindicais H HI I
H fl
¦ II ul
II HI
no pais: "Por outro lado, nâo B HI ¦ I I II * Parati - Campos do
Jordão |
acredito que o rendimento d^
capital dependa da Intensida- Lindóia - Serra Negra
de com que se realizam confll- 1B,
tos trabalhistas. A manuten- . ¦¦ II II Cidade da Criança
çâo das leis e o diálogo res-
ponsável entre trabalhadores Simba Safari
e patrões deveriam criar con-
dições positivas para todos. Wi [|2^j
Na minha opinião, os investi- |l| y
dores estrangeiros sentem-se
bem", afirmou. FEII4DAIM
Figueiredo falou também Caxias do Sul
das exportações de armamen- Espetáculo único.
tos brasileiros, procurando Visitas a Gramado.
mostrar ao jornalista alemão
que tanto em quantidade co- Canela,Torres eR Alegre
mo em sofisticação técnica e
volume de dinheiro, essas ex- TELEFUNKEN Últimas saídas
portações nâo podem ser com- 10, e 12 de março
paradas aos grandes negócios
que se realizam mundialmen- 51 cm
te no setor. (20")
"As exportações de arma-
Cinescópio 90.° High-Light (alto brilho).
mentos brasileiros consti- FIM DE SEMANA
tuem apenas parte pequena de Unidades sensoras para comutação
nossas exportações globais. Campos do Jordão
Nâo exportamos armas para de canáislChassisbàsculantes em circuito
países que estão sob sanções Cidade Históricas de Minas
internacionais, como a África impresso. Seletor de voltagem iParati- Ubatuba - Ilha Bela
do Sul. N&o há controles le-
gais sobre a exportação, mas para 110, 127e 220 v. Eclusas do Tietê - Lindóia
na prática desejaria acentuar
que o Brasil não está interes- Cidade da Criança
sado em acirrar tensões regio-
nais." Guarapari e Vitória
Sobre as relações com pai-
ses socialistas, o Presidente
afirmou que a diplomacia bra-
sileira conseguiu estabelecer DQMINGUEIBAS
contatos com paises socialis- 5.480+15x5480 RIO DAS OSTRAS
tas de diferentes tendências, o
que já significou multo para o CABO FRIO - BUZIOS At u
comércio exterior. "O fato de ANGRA - PARATY /Ilk
Cuba ser um regime socialista IT ATI AIA - PENEDO
nâo é razão para que nâo man- ou à vista
tenhamos relações bilaterais (that Tropicus cm saveiroQEB
com Havana", esclareceu. 81680 54.000
Indagado, finalmente,'se o
Brasil aceitaria participar de INTERNACIONAIS
um pacto do Atlântico Sul',
Figueiredo rejeitou categori- r
camente essa idéia. "Trata-se m
MIMIB
de uma Iniciativa que nâo
apoiamos. Não achamos con- FUN PUNTA DEL ESTE
veniente que os paises da C ^
América do Sul sejam pressio- ^ KIN ^ TELEFUNKEN MONTEVIDÉO
nados dentro de um pacto que BUENOS AIRES
só aumentaria as tensões in-
teraacionais e prejudicaria LAÇOS CHILENOS
nosso desenvolvimento. So-
mos contra essa pensamento", SANTIAGO - ASSUNÇÃO
declarou. PERUeBOLÍVI^^

iPaça grátis nono Caderno de Excursões:

SECRETARIADO Garson
Inicio: 11-3-981 ICENTKO: Quitanda 11 • 4.°and-Tel.:221-4499|
Com: Taqui, Port, Datil.. Matem., IIPANEMA: Vise. de Pirajá. 550 • loja 110
Contab., Yóc Comerciais, Arquivo
Comum e Adm. de Empresas. Uma questão de respeito. iTop Center - Tel.: 259-0049
TAQUIGRAFIA E ¦COPACABANA: Santa Clara, 70 - sobre-loja
DATILOGRAFIA CENTRO: Uruguaiana, 5 Ouvidor, 137 - Alfâridega,v116/118. - COPACABANA: Raimundo Corrêa, 15/19 -
- ¦Esquina de Av. Copacabana - Tel.: 257-8070
(manual e elGtrrca) em qualquer dia Copacabana, 462-B - IPANEMA: Visconde de Pirajá, 4-B. - BOTAFOGO: Marquês de Abrantes, 27. - TIJUCA: Conde ITIJUCA; Praça Saens Pena, 45 loja 10 - L
e hora. de Bonfim, 377-B. - MÉIER: Dias da Cruz, 25. - MADUREIRA: Carvalho de Souza, 282 - Carolina Machado, 352 - iTel.: 248-1940 Centro Comercial da Tijuca
Edgard Romero, 197. - BONSUCESSO: Cardoso de Moraes, 96. - PENHA: Plínio de Oliveira, 57. - ILHA DO jj
CENTRO TAQUIGRÁFICO GOVERNADOR: Cambaúba, 6 - CAMPO GRANDE: Ferreira Borges, 6/8. - CAXIAS: Pres. Kennedy, 1605/1607. ¦BOTAFOGO: Shopping Rio-Sul J
BRASILEIRO S. J. MERITI: Matriz, 103. - NOVA IGUAÇU: Amaral Peixoto, 416/420. - NITERÓI: Cel. Gomes Machado, 24/26. ILoje A -06 • Bel Air Viagens <
Dir. do Prof. Paulo Gonçalves
S. GONÇALO: Nilo Peçanha, 47. - RIO SUL: Aberta até as 22 horas.
Floriano, 55 — 12° (Cinelàndia) ltiÁVEA: Marquês de S. Vicente, 52 - loja liol
—Pça. Tels.: 240-7234 e 240-6834.
Também matérias avulsas (P "Vá
conhecer a nova loja Garson de Madureira. Min. Edgar Romero, 197". | Shopping da Gávea - Tel.: 259-9046
 ./. , /
0;— JORNAL VD
JORNAL DO BRASIL
BRASH ? domingo,
domIngo, 8/3/81 ? 1° Caderno
Caderno ,

•t inglCs para mrmim Ônibus

Onibus para
r ttd CURSOS
Informe
Intorme JB direito PROCESSAMENTO DE DADOS municípios
J comercial TOnoSm°emoFi1ns municipios
¦—¦ ORGAHIZ. E METODO ESPAQO DE TEMPO ^HBp|iH||n|H cnUpm 15,38% 1C QQC/r
MATEM FIN PRATICA babouikii SODcIu sobem iJ«0O /V .
Degerto rua- adlante, exlste O assim deno- f BORGHINI As As passagens pasaagens dos ônibus Onibus in-
_ mlnado Condomlnio Indal6clo: inien- HI IHMiA((BBB§i|ii|i|BUMlS^^|l termunicipata sobem amanhã
termunlcipals amanhi
¦t» Sr sa masse de concreto, JanelOes telha- If [J®* internacional
iwTtRNACiONAL 8IQUEIRA CAMPOS, lUflDBfl|DD|HflPB||||H|l em
emate ate 15,38%, Índice autoriza- ¦
indlce autoriza-
Valfrido ^Salmito, pretende jSudene,
aguardar do vermelho destoar sritantemente IV Kinst. M CULTURA
occultum 43/1010 dopeloConaelholntermlnlste- do pelo Conselho Intermlnlste- .
flM o dia 19 de marqo, DiadeSOo Josi do So de a Vlla R^a R. RTel Visconde
v»nd. ded. PirajA. p** 580'219t*»m ohOMC ^SSSSSSSSBSSSSSSSSSSBBSBS^ rial de Preços.
rlal Pre«os. As empresas ,
Aa empresas
data que, tegundo a cretifa popular, t»i. 259-1896 259-1888 e 259-5348 259534s 4sw"03c3 alnda ainda estão caleulando os au- -
eatto calculando
determina a chegctda do lnverno, para Chuva mentoa mentos mas, maa, de acordo com os og ,.
declarar Qflcialmente se 0 Brastt in- ' .. pre?oi dados por algumas
preços algumaa a '
gressounoseuterceiroanoconsecuti- HAmaisdeummftsoRiodeJanei- -g partir de amanhi, o percen-
^deamanh^0
tual variarft e OcarA abaixo j*rcen-do
vo de seca. Mas antes do Dia de SAo "> nAo recebe uma gotade chuva. ASBSKUKlUySiKl^n
ESCOLA TÉCNICA
algumBS cl-
Jose, a Sudene decretard estado de . Masachuvatecnotogica, aquecai MWWMliWHWMWIM ffitld0 permitido para algumas
dades.
emergtncia no Nordeste; e 0 Qoverna- REZENDE HA ln8ta" MM EL A A passagem Rio—PetrOpolls '"¦
pauagem Rio—PetrApolis
dor VirgUio Tdvora, do Ceard, anun- °8 e7l edi"5'os compa- pasiarft passara de Cr$ Ct$ 84 para Ci$ Crt 8181 •
ciou que dia 18 serd recebido pelo nJielra inseparftvel dos pedestres. (9%),(8%), a Rio—Volta Rio—VolU Redonda Redonda .
Presidente Figueiredo, a quem Sard , ®l8um®8 v'as, como a Avenlda W ELETROT&!NICA
ELETROTÉCNICA — OuiMICA
QUÍMICA INDUSTRIAL INDUSTBIAL 1 paaaa de Cr*
passa Crt 163 183 para Cr$ Crt 176 , -
«.«.ro«d.ohu™ \m * (8%), a Rio—Teresópolls vai de
MECÂNICA— ELETRÔNICA 1 s^'srsw.': Cr$ 116 para Cr$ 126 (8%) e a
Cursos Diurnos e Noturnos. Diploma de Técnico com registro no: ^-Y^AVM/J.) Rio—Angra dos Reis passa de '
AtoemKa^tovaticmm*, Conselho Regional de Química (CRQ) — Conselho Reg. de Eng. K 0 1 Cr$ 182 para Cr$ 187,20 (8%). ¦
;ierrUdrio nacional, calcinado ouiros, terminam mo- e e Arquitetura (CREA). icrea). Declarada de Interesse interesse da Segurança Seguranga J empreaas que aervem As
As empresas A*
por se- lha!r.' Nacional pelo EMFA. AAMarinha Marinha concede a patente de 3°
eas sucessivas, n&o 6 problema novo: Nacional patented* 3® Sargento
Sargento ^demalscldades demais cidades do interior náo nAo
i mdis velho do aue 0 Sr Valfrido fnmn oomnro reserva
?? daMatrículas
rasarva técnicatecnica naval. Basta ter o 1° grau. grau. ^ mi touberam souberam informar o preço preQO de .
Salmito e o Oovernador Virgflio Tdvo- abertas — R. Lins de Vasconcellos, 542 Tel:
T*8 269-1247 suas
suaa passagens
paaaagena a partir de
sempre 9*
289-9193
fa. Oeragdes de brasileiros sofridos „ 0 Govemador do Part, Br Alacid dede 2*2« a 6*e* feira das 8 àsss 12—14
feir^rs^^M^s 12- m és»> 16—18 16-18
162 àt4.22
i?22 22 hs.
hs.
hf CAC m amanhft.
amanM.
consumiram-se sob'urn sol esealdante Nunes, esti a um passo da Oposi^&o, L ^
— BOLSAS t 171
I sobre um solo drido; terminaram «e «Revoluclonano que J4 nio se lntegrou nela. Fogo 020 apaga dpagB
expulsas de terras onde cultivavam . da prinieira hora, iH,*„isTot-VAjr^r .*?: jsr.rS'n'.tnK::^ |H#%
prdprio alimento e algum para ven- durante 17 anos apoiou 0 Ooverno :xr»r,rrrr ?-— .... ni"'" "-•¦?,-,;r rr ¦ |#E lC ¦ Me*1
Qer. Abandonaram 0 desertoe procu- por ele foi apolado. Agora, mudou de ^ ^ "V, '-—Hi
DE
Ptn tanque
em tanmiP
iantlUe
I Mi WLB9
INGLÊS 6111
raram abrigo nas cidades, muUipli- e lntere88e8 J*8' iSHr^u>^r' vSSr" fllpnnl
fcando assim os problemas do pais. E, soals e particulares. goasffC®- __ _ de
U" álcool dltUUl
no entanto, continua-se A espera de .E8te triste epis6dio 6 sem duvida SKf a BL J »°ScS HE; 0o BBC comunica que já j* estão
estio aberta* abertn s*o Sào Paulo — Oo incêndio incindio no
um Qodot providential, quefaeacho- Kt™° ^ retoque de como se faz r:r;,; |IIV"T# ».»,»; as as matrículas
matriculas para 500 BOLSAS DE INGLÊS INQllS tanque
^"e <23 do terminal da
8» 423 da .
ver verbal em vezdedoua. politica, hoje, no BrasU. sg para Petrobr&s em Barueri consu-
para iniciantes.
iniciantas. O0 candidato, candidate, ISENTO DE DE mlu, até As 8h da manha i de
. ¦¦¦ Bom MENSALIDADE, pagará ontem,
ontem,quandoaeextinguiu.2
quando se extinguiu, 2
gosto Hri, o\l'sl'W^lcS'cu•vo', cS'Ss".: MENSAUDADE, pagari a taxa ÚNICA ClNICA da da
percenter Cr$ Cr$ 1.200,00.
,.200,00. A credencialcradancialdaBOLSAiobtida de BOLSA é obtida mil SOO metros cúbicos de Al-'•
l&o e^rZ"XiiZ InfluenteparlamentardoPTBpau- ~r, 1/# an" -
• cool hidratado, quantidade
tnvadida* pelos retirartes^ Lnaa U8*®, lntelramente absorvido pelos SaHs. J the ^SS^SSzi nas nas secretarias
secretaries do Curso: Curso:Tijuca Tijuca RUA GE- QE- considerada1 insignificante pe-
conaideradainal'gnlflcantepe-
Oue lembram gramras de Gwa lSi- ^*£08 d® «f Iculagao da Candida- SHsfH/,. ««lni r»ma« «I*. „vs?S&*xEr, NERAL NERAL ROCA, 826 - 3.° AND. Tel: 288-3299 288-3299 P^nt* da PetrobrAs,
lo1° presidente Petrobrte,
uiares de vessoas invadem deo6»Uos tura do Sr JAnio Quadros ao Governo sifSiriKSW; .r.z'^\z;rz::rz:v„t M^IER MÉIER - RUA LUCIDIO LAGO,
LAGO 345 - Tal.
Tel Shigeaki8hlgeakl Uekl, Ueki, em vista do
Estado, garante que nfto procedem „Ti. consumo nacional, atualmen- atuaimen- ,
~ZL.LT!iFzfrmaeposuos
taqueando sementes que seriam usa-dorumores 261-7788 - RUA DIAS DA CRUZ, 28 • 3.® AND. consumo
de que estariam adianta- _____ 261-7788 28-3. AND. te de 6 bllllôes
bllHdes de metros metrbs cúbl- cObl-
»JSJtn» Tel. 229-4547. cos/ més, entre gasolina e Al-
EtliqUClTltO iStO, Orj?a?g.'»yg-
ST VQjjTiaO SQlVlltO ProelrlpntA toTt.K5?STS.
m n fir niavn flefiihnl nora Jk Jk Jk T«.
Jk Jk Jk COOl cool hidratado. hldrAt&dO.
feaoZve espcrar o Dia de Sdo Jost, OoperArlo O operArio Pedro Ferrelradt Ferreira da
uma chapa, com vistas fts # Silva,
8Uva, que trabalhava com a
para, declarar a existincia da seca. ^™?5Aode ""* A- Wk#V BI3^1
Pode ser que chova, ate aquela data. »- BB lixadeira
Uxadelra elétrica eiitrica no topo do
Xfas nffi ia arande narte do. safra n&o procedem mesmo. w^ 1%^ BEDBcacm AeiH tanque tanque ainda alnda nfto n&o foi localiza-
Diflcilmente o Sr Olavo Settibal WkalYltBW
EV UNICO REPRESENT ANTE d0do e,e. segundo aegundo o Sr Shigeakl '
subirt a um palanque de comicio na «? MA Uekl,
Ueki, "tudo lndica que temos
indica tSmo.
RBACIL DA
BRASIL OA uma vitima vltima a lamentar". O
luSftLL companhia do Sr JAnio Quadros. # • PRE-VESTIBULAR VEa IIDULAH • • Z. NO
O interesse do ex-Prefeito paulista ™HB FLORIDA INTERNATIONAL UNnrEnSnY UNIVERSITY presidente presidente da PetrobrAs Petrobrts ga-
"estava
pelo grotesco nfto vai tio longe. ? PREPARATÓRIO ranUu que o operário oi^o^estava
PREPARAT6RIO PARA: PARA: rLOnlBA ran?#", ^luqueo
seguindo as normas de segu-
: III Tmrtrtnis ? VESTIBULAR DE JÜLHO/81
- VESTIBULAR JLILHO/81 m rança", mas lembrou que "11-
~ £ esta a sUuaQ&o. hd mats de um 4k CESGRANRIO
- CESGRANRIO danrosc«anprodutosaltamen- damos com produtos altamen-
te InflamAvels e normalmente
demuto su^S>mfcSS ? HORÁRIO:
HORARIO: MANHÁ MAN^IA TARDE NOITE - - NOITE «5J-Núcleo de Escola deposltamos em tanques de
os depositamos
C£CJ sJr Treinamento os SVSn] de Engenharia aço que exigem solda. Isso,
JZX S»VSfS^Tde°o™S ? APOSTILAS GRÁTIS •
..PO.T.u..O«*T«. — *—1I SS3SJS Tecnológico da U.F.R.J. logicamente, é multo SS
ZSZS272S£ perl-
Sm^a.ecap^ ^ApOa
FAÇA 0 PRÉ-VESTIBULAR PARTICIPANDO
FA?*0PRE^ESTfflUUWPAflnCIPANK) goso".
Umolenmocm^mriSotMe- OHco. Aelel?iopapa av«g«deOcli- + Próximos Cursos Após considerar
comlderar pequenos p«iuentM
um VIDA
DA ¥IUW UNIVERSITÁRIA
uni»cnwi«Mi* PrbxlmoaCuraol
Periodo
td provocar, de uma flora para outra, vlo sert na proxima quinta-feira e tu- ^ Período d» de 16.03. a 27.03.81 27.03.81 • os prejuízos
prejulzos materiaismaterials causa-
grartde fogueira social. °° >ndica o
que ex-Ministro Eduardo w hhb — INSCRIÇÕES INSCRICOES ABERTAS ABERTAS aw Tanques d*
• Tanquet d« Armazenamento
Armaxenanwnto Vasos • Vaaoa de Pressão PreasAo dos pelo fogo no tanque 8 423, 433,
- Hoje, regides Aridas, transforma- Portella serft eleito no primelro escru- m /W Profs: Próis: Stenio Montçiro Montqiro de Barros Barros o Sr 8r Shigeakl
ShlgeaW Uekl garantiu garanUu
SOCIEDADE
""Wnoim^^cmmSo*U DE-TENSINO MÉDIO ESTAOO DE SA Adelino Carlos Leandro da Silva Silva que as estatísticas
e^t^cas mostram
das em terras ftrteis em vdrios pontos "nio. T RUA DO BISPO. 83 - RIO COMPRIDO Z. ¦Período de 30.03. a 10.04.81
do planeta, demonstram que para Para a vaga de Oswaldo Orico po- w TELS 2M.70e9 --284.3321
tels.: : 264.7089 284-3321 Periodode que a Petrobr&s mantém um
acabar com a seca basta vorUade, cterto apresentar-se dois candidates: m W Fundações nível de segurança (medida em
a•S.SSS
+ mmMMmmMMmmmnm » ACl II D ADI S IN II < .KADAS I SI AC IO Dl A • Fundus milhões de homens/horas
determinagao e coragem; pois tecno- I^o Ivo e Origenes Lessa. W ^QggBOlBiifflBDffllHV ^ Prof: Prol: Francis Bogossian Bogossian balhadas) entre "bom "bom^e tra- 6tl-
60-
logia jd existe. Na ultima tentatlva que fez para ———————— ___________ Hor4rio. Horário: de 2.' 2.* a 66.* " feira das 18.30 as 21,30 hs. mo".
às hs. mo". Ele esteve ontem de ma-
Mas a vontade de acabar com ingressar n® imortalidade, 0 poeta Le- ^ #»*####»#?*»
^ ^ ^ Local:
Loca/; Casa do Estudante do Brasil Rua Santa Luzia - Luzia nhâ
nhi no terminal da empresa
^ ^ ^ ^
tecaparecetAo escassaquantoaprd- do Ivo perdeu para o General Aurtlia ^ n."n." 305 - 9." 9 ° andar (esquina da Av. Churchill) -Castelo. -Castelo. em Barueri
Banieri e assegurou que o0
pria chuva. de Lyra Tavares. w PROJFTO
PROJETO DE CIRCUITOS DP PIRnilTnC InscribesInscrições e Informações:
Informacdes: Núcleo
Nucleo de Treinamento
Treinamento consumo consumo de álcool
Alcool hidratado
hldratado
... E 0 escritor Origenes Lessa, na sua ? Tecnológico
Tecnolbgico para SAo
84o Paulo não
nfio será
sert afeta-
Apoio primeira tentativa, perdeu para 0 Se- ^ DIGITAIS • INTERFACES
DIGITAIS-INTERFACES Av. Av. Beira Mar, 406 gr. qr. 903 - Tel: 220-4751 220-4751 do pelo incêndio.
lnctndlo. Enquanto fa-
fa- .
Jort Saraey. CURSO ' —' dia lava, os bombeiros passavam o
-rilJPeumobMrvBdorPoUt'co'eln®ra-i ™dor CURSO resfriando o tanque incen-
r^®'— _ _ .... _ PROGRAMA: recapituiacAorecapituiacAodosmpboborrors
dos mp aoao E rors dlado. dlado.
O Cantidio Sampalo... Tim Vinsnital
entrou de *-11" uunpnai
phoorama:
crojito PROJETO DEde UM um SISTtMA
sistsma DEde MEMÓRIA
memoria PARA paha MICROmicro _
tola apoiadopor uma maioria de 37 n J? PROCESSADOR
descr?csao DESCRIÇÃO DA da INTERFACE
interface PROGRAMÂVEIS
programmes PARA para PERI- peri- ^ Pão
APflO wu francês x*
frflllCCS
Votos. 0 de maior movimento no Rio de Ja- FERICOS 8255
«ricoss255 . #
precisaqueoMinlstro JairSoa- m DESCRIÇÃO DE MÉTODOS
«^"«™«"e^cia« DE TRANSFERÊNCIA DE
T)pBtruipnn neiro ENTRADA
?N«4SSf SAÍDA -w ^ • DESENHO MECÂNICO
MECANICO A PtnMin9fin3n^
l/e8truigao res libere, urgentemente, dlversas ^ projeto DEde TECLADOS
PROJETO teclados
PROJETO DE UM LINK SINCRONO ASSINCRONO DE CO- ^ymy w em
CIH lYilllaS não
Minas IISO <
Recomenda-se aos encarregados de verbas. ^ MUNICAÇOES COM INTERFACE RS 23?C p LOOP DE COR-
MHi?NicAcolsucoM?NTERTACERs»7SCfC^^^^ » (210 HORAS)
HORAS) A :
RENTF.
SSUS%1S$itfa; •%»si?ves&s ? • tem
tern bromato
PROJETO DE UMA INTERFACE PARA FITA S •»desbihotecnicopRqjetivo»
DESENHO TÉCNICO PR0JETIV0 Belo Horiaonto — Os resul-
CONTROLADOR DISKETTE
PROJETO
• DE UM CONTROLADOR DE VÍDEO DE 74 ¦ 80. 12 ? E ARQUITETÔNICO
earouitetonico(150horas) tados das analises para cons-
isxrsszszssxiz ZSSSSSSSSSSSl ? 40 CARACTERES (150 HORAS) J tataçáo do bromato de potás- ;
j^rSSsjSmS
taento Intemacional, uma visita fts parados, em reparos. E 0 novo centre w PROFESSORES: professores: ENG eng "~ MANOEL
ENG.°
manoel LOIS
eng- HUMBERTO
iois
humbehto DOS
ANIDO
anido
dos SANTOS
objetivo- OBJETIVO: HABILITAR
habilitar o
O aluno
ALUNO a
A exercer
EXERCER
"ERCER A
a PROFISSÃO
profissao de
DE
de sio sio em 50 amostras de pftes
ftanceseseemmelhormdorete pies -
obras, realizadas com sacriflcio e difl- cardiolfigico alnda n&o recebeu 0 equi- ^ samos MELIM melim v| ~
^ DESENHISTA.
desenhista franceses e em melhorado»* e .
fculdade, de construQfto do centra so- pamento adequado. horArk):8 HORÁRIO: 8:00ooasi?oosabados
ÀS 1? 00 SABADOS w emulslflcadores
emulatflcadorea de farinha, tarinha, re- re- ;;
clal da Partquia do Pilar, naquela O Hospital do Andaral manMm periodo: PERÍODO: 141403.3005 03 a 30 05 /' PflE-REQUISITÒ:
pre-requisito: 1." i."grau
grau colhidos
colhldo* mês paasado em cer-
mis passado cer- -
4^ ^ ca de 100 padarias
teldade. Unico centre de recuperacfto de quel- Jfc AULAS PRATICAS
praticas EM LABORATÓRIO.
emuboratorio. EMPREGANDO
wpreganoo SIMULADORES
simuiaoores L0GIC0S
logicos INÍCIO:
micio: 16.03
16.03E E 17.03
17.03 padariaa desta Capl- I
derta Capl-
juus Ee KIT
ESTACIO kitsS DIDÁTICOS estacio -15.
dioaticos ESTACIO ¦ is. PROJETADOS
projetados Ee DESENVOLVIDOS
desenvolvioos ^ ~'J*~ ^ tal, pela Secretaria
oecretana Municipal
Quem o flzer, reconhecert aue mados do Rio e recebe doentes de estacio
Vigflrio, Padre Jos6 Feliclano StaOes, todos os outres hospitatedS D?AMPS «? PELO SA.
^CENTB0
CENTRO DE TECNOLOGIA
te^logia DAS oas FACULDADES
faculoades INTEGRA0AS ,ntegr»oas ESTACIO
estacio DE
de
#
INSCRIÇÕES
INSCRIQOES E INFORMAÇÕES
EINFORMAQOES bbmbbbi de Saúde, foram negativos, ln-
formou ontem a chefe do: De-
conseguiu, com bom gosto e dlscriQfto, E precisa das verbas que 0 Ministro <» ¦¦¦¦¦¦¦ wmmmmm INSCRIÇÕES INSCRIQOES E INFORMAÇÕES INFORMAqOES-—-^ bmmhb A - CENTRO "Tua DE APERFEIÇOAMENTO E APOIO PROFISSIONAL
RUA m^spo
DO BISPO, 83
1?ToT^- FONES: 284.3321 - 264-7089 dk partamento
P«rtamento Bromatologla >
de Bromatologia
recuperar uma falha que havia no con- ret6m em seu gabinete. centro CENTRO DE de APERFEIÇOAMENTO
aperfeicoamento Ee APOIO apoio PROFISSIONAL
profissional ^P da Fundaçáo
Fundacfto Ezequiel Dias, Dlas, i-
lunto tronteiro ft Matriz do Pilar, sem A . 4P RUA DO bispo, 83 - TEL:
do BISPO, tel: 264-7089 284-3321 284 3321 dL FACIJl DADfcS INTEGRADAS FSTACIO 1)1 SA m bioquímica
bloqulmlca Wenda Catalan. Catalan,
ferir 0 barroco ou ftilsiflcft-lo. Quem Upo81§SO e crise FACULDADES INTtGRADAS ESTAGIO UE SA
Uma Uma equipe da fundacfto fundaçáo
texamina, veriflcarft rapldamente que Por considerar aue o Govemador ^ realizou testes de cromatogra- cromatogra-:
aquele casarfto, tfto bem integrado na MamSE'SSoM fla fia unldlmenalonal
i^dimenaionalem em cama-
nnieagawi n«0 a pntrotnnt/? n mi* 3^5 jwaciei ioi muiio poupaao no . . ^ • W w w # # # # # # # # das delgadas
delgadaa de resíduos icslduos ml-
legtelativo do ano passado" as ?#????????# ^8^ nerais das amostras, depois depoU de
S^Mtoente teria
onginaimente ^j^tWo
terla all existido. pelodo
bancadas do PMDB e do PDT na ? incinerada
inclnerada a parte orgânica orgftnlca e
-ru CURSOS DE EXTENSÃO EXTEMSAO INSPEÇÃO
INSPECAODE DE três tipos diferentes de pesqul-
p^Sca pjdad. ? sas quimlcss em massas cruas,
SJSSSS'SS.'S;
SSSISSS^S'SSSIS.. |^P CURSOS ? dentro dss normas do Minlste-
macfiea verdade&menta'crlminoua,. ^ MARÇO EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS
industriais ? rio
r i da Saúde,
Sailde, nfto n&o constatando
V6FAO do Estado MARQO Z vestígios de bromato, "alta-
com as intervencdes que estfto sendo ggta nHnnrn antisovernista estA A PERkSDO -**•
PERÍODO - CONTROLE
mNTRDI
LUINI KULt F DE
HF QUALIDADE
OIIAIIDADF
UtUUAUUAUt -
— vettiglos
feitas atualmente no coi\)unto da Rua 0reSa^n^retento S ressen- _ mente cancerígeno,
cancerigenomulto multo piorplor
BAo Jos« a nrincinal di» Ouro Prptn prejuaicaaa, entretanto, peios re Jen ^ uenmAC EM eu ? _ •m CURSO uu«au •
•
w que os corantes e totalmente
~
deixados por ind- ?•MEDIDASEM MEDIDAS ?BO(V5D.„. proibido por lei", de acordo
m alguns
Hft .I«™ anos um dos SS' malfi impor* dentes n& pessoals
timentos
fontlACAo dfl Mesa Dirptnrfl cm lOAAAA I «« A *¦ A. PROGRAMA.
,
PROGRAMA: Inspeçào
InspeQio de Equipamentos.
Equiparnentos. Inspeção
Inspa^ao de Equipamentos
Equipamentos mm com a hinnnfmlra
bioquímica.
bloqulmlca.
(antes aspectos plftsticos do barroco S! ? EDUCAÇÃO
EDUCAQAOI 07.03 07.03 A 25.05
25.05 ? em Fabríceçào. Inspeçào in.p^o dedeReceb™en,0d.
Recebimenlo de Equipamento
Equip,men,os ^
tTIl-ii-i-- 2 OA_ t«.a aa ASSemoieia i^gisiauva. U L>€pu- _ nAn.| .1, Insppgio Inspeção ded« Equipamento*
Equipamentofc em Montagem. Inspeçào Inspe^io •
PORTUGUÊSE de Equipamentos em Operação. Ensaios náo Destrutivos. ?
SStep^Jto™aS?rt! "dpAMUPrtiosajor^Mmplo.lld.r mt^Mo^toeMerdo ? ? Normas Técnicas."Qualificação de Fornecedores. APOSTILAS
APOSTIUS
TECNICADEREDApAO
TÉCNICA DE REDAÇÃO «SSlBX»Jieaar,-~ 40 HORAS/AULA
priaeImensaculcatuia. ? 4> Controlador — Sunab —
No local em que desapareceu um punn p Wueiroz,uaerao COMERCIAL
d* CERTIFICADOS
certificaoos DE
de APERFEIÇOAMENTO
aperfehjoamento —- INSCRIÇÕES
inscrk;6es ATÉ ate 18.0*
u.ot 80
ao ^ lanço do Brasil
fcnoo Btmii —- Suaop sua*
COMERCIAL
™.l!2r!^6E PERÍODO:
«"fooo:fl4.o3.30,05
t14.03 a 30.05 —
-^0,^,09:00^12:00,
Sábados das 08:00 às 12:00h. ? Novas turmas amanhã Av. 13 ,3
dos casarbes, destruido pelo urande PMDB' ... ? TT INFORMAÇÕES ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦ ^JTSMT**Av'
Maio. 47 - s/206
pouticos dos dois Partidos 4P INDUSTRIAL
'NDUSTOIAL 09.03 09.03 A 20.03
20.03 ^CENTRO CENTRO DE APERFEIÇOAMENTO Fona: 220-7MS
&Sentee^ttntS,SCn! APERFEKJOAMENT^A^Of.SS.ONAL E APOIO PROFISSIONAL —- CFMO 02* 02.,
atuataente um auttntico edlflcio deMuitos estfto interessados na frente oposicio- ^ • SUPERVISAO SUPERVISÃO EM EM # Rü» Biyo. 8393 —- TELEFONES:
Ru.dodo Big)o. TEIEFONES: 264-7089 264-7099.. 284.3321
284.3321 ? f8n»:220-7W'
V
concreto annado, mascarado pela c6- nista — mas a crise entre os llderes w CCDV/iro enriAi 11 no no a oc no m- FACULDADES INTEGRADAS ESTACIO DE SA A
pia da fachada colonial que dft para parece ser profunda. # SERVIÇO
ScHVI^O SOCIAL IIII 09.03 09.03 A 26.03 26,03 4P ^ ^HUUlaBUBilUISatiUdSliillilSiHiSSi^P nun £e
INGLÊS
'~g}"ES
GERÊNCIA E
J«GERENCIAE ????###???????? CONVERSAÇÃO
j Lance-livre z. controle —
O Conselho Nacional do PetrOleo • O Consulado Geral dos Palses Bal- ? CONTROLE Eb GRAMÁTICA
?b?2^SS?
QnAMATICA
PIMAUrciDA
FINANCEIRO 09.03 - no no a 4 one ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^
pstft pedindo, de Brasilia, a colabora- xos inaugura, terga-feira, fts 18h, na riHANWIWO 09.03 A 18.06 1O.06 4P a a# ###########
#»##?#»#»»» Ex. Prof.
Prof, do Brasas da aulas
cftodopilbliconosentidodelocalizer Av.RioBranco, 169,exposicftodidftti- TT • TECNICASDE TÉCNICAS DE dL >arinA.nA M A particuiares. Tel. 237-3452
particulares.
a Veraneio placa JX-9631, de Sfto Pau- ca sobre Johannes Vermeer.A abertu- ? m MERCADO ADO DE CAPITAIS CAPITAIS I2hs). .
(a» 12hs).
(até
lo, que estft sendo utilizada por pes- ra da exposlQfto serft precedida de uma ^ Dl AMC lAUCUTH
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO 10.03<nno Aa 10.04
10.03 inn*
10.04 MERC
Í . #
soas que se dizem flscals daquele 6r- introducfto ao Sftculo do Ouro e ft obra • 0RCAMENT0
ORÇAMENTO CONVENIO CONVÊNIO ^
gfio. Os verdadeiros flscals do CNP de Vermeer, pelo professor Mftrio Ba- ? CUDDCCADIAI nnotiene
costumam identiflcar-se. Os telefones rata. ^ cMPRESARIAL
EMPRESARIAL 12.03 12.03 A 15.0615.06 X ? BOLSA
dulom UC DE VALORES
VALORFQ
VALUnco ^
para qualquer aviso sfto: em BrasUia, , ... W • TECNICA TÉCNICA DE DE dfc AS
*«faculoadesinteoradasestAciodesAeabolsade
FACULDADES INTEGRADAS ESTACIO DE SA E A BOLSA DE ^ PUBLICIDARF
226-0684 e em Sfto Paulo, 210-8382. nin vaiores VALORES DO do RIOwo DEde JANEIRO,
Janeiro, EM em CONVÊNIO,
convInio, ABREM abrem ? PUBLICIDADE
rUBUIUIUMUL
JlxiTa.
tSpetl¥?' 4P ,inpn.l. INSCRIÇÕES
INSCRICOES PARA NOVA TURMA NO
M0 CURSO
CUR80 0E EXTENSÃO
No prdximo dia 14, quando Mftxi- » ? ?° T LIDERANÇA
UDERANCA # EXTENSAO
? UNIVERSITÁRIA PROFISSIONALIZANTE SOBRE MERCADO 0E O MELHOR
DE REUNIÃO 14.03
DEREUNIAO 14.03 A 11.04 11.04 CAPITAIS, COM CERTIFICADO CONFERIDO PELAS DUAS °^SR
"OTW4,t
INSTITUIÇÕES. SS°" J VEÍCULO
KtS.K'SSS'Sir^X; S wt*ll.lc ** Via Lftctea. ?•SISTEMAFINANCEIRO
SISTEMA FINANCEIRO « I
Altm 4P ^ Camisa^Sul
Camisas
Lamisas Sul Fabril Fahril
Cfto de Jonas Bloch. ^
d5^fu*foi NACIONAL
NACIONAL 14.03 umaA 30.05
14.03 on nc
30.05
INÍCIO:
inicio: 21.03.81
21.03 ai
O gatt alnda nfto decidiu a pen- fiJSSK ?escob«rt« • ^ ~ estampadas em
ilfencia Brasil vs Esoanha a resoeito de •istemas solares
e*l8t*««Ia macfto. em for- ^^ INSPEÇÃO
• »wrty«wuc
NSPECAO DE DE ^ ouraqao: 2 PERÍODOS
DURAÇÃO: periodos DE meses^
de 4 MESES COM
com ESTÁGIO
estagio Ci|L-crrppn
Silk-Screenscreen
"51, 4^ OFERECIDO PELA BOLSA DE VALORES DO RJ.
RJ. OlIK
da sobretaxa lmposta pelos espanhdia 4P „ AREA
area DE de ESPECIALIZAÇÃO:
especiauzaqao: MERCADOLOGIA, mercadologia, JURÍDICA, jurIdica, Conheca
EOUIPAMENTOQ
EQUIPAMENTOS FINANCEIRA
financeiraeeconomica E ECONÔMICA. Conheça
*ocaf6brasilelro.Aprop6sito,oPresi- • O Govemador AmaraldeSouza, do ^ luniewiile 4 a ? ^ Nln«!«;r«
Nossos
N0SS°S Prerncs
Preços
Pregos
dente do IBC, Octftvio Rainho, llmlta- Rio Grande do Sul, tem encontro mar- ^ INDUSTRIAIS
INDUSTRIAIS _ 14.03 14.03 A 30.05 30.05 mm—m INSCRIÇÕES E INFORMAÇÕES—*— informaqoes^h^m a
c?Pf.ran^a iNSCRigoES Tels.: 280-2511
Zo\J-Zojj
^ 14*
Hua.GATT seja favorftvel °, cado, amanhft, com 0 Presidente da ? • CUSTOS CUSTOS-VISÃO - VISAO a. CENTRO
centro DE de APERFEIÇOAMENTO
aperfeicoamento Ee APOIO apoio PROFISSIONAL
profissional I6IS..
parecer final do Embratur, Miguel Colassuono, no Pa- 4* aXmi.T.««..™.. •> dL ? RUA
rua DO bispo, 83 •- FONES:
do BISPO. fones: 284.3321 •¦ 264-7089 264-7089 dfc 273-6547 273-6547
a lftcio PlratinL Serfto examinadas ques- W ADMINISTRATIVA
ADMINISTRATIVA 14.03
14.03 A 11.04 11.04 T. + FACULDADES INTEGRADAS EQUIPE VEGA(P ^
A de amanhft o Governo do toes admlnlstrativas e pollticas, Inclu- 4P • OPFRArftPC ESIACIO l)f SA
tEstadoPartirdo Rio come^a a discutir 0 seu give a situa«fto do PDS OPERAÇÕES nc
DE W
Entende-»e gaiicho com T dk
vistas ftselei?6es de 1982. ? CÂMBIO
CAMBIO 14.03 14.03 A 30.05 30.05 ^ M ^ ^
~'oiWe,StSe,S0.,S%o .
A aala loaiifural da P.culdMle de • D0CUMENTA?A0
DOCUMENTAÇÃO E •
? POS'SEC U N D A RIOIBIIIIlallHl^^
earUflcadodeMnldwlaexpedldoiMa Dtolla4aufrTJ?. 11,? MICROFILMAGEM 16.03
MICROFILMAGEM 16.03A31.03 A 31.03 [**.''V.I;"H'>IV ....^ .... ¦
FAO para retomar as exportagdes de da pelo professor Benjamin Moraes, dfc All ,
. EC O 0 A B 0 IflfilnOr GnSIIIO I
sulnos, interrompidas desde 1978: que diaeorrerft sobre a nova legisla- *'NSCRKJOES mmi^m INSCRIÇÕES EEINFORMAQOES INFORMAÇÕES aaaai mmmb A m IlK AIJ
Prt^elra exportagfto serft para a Po- «fto penal brasiieira. ^ I
4P CENTRO centro OE de APERFEIÇOAMENTO
aperfeicoamento^E APOIO apoio PROFISSIONAL
profissional ™ gaialllc m6ln0r6S ¦
C.F.M.0.0211
e A Assembieia Legislative de Ml- • O Ministro da Indiistria e do Co- ? RUA
rua DO bispo. 83 --FFONEsf2M.7oe9
do BISPO. FONES: 264.7089 • 284-3321 284 3321 H •ADICIONAL( JARDIM-C.A.) OpOrtURidadeS I
nas tem nova Mesa, com aeleicftode m«rcio, SrCamilo Penna, informaque db ^BWBWHWWBIillllWWIiWWIP—4* f ACUl í)At)I S IN ! f (.HAOAS [ S I ACK ) Dl SA ¦ •CONTABILIDADE .... ....i ¦
fluatro deputadosdo PDS (inclusive os programas de exportagfto aprova- H « CftDM AP AO nc Dooccccnoce para
VOC0. ¦
Presidente, Deputado Josft San tana) dos ate agora pelo Befiex envolvem ® rORMAvAO DE PnOFESSORES ¦
dots do PP e um do PMDB. Ou em compromissosdeexportacftosuperio- i
termos mineiros: cinco da antiga resa25,2bilh6esded61ares,nospr6xi- 1 ^ ^ - il ¦ • SUPLETIVO(TURMASESPECIAIS) MANHA.W0ITP NUlit H I
n Ci IVIMNnA
UDN e um do extindo PSD. HA alnda mos anos. No momenta encontram-se j - liH0A H \ a»,_H
um cristfto-novo, Elmo BrAs, que ufto em anftliae no 6rgfto mais de 30 novos •4=41 Ik AA CASA ISJOB-INSTITUTO SAO JOAO BAPTISTA
mmmliwDA
QUINTA-FEIRA I ¦
pertenceu anenhum dos dois antigos propr^ que no conJunto totalizam Jfc ,ifA RUA MEDINA, 246-MEIER-Tels.: 289-1395/249-7603 ¦ :
12 bilhdes de d61ares. CADERNO [\J rAnwovrTn
CADERNO B I tRADIQAO JC&
E QUALIDAOE NO ENSINO ¦
p. JORNAL DO BRASIL
 JORNAL DO BRASIL
Burocracia
deixa
peixe
apodrecer
• Salvador — Depois de
ficarem estocadas durante
mais de três meses em flri-
gorlflcos, cerca de 200 to-
neladas de peixe, recolhi-
das de quatro navios for-
mosianos que pescavam
ilegalmente na costa da
Bahia, foram consideradas
impróprias para consumo
na inspeçfto feita pelo Mi-
nistério da Agricultura. O
pescado nAo tinha sido li-
berado ainda por motivos
burocráticos e seria leiloa-
do nos próximos dias.
O pescado deteriorado
havia sido retirado dos
quatro barcos com bandel-
ra de Formosa, apreendi-
dos pela Marinha em no-
vembro dó ano passado. O
confisco do peixe de pri-
meira qualidade e de ape-
trechos dos barcos foi feito
para pagamento das des-
pesas durante o período
em que os barcos ficaram
na Capitania dos Portos. O
produto ficou sob a guarda
da Sudepe para leilão.
No dia 6 de dezembro,
alertado para a possiblli-
dade de deteriorização de
mais de 200 toneladas de
pescado guardadas em fri-
gorlflcos baianos durante
multo tempo, o coordena-
dor regional da Sudepe,
Geraldo Vinhaes, afirmou
que o lellfio teria de espe-
-rar
pelo ano de 1981. Expll-
cou, entfto, que "o exerci-
cio financeiro de 1980 já
estava encerrado e não há
tempo hábil para cumpri-
inento das exigências le-
gais, como publicação de
editais, leilão, prazos para
recolhimento de renda,
normas antlqüisslmas".
Em nota distribuída on-
tem, o coordenador da
Sudepe informou que o
pescado
"seria apreendido, que
provavelmente ad-
qulrldo por empresários do
Sul do pais, em face das
dificuldades de manipula-
ção e industrialização na
Bahia, foi considerado ina-
dequado para consumo pe-
lo serviço de inspeção do
Ministério da Agricul-
tura".
CULTURA
INGLESA
MATRÍCULAS ABERTAS
CURSOS REGULARES
(para alunos a partir de 8 anos)
Júnior • 1 • 2
crianças de 8 a 10 anos 3 hs. por semana
¦ásico-l,2e3
alunos a partir de 11 anos 3 hs. por semana
Intermediário • 1 e 2
Preparação para o "First
Certlficate in English"
da Universidade de
Cambridge.
Adiantado ¦ 1 e 2
Preparação para o
"Certlficate of
Proficiency" da Univer- >
de Cambridge e
sidade "Certlficate"
para o e Exclusivo sistema
"Diploma" da ARELS.
(Association of Recognised
Enoiish Language Schools)..
English Schools).
CURSOS IN~$ENSIVOS
Básico -1 e2
co-le2
Básico •2 e
co-2e3 66
¦ásico • 3 / Intermediário -1 .. 6
CURSOS ESPECIAIS
Convaraaçáo • Nivel Básico e intermediário 1
Prática Oral Suplementar para Nível Intermediário e•
Adiantado
Prática Suplementar da Língua Inglesa • Nivel Interme-
diário e Adiantado
"Poat-Proficlency"
"Diploma of English Studlea"
"Teacher Training Couree"
Laboratório Lingüístico • Nivel Básico, intermediário e
Adiantado
SKJSJ CENTRAL DE
INFORMACOES
rngsm Tel.: 267-4048
?_ domingo, 8/3/81 ? 1° Caderno
Eliseu admite
vai
criar
O DNER, bastante conhecido desde o
flnal da dtcada de 60 pela flexibilidade
em movimentar investimentos para a
rede rodoviária, é certamente um dos
órgáos mais duramente atingidos pela
política federal de austeridade nos gas-
tos públicos. O Ministro dos Transportes
admite que este ano o departamento n&o
gerará novos empregos.
O Ministro EUaeu Resende (diretor do
DNER de 1867 a 1974, no auge do rodo-
vlarismo) está agora pessoalmente em-
penhado em redefinir a atuação do órgão
rodoviário, cu)a direçáo mudou recente-
mente. No prazo de um a dois meses,
pagas as dividas (Cr* 16 bilhões, só com
as empreiteiras), ele traçará as novas
diretrizes.
A verba' fácil
Enquanto a Rede Ferroviária Federal
acumulava défleits operacionais na d6-
cada passada numa total dependência
de verbas orçamentárias da União, o
v Departamento Nacional de Estradas de
Rodagem tinha recursos de monta para
investimentos, todos de fontes próprias,
definidas em lei desde a sua criação, há
30 anos.
Eram fontes de receita diretamente
ligadas ao setor rodoviário (Imposto so-
bre combiytlvels, sobre transporte de
passageiros, mais recentemente a Taxa
Rodoviária Única) que chegavam ao i
DNER, no montante, e de onde eram
repartidas as parcelas para Estados e
municípios. Este dinheiro o departamen-
to retinha por prazo, a seu exclusivo
juízo, indefinido, resolvendo seus proble-
mas de caixa.
Além disso, havia uma série de pro-
gramas especiais, gerando recursos adi-
clonals. Foi o caso do P1N (Programa de
Integração Nacional), que possibilitou a
construção da estrada Ttansamazônlca
e Inicio da Pe rime trai, sua réplica ao
Norte do Equador, desativada no Gover-
no passado, do Progres (Programa de
Vias Expressas) e outros.
Absorvendo recursos de origens dl-
versas, o DNER, quando seu diretor era
o atual Ministro dos Transportes, obteve
do então Presidente Emílio Oarrastazu
Médlci um decreto que lhe permitia an-
teclpar receitas. Como tinha fontes pró-
prias, perfeitamente definidas, começou
a gastar num determinado ano, para
apressar obras, o dinheiro que só iria
efetivamente receber no exercido se-
gulnte. Nos orçamentos, isto aparecia
sob a sigla Antec (antecipação de te-
celta)
A situaç&o difícil
Se não ocorressem problemas de con-
tinuidade, o órgão rodoviário manteria
seu ritmo de expansão multo acelerado
(na década passada encerrou anos com 5
A
l|A
. ...4hs. por.semana
1 IV
TV Mitsubishi XC-8080
51 cms. Com exclusiva pausa do seletor
eletrônico digital, sintonia
eletronico
(AFT). Com memória
memoria e antena telesoópica.
> .. .44hs
hs. por semana
porsemana
Garantia total de um ano. Produzido na
ZonaZóna Franca
FrailCa de Manaus.
AVista
6 hs. por semana
porsemana fl ¦¦
hs. por semana
semana Jl vl VI >11 jj§8 ¦:!$;¦
hs. pór semana
41970
5268+6x5^69
5.260+15 h!L260
D
DNER
que
empregos este
mil quilômetros de novas estradas pavi-
mentadas; ano passado, ficou em torno
de 1 mil). Com a crise econômica, a
situaçáo do DNER foi tornando-se lnsus-
tentável, progressivamente.
No momento, a divida com as emprel-
telras é da ordem de Cr* 16 bilhões, him»
o Ministro, assegurando que estará Intel-
ramente paga até o flnal de março próxi-
mo. Náo se conhece, porém, com exatl-
dão, a real situação financeira do DNER.
Se fosse uma empresa privada, estaria
insolvente, uma vez que não tem liqul-
dez. Hã quem estime em mais de Cr? 16
bilhões o volume de recursos para regu-
larizar, de vez, a situação do DNER..
Esta situação explica, em parte, as
mudanças feitas recentemente na dite-
ção do departamento. Ligadas, ainda, ao
período áureo do rodoviarlsmo, quando
o DNER — por sua agilidade e moblllda-
de, dentro da estrutura do serviço pübll-
co — criou uma espécie de mística de
eficiência, multas pessoas teimavam em
não aceitar a nova realidade. No prédio
número 523 da Avenida Presidente Var-
"Náo noé Rio, ouvia-se
gas, muito uma frase:
possível Não vão acabar com o
DNER desta forma".
Agora, segundo o Ministro dos Trans-
portes, não hã mais fontes permanentes
de receita para o DNER. A arrecadação,
como um todo, converge para um grande
ftindo nacional, sob controle da Secreta-
ria de Planejamento da Presidência da
República; de lá saem depois as dota-
çóes para Investimentos em cada área,
segundo as prioridades definidas.
Novo orçamento
No Inicio do ano, o Ministério dos
Transportes informou que o DNER ln-
vestiria, este ano, Cr) 41 bilhões. Este
número não serve mais de referência,
segundo declarações dó Ministro dos
Transportes, após quatro horas de nu-
nláo com a nova direção do DNER, na
última sexta-feira. Tudo estã sendo re-
visto e o número pode mudar—"se for o
caso, podemos até pedir um crédito es-
pecial ao Presidente", disse o Ministro
Eliseu Resende.
Mais importa te, para o Ministro, é
definir, após o equaclonamento do pro-
blema da divida, o programa de traba-
lho, dando continuidade às obras já lni-
ciadas. O DNER náo Iniciará novas
obras, em 1981, disse ele, abrindo uma
exceção apenas para a Estrada Cuiabá—
Porto Velho (1 mil SOO quilômetros), uma
programação especial do Governo fede-
ral que atende ã necessidade de susten-
tar a expansão da agricultura para Oes-
te e a compromiasos Internacionais com
a Bolívia e Venezuela.
Isto é o que a nova direção do DNER,
em estreito contato com o Ministro, Irá
definir no prazo de um a dois meses.
Outra determinação importante: qual-
MITSUBISHI
MITSUBISHI
TC-8080 (20").
(80"). Em cores.
cores. If
seletor jlllllllllM
sintoniafina
fina automatica
automática .: :>
telesoopica. !(j jjl
de auto-imagem.
ManaUS. !;$¦
;lW B:;:|I
j|J
PONfO
não
ano
Hür/i//iA Dias
Heraldo líin e
quer obra só pode ser iniciada com a
verba devidamente empenhada. Por tu-
do isto é que o Ministro concluiu que,
este ano, o DNER — normalmente, um
grande gerador de empregos por todo o
pais — não criará novas oportunidades
de trabalho, mas tudo fará para manter
as que já oferece.
Para o Ministro dos Transportes, o
DNER passará por um período de rea-
juatamentos, necessários no momento.
Mas listo não quer dizer que o órgão
rodoviário ficará completamente inatl-
vo, o que constitui uma preocupação
geral lato náo ocorrerá, assegurou o
Ministro.
Rede básica pronta
Um dos argumentos principais, na
área de Governo, para sustentar a tese
de que já é possível reduzir o nível de
investimento no setor rodoviário, sem
prejuízos para a economia nacional, uma
vez que as estradas respondem 80%
do transporte no pais, é o de queporjá está
a
pronta rede rodoviária básica do pais.
De feto, com exceção de Manaus
(AM) e Rio Branco (AC), além dos tem-
tôrioa, todas as demais Capitais podem
aer atingidas, hoje, por vias pavimenta-
daa, partindo de qualquer ponto
do
Assim, mais importante seria cuidarpais. de
uma boa manutenção da rede que já
existe — e é Justamente nesta direção
que deverá ser orientado o DNER, se
concentrará mala em conservação que e ma-
nutençáo de rodovias.
Em termos de obras novas, realizar
apenas aquelas que visem a aumentar
ou melhorar a capacidade de tráfego das
rodovias mais solicitadas (exemplos, Via
Dutra, Sáo Paulo—Curitiba, Sáo Pau-
lo—Belo Horizonte, Rio—Belo Horizon-
te). Quem vê hoje uma relação de obras
novas prioritárias a serem programadas
pelo DNER, multas vezes até acha gra-
ça: nenhuma é de expressão nacional.
Na área de conservação, o DNER está
concluindo um programa de grande im-
portáncla: aa principais rodovias, no Sul
e Sudeste, estão recebendo balançaa dl-
nãmicas (pesam caminhões em movi-
mento). Com elas, será possível retirar
do tráfego oa veículos com excesso de
peso. A estrada, por projeto, sustente
um determinado peso por eixo e tem
vida útil lixada em 10 anos; com excesso
de carga continuada, esta vida útil baixa
a menos da metade.
Somados todos os tipos de estradas
(federais, estaduais e municipais), por
onde teoricamente pode passar um vei-
culo, o páls chegou ao flnal de 1980 com
um total de 1 milhão 537 mil 565 qullô-
metros. Os dados, sujeitos a retificação,
eqüivalem a duas viagens de ida e volta
da Terra ã Lua. Deste total, 83 mil 700
quilômetros correspondem a estradas
pavimentadas.
h»i
|HB
I Dm
K-: I BMffl
' ' ''I
FRIO
/
NACIONAL 7.
Mordomia de
A MAIS NüVA GtMACAU FM APARELHO PARA
vereador é
denunciada
Maeel6 — Somente no reces- rv V- iitocudo
mocud i ONU
so parlamentar do flnal de ano
três veículos da Câmara de Ve- 0 CENTRO AUDITIVO ís*ü
readores da Capital consumi-
ram 15-mll 330 litros de gasoll- Jelex
na, o suficiente para realiza-
LANÇA 0 APARELHO
rem 75 viagens Maceió—Rio i*ll*v
de Janeiro, segundo cálculos 00 FÜTUR0
feitos ontem pela comissão,
que apura fraudes na venda do
produto. A C Amara tem um A soluçlo estética da Oticon.
contrato com o posto de gaso-
Una Massayoh, cujo proprietá- Acondicionamento
individual anatomicamente
rio, Ronaldo Cansanção, sus-
tentou o consumo e negou ter correto de. acordo
havido alterações das notas com seu ouvido.
fiscais enviadas & tesouraria
da Câmara. Som direciona! e '
Multidirecional.
Outra revelação do empresá-
rio, feita à Imprensa, é de que
^oc6 rraula ° *seu 111 V
na sexta-feira os veículos abas-
teclam até três vezes no dia, o ambiente
para aproveitar o flnal de se- você se encontre.
mana. Disse, ainda, ter sido
informado de que a gasolina AsMsltncii Técnica Tetsl.
era retirada do tanque do vei-
culo ser armazenada,
"mas para
como comerciante não
RIO DE JANEIRO
tinha nenhum interesse pelo I—A». %oInfra. 1MM.2t.TD m-Mi. ¦ 232.9(41 Rio-RJ—
problema. Eu quero 6 vender." HXaMidaSitnln. 4S-|t. Um/r-lu 21Í3M2 RJ - MTIMI - *». Einm do Amnl
O Vlce-Presldente da C Amara, NoMg.4H.0r.¦ 1107/1-W- 717-S*SS-RJ-TUUC*-l>iMS»«i«PMl.í5-0r. 5SV4-
Vereador Moab Pessoa (PDS), TH M4-0I40 RJ - MUVMIM - R fttnata MU 4] - Oi. 301/4 ¦ M.: 3W-M71—a.
¦MM - A». Joiquim IM«. «041/207 • RJ - «TOM - R MMltO * Mvtita SlMOt. 401/1 •
queixa-se de que a maioria das T«í 223-7M-ES
notas não foi assinada por ele
ou seu motorista. Ele consu-
mlu, num mis, 1 mil 300 litros,
mais de 50 litros pordla, para o
Chevette chapa branca a que
tem direito. INSTITUTO DE
ADMINISTRAÇÃO
I E GERÊNCIA
RFF leva
CURSO DE APROFUNDAMENTO
trem novo
EM FINANÇAS
(a nível de pós-graduação)
a Japeri
O curso atualizará (a nivel de pós-graduaçâo).
Além dos 10 trens elétri- o instrumental técnico dos profissionais de Finanças.
cos que já estão circulando
Consolidará a experiência dos participantes com revisão
da Central a Deodoro, a critica do Matemática Básica, de Contabilidade aplicada a
Divisão Especial de Subúr- decisões gerenciais e de Matemática Financeira.
blos da RFF colocará em E aprofundará os conhecimentos de Método&Quantitativos.
tráfego, a partir' de ama- de Economia e da moderna Teoria Financeira, aplicados à
nhã, mais uma composl-
Gerência de Empresas.
ção, com oito carros e ca-
pacldade para 3 mil 600 Estão programadas 160 horas de aula. distribuídas em
passageiros, entre Nova 23 semanas, de 9-MAR a 29-JUL. ás segundas, terças e
Iguaçu e Japeri. quartas-feiras, das 19:15 às 22 00.
A curto prazo, seráo lan-
INSCRIÇÕES:
çadas outras composições PUC/IAG • 25 a 6.' feira • das 08 00 ás 20:00
no circuito, com mais con- Rua Marquês de S.. Vicente. 225 - Gávea (22 453), «
forto do que as que estão
Telefones. 274-5649. 274-6698 e 274-9922 • Ramal 250 |
em funcionamento até Ja- Credenciamento (para incentivos fiscais) CFMO • 0855 S
peri, com travas nas por-
tas, exaustores e melhor
sistema de ventilação.
Sa
—
'
¦* '' I — Ml
BfllM
|H|S|
S?'/?0 &*Z2<fo
<2 /ne/wrpr8&e3e> >j
f
~ *(. a."»
'<
 8 — INTERNACIONAL JORNAL DO BRASIL D domingo, 8/3/81 ? 1° Caderno

AGORA Paquistão aceita de

curso regular parte
CURSOS Crise salvadorenha à
a
PARA exigências e captores dão põe
poe
início 16/3
CRIANÇAS
crianqas "D
i | liberdade
Hferdade a mais 4 reféns refens • J
[j,
Islamabad — Os seqüestradores sequestradores que desviaram
desviaram "01*0
~VSSSSJIr
BAUKURS hâ Vet autonomia
cLUL*t0X10UXlcL de
ClC llOTl H
Bonn
tmcolaborOfAocomo hft seis dias para Cabul um Boeing da Empresa Aérea A6rea prova UULU11V11I1U •
Instituto
in.ti.uto Cultural BrasilBraiil Alemanha
Atomanho Paquistanesa,
Paquistanesa.com com 115 reféns, refens, libertaram
llbertaram ontem qua- qua- William Wüliam Wàack Waack
)UrtCO,635Sl203TM 203TW 294-6017
294-6017 tro passageiros — dois dots paquistaneses doentes e duas duas conwpomkm. CwrwpoKtont»
feiaJaramaoUMco635SI — pouco depois de o0 Governo '
norte-americanas
norte-amerlcanas— Oovemo do do Bonn Bonn — A guerra civil em El Salvador Salvador AI6m Além disso,dlsso, há ha outro problema não n4o Washington qual salda Bonn considera consldera
^Paqulst&O Paqulst&o anunciar anunclar sua disposição disposiQ&O de libertar alguns transformou-se transformou-se em a
teste para política politica llgado ligado especificamente
especiflcamente a El Salvador:
Salvador; mais viável
vi&vel para o conflito: negociações'
negociafOes'
prisioneiros políticos, politicos. de acordo com as exigências exlKfenclas externa externa alemã. alema. O0 Ministro Mlnistro das Relações Relays mas mas que jáJ6 preocupa há hA algum tempo as as politicas, e menos aluda
políticas, ajuda militar.
mllltar.
i • Jt- Hne Ma hnmane mis naninrimm n oniin Exterlores Exteriores alemão,
alemSo, Hans-Dletrich
Hans-Dletrlch Gens-
Oens- administrações
adminlstrac&es norte-americanas: Para
Para Tanto
Tan to diplomatas
diploma tas alemáes
alemfies como poli-poll-
dos trés
aos tres homens nomens que capturaram capiuraram o avião. aviao. cher.valhoje cher, vai hoje a Washington para discutir discutlr muitas muitas lideranças
liderangas políticas
politicas em paises ao ao ticos soclals-democratas consideram lm-,.
tlcossociais-democratasconslderamlm-,.
/«P% iiMIUCDCinAnC
UNIVERSIDADE
UNIVCnOIUHUC nn
DO
UU ECTAnn
ESTADO
COInUU o e Sul do Rio Grande, europeus começa-
comega- uma vitória militar.
mllitar. Entre os
/ \* rk ni»tm
Os iihsrtAHnB ontem Antsm sfto, tin segundo
uniiuin aa rádio soluções
rf/tin solu?fles para conflito apresentar a Sul os
ps possível
possivel vitOria
li UERJ quatro libertados rtdio poa^o
posição alemã
£emft ao General Alexander
Alexander ram a ser vistos como alternativas
ram alternatlvas ou
ou dois
dots grupos há
hft sérias dlverginclas. Os
strias divergências. Os,
iV-UERJ *» .S?. nn
DO RIO Rin
niu DE nF IANFIRD
UE JANEIRO
JHIlCinu de Cabul, Khalil Ul-Rehman, Sultan Pasha, Charlotte
aecabul,Kn&lilUl-Rehman, ^0, Charlotte Halg. adqulriram até ate a'
jl Halg. O engajamento de sociais- socials- parceiros parceiros políticos politicos potenciais. Nem Nemseriaseria diplomatas alemáes alem&es jáj4 adquiriram a
' H« Bnnanharla Hubbel e Deborah Leighton Weisner. Welsner. O marido de democratas democratas alemães alemAes na América America CentralCentral necessário falar da Europa como forne-
necessario forne- Unguagem de Washington e afirmam
linguagem aflrmani
*
Faculdade rlCUluiuB da Da Engenharia
cngsnnini Charlotte, Fred Hubbel, herdeiro de uma das famílias foiling ee a declarada neutralidade do Govemo Oovemo cedora altemativa de capitais
cedora alternativa capitals e tecnolo-
tecnolo- abertamente que a população populacfto não n4o apóla
ap61a
cMrcMUADlA mnis
mais rlrns
ricas dn
do Etfnrtn
Estado d*
de Town
Iowa, p
e Mian
M"? Ahmnri
Ahmad, nnivn
noivo
"0l™ Alemão frente ãfl guerra civil já
Alemflo
problemas causaram gia
jflcausaram gia — ao lado do Japão, Japflo, a principalprincipal grupos de esquerda em El Salvador, e
ENGENHARIA
ENGENHARIA 9° ,ae problemas com o novo Governo Oovemo norte- concorrente dos tradicionais
norte- concorrente tradlcionals interessesinteresses nem tomam multo muito a sério rtrio as garantias <
QAMITAPIA P AMRIFNTAL de Deborah e subdelegado de Auburn,
Auburr}, Estado de americano. americano. Para os OS alèmáes,
alem&es, em especial norte-americanos na região.
especial norte-amerlcanos regi&o. Mlnistro D'Escoto de que a Nlcará-
do Ministro Nlcarfl- «. 7
, o«ini I nnin
SANITÁRIA E
c AMBIENTAL
nmoiui nu oo SPD, está estfi em jogo guagua não nflo está aludando a enviar armas
Maine, continuam presos no avi&o.
Maine,continuampresosno Os seqüestradores
avl&O.Ossequestradores jqgo nãonfio só SO sua autono-
autono- estfl ajudando
i Curso de Especialização
EspeclalizaQSo a nível
nivel de
de estenderam até at6 às &s 16 15 h (hora local) de hoje hole o0 prazo prazo mia mia em algumas questões questdes de política politica Conflito Conflito aos rebeldes. Já Jfl os soclais-democratas.
socials-democratav
i pós-graduação "lato
"iato sensu"
sensu" externa mas, sobretudo, sua orientação orientaQflo consideram consideram a FDR, pelo menos oficial- otlcial-
p6s-graduac3o nara a libertação
para libertacftc de
uoeixagac ae 82 presos
92
W nresos políticosnolftleoa
pouucos paquista- naouistn-
paquista- frente externa
frente a paises latino-americanos.
latlno-americanos. -— Não mente, o legitimo representante das as-
! Nfio há ha duvidas de que o engaja- engaja-
neses.
nese8, Entre Entre a ala social democrata no Go- Go- mento mento norte-americano na região regiflo é6 porpor piracies populares. Para os dois
pirações dols lados
!,! OBJETIVO:
r\D ICTIX//S. Especializar
UDJtllvu. proiissionais em
bspecianzar profissionais em vernoverno e os cautelosos diplomatas ale- ale- naturezadiferentedonosso—reconhece
natureza diferente do nosso—reconhece no Governo
Ooverno alemflo, alemão, contudo, há hfl um '
PEDIDOS
PEDIDOS paquistanês paqulstan&s derrubado do Po- Po- mfles mães há hfl divergências
divergencies apreciáveis apiecifiveis sobre sobre oo porta-voz do Govemo alemão, Kurt comum básico: bflslco: o conflito só s6
í,i Engenharia
Fnnpnharla Sanitária
tngennaria 9anitAria e Ambiental,
banitaria Amhiisntal capaci
AmDientai, ranari
capaci der e executado em 1979, 1979, oo conflito em El Salvador. Enquanto Enquanto BeckerSe Becker. Se, por
Oovemo
um lado, admitem
i^rvOTlado
alemflo, "inte-
adrnltem"inte-
Kurt principio
pode ser solucionado por per meios
melos pacl- paci-
lando-os Os seqüestradores
Osseqaestmdoiwameajjom ameaçam quando o0 atual homem bomem forte forte SPD reaflrma seu apoio a Frente Demo-
SPD reafirma Demo- resses ficos.
; tando-os a executar projetos gerais ee matar os reféns refens e explodir exploair o0 do pals, General Mohammefl
ao pais, Mohammefl crfitlca crátlca Revolucionária
Revoluclonflria Ungo, o0 Govemo Govemo America
resses específicos"
América Central e do Sul, "certo
norte-amerlcanos na
especiflcos" norte-americanos
outro,
outro,
na flcos.
Ate agora, poucos tiveram
Até tlveram coragemcoragem.
!1J- '
especiais e desenvolvendo MtM habilidades
habllldades Boeing 720 caso suas exigen- exlgên- Zia Ul-Haq, negou-se a comu- comu- alemflo alemáo sublinha sua neutralidade e se se politicos
políticos alemaés não negam
alemaesnflonegam"certograu
por
grau de criticar publicamente o Governo Govemo nor- nor-..
PQnPPifira<; para nara 0o ensino,
ensino pesquisa Desauisa aplica aDlica cias nfto sejam
ciasnflosejamcumpridas.Um cumpridas. Um tar a sentença
senten?a de morte. Se- considera pouco informado para poder
Se- consldera de influência" principalmente de sociais-
poder delnflu6ncia"principalmentedesocials- te-americano pelo aumento da ajuda ml-
te-americanopeloaumentodaa)udaml-
jj específicas
especiticas apnea dos reféns —
dosvrefens - Tariq Rahi, Rahl se- gundo as autoridades de Isla- Xsla- emltiremitir um juízo.
secretário Jariq Juizo. Os norte-americanos
norte-amerlcanos democratas democratas, em movimentos movtaentos e Partidos Partldos salvadorenha. O principal
Utar áfl Junta Salvadorenha.
'da, gundo secretario da Embaixa-
Embalxa- mabad,
mabad. Murtaza Bhutto Bhuttoreu- reu- n&opoupamcrltlcasaoSPDeaoOover-
não poupam criticas ao SPD e ao Gover- noUticos Cooperacflo Econòml-
| da, consultoria e assessoramento técnico. t6cnicO.
da do Paquistão
PaquJstflo em Teerã Teerfl —Já
— Jfl niu-se recentemente na Libia Libia no:- no:- Washington não nflo vé ve com bons olhos olhos Nao
políticos latino-americanos.
latlno-americanos. fol o0 Ministro da Cooperação
foi
ca, Rainer Offergeld, que advertiu
Econftml-
advertlu os
' foi executado, na sexta-feira. A com o
0 terrorista Não é6 difícildlflcil perceber que sociais- socials-
internacional
lntemaclonal asas tentatiyas de mediação medlasflo européias,
europeias, e democratas americanos que não nflo cometessem
| CARGA unnun HORÁRIA: HORARIA: 900 horas horas rádio
rfldlo de Cabul informou lnformou que Carlos, o Chacal. Os seqüès- seqUfes- preferlrla
preferiria que Bonn pudesse seguir as as tantes
democratas estejam razoavelmente dis-
tantes do Govemo republicano republlcano norte-
dis-
norte- "graves errospara interpretagflo", ao aflr-
de interpretação",
os seqüestradores haviam con- tradores,
tradores. no entanto, negaram,
negaram, llnhas
linhas da política poUtica dos Estados Unidos Unldos americano americano quanto às fls maneiras para su- su- mar que a causa do conflito era ere o0 envio >•
r.l IFMTFI
;,'• CLIENTELA:
OLIbN tLA. A- Graduados
Rrafiiiarin<! em
braduaaos Pm Engenharia,
Fnnpnharia
tngennaria, coidado em libertar mais trés
cordado trts qualquer vinculo com grupos sem maiores hesitações.
hesita?6es. wrer "O rebeldes e não a grave
grupos sem perar a Guerra Civil
CivU em El Salvador.^O
Eiaalvador de armas para os nflo
: Agronomia ou Arquitetura. Arquitetura. mulheres — uma passageira terroristas,
terrorlstas. SnS maior
mtdor p«a nós",
n6s" resumeresume^ um um situação
sltuagfio social econOmica do pais. O
Social e econômica
ESEEJL
paquistanesa e« duas aeromo- Os passageiros, através
atraves da
da Dilema especiaUsta problema para
pa^grtros, Dilema especialista da diretoria dò d6 Partido
Partldo So- So- Ministro
Mlnistro alemão alemflo manifestou-se bastante
S§0 . ças —, mas elas preferiram preferirain torre de controle do aeroporto cialciai Democrata, "se resume em saber até ate pesslmlsta quanto
pessimista quantoaos aos projetos de refor-
INSCRIBES: até
;|. INSCRIÇÕES: at6 o0 dia - 12/03, àk Rua São continuar a bordo. de Cabul, pediram aP"S2SS
^ttauaffbord^ urgente —— El Salvador ée o0 pais agrflria em El Salvador, o0 que foi
ma agrária fol -
- intervenção do Governo dos pals distante e onde onde se pode divergir dlverglr dos Estados Uni- Unl-
j'; Francisco Xavier, 524 PavilhSo Haroldo
Pavilhão- Haroldo oummtmfommiihAr. ex6tico exótico onde se perdem entre bananel-
bananel- dos,
dos, que são
sfto nossos principais
principals aliados".
aliados". mais
jnals tarde explicado
explicadojx>r por um especlalls-
umiespeclalls-v
Os quatro reféns foram liber- Estados Unidos e das Nações dlregflo do 8PD.
ta da direção SPD.
í. .LISDOa ;Lisboa
Lisboa da Cunha sala
aa Cunha,
ounna, saia 214 - Tel. Tel 284-8322
lei. 284-
^«4 8322' tadosd^iiolsaueoOavemodo
tados depois que frustrada o Governo do finWa* a fim de solucionarem
unidas, ras,ras, praias e coqueiros os sonhos da
frustrada esquerda alemã —
- ironizou
da Alifis, Aliás, toda conversa em Bonn sobre oo
tema El Salvador começa lnvariavel- —
- Até mesmo certos nomes de asses-
Atemesmocertosnomesdeasses-
^14 PaquiStáo anunciou que dei- o do seqüestro. Rl- alemfl lronlzou tema come?a invariavel-
i R. 2707 e 2757 e 264-8143. 264-8143. v«h^ problema The The New York Times. Afinal, Aflnal, o que tem tem mente mente com a mesma observação
observa?flo por por sores
~res norte-americanos
norte-amerlcanos questflo agrá-
na questão agrfl-,i
xaria lSSe dois
em liberdade dou pre-nSt ^ Clymore solicitou ao
chard os alemães a ver "Devemos respel- ria são sflo os mesmos que estiveram estlverani no. no
mT parentes
sos,
sof- nmntes do dto lider
Uder dosdS»s se-
^ S™ norte-americano
Governo
Oovemo no^americano que alemfles
„f« latino-americano?
oslatino-americano? Desde a década com o pequeno pais
pais parte
parte dos alemaés:
alemaes: um respel-
Registro no CFMO C07 C07 P«e™es que decada de 70
70 to to especial aos Estados Unidos
ynldos como
como Vletnam
Vietnam no flnal final da década decada de 50 e.
qüestradores, Mohamed entre em contato com as auto- quando a Alemanha ganhou um papel nossos principais
principals protetores".
protetores". começo
comeco dos 60. 80. NósN6s em Bon temos nota-r nota-.
Alamgir. O Governo paquista- quando rldades paquistanesas, "para majp destacado na política
papel nossos
internado-.
internacio-. Quando
Quando se tratou de problemas afe-
afe- do paralelos assustadores entre o come-
~~ ~ nês afirmou pela Mta^ffiTvez primeira vez salvar nossas vidas". O maip fünclo- politica
j,. _ QUINTA-PEIRA
QUINTA-FEIRA Sue os or seqüestradores
w«UMtrndoN>s agiram aoiram nário do Banco Mimriiai,nal, nal, cresceram também os contatos com tando
tambemoscontatoscom tando diretamente
dlretamente a economia economla alemã, alemfl, go do engajamento norte-americano
ço norte-amertcano no" no
que oeof- dlversos
'Gwrf" diversos paises latino-americanos.
latlno-americanos. comocomo o caso da venda de tecnologia ao
ao Vletnam
Vietnam e o que se pretende feser toaer hoje
hoje;t
ADA iiCADERNO
CADBRNO B B sob a orientação de Murtaza ^
frey Alkind, enviou uma men- em Elvador Salvador — afirmou. aflrmou. Peter Glotz, Glote,-
tiAnA Bhutto filho
Bhutto, filho^e de Zulflkar Ali All sagem sfloem^^O ao Secretárlo-Geral da O subcontlnente
subcontinente sempre foi um lugar lugar Brasil, Brasil, o grau de resistência reslstencia detectadodetectado
CASA JORNAL DO BRASIL BRASIL de tradicional Interesse dos investidores em Bonn às
As pressões
pressfies norte-americanas
norte-amerlcanas 1 prestigiado político
prestigladopoliticosocial-democratadesoclal-democrata de
L— Bhutto'
Bhutto, o Primelro-Minlstro
Primelro-Mlnlstro onu detradlcionallnteressedosinvestidores
ONU, Kurt Waldheim. Waldheim. alemfles, alemáes, sem que as relações em foi surpreendentemente grande. Atual- Berlim,
Berllm chegou mesmo a escrever um- umr
rela?6es políticas
poUUcas foi Atual-
i acompanhassem acompanhassem necessariamente os os mente, mente, Reagan repete com os alemães alemfles oo artigo alertando para o perigo da vletnav. vietna-^.
' contatos econômicos.
econftmlcos. Excetuando o ca- ca- mesmo mesmo tipo de cruzada que Carter em- em- mlsação
ml«a?io de El Salvador, em duplo senti-;
duplosenti-«
I iJ* ft i HI so so dos grandes, como Argentina, Brasil
dosgrandes, Brasile preendeu contra o acordo nuclear logo
e preendeu logo do: a escalada da guerra civil e a polart- '
I I W ¦¦¦¦¦¦ ¦¦¦¦ Mexico, México, os elos políticos politicos entre Bonn Bonnee os os depois depois que assumiu seu cargo. Em me- me- zaçáo politica do tema na Alemanha, oo
zagflo política
I: rnmkIff I IIIILIBl ¦ III IH ¦ Imenores menores cresceram, sobretudo em fun- fun- nos nos de 14 dias, dois altos emissários emlssflrlos de de que Inclusive já jfl ocorreu.
1:0 ^HJ Hh |a gRFUICFl F UKII M ¦¦¦¦(I ¦¦^kEI gflo çáo da atividade da Internacional lntemaclonal Sócia- Socia- WashingtonWashington estiveram esUveram em Bonn para
Skid S 01 ^^9 ®^IlS l|ll|l| lista lista eedosinstitutosde
dos institutos de pesquisa mantl- mantl- convencer convencer os alemáes alemfles das provas de in- in- Uma saída salda \
ZH5 jp £ i HI Wmk iX III ¦ I ¦ ¦ ¦^^^^¦¦¦¦11 dos dos por fundações
fUndagdes políticas politicas alemãsalemfls na na flltragaofiltração e fornecimentos
fomecimentos de armas co-
^Hl mm A "*¦ ¦ M ¦ ¦ ll ¦¦I^P^P|I America América Central. O apoio a movimentos movimentos munistas munistas aos rebeldes de El Salvador. A
A Para o Ministro Offergeld. que fUnclo-
Mlnistro Offergeld,
]¦» I; 1 0 HI Js||i © QTQff _ . _ _ __ U __ ® e Partidos Partldos soelal-democratas
soclal-democratas filiados flllados áfl segunda segunda missão, missflo, mantidamantlda proposital-
proposital- na como espécie especle de válvula vfllvula de escape
Si W y T^mT^mIII Internacional
lntemaclonal Socialista, Soclalista, se bem que dl- mente
di- mente quase em segredo pelos amerlea-
america- para grande parte dossociais- dos > socials-
I i. como menor valor total
Iwlwil
tuigfto, luido luldo sob o multllaterallsmo
multllaterellsmo dessa lnsti- lnsti- nos, nos, terminou
termlnou com uma atitude
atltude lnuslta-
lnuslta- democratas, o fundamental ée impedir
impedlr
~ -i.--— tuiçáo, encontraram alguma forma de da: enquanto o Ministro das Relações
Relagdes o novo Governo norte-americano
de da: que Oovemo norte-amerlcano
reflexo também
tambem nó Exteriores da Nicarágua,
Nicaragua, Miguel D'Esco-
D'Esco- transponha o Terceiro
. ¦m Mlnlsterio Ministério das
no comportamento do
Relações
Relagdes Exteriores
Exterlores
do Exterlores
ale-
ale- to to atendia aos jornalistas
jomalistas no centro
centre de de conflito LesteOeste.
para
Leste-Oeste. "Vamos continuaro
Tercelro Mundo
' 'C -C"- -4J-- -=^K •,5tS!?cI mflo. "altos funcionários
iarT"1> ~ I mão, que one há h4 pouco
txiuno tempo t^mnn procurou
nmcnrnii deli- ripfl. Bonn, Bonn, funcionflrios do Departa- Deoarta- aiudando economicamente
ajudando economlcamente a Nicarágua Nicarflaiia
i Jl —. RECEIVER TECHNICS 100W 100W CALCULADORA nir orimeira vez os princípios
nir pela primeira orinciDlos da da mento mento de Estado" (na verdade, o próprio pr6prio e não
nflo vamos submeter nossos projetos
1 III SAT-150 <AM/FM - «itérao
SAT-180 -AM/FM aitirao DISMAC ll-Q ^"***"1 agflo politica alemã
ação política alema para a América America La- La- chefe chefe do setor latino-americano, Elnaldi) Elnaldi) de desenvolvimento no Terceiro Tercelro Mundo
I I'll iMlal I mm B 29 CAIXAS
caixas ACÚSTICAS
acCisticas quartz |||figSgSSSS HI tina.
tlna. convocavam convocavam um grupo seleto de joma- Joma- ao cumprimento
cumprlmento de cláusulas clflusulas de bom
HI ,1 twllisl QC-t00 - 75
QC-900 7# w cada
cadoi Um Um desses princípios principios — em parte parte listas listas alemáes
alemfles para pare dizer em tom torn conspi-
conspl- comportamento político", politico", disse dlsse o Ml-
i -''111* • • (BSSSSSSSSSSm confirmado com a experiência
conflrmado experiencia do Irá Irfl — rativo, rativo, que Washington
WaslUngtondeplorava deplorava náo nflo só
s6 nistro.
nlstro.
! >• digito*
digltot era o de que diplomatas alemães alemfles não nflo asas declarações
declaregdes do Ministro nlcaragüen- nlcaregiien- atltude jájfl ée
; VV-• % •/. •- memória
m«m6rla
¦IIIISWIIIBiHi
IMIIIMIIlWlllMillB
era deveriam manter contatos apenas com
deveriam com se, se, como também tambem náo nao via com bons bons mais
Entre os diplomatas,
cautelosa. "Temos dea atitude entender as
AVISTA funciona
funclono com com ¦¦!¦¦¦ osos Governos,
Govemos.maa mas também
tambem com as oposi- oposi- olhos olhos as tentativas de mediação mediagflo dos dos legitimas preocupagfies dos norte-,
legitlmas preocupações norte-
il <14 4CA MWWM—j gfies. ções. El Salvador foi
fol um exemplo dos
dos Partidos
Partldos políticos
politicos alemáes.
alemfles. americanos com Infiltrações lnflltrag&es e tentativas
tentativas'
1 inMBSBSSaS^SSI W 2z9 pilhas
niihflB pequonas
punas rhumm
poquonas ¦nHHI mais destacados: depois da vitória
vltorta san-
san- de de desestabillzação em re-
mais desestablllzagflo justamente
LbhhmwottH V 1A ton HHffHHIl dimsta dlnlsta na Nicarágua Nicaragua (atentamente
(atentamente Confusao Confüsão giões
giOes de seu Interesse lmedUto", aflr-
lnteresse imediato",
1 *Ti W OBMtrada IU.OZU, . ¦¦¦¦ acompanhada pelos soclal-democratas
acompanhada soclal-democratas mou mou esta semana"Nós um Importante
lmportante diplo-
,'¦' i • ¦ M 9 J3 3 ^ Xj. t% 7Qi alemfles) alemães) ficou flcou claro para o SPD que no no HouveemBonncertaconfUsfloquan-
Houve em Bonn certa confusão quan- mata alemáo. alemflo. "N6s compreendemos
. ¦' malsiDX At/ /I conflito conflito entre o Govemo salvadorenho e toto às fls tentativas de mediação. mediagflo. Essa pala- pala- tambem quando os americanos se mos-
também
AAA I I ^ | | | ¦¦¦¦I a ariaoposição oposlgflo reunidareumda pela FDR não nflo pode-
pode- vra vra aliás, siunlu do vocabulário
allfls, sumiu vocabulflrio do"servi- Go-
Go- tram pouco dispostos a tolerar a criação
trampoucodispostosatoleraracrlagflo
total wAaXvU • ¦ ¦ ¦ Mi Inll l nil MllllllllllllnililR
quanto II ™ haverao nenhum tipo de hesitação
hesltagflo verno, verno, que prefere falar agora de "servl- de Governos
Govemos próximos pr6xlmos aos obJeUvos objetivos de de.
/a^——r quanto Partido
Partldo que mereceria ser ser gos ços a serem prestados para pare trazer ao ao seus principais
principals adversflrlos, que sáo
adversários, sflo a
apoiado.
apoiado. difllogo diálogo os democratas dos dois dols lidos da da União Sovittica e Cuba", concluiu.
Unlflo Soviética conclulu.
.do Em
rm parte, esse argumento ibl
P®™1 fbl adota-
adota- guerra guerra civil". Depois de forte polêmica poltmlca NeataNesta questão
questflo crucial para os ale:
S |HKff|H|| A VISTA do também tambem pelo Govemo alemão. alemflo. Já Jfl no
no lnlcial, politicos da União
Inicial, políticos Uniflo Democrata
Democrata mfles — sua autonomia
mães autonomla externa versus
! ___________ S lv8^7B8SHHHI inicio Inicio do ano anopassado.passado, tanto tantooo Embaixa-
Embalxa- Crista Cristã e do Partido Partldo Social Democrata Democrata deveres para o0 principal aliado
os deveras allado e
_ am HTHE™ 9(//V| "¦Hf |Q|hR| ¦/ dor dor como os voluntários voluntflrlos que trabalha- trabalha- ' Alemão Alemflo acabaram
acabaramentrando entrando em acordo ee protetor—ainda
protetor—alnda ée difícil de&nlr qual das
dlflcil definir
¦ ¦ Q aUIH CALCULADORA A \ Wlf vam em projetos de desenvolvimento desenvolvimento comblnaram combinaram trazer até ate Bonn os rapre- repre- duas facções levarfl a melhor. A preocu-
fecgOes levará
jA' vam financiados pelo Govemo
: rn ¦ b
n BBS dismac mp.m J ^ tt) flnanclados Governo de Bonn fo- fo- sentantes
sentantes do Govemo, Nàpoleon Nflpoleon Duar- Duar- . pação pagflo em Bonn com a credibilidade credibilldade da
< == S 25 55 3 q o ram retirados de El Salvador, oficial- oflclal- te, te, e da FDR, Manuel Ungo. A Iniciativa lnlclatlva alemfl frente aos Governos
alemã Govemos lati-
1 OOA / ram política
politica
o 0ODDB
LZJDBBB , ouantrada¦ I »OXU f ,w isrS"! mente
' mente por motivos de segurança. seguranga. Até Ate tlnha tinha completa cobertura dos diploma- diploma- no-americanos
no-amerlcanos e aos parceiros políticos politicos
[>'1 00 CIENTÍFICA
CIENTIfica ~'f~- hoje hoje o0 Embaixador náo nflo voltou, apesar apesar tas tas do Govemo Governo alemão. alemflo. regiflo ée grande. A partir
na região partlr de amanhã,
amanhfl,
f-1 PI EOr«l 0Fol dos de Washington. A suspen-
suspen- — — Falou-se demais do
. ?nnnn 12 digites
digltoi mais 10 X OdO,^S dos pedidos assunto, e a
a a Fundação
Fundagio Fridrlch
Frldrlch Ebert vai realizar
reallzar
§ 0IE3I3
Lj Lll LLJ El lil 0 liJ 31 memórias
nwmirin A AAA sflo são da ajuda econômica econdmica e dos projetos projetos atividade atividade dos políticos politicos alemãesalemfles tem-nos
tem-nos por trts <<!«¦
trés dias um seminário seminflrlo reunindoreunlndo
| IIIIB ¦¦¦D %, PI total dede desenvolvimento, determinadas ou prejudlcàdo mais do que ajudado — re-
ou prejudlcado re- alguns principals especialistas,
alguna dos principais especlalistas, poli- poll-
BSSSSl nflo questdes de segurança,
não por questões seguranga, tiveramtlveram sumla sumia na semana passada em Bonn um um tlcosee diplomatas alemães
ticos alemfles para pare discutir
discutlr
¦ LJLjLJB significado político
algniflcado politico bastante claro que que lmportanteImportante diplomata diploma ta alemão alemflo as causas causas problems da América
os problemas America Central. A
BQ 0QB Avista ^/ nem nem mesmo os OS diplomatas alemães alemfles mais mais do do fracasso do encontro. De qualquer qualquer ideia — quase um sonho alemão
Idéia alemflo — ée
n nnil ^; cautelosos cautelosos e apegados a formallsmos fo- fo- manelre,maneira, a idéia ideia da reuniãoreunlao serviu para para obter um consenso entre as diversas
¦ ???D TF cAmara POLAROID ONI STEP OU 1000 ram capazes de negar. negar. osos alemáes alemfles mostrarem polidamente aa tendências.
tendencias.
¦?GBB nHwH ZJ ram
M ^ g 116 apvrtor o botSo • • foto aparoc*
——y rovoi,do a corp. am Ajuda cria dilema EI
para EUA
——Washington — A lntenslflcagflo da do com 0 apoio e a reagflo na America organizag6es populares, Inclusive detra*
— ajuda mllitar ao Govemo de El Salvador Latina, 0 anti-sovletlsmo sofrerfl", disse balhadores, estudantes e camponeses"
mm— 0-3 poderla aliados privar os Estados Unidos de ele. Lembrou que a coallzflo insurgent*
alguns de conflanga na America r.mnn« Grupos nnnnlarec tambem envolve 0 Partldo Social Demo-
. Central, levar as guerrilhas fl Orbita de urupos populares
populares crata, a maioria dos democrataMriiUM
—r '¦ l i ' — -"... e, possivelmente, inlclar uma guer- Leiken, Lelken, que faz parte do Centro Centra para para e a ala liberal da Igreja Cat611ca em El
| Cuba
. fcafo ffiSEK, re regional, segundo artigo publicado Estudos Estudos Estratégicos
Estrategicos e InternacionaisIntemacionals Salvador. Segundo Leiken a tentacflo
"m\ n ontem pela revista Foreign Policy. da da Universidade
Universldade de Georgetown, afirma aflrma deaumentar a partlcipagflo'dos Estados
% rWH 1 EfflBiS? By O autor do artigo, Robert Leiken, que que os trés trts principais
principals grupos guerrilhei- guerrilhel- Unldos — a lntenslflcagflo do envio de
JIM aflrma que embora as revolugAes ofere- ros ros de El Salvador sáo sflo anti-soviéticos,
anti-sovieticos, armas aos dlreitlstas da America Cen-
^| ^ VMS gam fl Uniflo Sovietlca oportunidade de alnda ainda quando concordam com a posição poslgflo tral e o envio' de assessores Inclusive
mm 0u de
a A Q7A ouantrada / •D/U. temapobrezaeoatrasoeaopressflodo "Aocontrflriodosguerrilhelrossandinis-
subversflo e penetragflo tambem telle- de "AoMoscou questdes internacionais.
em questões
contrário dos guerrilheiros sandinis-
intemacionals. soldados norte-amerlcanos — deverla
sersubordinadaanumerosasconsldera-
tllST* a4«0/V| i * "ST* povo."8eo anti-sovletlsmo forequlpara- tas, tas, os salvadorenhos estão estflo ligados àfl g6es.
H"1* ^ 2 yi
RECEIVER SONY 140W CÂMARA
CAMARA KODAK TIRA TEIMA TEIMA
sTR-n ss -AM/fM • isttrao total 35.510, Tira
Tir, foto tot, super .upar nítidas
mtido. *TWWf Governo
Governo do Estado do Rio de Janeiro Janeiro MIA BSSBBT
Secretaria de Estado de Administração Administrapao 11^3 Pllfa INSTITUTO
instituto DE de ^ \
Secretaria
Funda$ao Fundação Escola de Serviço Servipo Público Publico RJ RJ * 11 f ADMINISTRAÇÃO
w— «££!sl!!S.T?A9Ao
CERENCIA ¦ I
E GERENCIA
I Si E "T^" II- —
jEEESSSSmT
CURSOS
CURSOSPARAMARtO PARA MARÇO
$; Referência Legislativa Legislativa CURSO CURSO DE ATUALIZAÇÃO ATUALIZAgAO EM EM I
yl fl Raferincia
IM6dulo I - Registros e Controles de Atos Públicos
De 11/03 a 27/03 - das 9:00 às 11:30h. ADMINISTRAÇÃO POR por SISTEMAS sistemas I
16.650, Mb,leM administraqAo (a nivel de pós-graduaçâo)
Arquivo e Protocolo Coordenação:
Coordena?ao; Prof.
Prof- Gilberto Antunes
Gilber,° Teixeira
'•õõuUj De 16/03 a 31/03 Antunesleixeira' I
A vista 23.2505 *' 520 D?lT/03aP3U03010 '
—1.10 X 2.586 • das8:00is das 8:00 às 10:00 /18:30 às 20:30h.
10:00/18:30is20:30h. OBJETIVOS: OBJETIVOS: orientar a participação participaijao do corpo admi- admi- I
TAPE DECK CCECD-M60 , nistrativo das empresas dentro den.rodos dos grupos de traba-
FRONTAL • Slstoma Dolby TOCA DISCOS PHIUPS PHILIPS GA-312 -* 12 X 1.703 nistrativo traba- I
33.210, I Mt Drlvo Driv..- Cápsula CAn.ui.
<.np»uio magnética
wognotico Portuguese Português e Redação Redagao Oficial Oficial III lho lh° incumbidos
incu'mbidos em definir, desenvolver, implantar ee III
conto fllrot cow mombrlo toU| 25.956 M6dulo Módulo I —- Atualização Atualizagao em Português Portugues u,ilizar utilizar sistemas automatizados em computadores computadores
eletrônicos. |
mmm De 16/03 a 08/04 Apresentar sistemas reais, dedicados
mi*w 1 I ^ ¦ m1 m I >¦ j-q/ins, infln/io.in s, m.inu Apresentar às
ks áreas
Areas de
de |
SOM - CINE-FOTO Ul -P a.i| - CALCULADORAS >lij tfAVl das 88:00 AO às is 10:00 '18-30 às
10'°° /18:30 * 20:30h.
20.30h. admmistragao administração de: recursos humanos, finanças, tinan?as, ma-
^>1 fll teriais e vendas.
ma- I
Noções Básicas de Contabilidade Geral - BIT Divulgar técnicas
tScnicas desenvolvidas para especificação especiticagao I
FILMES KODAK C-110 OU C-126 C-126 CALCULADORA TEXAS TI-30
TI-30 O 7^0 ^7/ni -
Colorido*
Clorido. O 1I V|
A fl oiNTlncA • 4t
f OINTlnCA funftM • momòrio
4S funttot iMmtrta Vi/9V| De De 17/03 .mm a 23/04
Z3/04 das 18:30 il!^n s.
18.30 às
as 20
2030h. B'T
30h. I6gica lógica de sistemas, formalizando a relação relagflo "adminis-
"adminis-
|
I _ mm m aaa tradortrador x analista de sistemas". sistemas". |
CÂMARA
CAMARA KODAK REPETÈCO REPETECO 1 7111 CALCULADORA TEXAS TI-50
TI-50 Operacionalizagao Operacionalização da Lei de Incentivos Fiscais para para 11 Apresentar os recursos atualmente disponíveis disponiveis na in- in- III
Com filmo
tom dim* colorido
catorido.f o floih
tali ' •' ™»lf CKNTinCA ciiNTiwOA • M fvnfSot fun«Sm •¦ cristal
cri»td liquido
li^uMe Formagao Formação Profissional nas Empresas - Lei 6.297 6.297 II dústria diistria nacional de mini-computadores, com a even- even- III
CÂMARA
CAMARA BEIRETTE 35 MM MM C POA CALCULADORA DISMAC HF-45 HF-4S LC LC O OAH D« D* 23/03 a 30/03 - das 18:30 às as 21:30h.
21:30h. tuai tual participação
participagao direta dessas indústrias, indCistrias, visando aa I ,
Orgulho
Orf ulho do Indãitrio
induttri. Aloml
Aiwns Vt77Vif QINTlNCA ointIfica -• digites • Vv • PIpi • momtrta
• sdiflHot maniMo AsAVV, descentrahza^ao, descentralização, distribuição distnbui?ao e integração integragSo âa da infor-
infor- | .
r—— m m ccijiimAdif\c magao mação dentro do SISTEMA EMPRESA. EMPRESA, I
RASH
HASH P/CÂMARAS R/CAMARAS KÕDÃK KODAK O £70 CALCULADORA DISMAC LC-S LC-S . 1 1 OA SEMINAR SEMINÁRIOS IU5 Retormular Reformular a atuação
atua?3o dos administradores no exerci-
exerci-
Mata
(ratamatk matk ioi • UoMnico
UMrAnko itquMe• adtaHot• w••%-momòrio...
CHtt.1 liquido-tdigHos-V % • nwmAria... |
§ Cristal I W§ Qertnciade
Gerência de Material Material ciodasfungOesdediretjao, cio das funções de direção, planejamento, pianejamento, controle controleee I
organização, inserindo-as dentro do contexto de - ,
CAIXA MAGNOVOZ MAGNOVOZ O iQQ CALCULADORA DISMAC HF-20 LC LC 1 OTfl De De 16/03 a 19/03 - das 18:30 às as 21:30h
21:30h. °£emaemprIsa^"35 "SISTEMA EMPRESA |
ACUSTKA -¦ MW
ACÚSTICA 4#W VIH/WI i Visor cristal liquido • S digBos
VtoofcrhtallHuMo-MiiHM IOA/U, ' SISTEMA EMPRESA". „
.
. ,. . . . . _ . Avaliar utihza?ao de "Sistemas
Avaliar a utilização Sistemas padrão" padrao oferecidos'.
oferecidos . | |
AMPLIFICADO! PARA CARRO «OW OAfl CALCULADJMSMAC
CALCULAD.OISMAC ISCRIT. VISOR/FITA VISOR/FITA 7 1 Af\ Administração do Tempo do Executivo E*e«,tivo pelas pelas Software houses em confronto com o desen- t. |
ÜNIMACK • Uf-ltOO 2___ • •"I t 1(1 - -momòrio
• ?T"empo^do
De 24/03 a 25/03 -
— das 9:00
9K30 ás
as 18:00h.
18:00h. volvimento
PV•
m pv MMAIIUZ• PH.HA t mz. % m.m6rio •••••.•• » i I4vy' De volvimento através
atrav6s de equipe própria: pr6pria: formulação
formuiaijao de de I
politica para desenvolvimento e para aquisição
política aquisii;ao de de I
A VENDA NAS LOJAS LOJAS Tempodo Tempo do Executivo: Papel da Secretária Secretaria III programas pré-fabricados. pr6-fabricados. § illl
CtNIRO RlIA SI NADOR DANIA'. ?8 f O P A C ABANA RUA SAN! A Cl ARA ?6 Dia 25/03 - das 9:00 às as 18:00h.
18:00h. DURAQAO: DURAÇÃO: 16/março 16/margo a 17/julho dede 19B1 19B1 33 I
IllBa# MM^BB IHORARIO:TurmaA-2.*s HORÁRIO:Turma A-2."s 3.*iS4.'s das 19:00
3.'!S4.asdas19:00as21:50hs. às 21:50 hs. I
t [ NJRO ROA !)(.' ROSARI' COPAI AtiANA AV ( O1' 'V C ABANA 80 Maiores Informações:
Informagoes: Turma Turma B-5.*s, 6.'s das 19:00 às as 21:50 hs. hs. I
llttfc":1// /y J# m //Maiores
m\ CtNTRO RUA ' Hí '.HIMBRO '83 lljut A Wl • A CONDf ()f BONUM '>9/ Av. Carlos
Carlos Peixoto, 54 - Botafogo sábado das 09:00 hs. às 12:00 hs'
I '
II lAiAcrpTibf 1? c q/vvta nn JHBIBHMIRIIHiMI^^^RIIRIIBIIMIHIIiilRWB TaIc • 9QRfiRdR
295 8548 eO 295 6887 KflR7 ramaisramaic 175,17c i7dae 173 INSCRIÇÕES: IAG/PUC IAG/PUCde2. de 2.a a 6." 6. feira das 08:00 hs. |
das08.00hs
LVlOJASTIME S SQTTAW1? C t NI RO RUA DA CARIOCA I N IGUAÇU AV AMARAl. Tels.. PflXQTO 400 Tels.: 175,174 174 173 INSCRIQ6ES: as 20:00 hs. - Rua Marquês
às Marques de Sâo S3o Vicente, 225 225 I
»ONSU(_tSSO PC A DAS NA^ÒIi 394 B NIIEBOI B VlbC URUGUAI ESO S PIDKÜ Credenciamento no CFMO n.° 0359 0359 CEP. CEP. 22.453 - Gavea - tels.: 274-6698, 274-5649 ee I
Gávea
•/«« 274-9922 274-9922 ramal 250 - Credenciamento • C.F.M.O.-0855. I
250-Credenciamento-C.F.M.O.-0855.
^ 3 i^PFQP ¦»——Jy

- .•V-.?V.::V "T - ---r-r.7rov ' f

1
JORNAL DO BRASIL domingo, 8/3/81 ? 1e Caderno — 9
?

zmm

' pS9V

jsM m

H««| m jpfaStil ¦
H¦ü
(ftjfftftnjpotB Sxjojnjivfl
|j»|
¦MjS A&f|

com o menor valor total

TV. SHARP
r^zsr^BKMi ^^V^ANYo"! Bfa |
TV. PHILIPS M I: TV. TELEFUNKEN H I A CORES 51 cm. 20"
20" |E|bSI A CORES - Mod. 3712 I BBI £
• I i A CORES - Mod. 512-S |^H| Hj Mod. 2008 - VHF 0U UHF
Mod. UHF IHHI DIGITAL Supir Luxo I
A CORES Mod. 26 C 320 M IB p
cm. 26" - Setetronic C0NTR0LE REM0T0
C0NTR0LE REM0T0 IH"P|
66

I; 37.500, HI 53.900,
AViifci ¦
44.900, E A Vista v . IR^H ||U
Vista k||
IBS r
mm MODUZIOO ZONA FRANCA PRODUZIDO ZONA FRANCA MANAUS

mate 10 X 5.040, mate 15 X 3.161, Mato 15 X 4.607, mate 15 X 2.995,

ou entrada 11.700, Totai ¦ 59.115, ou filtrada 17.070 , ^ Total ¦ 86.175, au entrada 11.050 r Total ¦ 55.975,
ou entrado 14.320 , Total ¦ 64.720,
m

? t
; XII OIAABD MOMflWOXOMAytANCA«ANAUt
TV. TH.EFUHKEM 8.985, i TV. SHAnr ouantraoa ^¦<2.160, TV. SANYO A CORES^hI:^ri2.975,
.M. 13.710,
GORES A CORES Mod. 6715 • DIGITAL
AÇORES ... i A«A IA mate 12 X 3.774, mata 10 X 4*572,
Mod. 1.401 -34 cm. 14" 51
Mod. 20 C 310 - 51 cm. 20" ««*10 X 4.0O4, Mod. 364-V - 34 cm. 14" mata15X 2.432, |
Tatala 62.030, èVteta 28.500 , Total ¦ 45.465, t Viste37.350, Totai> 57.448, èVteta43.250, Totai ¦ 58.695,
tf lata43.520,
*'r" ~ff"
g^W i Tfc J5& <X» Sgt 4
5t_5*» c gffix U *** <» ®5r o REFRIGERADOR I novo |
jgg SB ^5 SB M CÔNSUL BIPLEX [refrigerador ¦
g5*£2 jB^sg ^1^2 Mod. 4313 • 430 Litros - S. Luxo CLÍMAX ¦
t Vista 37.380, I 290 Litros - Luxo ¦
àVista 16.180, I

AR CONDICIONADO fããinMi 7.710/ ou entrada 1 1 .470, oa entrada 4.860, AR CONDICIONADO aaantrada 8.190,
CÔNSUL. Mod. 171'í • SPRINGER ADMIRAL
mate 15 X 2.090, mab15 X 3.1Ô0, mate15 X 1.314, Mod. 71 R 12 • 7.100 8TU matalO X 2.880,
7000 0TU - 1.7S0 Kcal/h ^¦39.060, 1.775 Kcal/h • 3/4 HP. ^¦36.990,
«Z 24.950, Total Total ¦ 57.970, Tatal ¦ 24.570, t Vista 26.950, Total
"Mssmz fl£g8SSH9&-.J

LAVADORA LAVINIA CONJUNTO ESTÉREO

SUPER AUTOMÁTICA PHILIPS - Mod. RH.988 - 3X1
4 Programas do lavsgom • 4 KHos Toei Dlscos-Qravador-Shitonizador
'«Ma Be
28.385, è vista 35.850, VH

Bllavinla 1 ousntrada 11.460,

ou entrada 8.515, SUPER AUTOMATtCA ?S
ELETR0F0NE PHILIPS hm»h 1.625, NATIONAL .690,
Mod. GF. 523 - Portátil __ ... nula 15 X 2.305» mals12X 3.551, A CORES 1AV a i<•
mate 10 X 5/3, | Mod. 182 - 432 m/m -18" «* 10 X 4.40Q,
Totai ¦ 43.090, Totai a 54.072,
I*~5J5JL 7.355t|™i- i àVtata 40.950, Tatal i 57.370,

^
REFRIGERADOR £*&'#*K$5i 'X» S
fogAo semer BRASTEMP - Mod. 28-S BSnn
RADIANTE 280 Litros - Luxo
Mod. 3040 • Luxo 4 Bocas
PHILIPS tVIata 17.950, PHILIPS
avista 7.935,
4 ^PHILIPS

eu entrada 2.385, mi entrada 5.670, ITV. PHILIPS oaontreda 4.285,

P TV. PHILIPS DE MESA aaantrada 4.590,
I Mod. 643 - 51 cm. 20" mata 15 x 644, ! portátil
mata 15 X 1.534,
mato 15 X 1.242, j Mod. 721 - 44 cm. 17" [mata 10 X 1.502,
* Vista 14i400, Totai* Total a 12.045, Total 28.680, i Vtata 13.700, Tatal
23.220, ^¦19.305,

MÁQUINA OLIVETTI LAVADORA

Lottora 35 c/estojo BRASTEMP
MINIMATICA Lava o onxogoo
t Vista 10.655, t Vista 17.500,

IIÉIIÁQUINA SINGER aaantrada 2.610, ou entrada 3.230, (ni entrada 5.570, I MÁQUINA SINbfcH^^a.amrada 5.820,
( PONTO DE OURO NOVA FACILITA i flAn
I' Portátil c/Maleta nMta 10 X 920, mata 12 X 990, nwta 12 X 1.729, C/Gabiiwto da luxo a Motor "* 12 X I .OUU,

Tateia 11.810, Total a 15.110, Total a 26.318, i t Vtata 19.350 , Total a 27.420,
I «Vista 8.700,H
tC.J. ¦***¦ 4.
¦ ¦I — >

FOGAO CONTINENTAL jsa F0GÂ0 BRASTEMP

vf 2001 - Arabasque * Mod. 51-P - Luxo • 4 Bocas
Sà T. Cristal /
7^ ^
&? i Vtata 12.560, t Vtata 10.990,
5®

I AR CONDICIONADO AR CONDICIONADO auantreda 9.020,

ou entrada 3.790, eu entrada 3.395,
I GELOMATIC Mod.071 BRASTEMP Mod. 25 F. 20
matalS X 1.964, 10.000 DTU 2.500 Kcal/h mai.10 X 3.176,
L 7.000 RTU 1.750 Kcal/h mrie12X 1.176, Miaiox 1.195, ft
I 3/4 HP. 1 HP. ^¦40^80,
Tatal a 36.720, Total a 17.902, Tatal a 15.345, tVtata 28.590, Total a
I tVIata 22.990,
CENTRO RUA URUGUAIANA 13 COPACABANA RUA SANT A CLARA 26ACH
CENTRO RUA URUGUAIANA 44/48 < < >F'AC". ABANA AV NS COPACABANA HO!
CENTRO RUA URUGUAIANA 114/11H I I JUC A RUA CONDE DE BONFIM 59/ A mm
CE NTRO RUA UO ROSÁRIO 1 / 4 MEIER RUA DIAS DA CRUZ ?1 \
CENTRO RUA DA Al F ANDEGA ?61 MAIIURURA RUA CARV AL HO [)E SOUZA ^ h ! LOJAS TIMES
CENTRO RUA BUt NOS AIRES ^94 C AMPO GRANDE RUA CORONEL AGOSTINHO
CENTRO RUA / DE SFTEM8RO 1 O J <* l O 7 BONSUCE SSO E'RAÇA [IAS NAC<*>I S .114 A
CINE LANDI A RUA SEN DANTAS PÍI.I6 NOVA iGUAÇU AV AMAIIAI PEIXOTO 400 406
e-fíio SQUARE
NITERÓI RUA VISCONDE DE URUGUAI ESQUINA COM SAOfl I1H11 4
LOJA MATRIZ t ATACADO ENG ARTHUR MOURA 268 BONSUCESSO 1PBX1 ?BO H8?r
CENTRO E ZONA SUL (PBX) 244 2115

68 - 3* -TEL. 280-8822 - BONSUCESSO


JORNAL
DirrtMrfrFMldMUt ftnin Csrasiro
Vke-Preridtnte Emcuíívoí M. F. do Nssdnttaio Brito
MMon WsMtr Fontoura
Pragmatismo
A tranqüila desenvoltura eom que o
Presidente Figueiredo abordou, em sua
mensagem anual ao' Congresso, o tema da
diplomacia brasileira é uma demonstração
adicional de que, neste terreno, o atual
Governo vem obtendo progressos e uma
linha de atuação em perfeita sintonia com
os seus objetivos.
» Se não há novidades a acentuar na
Mensagem, a esse respeito, tem-se, entre-
tanto, a impressão de círculos concêntricos
se alargam a partir de uma convicção
ündamental. |
?[ue
Esta convicção, para o Itamarati, cor-
rèsponde ao reconhecimento da importftn-
cia da base regional; e em nenhum momen-
to ela foi mais bem expressa do que no
seminário realizado em Buenos Aires sobre
as relações Brasil-Argentina na década de
80, de que participou o Chanceler Saraiva.
Guerreiro.
O Ministro brasileiro criticou, neste
seminário, as "concepções antiquadas" e
as doutrinas e teorias de poder
"formuladas políticas
fora de nossa região, e que
deixam de levar na devida conta as nossas
características e interesses específicos".
Rejeitou "as expectativas de que a conduta
externa das nações latino-americanas pos-
sa ser moldada por modelos abstratos e por
vezes anacrônicos", referindo-se em segui-
da a um "museu de idéias" originadas e em
grande parte formuladas em contexto es-
tranho ao nosso, "cuja legitimidade e utili-
dade devem ser submetidas a permanente
crítica".
"Refiro-me" —
sublinhou o Chance-
ler — "a doutrinas
que pregam o simples
equilíbrio do poder e que não nos oferecem
mais do que a consolidação de desequilí-
brios que, justamente, devemos buscar
remover."
As arestas porventura contidas nesses
pronunciamentos têm sido temperadas por
uma atuação pragmática que traduz, entre
outras coisas, competência profissional.
"Por motivos
de toda ordem" — diz a
mensagem presidencial enviada ao Con-
"o Brasil continua
gresso — a atribuir
particular atenção à vertente ocidental de
sua política externa, pois vemos no Ociden-
te uma comunidade de nações dedicadas à
liberdade e em condições de acomodar
tanto nações ricas quanto pobres." "O
pluralismo e o respeito pelo direito dos
— acrescenta o
povos e dos indivíduos"
"estão
Presidente — no próprio cerne do
sistema de valores ocidentais."
Inserido nesta comunidade, entretan-
to, o Brasil não abre mão da necessidade
"diálogo Norte-
de levar-se adiante um
Sul" apenas esboçado, e de que o nosso
país, pela sua posição intermediária, é um
interlocutor privilegiado.
Esse conceito foi expresso com relevo
invulgar na mencionada conferência do
Chanceler Saraiva Guerreiro em Buenos
Aires: "Temos consciência do caráter es-
Inflação
Vai completar dois anos o Governo do
Presidente João Figueiredo. O reconheci-
mento da inflação como inimigo público
número um data da instalação do atual
Governo. Portanto, já se passaram dois
anos de restrições que deveriam ser gerais
mas recaíram preferencialmente sobre a
'sociedade.
A parcela de contenção imposta
ao setor público foi mais leve e' encontrou
.forte resistência burocrática. A prova con-
clusiva está em que o próprio Governo
ainda não tem sob completo controle os
gastos excessivos realizados à sua revelia
empresas
pelas estatais.
Além dos sacrifícios que recaíram so-
bre os cidadãos e o setor privado da
economia, sob a forma de cerceamento de
sua capacidade de iniciativa, a sociedade
defrontou-se, nesse período, com duas al-
terações normativas dè profundidade. A
o novo
quando Governo, ao insta-
ar-se, reconheceu como necessidade prio-
{>rimeira
ritária a contenção do processo inflacioná-
rio até então relegado a uma avaliação
subalterna. A segunda quando, mais uma
vez, antes de reconhecer erros palmares
em que-persistia, apesar da advertência
dos por eles pagavam, anunciou em
que
fins do ano passado uma nova ordenação
de medidas na linha reclamada pelas tfti-
mas preferenciais dos equívocos.
Aceitou a sociedade, mesmo sem estar
convencida da adequação dos meios aos
fins, que a quota de sacrifícios seria geral e
que representaria um sobrepreço para
poupar ao país uma recessão. As duas
frentes de batalha testemunharam, porém,
um esforço que a teoria rejeita e a prática
não confirma. Em dois anos nem a inflação ,
recuou para um estágio suportável, nem a
economia conseguiu manter seu nível de
produção sem onerar o custo social. O
consumidor perdeu o pé ha corrente infla-
cionária e a indústria, além dos custos
crescentes, foi vulnerada pelo declinante
poder de compra.
A tentativa de conduzir com boas
maneiras a inflação até à porta da casa
ainda não se completou e já, pela porta dos
fundos, se apresenta a temida recessão. A
indústria produtora de peças automobilís-
ticas, que soma 285 mil empregos, começa
D
DO BRASIL
Dintor: Berasrd da Corta
Diretor: Ljrwal Ssttas
Esclarecido
trutural e universal do problema do subde-
senvolvimento. Não pretendemos soluções
singulares que ignorem essa problemática,
ou que, por mágica, pudessem fazê-la
desaparecer. Nosso progresso recente e
tenaz é real, e contamos seguir esse rumo.
Mas não serão elogios fáceis ou categoriza-
ções aparentemente sedutoras, como as de
potência emergente ou país recentemente
industrializado, que nos farão esquecer da
nossa situação real e de onde estão nossos
interesses autênticos."
A perspectiva regional em que esta
1 conceituação parece apoiar-se é descrita
em tons otimistas na mensagem presiden-
ciai: "Articula-se em nossos dias uma nova
e dinâmica realidade latino-americana; os
problemas políticos e econômicos de nossa
região são tratados dentro da ótica da
mudança; a estagnação é rapidamente
substituída por atitudes inovadoras, tanto
bilaterais como multilaterais."
Embora esse otimismo encontre apoio
nos fatos, a sofisticação da atual diploma-
cia brasileira não permite, ainda aqui, que
as "boas intenções" e as idéias preconcebi-
das tomem o lugar da realidade e da
prudência: a integração regional não se
confunde com uma anacrônica e inepta
política de blocos. Segundo a caracteriza-
ção sutil do Ministro Saraiva Guerreiro, o
Brasil não tem propriamente uma política,
. mas uma "simples atitude" em relação a
regiões que considera ^prioritárias, como a
América Latina e a África: "Para que a
atitude brasileira possa transformar-se
efetivamente numa política, será necessá-
ria a colaboração desinibida e consciente
de todos os nossos vizinhos, e a dos argenti-
nos em particular." "Não nos sentimos
capazes" — acrescenta o Ministro — "nem
temos o desejo de prescrever receitas aos
nossos vizinhos."
Essa flexibilidade transborda do pia-
no regional até atingir todo o conjunto da
diplomacia brasileira. A mensagem presi-
dencial anota, como pontos positivos do
ano que acabou, a entrada em vigor do
Tratado de Cooperação Amazônica, segui-
da da reunião de Chanceleres em Belém; o
avanço das relações com a África; a solu-
Ção satisfatória encontrada para o proble-
ma do fornecimento de petróleo surgido
com a guerra entre Irã e Iraque, e em que
teve papel preponderante o aumento de
fornecimentos vindos do México e da Vene-
zuela. Esse regionalismo é equilibrado pela
referência aos progressos obtidos no rela-
cionamento "com os países industrializa-
dos ocidentais e com o Japão". "Reconhe-
cemos como de importância crucial para
nosso processo de desenvolvimento — aos pacatos
sublinha a mensagem:—"a intensificação e
o adensamento da convivência com esses
países, em bases maduras que incorporem
um diálogo permanente e desinibido, de
parte a parte." O que eqüivale a recusar as
seduções da autarquia, danosa tanto no
planò nacional como no regional.
e Recessão
este mês uma redução de 20 mil emprega-
dos porque a retração das vendas persiste
e o regime de ociosidade em que operava já
alcançou 50%. Não há mais, no entanto,
como contemporizar porque falta a indis-
pensável certeza nos resultados. O merca-
do consumidor ressente-se da contínua
elevação de preços, que aumentos semes-
trais de salários não podem resolver nem
aliviar.
O índice Nacional de Preços ao Con-
sumidor, entre setembro e fevereiro, regis-
tra 47,1% de aumento e vai transportar
para os salários esse recorde. O efeito se
. projetará artificialmente na demanda, mas
a euforia terá menor duração porque a
competição entre salários e preços é desi-,
gual e, em conseqüência, os ciclos se tor-
nam cada vez menores. A inflação atua
primeiro na cabeça das pessoas, mas dela
só sai por último. E este é o dado que mais
falta, porque os reajustés automáticos e
semestrais dos salários reabastecem a ilu-
são aquisitiva.
É bem verdade que o INPC do mês de
fevereiro foi de 5,2% — inferior portanto
aos 6,5% apurados em janeiro e abaixo da
média dos seis meses, que é de 6,6%. As
oscilações percentuais1 são para consumo
de um nível reduzido de pessoas. O assala-
riado e o consumidor são condicionados
socialmente por dados subjetivos. Portan-
to, não fazem projeções futuras e se agar-
ram ao presente. Só depois que se desen-
carnar dos produtos, a inflação se retirará
da cabeça das pessoas.
Falta também a referência decisiva de
que o Governo esteja à véspera de implan-
tar um efetivo sistema de controle sobre
seus gastos. No ano passado as empresas
públicas desconheceram as recomendações
e nada indica que a burocracia renuncié
voluntariamente aos seus sonhos de gran-
deza econômica e autonomia política.
0 fato — em sua crueza econômica,
social e política — é que a recessão bate à_
porta da iniciativa privada. E não está
pedindo para entrar, mas avisando qüe
tem direito à hospedagem por inevitável
eqüidade, já que a inflação esgotou seu
prazo e continua como inquilina da econo-
mia brasileira.
Chico-
^jT/
— Neste
palco iluminado... só dá lelé
Cartas
O direito de matar
Matar é crime? É, "paraíba"
desde que o autor
aeja um favelado, um ou outro
"pobre
coitado". 8e, porém, tratar-se de
um pintor famoso, um oflclal da Justiça
(?!?) ou um colun&vel qualquer, pode
tirar & vontade a vida de seu semelhante.
A Lei os protege, seja considerando-os
terem agido "em legitima defesa", seja
"tém
porque domicilio certo" ou porque
tenham agido "em estado emocional".
Dessa forma, os Iberês, os Mauriclos, os
Docas, como quaisquer outros que nAo
sejam os Zés da Ilha, podem continuar
Impunemente
"descansarem fazendo seus antagonlatas
em paz. Amém."
Esses antecedentes, principalmente o
do pintor Ibert — um "pobre "Incrívele Infeliz
anclfto" que se defendeu do
Hulk" dando-lhe "domicilio certo" tra-
rôo outros assasslnlos frios e premedita-
dos; o recente caso do oflclal de Justiça
(?!?) que em uma casa de espetáculos,
perigosamente armado, atirou contra
outro Hulk atingindo um Inocente es-
pectador dá-nos a certeza de que pode-
mos e devemos matar por um simples
empurrão.
Estaremos livres porque somos pri-
mãrios (ou prlmatas) e temos domicilio
certo. Saiamos, "pisando
pois, a matar quem nos
perturbe, seja nossos calos",
seja chamando-nos de "feios", seja por
outro motivo fútil, em defesa de "nossa
honra".
Esqueçamos que o simples fato de
"andar armado" é crime premeditado;
no momento em que carregamos uma
arma de qualquer calibre eBtamos com a
Intenção de tirar a vida de alguém, seja
ele um marginal, um desafeto, um espec-
tador de cinema ou um chefe de família.
Nosso objetivo é só um; matar, pois para
isso foram feitas as armas de fogo. Prin-
clpalmente, quando temos a Justiça (?!?)
a nosso favor. Podemos, assim, dar "do-
mlcillo certo" a nosso semelhante ou,
como Noel Rosa já dizia: "ensinarmos
o rumo do cemitério" por-
que "no século do progresso, o revólver
teve ingresso para acabar com a valen-
tia". O valente hoje é aquele que traz na
cintura um 33, um 38 ou um 46 para usA-
lo onde e quando lhe convier fazé-lo.
Mesmo dentro de cinemas... e tudo bem!
Continuemos assim e daremos uma
grande liçáo a nossos filhos; arranjem
emprego e domicilio certos, pintem al-
gum quadro, coloquem um Magnum na
cintura e saiam matando sem piedade.
Que assim seja. Norma Silva Hauer —
Rio de Janeiro.
Balanças da Dutra
Infelizmente, persistem neste pais au-
toridades que dificultam, quando tém
tudo para facilitar, o já sacrificado povo
brasileiro. A faixa {exclusiva para ônibus
na Avenida Brasil, tanto para a chegada
á Capital de nosso Estado como para a
salda, foi e é uma excelente medida.
Economiza-se combustível, ganha-se
tempo e conforto. 86 que para os que
saem da Avenida Brasil e pegam a Du-
tra, o conforto conquistado e o tempo
ganho acabaram. Sáo as filas enormes
que se formam nas balanças. E o mais
Incrível é que os ônibus, quando chegam
na balança, sáo liberados. Pelo amor de
Deus! Quanto desrespeito & Imensa
maioria que náo dispõe de transporte
Individual Atualmente, quando se dá
sorte, Rlo-Resende de Anibus leva três
horas., Se é preciso pesar os Anibus, que o
façam na salda da Rodoviária ou na
chegada, ou de alguma outra forma, des-
dé que h*]a bom senão. Oscar Nogueira
Sampaio, Vice-Prefeito de Resende (RJ).
O beneficio da queixa
Tenho a maior sattsfaçáo em dirigir-
me a esse Jornal a fim de transmitir meus
agradecimentos pela acolhida, naediçáo
de 30/13/80, de carta de minha autoria,
na qual reclamava contra a excessiva
demora do INAMPS em rever os meus
proventos de aposentado como funclo-
nárlo da Previdência Social, para efeito
do acréscimo de vantagens asseguradas
pela Lei 1711/53 (Estatuto dos Funclo-
nários Públicos Civis da Unláo).
A repercussáo da carta foi Imediata,
pois Já no dia 3 de Janeiro recebi telegra-
JORNAL DO BRASIL LTDA
Avenida Brasil, 500 — CEP 20 940 — Rio de
Janeiro, RJ
Caixa Poital 23.100 — S. Cristóvão — CEP
20 940 — Rio de Janeiro. RJ
Telefone — 264-4422 (PABX)
Telex — (021) 23 690. (021) 23 262, (021)
21 558
Sucursal*
Srasllta — Setor Comercial Sul (SCS) —
Quadro I, Bloco K. Edifício Denota. 2° andar
— telefone- 225-0150 — telex. (061) 1011
São Paulo — Avenida Paulista. 1 294, 15°
andar — CEP 01310 — S. Pouló. SP —
telefone: 284-8133 (PBX) — telex-. (011)
21061, (011) 23038
Minot Gerais — Av. Afonso Peno, 1 500, ?°
andar — CEP 30000 — B. Horizonte, MG —
telefone! 222-3955 — telex. (031) 1262
Paraná — Ruo Presidente Forion, 51, Cj
1.103/1 105— CEP 80000— Curitiba, PR —
telefone: 24-8783 — telex. (041) 5088
_ 1L
~>V
ma do INAMPS, de ordem do senhor relativamente raro, especialmente nas
Ministro Jair Soares, convidando-me a . línguas dos países menos desenvolvidos,
prestar esclarecimentos que conduzis- entre elas, lamentavelmente a nossa e o
sem á solução do assunto e afirmando espanhol também. Sua publicaçáo rara-
ser justa a minha pretensão, o mais mente é rentável, e ele só aparece como
importante é que, em conseqüência do
Investimento de uma entidade patrocl-
meu caso, resolveu a direçáo do nadora capaz de perceber seu valor; uma
INAMPS determinar ás suas superinten- daquelas entidades que andam buscan-
déncias nos Estados a remessa ao órgáo do livros capazes de acelerar o desenvol-
central de todos os processos (cerca de 8 vlmento; o que só se encontram nos
mil) existentes sobre o mesmo assunto
paises mais altamente desenvolvidos.
para exame e declsáo. O drama dos países em desenvolvi-. *
O JORNAL DO BRASIL ocupou-se mento está em grande parte nas difleul-
em duas outras oportunidades da minha dades naturais de acesso a obras alta-
situação, publicando esclarecimentos do mente especializadas publicadas no es-
coordenador de comunlcaçáo social da trarigeiro em línguas mal conhecidas en-
superintendência do INAMPS e carta do tre nós; cujo conhecimento náo é estlmu-
Ministro Jair Soares, assinalando todas lado nem facilitado; e cu)o uso encontra
as providências que determinara, lnclu- restrições crescentes dificultando a cul-
slve a constituição de grupo de trabalho tura. Os próprios prospectoe de máqul-
para examinar os 8 mil processos a que nas já náo podem mais ser fornecidos
acima me reportei, para aoluçáo ainda nas línguas originais, embora eles sejam
neste trimestre. indispensáveis e haja dificuldades para
Quero, portanto, ressaltar a serleda- sua apresentação adequada na nossa
de e o respeito desse valoroso órgáo da língua. O crescimento burocrático Impe-
imprensa brasileira, que, colocando uma de o progresso. Benjamln B. Fraenkel — ,
de suas colunas á disposição de seus Rio de Janeiro.
leitores, presta valioso serviço á coletlvl-
dade, como é exemplo o meu caso. Dese-
Os anistiados
jo, também, agradecer ao Ministro Jair
Soares que, com a atitude tomada, com- Esperamos que o Presidente Figuei-
prova suas afirmações de que as criticas redo Inclua nos 30% que diz lhe faltarem
da imprensa lhe sáo valiosas como ele- para completar seu programa de abertu-
mento de orlentaçáo á sua administra- ra política a normallzaçáo da situação
çáo. Aiace Mendes Tavares — Rio de dos servidores anistiados que retoma-
Janeiro. ram á atividade, em virtude da Lei n° 6
683/79, sem que, entretanto, lhes tenha
sido assegurada a contagem do tempo
de afastamento do serviço para fins de
promoção. De fato, os retomados, de
modo geral, continuam a sentir-se puni-
dos, pois em face da interpretaçáo restri-
tlva da Lei de Anistia, recebem atual-
Barcas para a Ilha mente tratamento desigual, auferindo
vencimentos, salários e soldos inferiores
Volta e mela se discute na imprensa, àqueles que percebem—com Igual antl-
falada e escrita, o problema de transpor- güldade — seus colegas náo punidos.
te para a Ilha do Governador e se insiste, Lembre-se que durante a sessáo em
como aoluçáo, no retomo das barcas. E
claro que náo contestamos a validade do que o Congresso Nacional votou a Lei de
retomo desse melo de transporte'entre a
Anistia, o Senador Jarbas Passarinho
discursou, afirmando entáo: "Depois
cidade e a Ilha. Náo como aoluçáo global dessa, virto duas, três anistias!..." E que
ou definitiva, porque, simplesmente, é antes Já declarara á Imprensa que a
meia soluçáo. Serve apenas esta ou anistia custaria aos cofres da Unláo "me-
aquele bairro da Ilha. Quem mora, por nos do que o preço do chuchu".
exemplo, no Jardim Carioca (errada-
mente chamado de Dendê, aó porque Bom seria que na próxima anistia
tem uma estrada com este nome) ou (quando virá ela?) o Governo consertas-
mesmo no Moneró ou nos Bancários, a se a situação esdrúxula e anacrônica em
barca náo resolve nada. que ainda se encontram os trabalhado-
Este meio de transporte, entretanto, res anistiados que, segundo ao "Interes-
aliado á conatruçáo de uma nova ponte, se da Administração" (Art. 3° da Lei 6
ligando o Oaleáo ao continente, por in- 883/79), voltaram ao serviço público com
termédio do Fundáo, ai, sim, completar- 18 anos de desvantagens. Nilson Santos
— Porto Alegre (RS).
se-la a soluçáo do problema, porque os
moradores do Jardim Carioca, Moneró e
Bancários náo váo dispensar, certamen- Paralisação indevida
te, a llgaçáo por terra, porque multo
mais próximo de suas residências. Refe- Os Correios e Telégrafos de Teresópo-
rimo-nos, é claro, aos que se servem do lis ficaram fechados durante todo o car-
Anibus, inclusive o especial, que foi uma naval, três dias e meio desde domingo
excelente idéia. até 4* feira-clnzas. Na maior concentra-
Falamos numa nova ponte porque, a çáo pública do ano todo neste oásis os
que existe, está congestionada e qual- veranistas ficaram diante da porta te-
quer acidente atravanca tudo. Ninguém chada, nem podendo comprar selos para
pode passar. A nova ponte resolveria o os cartões postais como o Dedo de Deus
problema e daria melhor vazáo ao tráfe- que balançava Incrédulo. Pelo menos
go. Uma coisa é certa: mela soluçáo náo num dia o comércio trabalhou, postos de.
resolve nada. £ pura fantasia, E o retor- gasolina e muitos outros estabeleclmen-
no das barcas, simplesmente, é mela tos funcionaram, naturalmente também
soluçáo. Clodomlro Bogéa Uchoa—Rio á Telefônica. Mas os Correios — entre-
de Janeiro. gues ao Rei Momo — obedeceram, con-
forme informaçáo, a uma ordem do dire-
Funções do livro tor da ECT do Rio; recuso-me acreditar
numa tal interpretaçáo de úm serviço
O JB publicou em 38/3/81 carta do Sr público. Pergunto; a quem serviriam os
Hércules L. Lutkus comentando proble- Correios, aos milhares de usuários ou a
mas do livro, ao que parece baseado em sua dúzia de funcionários? Em compen-
artigo da Folha de S. Paulo Ilustrada saçáo desta incrível falha, esperava pelo
(pág. 25) em 17/3/8L É lamentável que o menos ver um carro alegórico dos Cor-
livro seja encarado quase exclusivamen- reios com seus funcionários dentro —
cabiam—acenando ao seu público, mas
te como mercadoria para negócio; com
esquecimento das suas ftinçóes cultural, em váo. Provavelmente se encontravam
social, recreativa, religiosa etc. Conslde- em retiro espiritual, e com razáo. Deixo
aqui minha sugestáo para o futuro de
ro o livro um Instrumento maravilhoso,
em muitos casos pessimamente inter- carro alegórico dos Correios. Kurt Ura-
pretado e pessimamente utiliado. O seu kauer — Teresópolis (RJ).
conteúdo pode e deve ser multo mais
Importante do que qualquer valor co-
mental. As cortas serto selecionadas para pvbM>
O livro com profundidade cientifica caçòa na lodo ou em parte entro as ^uo
ou tecnológica tem aldo uma das princl-
pais bases para a explosáo tecnológica tiverem assinatura, nome completo o leg(-
que presenciamos neste fim do século vel o endereço que permita confirmação
XX. Entretanto, esse tipo de livro é
prévia.
R. O. do Sul — Rua Tenente»Coronel Correio Serviço* otpecioif
Lima, 1 960/Morro Sto Tereio — CEP 90000 BVRJ, lè Monde, The New York Times
Porto Alegre, RS — telefone.- 33-3711 (PBX) Unicon.
t- telex, (051) 1017 RIO OE JANEIRO — MINAS GERAIS
lahio— Rua Conde Pereiro Carneiro, s/n EntregaDomiciliar Telefonei 228-7Ò50
Pernambués — CEP 40000 Salvador, BA 3 meses Oi 1.620,00
telefone: 244-3133 — telex: (071) 1095
6meses CrS3.060,00'
Pernambuco — Rua Gonçalves Maio, 193 f~ ESPÍRITO SANTO
Boa Vista — CEP 50000 — Recife, PE í*™?0
telefone: 222-1144 — telex, (081) 1247 3meses Cr$ 1,700,00
Correspondentes racionai* Cr$3.200,00
Acre, sAlagoas, Amazonoi, Ceará, Espirito íwl^PSLuii' """"
Sonto, Goiás, Maronhâo, Mato Grosso, Moto ' f*®a O0mteilK,r '
Grosso do Sul, Porá, Paraiba, Pioui, Rio 1™™
Grande do Norte, Rondónio, Santa Cotorino, ESpÍrTO
SANTO —RIO DE JANEIRO—MINAS
Correspondente, no exterior gS» K# '™í0
Beirute (Líbano), Bonn (Alemanha Ocidental), 3 meses.
Buenos Aires (Argentino), Lisboo (Portugal). 6meses
çr$ 2 000 00
Cr$3 700Í00
Londres (Inglaterra), Moscou (URSS), Nova DEMAIS ESTADOS
Iorque (EUA), Paris (França), Roma (Itália), Entrega Poital
Tóquio (Japão), Washington, DC (EUA). 3meses. ,v Cr$ 2.850,00
Serviço» noticiosos 6 meses Cr$ 5.400.00
ANSA, AFP, AP, AP/Dow Jones, DPA,- EFE, Classifkodo» por telefone
Reuters, UPI. .284-3737
RIO DE JANEIRO, 8 DE MARÇO DE 1981
v

Coisas da política
Pacote
de
prevenções
Dr. Milton: imobilizado
pelo atraso do ávido que me levará
¦ sua terra. Por slniil que, na Espanha,
E de volta ao Rio, aproveito o tempo
ESTIMADO
para wplementar o relato de sá-
bodo último com outra ordem de considera-
ções vadias. Releve-me certa ansiedade. Mia
ndo estã em mim, nem decorre do senttmen-
to geral de permanente vétpera -ntlo te
sabe bem de quê — vivida pelo pai». E a
incerteza do horário do vôo desorganiza at
emoções.
Ao redor todo» parecem ansiosos em
voltar para cata. Eu me pergunto — por
(Rtif Todos deixaram tua cidade por livre,
embora não eipontánea, vontade. Não se
foge ao carnaval apenas por desejo, mas
por compulsão iodai Quem fica te tente
diminuído por não tair. No fluído i tudo
uma contabilidade intima, ainda isenta da
fltcalitação do Governo. A tentação ds
inutilidade de viajar resulta de que o carna-
vai acompanha quem foge: onde vai o Ho-
mem, a televisão Já está á sua espera.
De algumas senhoras que te entreti-
nham com histórias de netos, receitas e
remtniscéncias do carndval antigo, pude
captar, na meta ao lado, a emíttão de um
preconceito persistente: a attodaçáo mali-
vola entre a liberdade do carnaval e a
abertura do regime. Uma e outra, para
todas elas, excessivas.
Admito que, considerados separada•
mente, o carnaval e a abertura podem até
ser recriminados. Há quem não goste de um
ou de outro. Ou de ambos. Juntá-los no
mesmo pacote de prevenções i que me pare-
ce azedume de quem não soube aproveitar,
no devido tempo, o que um e outro propor-
cionam ã alma brasileira.
Quem teve olhos apenas para o escánda-
lo na TV não reparou na compostura com
que a política se apresentou este ano no
carnaval do Rio. Pela primeira vez uma
página do passado recente desfilou na Mar-
quês de Sapucai. Mangueira trouxe JK nu-
ma versão livre do que ficou dele: Brasília,
em peças ornamentais sóbrias, e um genero-
so sentimento histórico, feito samba e mos-
trado no pi, como faz a estação primeira:
Empolgação democrática e palmas poli-
ticos.
O nacionalismo também dei/Uou num
enredo politicamente atualizado. A escola
Unidos da TDuca misturou pedagogicamen-
te folclore e economia numa fátnãa de en-
tendimento instantâneo: o caboclo MUavai
contra o monstro multinacional Macobeba.
São agora personagens insubstituíveis na
surrada cena econômica brasileira. í certo
A fluido das incompatibilidades locais ou
guerra
ERTA vez, uma Jornalista Inglesa per-
¦ guntou ao falecido Josef Stalln o que
ele achava da caridade, lato 6, do
auxilio aos necessitados e aos pobres,
da filantropia, enfim. Stalln respondeu que a
caridade era condenada pelos marxistas como
contra-revolucionArla, uma vez que ela entor-
pecla a luta de classes e dificultava a vitória '
final dos oprimidos sobre os opressores. "Mas,
concluiu ele, nâo há dúvida que, nos países
capitalistas, a caridade é ainda necessária".
Boa resposta. AJomallsta Inglesa era prova-
velmente fablana, como Qeorge Bemard Shaw.
Quanto a Josef Stalln, ele estava então no auge
do tastlglo; havia chegado àquele ponto em que
um homem pode dizer tudo o que quiser, por-
que, em sua boca, mesmo a pior heresia (ou
simples tolice) parece sempre sábia aos seus
partidários, além de contribuir lnvarlavelmen-
te para fortalecer a ortodoxia. Stalln, á sua
maneira, foi um papa; a ortodoxia era ele.
Hoje náo há no Kremlin, nem no universo
esquerdista em geral, ninguém que tenha se-
quer a décima parte da autoridade que chegou
a ter o falecido Josef. A seu lado Brejnev,
Berlinguer ou mesmo Suslov são homens de
palha, esquivos e dúbios, sempre temerosos de
um esconegáo. E possível quesúo chinês Deng
Xlaoplng, se lhe derem tempo para isso, seja
capaz de revelar o estofo dos autocratas verda-
doraménte grandes.
Pode-se dizer, aliãs, dé passagem, que nós
mesmos, no Brasil, apesar da nossa proverblal
modéstia, tivemos lideres como Carlos Prestes
(ou Plínio Salgado), para não (alar de diversos
doÉ .nossos últimos generals-presidentes, que se
revelaram capazes de fazer e dizer coisas verda-
deframènte inacreditáveis, sem que Isso lhes
abalasse sensivelmente a autoridade ou a capa-
cidade de comando.
Ao contrário, a incompetência os fez até
ganhar, algumas vezes, em simpatia popular.
No caso de Prestes e Plínio Salgado, os exces-
sos repetidos de autoconfiança terão levado a
esquerda e a direita brasileiras a retumbantes
fiascos históricos. No caso dos generais-
presidentes, sendo para o bem de todos e felld-
dade geral da nação, esperemos que as coisas
continuem a correr razoalmente, apesar de
tudo.
Mas. delxemos os brasileiros, que apenas se
reouperam de mais um Carnaval. Imaginemos
o impossível. Imaginemos que o próprio Josef
Stalln, redivivo, voltou ao Politburo e lã estã
reunido com os camaradas Suslov e Andropov.
Que diria ele, qâo da caridade, que é um tema
antigo, mas do teirorismo internacional, que
parece ser, hoje, a pior. das preocupações do
general Halg, secretário de Estado dos Estados
Unidos?
,0 terrorismo — diria Stalln — 6 condenado
pelos marxistas e pelos bons comunistas. Tra-
ta-se de um desvio caracterlstlcamente peque-
no-burguês, que tenta substituir a indispensã-
vel ação revolucionária us massas pela Inicia-
, tiva de pequenos grupos de Indivíduos extre-
Wilson Figueiredo , mos um revanchismo aceito ou, pelo
que vão des/Uar o ano todo nas avenidas da
nossa retórica política.
Do carnaval, Dr Milton, é o que lhe
interessar, assim de longe-e na versãopode de
quem o viveu d respeitosa distância. Deixo
para continuar daqui a pouco porque o
alto-falante Já está chamando para o vôo
que, espero, dure menos do que o atraso.
Os Jornais de hoje, oferecidos aos passa-
geiros, publicam a mensagem presidencial
lida domingo na reabertura do Congresso.
Não é, porém, leitura para ser feita a bordo.
Letra excessivamente pequena e diferença.,
de fuso horário: mensagem e carnaval são
Igualmente cintas, matéria-prima desta
quarta-feira. Da mensagem presidencial fi-
cou meémo foi a interrogação quf o texto
presidencial lançou e não respondeu. Hou-
ve quem a entendesse como um pedido de
socorro, mas foi apenas recurso de estilo.
A mensagem presidencial tem de ser ¦
longa para cumprir a finalidade de não ser
lida. Sabe o senhor que governos não pred-
sam fazer economia de palavras porque
dispõem de Ilimitado poder de emitir. O
melo circulante verbal continua inflaciona-
do porque o lançamento de palavras excede
de muito os conceitos produzidos no pais. A
retórica oficial continua sem lastro.
A propósito: enquanto as senhoras, an-
tertormente referidas, queriam de qualquer
Jeito incluir as despesas morais do carnaval
na conta da abertura, os cavalheiros do
mesmo grupo deploravam a circunstância
de se apresentarem Juntas para 82 a infla-
çãoe a eleição. Percebt que Idmentavam a
inflação por ser má companhia para a
eleição. A despeito da razoável preocupa-
ção paterna!, enganei-me com as apartn-
das. Preferiam mandar a eleição em via-
gem de férias e contemporizar com a má
companhia. A inflação continua a ter o
sedutor encanto nostálgico das antigas re-
loções extraconjugais. t por Isso que mui-
tos empresários mantém uma Caixa 2 senti-
mental.
Desisti, afinal, do indiscreto esforço au-
ditivo. Carnaval são três dias, política 365 e
inflação imprevisível. Ofáto équea eleição
de 81, como uma Jovem do nosso tempo, está
na dela. A Inflação freqüenta gaiçonlère
decorada no estilo belle époque, mas a
eleição contemporânea não acredita que
cegonha seja obstetra e tem sempre a pílula
anticoncepcional na bolsa.
Antes que o avião comece a descer, dou
por findo o exercício contra um medo mais
pesado que o ar. Obediente, prendo o cinto
mas liberto um abraço do seu sempre admt-
rador.
dos sapos
Fernando Pedreira
mados. Por outro lado, acrescentaria o' maré-
chal, não se pode negar.que, nos países capita-
listas, o terrorismo continua a ser, com fteqtkén-
cia, muito útlL Ele ájuda a desestabilizar gover-
nos e regimes contra-revolucionãrioa, burgue-
ses, além de criar , incômodos e dificuldades
graves para o inimigo imperlallsta e sua policia.
Na verdade, nem mesmo o veterano stalln
poderia distinguir facilmente, por exemplo, o
simples terrorismo da guerrilha urbana; ou a
gueMlha urbana, dos foros Insurrecionais que
são o caminho para uma boa guerra de liberta-
ção nwrtonal A seu tempo, Che Guevara prega-
va a necessidade de criar, na América Latina,
dois, três Vletnana. Ele próprio malogrou, em
sua tentativa boliviana, mas hoje al estão a
Nicarágua, El Salvador, para não fainr da Áfrl-
ca; onde a semente germinou com ainda maior
força.
Dcf fato, seriamos injustos com os atuais
senhores do Kremlin, supondo que eles precisa-
riam ressuscitar Stalln para descobrir coisas
tão óbvias. As relações entre'o terror e a ação
política marxista são claras e, em geral, profi-
cuas. Tudo estã em não permitir que o próprio
partido comunista oficial' (especialmente nos
países em que ele tem vida legal e raízes amplas
entre as massas) se deixe confundir com o
terrorismo e a violência extremista. Trata-se de
duas linhas independentes (e até contradito-
rias), que só se devem unir publicamente, se for
esse o caso, nas etapas finais, propriamente
insurrecionais, do processo revolucionário em
cada pais.
Eis ai por que o Kremlin e os partidos
comunistas de maior responsabilidade, como o
francês e o . espanhol, condenam com tanta
convicção o terrorismo político. E eis ai por
que, ao mesmo tempo, a própria União Soviéti-
ca, diretamente ou através dos seus principais
satélites e aliados (Cuba, Alemanha Oriental,
Libia), financia, treina e arma grupos diversos
de terroristas, em tantos lugares diferentes do
mundo.
Até hã muito pouco tempo, o Ocidente
oficial preferia fingir ignorar esse segredo de
Pollchlnelo, ao mesmo tempo em que procura-
va criar o seu próprio terrorismo, ou contra-
terrorismo, onde isso lhe parecia possível e
conveniente, como foi o caso (bem-sucedldo) da
Guatemala e o de outros países, em continentes
variados. Diante da Rússia, da Libia ou mesmo
de Cuba, a atitude ocidentail era predominante-
mente conciliatória. Bons negócios fãzem bons
amigos (além de bons lucros e polpudas comls-
sóes). Tanto melhor. Era preciso ter paciência e
aprender a absorver eventuais contratempos
ou dissabores.
O mal é que, depois do Afeganistão, do Irã,
do Vletnam, de Angola e da Abissinia, da
Nicarágua e de É1 Salvador, a capacidade nor-
te-americana de "absorver" dissabores (derro-
tas) esgotou-se, e a opinião pública acabou
forçando Washington a encarar a realidade de
frente. Uma ou duas cambalhotas a mais e o
Golfo Pérsico podia estar perdido. Mais adlan-
te, quem sabe, o próprio Golfo do México...
A questão, entretanto, é menos geopolitica
do que simplesmente política. Não hã dúvida
que os terroristas bascos, Irlandeses ou palesti-
nos continuariam a matar e a Jogar bombas,
mesmo sem nenhuma espécie de ajuda interna-
cional; assim como também não hã dúvida que
os regimes racistas brancos, na África, são
imorais e não podem subsistir. Mas talvez não
fosse absolutamente indispensável que Havana
"(na frase de Octavio Paz) tivesse deixado
de ser
um bordel americano, apenas para tornar-se
um quartel soviético.
Hoje, quando a nova administração em Wa-
shington adota, diante dos russos e do mundo,
uma atitude mais clara e decidida, é curioso ver
o desconforto que isso inspira entre os seus
aliados. Bonn e Paris, especialmente, querem
ganhar tempo, querem fazer mais negócios,
querem atar-se econômica e comercialmente a
Moscou, e não afastar-se dela. Política, afinal,
ao menos para os que se sentem fracos, ê a arte
de engolir sapos.
A guerra atual é fria, lenta, complexa e
Inexorável, como um imenso torneio de xadrez;
não é crispada e brusca como a de Hitler, hã 50
anos, e talvez não leve tão cedo (ou nunca) a um
grande confronto decisivo. Se esse confronto
viesse, entretanto, outra vez a Europa Inteira se
deixaria subjugar, sem luta; outra vez os países
ingleses ficariam sozinhos na resistência, embo-
ra desta vez o seu grande aliado oriental fosse a
China, em vez da Rússia, além do Japão. Quan-
to á América Latina e ao Brasil, não hã por que
imaginar que o nosso destino, agora, fossa
menos brilhante ou menos bravas..
Em torno
RN ENHO minhas dúvidas quanto à
¦ propriedade do vocábulo "re-
*
I vanchismo", de que se vem
usando, com tanta freqüência, nas últi-
mas semanas. E não apenas no Brasil,
como na Espanha, em que também o
emprega o Rei D. Juan Carlos, depois
de atitudes valorosas, que já o equipa-
ram aos mais Intrépidos toureadores de
corresponde á realidade dos que nâo se
conformam com a democracia, e não
querem outra cousa do que o retorno
aos privilégios do franqulsmo.
Na sua essência, o "revanchismo"
nâo é apenas desforra ou vingança,
como o descrevem alguns vocabulários.
Envolve, também, qualquer cousa de
reivindicação, ou "o turno ou a vez de
quem recobra posição perdida", como
nos recorda Aurélio, no seu último Dl-
cionárlo. Pelo menos, foi assim que o
termo se popularizou no revanchismo
francês, orientado para a reconquista
das províncias perdidas na guerra de
1870. Também na Espanha, o que se
desejava, com o tiroteio do Parlamento,
era a restauração de Câmaras que não
fossem eleitas pelo povo, mas pelos
pacotes que Franco sabia fazer, antes
mesmo do Presidente Geisel. Lá, era
revanchismo, no duro, como no caso da
França, inconformada com a mutilação
do terHtório que havia conquistado.
Mas, no Brasil, não se trata de
restaurar nenhuma situação perdida,
nem há uma atitude de desforra contra
personalidades definidas ou conheci-
das. Até mesmo porque os governantes
antigos, ou anteriores a 1964, Já desapa-
receram quase todos, a começar pelo
suicídio de Getúllo Vargas, incluindo
Café Filho e João Goulart. Os admira-
dores de Juscelino se contentam com
um suntuoso memorial que lhe recorde
os feitos, na cidade que ele criou e que
nâo deve menos a ele do que a Israel
Pinheiro. Nem todos os homens do po-
der, antes de 1964, estão pensando em
revanchismo, quando muitos deles já
retornaram a posições perdidas, como é
o caso do Ministro Abi-Ackel, do sena-
dor Nilo Coelho, do deputado Cantidio
Sampaio, ede tantos outros, que nunca
saíram das posições de mando ou de
influência. Até os partidos políticos
mudaram de nome duas vezes, para
acabar, definitivamente, com òs resquí-
cios das antigas divergências, oriundas
do choque entre o PSD e a UDN; nâo
obstante a sua natureza de tiririca, su-
perando as gramas superpostas, apoia-
das nas batatas enterradas no solo pro-
regionais. Quem fizer um levantamento
de nomes, no segundo escalão, poderá
chegar â evidência de que 1964 não
trouxe consigo uma proíünda renova-
ção de situações de mando. O que ficou
patente desde a primeira hora, quando
os novos donos do poder fizeram ques-
tão fechada de não serem subversivos.
Não se trata, pois, de revanchismo,
quando a morte se incumbiu da substi-
tuiçâo dos donos do poder, é certo que
no segundo escalão. Se existe algum
traço de revanchismo, seria no caso da
candidatura do Sr Jânio Quadros. Com
RARE
¦DEPOÜBMKA.
OUMNCA.
Óleo de Soja, todas as mar-
cas, lata 53,30
Salsicha Anglo, tipo Viena,
lata de 180
27,50
Queijo Lanche Elegê, Kg. 198,00
Pêssego em Calda Almeida
ou SGS, todos os tipos, lata 94,00
Azeite Estrela da Beira,
Iatade900ml 225,00
Extrato de tomate Supre-
ma, Iatade390g '33,00
Gelatina Jello, todos os sa-
bores 10,90
Aveia Quaker, lata de
500g 55,90
Ervilha Etti, lata de200g . 21,90
KetchupCica 49,90
Geléia de Mocotó Colom-
bo, todos os sabores, copo 26,90
BitterCampari 395,00
Farinha de mandioca Dis-
co, kg 37,50
Fubá Disco, kg 26,00
Arroz extra Goiás, kg 28,00
ArrpzjaponêsNiko.kg ... 31,00 ^l^jtM
Orelha salgada, kg 47,00
Pare
Jtm W^Wm
Chispe.kg 49,00
Barriga, kg 72,00 ¦ llmajfl
Banha Seara ou Esmerai- Bvsco.
da, kg — 47,00
SabSo Platino Super, 200g. 9,50
Creme dental Gessy, tubo
de84g 15,00
ml 51,00
Neutroxn.01,100
Higiapelè Johnson, 200ml' 69,90
Desodorante Mistral La-
vanda,spray,90ml 35,00
Desodorante Brutt aero-
sol, 200ml 155,00
PREÇOS VÁUDOSATÉ 14.03.81
OPINIÃO — 1 \
do revanchismo
Barbosa Lima Sobrinho
ele, sim, voltaríamos ao passado, para provas para a ação civil, senão numa
que ele retornasse, Já liberto daquelas pesquisa em profundidade, que apure
"forças ocultas",
poderosas que o leva- as circunstâncias em que se verificaram
ram â renúncia, e que talvez estivessem os atos para os quais se está
procuran-
mais dentro do que fora dele. Mas quan- do remédio, numa atitude de pura justi-
do se fala em Jânio Quadros, defronta-
ça? Quando se laia em justiça, é claro
que se está deixando de lado qualquer
menos, estimulado pelos homens do
pensamento de vingança, ou de revan-
palácio do Planalto, a acreditar nas chismo. E isso sem falar no interesse
informações dos jornalistas que estão
histórico de esclarecer todos os fatos do
no segredo dos deuses. O que nos leva â passado.
conclusão de que há dois revanclüs-
mos, o que é aprovado e o que desagra- É claro que, numa situação contur-
bada, houve excessos, tanto de um la-
da, sendo que este último se caracteriza
do, como do outro. Os da subveivâo
pela circunstância de que parte de pes- foram imediatamente punidos, na oca-
soas que nâo estão pensando na con-
sião, como se pode provar com as prl-
quista de cargos, nem no retorno ao sóes, as reformas, as aposentadorias,
poder, que nunca exerceram Para pro-
para nâo falar nos desaparecidos, de
va de que o vocábulo está sendo desvlr-
tuado de seu verdadeiro sentido, valen- que todos nós nos envergonhamos, co-
do apenas para os que buscam conde- mo brasileiros que continuamos a ser.
nações, num saco de vispora, agarran- Os excessos da autoridade seriam corri-
gldos pela anistia. Quando ela de fato se
do a pedra que não chegaram a ler. Esse
o único e o verdadeiro revanchismo aplicasse. Ou pelas ações de reparação
existente na praça, o das "forças oeul- civil,' quando apurados os danos qué a
tas", que somente o Sr Jânio Quadros anistia nâo terá condições para corrigir.
sabe onde estão e o que podem signifi- E tudo, tudo que-se passou, tem um
car. Na verdade, um revanchismo mais profundo interesse histórico, tanto para
aplaudido do que condenado, nas altas um lado, como para o outro, para a
esferas em que se traçam as decisões, subversão, ou parâ a autoridade.
que surgem como projetos de prazo Esse interesse histórico é que ditou
os livros que os Generais da revolução
marcado.
vêm publicando, com os quais se evi-
denciam as razões que os levaram a
desobedecer aos juramentos prestados,
"Nunca teria sido decretada
a em defesa das instituições. Náo creio
anistia, se ela nfto viesse com a que mereçam censura pela publicação
de suas memórias. Acho, até, que de-
intenção de ser recíproca."
vem ser louvados, quandb documen-
tam os excessos da subversão, contra a
qual se rebelaram.
É certo, todavia, que se procura Mas por que nâo reponhecer o mes-
atribuir a expressão de revanchismo ao
mo interesse histórico na revelação de
esforço para apurar excessos da autori- tudo que constituiu excesso da autori-
dade pública, ou dos que por ela res- dade pública, no domínio, por exemplo,
pondiam, na fase que se intitulou de das tortures, que nenhuma lei autoriza
"guerrilha urbana", ou desculpa? Das cassaçóes sem provas
por amor aos este-
reõtipos universais, quando se dava o e sem defesa, para restautar a confian-
título de cidade aos desertos do Ara-
ça pública nos que as sofreram? Como
guaia. Há quem pretenda que tudo que quem pede a revisão de um processo
se passou está hoje encoberto pelo véu em que foram condenados, sem qual-
espesso da anistia, como se o passado, quer preocupação de fazer condenar os
de repente, houvesse desaparecido, juizes que as fizeram? Mais uma vez,
uma vez que se .tratava de uma anistia reparação, e nada mais. Com um inte-
recíproca, tanto para os que estavam resse histórico, que a passagem do tem-
do lado da subvérsâo, como do lado do po só concorrerá para aumentar, a car-
Governo. E estão certos, se se trata de go da curiosidade das gerações de hoje
Invocar punições, que a anistia não ou de amanhã.
permitiria. Por mais que me digam que Cícero falava da história como "tes-
nâo há anistia para torturadores, e con- temunha dos fatos, luz da verdade, vida
sidere até simpática a tese que assim se da memória, mestra da vida e mensa-
apresenta, não tenho dúvida de que geira da antigüidade". Mas para cum-
para eles também existe anistia, nem prir missão de tanta nobreza e utillda-
sei se ela teria sido decretada, se não de, exige, acima de tudo, que os fatos
houvesse a intenção de protegê-los com do passado sejam esclarecidos
e com-
a certeza da impunidade. Nunca teria provados. Só assim poderá valer
sido decretada a anistia, se ela nâo corrigir, ou evitar excessos, de um para
e
viesse com a intenção de ser recíproca. outro lado, da autoridade ou da subver-
Mas o que é preciso deixar claro é sâo, de hoje, ou de amanhã. E será uma
que não se trata de punir ninguém demonstração de extraordinário
Trata-se, sim, de reparar danos que gresso para o Brasil, se os fatos pro- do
persistem, e para os quais a anistia não passado puderem inspirar o horror âs
tem nenhum sentido. Famílias que per- torturas e, sobretudo, o respeito á dig-
deram o seu animo. Indivíduos que nldade da criatura humana. Com a con-
ficaram incapacitados para o trabalho vicçáo de que náo merecerá o título de
que sabiam cumpri!:. No fluido, ou na ordem, a que pretender se construir
essência, uma reparação no domínio sobre o aviltamento e a humilhação dos
civil e não penal. E como encontrar indivíduos. ,
NUMI POSTO
ELETRODOMÉSTICOS
eletrodom£sticos
VentiladorArnoJúnior..
Ventjlador^-noJunior.. 950,00
Ventilador GE-AVM
'1412
5.770,00
Circulador Bom Clima
Lunik 7.160,00
Ferro Sumbean automá-
tico 990,00
Rádio-Gravador CCE
CR281 12.680,00
Fog3o Continental
F^o&mtinentol
2001Arabesque 13.420.00 '.
LPBeth
LPBethC^lho Carvalho ?3390i00 390,00
LPBéníto de Paula 320,00
LPAIcione ; 320,00
LPBebeto 310,00
Troque "Seus
"Sous Talões
TalOes Valem
Vaiem Milhões"
MilhOes" no
Bouievarde nas lojas do Disco
Boulevard enaslojasdo abaixo re-
OisooatMixore-
ladonadas:
Disco 1 RuaCampos,Siqueira Campos, 97
Copacabana
Disco22 -Av.
Disco -AvJttaulfodePaiva,669*
tv. Ataulfo de Paiva, 669 •
Lcblon
Lebkxi
Disco 7 • Av:
Av. Suburbana, 7392 •-
Abolição
0isco99 • Rua Carolina Machado, 534
Disco
mno Wf%W - - Madureira
Disco Disco 15 •- Rua Jardim Botânico,
Bottnico, 680 •
Jardim Botânico
Botflnico
DiscoDisco 17 - Rua Voluntários
Volunterios da Pátria,
PStria,
311 - Botafoeo
311-Botafogo
Disco 18 •- Rua CampoGrande, 1040 1040-•
Campo Grande
- Rua Álvaro
Disco 31
31-Rua 261--
Alvaro Alberto, 261
Santa Cruz
JMMBBBBBk Disco Disco 32 --Rua
Rua das Laranjeiras, 519519-•
Cos me Velho
Disco 34 • Rua Conde de Bonfim, 120 •
Tijuca
Disco 36 - Av. Presidente Kennedy,
1243 •- Duque de Caxias
Disco 39 •
- Av. 163--
Nilo Peipnha, 163
Nova Iguaçú
Iguapu
Disco 43 - Estrada Raul Veiga, 243 -
Alcântara
Alcdntara
Disco 45 • Av. Brasil,
45"Av- 9561 • Penha
Brasi,»9561"Penha
OCAMINHÒ
0 CAMINHO CERTO,
CERTO. Disco
 12 —INTERNACIONAL
Política para Cisjordânia
ocupada definirá vitória
nas eleições israelenses
Jerusalém — Com as eleições gerais israelenses
fixadas para 30 de junho, já parece evidente, que é o
futun da Cisjordânia ocupada, com sua população de
quase 800 mil palestinos, que se constituirá no tópico
cruciKl na disputa eleitoral a ser travada entre a
coalizão de direita, liderada pelo Primeiro-Ministro,
. Menahen Begin, e a Oposição trabalhista, sob o
comando de Shimon Peres.
Muito embora o atual Governo israelense tenha
sé comprometido a manter toda aquela região ocupa-
da sob o controle militar, os trabalhistas, a quem as
Oi1. pesquisas de opinião tèm atribuído previsões de
?:; vitoria indiscutível nas eleições, afirmam
in.
que estarão
«! => prontos para negociar um compromisso territorial
obri com a Jordânia.
aos P08IÇA0
rL-Ji
Nà verdade, os trabalhistas
até agora não revelaram de
éiís
•nt1 maneira definida qual será a
sua verdadeira posição, nessas
eventuais negociações, que o.
rei Hussein tem-se'recusado a
-v?--
admitir. Mas è geralmente
aceito em Israel que um Oo-
íT vemo trabalhista estaria dis-
"posto
a abrir mao de cerca de
"' 80% das terras
rr':"' ocupadas em da Cisjordânia
junho de 1987,
-*• •' Alguns observadores mais
swal argutos em Jerusalém enfatl-
•"-,' zam que náo está bem explica-
ao - do como os trabalhista pode-
--- ráo reconciliar essa sua posi-
.4-0 çáo política com o compromis-
In so de respeitar as obrigações
assumidas por Israel no con-
*"""• texto dos acordos
de Camp
9 ' David, mais precisamente co-
""¦
»a
mo levar a termo as negocia-
'•-•' çóes destinadas a outorgar um
regime de autonomia to-
**'"- da a população árabe para da Cls-
""/Jordânia.
°^9 Muitas personalidades tra-
o*»* balhistas náo tèm conseguido
''-*; dissimular seu
•'_ ¦ foce dos aspectos pessimismo em
'• que derivam
' da fórmula de Camp David e
isso explicará talvez o seu em-
- em tentar de qualquer
v'r penho
toma abrir o diálogo com o
8 ¦"¦ Rei Hussein da Jordânia.
•"¦' ''Paradoxalmente,
J-; revelações sobre as apesar das
conversa-
ções secretas mantidas com o
" monarca hachemlta no passa-
do, os trabalhistas, no entanto,
¦''até agora, náo conseguiram
convencer os norte-
americanos, europeus e, sobre-
tudo, uma larga fatia da pró-
pria opinião pública israelen-
se, de que o Rei Hussein con-
cordaria de fato em negociar
"?. .sob condições que não impli-
cam a priori a liberação total
_,.:. da Cisjordânia ocupada.
_, , E na realidade, o Rei, fortale-
D cldo por sua nova aliança poli-
0'ã-,tica e militar com o Iraque,
...; tem declarado repetidamente
.,,',' que ele não participará de con-
versaçôes de quaisquer espé-
. - cies que náo envolvam a devo-
luçáo do setor oriental de Jeru-
.. salém, anexado formalmente
l^í- por Israel.
Também os palestinos da
.Cisjordânia ocupada demons-
, tram-se quase que absoluta-
Bj .mentecéticos quanto às cha-
X ces de o Partido Trabalhista
, israelense vir a obter qualquer
, êxito em negociar o futuro da
, jISi3 região sob suas próprias condi-
r-'-.;, ções.
Alguns dos lideres políticos
,t da região, como o Prefeito de
.Belém, Elias Frei), - enfatiza
. que, de antemão, os trabalhis-
, tas excluem quaisquer possl-
, bilidades de negociação com a
... Orgar_nação de Libertação da
Palestina (OLP).
"Por
que deveria o Rei Hus-
seln aceitar o papel de gerida.-
me para os Israelenses na Cls-
Jordânia, quando não está ob-
tendo a liberação de Jerusa-
Í5 lém Oriental e quando, além
do mais, Israel tem declarado
a sua intenção de anexar as
partes da terra árabe que náo
'•-" pretende restituir?" — indaga
Frei), um líder de tendência
.: moderada fiel à coroa hache-
..i.-mita.
:i' Os trabalhistas estão-se
comprometendo também a re-
verter a política do Governo
.Begin de implantar colônias
i judias sobre áreas de popula-
ção árabe densa. Todavia, sé-
rias dúvidas prevalecem no in-
terior do Partido de como isso
«* poderá vir _ ser feito.
_, Os colonos judeus em quês-
.táo são militarmente treina-
S*i dos e bem-armados, estando
•~. equipados, inclusive, com vel-
culos blindados, equipamen-
tos de comunicação e, o que se
¦ afigura como mais inquietante
ainda, gozam das simpatias do
_ i Chefe do Estado-Maior das
_J. Forças Armadas israelenses,
. General Raphael Eytan, cujos
".: pontos-de-vista nacionalistas
U ae identificam com aqueles do
Primeiro-Ministro Menhahen
Begin.
si "Não há dúvidas de que o
Governo trabalhista pode or-
.denar ao Exército de Israel,
ite~ uma instituição desmantele
popular e náo
politizada, que es-
--. sas colônias. Mas e os colonos,
como reagirão?... " — escrevia
recentemente, e com nitldas
pinceladas de inquietação, o
r comentarista militar de The
i Jerusalém Post, aludindo á
: .terrívelpossibilidade, segundo
"ju-
; {/sua própria expressão, de
11'deus virem a disparar suas ar-
! íi mas contra Judeus na Clsjor-
! 1J« íidânla".
IS
1
Líbia testa míssil
e preocupa a OTAN
— Beliche rústico
Bom. Fontes da Organiza-
çáo do Tratado do Atlântico
Norte (OTAN) reagiram com
preocupação à noticia de que a
Líbia testou com êxito um no-
vo tipo de míssil, "de preço
acessível", capaz de transpor-
tar bombas nucleares.
A noticia foi divulgada pela
empresa da Alemanha Ociden-
tal Otrag, que fabricou o míssil
e o, testou num local situado
num oásis do deserto do Saa-
ra, a 800 quilômetros ao Sul de
Trípoli. A Otrag alega que não
opera com"colocar
sim para
fins militares, mas,
a disposição
de países náo ricos, como os do
Terceiro Mundo, mísseis eco-
nòmiços, para colocar em órbl-
tas satélites comerciais".
JORNAL DO BRASIL D domingo, 8/3/81 D 1° Caderno
....
Cidade do Vaticano — O Ministro do Exterior entrará "em retiro espiritual de um* semana, nao
Shamir adia de Israel, Yltzhak Shamlr; cancelou uma audiência
com.o.Papa. João Paulo II - destinada,» debater,
recebendo ninguém.
dénclas na atitude do Vaticano (sobre Jerusalém)
que náo sáo boas para nós", afirmou Shamir.
as controvertidas questões de Jerusalém e dos Divergências As divergências entre Israel e o Vaticano a
audiência palestinos — porque a hora "coincidiu com o inicio
do sabbath judaico".
A audiência original fora marcada para a ma-
nhâ de sexta-feira, mas foi transferida para a tarde,
respeito de Jerusalém e da questão palestina au-
mentaram desde que João Paulo II se tomou
Papa, em outubro de 1978.0 Vaticano apresentou
Funcionários do Vaticano disseram que a au- pois Shamir atrasou-se na viagem de Nova Iorque. firmes objeções no ano passado, quando Israel
Mario Chimanovitch
Cèrrt-ponütnt*
com o Papa dlèncla foi adiada, sem acrescentar se para uma
nova data. A agenda do Papa para hoje está
tomada. A partir de hoje á tarde, João Paulo n
Antes de chegar á Itália, o Ministro declarou
que pretendia falar com o Papa a respeito da
situação de Jerusalém, "Recentemente, houve ten-
formalizando a ancxaçáo do setor árabe da cidade
santa, passou a considerar toda Jerusalém "a
Capital eterna e indivisível" do Estado Judaico.
_ . :...:-: ;¦,; ¦ .^Mi^-^M^^^m^M^t^mm^^^KmÊMmM^^^mmmÊmmM^^m^mK^^mÊmmÊ^MMMKmÊÊmi^ÊÊM^M
!','/ tf W I W Wm! m\ 1 k.^ r m\ 1. Ti I l__r _¦ 11_^ I MnL ^Nfl l_r ^_L ^^__i
I ^__^ I M 111 JIL [ I Jl i I _r _4 ll__/l JIWb vA wWa
Esse temor tem levado os
trabalhistas a promoverem re*
centemente uma série de semi-
nárlos políticos destinados a
debater o problema da even-
tual remoção, pela força, dos
colonos judeus de áreas da Cls-
Jordânia. Num desses seminá-
rios, um alto dirigente do Par-
tido afirmou que qualquer ten-
tativa de remoção desses colo-
nos Implicaria a repetição do
caso Altalena, quando, em
1948, o recém-formado Exerci-
to de Israel matou 16 membros
da organização terrorista Judia
Irgun chefiada, justamente,
por Menahen Begin. —_-_^^^_^^^^^^^^_^^, mmmmm' mm T ¦'¦'*'. '.¦¦¦'¦' ¦ A
Entre as soluções náo violen-
tas preconizadas por alguns li- ¦ II nHP^I Visite Centro de
nosso | < _. 1
deres trabalhistas, existe a de Lá você en- ( *-~***^K.-nD^_J^^_
se promover um Imediato cor- II' Wm\ Iluminação. âí M* \afm*%/
con trará uma grande va- \ 5 5 I~ %
te dos fundos financeiros alo- 11 II
cados a essas colônias. Mas na mfâHwM riedade de abajures, lus- j Y l\ fl V I
I- "
realidade, até mesmo essa me-
dida poderia ser frustrada se o Jffifi \^ tres, spots e luminárias, / ui 1 II UJJ , llll Li I ¦Jwjy--»* LI
mS em diversos estilos à sua ^5 _____\ ' «--—- ¦ S _-__¦_— ¦ 5 i—mmmm——* _¦_¦____ II /^\ V I
Partido, como tudo o indica,
for forçado a associar-se com'
os religiosos numa coalizão
destinada, como no passado, a
assegurar-lhe uma maioria
parlamentar segura.
É em razão dessas possiblli-
dades que alguns observado-
res estáo persuadidos de que,
se confrontado, cem divisões
internas e uma. ameaça à uni-
dade nacional, o futuro Gover-
no trabalhista de Israel, no
que concerne à sua política
para os territórios arábes
ocupados, mude mais de estilo
do que de substância própria-
mente.
CORRIDA
A proximidade da data das
eleições está fazendo com que
o Governo israelense se veja,
por seu turno, empenhado nu-
ma corrida contra o tempo.
Prevendo, possivelmente, a
sua derrota para os trabalhis-
tas, a coalizão liderada pelo
Premier Menahen Begin quer
levar adiante, no máximo pos-
sivel, aquilo que se afigura co-
mo o seu maior triunfo na cam-
panha eleitoral: o programa de
colonização judia dos territô-
rios árabes ocupados.
Atualmente, entre 16 mil e
18 mil colonos judeus habitam
cerca de 70 colônias, a maioria
das-quais foram completadas
em sua implantação após a
assinatura do tratado de paz
com o Egito, menos de dois
anos atrás. Por outro lado, tn-
balhos exaustivos estáo sendo
desenvolvidos com o objetivo
de complementarem a implan-
tação de 10 novas colônias ju-
dias.
Esse plano de colonização
do Governo Begin é animado
pelo Ministro da Agricultura, o
Economize Cr$ 3.500, Peças avulsas opcionais com desconto
General Arik Sharon. As suas
linhas são maquiavelicamente
Dormitório barroco de até Cr$ 9.990,
bem-de{lnidas:
A) limitar ao máximo possl-
vel as opções políticas dos tra-
balhistas, se eles vencerem as
eleições, no que concerne a ne-
gociar o futuro das terras ára-
bes ocupadas.
B) garantir fisicamente a
DeCr$
19.240,
por
ei« 15.740, Armário 4 portas
com maleiro
Cama de casal
De Cr$ 49.980, por Cr$ 39.990,
De Cr$ 7.490, por Cr$ 5.990,
imutabilidade das novas fron- Composto,por 6 peças: cama de casal; 2 cria- Penteadeira De Cr$3.990, por Cr$ 3.490,
tetras de Israel adquiridas com
a guerra de 1967.. dos-mudos; penteadeira com 3 gavetas; espelho;
C) garantir a Indlssociabili- Criado-mudo De Cr$ 2.390, por Cr$ 1.890,
dade — através da Implanta- e banqueta com assento de palhinha.
ção de bolsôes Judeus dos dois Espelho De Cr$ 1.690, por Cr$ 1.490,
setores de Jerusalém.
D) erigir um largo muro—ou
barreira — de colônias judias Acabamento de imbuía seminatural, em Banqueta De Cr$ 1.290, por Cr$ *990,
entre a Cisjordânia e Gaza
ocupadas. estilo colonial. Exclusividade Searai*
As 10 colônias ora em cons-
truçáo refletem essa linha de
USE AS FACILIDADES DO CREDl-SEARS!
ação. Duas colônias estão sen-
do erigidas na região de Jerico
em adição ás três já existentes.
Jerusalém será envolvida por
cinco outras — quatro na área
de Ramallah e uma na de Be- mS^.:.
lém — isso fará da área metro-
politana da cidade-santa uma "-¦ ':"-
'. 'líWi
tf0:^MJ& '':v;''&/ ¦'':
espécie de continuação natu-
ral de Belém e Ramallah.
"Essa é a nossa contribuição ^a^^^'':
para que um Estado palestino
não veja a luz do dia sobre a
Judéia, Saniaria e Gaza" —
afirma o General Sharon.
O General foi o homem que
conduziu os soldados Israelen-
ses através do Canal de Suez,
em outubro de 1973, mudando
dramaticamente a sorte da
guerra em favor do Estado ju-
, deu contra o Egito. Nos últi-,
mos quase quatro anos, foi de-
vido à persistência de seu tra-
.balho que o número de colonos
e colônias judias existentes
nos territórios árabes
ocupados elevou-se considera-
velmente: de 3 mil a quase 18
|| I
mil. As colônias somavam 24 e
hoje são mais de 70.
Economize Cr$ 3.200, Economize CrS 1.600,
Colchão Orthonal 1*™?^"°
_ rt Cr$ 8.490, por
SjlO.190, Lstofamento com 2 faces, De
O míssil tem condições de
transportar uma carga útil de |g
300/400 quilos a uma altura de
80/250 quilômetros. Por esta
razão, os técnicos da OTAN
assinalaram que poderia ser
utilizado para o transporte de
De imbuía, com acgba-
mento envernizado escu- 15
™enCr$
1,230,
revestido com tecido de
algodão estampado floral, Cri
e acolchoado.
6.890,
ogivas nucleares.
O baixo custo de produção e
emprego está motivado no sis-
recido. Transforma-se em Total a
2 camas. Largura: 90cm. prazo Cr$ 18.450, Para casal De Cr$ 11.990, por Cr$ 9.490,
tema propulsor, denominado Exclusividade Sears! sem entrada USE AS FACILIDADES DO CREDl-SEARS!
guia inerte, que explora "a di-
ferente potência dos propulso-
res individuais". O preço do
míssil é equivalente a pouco
mais da metade de seus simila-
res norte-americanos (30 mi-
lhões de marcos contra 50 mi-
lhões).
SATISFAÇÃO GARANTIDA OU
SEU DINHEIRO DE VOLTA!
SE A COMPRA NÃO AGRADAR,
NÓS TROCAMOS OU REEMBOLSAMOS!
Sears Botafogo
Pí.i. de Botafogo, 400
T«L. 2&61S22
Shopping Center do Méier
Ru. Dias d. Cru-, 25S ,
TeL. 229-4626
Niterói
Rua Sio Joio, 42
Tel.: 719-7388
Madurei» í. í£\
fí
Tel.:.390-4891
í'í -
Rua Catolina Machado, 36
l.i-.f*»»»».^-.^»'!*. *-*•»» ***%..„ *.-**..„^* m**amt «»».»??».
 JORNAL DO BRASIL D domingo, 8/3/81 D 1° Caderno
INTERNACIONAL — 13
Inglaterra não Londres — A Grã-Bretanha rejeitou um
plano dos Estados Unidos para ampliar as
e, ao que parece, fora apresentado a Londres no versão menos potente e mais barata que os
Instalações da base da Ilha de Diego Garcia de
modo a abrigar os grandes bombardeiros B-52.
ano passado, recebendo respostas evasivas des-'
de entfco. Os aviões B-52 podem transportar
bombas atômicas, sendo este um dos motivos
novos foguetes,
Enquanto o Trident-1, também chamado Walesa diz que
quer ampliar
O Govemo da Primeira-Minlatra Margaret C-4, pode carregar oito ogivas nucleares e tem
da forte reação dos países Árabes. A Ilha de um alcance de 6 mil quilômetros, os Trident-2,
Thatcher teme que a presença destes arma- Diego Garcia foz parte do Arquipélago de Cha- ou D-5, ainda em fase de projeto nos Estados

mentos no oceano Indico possa desagradar os
países do Oriente Médio e a índia, anulando a
base no Índico vantagem estratégica e militar obtida com a
presença dos B-52.
O plano de Washington prevê uma despesa
de 1 bllhto de dólares para a ampllaçfto da base
pode assumir se
gos e pertence « OrA-Bretanha desde 1956.
Unidos, podem levar 14 ogivas e tem um alcan-
O Oovemo britânico poderá substituir, na
década de BO, seus foguetes Intercontinentais
Polaris pelos potentes Trident-2, Informou o
ce de 9 mil quilômetros. Segundo o Jornal,
Washington ainda náo decidiu se construíra ou
nAo o Trident-2, razAo pela qual o Ministério da
Jornal The Times. No ano passado, anunciou-se
que os Polaris seriam trocados pelos Trident-1,
Defesa britânico recomendou que se invista
logo nos Trident-1. Governo falhar
Araújo Netto

OFERTAS E APLIQUE NA CADERNETA! audaciosa advertência de to é, tudo em ordem para sa-

Coin.pond.m_
Roma — A mais recente e Deverá ter as mftos limpas, is-
Lech Walesa ao regime e ao near o pais dos patifes com as
Oovemo da Polônia foi divul- mftos sujas. É preciso deixá-lo
gada ontem, através de uma trabalhar. Mas, se dele ou de
entrevista que o líder da Soll- seu Governo partirem de-
darledade concedeu a jomalis- monstraçôes de hostilidade,
ta Orlanna Fallacl para o Cor- nôs nos bateremos.
riere delia Sera, de Milão, e o A grande maioria dos polo-
WashlagtoB Post. "NSo somos neses", Walesa, "es-
hostis ao Oovemo Jaruzelslü, tá farta, prossegue
e as coisas devem mu-
pretendemos deixá-lo traba- dar. Agrade ôu nfto agrade a
lhar. Mas, se fracassasse, se quem quer que seja." Quando
náo fosse bem-sucedido, se se a jornalista perguntou e, no
demitisse, então deveria a So- caso, estava se referindo aos
Udarledade governar", disse soviéticos, Walesa fez-se mais
Walesa. explicito: "8e ele fracassar e
Ressaltando que "nfto seria nossos limftos nfto ajudarem,
o primeira a tomar em mfios a se ele fracassar e nossos alia-
situaçfto", o líder sindical polo- dos nfto se Intrometerem, en-
nès disse, e confirmou, quando tfto a Solidariedade poderá ter
a Jornalista Orlanna Fallacl de governar.
manifestou sua perplexidade e . È a situaçáo menos prova-
dúvida, repetindb-lhe o teor da vel, táo pouco provável", disse
tradução feita pelo Intérprete, Walesa,"que me parece tantas-
na longa e polêmica entrevista tica. Mas é uma possibilidade.
que os dois tiveram há poucos Sim, como possibilidade, exis-
dias na casa de Walesa em te. Uma coisa deve ficar bem
Gdansk. Entrevista publicada claro: eu nfto quero entrar para
em uma página e meia ontem o Govemo. A Solidariedade
do Corriere. nfto quer. Só queremos contro-
GOVERNO FORTE lar as coisas de forma a que os
pobres comam um mais
A bombástica afirmação de e se sintam mais pouco satisfeitos.
Walesa, que coincide com um Controlar e náo governar, repl-
outro momento difícil e dellca- to. e náo fazer política.
do no confronto entre o Gover- Mas, se náo existisse outra
no de Varsóvia e o movimento escolha, essa é uma opção. Se
sindical, foi feita depois de ele a um certo momento o Gover-
ter repetido que a Solidarieda- no dissesse: Isto é um bordel,
de nfto concedeu um armlsti- aqui náo se pode governar, nôs
cio, apenas comprometeu-se a nos demitimos! Deveríamos
nfto assumir uma posição hos- assumir a responsabilidade do
til em relação ao novo Gover- Oovemo. E eu seria o primeiro
no, e depois também de um a tomar em mftos a situaçfto.
outro reconhecimento do mes- Isso posso afirmar com segu-
mo Walesa: rança, e acrescentar que a Po-
"Na Polônia", disse, "temos lônia, depois de agosto
de
necessidade de um Govemo 1980, nfto será nunca mais cc-
forte, isto é, de um Govemo mo aquela de antes. Jamais."
que realmente governe, e Jaru- Foi exatamente depois des-
zelski pode ser capaz disso. sa afirmação de Walesa que a
Porque é um soldado, um ge- Jornalista Orlanna Fallacl pe-
neral, habituado a dar ordens diu-lhe que confirmasse o que
e fazer-se respeitar. Com um havia dito. "Sim, disse-o", re-
Exército, se necessário. plicou Walesa. "Entfto nAo es-
Além do mais, como solda- tava brincando. Crê realmente
do, está habituado ft dlsciplt- que seria capaz?", indagou
na, Inclusive com ele mesmo. Orlanna. "Sim, acredito."

Solidariedade faz
greve de advertência
Varsóvia — A Confederação oferta de ajuda financeira feita
(sindical independente) Soll- por um grupo direitista britft-
darledade anunciou ontem em nlco liderado pelo historiador
Varsóvia uma greve de adver- David Irving, que se define co-
tèncla de uma hora na zona de ' mo um "fascista tranqüilo". O
Lodz para forçar a readmissfto grupo promoveu subscrição
de cinco membros da organi- pública, na semana passada,
zação num hospital público com a finalidade de criar um
pT^vJ-miSHpJMJíX^^^^ 'J?^T*?__^5Érf_n____^^______ '^*'~^_!_______j_K ' m^.._-^ **wWü£*Mft^ -^,'mMMsã' ¦ .^^"^^^jfffi^vy&wQwP 9 *«ittto_... „, £ **£ w./ A». jtV^j^. w^*" ^y^ J &ffl^MÁM\^& TB^^WlBl_w^M^^B_T^T/y^__1__'"^^S^^< ^V__L mi í3S£* \i "^'^ ^^MmY* Jk t W' I' I''¦''''¦¦''-¦
dessa cidade. Policiais unifor- "fundo para a Solidariedade",
mizados invadiram na noite de dlvulgando-o em anúncio no
ontem a filial do Solidariedade Jornal Guardian.
em Cracóvia e confiscaram 200 Em artigo publicado ontem
exemplares de uma publica- no Jornal das Forças Armadas
çáo do sindicato. soviéticas, Estrela Vermelha,
A publicação, Intitulada De- o Ministro das Relações Exte-
pois de Agosto, contém frag- riores da Polônia, Joseph Czy-
mentos da revista dos emigra- rek, ressaltou a importância
dos poloneses publicada na da unidade dos países comu-
França, Kultura. A filial sindi- nistas e do reforço "dos vin-
cal informou que os policiais culos fraternos" entre eles. "A
nfto tinham ordem Judicial de estabilidade da Polônia e seu
busca e que a intervenção ulterior desenvolvimento no
ocorreu depois do prazo pre- sentido socialista", disse ain-
visto pela lei polonesa que da, "respondem nfto apenas às
proíbe buscas entre as 22 e 6 aspirações do povo polonês,
horas da manha. , mas são também um fator im-
INTERVENÇÃO portante para toda a comuni-
dade socialista, para a segu-
A Solidariedade, segundo rança e para a cooperação
noticia de Londres, recusou a ciflca em nosso continente." pa-

Economize até Cr$ 13.000, - Sala de estar colonial completa "Pravda" volta
a criticar £
eurocomunismo como teoria
Conjunto estofado jacquard, com armação de Conjunto estofado DeCr$43.990, por Cr$ 37.390, reacionária e decadente
imbuía encerada. Assento e encosto com almo- Jogo de mesas: Moscou — O Pravda, Jornal oficial do Partido
Comunista da Unláo Soviética, voltou ontem a critl-
faàas soltas de espuma sintética. Mesas de im- 1 me8a de cenlro DeCr$i4.570, por Cr$l 1.170, car o eurocomunismo, como uma "teoria falsa", cria-
e 2 mesas laterais da pela "propaganda reacionária". O diário, emarti-
buia, de centro e lateral. Estante de imbuía go do comentarista Iuri Zhukov, afirmou que o movi-
mento eurocomunista está "em fase de declínio" e foi
com amplo espaço útil. Estante De Cr$ 19.790, por Cr$ 16.790, praticamente "destruído" em seus argumentos du-
rante o 26° Congresso do PCUS.
USE AS FACILIDADES DO CREDI-SEARS! Sem mencionar explicitamente ò Partido Comu-
nista Italiano ou outro seguidor da mesma linha, o
Pravda disse que esta teoria é apenas um dos muitos
meios a que recorre a "propaganda burguesa" para
"debilitar o auge do
movimento revolucionário muri-
dial".

Economize Cr$ 6.260, PROVA DE ERRO

Acrescentou ser falsa a ale-
gação de que, se os comunistas
Sala de jantar barroca do Ocidente mantivessem fl-
delidade irrestrita ao maneis-
mo-lenlnismo, veriam diml-
dos comunistas represente
uma dependência em relação a
Moscou, enquanto a nfto apre-
vação significa uma posição de
real autonomia. "Os delegados
estrangeiros ao Congresso do
PCUS rejeitaram a possibili-

23.130,
nuir o número de seus simpati-
DeCr$ zantes e sua influência em seus
por países de origem Como prova
29.390, Cr$
do erro deste ponto-de-vista,
citou o líder comunista Álvaro
¦d Cunhai e seu Partido Comu-
nista Português.
O Jornal refutou, ainda, que
Composta por: mesa retangular e 6 cadei- a aprovação da atual política
ras com assento de palhinha. do PCUS pelos demais Parti-
dade de êxito do eurocomunis-
mo, táo divulgado pela lm-
prensa capitalista como um fe-
nômeno capaz de dividir o mo-
vimento comunista." O Prav
da náo mencionou a proibição
Imposta aos .oradores do PC
italiano, que os impediu de
discursar durante o Con-
gresso.

Construção de imbuía com acaba mento

í
semi-escurecido. Exclusividade Sears! MINMTlHIO OA I0UCAÇAOI CULTURA

UNIVERSIDADE
Peças avulsas opcionais com desconto
DO RIO DE JANEIRO
de até Cr» 3.800,
(UNI-RIO)
Arca De Cr$ 17.990, por Cr| 14.190, CENTRO DE ARTES
Mesa De Cr$ 16.490, por Cr$ 12.990,
Oratório .. ... De Cri 11.990, por C_rf 9.490,
COIII MM INSTIIMENIISIU
ORIENTADO PELO PROFESSOR ERICH LEHNINGER
Cadeira t De Cr$ 2.150, por Cr* 1.690,
A Universidade db Rio de Janeiro (UNI-RIO) comunica que
USE AS FACILIDADES DO CREDI-SEARS! estio abertas as InscriçSes para o CURSO DE INSTRUMENTISTAS:
violino, violoncelo, viola e clarineta, a nível de 29 grau, no Curso |
de Música do Centro de Artes desta Universidade, situada à Avenida
Pasteur, 256 Urca.
¦MMHM___MnHn__________H__BHBaM^BM^a|Ha|^ A seleção constará de audições que serão realizadas a partir do
dia 12 de março de 1981, no Centro de Artes, conforme programação
a ser afixada no Quadro de AVISOS.
Maiores informações, serão fornecidas no Curso de Música,

DIARIAMENTE DAS 9:00 ÀS 22:00H-SÁBADOS DAS 9:00 ÀS 18.30H I pelos telefones 295.1043 e 295.3644 de 23
Rje 1600 às 19:00 horas.
a 6. feira, no horário
JÊ
lí

••.« t.1 t_ «»».*>«¦__! I »«f|l ¦ ...... _«... .O -<;. .*,'-».»[-'

 14 — INTERNACIONAL JORNAL DO BRASIL ? domingo, 8/3/81 ? 1° Caderno
P!Vlina manda
manrla Caracas — Uma delega-
delega- ontem com os Ministros dà
osMlnlstros da Entre os cursos visitados
visitadosauecimento
quecimento Instrumental
Instrumental ' IcQOld—UPI—Arquivo
loBoKt-upuAwuivo I
China
VJiij.ila Illalltla cSo da República
çào Republica Popular
Popular Educação,
Educagfto, Rafael Hernan-
Hernan- estão
est&o os de Aprender aa e Família.
Familia. 4
'-MmK -If 4 i a Presidência
micoon dada China está
estft em Caracas
Caracas dez e da Inteligência,
Intellgfencla, Luiz
Luiz Pensar,
pensar, baseado no méto-
meto- O Ministro
Mlnlstro Luiz Alberto
Alberto i r >J & I 1 1 (If A <'
Iiussao
missão para acompanhar os proje-
à paraacompanharosproje- Albçrto
Alberto Machado.
Machado. do do do professor australia-
australia-Machado declarou que a *
tos do Ministério
Mlnlsterlo oo Os educadores chineses
chlneses no Edward Bono, - :JglL é limitada
tr tosDesenvolvimento dapara Inte-
Inte- visitaram também
tamtem várias
vArias Bono oode inteligência
intellgfincla pode ser de-
Estl.
de Estl- de-
Venezuela
^Venezuela mulaçào
muJacao das
^ Áreas
ieas OMra
Opera-senvolvida
senvolvlia mediante
medlante exer-
exer- ,* . lilfe, iMWi' I'
ligència,
ligSncia, único
unlco no mundo.
mundo. escolas de Caracas onde se se ^ ciclos e estímulos.
estimulos. Ele é • I *TB em Portugal
Integrada
Injtegrada pelo professor reallzam programas para oo clonais
realizam clonals da Mente, do psicó-
psico* I I1*-
professor autor de dois livros sobre o
autordedolsllvrossobreo 1*jF, mmfi® ' Juarez Bahia
Llng
Ling Chuading e as profes-
profes- intell- logo venezuelano Natalio
desenvolvimento da inteli- Natalloassunto: A RevoluçAo
RevoluQfto da da -''i1-' ''L. ' ¦
soras Tian
Tlan Mlng
Ming e Shen
8hen gtacla e receberam mate-
gèncla mate- Dominguez Rivera e ou- ou-
Inteligência
intellgGncla e o Direito
Dlrelto de
de ** ?W* 9'"^ I Lisboa — Os trfrs Partidos
Shihan,
Shlhan, a comissão
comlss&o esteve
esteve rial sobre o assunto.
assunto. tros como Xadrez, Enrl- Enri-
Ser Inteligente.
Intellgente. <:'>'&?if.' I que formam a Aliança Demo-
crâtlca, de centro-dlrelta, no
Poder — Partido Social Demo-
crata, Centro Democrático 8o-
ciai e Partido Popular Monâr-
SI AS OI IR qúico—chegaram ontem a um
consenso sobre a revisto dá
Constituição, decidindo redu-1
ztr os podem do Presidente da
\1)1 RMIA República, apesar de manter o
regime semipresidenclalista.*
Para o que chamam de llber-
taçáo do Poder civil da tuti
poli tico-militar, oa Partidos c~
maioria acabam com o Co
lho da Revolução e criam am
GRANI® VENTA Bitterman (no cativeiro) era. acusado de Conselho de Estado, o qtttt
trabalhar para entidade a aerviçp da CIA dissolução terá de ser ouvido no caao da
DE, do Parlamento pMo
Presidente. Este flca sujeit*«
ANIVERSÁRIO novos mecanismos cons
clonais de vigilância que 1
tam e controlam sua acáo. "T
preso EXECUTIVO s, :1
Uma moção de censura sé "'ó A
suficiente para derrubar
há 44 dias é Executivo, impondo-se ts lor.
ças que o derrubem a obrtgáte-
riedade de apresentar um can-
didato para a cheOa do Oover-
no, como acontece no modelo
morto M-19 espanhol. No entanto, oexecü-
pelo tivo sai mais fortalecido do
Rosental Calmon Alves projeto de revisão constltucio-
Correspondente nal da Aliança Democrática,
Bogotá — O norte- que o norte-americano aln- feito sob medida para permitir
americano Chester Allen da estava vivo. a realização do programa da
Bitterman, de 26 anos, As duas horas da madru- atual administração.
Economize Economize Cr$3.06(), Cr$3.ÕÒÔ, HiEi pai Por exemplo, a Aliança De-
;! de duas meninas, foi assas- gada de ontem, o motoris- mocràtlca transfere do Presi-
sinado ontem, com um tiro ta de um micro-ônibus ur- dente ao Governo a faculdade
fiT* *j) Caloicicle Caloicicle Luxo
Luxo gS£5 à queima-roupa, por guer- bano da empresa Rápido de nomear os comandos das
rilheiros que se dizem da Pensilvánia, de Bogotá, i Forças .Armadas. Esta é i
Ideal para pernas e tórax. Dotada de velocímetro/ organização M-19 e o ha- Ornar Brussel Zambrano, questão polêmica em Port
a. e.y viam seqüestrado no dia foi seqüestrado por três gal, que separa Ramalho :
hodômetro, permite calcular a velocidade desenvol-
19 de janeiro passado. Os homens e uma mulher. Os nes do Primeiro-Ministro Pin-
?Jr vida e a distância percorrida durante o seqüestradores exigiam, guerrilheiros levaram o to B alie mio e os princlpáis
percurso. como resgate, que se reti- ônibus para uma zona in- as Partidos. Mesmo na oposição,
my-"'¦: " Tm&"% /J rasse da Colômbia o Insti- dustrlal ao Sul opiniões são divergentes.
% *• ::VB I PLfc. de Bogotá, Os socialistas aceitam no-
1 1WL tuto Lingüístico de Verão, onde por volta das cinco meaçáo pelo Presidente, aouirl-
Ue Cr»14.890, por «11.890, entidade privada norte- horas da madrugada, dian- do o Governo. Os comunistas
Mm* wl Mm americana, para o qual te do motorista (que esta- querem que seja da exclusiva
£^hy' -WS^m Bitterman trabalhava. va com olhos e boca ven- alçada do Presidente.
m W Os seqüestradores reco- dados, pernas e braços Se a maioria parlamentar da
;l rnrm„ Aliança Democrática con^e-
rS* « m * nheciam , publicamente amarrados), Chester Allen
15 mensalidades de Cr$ 1.435, que não tinham nenhuma Bitterman foi executado. gulr retirar das mãos do Presi-
/•. A. v dente o
A polícia revelou qüe foi Armadas, terá desfechadocontrole das Forgas
prova contra Bitterman, ám
^IT mas acusam o Instituto dado apenas um tiro, com golpe no sistema político-.
/ m Lingüístico de ser uma ps- revólver de calibre 38, e militar identificado com a Re- >
Total a prazo pécie de fechada para aparentemente o objetivo' voluçáo de 25 de Abrl^ cajo
|r»Mi Total Cr$ 21.525, ocultar as atividades da era o coração, mas suspei- líder 6 mesmo o Presidente fa-.
CIA'(Central de Informa- ta-se que devido ao nervo- nes. Sem o Conselho da Reyo- \
m% V sem entrada
en trad .'¦ çôes dos Estados Unidos). sismò do carrasco o alvo lução em seu apoio e tendo ide '
>em
I
4 vjflkk
W;";'\ • O prazo para a execução execu?ao não foi atingido. A bala dar contas a um Conselho'de
Estado; Eanes que tem cl4co '
I •' few!kl! termlnara terminara no dia
dla 19 o
de! fe- perftirou pulmão esquer- anos de mandato ficará infe-
i ^BT A vereiro,
verelro, mas tinha sido sldo do, ó que fez a vitima ago- riorizado perante o Qoverno e1
\||r V J>^V ... • Vjy* prorrogado prorrogado por dois dlas, nizar por uns cinco mlnu- com sua liberdade extrema-'
dots dias,
Vf V \/ / jgsJ /y\\— semsem que o Governo Govemo colom- tos, enquanto os guerri- mente limitada.
fj l\\ II bianobiano Institute des- lheiros envolviam o corpo
ou o Instituto Com seu projeto de revisão <
111 tf Vl ^semsem uma resposta. numa bandeira do M-19 e constitucional, a Aliança De-
"MISTÉRIO" espalhavam panfletos da mocràtlca que já tem a maio-
• organização. A autópsia ria abaoluta no Parlamento i
\ ""^V Yl II
"mistErio" O s mas precisa de dois terços pa-
x. V Ò Instituto,
Institute, pertencente revelou também que Bit- ra
y M /C A /JL^SSSi III a a uma fundação reUglosa terman tinha sido drogado umimpor
funda?fio religiosa sua vontade, tentará
acordo com o Partido 8o-
VV \ / >%/ norte-amerlcana, norte-americana, vinha
vlnha antes da execução. clallsta, atualmente dividido
«\\ . \ / fJII H SyiWjr \\ sendoduramentecrltlcado sendo duramente criticado O cadáver foi reconheci- entre soaristas (designação da
11 \ / firm >77 ^^SjAcj^sS^ pela
p4A Catellca, pela imprensa e pela Igreja do por colegas do norte- . corrente que segue o lider Má-
H V \ / / M \y/ Católica, que desconfia- desconfla- americano e depois por . rio Soares) e eaniatas (corrente,
ifll \ V / JJm II ik \\ kW\ vam vam abertamente do que sua jovem esposa, Brenda, que se identifica com o projeto
1m \ I / Aw I f/\ \\ \ Ts se se considera
consldera
"uma aura deaqui como que foi ao Instituto. Médi- político do Presidente da Re-
;' I i / IUMI II ll P 41 ',u,na mistério"
rolstirlo" co-Legbl acompanhada pública). Mário Soares, tala na manu-
WA f / II L 1\ V—w que que encobre as atividades
atlvldades I por diplomatas dos Esta- tehçáo dos poderes preslden-
tt(\ / I / mil II IJNnA dessa dessa organização.
organlzacfto. O obje- dos Unidos. A Embaixada dais, mas eatá disposto a fizer
m\ # I // tlvodeclarado tivo declarado do Instituto Institute . desse país divulgou um co- concessões á centro<Ureita,
%1 / / / II ml 6 é estudar os Idiomas ldiomas dos municado contando asclr- desde que possa fortalecer-se
M I I Jl/I lndlgenas indígenas e ensiná-losenslnd-los a lçr l?r cunstáncias do que consl- dentro do PS. Não será ttcll,
e escrever em sua própria dera um "assassinio a sa- contudo, à Aliança Democrâtl-
I ( if Economize Economize Cr$ CrS 800. 800.? lingua, língua, sempre utilizando utiUzando gue-frio". Diz a nota que ca conseguir os dois terços de
^fejjy uma tradução
traduQfto da Bíblia "tinha votos necessários á redução
I 1 /w uma Blblla Bitterman vindo á dos poderea presidenciais,-em-
como texto básico. Colômbia como homem de
Prancha Prancha abdominal abdominal C0Mdaebe^0esPaiha A entidade está espalha- paz e de fé", em atividade bora todos os Partidos até
mesmo o comunista — sejam
p*mx da por mais de 30 pontos privada.
Para diversos tipo
liP° de exercícios.
exercicios. Estofada em favoráveis à criação de um
r^C\ Para em dI da Colômbia,
cSdSa^d^cS agindo com A execução do norte- Conselho de Estado no lugar
1 sua própria rede de aero- americano ocorreu na mes- do Conselho da RevoluçAo.
courvin, muito resistente. Cavalete e tubos tubos JSJSSSS^SAS
CQurvin, portos, aviões, carros e sis- ma semana em que o Par-
l|| I de de aço ago e presílias
presilias de couro.
couro. temas temas de radiocomunica-
redlocomunica- lamento aprovou uma lei
I II N. II _ „ Qfio. ção. Enquanto uns una descon- de anistia parcial para os Portugueses
I II •] ^r* q AAA flam fiam que por trás trts do traba- guerrilheiros, que dá um
J I- ——— Jk 3.890, 3.890? por por Cr$3.090,
Cr$0«UyU« lho lho lingüístico
llngOlstlco ooquehft, que há, na prazo de seis meses para não entraram
J| f \ 1 pr&tlca, prática, é6 um proselitismo
proselltlsmo que eles se entreguem A
V\ .. QrrO P®18 para igrejas
Igrejas protestantes lei teve o apoio do Exércl-
ouou 15 lO mensalidades
menaalidades de Cr$ «> (o que tamWm6é negado), to, que espera ter maiores na Espanha
Que também
J ^^22^ V/^i \\ I II /J O
373,
outtos começaram
outtos comegaram a ace- poderes após o prazo dçssa Madri — A Guarda Civil
;[W^ ff ttOC nar nar com a possibilidade
posslbllidade de anistia para intensificar o espanhola desmentiu cate-
Total a8 prazo
prazo Cr* Crf 5.595,
d»OjO* que que o Instituto
Instituteserlallgado
seria ligado combate aos grupos guer- goricamente que 250 mili-
I IIdw 1
iar & à CIA, o que jamais pôde p6de rilheiros que agem na Co- tares do ex-Exército colo-
«m sèm entrada
entrada ser ser provado. lômbla. nial português tenham
v" >04 |f ^ fato é6 que ó0 Instituto
O foto Institute
toy O grupo que seqüestrou cruzado a fronteira na noi-
j/\7\ fUnclona fünciona graças gramas a um con- e matou o norte-americano te da fracassada tentativa
trato com o Governo" co- se diz "coordenador de ba- de golpe, com o objetivo de
Economize Cr$2«300, /^k |1> JL lombiano lombiano e nenhuma das se do Movimento 19 de apoiar a ação dos xonspl-
duas partes admitiu ceder Abril — M-19", mas os radores. A nota, divulgada
duaspartesadmitiuceder
Banco supino I I ^ftyVS. /I fts às exigências exigenclas dos guerri- gueni- guerrilheiros dessa organi- pela direçáo-geral da
wLcs/ 7m lheiros, lheiros, que queriam querlam tam- zação, que estão presos em Guarda Civil, referia-se a
inclinável / IJ/OT II Wm bém a publicação
publicacao de um Bogotá, negaram categori- informações da agência es-
W/ fJMfr II manifesto manifesto em jornais jomais dos camente que essa opera- panhola Europa Press de
; Para exercícios
exercicios peitorais e de de /y ) I II Estados Estados Unidos e da Eu- eu- çào tenha sidó feita pelo que os voluntários portu-
ropa. . M-19. Aparentemente, se gueses entraram na Espa-
Inclinagao regulável.
ombros. Inclinação regulavel. «n [ ^^^11 !°Bitterinann4oeraoalvo
. Bitterman não era o alvo trata de uma das dissidên- nha pela província frontel-
"
• Com 0 40m de
v.om 0,40m
u,wm dp altura,
ae altnra l,20m
aitura, 1 20m de
i,zum Hp
ae - ' ^^11 dia dosdos guerrilheiros guerrllheiros que no cias desse grupo guerri- riça de Badajós.
dia 1°l« de janeiro
Janeiro atacaram lhelro surgida depois da A Europa Press atribui a
1 u
comprimento e 0,30m de largura. largura./ / —"** II a a casa
casapertencente
pertencente ao Ins- tomada da Embaixada do- informação a fontes poli-
aoIns-
; tituto tituto de Verio, em Bogo- mlnicana em Bogotá, no ciais espanholas. O comu-
de" Verão,
' ) De Cr$ /\ 1 aa / ? ta.tá. O objetivo objetlvo era o presi- ano passado, a mais espe- , nlcado da Guarda Civil, dl-
11.490,
11.490, por por Cr|Cr$ 9.190,
7.1VU, / A It dente dente da organização,
organlza?fio, que tacular ação do M-19. vulgado ontem á tarde
I
/I I nftonão seEncontrava se tncontrava ali all na- Na realidade, os seqües- sem qualquer comentário
, IP 1 1 AO / // /| quele quele momento.
momenta. Por isso tradores ficaram num dlle- pela mesma agência, diz
(! OU AO mena.de Crf
ou 15 Cr| 1.109,
l,lUy» / /./ / | _j#r toilevado0jovemlingdis- foi levado o jovem lingüls- ma que demoraram muito que fortes efetivos da
Jit
/ I J?' ta, ' " ta, que atuava junte
bos da região
Junto a tri- para resolver e que se asse- -Guarda Civil percorreram
» T/: /T off 1 111 w regifto de Lomallna,
Lomalina, melha à situação dos Tu- o suposto local da infiltre-
« Total a prazo Crf
Crt 16.635,
lOtODD* J / A >g tinha no nó interior dó do país,
pais, e que pamaros no Uruguai, no çáo: uma fazenda de pro-
tinha vindo àft capital para inicio da década
¦em entrada
entrada y' submeter-se a uma opera- quando tinham seqüestra- passada, priedade do Conde de El-
dan, sem encontrar indicio
submeter-se çfto da veslcula. do o assessor norte- da passagem de soldados
Há 13 dias, desde o prazo americano Dan Mltrione. estrangeiros.
Economize Cr$ ^»vttivuv^
Cr$2.600. final dado
dadopelosseqiles1^3-
pelos seqüestra- Executar Mltrione slgnifi- Durante o golpe que le-
2.0w9 flna1 dores, dores, havia uma grande cou para os Tupamaros vou o General Francisco
Xr /tWJ Rpmnsfln Remosan Atleta Aflpta expectativa expectativa na Colômbia Coldmbla perder grande parte de um Franco ao Poder em 1936,
A*/^0 UCIUUBUU Alieid sobre sobre o destino
destlno de Bitter- Bltter- certo apoio
man e nem mesmo ao dar nham. Aqui,popular que ti- que deu origem á Guerra
Af /Sy De Cr$ i a oaa man se há alguma Civil espanhola, as primei-
/5f i/ laOQA nor c,»l0.390,
CrS I ll.t'lMiL
uiiv,(|7U9 uma
entre
clandestina/nomeiodase- entrevistavista coletiva simpatia de setores es- ras forças terrestres que ln-
^ y/ 14.WU, por clandestina, no meio da se- querdlstas ou populares tervieram do lado naciona-
>y mana mana passada, a um dos em relaçáp ao M-19, possi- lista forem os soldados e
>/ nu ou 15 I j_
mena.de, Crf
mens.dei Crl 1.254,
Lrl | 2.^1uma guerrilheiros, tinha dado velmente o caso uruguaio militares salazaristas^>or-
guerrllheiros,
uma indicação
indlcacfto clara de de J se repita. tugueses.
J/ ouia
Total a prazo Crf
Cr| 18.810,
8.810,
Total
•em entrada COLÉGIO PRIMUS
Atua sobre toda a musculatura
Ultimas Vagas
! vSr c'° do corpo.
corP°* Com controle de re-
re?
sistência, proporciona a adequa-
sistencia, Todas as Séries do 1° Grau
ção
Qao gradual dos músculos
musculos ao Judô — Tênis — Natação — Ballet
exercício.
exercicio. Todo desmontável.
desmontavel. Condução Própria
Barra — Jacarepaguá — S. Conrado — Vila Valqueire
Turmas reduzidas — Ensino dé
! ATISFAÇAO GARANTIDA OU qualidade
SEU DINIIEIHO OE VOLTA ! DIARIAMENTE DAS 9:00 ÀS 22:00 HORAS - SÁBADOS DAS 9:00 ÀS 18:30 HORAS. Integral — Manhã — Tarde
! E A COMPRA NÃO AGRADAI), Rua,Araguaia,
NOS TROCAMOS OU REEMBOI.SAMOS! 204 Tel.: 342-0155.
Praia de Botafogo, 400 • Tel.: 286-1522
I

JORNAL DO BRASIL
BRASH ? domingo, 8/3/81 ? 1° Caderno
Caderno INTERNACIONAL INTERNACIONAL— — 15
T 1 Teert Teerà e Beirute — O Presidente
Presldente do Iraque,
Iraque, zonas rurals de seu pais, logo após
zonas rurais ap6s a negativa
negative agenda de noticias
Segundo a agência noticlas Iraniana
lraniana Para, proposta, porque ela Ignora
Pars, o proposta, lgnora as bases do acordo de
I mm IP CLLZ dUG Saddam Saddam Husseln, orifem que seu pais promo-
Hussein, disse oriíem promo- iraniana. .
lraniana. Iraque Iraque bombardeou zonas residenciais
residenclaisde.Khorra- Argel sobre o 8hatt-El Arab, deixando
de .Khorra- Argel delxando a posaibül-
posaiblll-
Iraque diz vera "uma guerra sem fim" Ir4 e que o Governo
flm" ao IrA Govemo Caças, canhftes de longo alcance e foguetes
Ca?as, canhões foguetes mabad, ha
hA dois
dols dias, matando 13 ferindo
ferlndo dade de uma revlsfto do tratado desfavorável
dad* desfavorAvel a
que vertt
dodo ayatollah Khomelny pagara pessoas,
_ pagarA caro por sua recu-
recu- Iraquianos bombardearam,
lraqulaMsbombardearam, durante toda a noite
noitee e outras
outras 54 e causando grandes danos materiais. Teerí.
materials. Teerft,
K W/i TT%t~1 CtCI "Wfi rela$fto ao cessar-fogo proposto pela Comls-
aasa em relação manna de ontem,
Comls- aa manha
província de
°nj«m, os
Cuzlstâo, no
bairros residenciais da
oa balnosirenaenclau
Sul
Pr^de<^.j^ul^W,«peS "ajoelhar-se do Ira, Interrompen-
da
O Jornal Al ni.ui..
Thawra, h.
de naart*
Bagdá, anrmnii
afirmou,
SSStSSSS
.m QO Ministro
em
Mlnlstro do Exterior da Índia,
India, P.V.N. Rao,
Irã
ira aAo da Oonfertncla Islâmica,
uodaco^nclal^caencarregadadenego.encarregada de nego- viaja hoje para Genebra onde devera reunir-se com
pagará
pagara por
por do todas as comunicações com a região. Pelo editorial, que o Irá terá que e rogar" os chanceleres de Cuba, Isidoro
SSSSSS^. Malmierca Peoll, e
• ciarciar a paz entre os dois dols países.
paises. menos menos 19 IB pessoas morreram e 138 128 ficaram
Qcaram feridas
feridaa ao Iraque para que Inicie
lnlcle negociações
negoclaC6es que ponham,
ponham. de Zâmbia e com o líder da Organlzaçfto para a
— nas cidades de
de DezfUl, Dam,
Abld*Ahvai, Abadâ e Ollan umum fim
flm ás
ks disputas
dlsputa* territoriais
territorials entre os dois
dols países,
palsei,
VPlPltfir
rejeitar
rejeuar ft
a Tit— Continuaremos Contlnuaremos ma esmagar suas cabeças
cabe^as até
ate S*
Gharb. Foram destruídos oleodutos, um centro de
uh»rtacflo(iBP«winff
Libertação da Palestina (OLP),
^,p> Yasser
y^^tr Arafat,
Arafat para
paz
puz que reconheçam ^ nossos direitos (territoriais) — i^E£2XSJSt agora que Teerã rejeitou o plano de paz. O Conse- debaterem uma forma de medlaç&o que acabe com
telecomunicações, um gerador de eletricidade e lho de Defesa
Deftsa do Irá
Ir4 explicou
expllcou ontem que recusou aa a^»Tfo™dem^ac4oqueaca^
declarou
deelarou Hússeln
Hussein em comício
comlclo durante visita
vlslta aa nttmero de edifícios.
grande número edlflelos. Iho guerra Irá-Iraque.
gueixa Irt-Iraque,

I 11
tiM 11^1 HfltgmMi'
ECONOMIZE NESTAS OFERTAS E APLIOUE NA CADERNETA!

pSea^!

GRÀNDEVENm
mbbihibmbmmIi
DE
,
foANra^M
ANIVERSÁRIO

GRÁTIS:
um kit com aces-
sórios para fura-
deira,no valor de
Cr$ 700,00, na
compra desta fu-
radeira.

' ^Mot^

Economize Cr$l.*260
Furadeira 9mm (3/s")
velocidade variável e reversível
M21LM Minna
DeCr»
por O
Motòr de 1/5 CV. Vdo-
Velo- 4.850, Cr$0 ^
¦ V5cv.
cidade variável de 0 a i e raens

1200rpm e rotação re-

Total a
versível. Dupla isolação.
prazo Cr$

I
. •?;' —,LVno Jino esccJho
escotio pano
pare sempm
sempra ECODOIIIIZC
Economize

IHimM Fogao
Fogão Semer Radiante
Radianle 3 0,
Cr$30,
CrS
' ^Tlj Módulo
M6dulo
Preço
Prejo Baixo
Baixo Q
O O A
Q / L.
r Refrigerador
Refrigerador Clímax
Climax 230 litros
litros
e Q
é Sears!
Sears! Cr$Oiij y \ J J| j
porla-cassete>
• porla-cassete
"I
Novo congelador com pre5o
Preço Baixo
Baixo 4QA -> -- _ De Crf 105, por
DeCr$105,por
(L Ain
-taai.oi:
capacidade aumenta- 6é Sears! Cr$
Cr$J. \J •Lhs\J
ou J.
.„15 deCrlliU l0« tf^ESESfeaca. pm pj
p f
da. Prateleira levadi-
levadi- _ — ^ ^. 1
Total
*£• ir ine
ça, muito mais práti- -15»1.990,
prazo *,15.195,
Cr$ lll«l
. ca. Porta moderna-
a-KSSrSsS: Todo de acrílico fume,
sem entrada
enlrada comcom capacidade para
mente dimensionada,
dimensionada, Total a
a
90 sem até 4 fitas.
mais espaçosa
espacosa e de-
de- prazo Cr$
prazoCr$^y /»00 vf } Um queimador gigante além
alem dos 3 nor-
,• . mais e forno amplo, com circulação
mais circulacao EronnmizP
Economize
corativa.
corativa^^ sem entrada
uniforme uniforme do calor. Pés
Pis tubulares.
tubularcs. J
g $ 800
Cr$800, ^
WSSBm
Toca-discos BO
siVERiN
Economize' Sonatinha
do Mickey
CrS 360,
Dè Cr$2.790, por
Cafeteira
automática ^

De Cr8 3.590, p |
Toca compacto e LP
Trtn. iMm 1 O OA com som de gente gran-
gran* ' I
Economize Cr$ 540,
EconomizeCr$ 540, JMf Lde- de. A pilha
Pilha e luz.
luz- ^ ;
"' ^
Miniforno Eco Luxo
Luxo ||IJ
seveRH ^ Economize
Economize
Desliga
°?Com automaticamen- '^SfCf .
Forno de mesa com com DeCr$2.950, JKfeS!!^ te. Com n^SroTnt
£J2.41 (
,,,0,2.950, gj2.410, porta-filtro uni- Clf300,
Cr$ 300,
vi-
ago inox e vi-
corpo de aço OOl
*%áv |l
lE ' versal e jarra refratária
versai refrataria k '
>5^
•com A
Aspirador
sor de vidro: prepara ra- ou X
ra- ou IDD mens.
niena. de Cr$ JL V.
deCrf^Vl, com capac.
capaC. p/1,6 litros.
litros. ASpiraClOr
pidamente sanduíches
sanduiches *\ q/:
Q/:ef Primo-Jet Primo-Jet
Total " pn,zo Cr| 9 De
e pequenos
r assados.
assados. sem Si De Cr$
Cr^ 1.290,
1290, por
entrada
ent«da

Liga-se ao acendedor de
cigarros. 12V. Garan-
tido por 6 meses.

Conjunto Pérola

para limpeza
do automóvel

Preço Baixo é Sears!

utilidade* domistiem
; Ec0n0inize Cr$
Economize Cr® 190, Economiz^
Economize Cr$ 2.120,
2.120, Economize Cr$ l#000j
Economize 1,000, •
Frigideira antiaderente
antiaderenle Conjunlo ^9 /j
: Mae Ágata
Conjunto Mãe Agala Legumeira 3 cestos
Legumeira ceslos CrM-
r De alumínio
alumimo re- De Crf 490, por De
re- DeCr|490,por
" De ágata
igata esmal-
esmal- De Crf 7.090, por
DeCrt Armação tubu-
por Arma?ao De Crf 2.650, por
DeCr$2.630,P»r Contém:
Contem: 1 shampoo, 1 ¦ i^BjyjgjTHij
Wm 11 UM H|l pff* j
; forbado, com
forçado, com tada, tada, com deco-
deco- m /-w 'arlar de aço cr0'
a?° cro- "¦ limpa-plástico,
limpa-plastico, 1 limpa-
limpa- Jtf/fiAÍWÍL. *1 V&m
/" f A
revestimento
revestimentode
de •<¦¦¦¦
¦¦ ¦ ra?5o
ração de frutas
frutas A tJ'Tll I mado,
/I mado, antifer-
antifer- I *|CZi ¦
'? vf ( ruginosa c*$ AeVFtf"^7 pneus, 1 desodorante e ^LfT1V'^PSISiimmi
- HHjRI
Bat-flon.
Bat-flon. CrU^ CtH^vf V/ vr tropicais. Cri Cr»^«• S é Vrruginosa.
( 1J cera.
cera ^T? .
tropicais. •
» r——— DIARIAMENTE DAS 9:00 ÀS
DIAHIAMENTE 22:00 HORAS - SÁBADOS
AS 22:P0 SABADOS DAS 9:00 ÀS AS 18:30 HORAS.
satisfaçao
SATISFACAO garantida
GaRANTIDA ou
OU
" Botafogo Shopping Center do Méier Meier Niterói
ISiteroi Madureira
Madureira ,
SEU DINHEIRO DE VOLTA!
VOLTA! Y*0 Hotafogo Shopping
COMPBA NÃO
NAO AGRADAR,
AGHADAR. ' Fraia dc Botafogo, 400 Kua Dias da Cru/, 255
255 Rua
£T Sào 42
João, 42 Ru«
Rua Caroiina
Carolina Machado,
Macbado, 362
362 /
, SE A COMPRA LjCdl Tel.:100
286-1522£us ,l"Cru/-
Tel.: 229-4626
2294626 Tel.:
T.I., 71M38»
719-7388 T.J.,
Tel.: 390
REEMBOLSAMOS 390-4891
4891
tiOf, TROCAMOS OU REEBBOLSA»IOS!
; NÓS TAl Tel.:
 ¦
16 — ENSINO JORNAL DO BRASIL ? domingo, 8/3/81 ? 1° Caderno

Custo
Custo de ensino de filhos corta diversões
diversoes dos
IChristine A *<aai
M Mf a#<M/l Ajuz pais
Ir menos a restaurantes,
boates, teatros e cinemas, Escalada de aumentos é acentuada
redualr '.
reduslr a compra de revis- revis- No No ano passado, Maria Elisa Gllsa Resen-
Resen- $as ças no mesmo colégio, col6gio, para levar os os - i&t&l
tu
tas e artigos artlgos supérfluos,
supArfluos, de de gastou com a educaçAo educaQAo de dois dos dos menores
menores ao Tereslano,Teresiano, na GAvea, econo- econo- LC.«
saber escolher os hortlfru- seus
'•co'heroihortlfru- seus trêstrts filhos .Cr$ Cr$ 107 mil 330 só s<5 de mlzando
mlzando gasolina e dispensando, assim,
gasollnaedlspensando,asslm,
Jf
tigranjeiros da estaçAo, anuidade. AmanhA, quando as crianças oo ônibus
AmanhMjuandoascriancas ftnibus escolar, hoje um luxo impôs- impos-
aproveitar
apro^tar sempre sempreu*]pro^
as pro- anuldade.
recomeçarem as aulas, ela já terA des- sivel.
moçftes dos supermerca- pendido com taxa* de matricula e três — Tivemos de economizar em tudo
dos e usar menos o carro mensalidades — janeiro, fevereiro e
sio algumas das regras março—Crf 51 mil 772,noBa&o5 a
quase metade para que as crianças permanecessem
as famílias cariocas
W S'Zuuf'jrtSII
que nos colégios particulares pS"ares^nexpK — explicou ^ >S3 k ' % f| MIB!! 1 ?
vAm adotando pata
vém da despesa
aespew total wwi do passaao, e até
ao ano passado; aie vera.
Vera, — Cortamos uma porção por^Ao de aulas . mmm ; *®j$M
para poder
noder <» mês em haverA um novo 1 I ImmSmm ;
absorver os grandes au- Junho,
au- a^i^nt/^naBiri que particulares: ó
o balé,
bate, a nataçAo,
natacAo, todos os
os 4t.v,Hy »l .
aumento, pagarA Cri r!rt 00
^mlirn^rwlnaK
mil 601, apenas partlculares:
cursinhos livres terAo terAode_ de ser suprimidos. -•; \ ¦ Vi**
mentos
mentoe das anuidade* anuldades es- crTunnin?menos
Crf 16 mil a menos que os gastos de gir»taho«Uvres
coiares de seus Alhos. qu^^gMtos^e Os mate velhos vAo de ônibus para as
todo o ano de 1980. aulas, embora a cada dia me deixem
No Rio, de uma lista de De uma- típica femllia classe média, mate apavorada com as histórias de
15 colégios particulares Maria Elisa é formada em Biologia e nAo assaltos e violências que contam, e eu HaT ^
bem
tom^ttid^S*™conhecidos, registra* 3tosT?lolLteTquVcOTu!?ee5
trabalha fora; o marido, médico, tem - I
ram-se, nos últimos 12 me- racho a conduçAo dos menores com •
três
trt« empregos
empregosV* para conseguir
conMgulr uma ren-
ren- essa amiga. Material escolar eu tentei >.V %M
SM. acréscimos entra 71% da mensal de.Crt de-Cr| 120 P"; mil; o apartamen-
apartamen- compraro '
e M4% wys, que, somadossomyioa aos aos ?* to
to onde moram, na Rua Eurico Cruz, Cruz, mas
comprar o mAximo no inicio lnicto do ano, ano,
<'*%* *<» - 4fWT •* - $ ^ I ^Mj|M
aumentos dos uniformes mas muitamulU coisa colsa ficou
ftcou faltando; desço-
desco- MlvW -V.-- | V, _ *
unlformes e Jardim Jardim BotAnico, prbprio. mu
BotAnico. é6 próprio, mas ainda kh «manfaHa que mia tud0
tuHn dobrouHnKmn de h*» pre-
nw
do material
matorUl escolar,
escolar. estAo
esUo e|Pantada» bri, espantada, Que tudo aobrou
estA pagando o financiamento; o carro é em apenas dote dols meses. Também TamMm re- re- "|^Br
fuen^doitemMucikcto
fasendo do item Educa^Ao um Brasília 1975, menos usado a QO cada ço duzlmos no lazer, nas:frutas nas frutas fora de de |. (M\
o maior peão peso no orçamen-
orvamen- g^'»^ An"^n^n
aumento de gasolina. Ano a ano ela vê *in v» duzlmos J
to
tods familla classe
de uma flmülia classe reduzlrem-seosjantaresforadecasa,as estaçAo, nos supérfluos, e procuramos
reduzirem-se os jantares fora de casa, as v. ver ver sempre o que estA esta matemals barato nos nos A,w»W mm
média.
mAdla. Apesar de tudo, os
detudo.os idas^.ThZa teatro e.^Zn. cinema, a compra ^refor*
de •uPOTITOrc*do» •
pais nto oto lamentam os sa- u* reMtL^upaa supermercados antes •»"•• de escolher. escolher.
revistas; roupas das crianças sAo refor-
di^cringas^So
crifleios: eles pagam qual- madas para que a dó mais velho sirva
quer preço* para dar As no mais novo e frutas como uva e pêsse- Profiss&o: doméstica
crianças um bom nível de a ser raridade na meia. Do ^
ensino, que nAo existe go passaram Júlia Paixão Câmara mora num
mais nas escolas públicas. colégio particular, porém, a família Re- apartamento próprio da Rua Eurico
sende nAo-abre mâo; "o bom ensino Cruz, ho Jardim BotAnico, e é formada
para nossos filhos é prioridade". em Biologia, exatamente como a amiga
MATERIAL
Maria Elisa Resende. Ela também nAo , "para
O uniforme
unlfoime mate mals barato,
barato, Material Material escolar escolar ei^eEa™roflss^ exerce a profissAo, "porque descobri deTcobri Carlos André Andrt acha que infra-estrutura familiar JfanriUar ajuda faxer o que se quer
se fazer
para um colégio
coltoio paxticu- wm
particu- ionn Marcelo
vramain fez taa aa classe
«iai» de h« Que que ser professora de Biologia
Biologla é
6 um
Em 1980, tAo mal remunerado que mais
lar, custa Cr$ 4 mil. Com alfabetizaçAo no Colégio Nossa Senhora trabalho valia a ficar em casa, cuidando das
igual quantia se manda das Vitórias, preparatório para o Colé- crianças". O marido, estatístico e mate-pena
um menino de 10 anos pa-
ISH #Ss
inAclo; agora com sete anos, mátlco, trabalha SS Universidades recebem 40 mil
ra a escola pública, com %?
raaescolapablica.com gio Santo
"™S^SSL'Jm6tico, na Companhia Vale do
blusa, calça caloa e um par de de ele começa amanhA
naaanrt^rtt.A^frfnRio na nova escola, Dooe, e os quatro filhos estAo
Rio Doce, estdo em em ~!
sapatos durAvete. durivels. Mas, hA pagando Cr$
hA P^ijwido Cr$66 milniu318 de mensalidade e escolas
318 d« • f "W*f \ o
mate cr$ 1 mil mU 700 pelo ônibus. ftnlbus. O unifor-
unlfor- ««"'»escolas partlculares.
?«""=«««»
particulares. j*w 1 f
0 mteri^ material escolar—cader-
mcoIw—cader mals LllM
vm/wwi
calouros j/Xfl/.S vu e PUC abre em
nos,
nos lApte ldDls e uma pasta owrta me me foi todo comprado no Santo InAclo, Inftclo, Com Camlla, de quatro anos, eles jA
Com Camila, JA greve
plAstica que aue dure até ate o fi-
fi- a a Cr|
Cr^ 550 cada camisa
camlsa e Cr$ 500 a calça,
calga, gastaram,
gastaram, no jardim de lnf&ncla,
inttncla, quatro
além de outro uniforme- uniforme de inverno, invemo, do do cotas
cotas de Cr! Cr$ 2 mil 980, uma de matricula Regis Farr
hal
nal do semestre. semestre Os au- au- al£m
m»ntn*
mentos foram de 300 a tlpo tipo Adidas, calça
calQa e blusAo
blus&o a mate
mala de
de ee três
trts de mensalidades;
memalldades; com Crtetlano,
Cristiano, Com
com 40 mil calouros, as universlda- Universidade, em substltulçAo ao De- Na PUC, o Reitor, Padre JoAo Augus-
400%
400%. Crf Crf 1 mil. Maria Elisa contou que o . sete, 2* série Coieglo Ntee Cardoso,
s6rie do Colégio Cardoso, des e as faculdades Isoladas lioladat do Estado sembargador Nel Palmeira, morto ha to Mac Dowell, em circular aos professo-
material escolar inicial tamb6m foi «d-
inlclal também foram Cr! 7 mil de matricula eeprimeira
ad- fbnunCr$ primeira doRlolniciamamantaiseuanoletiivo.a^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^H
do Rio Iniciam amanhA seu ano letivo, à duas semanas. O professor Joio Salim res, diz que o Conselho Universitário da
excéçfto da UFRJ e da PUC, onde as Miguel, Vlce-Reltor, dever* encabeçara Universidade deverá estabelecer cri té-
. AmanhA quando mate de
qu,and0 IP818
mil 200 escolas estiverem
de qulrido
quirido no próprioprdprio col£gio, por Cr$ 1 mil
colégio; cota, quantia a ser complementada no
mil cota, no !S!fJ ^ mlStaSi
aulas começam na quarta-feira. A Uni- adJ? lista. rios para avallaçAo permanente do corpo.
500: cadernos, alguns algun5 livros,
Uvr01' canetas,
canetaf' próximo E^SJ, pagamento; com CoT os 08 mate ve-- v^fda^e Católica deverá enfrentar, de
versldade docente e dispensa dos professores, rol-
iniciando
ffirraSJam as aulas, paga a
S?°:
fitas fitas Sademo»'
durex.
durex. ,lhos, .lhos, Saganjfnj2:
Cristlana, de 16, e César,
Cesar, S**
17, r*
gasta-
gasta- inicio,
inlclo, uma greve dos doi professores, Ponderaç&o . vindlcaçAo surgida com a dispensa de J8„
matricula,i2i ¥é preciso
mamcuia,epreci80 , vencer
veneer Marta, profemres, pro-
Marta, cinco anos, passou do Jardim Jardim ram ram setesels vezes Cr! Cr| 60 mil 642, mensalida-
mensalida- gramada desde o final do ano ano passado, Com 31 mil estudantes, a UFF terA professores no final do ano passado.
a exigência
exlgencla do material es- es- EscolaEscola Atchlm — onde pagou pelo jar- jar- de de do segundo grau no Colégio Coltglo Bahien-
Bahlen- devido
devldo a demissAo
demlasAo de 28 38 docentes, consl- cond-
colar, sem contar a relaçAo rela?ao dim radas injustas seu ano letivo aberto amanhA com a Na nota, a Reitoria da PUC pede a
inttncla m, ano passado, Cr$ 59
dim de infância 59 se, se, o que dA d& uma despesa total de Cr! Crf de
deradas pollticas por eles.
lnjustas e políticas palestra A Universidade, a Política e o colaboração de toda a comunidade e,
dos livros. Um caderno de mil 505—para a classe de alfabetizaçAo alfabetlzacfto .173 173 mil 904, antes do começo comedo das aulas. aulas. Naterva-felra,osConselho«Univeral-^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^H
Na terça-feira, os Conselhos Universl- Poder, pelo professor Homero Coutlnho, sem referir-se expressamente A greve
200 folhas, que no ano pai- do Nossa Senhora das Vitórias, Vit6rias, au-
au- JUlia tArio, de Curadores e de Ensino
tirlo.deCuradoiesede Ensino e Pesqul- na Faculdade de Odontologia. Na UERJ, ameaçada para quarta-feira, pede pon-.,.
Kl»
sado estava por JSM Cr$ 85, domentou para Cr$ 6 mil 625 porquemês. mfis. «,
Júlia contou que aue nAonflo foi fol ainda
alnda preci-
nreel sa da UERJ escolherAo os trts nomes a
sadaUERJescolherAoostresnomesa^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^H o tema serA A Universidade e a Pesquisa deiaçfto aos professores para "participar.,
agora fica rnf por J^ Cr$rSl^ 200.
oaa' Hpgnniin
200. mentou 00^^^
so cortar muita coisa: continuam contlnuam co- co- serem enviados ao Governador Ooycmadoi- Chagas Cientifica, a cargo do professor Hugo de do esforço de preservação do patrimônio
^ Segundo Maria Mnrin Elisa,
whbh, o item Hyrri EducaçAo
Educwcflo ^j i. t
Uma lista com o material mendo fora, saindo bastante, mantendo cultural da Universidade."
imediato,
immiiato, o0 mate barato, barato, minnr tem pesado "demais "demals no orçamento orcamento fa- fa- o rttaSffSSSnuSli
mesmo ritmo de vida. vlda. Mas hoje 2*22
se dA
da
Freitas para a escolha do novo Reitor da (jasuo Faria.
(Jastro rana.
rttmn
millar, e prova disso é6 que nossa filha fiih^» oatençAo redobrada aos
est& entre Cr$ 1 mil 400 e ShoVa,RobX,^com
estA mate nova, Roberta, com quase dote dote at«Cfto compara-se, aosprecospreços de cada
Cr$ 2 mil. anos, nAo vai poder ainda ir para a menos. produto,"Quando tenta-se gastar . arios são sao bem mais mais realistas realistas
escola: vamos ter de esperar um pouco tamentoSto^Ko^oe»Mummmo
vamosterdeesperarumpouco uma estA fazendo tra-
Numerosas escolas lnstl- escola:
NumerosasescolasinsU- dentário, espera-se um pouco
tulram convêniosconvinios com ql- porqua o0 dinheiro
mate, porque, dlnheiro nAo n&o estAest& dan-
dan- atéSou?out^om^ "As- De bem com eles próprios, com a vida I LiliKbriw _ lult «W*r,"
Q- mate, que outro comece", explicou. eMllZu^ e a família, com o aqui e agora ocupando
gumas lojas
iojas especializadas
especializadas do".
do". As voltas com os filhos, a bióloga
bidloga » »^ihiUnrtn os nf gastos.
em uniformes, que prome- prome- nfio nAo pode exercer sua profissão, profissfto, mas mas sim «g"a gente «£® vai equilibrando
S,!?S?22S
o maior espaço das cabeças livres de
maiores problemas existenciais, mais s • ¦
tem crediArios
credltrios em ematé trabalha
10 trabalha em casa, fazendo talhas em Além
em ^^J?S?«SG^Sf disso, quase nAo saio A noite, nAo jt H|j.^ib**'
temos um umtipotipo de vida vlda badalativo,
badalaUvo, que realistas que idealistas, saudáveis, sem
prestacOes. HA
prestações. H6 ainda os os madeira e organizando festinhas de arii-
madeira eorganizandofestinhasde axil- ^5?exija muitas vícios, classificando-se de liberais, embo-
>»uitas roupas caras, costureiros, costurelros,
gastc» com Tgr«mto
gastos o grêmio e a v«S para
versArio as
pa^asamigas amigas. ex^a essas coisas. E, por felicidade, ^(Tn^i^1Fi^ii"
uma ami- ra defendendo conceitos conservadores,
associação
assoclagfio dos pais alu- — A gente
pate e alu- sese aperta em tudo, princl- princl- ga^^,^SSa Anlm nn Carlos Alexandre, Cláudia e Carlos An-
nos onde se pode adquirir adquirir palmente teve filhos no Jardim Escola
que Jjf*5J?522^£Lafni« dré começam amanhA uma nova etapa
palmente no divertimento: raramente 5S-S.4! me deu todos os uniformes das
o distintivo
dlstlntivo ou o emblema
emblema jantamos jantamos fora, reduzlmos a ida
fora. reduzimos Ida a espetA- Atchlm crianças, para
em suss vidas, a de universitários.
da escola.
escola. culturate artisticos, paramos de crianjas.
culos culturais e artísticos, Para a Camila sujar A& vontade Carlos Alexandre Brito Souza passou >' - /
' fru- com tintas
tlntas e massinhas
masslnhas de modelar". para Engenharia Mecânica da Sousa
Foi-se o tempo em que se comprar revistas,
revlst£ui,prwiu^mossbasfri^
procuramos só as com Marques e nâo hesita em declarar o
tas de época, aproveltamos as
epoca, aproveitamos as promo-HA, HA, porém,
portm,quemnfio nAo ache que as porquê da opçAo pela carreira: maiores
fezia um enxoval para o anuidades subiram muito nos colégios col6glos
M^iiHanto HimiimaHa.
estudante—disse çóes do dia nos supermercados, fàzemos anuldades
uma das COesdodianossupermercados,fazemos possibilidades de um bom salário para o
mSP^t^S.
mAes entrevistadas — que nn. estoque gfineros nAo
estoque de gêneros pereclvels. Mas
n&o perecíveis. particulares do Rio. A mAe
Mas partlculares mAede de Augusto
Augusta e rapaz de 19 anos que, trabalhando em
Mto^ano nftoim?.ih.^ n*o nAo abrimos mAo do ensino particular,
particular, Luclana, alunos de primeiro grau do
Luclana, escritório há quatro, recebe, no fim do
este ano nAo Incluiu na re- Colégio SAo Vicente de Paulo, conside- mês de dias de oito horas de trabalho,
lacfitfde
laçAo M^tos os
de gastos M acessó-
aef«^ pols pote sabemos que o colégio
col6glo público
publico só
s6 Colfigio três mínimos.
rios como mbioiZIm Imw tem tem formado semi-analfabetos, com
com rou o o aumento deste ano (109,40%) Cláudia de Oliveira Marçal tem 17
agasalhos, len- "dentro dos limites, llmites,abaixo
abaixo da inflaç&o
inflate e
co capa
ço, cana ou ou^mardte-chuva
guarda-chuva. professoresprofessores de nível nlvel baixíssimo,
baixtesimo, três ho-
trts ho- "dentro anos e vai ocupar uma das vagas mais ,
Mais
Mate do que o material es- es- ras ras de aula por dia dla somente, um horror. horror. até justo se levarmos em^° conta o exce- cobiçadas pelos vestlbulandoa, no curso
colar, o aumento maior foi EE EducaçAo
malor foi EducagAo é6 o-mais o mate importante na lente nível do ensino: IA hA laboratórios, de Medicina da UFRJ. Sabe que o mer-
com transporte
transoorte (ônibus
(dnlbus ouou vlda vida — afirma ela. ela. estudo estudo dirigido,
dirigldo, os professores sAo ótl- 6tl- cado está ruim, mas náo se imaginaria
kombi alugada). Perto mos e, como tal, ganham ^anham melhor tam- sem o Jaleco, a maleta e os doentes,
perto de
de tal' principalmente os com problemas neu-
bém. Eu, slnceramente,
sinceramente, nAo me importo
lmporto
500%
$00%. Outro Outro caso
caso Eu,
em pagar, porque educaçAo é o prin- rológlcos, dós quais pretende cuidar "co-
mo seres humanos e multo amor". O pai,
05 PREÇOS Com Ana Lúcia Marques Silva a si- cipal". chefe de manutençáo de uma compa-
-tuaçAo é parecida: psicóloga, marido Estudante de Serviço Social, casada nhla de aviação, torcia pela escolha de I Cláudia Cldudia não nao se imaginaria imaginaria Carlos Carlos Alexandretrc^^^^^M
Alexandre trabalha
Para mandar um filho a médico, casa própria em Botafogo, ela com um advogado, morando em aparta- uma profissAo "menos ingrata". I sem o da Medicina
Medicina para custear seus estudo»
estudot
tem diminuído as saldas para almoço e mento alugado em Copacabana, um au- Carlos André Palatnic, 17 anos, filho jaleco para
uma escola particular, este de arquiteto que trocou a proflssáo pela
ano, os piais—que jA paga- jantar, as diversões fora,de casa, os tomóvel, ela confirmou que a economia de Industrial e de psicóloga, vai para I Alexandre, que começou comecou como bojr, atrapalha éi que meus pais
boy, atrapalha pals só
sO deixam eu
ram a matricula — têm gêneros supérfluos do supermercado e se fez mesmo 6 no lazer, "pois na ali- Arquitetura da UFF. Como Alexandre e I por necessidade, necesddade, éi boje hoje auxiliar
auxlllar de con- con- lrir ao teatro com um grupo".
que desçmbotear entre Cr| até decidiu vender um dos dois carros mentaçAo nAo se mexer". A mAe Cláudia, sabe que náo adianta esperar I tabllidade tabilidade e,e. embora estude inglês lnslis em
mil e Crt 10 mil. Isso se da família para continuar mantendo os de Manuel, três pode anos, no jardim de multo da faculdade mas, em relação a curso pago pela firma onde trabalha, em "Política? É só corrupção
quiàer que se apresente lo- filhos no Colégio Sousa LeAo, que regis- inf&ncia da Escola Porque, tem oplnlAo sua carreira, distingue uma vantagem Ipanema, náo chegaa entender as letras e demagogia"
go nos primeiros dias com trou o maior aumento de anuidade no semelhante: "Se você quer se dar ao sobre os outros: "Eu sei que o mercado aos rocks ingleses dos Beatles e dos
todo . o material escolar, Rio. Em 1980, a família Silva pagava Cr$ luxo de pôr seu filho numa escola expe- está difícil e, para se feser o que se quer, Rolllng 8tones, seus preferidos, aos
é preciso ter uma Infra-estrutura femi- quais se acrescentam, no terreno naclo- No entender de Carlos Alexandre, p»
novo em folha. Uma tesou- 2 mil 157 paru Fabiano fazer o jardim de rimental, tem de pagar por esse luxo", liar, o eu tenho". nal, Ivan Uns e Fagner. litica"Oé sinônimo de corrupçáo e demsjo-
te (sem dentes) está por infância m (com mate Cr$ 842 de lan- observou, acrescentando que nAo co- que PDS é uma earoiaçáo, com uma
Também ClAudla è Carlos André náo gla:
Cr$ SOO; o apontador, Cr$ che) e Cr$ 3 mil 383 para Flávia cursar a nhece nenhum proprietário ou diretora "Vestibular 6 tém muitos nomes novos em suas prefe- minoria cada vez mais rica e o MDB era
200; e um estojo, 320. Más, 4* série' de primeiro grau; este ano, o desse tipo de colégio "que tenha enri- rências musicais e, em comum, náo gos- uma oposiçAo muito esquisita, do Cba-
entre duas dezenas de artl- minhoca na cabeça" tam de música barulhenta. Cláudia, em gu, e nAo me inspirava nenhuma con-
menino entrou para a classe de alfebetl- quecldo, que obtenha grandes lucros. A #
tos, hA ainda o durex, a zaçAo, a menina para o antigo ginaslal, e maioria das escolas experimentais, na Embora náo se possa apontar um ou principio, gosta de tudo, de Roberto fiança". Ele nAo se considera pollttasdo,
aquarela, a borracha, o IA- Carlos a Gilberto Oil, de Chico e Milton mudA"nmtresMn*sapele"aLulseao
de cor ou de cera. E na
as mensalidades pularam junto: ele pa- verdade, estA em crise, quase em fa- outro como o calouro típico, os trts
representam menos a Rita Lee. André fica com o MPB-4, o PT, "que é o Partido do povo".
ga Cr| 8 mil 300 (284,79% a mate) e ela lêncla". pelo uma boa parte Boca Livre e Caetano. Carlos André náo é ligado em política
ÍteroporçAo que se élevam Cr! 8 mil 850 (160,83%). do novo contigente de universitário*, e, se tivesse que votar agora, nAo saberia
as mensalidades, crescem Também a
para jornalista Cristina uma vez que a maioria dos que passam O papo com os amigos, no caso de
Alexandre e Cláudia, é regado a refrige- em quem e, embora frise náo ser um H
também as exigências—o Mate cara é a vida para Vera Willem- GuijAo, qualquer sacrifício que se feça pelo vestibular unificado é de estudan- rante e sanduíche, mu André admite do regime, acha "que u coisas estAo
dicionário escolar e a "pés- sens, que tem quatro filhos em colégios nunca é demais quando estA em jogo a tes das classes alta e média e têm as suas certas como o JoAo estA faaendo porque
características sóclo-culturais-econó- um ou outro drinque. Nenhum dos três
guisa" só possível com a particulares: uma moça, de 16 anos, faz boa educaçAo. Uma de suas quatro fi- nücãs. Aima e tém oplnióes idênticas sobre o ele nAo tem condlçóes "Talvez de feser melhor".
compra de uma revista no' o segundo grau no Brasileiro de Almei- lhas, Maria GuijAo de Moraes, 11 anos, uso de tóxicos, que afirmam náo ter Mas frisa, em seguida: poroue eu m
da (Cr! 8 mil 925); o rapaz, de 15, termi- recomeçou Morando de frente para o mar de experimentado: trata-se de uma fuga esteja em potfàoLprivüegiBda eis çoi-
Jomalelro. jA as aulas no Colégio An- Copacabana, Carlos André, que já fez su nAo me afetem, eu posso parecer
' na o primeiro grau no recém-criado Co- drews, um dos mais famosos do Rio; a surfe e hoje mais fica em casa ouvindo para os que nAo conseguem ter um bom
Além das "miudezas", légio Legrand (Cr! 6 mil 310), e o casal mAe fez o ginásio e o clAssico IA, os avós música ou na rua, com os amigos, confes- relacionamento familiar.
—Acho que o pessoal jovem náo está
agotsta, mu o feto é que nAo sinto
multas reivindicações. Na. política estu-
tomo Saiam os comeroian- mate novo, de 10 e 12 anos, cursa a 3* e 5* sempre foram ligados A família Flexa sa náo ser muito chegado ao estudo. dantu, por exemplo, aó me afetam as
tes de material escolar, o "Vestibular ligado em tóxico, mu os viciados náo
séries no Tereslano (a Cr! 5 mil 100 e Cr! Ribeiro, proprietArio da escola, e a me- é muito mais minhoca que devem eer condenados—opina Cláudia. acadêmicu".
único filho exige um gaito 6 mil por mês), o que significa dizer uma nina adora os professores, o prédio, o se põe na cabeça porque o nivel de — O cara tem que estar numa multo Carlos Alexandre entende que "os
Adicional com o uniforme despesa total de Cr| 106 mil e 40 com método de ensino. concorrência é baixo e quem passa tem o ruim para experimentar tóxicos e penso ricos estAo muito bem e nAo pensam noa
de ginástica e o tênis de taxas de matricula e trép mensalidades direito de esperar o paraíso". No ano que só faz quando já esgotou tudo — problemas da vida; os pobres nAo tém
Cr$ 1.200.0 short mate ba- —No ano passado—disse Cristina— passado, ele conseguiu uma vaga no acentua André. tempo para isso e, ai, só resta a classe
antes do iniciq das aulas. a mensalidade custava Ci! 4 mil 400 e unificado para Comunicação e, este ano, —Acontece multa coisa ruim na vida,
reto' (sem sunga) está por foi também aprovado no vestibular da média para pensar um pouquinho. A
Cr$ 500. A façanha de mah- Vera é professora primária, trabalha era o pai, Vinícius, quem pagava; em então hA quem apele para o tóxico, diz soluçáo seria Juntar a Igualdade do,ao-
com intermediaçAo de obras de arte; o julhò, porém, ele morreu, e a diretoria Escola Superior de Desenho Industrial Carlos Alexandre, com uma ressalva: ciallsmo e a liberdade do capitalismo".
ter este filho único, "écomo Cláudia mora em um sobrado de mui- "Em certos casos, acho válido, como, por
disse uma senhora, ou- marido é corretor de valores e moram do Andrews, num gesto maravilhoso, Getúllo, Jusoelino, JoAo Goulart e JAnio
história: "Ponha a me- numa casa deu a Maria bolsa-de-estudos tas plantas e pássaros de uma tranqúila exemplo, uma pessoa que nAo dependa Quadros nAo significam absolutamente
tra própria no Lpblon. Atual- uma até a vila de uma rua deserta de trânsito, no do trabalho e estA na dsle". nada para estes três Jovens além de suu -
renda, os gastos com mente, um carro fica na garagem: o última série. Mas eu afirmo que mesmo Méler. Embora nAo dispense os amigos,
transporte, a mensalidade presenças nu aulas de História.
marido vai pare o trabalho diariamente nAo havendo essa bolsa Maria nAo sairia o cinema e a praia, Cláudia estudou Gabeira, o "cara A Cláudia nAo atraem os Jogos do
escoiar, cadernos e livros, e de ônibus e só pegam o cano nos fins de de IA: eu feria qualquer coisa, econo ml- bastante. Porque gosta e para garantir do bottomless"
nAo se começa o ano letivo semana. O outro automóvel é usado por zarla em tudç para garantir-lhe um ensl- uma vaga em universidade pública, uma Poder e da política, que classifica de
com menos de 15 mil por Vera, mas nAo todo dia — ela foz um no de nivel, como jA nAo se vê mais nas ' vez que Medicina em feculdade par- alienada. Mas dis que lutaria por coisu
ticular ficaria fora do. alcance de sua Alexandre nAo gosta de teatro, vê que estivessem mus perto de seu dla-a-
cada filho". rodízio com uma amiga, mAe de crian- escolas públicas. famIHq pouca televlsáo—só os informativos—e dia, como melhores salAriose condições:
¦Carlos Alexandre, cearense que jA raramente vai a sbows; jA eartta mais o de trabalho: "A verdade é que a gente ee
morou em Campo Grande e no Méler e corpo, maS hcrie só joga um ou outro preocupa mesmo é com a si tuaçAo da
está agora em Copacabana, já tinha feito ftitebql; nAo é chegado A leitura e prefere própria femilia e oom os problemu eco-
; Cotefios Jait/80 Jaa/81 Aumento % os quadrinhos, que André "devora", ntynjcos da
Nlvel e perdido o vestibular e, para garantir a gente."
Classificação este ano, entrou paia um além de livros sobre a guerra, "que fes Um ponto em comum entre ClAudla.e
Escola Parque 3.497,00 6.500,00 85,87 Maternal curslnho. Filho de vendedor e secretária, parte de mim". O avó, polonês, que hoje os dois Carlos é, segundo os próprtoa, o-
Creche Acalanto 3.500,00 7.194.00 105,54 Maternal com o Irmáo mais velho cursando Enge- trabalha com diamantes, velo para o relacionamento com a femilia, conside-
nharia e a mais nova, Escola Técnica, Brasil como refugiado. rado muito bom. André, 1» anos mala "
Eacolk Ativa 3.400,00 6.300,00 85,29 Maternal/Jardim Alexandre náo tem multo tempo para Cláudia dis gostar de ler qualquer
Souza Le&o 2.157,00 8,300,00 284,79 Jardim UU Classe de coisa. Nenhum dos três leu Fernando moço que a mAe, disque tanto ela quu£
estudar e protesta: Gabeira, mu Já ouviram falar—"o cara to o pai sAo como dois amigos: "A gente"
Alfabetizagao — Na universidade, o aluno deveria do bottomless" — diz Alexandre, que conversa tudo e abertamente". ClAudla,
N. 8. das Vitbrlas 2.426,00 6.625,00 173,08 Classe de Alfebetizac&o receber conhecimentos mate gerais, gosta do trabalho "porque »—im você embora veja a femilia, de forma geral,
Sacr6 Coeur 1.879,00 3.800,00 102,23 C. A./1* S6rie de 1° Grau além da área que escolheu, Isso porque consegue ter seu dinheiro numa boa". como reptessora, também afirma ter um
ele precisa abrir mais o olho, uma ves Ele dis nAo colaborar em casa: deixa seu bom diálogo com a sua e, embora admita
British School 0.345,00 11.500,00 81,24 la/2? de 1° Grau que o ensino de 1° e 2° graus é muito casar-se na Igreja para nAo entrar em
salário no banco e só redra nos finais de
Anglo-Americano 3.477,00 6.000,00 72,56 At6 4a S6rie fraco e acho também que deveria haver semana, para suu despesas. choque com a femilia, tem comrloçAo de.
Colegib Sion 2.227,00 3.995,00 79,38 At* 4« S6rie um sistema de bolsas para que se pudes- André e Cláudia náo tém mesada: já que quer educar seus filhos de forma
GIMK -— Gin&sio Integrado se conciliar o estudo e o trabalho. tentaram o sistema, mu náo funcionou mais liberal.
e hoje, ela pede dinheiro ao pai e André, JA os dois Carlos nAo pensam em-
Magdalena Khan 3.800,00 7.030,00 85,00 At* 4* SGrie Praia, "papo" com A mAe. Carlos André raramente vai a mudar nada na educaçAo de seus filhos e -
Sfio Vicente de Paulo 2.340,00 4.900,00 109,40 At* 4* Serie os amigos e som teatro; shows, só de grupos vocais; o Alexandre acha que a mulher, atual-
Santo Agostinho 2.800,00 5.300,00 89,28 De 5" a 8a quanto ao cinema, prefere u comédias e mente,
"chegando exagera em suu reivindicações,",
Colfegio Acaddmico 2.500,00 5.100,00 104,00 De 5a a 8® É o que os três mais gostam de fazer: os filmes épicos. a criar um clima de guerra.'
a praia é a mesma, só que fez parte do Cláudia gosta de "refrescar u Mu a minha mulher vai feaer o que
Souza Le&o 3.393,00 8.850,00 160,83 '4a/5a Serie cotidiano de Carlos André, de todos os idéias" no cinema e náo entra para asais- quiser e, se eu náo gostar,' ai vamotf "
Brasileiro de Almeida 4.700,00 8.925,00 89,89 l8^ de 2° Grau fins de semana de Carlos Alexandre e de ür filmes com cenas de violência ou conversar numa boa". Também admite
Colegib Bahiense 3.280,00 6.642,00 102,50 la/2* de 2° Grau alguns de Cláudia. O som de Alexandre pomochanchadu: O tosto pelo teatro casar-se no religioso por lmposlçáo doe
vem do rádio; o de Cláudio, de um apare- foi despertado por um professor de Geo- pais. Da vida, espera formar-se, arraniar
lho três-em-um, e o de André, de apare- grafia, que sempre "dava dicas" nu au- emprego, casar, ter filhos e, talves, se
O Jardim lll e a classe de alfabetizarão do Sousa Leão registraram aumento de 284,79% lhagem mais sofisticada. Ias e discutia uma ou outra peça. "O que divorciar.
JORNAL DO BRASIL ? domingo, 8/3/81
Comprador
Quem quiser comprar canoa da Unha Ge-
Mini Motor» (Ohevette e O pala) ou Ford
(Corcel n e Landau) antes do aumento de 11%
ainda dlapAe da segunda-feira, mas os que
procurarem automóveis Volkswagem ou Fiat
já vão encontra-los oom preços novos. Diante
da atual retração nas vendas, quase sempre é
possível barganhar algum tipo de vantagem
q«n os revendedores.
, .Na sexta-feira, um revendedor Chevrolet
dl área de 8áo Cristóvão admitia um descon-
torde 5% no preço de um Ohevette Hatch
(Standard no valor de Ctf 421 mil, que a partir
dei a» feira estar* custando Cif 488 mil 864.
Um revendedor Ford da mesma área admitia
um desconto menor ainda (cerca de 3,5%)
sobre o preço de Cr$ 580 mil de um Corcein a
gasolina, que subirá para cerca de Cri 630 mU.
Descontos de 10% sáo considerado* normais
na jllnha de prestigio da Ford (LTD/Landau).
Desânimo e agressividade
"¦
A retração nas vendas da Indústria auto»
moMIiattca, que causou uma redução de mais
de f0% em fevereiro no ndmero de veículos
«smewlallaados, atingiu a todos os febrlcan-
tas»mas em escalas diferentes. A Volkswagen
Ú, de longe, a mais afetada. A General Mo-
é a que está em situação menos rala,
i a Ford e a Fiat numa posição interme-
" "No Rio, a
queda de vendas varia, de reven-
«Bor para revendedor, entre 40% e 70%. A
SWhção de muitos deles é de franco desánl-
ao, enquanto outms preferem acreditar que
uaa filosofia de trabalho agressiva permitirá
rçdpzlr as perdas. Todos, em priãdpio, recu-
>n feaw descontos sobre preços, por ques-
tttf éücas. Alguns, pressionados, admitem
wguçôes. Todos também pretendem, a partir
1 ou 8* feiras, atribuir maior valor aos
s usados na hora da troca, para encora-
J cliente a desembolsar os novos preços
I veículos sero quilômetro.
Os concessionário» Chevrolet vão deslan-
char uma campanha de supervalorizaçáo de
carros usados que permitirá, em alguns casos,
pagar ato 30% mais pelo automóvel dado pelo
comprador como entrada. Sua tarefe de motl-
var o cliente será fecllltada pelo lançamento
este mês, pela General Motors, de quatro
novas cores (cinza-claro, amarelo, bege e azul-
metálico), apoiado em forte ri"Tlpnnhs publl-
cltária.
Mostrando que pretende tirar
da
crise para aumentar sua fatia dopartidomercado
(conseguiu encostar na Volkswagen em feve-
re}n», a GM apresentará, em maio, um novo
módelo da linha Chevette, possivelmente um
üpp peraonallsado como os anteriores Pala
Trpplcal, Jeans e Gama. De novidade mesmo,
a GM só poderá colocar no mercado o Modelo
J—de tração dianteira,na feixa do Cbrcelüe
dó Passat—em meados de 82, como modelo
83.-
"Não leiloamos"
.?j
- Cnquanto Isso, a Volkswagen
Joga todas as
suas fichas no Gol, procurando corrigir os
defeitos que vêm prejudicando sua Imagem.
Os concessionários acreditam que os proble-
mas de venda serio superados com ó lança-
mento do Gol-1800, mas o carro "fn
dispõe de uma versão a álcool (apenas na
1300). A fábrica Já testa um Gol equipado com
um motor de 1100 refrigerado a água (deriva-
do do Passat), que seria lançado dependendo
do comportamento das vendas do Gol-1600.
tot*1982, a Volks deverá colocar no mercado
uma camioneta, poMivelmente na linha
Passat •
Menor
preço é Cr$ 312 mil
São Ando—Para se comprar o carro mais
barato do pais, o Volkswagen Sedan Stan-
rimrft wmwHHa a gflfftUflf, ipi* iminhf PflTfl | pago em l2 prestações de Crf B3 mil, totall-
custar Ci» 312 mil 828, o brasileiro precisa
dispor, hoje, de Crf 83 mil880 para a entrada,
equivalente a 30% do valor do veiculo,
de uma renda liquida mensal de Cr$ 00 a Cr$
100 mlL ; dard, que custava Crf 430 mil (sem o reajuste
Ao contrair o financiamento, para um sal-
do devedor de Crf 218 mil978, o comprador se
obriga a pagar 12 prestações mensais de Cr$
39 mil 838, alcançando a parte financiada Crf
355mil 887. Nesse total, está Incluída a Impor-
tánda de Crf 138 mil, referente aos Juros do
financiamento, Inclusive IOF. o valor total
do tasca financiado atinge Crf 449 mil 487.
Preços
O Chevette Standard, que custa Crf 390
mil, requer do comprador uma entrada de Crf
120.mll, uma renda liquida r»i»mi superior a
Crf 100 mlL O financiamento será pago em 12
prestações de Crf 32 mil, totalizando Okf 384
mil o valor total do carro será de 504 mil.
Ainda na linha Chevrolet, o modelo Caravan,
que custa Crf 800 mil/ requer uma entQda de
Revendedores temem o
São Paulo — O presidente da companhia
Raui de automóveis, Vitorio Rosai, conces-
sionário Volkswagen de São Paulo, acredita
se
que, as vendas continuarem caindo, cerca
de 20% dos 800 revendedores da marca em
todo o Brasil poderão encenar suas ativl-
dades.
"Um dos vlce-presidentes da Abrave
(Asso-
daçAp Brasileira de Distribuidores de Vetcu-
los'Automotores), Assis Pires, da Pompéla
Veículos (linha Chevrolet), afirma ser pratica- uma boa vantagem, pois dá uma economia ao
mente impossível,-ero-feee da atual situação
Corcel II é o
,.ji Sâo Paulo — Atualmente, o carro
mis vendido no mercado antomobi-
líatico é o modelo Corcel II, produzido
pela Ford, que suplantou as vendas
veículos da Volkswagen, antes os
'
O,dos
líderes absolutos nas estatísticas de
comercialização interna. Em fevereiro
último, a Ford. vendeu, em todo o país,
S rrtü 534 veículos da Unha Corcel 11,
jendo 2 mil 745 do modelo Belina.
Rio economiza . Alagoas
t]jS$ 90 milhões
côm gás em 1982
«A utilização do gás natural de Campos no
sistema de gás canalizado do Rio de Janeiro
permitirá uma economia de divisas de 90
mUhóes de dólares anuais, a partir de 1982,
informou o Secretário Estadual de Obras,
Emílio'Ibrahlm.
10 Secretário esteve sexta-feira em Duque
de Caxias para dar inicio á execução da linha
de transmissão que Interligará da
Petzobrás & ftitura estação de armasenamen-
to"da Companhia Estadual de Gás (CEO) a
ser construída numa área de 150 mil metros
quadrados na rodovia Washington Luís.
ÍCom capacidade para estocar 800 mil me-
tros cúbicos de gás, a estação da CEG será a
Primeira do gênero no pais.
**0 ahel metropolitano que permitirá a dls-
tribulçôo do gás de Campos, percorrerá a
Agenlda Brasil, alimentando a fábrica da
CEG em Sáo Cristóvão. Um segundo braço
passará pelos bairros de Parada de Lucas,
B{ás dePlna, Cordovil, Colégio, IrcUá, Vicente
de .Carvalho, Tomás Coelho, Cachambi,
Inhaúma, Del Castilho, Maria da Graça, Ro-
chae Sáo Cristóvão, fechando o anel Junto ã
Fábrica;
'iOÍ
? 1° Caderno
de carro
Apesar das dificuldades, concessionários
VW "Ainda
procurados se negaram a efetuar descon-
tos. não chegamos ao ponto de leiloar
o produto", alegou um deles. A única coisa
que podiam oferecer era uma taxa de finan-
damento um pouco menor para o Gol através
da Flnanvolks—a financeira da Volkswagen.
Para o modelo a álcool, a taxa em 24 meses é
de 88,70% (normal 00,43%). Para o tipo a
gasolina, em 12 meses, 128,50% (normal
137,43%).
A Gávea e a Abolição Veículos pretendem
superar a má fese Indo em busca do cliente. O
supervisor de vendas da Gávea, Aristóteles
Almeida, pretende partir para ""»¦ oferta
agressiva, com multo trabalho externo, vlsi-
tando empresas, companhias de transporte e'
órgãos do Governo, visando a chegar antes da
concorrência e colocar seus veículos.
O gerente de vendas da Delsul (Fiat), Da-
rio Nwes, vendeu 50% menos em fevereiro • Bolsa de Negócios do paia (a primeira, criada
também pretende partir
um trabalho
mais agressivo Junto aoparacliente. Mário
Ibrahlm, gerente de vendas da Roma, outra
concessionária Fiat, compartilha da opinião e
buscará ampliar a atuação do consórcio da
mana. Ele acredita que possa vir, agora, uma
memória nas condições de financiamento de
eanos novos, pois bancos e financeiras Já
estão obtendo melhor remuneracAo com os
Juros liberados.
Os concessionários Fiat estão procurando
aumentar o valor dos carros da marca na
troca por modelos sero quilômetro, paria
apressar a movimentação do estoque. Um
revendedor da marca na Avenida Brasil não
podia feaer nenhum desconto na sexta-feira
sobre os modelos 81 (então alada a preços
antigos), mu tinha alguns modelos 80, sero
quilômetro, sobre os quais podia descontar
10%. Um modelo 147 OI 80 sairia
então por Cri 372 mil 807, quando a partir de
segunda-feira o preço do modelo 81 «imiiw
passará a Ct$ 400 mlL
A Sedan, concessionária Ford com lojas
em Copacabana e na TUuca, vendeu em feve-
relro lio carros (58 usados e 52 novos), quan-
do o normal é colocar 180 (100 novos e 80
usados). Apesar de o modelo Corcein ter sido
o carro mais vendido no Brasil èm fevereiro, a
retração não poupa os veículos da marca e os
concessionários Ford do Grande Rio devem
reunir-se na 2*-feira para combinar uma estra-
ttgia diante da crise.
A comissão de ética dos revendedores Che-
vrolet do Grande Rio se reuniu na sexta-feira
para examinar a reivindicação de alguna
membros de adiar a entrada em vigor do
aumento, mas decidiu pela manutenção de
sua vigência na terça-feira. Mo ano passado,
um grande revendedor GM do Rio deixou de
&aer parte do grupo que elabora o código de
ética para poder oferecer maiores atrações
aos clientes em termos de preço.
A queda de vendas em fevereiro tem algu-
mas raaóes que ainda não foram bem explica-
das. Geralmente a comparação é feita com
fevereiro do ano passado que, por estranho
que pareça, foi o melhor mês para a Indústria
automobilística em 1080. Como enteava em
vigor um aumento de preços no Inicio de
março, houve grande antecipação de com-
pras. Este ano, ao contrário, o aumento en-
trou em vigor no Inicio de fevereiro, o que
forçou uma redução da procura.
O subgerente de vendas do Gatão Veículos
(GM), Júlio Silva, mostra que a empresa ven-
deu 253 carros novos em fevereiro de 1080,
multo acima dos 117 unidades vendidas em
fevereiro de 70 e das 120 comercializadas em
1078. Este ano, foram colocados no mercado
100 carros novos em fevereiro.
Crf 200 mil, e uma renda liquida
sunerior a Cr* iso mil, ^ exportação de artefetos de borracha e plásti-
aando Crf 838 mlL O valor final do carro será
d* Crf 888 mlL
Na linha Ford, o Corcel n a gasolina Stan-
desta semana) pode ser adquirido por um»
entrada de Crf 129 mil e um financiamento de
12 prestações de Cif 40 mil 787.0 valor final
do carro chegará adf 817mil844. Já oCoroel
n luxo a álcool, que custa Crf 573 mil 844
(preço antigo), pode ser adquirido com uma
entrada de Crf 172 mil 093, além de um
financiamento de 18 prestações de Crf 43 mil
872 (para o álcool, o financiamento tem praso
maior). O valor total do carro chega a Crf 958
Os Juros variam de financeira para finan-
celn. Muitas exigem entradas superiores a
30% do valor total do veiculo. Algumas pe-
dem 50% de entrada. Nesse caso, por exem-
pio, o Passat Standard de 3 portas a gasolina,
que custa Crf 514 mil (preço antigo), pode ser
adquirido por uma entrada de Crf 257 mil,
além de 12 prestações de Crf 34 mil 888. O
valor total do carro sairá por Crf 872 mil 992.
futuro
do mercado, a concessão de alguma bonlflca-
çáo ao consumidor na compra de veículos
novos ou sero quilômetro.
— A única vantagem que a maioria ofere-
ce, atualmente, é manter o preço antigo,
quando a fábrica anuncia seus novos preços.
Isso é possível porque todas as redes de
revendedores acumulam automóveis em seus
estoques, pelos quais, obviamente, pagou pre-
Ços Inferiores aos da nova tabela. Essa Já é
comprador de 10%, explica o revendedor.
mais vender
que
A Unha Chevette se colocou em
segundo lugar no mercado, com a ven-
da de 6 mil 871 veículos (5 mil 293
automóveis e 1 mil 578 peruas Mora-
JÓK Em seguida, estas foram as vendas
por marca: Fiat 147—4 mil 500; Fusca
— 4 mil 259; linha Opala (inclusive
Caravan) — 3 mil 493; Ool (Volkstoa•
gen) — 3 mil 171.
supera
à cota de açúcar
e termina oferta
Maceió — A cota de açúcar para Alagoas,
estipulada pelo Instituto do Açúcar e do
Álcool em 20 milhões de sacas, foi ultrapassa-
da em 4 milhões, anunciou o presidente da
Associação doa Fornecedores de Cana do
Estado, João Carlos Albuquerque Filho. Ele
advertiu que não há mais matéria-prima (ca-
' na-dé-açúcar) no campo e a maioria dos fome-
cedores desde o mês passado concluiu sua
cota de oferta.
Apesar de reclamar do preço fixado para a
tonelada da cana, em Janeiro, "que não com-
pensou a inflação acumulada nos últimos
quatro meses", adiantou que não ficará ne-
nhuma cana no campo nesta saíra. Ele admi-
te haver uma queda na oferta na próxima
saflra e responsabiliza o "desestlmulo" com o
baixo preço do produto ante um custo de
produção que se vem elevando.
Ate agora Alagoas produziu 250 milhões
.de litros de álcool, o mesmo volume alcança-
do na safra 1979/80. Deverá chegar a 350
milhões, apesar de estar havendo procura
multo grande de melaço pelo mercado exter-
no. Esta semana, cerca de 50 caminhões-
tanques tiveram que ficar um dia na fila.
>}
ECONOMIA — 17
novo barganhar descontos
pode
fazem
Advogados paulistas
Riojá tem a segunda maior
contra circular
protesto
sobre cheques sem fundos Bolsa de Negócios do
país
São Paulo—Dois advogados paulistas—Gérson Jorge Oliveira
Mendonça Neto e Ivo Oalll — estão protestando na
Um grupo de 35 economistas e engenhei- de Atendimento ás Micro-Empre sas). Vlsa,„
imprensa paulistana, contra circular do Banco Cen-
trai n° 559, de 29 de julho de 1980, determinando que ros, com Idade média de 30 anos — do corpo entre outras coisas, ensinar gerenciamento de
de funcionários da Ceag-Rio (Centro de Assis- ' empresas e Instruir o pequeno empresário"
seja incluído no cadastro de emltendes de cheques
têncla Gerencial), ligado ao Cebrae (Centro para o aproveitamento total de sua produção,"
sem fundo o nome completo do correntists, seu CPP Brasileiro de Apoio á Pequena e Média Em- ociosidade de máquinas, prestação de servi--
ou CGC, para ser distribuído às instituições finan-' presa) da Secretaria de Planejamento da Pre- ço, estocagem de mercadoria. '
sldéncla da República — transformou o Rio, Para este ano estão previstos atendlmen-"
celras. em menos de três meses, na segunda maior tos a 480 micro-empresas cadastradas pela-,
Ceag, que ee encarrega também de ser o»
Alegam que conflita com a Lei 4595, de 31 de há três anos, é Sáo Paulo). Intermediário para financiamentos, pelo Pa-
dezembro de 1964, Artigo 38. "As instituições finan- Com uma verba este ano de Cri 97 milhões micro (da Caixa Econômica Federal), BD-Rlo
ceiras conservarão sigilo em suas operações ativas e (em 1980, Cr$ 35 milhões; um aumento de e BNDE, a custo multo baixo. Este ano a .
passivas e serviços prestados." 170%), eles desenvolvem quatro projetos de Caixa Econômica tem Crt 8 bilhões 500 ml-.,
ajuda á pequena e média empresa: Pronagro, lhóes e o BNDE Cr$ 1 bilhão 500 milhões para »
Promlcro, Pronaex e Bolsa de Negócios. Para financiar projetos daa micro-empresas. Ano,,
ORDEM JURÍDICA pies informação de que ltdano este último.cadastraram no Rio 110 empre- passado a verba destinada pela Secretaria de'
de tal emitiu em determinada sas, o que "prova a carência de Informações e Planejamento foi de apenas Cri 500 milhões.
Os advogados, "que não du- data um cheque sem ftindos, o apoio do empresariado carioca", observa o Multas micro-empresas ficam na Baixada"
vldam dos bons propósitos do banco está revelando que seu economista Luís Costa Ribeiro, diretor- Ceag Instalará um escritório"
Fluminense. O"para
Banco Central", afirmam: saldo é negativo ou lnsuficlen- executivo do Ceag-Rlo. em Nllópolis cobrir toda região, para-
"Náo estamos visando prote- te para pagá-lo, feto que náo
deixa de felar no saldo e na Consórcios onde serão destinados Crf 23 milhões, 80%»
ger o contumaz emitente de financiados pelo Cebrae, para Iniciar os traba- >
cheque sem fundo, mas defen- movimentação da conta- O Cebrae, vinculado ao Governo federal, lhos de ajuda a essas empresas". a
der a ordem Jurídica". Náo es- corrente — respondem os ad- existe há 10 anos, mas foi nos últimos anos,
tão satisfeitos com as razões vogados.
em decorrência de aperto aos créditos ás Pronagro
do diretor da área bancária do Dizem ainda que>"nem sem- pequenas e médias empresas no Brasil, que o
BC, Antônio Chagas Melielles, Cebrae Iniciou um processo de aluda aos
pre o cheque sem fündos cons- O Pronagro (Programa de Apoio ao Peque-"
que sustenta a legalidade da titul delito de estelionato. Isso empresários. Criou, para Isso, 21 pequenos no e Médio Produtor Rural), através das coo-
circular "cheque
559 com o argumento porque o que caracteriza o de- organismos nos Estados, denominados Cen-
de que sem ftindo não tros de Assistência Gerencial, "sociedade d- peratlvas do Estado do Rio de Janeiro preten-"
é operação bancária e sim es- lito é o doto oom que o emiten- de principalmente levar as cooperativas tf*
te age no sentido de lesar a vil sem fins lucrativos", explica Luís Ribeiro. participarem da comercialização de aeua pro- •
telionato", e que a divulgação ou trem para obter uma vanta- 8eu conselho é constituído por representan- dutos, evitando a presença do Intermediário.
do nome do correntlsta não tes das entidades patronais, órgãos financel-
viola o sigilo bancário, "por- gem. Assim sendo, não tem o ros estaduais e federais. Luis Ribeiro informa que seis cooperativas
Banco Central condições de, do Norte Fluminense começam a se capacitar
que náo se divulga elementos pela simples leitura do cheque, Cerca de 80% do orçamento do Ceag-Rlo
essenciais como saldos, regls- concluir pela existência ou são recursos a fundo perdido do Cebrae. Os para comercializar seus produtos com o apoio
tros de movimentação ou da- restantes 40% são cobertos mediante convê- do Ceag. Ele acredita que, como o Governo1
dos adicionais". náo de delito". concedeu Isenção de ICM pare os produtos
nios com os órgãos estaduais e as pequenas e hortigraqjelros, o consumidor terá um produ-
— Em primeiro lugar, com Eles acrescentam que cada médias empresas que, filiadas ao Ceag, con-
caso tem de ser analisado Indl- tem com projetos subsidiados para desenvol- to mala barato "o nos supermercados e feiras.
fiindos ou sem fundos um che- vidualmente, pelo Poder Judl- ver suas indústrias. Em sua opinião, problema da comercializa-
que emitido e apresentado ao clário. E citam o exemplo de Criado no Rio em 1978, o Ceag tinha ape- çáo é o mais crônico entre todos os problemas
banco caracteriza uma opera- que é crime o cheque sem fUn- nas uma ftinçáo: execução de projetos sem rurais no pais"."
çáo bancária, ou, pelo menos, dos dado para a compra de um grandes levantamentos da estrutura lndus- O programa terá uma verba este ano de
uma prestação de serviço ban-
cário e, portanto, também aco-
carro, não o sendo se o mesmo trial da pequena e mídia empresas cariocas. Crt 8 milhões SOO mil, com 80% financiado
pielo Cebrae. Os 20% restantes terão a partlci-'
comprador, com conta conlun- Há pouco menos de seis meses os economls-
bertada pelo sigilo bancário. ta com a mulher, Ignorar a tas e engenheiros partiram para um trabalho paçáo do INCRA, BNCC e da Secretaria da'
Em segundo lugar, com a sim- insuficiência de fündos. mais afoito: conhecer e fazer um espelho da Agricultura do Estado.
Dentro do programa, o Ceag começa a'
Indústria do Rio, desenvolver projetos e pres-
tar assistência permanente. projetar a fusão de cooperativas leiteiras do
A exemplo do que existe em São Paulo, o Norte Fluminense, visando baratear o custo
Setor da produção, racionalizando o transporte de
privado perde para Ceag criou seu primeiro programa: Pronaex. recolhimento do leite. Existem 38 cooperatl-
Objetiva a formação de um departamento de vas que deverão ser fundidas. O Centro Brssl-
o Fundo de Previdência exportação. Nos três primeiros anos de opera- leito de Apoio á Pequena e Média Empresa
çáo, 80% dos custos sáo financiados pelo concluiu que o transporte é um dos principais
Ceag. Em Sáo Paulo sáo cinco os consórcios responsáveis pelo encaredmento do leite,
este ano Cr$ 200 bilhões formados por 18 empresas, dois para exporta-
porque multas vezes vários caminhões per-
Sâo Paulo — O Governo tirará do controle do çáo de lustres e cadernos, compostos em correm o mesmo caminho para recolher o
média por 10 ou ate 15 empresas.
setor privado cerca de Crf 200 bilhões, apenas este Luis Costa Ribeiro estima que só ano produto.
ano, com a implementação do Decreto-lei 1861, que passado os consórcios exportaram cerca de 25
milhões de dólares, principalmente para os produtoresrurals. Mas seu maior desafio será
países da África e América Latina, onde o a criação de uma cooperativa regional para
transfere os recursos de entidades asslstenclais como concentrar toda compra do milho para a
o Sesl, Senai, Sesc e Senac para o Fundo de Prevldên- produto brasileiro tem receptividade. Para avlcultun. Segundo Lula Ribeiro, a avlcultu-
este ano, o Ceag-Sáo Paulo está preparando a
cia e Assistência Social. formação de mais de 18 consórcios. As expor- ra do Rio precisa anualmente de 450 mil
teções por empresa têm um custo médio de 5 toneladas de milho. E o custo do milho repre-
milhões de dólares e o custo pare cada con- senta 70% do custo de produção do frango.
Nesta quarta-feira, os Presidentes de todas as O Estado do Rio de Janeiro não produi
sórdo é de 250 mil dõlares/ano.
federações e confederações de indústria v&o reunir-se milho porque, para cultivá-lo, sáo necessárias
Começa no Rio grandes áreas. Por isso cada agricultor, Isola-
na sede da Confederaç&o Nacional da Indústria, no damente, comercializa seu produto. A coope-
No Rio, estão em fese de formação três rativa regional deverá localizar-se na cidade
Rio, para discutir formas de recorrer da decisão consórcios e dois estão em estudo. Os três serrana de São José do Rio Preto, responsável
governamental. "O Governo vai sentir desta vez o primeiros são para exportação de equlpamen- por 80% do abastecimento de came de frango
poder de aglutinação do empresariado", disse um
tos de cozinha comercial e Industrial; em do Rio de Janeiro.
estudo, um para venda de formulários para
destacado Industrial paulista. computação eletrônica de dados, e outro para
Bolsa de Negócios
cos para tubulação de plataformas ottdwre
TELEFONEMAS Os empresários ficaram sur- de petróleo. Todos esses produtos destinam- O Programa da Bolsa de Negócios é o que
se á América Latina e África, onde "está-se vem avançando mais rápido, depois da vinda
Logoque o decreto foi dlvul- presos com o decreto. No melo formando um mercado potencial e confiável de Sáo Paulo para o Rio do engenheiro Nagib
gado, no dia 28 de fevereiro, empresarial, Já circulavam ru- Pachá Júnior, gerente da Bolsa de Negócios.1
dois dias antes do inicio do para o Brasil", de acordo com Luis Ribeiro. Em menos de três meses, o Rio transformou-
mores de que o Governo esta- O produto é o excedente das Indústrias do
carnaval, a Federação das In- ria pensando em transferir Rio que não era aproveitado pela feita de um se na segunda maior Bolsa do pais, em núme-
dústrias de São Paulo come- esquema para exportação. E mais: a feita de- ro de cadastrados.
parte da arrecadação para a um órgão do Governo que se encarregasse de
çou a receber telefboemas de Previdência Social, o presl- Nagib explica que a fUnçáo básica do
todo o país. As contribuições dente da Confederação Naciò- instruir os empresários para o mercado Inter- programa é fezer um moatruário da potência-
dss empresas a titulo de sssls- nacional. O Cebrae, diz Luis Ribeiro, tem um lidade de cada empresa carioca. Para Isso é
nal da Indústria, Albano Fran- convênio com a Cacex que permite financia- feito um questionário onde se sabe a oferta de
têncla social foram a principal mento, mediante o Beflex, para as empresas
co, teria ido a Brasília pedir produto e serviço e a procura de produto e
fonte de renda das entidades explicações ao Governo, tendo que participam dos consórcios e ainda fedllta serviço de cada indústria.
patronais. Ano passado a rede sido tranqüilizado. Ouviu não a liberação daa guias de exportações. No Brasil existem li Bolses de negócios
do Sesl e Senai — que Inclui funcionando em oito Estados. A primeira
hpver nada nesse sentido. Pou- Promicro
até supermercados — arreca- cos dias depois, o decreto era surgiu em Jolnvlle, em Santa Catarina, em
O segundo programa que o Ceag inicia a 1977. A maior é a de Sáo Paulo, que mantém
dou cerca de Cr$ 40 bilhões. divulgado no Mário Oficial. desenvolver este ano é o Promlcro (Programa
cadastro de 200 empresas.
OLADE fará
reunião em
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
abril no RJ
No encerramento da segun- '
SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA
da reunião extraordinária de
ministros da Organização La-
tino-Americana de Energia, TAXA DE COLETA DO LIXO
realizada em Lima, decidiu-se
efetuar no Rio de Janeiro, em
abril, o primeiro encontro do /
Comitê de Ministros da OLA-
DE, integrado por represen- DATA COTA 1
tentes do Brasil, Venezuela, FINAL DEINSCRIQAO DE OU COTA2 COTA COTA4 COTAS COTA6 COTA 7 COTA8
Colômbia, México, Guiana e ENTREGA ClNICA
Costa Rica.
O comitê foi criado por pro- 00 20 40 BO 80 10 MAR 01 ABR 05 MAI 03JUN 02 JUL 03 AGO 01 SET 01 OUT
posta do Ministro das Minas e 03 NOV '
8nergia„Céaar Cais, que está 10 30 50 70 90 12 MAR 02 ABR 06 MAI 04JUN 03 JUL 04AGQ 02 SET "02 0UT 04 NOV
na Capital peruana, e tem co- 01 21 41 61 81 13 MAR 03 ABR 07 MAI 05JUN 06 JUL 05 AGO 03 SET 05 OUT 05 NOV
mo principal finalidade anall- 11 31 51 71 91 16 MAR 06 ABR 08 MAI 08JUN 07 JUL 06 AGO 04 SET 06 OUT 06 NOV "
sar os problemas energéticos 02 22 42 62 82 17 MAR 07 ABR 11 MAI 09JUN 08 JUL 07 AGO 08SET 07 OUT 09 NOV
de cada pais-membro da OLA-
DE, encaminhando sugestões 12 32 52 7 2 92 18 MAR- 08 ABR 12MAI 10JUN 09 JUL 10 AGO 09 SET 08QUT To NOV
03.23 43 63 83 19 MAR 09 ABR 13 MAI 11 JUN
para a assembléia de ministros 10 JUL 11 AGO 10 SET 09 OUT 11 NOV
da organização. 13 33 53 73 93 20 MAR 10 ABR 14 MAI 12JUN 13 JUL 12 AGO 11 SET 12 OUT 12 NOV
DECLARAÇÃO DE 04 24 44 64 84 23 MAR 13 ABR 15 MAI 15 JUN 14 JUL 13 AGO 14 SET 13 OUT
13 NOV
"UTNOV
INTENÇÕES 14 34 64 74 94 24 MAR 14 ABR 18MAI 16 JUN 15 JUL 14AGO 16 SET 14 OUT
Na manhã de ontem, o Mi- 05 25 45 65 85 25MAR 15 ABR 19MAI 17 JUN 16 JUL 17 AGO" 16SET 15OUT 17 NOV ""
nistro César Cais assinou duas • 15 35 55 75 95 26 MAR 20 ABR 20MAI 19 JUN 17 JUL 18AGO 17 SET 16 OUT
declarações de intenções com 18NOV
06 26 46 66 86 27 MAR 22 ABR 21 MAI 22 JUN 20 JUL 19AGO 18 SET 19 OUT 19 NOV
o Mlnlstro-dlretor do Instituto
de Energia da Nicaráaua e 16 36 56 76 96 30 MAR 23 ABR 22 MAI 23 JUN 21 JUL 20 AGO 21 SET 20 OUT 20 NOV
com o Ministro da Indústria e 07 27 47 67 87 01 ABR 24 ABR 25 MAI 24 JUN 22 JUL 21 AGO 22 SET 21 OUT 23 NOV
Energia do Uruguai. Em data a 17 37 57 77 97 02 ABR 27 ABR 26MAI 25 JUN 23 JUL 24AGO 23 SET 22 OUT 24 NOV "
aer marcada assinará oom o 08 28 48 68 88 03 ABR 28 ABR 27 MAI 26 JUN 24 JUL 25 AGO 24SET ~23 0UT"
Ministro de Energia e Minas 25 NOV
do Peru. 18 38 58 78 98 09 ABR 29 ABR 29 MAI 29 JUN 27 JUL 26AGO 25 SET 26 OUT 26 NOV
O documento firmado oom a 09 29 49 69 89 10 ABR 30 ABR 01 JUN 30 JUN 29 JUL 28AGO 28 SET 28 OUT" "27NOV
Nicarágua abrange as áress de 19 39 59 79 99 13 ABR 04 MAI 02 JUN 01 JUL |o3AGo|o2 SET~ 01 OUT 03NOV "
assistência técnica e treina- 01 DE2
mento de pessoal no setor de TAXA DE COLETA DO LIXO
energia, programa de etanol,
utilização energética da ma- INSTRUÇÕES E DATAS PARA PAGAMENTO
deita e programa de comunl-
dades solsres. Verifique os dois últimos algarismos da direita do número de inscriçffo do
seu imóvel na guia do Imposto
Fica sob a responsabilidade Predial ou Territorial de 1981 ou de exercícios anteriores e os localize na tabela n? 1.
da Nicarágua planejar cinco Uma vez localizadoo "Final de Inscrição", verifique na tabelan? 2 '
comunidades solares para et- até que data a guia deverá ser entregue
tabeleoer modelos para uso de em sua residência.
energia eólica. A tabela n? 3 indica a data-limite
Os contribuintes da Taxa de Coleta para pagamento das cotas da Taxa.
A declaração de Intenções do Lixo que efetuarem o pagamento integral de uma só vez, até a data
entre Brasil e Uruguai refere-
se aos programas de pesqulins do vencimento da 1? cota, gozarão de um desconto de 10% (dez por cento) no total anual da Taxa.
relativas á utilização de ôleoe OBSERVAÇÃO. Caso a guia da Taxa de Coleta do Lixo de 1981 náo seja entregue em sua residência até a da-
vegetais em motores de ciclo
ta prevista na tabela n? 2, compareça aos seguintes locais, de preferência munido da guia do Imposto Predial
dlesel ou em misturas com ou Territorial para obtenção da 2? via.
combustíveis apropriados,
produção de carvão a partir da RUA MAJOR ÁVI LA, 358 • TIJUCA.
madeira e utilização do álcool RUA JUQUIÁ, ESQUINA BARTOLOMEU MITRE • LEBLON.
etillco em motores. RUA RIO GRANDE DO SUL, 26/28 - MÉIER.
E ainda estudos mlcróbloló-
gleos para o progressivo me- RUA MAFRA, 50 • PENHA CIRCULAR.
lhoramento da produção de ál- EST. DA COVANCA, 320 - JACAREPAGUÁ.
coois, pesquisa para produção RUA FALCÃO PADI LHA, 261 - BANGU.
de álcool a partir da madeira,
utilização direta de energia so- AV. ALVORADA, 2.001 - BARRA DA TIJUCA.
lar, pesquisa de energia eólica
e produção de blogás a partir
de plantas e resíduos.
'4
\r
18 —ECONOMIA JORNAL DO BRASIL G domingo, 8/3/81 D 1° Caderno

Informe": Econômico
Polícia argentina
prende empresários Simon quer que Brasil atenue
—
Buenos Aires A policia que as detenções poderão pre-
Fina flor
Apesar de reunir a fina flor da elite de
argentina prendeu o presiden-
te da maior holding privada
do pais (o grupo Sasetru), Juan
Seltun, seu filho Ricardo Sei-
Judlcar a venda do Banco In-
temacional.— do grupo Sase-
tru — ao Bank of America, por
cerca de 180 milhões de dóla-
restrição a capital externo W

Sáo Paulo, o Clube Atlético Paulistano
tem seus inadimplentes contumazes. No
bar, algumas contas começam a aúmen-
tar de forma assustadora.
Tais inadimplentes têm agora uma
desculpa inquestionável para os atrasos.
Muitos deles, aristocratas decadentes, co-
mentam, para quem quiser ouvir, que tive-
ram sua sitação econômica abalada por
investimentos na Corretora Tieppo.
•Tieppo, hoje, no Paulistano, pode sig-
niflcar aquilo que em qualquer botequim
do Rio é conhecido por pendura.
Sempre alerta
Numa pequena e barulhenta sala vá-
rios andares acima do pregão da Bolsa de
Nova Iorque, uma equipe de 11 analistas e
investigadores—armados de computado-
res — vasculham cada transação. Cada
vez que um negócio excede um volume
predeterminado de título ou de valor, uma
impressora eletrônica dá o alarme.
O sistema se baseia na performance
histórica de cada ação, que é inserida na
memória do computador. Uma blue-chip
como a da General Motors, vendida atual-
mente a 49 dólares, ativará o mecanismo
de alerta se variar mais de três pontos
numa única sessão. A ação da IBM, tran-
sacionada a 60 dólares, soará o alarme se
chegar a 64 dólares.
Esse e outros sistemas permitiram
aos detetives da Bolsa nova-iorquina
identificar várias fraudes em fevereiro.
Como a que envolveu um ex-funcionário
do banco de investimentos Morgan Stan-
leu Co., que se valeu de inside Information
(informação privilegiada) sobre fusão de
empresas em benefício próprio. Na sema-
na passada, igualmente, o financista Ed-
ward Gübertfoi acusado de manipulação
do mercado em 34 situações.
— Mesmo assim, se as transações fo-
rem feitas através de contas em que os
verdadeiros donos dos títulos não sejam
identificados, a detecção é muito difícil —
queixa-se Thomas Russo, do escritório de
advocacia Cadwalader, Wickersham &
Taft, de Wall Street.
Estréia adiada
O Conselho Monetário Nacional só se
reunirá no próximo dia 18, para apreciar
tun, o ex-presidente do Banco res. A quebra do grupo Sasetru
Internacional, Ouillermo Oar- causou a falência em cadela de
da, e os diretores Francisco diversas empresas e institui-
Qoiri, Angel Alonso e Marlano çOes financeiras. Nova Iorque — "A economia
Toledo, sob acusação de deli- A holding, composta por 67 brasileira precisa de divisas e
tos econômicos. empresas, ocupou o primeiro investimentos, por isso o Oo-
Os advogados dos empresa- lugar ns exportação de grãos vemo deveria acolher melhor o
rios protestaram, alegando em 1978 e 1970. capital estrangeiro", afirmou o
ex-Secretário do Tesouro nor-
. te-amerleano, William Simon,
recursos e que iniciou visita de uma se-
mana ao Brasil como presiden-
desenvolvimento te do conselho consultivo do
Brazilinvest. Como Investidor
INSTITUTO BRASILEIRO Ot
no pais, defende a eliminação
ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAl das restrições ao capital es-
trangelro, para ele "dema-
sladas". i poderia arcar.
SECRETÁRIAS . Para WiUim Simon, o teste
Programa: Técnicas básicas de Administração e Legislação. decisivo que o Presidente Rea-
Psicologia e Relacionamento Interpessoal na empresa. Por- gan e os conservadores dos Es-
tuguôs, Prática de Redação, Correspondência Comercial e tados Unidos terão de vencer
Oficial e Técnica de Secretariado. para criar condições de, nos
Período: 28/3 à 20/6/81 próximos anos, salvar a econo-
Duas turmas aos sábados: Manha: 8.30 ás 12.30 hs. mia norte-americana.é muita
Tarde: 14:00 às 18:00 hs. determinação "para terminar
OIBAM credenciado no CFMO n° 0490 conferirá certificado com os abusos econômicos de
de conclusão. duas décadas de Governos li-
Informações e Inscrições: Secretaria RD — Tel.: 266-6622 berais, sem capitular diante
—Rua Visconde Silva, 157—Humaitâ. (P , dos problemas que ainda en-
frentaráo este ano."
OTIMISMO
"aura" dos empresários nor-
recursos e te-amerleanos, o ex-Secretário
do Tesouro praticamente recu-
desenvolvimento sou abandonar a iniciativa pri-
vada para voltar ao cargo, mas
INSTITUTO BRASILEIRO DE
é um dos principais consulto-
ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL res econômicos da Admlnls-
tração Reagan.
PROJETO E CÁLCULO DE FUNDAÇÕES Esta semana no Brasil fará
palestras e encontrará empre-
Objetivo: Transmitir aos participantes as técnicas atualizadas
e autoridades governa-
sobre cálculos e elaboração de projetos de fundações. ' sírios
mentais. Apesar de ter conce-
Participante*: Engenheiros, arquitetos, geólogos • demais profis-
dido entrevista ás vésperas da
slonois ou universitários que desenvolvem projetos dessa natu-
viagem ao Brasil, náo estava
reza.
atualizado sobre a conjuntura
Período. 24/3 a 21/5/81 (19:30 às 22:30 hs).
Instrutor. Engenheiro ANTÔNIO CARLOS AREIAS. NETTO — Prof.
econômica do pais: supunha
que a inflaçáo brasileira havia
da UFRJ, IME, UGF, USU.
começado a cair.
IriformacSM: Secretaria — Tel.: 266-6622
Largo do IBAM, 1 (Rua Visconde Silva, 157) — Humaitâ — De qualquer forma, subll-
Credenciado no CFMO-MT n° 0490. nhou o otimismo que tem pe-
las perspectivas da economia
(P
Tel I02V ?66»56?2 brasileira. Acha que o Oover-
nó precisa colocar em ordem a
situação financeira do pais,
mas lembra que a preocupa-
çáo no exterior sobre o endivi-
SUPERINTENDÊNCIA damento e o déficit de balanço
DA RECEITA FEDERAL de pagamentos é antiga.
Com Isso náo quer dizer que
a soluçáo dos problemas possa
7a REGIÃO FISCAL ser adiada. Mas, como no caso
AVISO dos Estados Unidos, ele apre-
dita que no Brasil o principal
ELETRÔNICOS, RELÓGIOS, ADORNOS
DOMÉSTICOS, ROUPAS E OUTROS "Inflação assusta investidores *•»
obstáculo para corrigir o pro-
blema econômico está na esfe-
ra politlca.
Simon disse ter dúvidas se
os problemas brasileiros sáo
realmente estruturais.. Como
em seu pais, para ele o funda-
mental é o Oovemo brasileiro
conseguir deixar de gastar
além de suas possibilidades.
Precisaria também náo esti-
mular o consumo que acarreta
dispéndlo de divisas com o pe-
tróleo, com o que o Brasil náo
Persistindo nessas medidas,
William Simon acha que o Oo-
verno, ao também estimular a
produçào de fontes altematl-
vas de energia, estaria encaml-
nhando as soluções para os
problemas econômicos do
pais.
Do seu ponto-de-vista pro-
fundamente conservador, WU-
liam Simon questiona as refor-
mulaçôes de politlca que o.
FMI está examinando para
complementar a reciclagem de
petrodólares dos bancos priva-
dos, reconhecendo que seus re-
cursos devem ser concedidos
em maiores volumes por pra-
zoa mais amplos, para os pai-'
ses tomadores enfrentarem
problemas que o Fundo Mone-
tário agora admite tèm um ca-
ráter estrutural.
Simon acha que o Fundo de-
veria continuar concedendo
recursos por poucos anos para
os paises resolverem proble-
mas Imediatos de balanço de
pagamentos. A reciclagem de
petrodólares deveria contl-
nuar a cargo dos bancos pri-
vados.
APOIO EMPRESARIAL
William Simon faz parte do
conselho diretor de sete em-
presas norte-americanas e ca-
nadenses, entre elas a Xerox,
United Technologies Corpora-
tlon e o Citibank. Exerce fun-
çóes executivas para o grupo
Olayan de empresas da Arábia
Saudita. Desse grupo, preside
a Crescent Dlverstfied e é vice-
presidente da Olayan Invest-
ments Company Establish-
ment.
Armando Ourique
Passa bastante tempo no es-
critório na Park Avenue, em
Nova Iorque, decidindo onde
investir capital árabe. Junto a
sua mesa de trabalho tem um
terminal de operador de bolsa
e a cada cinco minutos olha a
tela do computador para ver
como váo as cotações.
Também parece estar bas-
tante dedicado no esforço de
garantir apoio político entre os
empresários norte-americanos
á politlca econômica da Admi-
nlstraçao Reagan. Em sua opi-
nláo, os Estados Unidos, com a
eleição de Ronald Reagan, es-
táo atravessando um período
histórico Importante para re-
solver seus problemas econo-
micos.
Haverá nos próximos meses,
entretanto, uma batalha poli-
tica decisiva em que será defi-
nida a possibilidade de mu-
danças conservadoras no pais.
Os liberais, para ele, "abusa-
ram" da economia norte-
americana, mantendo artlfl-
clalmente baixos os preços do
petróleo e produzindo uma ex-
plosáo dos gastos governa-
mentais mediante subsídios e
extravagâncias nos programas
de assistência social do Oo-
vemo.
Isso precisa ser mudado
com os programas econômicos
anunciados pela Administra-
çáo Reagan e com austeridade
na politlca monetária do Ban-
co Central.
Ele prevê que os grupos que
defendem o meio-ambiente, os
consumidores, alguns sindica-
tos e os edltortailstas do New
York Times "se levantaráo em
armas" contra as Iniciativas
da Administração Reagan de
reduzir os gastos públicos e os
impostos, terminar com algu-
mas regulamentações á indús-
tria e Impor austeridade mone-
tarista. Mas essa oposição
"significará apenas
que a Ad-
minlstraçáo Reagan estará
realmente progredindo".
A tarefo do Presidente
Reagan será árdua náo só pela
decisiva questão politlca, mas
também porque estará ocor-
Corratpendente
rendo em circunstâncias eco-
nômlcas difíceis.
William Simon prevê que os
Estados Unidos estarão em re-
cessáo no segundo e terceiro
trimestres desse ano, e que a
taxa de desemprego também
aumentará, antes de se verifl-
car progresso significativo na
queda da Inflaçáo, que acaba-
rá ocorrendo se a Administra-
çáo conseguir implementar os
programas anunciados.
IDÉIAS CONSERVADORAS
— As possibilidades da Ad-
minlstraçáo Reagan tazer pas-
sar boa parte de sua legislação
sáo de 50%. Decisivo para Isso
será o apoio dos empresários.
Segundo Simon, na Inglater-
ra, boa parte dos empresários
e vários conservadores entra-
ram em pânico e estáo deixan-
do de apoiar adequadamente a
Primeira-Ministra Margaret
Tatcher "e Isso náo deve acon-
tecer nos Estados Unidos". Si-
mon tem dito em várias palés-
trás a empresários. '":
O Oovemo, em sua opinláo,
eventualmente terá de dizer
náo á Chrysler, cuja sobrevi-
vencia está sendo subsidiada
fundos federais, numa
por
"verdadeira afronta aos princi-
¦• •
pios da livre iniciativa". '•
Quando esse náo finalmente
for dito, como reagirá a classe
empresarial? Para Simon, será
um Importante teste sobre o
endosso que a classe empresa-
rial está realmente disposta a
dar. -r n -
—Estamos realmente pivpa-
rados para absorver a perda
(da Chrysler) sem entrar em
pânico no mercado de capi-
tais? Estamos preparados pa-
ra apoiá-lo publicamente con-
tra os sindicatos? E ae Reagan
resolver terminar com a cqrpo-
raçáo que concede subsídios
para a produçào de fontes ai-
tentativas'de energia? Ema-
mos preparados para apoia-lo
ou vamos colocar nossos inte-
resses pessoais acima dos ttite-
resses do pais? — indagou 81-
mon numa recente palestra a
empresários.
-.-" -

um relatório do Banco Central sobre as OBJETO: CONCORRÊNCIA PÚBLICA, voltada éxclusi-

intervenções no mercado financeiro e a
possível elevação do limite de expansão
do crédito, que poderá atingir 10% no
segundo trimestre, contra os 5% do perío-
do janeiro-março.
Como o Ministro da fazenda, Ernane
Galvèas, e o presidente do Banco Central,
Carlos Langoni, retornam do exterior
amanhã, nüo haverá condição de todos os
conselheiros examinarem a pauta a tem-
pode o órgão se reunir nesta quarta-feira,
dia 11. Com isso, ficou adiada para o dia
18 a estréia do mais novo integrante do
CMN: Mário Stadler de Souza, presidente
dá Federação da Agricultura do Paraná.
Velho sonho
Em vez de reuniões maçantes com
executivos de terno e gravata, o ex-
Secretário do Tesouro norte-americano,
William Simon, espera concretizar, na
atual visita ao Brasil, um velho sonho:
conhecer Angra dos Reis. >¦
Dessa disposição relaxante ele deu
mostras ontem, ao conceder entrevista na
piscina da casa do Sr Mário Garnero, da
qual não se afastou sequer um instante.
O que não o impedirá de almoçar
amanhã com o Ministro Delfim Neto.
Segurança paga '
A precária segurança de muitas ro-
dovias federais vai ficar ainda menor com
a decisão do Ministério dos Transportes
de reestudar 30 projetos de construção.de
estradas, buscando reduzir drasticamen-
te custos. - Quantas pessoas com uma cultura vastíssima, mas devido a uma timidez excessiva, náo conseguem transmitir seus
As próximas rodovias não terão mais
acostamentos asfaltados, mas de terra;
não haverá mais canteiro central, no caso
de a via ter duas pistas; e o sistema de
drenagem será simplificado.
O Ministério espera, com isso, cortar
30% das despesas e evitar novo acumulo
de dívidas para com os empreiteiros de
obras públicas, ao submeter os projetos à
realidade orçamentária do DNER.
¦ ¦ ¦
A propósito: o Ministério paga ama-
nhâ mais Cr$ 3 bilhões de dívidas antigas
para com os empreiteiros, com o que, dos
Cr$ 16 bilhões em atraso, restarão apenas
Cr$ 4 bilhões, a serem pagos antes do final
do mês.
Programa intenso
Os dirigentes do Mitsui Trust Ban-
king Co. Ltd., do Japão, à frente o presi-
dente Seichiro Yamanaka.dão entrevista
coletiva amanhã, no Maksoud Plaza, em
Sáo Paulo, para a abertura de escritório
no país. Ficam até o dia 14, mantendo
encontros com autoridades, e empresa-
rios.
Armas por divisas
Chegou a quase Cr$ 1 bilhão — mais
precisamente a Cr$ 931 milhões 472 mil—
a obtenção de divisas no ano passado com
as exportações de armamentos da Imbel
—Indústria de Material Bélico, embora da
cifra devam ser descontados os Cr$ 100
milhões 877 que a empresa gastou em
importações A (rribei.faturou, em 1980 Cr$
2 bilhões 410 milhões i Superintendente em Exercício
vãmente para pessoas jurídicas, para venda de merca-
dorias declaradas perdidas em favor da União.
DATA E LOCAL: A CONCORRÊNCIA será realizada em
09.04.1981, às 13 horas, no AUDITÓRIO localizado no
terceiro andar dar sede da Inspetoria da Receita Federal
no Porto do Rio de Janeiro, Avenida Rodrigues Alves, n°
81 — Rio de Janeiro.
PROPOSTAS: O recebimento de propostas dar-se-á até
as 12 horas do dia 09.04.1981.
EDITAL: Exemplares à disposição dos interessados na
sala 411 do Edifício do Ministério da Fazenda (Avenida
Presidente Antônio Carlos, n° 375, Castelo — Rio de
Janeiro), a partir de 10.03.1981,
(Ass.) p/FERNANDO BORMANN
MATOSO M. FORTES
Presidente da Comissão (P
GOVERNO DO DISTRITO FE.DERAL
SECRETARIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS
COMPANHIA DE ÁGUA E ESGOTOS
DE BRASÍLIA — CAESB
CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL
N° CI-01/81-CAESB
REDE COLETORA DE ESGOTOS SANITÁRIOS
TAGUATINGA E CEILANDIA
"Companhia
A de Água e Esgotos de
Brasília — CAESB" avisa que acha-se aberta a
Concorrência Internacional n° CI-01/81 —
CAESB, para Execução de RedesColetoras de
Esgotos Sanitários, inclusive fornecimento e
assentamento da tubulação de manilha de
barro vidrado e dutos de concreto armado
centrifugado, em Taguatinga e Ceilândia, no
Distrito Federal, num total de aproximadamen-
"(trezentos
te 380.000 e oitenta mil) metros e
22.000 (vinte e duas mil) ligações prediais,
dividido em 06 (seis) lotes com a identificação,
extensão aproximada e capital mínimo exigido
das licitantes indicados a seguir:
LOTE 1 - QNP 48.000M 'Cr$
LOTE 2-QNP' 36.00ÒM -CrS
LOTE 3 - QNP 63.000M -CrS
LOTE 4 - QNP 63.000M -CrS
LOTE 5 - QNP 32.000M -CrS
-LOTE6-QNJeL - 138.000M-CrS
As obras objeto desta Concorrência serão finan-
ciadas pelo Governo do Distrito Federal, pelo
Banco Nacional da Habitação — BNH, com
recursos do Planasa e do Fine, e pelo Banco
Nacional para Reconstrução e Desenvolvimen-
to — BNRD.
Poderão participar desta Concorrência,
além de firmas nacionais, firmas estrangeiras
estabelecidas em países membros do BIRD ou
por ele consideradas elegíveis, nâo sendo ad-
mitidos consórcios ou qualquer tipo de agrupa-
mento de empresas.
As propostas deverão ser apresentadas
em Brasflja, Distrito Federal, no 2o andar do
Edifício sede da CAESB, no Setor Comercial
"A",
Sul, Quadra 04, Bloco n°s 67 a 97, na
"Sala
de Licitações", no dia 08 de abril de 1981,
às 10.00 horas.
rO Edital, com especificações, plantas e
demais elementos que o compõe, poderá ser
retirado pelas interessadas no Departamento
de Materiais da CAESB, no mesmo local supra-
mencionado, mediante o pagamento de uma
taxa de CrS 50.000,00 (cinqüenta mil cruzeiros).
Brasília, 05 de março de 1981
Eng0 José Euber de Vasconcelos Araújo
(P
Sáo Paulo—"O Brasil contl- portaçáo, e se esforçasse para netária um fator de potenclali- gundo ele, o potencial do lntej-,
nua sendo um ótimo pais para reduzir a Inflaçáo, através de zaçáo da Inflaçáo." cambio econômico entre oa
Investimentos diretos e de ca- redução dos défleits orçamen- EMISSÕES dois paises ainda está longe dé
pitai, mas uma inflaçáo de tários e dos controles In- — A inflaçáo é um fenômeno atingir o seu limite. Mas, preí
100%, como a que ai está, ou temos". monetário, sempre provocado gou a necessidade de que o
mesmo de 50%, desestimula os Hospedados na Fazenda Oovemo brasileiro promova
Investidores, disse ontem, em por emissões maciças de dl- uma maior abertura econôml-
Santa Isabel, de propriedade nheiro e défleits constantes
Campinas, o Sr William do empresário Mário Oarnero, nos orçamentos públicos. Essa ca e, fiscal para que a aproxi-
Simon. William Simon evitou talar so- loucura lnflaclonária atinge macáo se verifique. O tateado.
Membro do Conselho de Po- bre temas explosivos, como a exatamente a classes menos Brasil ter-se omitido quanto à
litica Econômica que se reúne ida ao Fundo Monetário Inter- favorecidas, aquelas que todos Intenção norte-americana de
semanalmente com o Presi- nacional: "Eu náo dlsponho dizem querer proteger — disse adotar uma atitude mais inci-'
dente dos Estados Unidos, Ro- dos dados técnicos. Por isso o ex-Secretário. O Sr Simon siva em El Salvador náo deve-'
naid Reagan, o ex-Secretário náo poderia talar sobre esse, náo Identifica sinais recessivos rá, no seu entender, repercutir
do Tesouro náo traz conselhos assunto". De uma forma geral, na economia brasileira. O con- negativamente nas relações
para os Ministros da área eco- porém, ele parece adotar os ceito clássico de recessáo ex- econômicas ou políticas entre
Brasília e Washington. nn '¦>¦
nómlca com os quais se avista- mandamentos do FMI, ao pre- plicou, "é de um crescimento
rá no decorrer desta semana. gar uma redução do nivel da negativo durante dois perto- Disse também que, na áprò-
Mas, "como amigo e náo como atividade econômica, através dos consecutivos de seis xlmaçáo entre os dois países,
critico do Brasil, acharia opor- de uma diminulçáo na emissão os grupos privados deveráo ter
tuno que o pais se engajasse de dinheiro e dos défleits orça- Com a eleição de Ronald "uma açáo estimulante. O
na tendência mundial de llbe- mentários. Defende, também, Reagan para a Casa Branca, Brasil continua oferecendo ex-
ralizaçáo do comércio, ellml- a liberalização da economia de Simon acredita que a questáo celentes condições de desen-
nando os entraves ao Ingresso forma mais ampla e considera, dos direitos humanos calráo volvimento. Basta diminuir •
de capital estrangeiro e á im- por exemplo,
"a correção mo- inflaçáo". |
para um segundo plano. Se-
Política do
0 MÉTODO DO PROF. SIMON WAJNTRAUB BC em Minas
PARA CORRIGIR OS PROBLEMAS DA FALA
Nestes 15 anos de pesquisa no campo da terapia da palavra, desenvolvi um método próprio entrando em choque
ameaça café
com as terapias tradicionais que insistem em exercitar a respiração e os órg&os fonadores em excesso, como no
caso daquele campeão de natação gago a quem todos queriam lhe ensinar a respirar ou convencer ao baterista que
Belo Horisonte — O diretor
sua gagueira é falta de ritmo. da Associação Comercial dc
implantei sistemas mais avançados e mais diretos na minha pesquisa; conclui que 99% dos problemas na fala sao Minas, Edilson Renault, afir-
de origem emocional. Numa fase mais adulta o próprio problema na fala 4 que necessita ser banido mecanicamente, mou que as dificuldades en-
contradas pelas empresas ml-
porque se o gago deixar de gaguejar, como sua vida vai melhorar emocionalmentel Ou aquele homem da voz fina
que é taxado de homossexual, colocar sua voz no tom certo, sua vida também vai melhorar emocionalmente. Só nelras exportadoras de caí»
utilizo o acompanhamento de um psicólogo se a causa emocional for atuante.
Junto ás agências do Banco
Com relaçèo so meu método, descobri que nem toda a área da fala no cérebro está evoluída pela problemática. No
caso da gagueira, que é um medo decorado em que a pessoa antevê as situações que vai bloquear, nem todos Central e do Banco do Brasil
neurônios estáo afetados, então provoca uma mudança no tom vocal buscando o tom fundamental, alterando o poderão levar ao fracasso a
comando; seria como. afinar as cordas vocais neste ponto, a voz sai forte e tem gagueira. No caso das crianças que
demoram a falar, ou das pessoas que perdem a feia, descobri que elas necessitam de um estimulo constante no
praça de café de Minas Gerais,
cérebro para dar um resultado mais rápido e mais amadurecido porque ficar ensinando aquele advogado que teve que desde a sua instalação dei-
uma trombose e perdeu afalaoa-e-i -o- u.édosel Nestes casos realizo uma gravação com odia a dia do paciente xou de operar mais de Cr* 84
a qual é acompanhada com um fundo musical de sua preferencia unido ás imagens de slides para dar um estimulo milhões por falta de recursos.
bem forte, tudo o mais real possível. Na gravação dou frases e palavras e converso constantemente. Este sistema é
prático porque deslocar uma pessoa para clinica é um sacrifício. Para criança e muito atual imagem, som e música.
Estou com um aproveitamento de 90%. ê importante frisar que toda minha pesquisa é realizada junto a uma equipe
Segundo disse, a agência do
medica principalmente neurologista e otorrinolaringotogista. Um tema por que as pessoas mais se interessem na Banco Central em Belo Hori-
atualidade é a oratória ligada è inibiçao. zonte está atrasando o envio
de informações á agência de
conhecimentos? Nestes casos implantei um sistema com aulas de grupos de oratória provocando debates,
Santos, necessárias á emissão
desenvolvendo tema»de improviso e transmitindo técnicas modernas sem aquele pedantismo ultrapassado; neste
trabalho substitui o espelho pelo vldeo-tape peta a pessoa se auto-analisar. das guias de embarque, o que
Recentemente, lancei' um conjunto de 3 Fitas K-7 para aprimorar a comunicação oral e o resultado foi emocionante. tem onerado o exportador com
Recebo pedidos de todos os cantos do Brasil. As fitas sao divididas em três partes: Dicçáo — (para aprimorar a
emissáo fonética) Impostaçáo da Voz — (para melhorar o potencial vocal e oratória) — Técnicas vocais para ' despesas falta
de Juros. Ele alega,
também, de recursos sufi-
50.000.000,00 discursos, palestras', reuniões, locuções e dando vazáo ao meu Hobby. Inseri algumas poesias de minha autoria; o
valor deste conjunto é de três mil cruzeiros; e pessoa remete um cheque nominal ou vale postal ao Centro de cientes para atender á deman-
40.000.000,00 Pesquise da Fala na administração da matriz á rua Anita GaribaWi, 19/202 — Copacabana, Rio de Janeiro. da de adiantamento de
75.000.000,00 No que tange ao tratamento em nosso Centro de Pesquisa implantei um sistema administrativo mais seguro para
ambas as parte. Inicialmente realizo uma primeira consulta para fazer uma avaliação do problema e após apresento
cambio.
75.000.000,00 um orçamento, estipulando uma previsão de tempo. i
Como entrave ao funciona-
40.000.000,00 Sobre a repercussão internacional do meu trabalho já atendi pacientes de Israel, Alemanha • Argentina.
mento da praça de café de Ml- j
150.000.000,00
Encerro esta entrevista dizendo da minha felicidade com relação ao meu trabalho em ajudar oa seres humanos-a se
comunicarem na era da comunicação,
"ê
DIFÍCIL VENCER NA VIDA COM UM PROBLEMA NA FALA" nas aponta ainda exigências
Rio de Janeiro — consultórios — Rua Santa Clara. 75/402 — Tel: 23fr5223 e 256-1644
Brasília - CNB s/5010 tel. 226-5751 do Banco do Brasil de presta-
B. H. — Rua Paraíba 1317 s/ 217 çáo de garantia para a libera-
Goiânia—Parthenon Center sala 1313 tel 223-4708 (P çáo do saldo cambial, "obriga-
çáo esta que só existe na praça
de Minas".
EMPRESA PÚBLICA SEDIADA EM BRASÍLIA
TAR ESTÁ RECRUTANDO
ANALISTA DE SISTEMAS
Distribuidora de SÊNIOR
Títulos e Valores Requisitos:
1) Experiência em gerência de projetos e em de-
senvolvimento de sistemas administrativos, em
Mobiliários S. A. particular. Sistema de Contabilidade.
2) Esperiência em computadores IBM/370, am-
biente OS/VSI e VM. <
' AVISOS AOS CREDORES
3) Conhecimentos da linguagem COBOL. "
4) Experiência no uso do software de banco de
O Sr. Liqüidante da STAR DISTRIBUIDORA DE Tf
TULOS E VALORES MOBILIÁRIOS S. A., devidamente dsdos IMS/DB/DC.
autorizado pelo Banco Central do Brasil, convoca, na forma Exigem-se:
do art. 22 e seus parágrafos da Lei nP 6.024, de 13 de mar-
ço de 1974, os credores desta empresa para apresentarem
1)3 anos de experiência como analista de sis-
suas declarações de crédito, a partir do dia 09 de março de temas, no mínimo.
1981 até às 17 horas do dia 16 de abril de 1981. 2) Conhecimentos de inglês, para leitura.
As declarações de crédito, feitas mediante 3) Curso superior completo.
to de formulário próprio existente na sede destapreenchimen-
liquidanda, Cartas contendo CURRICULUM VITAE deta-
serio recebidas acompanhadas dos documentos comproba- lhado, salário atuai e pretensões salariais deverão ser
tórios dos respectivos créditos, na Rua Sete de Setembro, enviadas para:
55 saias 605 e 606, nesta Cidade de segunda a sexta-feira, '•
no horário de 10:00 às 12:00 horase de 14:00 às 17:00ho- Departamento de Recursos Humanos
ras.' Caixa Postal nP 11.1316
Rio de Janeiro (RJ), 06 de março de 1981. 70.333 Brasília DE
(a) José Emílio Passos Carvalho Quintas Ate o dia 27/03/81
Liqüidante OBS: SERÁ GUARDADO ABSOLUTO SIGILO SO-
BRE AS INEORMaÇÕES PRESIADAS . •
¦
 JORNAL DO BRASIL »? domingo, 8/3/81 ? 1° Caderno ECONOMIA — 19

Governo terá bancar custos da Nuclep até 1984

que
i
Terezinha Costa e Milton F. da Rocha Filho latlllo Calowni
País desmata Inaugurada no dia 8 de maio do ano passa- Então terá que ser fixado um determi-
do, representando Investimentos de 230 mi- nado preço para dar lucro? Mesmo que seja
lhóes de dólares — dos quais 75% jã foram um preço muito alto?
2 milhões de efetivamente desembolsados e o restante serã Claro que náo será cobrado um preço
gasto até 1982, a fábrica de equipamentos absurdo. Além disso, no mundo todo, sempre
ha até 1990 nucleares da Nuclebrãs (Nuclep), tem, hoje, há um percentual de encomendas náo nu-
apenas duas encomendas e, segundo admite a cleares.
Brullla — Entre 1981 e 1990, própria direção da Nuclebrãs, só s* tomará . — Quer dizer que, mesmo nos países de-
serão desmatados 2 milhões de uma empresa rentável em 1984, quando, espe- senvolvldos, ,a produçáo exclusiva de equipa-
hectare* de florestas naturais . ra-se, estará fabricando simultaneamente mentos nucleares náo viabiliza as fábricas?
em todo o pais para comple- quatro reatores. Até lá, os custos seráo banca- Náo é Isso. Na França, por exemplo,
mentaçAo do programa do car- dos pela Nuclebrás, com recursos da Unláo. estáo fezendo cinco conjuntos de reatores por
vAo vegetal, a ser aprovado no Quando foi inaugurada, em festiva soleni- ano. Claro que náo precisam fezer equipa-
final deste mês pela Comissão dade com a presença do Presidente Flguelre- mentos náo nucleares.
Nacional de Energia, e que do e quase, todo o Ministério, a Nuclep come- Mas a Nuclep táo cedo náo terá cinco
prevê a substituição, no final çou a fabricar oa equipamentos para á quarta conjuntos de reatores para fezer por ano.
£ preciso encaixar o que for possível de
da década, de 25% de todo o usina nuclear brasileira, a ser instalada no
óleo 'combustível consumido litoral de 8áo Paulo. Mas até agora náo dls- náo nuclear. O programa do Governo é de 18
no pais. põe de nenhum contrato relativo a essa enco- meses, e a fábrica está dimensionada para um
O grupo de trabalho interml- menda, apenas uma carta de intenções da conjunto a cada 12 meses. Isso dá 30% de
nisterlal, formado por repre- Nuclebrás. Contrato, mesmo, a empresa só ociosidade. Mas temos que caminhar com
sentantes do Ministério das tem um e de equipamento náo nuclear: tubos essa ociosidade.
Minas e Energia, da Indústria para plataformas submarinas da Petrobrás. Os atrasos no cronograma das usinas
e do Comercio, da Agricultura, afetaram a Nuclep? Aumentaram a oclosi-
Secretaria do Planejamento e "Elefante branco" dade?
da própria CNE, concluiu na Nas usinas de Angra-2 e 3 náo estáva-
última quarta-feira o estudo, É essa situação de virtual ociosidade que mos envolvidos. Quanto ao atraso nu seguin-
Jáehçaminhado à Comissão, fez com que os empresários do setor de bens tes, de inicio estava concebido que feriamos
para análise em sua próxima de capital classifiquem a Nuclep como um 70% dos equipamentos do circuito primário
reunião, no final do mês. "elefente branco" e manifestem constante da usina n° 4. Agora está decidido que fere-
temor de que a fábrica estatal acabe entrando mos 100%. Além disso, o pressurizador de
DE8MATAMENTO em suas áreas de atuação, competindo direta- Angra-3 e os acumuladores de Angra-2 e 3,
mente com as empresas privadas pelo merca- que seriam fabricados na Alemanha, passa-
Np período de 1981 a 1986, do de bens de capital sob encomenda. Os nun para a Nuclep, Justamente, porque as A imensa fábrica de Itaguai ainda espera por encomendas que a tornem rentável
serfú^desmatâdos 922 mil 760 empresários estáo atentos a qualquer movi- obras atrasaram e deu tempo para ficarmos
hectares de florestas naturais, mento da Nuclep é lembram o exemplo da com as tacomendas. Isso compensa o atraso
assim distribuídas, por região: Usimec, controlada pelo BNDE, que oferece geral do cronograma. Ferrugem ataca chapas de Angra
Norte, 197 mil 210 hectares, preços abaixo do mercado. Quando há tecla- E se houver novos atrasos? s
Nordeste, 443 mil 240 ha., Su- maçáo ao BNDE, seu presidente, Luís Sande, Ai a Nuclep serã afetada. O planejamen- São Paulo — Dez milhóes de marcos ma nuclear, k Cobrasma e a Bardella Bárbara D'Oeste e a Dedlnl, de Piraclca-
deste, 217 mil 230 ha; Sul, 12 responde que "a Usimec luta pela sobrevi- to é hoje fazermos a usina. Daqui a seis (Crt 330 milhões ao câmbio atual) em deixaram até de colocar nos seus orça- ba. Nenhuma delas tem encomendas pa-
mil 800 ha; e Centro-Oeste, 52 vència". quarta chapas de aço estão sendo atacados pela mentos, para 1981, qualquer coisa refe-
meses, começamos a quinta. Mais um pouco, ra o programa nuclear hoje. A Associa-
mil 280 ha. A exploração das Um estudo feito pela Assoclaçáo Brasileira a sexta, e, mais um a sétima. De modo ferrugem no pátio da Confab Industrial, rente á produçáo de equipamentos para ção Brasileira da Indústria de Máquinas
florestas naturais complemen- para o Desenvolvimento da Indústria de Ba- pouco, em São Caetano do Sul. São chapas o programa nuclear. O presidente da
"nada a sempre ficarmos com quatro usinas slmul- (Ablmaq) chegou a fazer um amplo estu-
tarâ os reflorestamentos, que, se-ABDIB mostrou que a Nuclep de taneamente: estivermos terminando feitas de uma liga especial de vanádlo, Bardella, Cláudio Bardella, náo esconde do referente à participação da indústria
para o período de 1981 a 1986, novo trouxe ao parque de bens de capital quando para a produçáo de vaso de contençáo que sua empresa Investiu ao se apare-
nacional". Esse estudo não foi divulgado pela a primeira, começamos a última. Hoje esta- nacional no programa nuclear firmado
somarão 365 mil 845 ha. No mos com 100 mil homens/hora por ano. Deve- de Angra-2, que está atrasada três anos e lhar para a produçáo de equipamentos com a Alemanha. Entretanto, o estudo
petfòdo de 1986 a 1990, mais de ABDIB, que procura manter boas relações mos atingir 500 mil homens/hora. É um cresci- melo em sua construçáo. de transporte para o programa, mas da Ablmaq foi relegado a segundo plano
1 milhão de ha de florestas com a Nuclep, com a qual montou um meca- Três empresas privadas, fabricantes "acabamos por ter prejuízos, pois as
serãV desmatados para cum- nismo de consultas, pelo qual a Nuclep se mento gradual. de componentes e equipamentos, estão encomendas náo saíram até hoje". pelo Governo. O estudo previa inicial-
obriga a só aceitar encomendas não nucleares E se houver recessão? mente uma participação de até 70% da
prifb"' programa. envolvidas com o programa nuclear bra- indústria nacional no programa, com
Hõiive desentendimento en- depois de ouvir a ABDIB. Não discuto a recessão. A Nuclep depen- sllelro, sendo que duas delas, apesar de Empresa nacional cessão de bombas e ventiladores espe-
tre o Ministério da Agricultura Um dos empresários que não teme se refe- de essencialmente do programa nuclear. Co- terem assinado um protocolo com Fur- ciais.
e o IBDF (Instituto Brasileiro rir abertamente á Nuclep é o Sr Giòrdano mo estou convencido de que ele é Irrevogável, nas e Nuclen em 1976, até hoje não Antes de ser firmado esse protocolo,
de ,desenvolvimento Flores- Romi, das Indústrias Roml. Ele diz, a quem irretratável e Irreversível, acho que a Nuclep receberam encomendas. que permitirá á Indústria nacional uma O protocolo assinado com a Bardella,
tal)» órgão vinculado ao pró- quiser ouvir que "a indústria privada naclo- vai continuar e atravessar quaisquer dlficul- A única que recebeu encomenda foi a participação mínima de 30% no progra- Cobrasma e Confab foi a aplicação de
priOjMinlatério, sobre a ques- nal está plenamente capacitada a atender ãs dades. Mil novecentos e oitenta Já foi um ano Confab Industrial, cujos diretores prefe- ma nuclear brasileiro, houve multa dis- um estudo desenvolvido nos Estados
tão das áreas de florestas natu- necessidades do mercado. Não se pode admi- dificil e nós sobrevivemos. A Nuclep terá rem não se manifestar a respeito da cussáo. A participação de 30% é para as Unidos pela Bechteel Engenharia que
ratif.f serem desmatadas. O tir a entrada da Nuclep em ãreas em que a sempre que se ajustar á velocidade do progra- situação atual de sua participação no usinas de Angra-2 e 3. O número de indicava essas empresas como detento-,
Miriistro Amaury StAbile que- inclatlva privada pode perfeitamente servir." ma e terá sorte se conseguir ter parcelas náo- . programa nuclear. Os empresários en- empresas interessadas em participar do ras de condições de exercerem um exce-
ria màls reflorestamento e me- Outro empresário que entende ser necessário nucleares de auxilio. volvidos no programa, dirigentes da Bar- programa era superior ás três que assl- lente controle de qualidade na produção
nos desmatamento de flores- que a Nuclep se mantenha afastada dos cam- delia, Cobrasma e Confab Industrial, naram o protocolo. Um exemplo tiplco é de equipamentos e componentes para as
taS líáturais; o IBDF, em atitu- pos servidos pela Iniciativa privada é o Sr consideram que terão de assinar um o da Vlllares, que pretendia produzir as usinas nucleares.
de que um dos técnicos parti- Elnar Kok, presidente da Associação Brasilel- Bancando o risco novo protocolo com a Nucon, agora a turbinas, e seus eixos, e chegou a se Apesar de assinado em 1976, o pro to-
cipantes do grupo de trabalho ra da Indústria de Máquinas (Ablmaq). A Enquanto a Nuclep aguarda entrar no responsável pela construçáo de usinas associar ã Brown Broveri da Suiça. Che- colo só apresentou até agora a encomen-
considerou "surpreendente", direção da Nuclep Já patrocinou a ida de nucleares, segundo decreto presidencial. gou a ocorrer um entrevero em 1976, no da do vaso de contenção para a Confab
foi^aiavor de menos refloresta- empresários de bens de capital á fábrica de quarto ano de operação para se tomar rentá- O protocolo que eles assinaram em 1976 Country Clube do Rio de Janeiro entre o Industrial, que chegou a receber tam-
mento e maior desmatamento, Itaguai, "Uma e eles ficaram assustados com o que vel, os custos de produçáo dos equipamentos diz respeito a compromissos com a Nu- Sr Carlos Vlllares, hoje vice-presidente
nucleares seráo bancados pela Nuclebrás, bém o aço especial, comprado por Fur-
tes^ypncedora.
'A viram: enorme capacidade instalada, com recursos fornecidos "Que clen e Fumas. do Grupo Vlllares e dirigentes da Nucle- nas na Alemanha, para a produção do
substituição de óleo com- sem ter o que fezer, pelo menos por en- pela Unláo. Essas empresas investiram mais de - brãs. vaso de contenção de Angra-2. As placas
bustlvel por madeira, em for- quanto." mais tarde seráo remunerados, já que a Unláo Cr$ 50 milhões no treinamento de pes- Outras empresas que se prepararam
é a principal acionista da Nuclebrás", ressal- de aço estáo no pãtlo da Confab Indus-
ma de carvão ou de álcool, ou va a direção da empresa. soai e compra de tecnologia para se para o programa nuclear foram a Ja- trial e para serem utilizadas deverão
mesmo In natura, terá ca se- "Ociosidade implícita" aparelharem ao atendimento do progra- guarê, de São Paulo, a Roml, de Santa sofrer um processo de raspagem.
gulntes valores percentuais, Os preços dos equipamentos febricados
ano a ano, segundo o relatório: A direção da Nuclebrás se recusa a aplicar pela Nuclep para as primeiras quatro usinas
1981, 5,61%; 1982, 7,48%; 1983, o termo ociosidade á Nuclep. Prefere falar nucleares (ás duas qüe seráo instaladas no
11,44%; 1984, 14,96%; 1985, em "disponibilidade de horas/máquina" e ga- litoral paulista e as duas seguintes, de locali-
19,52%; 1986, 20,94%; 1987, rante que esta "disponibilidade" náo decorre zaçáo ainda indefinida) náo poderáo ser fixa-
21,48%; 1988, 22,77%; 1989, de feita de encomendas, mas do próprio ritmo dos na base do seu custo real, porque isso CREDIREAL
2139%; 1990, 26,26%. do programa nuclear e da sua natureza. A "significaria penalizar demasiado o compra- EDITAL DE, VENDA
Eftfl890, por região, a subs- Nuclep foi dimensionada para produzir equi- dor", no caso, a concessionária de energia MINISTÉRIO DA FAZENDA DE IMÓVEL
titíüção, em termos de consu- pamentos para uma usina nuclear cada 12 elétrica que vai operar as usinas, como expli-
mo nacional, será a seguinte: meses-(podendo chegar a duas usinas anuais ca a direção da Nuclebrás. Assim, a idéia é ¦^¦ESAF Escola de Admininracfo Fatendéris O BANCO DE CRÉDITO REÁL
Nòrtó,; 2,98%; Nordeste, 7%; com um investimento adicional de 23 milhões cobrar um preço abaixo do custo inicial, Coordenadoriadt Recrutamento e Seleção DE MINAS GERAIS S/A., vende pele
ficando a diferença melhor alerta o Imóvel de sue pro-
Çêntro-Oeste, 0,79%; Sul, de dólares). Mas o cronograma do programa para ser compensada nas priedede. situado na cidade de Vas-
1,10%; Sudeste, 13,13% nuclear prevê uma encomenda a cada 18 últimas usinas. "Essa é uma prática normal", FISCAL DE TRIBUTOS FEDERAIS aouras-RJ.. è Rua Promotor Athayde
meses. garante a Nuclebrás. Parreiras. n°* 23 e 25, composto de
ÓÚBQS VEGETAIS Essa diferença entre a capacidade da fábri- COMUNICADO ESAF/CRS/N9 05/81 loja comercial e apartamento no an-
No momento, a Nuclep está fabricando os dar superior, com área total cqns-
Um outro grupo de trabalho ca e o ritmo de encomendas o próprio diretor- componentes pesados para a quarta usina DIRETOR-GERAL DA ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA-ESAF truída de 333.44 m2. PREÇO MINI-
intermlnisterial, também cria- superintendente da Nuclep, Alfredo do Ama- brasileira — conhecida no Jargáp nuclear co- comunica aos interessados que: MO: — Crt B.000.000.00 è vista, ou
do pela Comissão Nacional de ral Osório, classifica como "uma ociosidade mo NPP4 (nuclear power plant n° 4) — e - relação dos
mediante proposta a aet estudada.
implícita, que temos de carregar de qualquer a candidatos aprovados na 1? etapa do Concurso para Fiscal de Tri- As propostas, em envelope feche-
Energia, acaba de concluir um tubos para plataformas submarinas da Petro- butos Federais a que se refere o Edital DASP/ESAF/MF/N? 004/80 foi homologada do. deverão ser enviadas até o dia
estpdo sobre a utilização de maneira porque náo podemos ter meia má- brás. 25.03 BI ao vendedor, aos cuidados
quina." Assim, a fábrica só estará lntelramen- através do Edital DASP/ESAF/MF/N? 010/81, publicado no D.O.U. de 27/02/81; do seu Departamento do Patrimft-
óleos vegetais na substituição te ocupada quando estiver fabricando quatro Os componentes da NPP4 são o vaso de • foram convocados para matricula na 29 etapa do referido Concurso, os primei- nio e Engenharia — DEPAE — »
de óleo diesel. Este combustl- usinas ao mesmo tempo, o.que deverá aconte- pressáo do reator; quatro geradores de vapor; ros SOO (quinhentos) candidatos, da ordem de classificação, e mais os 150 (cento e cin- Rua Espirito Santo. 49S — 13° an-
vel, no momento o mais consu- cer em 1984, ae não ocorrerem novos atrasos um pressurizador; oito acumuladores; e a dar, em Belo Horizonte. MG., onde
mldo no pais (cerca de 18 bi- estrutura do núcleo. Em febricaçáo, estáo o qiienta) seguintes (estes como suplentes), conforme Edital DASP/ESAF/MF/N? 011/ 81, serio abertas as 16 horaa do dia 26
lhóes de'litros anuais), no programa de usinas nucleares. vaso do reator, começou a ser feito no dia publicado no D.O.lí. de 27/02/81. . do mesmo mès. facultandose a
'de coman- Até lá, a Nuclep tentará "diluir custos", na
que
da inauguração da fábrica, e os quatro gera- Melhores informações poderão ser fornecidas nos Núcleos da ESAF, nas capitais dos presença dos interessados, ou em
da as necessidades impor- sua Agencia de VASSOURAS-RJ.
tação de petróleo, dai a impor- expressáo de Amaral Osório, aceitando enco- dores. Os demais componentes começaráo a Estados e em Brasília. localizada à Prata Eufrasia Teixeira
tãncia de ae encontrar um mendas de equipamentos náo nucleares. In- ser fabricados mais tarde, porque levam me- Brasília, 27 de fevereiro de 1981. Leite, 33/47.
substituto. siste, porém, que a produçáo desse tipo"por- de nos tempo de febricaçáo. Como ainda náo O Banco reserva-ae o direito de
O relatório do grupo prevê equipamentos é oiupaçáo subsidiária, - tem contrato para esses equipamentos — só ROBERTO BARBOSA DE CASTRO recusar parte ou todas as propostas,
uma carta de Intenções da Nuclebrás — a Diretor-Geral isento de indenização aos proponen-
que 26,7% do consumo de óleo que o negócio da Nuclep ê equipamento nu- tes a qualquer titulo.
diesel em 1990 possa ser subs- clear", e náo vê razáo para os industriais do Nuclep náo sabe o preço que aerá cobrado por Maiores detalhes poderio ser
tituido por óleos vegetais. setor privado de bens de capital temerem eles. Tem apenas um valor de referência, de obtidos no locel de entrege das
Considerando a gasolina em concorrência. 300 milhões de marcos (cerca de Cr$ 9 bi- propostas ou na Gerincie da Agén-
excesso que poderá diminuir a lhóes). O contrato com a Nuclebrás deverá ser cia do Banco em Vassouras. (P
Só vamos atuar fora da área nuclear
demanda de motores do ciclo como subcontratados da Indústria privada e assinado em abril.
diesel, a substituição equiva- exclusivamente em áreas que a indústria pri- Para a Petrobrás, a empresa está fabrican-
lente pode chegar a 40% na- vada náo puder atender, diz ele. do 8 mil toneladas de tubos para plataformas
quele ano, como aponta o rela- E garante que Já recebeu multas consultas off-shoie a serem instaladas em Campos. Nes- R»puDiica Federativa do Brail
tório. se caso elaé subcontratada da FEM/ Tenenge Mintttirio do* Transporta*
Pará cumprir a meta, a pro- para fornecimentos que recusou porque não
dução de óleos vegetais teria interessam à Nuclep. A Nuclep tem uma e da Montreal/Mlcoperi. O valor do contrato
vocação profissional da qual náo vai afastar- com a FEM é de Cr) 110 milhões e o da PLS^KSIZ
que crescer da seguinte manei- se. Náo nos Interessa, por exemplo, trabalhar Montreal, de Cr$ 35 milhões (a preços, respec- 5 Rede Ferrovi trie Federal S.A. * r
ra: 1981,2 milhões 910 mil to- tlvamente, de maio a de (<a>)
neladas; 1982, 3 milhões 310 com chapas finas. A Usimec é uma oficina, Junho 80). COMPANHIA DOCAS OO RIO DE JANEIRO
mil t; 1983, 3 milhões 760 mil; nós somos uma ttbrloa." Essa encomenda foi, segundo, Alfredo do SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL EMPRESA OO SISTEMA PORTOBRAS
" "um —
1984,4 milhões 480 mil; 1985,5 — Mas, entáo, por que entrar no mercado Amaral Osório, fruto de pedido enfático RIO DE JANEIRO SR. 3
milhões 430 mil'; 1986, 6 ml- de equipamentos náo nucleares? da Petrobrás, sob alegação de que oa praaos
lhóes 120 mil; 1987, 6 milhões Porque, assim, mantemos homens ocu- náo estariam sendo cumpridos pela Indústria
900 mil; 1988,8 milhões 10 mil; pados em todas as linhas e há sempre um privada" (a Petrobrás dividiu a encomenda Capital autorizado :Cr$ 2.205.788.132,00
total de 60 mil toneladas de chapas para CONCORRÊNCIA PÚBLICA
1989,'9 milhões 760 mil; 1990, lucro marginal que nos permite diluir custos C.G.C. N9 42.266.890/0001-28
11 milhões 790 mil toneladas. enquanto as encomendas nucleares náo en- dobrar por 28 empresas). Quando recebeu o
A ptòdução de 1990 será assim tram no ritmo. pedido da Petrobrás, a Nuclep consultou a No dia 16/04/81, às 15 horas, na Superirv
dividida: 2 milhões 770 mil t —Mas só o equipamento nuclear dá viabi- ABDIB, nos termos do acordo que mantém
para consumo alimentar lnter- lldade á Nuclep, mesmo coma defesagemde 6 com a entidade, mas, ainda segundo Amaral tendência Adjunta de Patrimônio, na Praça
no; 100 mil t para exportação; meses entre a capacidade da fábrica e o Osório, recebeu "respostas evasivas". A ques- Marechal Hermes n° 63-D — 3o Pavimen- Aviso aos Acionistas
8 milhões 920 mil t para flns cronograma de encomendas? táo entrou em decurso de prazo e a Nuclep
carburantes. Depende do preço. flcoii com a encomenda. to, em Santo Cristo, Rio de Janeiro, será
realizada Concorrência Pública, para alie- Acham-se è disposição dos senhores acionistas na
nação de terreno de 25.943,00ma em. sede social, à Rua Acre, 21, nesta cidade, os docu-
^Fábrica estatal exigência alemã- Quiririm no Município de Taubaté (SP),"
foi mentos a que se refere o artigo 133 da Lei n9
\Os industriais do setor de bens de lembra, ainda, que as empresas priva- tias capazes de dobrar, soldar e usinar pelo preço mínimo de Cr$ 9.350.000,00 à 6.404, de 15 de dezembro de 1976, relativos ao
càpital asseguram que náo era neces• da» foram convidadas a participar, chapas de aço inoxidável com espes- vista ou com entrada de 20% sobre o Exercício Social encerrado em 31 de dezembro
sário montar a Nuclep para atender minoritariamente, do capital da Nu- sura de até 30 centímetros". de 1980.
Segundo o vice- . clep, mas se recusaram por motivos preço oferecido e o saldo em até 60
' ao programa nuclear. ABDIB, Eduardo Uchóa, todas as
Em 1979, ainda antes de começar a mensais sujeitas a correção
presidente
"95% Üo da financeiros (na época, empre- operar, a Nuclep importou peças forja- prestações Rio de Janeiro, 6 de março de 1981
a Nuclep pode ser feito sas tinham seus próprios programas
u nas outrasqueindústrias, faz sem investimen- í de expansão) e porque consideraram
das do Japão para o vaso de pressáo e
o gerador de vapor da NPP4, no valor
monetária e a juros. PEDRO BATOULI
to adicional". muito longo o prazo de maturação do de 12 milMes 400 mil marcos. Para as Outras informações poderão ser obtidas Diretor Presidente
... Essa afirmação é refutada pela di- investimento., próximas usinas, os forjados serão no endereço acima. (P
,.„teção da Nuclep e da Nuclebrás. O contratados com a Vibasa, com exce-
diretor-superintendente da Nuclep, Al- O que é a Nuclep
do Amaral Osório, diz é A construção da Nuclep começou çáo da peça para oflange do vaso de
firedo que pressáo, que só o Japão tem, e seria
justamente o contrário: "A Nuclep é em 1977 e terminou no primeiro trimes- anti-econõmico nacionalizar. Segundo
que faz 95% do que t realmente impor- tre de 1910. É a mais pesada estrutura Amaral Osório, a Nuclep está fazendo
tffftwte. O resto é acessório, 6 afiar ferra- metálica do Hemisfério Sul -> são 11 um esforço para localizar fornecedo-
Ementas." mil 500 toneladas de aço — ea maior res brasileiros, de modo a evitar im-
Posta dê lado essa discussão, um fábrica do mundo, no gênero. Ocupa portação de insumos.
¦l* i fato concreto ê que' a Nuclep teve que , uma área total de 85 mil metros qua-
construída por exigência dos par- drados, dos quais 40 mil de área cons- Em 1980 não foram feitas encomen-
$1 ser das, no Brasil ou no exterior. Para este (mfm)
S. ceiros alemães no acordo nuclear com truída e seu prédio principal está ca-
ano, a Nuclep prevê encomendar insu-
^ i o Brasil. A indústria alemã se recusou pacitado a levantar cargas de até 600 mos no valor de 13 milhóes 400 mil
á# j a transferir sua tecnologia de fabrica- toneladas. MONTEa^IO
çáo de componentes nucleares para Com um índice de nacionalização marcos, sendo 2% a 3% do total no
jjj' Brasil. Em 19'82, as encomendas serão
^; empresas privadas, por causa, segun- de 52%, os equipamentos na Nuclep
do a Nuclebrás, do risco de vazamento foram dimensionados para fabricar der 17 milhóes 550 mil marcos, dos
6% a 8% nacionais. E. em 1983,
dessa tecnologia para empresas de usinas nucleares do tipo PWR de até 2 quais Entidade de Previdência Privada Aberta
«i terceiros países. . mil megawatts de potência, embora ai serão encomendados insumos no valor
Por isso, independente de qualquer usinas brasileiras sejam de 1 mil 300 de compras no de 3 milhões de marcos, com um índice
< disposição da indústria privada nado- megawatts. Alfredo do Amaral Osório Brasil da ordem de 10%
1
m nal de produzir os componentes pesa- explica que"folga" a fábrica já ftii planejada a 15%.
dos nucleares, foi preciso criar uma com essa porque, para ampliá- Os equipamentos que só a Nuclep COMUNICACÃO
ai empresa estatal com essa finalidade. A la depois, seria preciso substituir to- tem, seja no tipo, seja na dimensão
m , Nuclebrás detém 75% do capital da das as máquinas. Os reatores de 2 mil requerida pelos componentes nuclea-
Nuclep e os 25% restantes estáo em mW deverão ser utilizados comercial- res, são os seguintes: torno Dórries (6 Comunicamos ao quadro social que, face à reestruturação administrativa que presen-
mãos das alemãs KWU e GHH e da mente no fim da década. Mas o tama- milhóes de marcos); mandrilhadora- temente se processa nos quadros da Entidade, resolvemos encerrar as atividades atuais de
m. austríaca Vai. nho da Nuclep já permitirá fazer o Ifresadora (6 milhões 300 mil marcos); nossa Agência na cidade do Rio de Janeiro, continuando entretanto a atender nossos preza-
- • Outra razáo apontada pela Nucle- vaso de Atucha 2 para a Argentina, chanfradora de chapas <3 milhões 300
"1 brás para a estatízaçáo da produçáo que, por ser do tipo água pesada, é mil marcos); fiiradeira de profundida- * dos Associados e/ou Pensionistas em nossa sede social, sita à Rua 7 de Setembro, 1133, Por-
de equipamentos nucleares foi a neces- muito maior que as maiores usinas do de (3 milhões 800 mil marcos); calan-
ü i sidade de evitar que uma única empre- tipo PWR. dra hidráulica grande (6 milMes 700 to Alegre, Rio Grande do Sul. .
i
m sa privada detivesse o monopólio des- Ele resume o que a Nuclep faz e a mil marcos); mesa giratória de 300 t
vj; sa tecnologia. "Mesmo que várias fir- indústria privada nacional não está para solda (2 milhões 300 mil marcos);
recebessem o know-how, determi- capacitada a fazer: calandra hidráulica nacional — a Porto Alegre, 25 de fevereiro de 1981.
m | mas A indústria
'^li, nados fornecedores seriam privilegia-
e o Governo ficaria inteiramente
privada não tem edifícios com estrutu- maior de fabricação nacional existen-
ra para levantar o produto nuclear te no Brasil — (Crt 15 milhóes); forno
' dos,
amarrado àqueles fornecedores. Aca- (pegar 600 toneladas, botar em cima Brasimet de recozimento <Crt 31 mi- A DIRETORIA
| barto toda a livre concorrência", diz de uma carreta e despachar para o lhóes) e pontes rolantes da Bardella
f um alto funcionário da Nuclebrás. Ele terminal marítimo); e náo tem máqui- (Crt 143 milhões).
 —
Falecimentos
Rio de Janeiro
Lalu Rita Martins Ferreira,
61, de cAncer, na residência,
Rua Barto do Flamengo. Ca-
rioca, formada em contabillda-
de, era casada com Joaquim
Cabral, (Uncionário da Shell.
Será sepultada no Cemitério
de SAo Joio Batista.
Hermlnlo Mendes de Olivei-
ra Castro, 78, de fratura de
colo de fémur, na residíncia,
na Rua Paulino Afonso, 477.
Carioca, bancário. Será sepul-
tado no Cemitério de SAo João
Batista.
Paulo Francisco da Silva,
60, de lníàrto do miocArdio, na
Rua Moura Brasil, 53. Paraíba-
no, servente. SerA sepultado
lio Cemitério de SAo JoAo Ba-
tista.
JoAo Ruflno, 55, dé lnfarto
do miocArdio e edema pulmo-
nar, na residência, no Leme.
Mineiro, blscateiro. SerA se-
pultado no Cemitério de SAo
JoAo Batista.
Maria Augusta Ruy Barbosa
Airosa Brooklng, 75, de acl-
dente vascular hemorrAgico,
no Hospital de Ipanema. Ca-
rioca, casada com Charler
Brooking, Morava na Av. Rai-
nha Êlizabeth, 376, aparta-
mento 701. SerA sepultada no
Cemitério de SAo JoAp Ba-
tlsta. ' Comitê Olímpico Brasileiro pesarosamente comu-
Nazira Simões Diab, 81, de
infarto do miocArdio, no Hos-
pitai em Botafogo. Carioca, ca-
sada com Jorge Abdel Massih
Diab, morava na Rua Tonele-
ro, 30, ap. 504. Será sepultada
no Cemitério de SAo JoAo Ba-
tista.
Brígida Moreira Correia, 84,
de insuficiência ventricular es-
querda, na residência, na Rua.
Chaves Faria, 561. Carioca. Se-
rá sepultada no Cemitério do
:Ca)u.
Cyro Fausto de Albuquer-
quer Lima, 69, de hepatocarcl-
noma, no Hospital Central do
Exército. Carioca, militar, mo-
rava na Rua das AcAcias, 29,
em Belford Roxo. Tinha qua-
tro filhos. SerA sepultado no
Cemitério do Caju.
Vicentina Camargo da Cos-
ta, 81, de lnfarto agudo do mio-
cArdlo, na residência, em Ma-
dureira. Pernambucana, era
casada com Antonio José Ro-
drigues, tinha seis filhos. Be-
pultada no Cemitério do Caju.
Cabo PM
que
matou
jovem
é condenado
Porto Alegre — Em julga-
mento que durou quase 12 ho-
ras, o Conselho de Sentença da
3* Auditoria de Passo Fundo,
presidido pelo Coronel PM Nei
da Silva Fagundes, condenou,
o cabo PM José Walmor da
Silva a oito anos de prisAo e
absolveu os soldados Jacinto
Xavier e Clóvis do Amaral
Rialtter. Eles foram acusados
pela morte do estudante Cio-
doaldo Teixeira, 17 anos, no
.dia 5 de fevereiro de 1979. O
jovem foi morto por ter come-
tido uma InfraçAo no trânsito
com uma motocicleta;
Ò promotor LUis Carlos Pai-
va Hormungue e o advogado
Irineu Ohelen entendem que a
cóndenaçAo do cabo José Wal-
mor, autor do disparo que
atingiu Clodoaldo Teixeira
nas costas, foldemasladamen-
te condescendente. Eles entra-
râo com recurso pedindo a pe-
na mAxima por crime doloso
(30 anos). Também criticam a
àbsolviçfto dos soldados Clóvis
Amaral Raitter e Jacinto Xa-
vier, que acompanhavam o ca-
bo na viatura que perseguia
Clodoaldo.
PROTESTOS
Cerca de 400 pessoas super-
lotaram a sala do júri da Audi-
torla, acompanhando o julga-
mento, de um dos mais rumo-
rosos casos de violência poli-
ciai dos últimos anos no Rio
Grande do Sul. Na rua, apesar
da forte chuva, outras 200 pes-
soas, na maioria jovens, aguar-
davam a sentença.
Um rigoroso esquema poli-
ciai foi montado para evitar
tumultos como os registrados
. após a morte de Clodoaldo,
que causaram outras duas
mortes. As manifestaçóes de-
repúdio ao assassinio do estu-
dante, nos dias qüe se segui-
ram a sua morte, obrigou a
mobilização do Exército, du-
rante três dias, para dispersar
tumultos lias ruas.
Na noite da morte de Cio-
doaldo o Quartel do 3° Regi-
mento da Brigada Militar, aò
qual pertenciam os três PMs,
foi cercado por milhares de po-
pulares armados de paus e pe-
dras, que empunhavam carta-
Ks e faixas pedindo lincha-
mento dos policiais. Em res-
posta, o destacamento abriu
fogo contra a multidAo matan-
do o menor Joceii Joaquim
Macedo, 16 anos, e o marcenei-
ro AdAo Faüstino, 21 anos.
Nas 12 horas que duraram o
julgamento, 200 pessoas, na
maioria jovens, ex-amigos de
Clodoaldo enfrentando as chu-
vas Intermitentes, aguarda-
ram a decisAo da Justiça sem -
os protestos esperados pelos
órgAos de segurança. Mas qua-
se todos se mostraram insàtis-
feitos com a sentença.
Nenhum familiar direto do
estudante compareceu ao jul-
gamento. Traumatizado e ain-
da com problemas emocionais
decorrentes da morte do filho,
o fazendeiro Nei Teixeira, \
transferiu-se com a femilia pa-
ra o interior do Mato Grosso.
Há um mês manifestou inten-
çAo de assistir ao julgamento,
mas foi dissuadido pelo advo-
gado Irineu Ohelen.
O advogado anunciou tam-
bém que entrará com uma
açáo Indeniza tória contra o
Estado, no valor de Cr$ 30 mi-
. lhóes, em favor dos familiares
das vitimas AdAo Faustino e
Joceli Joaquim Macedo. Na
impossibilidade de levar a jul-
gamento os autores dos tiros
que os vitimaram, pois, pelo
menos 30 soldados dispararam
contra a multidAo, o advogado
responsabilizará .o Governo
pelo ocorrido. ' ¦
JORNAL DO BRASIL ? domingo, 8/3/81 ? 1° Caderno
Porteiro é
AVISOS RELIGIOSOS
assassinado Tempo
por vingança INMCNPa — 09hl6m (07W3/81) — Vto Rto-Sul
ILIDIO LOPES Três tiros disparados a quei-
ma-roupa mataram, na noite
de sexta-feira, Argemlro Cor-
deiro dos Santos, 49 anos, por-
(MISSA DE I ANO) telro do prédio n° 95 da Rua
dos Aratyos. Argemlro foi mor-
to por vingança por dois meno-
res e um homem escuro e uma
de suas filhas, Luclmar, pre-
Família LOPES convida a todos senclou o crime.
O porteiro chegou a ser so-
parentes e amigoá p/a missa qué corrido e levado para o Hospl-
tal Santa Tereslnha, mas mor-
será realizada hoje dia 8, às 20 hs na reu quando recebia os primei-
tA ros socorros. Argemlro era co-
Igreja de N, Senhora da Conceição, nhecido na Rua dos Aratyos
porque sempre combateu os
delinqüentes que desciam o
Eng. Novo. Morro do Salgueiro para prati-
car assaltos.
NO PEITO
Trabalhando há oito anos no
prédio Yeddamaria, Argemlro
Cordeiro, casado e pai de qua-
DR. NELSON AAALLEAAONT tro filhos, era multo conhecido
na Rua dos Aratyos. Sempre
que ele agarrava um menor
REBELLO FILHO tentando roubar, ele o espan-
cava e dizia que na írea dele
nâo admitiria aquele tipo de A zona de convergência intertropicol tòbr* o Ocao.no Atlântico
(MISSA 7° DIA) coisa. Alguns menores delin- Mtondtndo-M otf o litoral Nort# da América do Sul. Grand* par» BSTiSs»"» ^»iiwwaiw55i>l<uic0^^^^5b<
da nglõo Nordntt bratlltlra aportei com a ôrta «cura Indlcan- 4m dMwmnte pala InaHMa 4* NxiuUai lipaclala
qüentes viviam ameaçando o (INWCH^) em íii loié rf— ftmtpaã (SÉ). A» Imogani
porteiro de morte por causa do auitncia d* ntbulotldoòt • tamparoturot «lavador At drtat da MMISa lAo hammlMoe em inra-vermelho. Ai dreae
destas perseguições. broncai qu{ cobram ai regia» Cantro-Oatta • Norta do íroill branca» Indicam tempainturae baleai, a n «no» pretos
nica o falecimento do DR. NELSON MALLEMONT A hipótese do crime ter sido indicam a nebulosidade • chuva» otiocíodat o masto dt ar temperatura! ilivedei. Conhecendo 11 • temperatura
fO aquatorial contlntntol. Uma linha da Initobllldoda attò localiioda dai éraai brancai a doe área» preto* pode-ie, com uma
praticada por vingança foi re- no interior doi Eirado* da Minai. SAo Paulo, Atolo Groiio do Mcala cromòtko, determinar a« temperatura* da super»
REBELLO FILHO, membro do seu Conselho Executi- forçada pela Policia, Jâ que an- atingindo também o Sul do Paraguai e o regifo Norte Sul da Ikle da Tens, dai maiiai da or e do tapo dal nuvem.
vo, e convida para a Missa em sufrágio de sua alma que tes do carnaval ele expulsou Argentina. Uma frente frio com pouca atividade ettá localizada
um morador do Morro do Sal- tobre o Oceano Atlântico no altura do litoral do Rio Grande do Sul.
será realizada no dia 10 de março corrente, às 11,00 horas Uma novo frente frio pode ser observado no Sul do Argentina e do
gueiro, que tinha entrado no Chile.
na antiga Catedral à rua 1o de Março. edlficio para "pedir fundos pa-
ra o carnaval do Salgueiro".
' Como a portaria sempre está NO RIO O MAR
fechada, a sindica Teresa de Nublado com possíveis chuvas e trovoa-
Oliveira Silva, 65 anos, estra- das esparsas. Temperatura estável. Rio de Janeiro — Preomar;
Ventos Norte fracos a moderados. Mó*i- 04hl2m/l.2m e 10h50m/0 4m Bo«*o-
nhou a presença do desconhe- mo 33.0 Sonfo Cruz. Mínimo 21.5 Alto mor-. 16h23m/1.3m e 23h41m/
cido. da Boa Vista. 044m.Cabo Frio — Preomar-, 'J
— Fui falar com o Argemlro 04h00m/1.3m e 10h18m/0.4m Baixa* 6/3 13/3 ^
sobre a presença daquele ho- mar.- 16h01m/1.4m e 22h47m/0.2m.
mem — alto, forte, escuro e O SOL Angra dot Reit — Preamor:
SYDNEY PEREIRA Nascer 5h52m 03h00m/1.2m e 10h55m/0.4m Baixa-
que trajava roupas esportes — Ocaso 18h15m mar.- I4h57m/1.4m e 23h23m/0.2m.
ele me contou que nâo tinha Temperaturai
deixado ninguénv entrar e os Dentro do baia 21
dois começaram a discutir. A CHUVA Fora da barro 21
DE Mar — meio agitado
SOUZA Quando o Argemlro o expul- Últimas 24 Horas 0,0 Corrente — Sul para leste.
sou, o homem falou que Iria se Acumulado este més 0,0 ? C
D
(MISSA DE V DIA) vingar. Tudo isso ocorreu an- Normal mensal 133,1 VENTOS CHEIA MINGUANTE
tes do carnaval — contou a Normal anual 1075,8 Norte o fracos moderados 20/3 28/3
Guimarães de Souza, Itamar Guimarães Pereira de sindica.
Por volta das 21h de sexta- NOS ESTADOS
Souza, esposa e filha, José-Maria Pitanga Medina, esposa e feira, Argemlro se encontrava Amonnaa/Pbrú/Acre — Nublado com chuvas. Temperatura
ÍOdette
filhos, consternados, convidam parentes e amigos para a Santa sentado na portaria do prédio estável. Máx. 29.7; Mín. 24.2. Roraima/Mocapá — Nublado
— de quatro andares, com 40 com chuvas esparsas. Temperatura estável. Máx. 31.5; Mín.
Missa que será celebrada em itenção de seu inesquecível esposo, apartamentos — quando dois 25.3. Piauí/Maranhôo — Nublado com chuvas esparsas.
Temperatura estável. Máx. 31.2; Mín. 25.7,Ceará/Rio Gran-
pai, sogro, avô e bisavô, dia 09 (nove) de março, segunda-feira, às menores e um homem escuro, de do Norte — Tempo nublado. Temperatura estável. Máx.
08;00 horas, na Capela do Palácio Guanabara, à Rua Pinheiro aparentando 45 anos, chega- . 31.3^ Mín. 26.4. Porafbo/Pemambuco — Nublado com
ram perto dele e sem falarem temperatura estável. Máx. 30.2; Mín. 26.3. Serglpe/Alogoat
Machado, Laranjeiras, pelo que agradecem. (P nada atiraram três vezes em — Nublado com temperatura estável. Máx. 35; Mín. 25.7.
-seu peito. Os trés Bahia — Nublado com chuvas esparsas ao Sul do Estado.
assassinos Temperatura estável. Máx. 30.4; Mín. 24.6. MafoGroeeo —
foram vistos correndo .pela Nublado com chuvas esparsos. Temperatura estável. Máx.
Rua dos Araújos e subindo o 31.2; Mín. 21.3. Moto Grósto do Sul— Nublado com chuvas
Morro do Salgueiro pela Rua e trovoodos esparsas. Máx. 29.5; Mín. 20.4. Broiílb —
Nublado com pancadas de chuvas isoladas. Temperatura
Abelardo-de Barras. estável. Máx. 29.1; Mín. 18.6. Minat Gerai* — Nublado com
possíveis pancadas de chuvas ocosionais. Temperatura está-
MARIA RITA DE UAAA LUSTOSA vel. Máx. 28.1; Mín. 19.6. Espirito Santo—Nublado sujeito a
PM mata colega pancadas de chuvas esparsas. —Temperatura estável. Máx.
32.3; Mín. 23.8. Sâo Paula Nublado com chuvas e
tro voa das esparsas no decorrer do período. Temperatura MINT! »»IA*44A4'
(DOQUINHA) por 4 cadeiras estável. Máx. 29; Mín. 20. Paraná — Nublado com chuvas ^ ^
MISSA DE 7° DIA Por causa do desapareci- esparsas. Temperatura estável. Máx. 27.5; Mín. 17.4. Santa AW^IMOA CARTA SINÓTKA 00 INSTITUTO NACIONAL Dt
mento de quatro cadeiras, no Catarina — Nublado sujeito a chuvas. Máx. 27.1; Mín. 21.9.
Rio Grande do Sul — Nublado sujeito a chuvas. Máx. 27.1; METtOROLOGIA — Frente frio com fraca alividode no litoral
JL Silvio Magalhães Lustosa, Maria da Graça Lustosa e filhas, Simon e Olivia Natal do ano passado, o PM Mín. 21. do Estado do Espírito Santo. Outra frente fria com atividade
T Bergier, filhos, nora e neta, Vera Lustosa, filhas, genros e neto, Paulo reformado Antônio Luis Evan- moderada no Estado de Santa Catarina. Massa de ar tropical
gelista, 42 anos, matou com no Oceano Atlântico. Mossa de ar polar no Argentina:
I César Perez, João Augusto e Lillianne Lustosa e filhos (ausentes), Silvia cinco tiros o soldado Laudeci
Maria Lustosa e filhos, convidam para a Missa de 7o Dia de sua mulher, Gomes da Costa, 40 anos. A
mãe, sogra, avó e bisavó que será celebrada amanhã, segunda-feira, dia 9, às Grabowsky, que estava senta- minar que fosse castrada. HA
mulher da vitima, Maria Amá- do num Tribunal desta cidade
19:00 horas, na Paróquia de São José (Av. Borges de Medeiros n° 2735 — lia Santos da Costa, testemu- Alemã mata trés anos, J& livre, ele conven-
Lagoa). (p nhou o crime que ocorreu no esperando o inicio de seu Jul- ceu um médico a mèdícA-lo
corredor do 3° andar do bloco gamento. Ele era acusado pela visando ft desenvolver 'lihpul-
açougueiro morte da filha de Marianne, sos sexuais.
4, do conjunto residencial da Anna, 7 anos, depois de ter
PM, na Rua Paranapanema,
em Olaria. no tribunal abusado sexualmente dela. Ao ser preso, após a morte
Klaus Grabowsky, 35 anos, de Anna, ele'contou que ela e
Antônio deu os tiros com um Lnebeck, Alemanha Federal Jft havia sido condenado duas uma amiga dela, Diana, 8
revólver de calibre 38, que fo- — A garçonete Marianne Ba- veaes por crimes sexuais con- anos, costumavam ir ao seu
JOSE ROBERTO BASTOS ram atingir a vitima trés vezes chmell, 32 anos, matou a tiros tra menores. Na segunda, em apartamento para brincar com
na cabeça, uma nas costas e
de pistola o açougueiro Klaus 1075, autorizou o Juiz a deter- dois gatos.
outra no peito.
MOREIRA GUIAAARÃES Segundo depoimento da so-
MISSA DE 7° DIA gra do criminoso, Diva Ferrei-
ra dos Santos, no Natal os mo- EUSTÁCHIO TELLES DE SOUZA
•L Heitor de Farias e Senhora; Marco Aurélio de Farias, Senhora e filhas; radores do conjunto promove- TURISMO
ram uma festa, pela qual o seu 1 QUARTA-FEIRA (MISSA DE M* DIA)
I Newton de Farias, Senhora e filhas e Suely de Farias e filhos, genro era o responsável. No
' convidam para a missa de 7o dia que, em intenção da bonfssima alma dia seguinte quatro cadeiras CADERNO B Sua família convida parente^ e amigos para a missa
que fará celebrar amanhã, dia 09, às 11 horas, na
de seu inesquecível genro, cunhado e tio, mandam celebrar às 10:30 horas haviam desaparecido, e Antô- Igreja Santa Cruz dos Militares, Rua 1° de Março,
do dia 9 deste mês, na Igreja de N. S. do Carmo.
nlo Luis fo} informado de que JORNAL 00 BRASIL t 36 em intenção de sua boníssima àalma. (P
as cadeiras estavam com Lau-
deci, que, procurado, des-
mentiu.
De lã para câ todas as vezes
que os dois se encontravam
discutiam. Na sexta-feira, às PROFESSOR
JOSE ROBERTO BASTOS 21h, Antônio Luis encontrou
Maria AmAlia no corredor do
prédio. Discutiu com ela, mas DR. ALAMIRO BICA BUYS DE BARROS
MOREIRA GUIAAARÃES o marido ouviu e foi tomar
satisfações de Antônio Luis,
que buscou seu revólver em (FALECIMENTO)
MISSA DE 7* DIA sua residência, apartamento
403 do mesmo prédio, e voltou Sua família, consternada, comunica o seu falecimento e convi-
tL Norma de Farias Moreira Guimarães e seus filhos Renata, Roberta e Luís para matar o PM Laudeci.
A Felipe, Raul Moreira Guimarães e Senhora, consternados com o falecimento da parentes e amigos para o seu sepultamento domingo, dia 08
t do corrente às 10 horas, saindo o fóretro da Capela "H" do
| ae seu saudoso e inesquecível JOSE ROBERTO, convidam para a missa de 7° Assaltante em SP
dia que mandam rezar em intenção de sua boníssima alma, no dia 9 deste Cemitério de São Francisco Xavier. ,(p
mês, segunda-feira, às 10:30 horas, na Igreja Nossa Senhora do Carmo, na Rua morre em tiroteio
Primeiro de Março. Sào Paulo — Com dois tiros
de rifle calibre 12 e dezenas de
outros de arma 45,38 e 32, PMs
da ROTA (Rondas Ostensivas
Tobias de Aguiar), pratica-
mente desmancharam o cadá- FRED VILAR
JOSE ROBERTO BASTOS ver do assaltante de bancos
Paulo Paiva Cajano, 29 anos, (FREDERICO VIOLA)
localizado, ontem de madruga-
MOREIRA da, numa mansfto, no Munlcl- MISSA 7° DIA
GUIAAARÃES
pio de Guanúhos. Cajano, no
último dia 25, durante tenta ti- + Izilda Viola, filhos, noras, genro e netos convidam
Daudt de Oliveira, Gustavo Miguez de Mello, va de assalto & Siderúrgica Co-
Bento C. Andrade Filho, Euryalo de Lemos Sobral, Diony-
fcrraz, em Santo André, matou | para Missa de 7° Dia a ser celebrada na Igreja do
com um tiro de esplnganda,
ÍFelippe calibre 12, o chefe de seguran- Santíssimo Sacramento à Av. Passos 50, dia 09
so de Lemos Sobral, Oscar Sant'Anna de Freitas e Castro,
ça da- empresa, Coronel PM às 9:30 horas.
Antonio Augusto Borges Torres, demais membros de Daudt, reformado Milton Cirlaco de
Miguez, Andrade e Sobral advogado, José Augusto Godoi Carvalho.
Bezerra, convidam para Missa de 7° Dia, que será celebrada
pela alma do inesquecível amigo JOSÉ ROBERTO — 2a-feira
9/03/81 — Igreja N. S. do Carmo (1o de Março) às 10:30hs.
JOSE ROBERTO BASTOS MOREIRA GUIMARÃES
(MISSA)
JOSE ROBERTO BASTOS Felipe Machado Duarte, Davil Martino Godinho, José Maurício dê, '
Bareellos, Ernesto Gurgel do Amaral Valente, Maria Aparecida Mendes"*
MOREIRA GUIAAARÃES de Cerqueira Lima, Liana Moura do Amaral, Jean D'Arc dos Santos^*
Rocha, Dulcinéia Simonato Nascimento, Fernando César Silva Carvalho;-"
(MISSA DE 7» DIA) tLuiz Ronaldo Moreira da Rocha, Francisco Moacyr de Vasconcelos, João
JL» Alice Moreira Guimarães, Ván Erven, Vva; Fernando Moreira Guima- Baptista Torrents Gomes Pereira', João Batista de Vasconcelos Dias, Carlos
I rães, Vva. Osvaldo Moreira Guimarães, Armando Moreira Guimarães,
Eugênio Gomes Farias, Nicolau Fernando Malburg, Clynton Cavalcante dèZ
I Alberto Moreira Guimarães e sra„ Regina Moreira Guimarães Barreto,
Luis Palmeira Lopes e sra., Maria José Moreira Guimarães, Maria Emília Queiroz Barros, Luiz Antônio Gravatá Galvão, Juarez Nilmann Martins, Olavo ^
Moreira Guimarães e família, José Augusto Moreira Guimarães e família,
Aranha Pereira, Augusto Corsino de Araújo, ítalo Ferreira da Costa, Vornef"
Geraldo Lafaiete da Silva Porto e família, Luiz Carlos Guimarães Castro e
família, Raul Fausto Guimarães Barreto e família, Tito Augusto Guimarães Mendes,' Marcelo Prado de Albuquerque, Manoel Pereira, José Maria Barreiras -"
Lopes e família, Carlos Osvaldo Moreira Guimarães e família, Vva. José da Fonseca, Agostinho Martins, Leonardo Cusnir, Mario Corrêa da Silva, Leil§£
Luís Moreira Guimarães e família e Dante Limongi e família, consternados
Dadde, Fanny Seltman, Lúcia Maria de Oliveira Lopes, Zelàdier Raposo Tavares ™
com o falecimento do seu querido sobrinho e primo JOSÉ ROBERTO,
convidam os demais parentes e amigos para a Missa de 7o Dia> que farão convidam para a missa que em intenção da bondosa alma de seu companheiro
celebrar, no dia 9, 2a feira, às 10:30 horas, na Igreja Nossa Senhora do de trabalho e grande amigo, JOSÉ ROBERTO, será celebrada segunda-feira, dia
Carmo, à Rua 1° de Março. 09, às 10:30 horas, na Igreja N. Sra. do Carmo, à Rua-Primeiro de Março. ~
(P
:l ..
 20 —
Falecimentos
Rio de Jançiro
Lalza Rita Martins Ferreira,
81, de câncer, na residência,
Rua Baráo do Flamengo. Ca-
rioca, formada em contabllida-
de, era casada com Joaquim
Cabral, funcionário da Shell.
Será sepultada no Cemitério
de Sáo Joáo Batista.
Hennlnio Mendes de Ollvel-
ra Castro, 78, de fratura de
colo de fêmur, na residência,
na Rua Paullno Afonso, 477.
Carioca, bancário. Será sepul-
tado no Cemitério de Sáo João
Batista.
Paulo Francisco da Silva,
60, de lnfarto do miocárdio, na
Rua Moura Brasil, 53. Paraíba-
no, servente. Será sepultado
no Cemitério de São Joáo Ba-
tista'.
Joáo Ruflno, 55, de lnfarto
do miocárdio e edema pulmo-
nar, na residência, no Leme.
Mineiro, biscateiro. Será se-
pultado no Cemitério de Sáo
Joáo Batista.
Maria Augusta Ruy Barbosa
Atrasa Brooking, 75, de acl-
dente vascular hemorrágico,
no Hospital de Ipanema. Ca-
rioca, casada com Charler
Brooklng. Morava na Av. Ral-
nha Elizabeth, 376, aparta-
mento 701. Será sepultada no
Cemitério de Sáo Joáo Ba-
tista.
Nazira Simões Diab, 81, de
lnfarto do miocárdio, no Hos-
pitai em Botafogo. Carioca, ca-
sada com Jorge Abdel Massih
Diab, morava na Rua Tonele-
ro, 30, ap. 504. Será sepultada
no Cemitério de Sáo João Ba-
tista.
Brfgida Moreira Correia, 84,
de insuficiência ventricular es-
querda, na residência, na Rua
Chaves Faria, 561. Carioca. Se-
rá sepultada no Cemitério do
Caju.
Cyro Fausto de Albuquer-
quer Lima, 69, de hepatocarcl-
noma, no Hospital Central do
Exército. Carioca, militar, mo-
rava na Rua das Acácias, 29,
em Belford Roxo. Tinha qua-
tro filhos. Será sepultado no
Cemitério do Caju.
Vicentina Camargo da Cos-
ta, 81, de lnfarto agudo do mio-
cárdio, na residência, em Ma-
durelra. Pernambucana, era
casada com Antônio José Ro-
drigues, tinha seis filhos. Se-
pultada no Cemitério do Caju.
Cabo PM que
matou jovesn
é condenado
—
Porto Alegre Em julga-
mento que durou quase 12 ho-
ras, o Conselho de Sentença da
3» Auditoria de Passo Fundo,
presidido pelo Coronel PM Nei
da Silva Fagundes, condenou,
o cabo PM José Walmor da
Silva a oito anos de prisão e
absolveu os soldados Jacinto
Xavier e Clovis do Amaral
Raitter. Eles foram acusados
pela morte do estudante Cio-
doaldo Teixeira, 17 anos, no
dia 5 de fevereiro de 1979. O
jovem foi morto por ter come-
tido uma infração no trânsito
com uma motocicleta.
O promotor Luis Carlos Pai-
va Hormungue e o advogado
Irineu Ghelen entendem que a
condenação do cabo José Wal-
mor, autor do disparo que
atingiu Clodoaldo Teixeira
nas costas, foi demasiadamen-
te condescendente. Eles entra-
no com recurso pedindo a pe-
na máxima por crime doloso
(30 anos). Também criticam a
absolvição dos soldados Clovis
Amaral Raitter e Jacinto Xa-
vier, que acompanhavam o ca-
bo na viatura que perseguia
Clodoaldo.
PROTESTOS
Cerca de 400 pessoas super-
lotaram a sala do Júri da Audi-
torta, acompanhando o julga-
mento, de um dos mais rumo-
rasos casos de violência poli-
ciai dos últimos anos no Rio
Grande do Sul. Na rua, apesar
da forte chuva, outras 200 pes-
soas, na maioria jovens, aguar-
davam a sentença.
Um rigoroso esquema poli-
dal foi montado para evitar
tumultos como os registrados
após a morte de Clodoaldo,
que causaram outras duas
mortes. As manifestações de
repúdio ao assassinio do estu-
dante, nos dias que se segui-
ram a sua morte, obrigou a
mobilização do Exército, du-
rante três dias, para dispersar
tumultos nas ruas.
Na noite da morte de Cio-
doaldo o Quartel do 3o Regi-
mento da Brigada Militar, ao
qual pertenciam os três PMs,
foi cercado por milhares de po-
pulares armados de paus e pe-
dras, que empunhavam carta-
zes e faixas pedindo lincha-
mento dos policiais. Em res-
posta, o destacamento abriu
fogo contra a multidão matan-
do o menor Joceli Joaquim
Macedo, 16 anos, e o marcenei-
1ra Adáo Faustlno, 21 anos.
Nas 12 horas que duraram o
julgamento, 200 pessoas, na
maioria jovens, ex-amigos de
Clodoaldo enfrentando as chu-
vas intermitentes, aguarda-
ram a decisão da Justiça sem
os protestos esperados pelos
órgãos de segurança. Mas qua-
se todos se mostraram insatis-
feitos com a sentença.
Nenhum Jamillar direto do
estudante compareceu ao Jul-
gamento. Traumatizado e aln-
da com problemas emocionais
decorrentes da morte do filho,
o fazendeiro Nei Teixeira,
transferiu-se com a familia pa-
ra o interior dó Mato Grosso,
Há um mês manifestou inten-
ção de assistir aojulgamento,
mas foi dissuadido pelo advo-
gado Irineu Ghelen.
O advogado anunciou tam-
bém que entrará com uma
ação indenlzatórla contra o
Estado, no valor de CrS 30 mi-
Ihões, em favor dos familiares
dai vitimas Adão Faustlno e
Joceli Joaquim Macedo. Na
impossibilidade de levar a jul-
gamento os autores dos tiros
que os vitimaram, pois, pelo
menos 30 soldados dispararam
contra a multidão, o advogado
responsabilizará o Governo
pelo ocorrido.
2° Clichê JORNAL DO BRASIL D domingo, 8/3/81 Dl0 Caderno?:
Porteiro é È»
AVISOS RELIGIOSOS
assassinado Tempo
ILIDIO LOPES por vingança INPf/CNPq—09hl6m (07/03/81) —Via Rio-Sul ~
Três tiros disparados a quei-
ma-roupa mataram, na noite
de. sexta-feira, Argemiro Cor- Bj O
(MISSA DE I ANO) deiro dos Santos, 49 anos, por-
teiro do prédio n° 05 da Rua
': :':vímm Kaffs?ji8^B ^»:a»JMi^^M ^MHmaJwBw^B BCBWB mm .
doa AraCUos. Argemiro foi mor-
já—W^—WggÊprf^ ^tta:.
t
to por vingança por dois meno-
res. e um homem escuro e uma
A Família' LOPES convida a todos de suas filhas, Luclmar, pre-
senciou o crime. HO t^*ii üS ¦:::¦
¦^n lB* jNg
parentes e amigos p/a missa que O porteiro chegou a ser so-
wumfímW/jm
"
será realizada hoje dia 8, às 20 hs na corrido e levado para o Hospi-
tal Santa Teresinha, mas mor- mmMPm%%^WmW^mM
Igreja de N. Senhora da,Conceição/ reu quando recebia os primei-
ros socorros. Argemiro era co-
nhecldo na Rua dos Aràújos
Eng. Novo. porque sempre combateu os
delinqüentes que desciam o
Morro do Salgueiro para pratl-
car assaltos. '^mySmmWx^^S^Êfm''
NO PEITO
iÜfl UKPfr-
^m^^mmmmmi. ^H HtQILBL>~
"*m
mW -^kt"
DR. NELSON MALLEMONT Trabalhando há oito anos no
prédio Yeddamarla, Argemiro
REBELLO FILHO Cordeiro, casado e pai de qua-
tro filhos, era muito conhecido
na Rua dos Arãtyos. Sempre
que ele agarrava um menor
:^flm^^fl^m^mmmmmwMÊÊKmm^^m^ÊmÊÊ^ ZW^W
(MISSA 7o DIA) tentando roubar, ele o espan- A tono dt convtrgtncia üütnrõpiãi tobrt o Ocoono Atlântico
•itondondo-» até a litoral Nortt da América do Sul. Grand»
_*ftà>*t"i f'
A» Imoym d» ügimt
jwüewõBõlcõ SMS So recebi»
cava e dizia que na área dele port» d» diariamente pelo ImtKuto d* Penultat bpock.il"
Comitê Olímpico Brasileiro pesarosamente comu- náo admitiria aquele tipo de
da região Nordeste brasileira o parece com a área «cura indican-
do auiéncia d* nobulotidadt • ttmparaturot «levadat. At areai
(MWCNflq) tm Sóe Jóié dee Compõe (SP). At Imogene
do toMIHo tte trantmttkk» em infra-vermelho. A» àreat
coisa. Alguns menores delta-
nica o falecimento do DR. NELSON MALLEMONT quentes viviam ameaçando o
branca» qu» cobrem at rtgiAti Céntro-Otttt • Norte do Braill
indicam a ntbulotldod* • chuvat oitociodat o malta da or
brancai indicam lemperatviai taaixat, e at òreot
pretot
tO •quotoriol continental. Uma linha d* initobilidodeeitó localizada
lemperoturat elevadoi. Conhecendo-.» a temperatura
REBELLO FILHO, membro do seu Conselho Executi- porteiro de morte por causa
destas perseguições.
no interior dot Ettadot da Minoi, Sòo Paulo, Moto Grotio do Sul
dat òreot bcancat e dot òreot pretot pede-te, com uma
etcala cromòtka, determinar at temperatura, da tuper-
atingindo também o Sul do Paraguai a o região Norte da
vo, e convida para a Missa em sufrágio de sua alma Argentina. Umo frente frio com pouca atividade eitó localizada
licie do Torro, dai tnoitat de or o do topo dal nuvem.
que A hipótese do crime ter sido tobr» o Oceano Atlântico no altura do litoral do Rio Grande do Sul.
será realizada no dia 10 de março corrente, às 11,00 horas praticada por vingança foi re- Umo novo Irente frio pode ter observado no Sul do Argentino e do
a
Chilt.
na antiga Catedral à rua 1o de Março. forçada pela Policia, Já que an-
tes do carnaval ele expulsou
um morador do Moro do Sal- NO RIO O MAR
gueiro, qué tinha entrado no Nublado com possíveis chuvas • trovoo-
edifício para "pedir fundos pa- dos esparsas. Temperatura estável. Rio de Janeiro — Preomar:
ra o carnaval do Salgueiro". Ventos Norte fracos o moderados. Mò«i- 04hl2m/l.2m e !0h50m/0.4m Boixo-
mo 33.0 Santo Cru/. Mínima 21*5 Alto
Como a portaria sempre esta do Boa Vista.
mor, I6h23m'1.3m
—
e 23h41m/
CRESCENTE,,,,^,
044m.Cabo
fechada, a sindica Teresa de Frio Preamor;
SYDNEYPEREIRAS Oliveira SUva, 65 anos, estra-
nhou a presença do desconhe-
cido. Nascer
Ocaso
O SOL
5h52m
18hl5m
04h00m/l.3m e I0hl8m/0.4m Baixo-
mor: 16h0lm/l.4m e 22h47m/0.2m.
Angra doi Reil — Preomar.
03h00m/l.2m e I0h55m/0.4m Baixa-
mar: I4h57m'1.4m e 23h23m/0.2m.
6/3 13/3 ... „
— Fui falar com o Argemiro
DE SOUZA
Temperoturat
Dentrodabaia 21
sobre a presença daquele ho-
mem — alto, forte, escuro e A CHUVA Fora da barro
Mor — meio ogitaab
21
que trajava roupas esportes — Ultimas 24 horas
Acumulado este més
0,0
0,0
Corrente — Sul para leste.
¦
ele me contou que náo tinha VENTOS
Bi«'i
(MISSA DE 7° DIA) deixado ninguém entrar e os Normal mental 133,1 CHEIA '
MINGUANTE" .,, ' j*
'
Normalonual 1075,6 Norte a fracos moderados 20/3 2BÍ3 ,,
Guimarães de Souza, Itamar Guimarães Pereira de dois começaram a discutir. ..
Quando o Argemiro o expul- NOS ESTADOS
Souza, esposa e filha, José Maria Pitanga Medina, esposa e sou, o homem falou que iria se
tOdette
filhos, consternados, convidam parentes e amigos para a Santa vingar. Tudo isso ocorreu an- Amaionat/Parrl/Acre — Nublado com chuvoi. Temperoturo
estável. Má». 29.7; Min. 24.2. Roraima/Macapá — Nublada
tes do carnaval — contou a
Missa que será celebrada em itenção de seu inesquecível esposo, sindica.
com chuvas esparsas. Temperatura estável. Máx. 31.5; Mín.
25.3. Piauí/Maranhão — Nublado com chuvot esparsos.
pai, sogro, avô e bisavô, dia 09 (nove) de março, segunda-feira às Temperoturo estável. Máx. 31.2; Min. 257. Ceará/Rio Gran-
de áo Norte — Tempo nublodo. Temperatura estável. Móx.
Por volta das 2lh de sexta-
08:00 >ioras, na Capela do Palácio Guanabara, à Rua Pinheiro
Machado, Laranjeiras, pelo que agradecem. (P
feira, Argemiro se encontrava
sentado na portaria do prédio
31.3; Min. 26.4. Paraíba/Pernambuco — Nublado com
temperatura estável. Máx. 30.2; Min. 26.3. Serglpe/Alagoai
— Nublado com temperatura estável. Máx. 35; Mín. 25.7.
— de quatro andares, com
apartamentos — quando dois
menores e um homem escuro,
40 iohio — Nublado com chuvas esparsas oo Sul do Estado.
Temperatura estável. Máx. 30.4; Min. 24.6. Maio Grotio —
Nublado com chuvas esparsas. Temperatura estável. Máx.
aparentando 45 anos, chega-
ram perto dele e sem falarem
31.2; Min. 21.3. Mole Grotio do Sul — Nublado com chuvas
o trovoadas esparsas. Máx. 29.5; Mín. 20.4. Sraiflia —
Nublado com pancadas de chuvas isoladas. Temperatura
AAARIA RITA DE LIMA LUSTOSA nada atiraram três vezes em
seu peito. Os três assassinos
foram vistos correndo pela
ottável. Máx. 29.1; Min. 18.6. Minai Oeralt — Nublodo com
possíveis pancadas de chuvas ocasionais. Temperatura está-
vel. Máx. 28.1; Min. 19.6. hplrrto Santo—Nublado sujeito a
pancadas de chuvas esparsos. Temperatura estável. Máx.
Rua dos Aravyos e subindo o 32.3; Mín. 23.8. Ste Paulo — Nublado com chuvas e
(DOQUINHA) Morro do Salgueiro pela Rua trovoadas esparsas no decorrer do período. Temperatura
Abelardo de Barros. ettável. Máx. 29; Min. 20. Paraná — Nublodo com chuvat
MISSA DE 7° DIA esparsos. Temperoturo estável. Máx. 27.5; Min. 17.4. Sanla
Silvio Magalhães Lustosa, Maria da Graça Lustosa e filhas, Simon e Olivia TRANSFERIDO
Catarina — Nublado sujeito o chuvos. Máx. 27.1, Min. 21.9.
Rio Grande do Sul — Nublodo sujeito o chuvat. Máx. 27. lj
_^Ujb«o*c*jta sinótica do instituto nacional oc
METEOROIOOIA — Frente Irio com fraco atividade no litoral
Mín. 21. do Ettado do Espirito Santo. Outro frente frio com atividade
Bergier, filhos, nora e neta, Vera Lustosa, filhas, genros e neto, Paulo moderada no Ettado de Somo Catarina. Motso de
César Perez, João Augusto e üllianne Lustosa e filhos (ausentes), Silvia Ao ser informado ontem á ar tropical
ílli/nh
t noite que o delegado Sérgio
no Oceano Atlântico. Motta de ar
polar no Argentino. K
Maria Lustosa e filhos, convidam para a Missa de 7o Dia de sua mulher, Azeredo, da 19» DP, na Tijuca,
mãe, sogra, avó e bisavó que será celebrada amanhã, segunda-feira, dia 9, às náo tomou providências para
19:00 horas, na Paróquia de São José (Av. Borges de Medeiros n° 2735 —
Lagoa). (P
esclarecer o assassinio de Ar-
gemiro Cordeiro dos Santos, o
Alemã mata Orabowsky, que estava senta-
do num Tribunal desta cidade
esperando o inicio de seu jul-
minar que fosse castrado. Há.
três anos, já livre, ele conven-
ceu um médico a medicá-lo .."
Secretário de Segurança Pú-
blica, General Waldir Muniz,
ordenou que ele fosse transfe-
açougueiro gamento. Ele era acusado pela
morte da filha de Marianne,
visando á desenvolver lmpul-
sos sexuais. - ,~?.
Anna, 7 anos, depois de ter
rido para a Corregedoria de
Policia, nomeando o delegado
no tribunal abusado sexualmente dela.
Klaus Orabowsky, 35 anos,
Ao ser preso, após a mqrtft..
de Anna, ele contou que ela e
Lnebeck, Alemanha Federal
JOSÉ ROBERTO BASTOS Afonso Alves Gomes da Costa
para substitui-lo. O policial to-
mou posse ontem, ás 21h.
— A garçonete Marianne Ba-
chmeil, 32 anos, matou a tiros
já havia sido condenado duas
vezes por crimes sexuais con-
tra menores. Na segunda, em
uma amiga dela, Diana, •
anos, costumavam ir ao seu
apartamento para brincar com
MOREIRA GUIMARÃES PM mata colega
de pistola o açougueiro Klaus 1975, autorizou o Juiz a deter- dois gatos.
MISSA DE 7° DIA por 4 cadeiras EUSTÁCHIO TELLES DE SOUZA
Heitor de Farias e Senhora; Marco Aurélio de Farias, Senhora e filhas; Por causa do desapareci- TURISMO
mento de quatro cadeiras, no (MISSA DE 30* DIA) " J
Newton de Farias, Senhora e filhas e Suely de Farias e filhos, QUARTA-FEIRA
t
Natal do ano passado, o PM
t convidam para a missa de 7° dia Sua família convida parentes e amigos para a missi3'1
que, em intenção da boníssima alma reformado Antônio Luis Evan- CADERNO B
que fará celebrar amanhã, dia 09, às 11 horas, ní "*
de seu inesquecível genro, cunhado e tio, mandam celebrar às 10:30 horas gelista, 42 anos, matou com Igreja Santa Cruz dos Militares, à Rua 1° de Março." '•
cinco tiros o soldado Laudeci JORNAL OO BRASIL
do dia 9 deste mês, na Igreja de N. S. do Carmo. Gomes da Costa, 40 anos. A 36 em intenção de sua boníssima alma. (p- ¦
mulher da vitima, Maria Amá-
lia Santos da Costa, testemu-
nhou o crime que ocorreu no
corredor do 3° andar do bloco
4, do conjunto residencial da
JOSÉ ROBERTO BASTOS PM, na Rua Paranapanema,
em Olaria.
PROFESSOR
MOREIRA GUIMARÃES Antônio deu os tiros com um
revólver de calibre 38, que fo-
DR. ALAMIRO BICA BUYS DE BARROS
ram atingir a vitima três vezes
na cabeça, uma nas costas e (FALECIMENTO)
MISSA DE 7» DIA outra no peito.
t de
Norma de Farias Moreira Guimarães e seus filhos Renata, Roberta e Luís
Felipe, Raul Moreira Guimarães e Senhora, consternados com o falecimento
seu saudoso e inesquecível JOSÉ ROBERTO, convidam para a missa de 7o
dia que mandam rezar em intenção de sua boníssima alma, no dia 9 deste
mês, segunda-feira, às 10:30 horas, na Igreja Nossa Senhora do Carmo, na Rua
Segundo depoimento da so-
gra do criminoso, Diva Ferrei-
ra dos Santos, no Natal os mo-
radores do conjunto promove-
ram uma festa, pela qual o seu
t Sua família, consternada, comunica o seu falecimento e convi-"
da parentes e amigos para o seu sepultamento domingo, dia 08-
do corrente às 10 horas, saindo o féretro da Capela "H" do;*
Cemitério de São Francisco Xavier. (p£'
Primeiro de Março. genro era o responsável. No
diá seguinte quatro cadeiras
haviam desaparecido, e Antó-
nio Luis foi informado de que
as cadeiras estavam com Lau-
deci, que, procurado, des- FRED VILAR
JOSÉ ROBERTO BASTOS mentiu.
De lá para cá todas as vezes (FREDERICO VIOLA)
MOREIRA GUIMARÃES que os dois se encontravam
discutiam. Na sexta-feira, ãs
21h, Antônio Luis encontrou
MISSA 7o DIA
Maria Amália no corredor do Viola, filhos, noras, genro e netos convidam;
Daudt de Oliveira, Gustavo Miguez de Mello, prédio. Discutiu com ela, mas
Bento C. Andrade Filho, Euryalo de Lemos Sobral, Diony- o marido ouviu e foi tomar para
tlzilda Missa de 7<> Dia a ser celebrada na Igreja do>-;:
satisfações de Antônio Luis,
tFelippe
so de Lemos Sobral. Oscar SanfAnna de Freitas e Castro, que buscou seu revólver em Santíssimo Sacramento à Av. Passos 50, dia 09Í
sua residência, apartamento às 9:30 horas.
Antônio Augusto Borges Torres, demais membros de Daudt," 403 do mesmo prédio, e voltou (RPV14725
Miguez, Andrade e Sobral advogado, José Augusto Godói para matar o PM Laudeci.
Bezerra, convidam para Missa, de 7o Dia, que será celebrada
pela alma do inesquecível amigo JOSÉ ROBERTO — 2a-feira
9/03/81 — Igreja N. S. do Carmo (1o de Março) às 10:30hs.
JOSÉ ROBERTO BASTOS MOREIRA GUIMARÃES:
(MISSA)
JOSÉ ROBERTO BASTOS Felipe Machado Duarte, Davil Martino Godinho, José Maurício de
Barcellos, Ernesto Gurgel do Amaral Valente, Maria Aparecida Mendes
MOREIRA GUIMARÃES de Cerqueira Lima, Liana Moura do Amaral, Jean D'Arc dos Santos
Rocha, Dulcinéia Simonato Nascimento, Fernando César Silva Carvalho,
(MISSA DE 7° DIA) tLuiz
Ronaldo Moreira da Rocha, Francisco Moacyr de Vasconcelos, João'
Alice Moreira Guimarães, Van Erven, Vva. Fernando Moreira Guima- Baptista Torrents Gomes Pereira, João Batista de Vasconcelos Dias, Carlos
rães, Vva. Osvaldo Moreira Guimarães, Armando Moreira Guimarães,
t Alberto Moreira Guimarães e sra., Regina Moreira Guimarães Barreto, Eugênio Gomes Farias, Nicolau Fernando Malburg, Clynton Cavalcante de
Luis Palmeira Lopes e sra., Maria José Moreira Guimarães, Maria Emília Queiroz Barros, Luiz Antônio Gravata Galvão, Juarez Nilmann Martins, Olavo
Moreira Guimarães e família, José Augusto Moreira Guimarães e família,
Aranha Pereira, Augusto Corsino de Araújo, ítalo Ferreira da Costa, Vornei
Geraldo Lafaiete da Silva Porto e família, Luiz Carlos Guimarães Castro e
família, Raul Fausto Guimarães Barreto e família, Tito Augusto Guimarães Mendes, Marcelo Prado de Albuquerque, Manoel Pereira, José Maria Barreiras
Lopes e família, Carlos Osvaldo Moreira Guimarães e família, Vva. José da Fonseca, Agostinho Martins, Leonardo Cusnir, Mario Corrêa da Silva, Leila
Luis Moreira Guimarães e família e Dante Limongi e família, consternados
Dadde, Fanny Seltman, Lúcia Maria de Oliveira Lopes, Zeladier Raposo Tavares
com o falecimento do seu querido sobrinho e primo JOSÉ ROBERTO,
convidam os demais parentes e amigos para a Missa de 7o Dia, que farão convidam para a missa que em intenção da bondosa alma de seu companheiro
celebrar, no dia 9, 2a feira, às 10:30 horas, na Igreja Nossa Senhora do de trabalho e grande amigo, JOSÉ ROBERTO, será celebrada segunda-feira, dia fp
Carmo, à Rua 1o de Março.
09, às 10:30 horas, na Igreja N. Sra. do Carmo, à Rua Primeiro de Março. (P lài
¦w
?í
 JORNAL DO BRASIL
BRASH ? domingo, 8/3/81 ? 1° Caderno
Caderno — 21

Flagelados seca invadem mais seis cidades do Ceará

Ce<^|
pela
Fortaleza — Dois mil e quinhentos flagela- dede Engenharia de ConstruçAo Sóo Paulo •—
— Arievaldo dot Santa
Santw
f dos P0'8^eQutohentosflagela-
pelaj seca Invadiram ontem mais seis seis cerca cerca'de de 500 flagelados
flagelados
Construpfto do ExArcito,
— provavelmentc
Extrcito, --f i-'v~, Paufa
'•
?S? j
cidades de diferentes regiões do d^SeSrt'Em
CearA. Em mesmos provavelmente os
os A.
Umh^tam^e«il?8
Urubuietama,
Uruburetama, rt*816®8 mesmos que hA dois dots dias JA tinham tlnham estado IA It a v I
região
regiAode de serra, 600
800 homens,
homena, —voltaram - voltaram a ocupar a Praça Praca da Prefeitura.
Prefeltura. O MfeSEIl»QI • !
mulheres eeicrlancas crianças chegaram A.cldade A cldade quan-
quan- comArdo
comércio fechou as portas, ao mesmo tempo tempo *- ri^fwt*n
do ae realizava a feira livre. Houve pAnlco ife ^
em que Que a Prefeita Leonete Camerino Camerlno provi- provl- '• ^j[" %
^r^^nJoha^l/
porque nAo havia policia: II? o delegado
cM doffoifd^rnT deml- ®ni denciava a dlstribulçAo de alimentos. "'
tld?S"Jenwna
tido na semana passada.pa?"d"- O Governador ^O^ve^^OTV^o^a^'Mufreunln.
Virgílio TAvore estA ^ " !
Litferes empresariais
Utferes empresarlals cearenses acham Que reunln- S
que do do uma a^rie
série de lnformac6es
Informações quo
que serfto
serAo enca-
o mais surpreendente do°» atual quadro c,ufdro de "J® minhadas
mlnhadas A Sudene, Com objetlvo de subsl-
com o objetivo
1 flagèlO ^ por P^r que passa v V"*1«€ exatamente
pasia o Estado exatamente diar dl ar as providências
a surpresa que causa 8a seca, que deveria ser, providdncias que aquele aauele organismo
orsanismo
^mmm
?„K?^causa
como £a;que vai vai tomar para
p« enfrentar
tr&ntS os efeitos da seca
2?Thirst,
nos países
paises que enfrentam nevadas, en- en- tercelro
que, pelo terceiro ano consecutivo,
comecutlvo, assola
aaaola o
carada como foto normal. O lamentAvel, na na CearA CearA e oo Nordeste,
i opinião
oplnlAo deles, A que o Governo Ooverno ainda nAo
. tenha encontrado uma soluçAo solutfo definitiva
definitive pa-pa- RmnntukHm Empresários
jra ra enfrentar esse esse problema.Todaa Todas as medidas
medldaa
sAo
tAo paliativas. paliatlvas. Na opinlAo do do presidente do Centro Centra Indus-
...... trial trial do CearA, Amarillo Macedo, éA surpreen-
Invasões
invasoes dente como o Governo e o próprioe povo povo
dptem foram Invadidas
, tífítem lnvadldas as cidades "Áreade Pa- nordestinos enfrentam agora ao fenômeno
Pa- nordestinos fenOmeno
rambu, na regláó
remou, reglAo dos Inhamus,
Iphamus, aa'Area mais mais secular,secular, pare para o qual JA deveria deverla ter sido sldo encon-
encon- 'l£***J5
secado Nordeste; Farias Brito, Tamboril, Tamboril, trada ' trada uma soluçAo, solupAo, nAo paliativa,
pallatlva, como as as **. - ¦ mas**** *M
! Nova Nov* Russas e Crateua, todas todaa no Oeste, e que
at* até agora
'gora foram tomadas, mas definitiva.
"Israel—comentou definitive.
Uruburetama, na serra do mesmo nome, 108 108 "Israel—comentou ele—conseguiu — consegulu transfor- transfer-
i. quilômetros
qullOmetros a Oeste de Fortaleza. mar
Fortaleza. mar o deserto num oAsls, oasis, o que A multo mala
O Prefeito
Prefelto de Uruburetama, Artur Wagner Wagner dlflcll difícil do que enfrentar uma seca."
.. Ne»» NeryJk informou lnformou Aft imprensa
lmprensa que por milagre mllagre OO Centro Centra Industrial do CearA vai val convidar
convldar
nto houve saque A& feira
nlohouve felra livre que se realizava cientistas
realizava cientlstas do Centro Centra TAcnico
TAcnlcoAeroespadal,de
Aeroespacial, de V
ontem na cidade. cldade. Explicou Munlclplo SAo Jost
Expllcou que o Município SAo José dos Campos, para pan que expliquem
expllquem ....W^^Ti^SgBSPiBMIIi——
estA
esta sem delegado policial e, conseqüente- conseqUente- seu plano seu piano de pôr
p6r termo As
as prolongadas estia- estla- . /r. -TP. g^*ag^HSI^
mente, sem segurança, seguranca, mu mas os flagelados
fiageladoa gens gens no Nordeste por melo da fobricaçAo tabrlca^Ao de de '7jM)OGtffl|jjfcinw_^^^ - ¦
mantiveram-se
mantlveram-se calmos, porque logo lhes fo- fo- nuvensnuvens no oceano, através atravts da queimaquelma de óleo. 61eo. t "itflMffff
ram distribuídos dlstrlbuldos gêneros
gtneroa alimentícios.
allmentlclos. Begundo Segundo o CTA, seriam
serlam necessArlos 300 ml-
ml- w**||pg
Em
Sm Crateús,
Crate us, 400 quilômetros
qullAmetros a Sudoeste
Sudoeste lbOes lhóes de cruzeiroscruaelras por ano para viabilizar vlablllaar a ipfiviwnm •
j, desta Capital, onde se localiza
locallza uma unidade
unidade execu?4o execução desse plano.
piano.
'3-
Fome ameaça ameaqa Polígono Poligono das Secas
I
Recife — A sede e a fome ameaçam ameacam aa . atingidos.
atlngldos. A área Area aumentou de 538 mil 709 708
. populacAo
população de 85% do Polígono Poligono das Secas,Secas, qullOmetros 1,1
quilômetros quadrados em 1979 1079 para 810 mil mil >»ui
. onde a estiagem estla gem chega ao terceiro tercelro ano, com com 990 990 quilômetros
quilOmetros quadrados, ou seja, 85% do
do v;,
acudes vazios
açudes vazlos e nenhuma possibilidade
posslbllldade de se se total total do Polígono.
Poligono. Em 1979, 1B7B, a Sudene
8udene assistia
asslstla ^SBbH^ ,
plantar qualquer coisa colsa na terra dura. Em Em 5959 mil 780 propriedades; no ano passado a
algumas Áreas
alfumas Areas do Rio Grande do Norte e mwistAnnia assistência com crédito crtdlto cobria 243 mil 329 339 Em Em poucos minutos as águas aguas invadiram as ruas e paral parausaram 1 aram o trânsito trdnsito embaixo do viaduto do Chá Lna
Cem
Ceart os canos-plpas cairos-plpas estAo buscando Agua a propriedades, propriedades, passando o número nilmero de traba-
uiMTdlstAncla de mala
umrdlstAncla mala.de de 200 quilômetros,
quilOmetros, lhadores lhadores inscritosInserttos para receber um salário salArlo ^l in
lnlMbaram
InfMbaram os SecietAhos SecretArlos de Agricultura
Agriculture mensal, mensal, atualmente de Cr$ 3 mil, de 500 mil mil I ,hllV3 de HP 3 A
desses Estados. Estados. para para 664 mil 140 no ano passado. Chuva
amnlianAn da r!n assistência
fljuUtAnnlfl aosnnit flagelados
flflffAlflrtniK passado. :..... ff J Itl.Tiff I HTf I,Z r PliUP
A ampllaçAo De maio 1980 a fevereiro deste ano, Imperatriz reúne em Inquérito sobre a morte de
será examinada amanhA pelo Ministro do de a horas inunda
Interior, Mário Andreama, depois de tomar Sudene repassou aos Estados para pagamen-
to dos flagelados Cr$ 16 bilhões 720 milhões
conhecimento do relatório elaborado pela Su- 392, enquanto que o crédito aberto para os Anhangabaú festa mais de mil comerciário será enviado
dene, retratando o quadro atual da seca. Nos
oito~Estados atingidos pela estiagem, 778 proprietários de mais de 100 hectares somou
mtifffclplos estáo sob estado de emergência, Cr$ 12 bilhões. O Banco Nacional de Habita- Sáo Paulo — Três horas de que só pensam no tri para a Justiça incompleto
mas este número deverá aumentar porque a çáo empregou nesse período Cr$ 2 bilhões 800 chuvas torrenclals foi o sufi- "Imperatri.
milhões para construçáo de casas populares. ciente para inundar os bairros Meta 82". Foi com esta dlsposiçáo, muito Com apenas um indiciado — o chefe da carcera-
estiagem se alastra em Alagoas, Bahia e Ser- samba e 10 mil litros de chope que mais de mil pessoas da 9* DP, Antônio Carlos Mantuano—o inquéri-
gifler Atualmente a folha mensal de pagamento mais baixos da Capital paulis- festejaram, ontem, novamente, o bicampeonato da Impera- gem
A população rural da zona seca é de 7 dos flagelados é de Cr$ 1 bilháo 900 milhões e ta e algumas áreas do Centro, triz Leopoldinense. Houve tumulto durante a distribuição da to sobre a morte do comerciário Francisco do Rosário
milhões 988 mil pessoas até agora, enquanto com este dinheiro a Sudene atende a 8,31% da como o Anhangabaú, onde o bebida e Luís Cláudio da.Costa, de 23 anos, levou um tira no Barbosa completa um mès amanhã, quando ter& que
que em 1979 eram 5 milhões 468 mil 590 os populaçAo residente na Area seca. trânsito foi completamente pé esquerdo, dado por um homem náo identificado que ser enviado à Justiça sem estar concluído. Apesar de
paralisado. A chuva começou estava Junto aos barris de chope, ajudando a distribui-lo. identificadas todas as pessoas envolvidas, nào se
ás 14h e em poucos minutos o Houve algumas brigas, multas pessoas tomaram mais de sabe ainda quem o espancou até provocar traumatis-
Agua é transportada por 200 km nível d'água chegou a 1,5 me- cinco copos de chope, e numa delas ficaram feridos com
' Natal — O Rio Grande do Norte entre em tros em algumas ruas centrais. contusões no rosto e na cabeça os lrmáos Plínio Anastácio e mo craniano.
Grande do Norte. Enquanto o DNOCS liberou Jacinto José Virtuoso, além de João Luís Alves Soares. O O único indiciado, apesar dè ter confessado ao
seu terceiro ano consecutivo de seca com os a pesca em todos oS açudes sob sua responsa- Na baixada do Gllcérlo, as
reseàratôrios dágua se exaurindo e o Governo billdade, a Secretaria do Interior e Justiça águas do rio Tamanduatei primeiro ficou Internado, em estado de coma devido a delegado Othon Alves que bateu no preso "numa
apelando para que a populaçAo do Estado bebida, no Hospital Ge túlio Vargas. A intençáo era distribuir briga", continua exercendo normalmente suas fün-
estA utilizando 140 carros-plpas em todo o transbordaram paralisando também uma feijoada que será oferecida, em data ainda náo
ppupg Agua e reduza ao mínimo o seu consu- Estado para abastecer as populaçôea doa todas as atividades dos bairros marcada, apenas a alguns integrantes da escola. ções, agora na Delegacia de Vilar dos Teles, São João
, mo. O SecretArlo de Interior e Justiça, Manoel municípios mais atingidos pela seca. da regláo. Na Freguesia do O, de Merlti. Perdeu apenas o direito de usar a carteira
de-ürito, para dar Idéia da gravidade da A feita dágua é o grande problema que a na marginal do rio Tietê, os de policial e a arma. O advogado dos familiares da
situaçAo, disse que metade da populaçAo do A Comemoração
Estado — cerca de 1 mllhAo de habitantes — população enfrenta. O açude Itans, localizado bombeiros salvaram um casal vítima pediu ao Secretário de Segurança para que o
localizada em 100 municípios, estA transpor- na cidade de Calcõ, é o maior do Estado. De preso num Fiat.
preso Flat. OOnlveld'Agua
nível d'água Como qulnta-felra, dia do resultado do desfile, as
Como na quinta-feira, "como único melo de manter a instrução
seus 80 milhões de metros cúbicos, estA redu- Já
| A havia
ha via chegado ao trinco da comemorações
comemora«6es pelo bicampeonato
blcampeonato foram até
ate As 2 horas prenda
tando Agua de pontos distantes atA 200. qullô- zldo a menos da metade. Outro grande açude que criminal".
nietros. Dos mananciais em volta de Natal hA porta do carro.
carro. dede sexta-feira, nAo tiveram beblda, a diretoria
tlveram bebida, dlretoria da imperatriz
Imperetrlz
é o de Gargalhelras, que abastece as cidades na frente da quadra uma faixa
colocou "Imperatriz falxa com os seguintes
segulntes O FATO
peloúnenos 20 municípios utilizando água. de Currais Novos e Acari, cujas populações Náo
NAo houve nenhuma morte,
morte colocou
dlzeres: "Imperetrlz Leopoldinense
Leopoldlnense agradece aos aoa desfllantes,
delegado Onofre dos Santos,
i OiSr Manoel de Brito qualificou a situaçáo somadas ultrapassam m«.hmflta?«12™™
mas multas famílias perderam dlzeres: que logo foi substituído pelo
do Rio Grande"todos do Norte de desoladora, acres- os 20 mil habitantes. . na encnente, passistas,
passlstas, bateria e harmonia e oferece bl regado a chope", e,
e. Na madrugada do dia 7, du- delegado Mário Nolasco, dois
Está reduzido á terça parte do seu nível enchente, móveis
novels e apare-
apare- emem conseqüência,
conseqUftncla, apareceu multa
muita gente,
geiite, principalmente
princlpsdmente rente uma batida da Policia
centado que os reservatórios dô Esta- normal. lhos
inos eletrodomésticos
eietpodomesticos de
ae suas
suas pessoas dias depois da morte (dia 7) de
do„estáo — exaurindo-se após dois anos de pessoas aue
que nAo
nfto freqüentam
freattentam a agremlaçAo.
asreznlacAo. Militar chefiada pelo próprio Francisco, mas até sexta-feira,
seca». Na regláo agreste do Estado, em menos casas
;."".»»"i™nos bairros periféricos. Como a entrada era franca e farta a dlstribulçAo de bebida, comandante do 13° BatalhAo, último dia do inicial pa-
Apesar do Sr Manoel de Brito garantir que No Anhangabaú, os bombeiros : Sn».„«d.Z»»».1J.dbSLw. Coronel Orlando Couto, na ra que fosse prazo
{ de 60 dias a secajá matou de fome é sede mala Oi problema social está sob controle, nAo ha- tiveram
tlveram que resgatar vários
v&rlos
alguçs
alBups moradores das redondezas levarem levaram garrates
g£aflu e leltei- leitel-
Praia do Flamengo, Francisco
concluído e ser
de 500 reses. Os fazendeiros daquela reglAo vendo ameaças de perturbações, Informações ras para pegar chope, o que provocou, As 14 horas, reclama- enviado A Justiça, náo havia
estio em pânico com a trágica situaçáo. Ape- chegadas do interior do Estado mostram que carros. unldades do Cor-
canos. As 20 unidades Cor- (6es do vice-presidente
ções vlce-presldente social MacarrAo, que temia temla o término
termlno do RosArio Barbosa, 30 anos, ainda uma definição de culpa-
. sar do Governo vir fazendo uma grande cam- JA hA lnquletaçAo entre os trabalhadores ru- po de Bombeiros
Bombelros foram ativa-
atlva- da bebida
beblda antes do previsto. Para apanhar um copo, algumas «ígum»» casado há três meses, digita- dos e a tomada de depolmen-
panha publicltAriá para o homem conviver rals. Ontem na Ema ter todas aa diretorias das atendendo mais de 100 100 pessoas tiverem
tlveram que enfrentar empurrões empurrOes e numa dessas dor de equipamentos eletrônl- tos estava incompleta. O dele-
com a seca, observa-se que o processo de regionais do órgAo no Estado, em permanente chamadas de socorra. socorra. ocasltes, ocasiões, quando foi fbl anunciado
anunclado que o chope estava quase cos na Marcovan, residente em gado Vagner dos Reis Mene-
; convivência do trabalhador rural é mesmo contato telefônico com a sede em Natal, infor- terminando,
termlnando, uma das pessoas encarregadas pela dlstribulçAo dlatribulcAo Copacabana, foi retirado A for- xi, duas vezes Intimado, náo
com a morte. mavam que as chuvas nAo haviam caldo e deu um tiro que atingiu atlnglu o pA esquerdo do auxiliar auxlllar de ça do Interior de um ônibus da compareceu, alegando doença.
Os rebanhos estAo sendo dizimados e deze- que a situaçAo era desoladora. Aa informa- escritório,
escritOrio, Luís
Luis ClAudlo da Costa, de 23 anos, que foi fi>l medica-
medlca- linha 404 (Rio Comprido— Ele era o responsável pela
, nas de reses J A foram perdidas este ano no Rio ções sAo de quem plantou perdeu a colheita. Caminhão do no Hospital Sousa Aguiar. Agular. Jardim de Alá). equipe de plantáo na Delega-
Houve quem tomasse mais mala de cincoclnco copos e Isto lsto provo- Colocado num carro da 9* da do Cate te, na
fere mais 30 provo¬ Delegacia, ele foi "desacato levado para em que Francisco foi espan-
cou algumas brigas. brigaa. Ao ver seu aeu IrmAo Plinlo AnastAclo
Bahia perde seu gado leiteiro Virtuosos, solteiro, 28 anos, residenteresldente na Ladeira dos Guara- Ouara- ser autuado por á cado.
"bóias-frias" rapes, 35, no Cosme autoridade", mas nem chegou Há cerca de 20 envolvidos,
Salvador — Rebanhos de gado de corte e Irará, ConcelçAo de Jaculpe, Malrir, Ipirá, velho,
Velho, sendo espancado por um grupo e a ser ouvido. Quando era apre- como testemunhas, informan-
leiteiro estAo morrendo em decorrência da Antônio Cardoso, Castro Alves e o Recôncavo depois
depots Jogado fora fore da quadre.
quadra, Jacinto JosA e um conhecido conhecldo
Curitiba — Pela terceira vez Joáo
JoAo Luiz Alves Soares, So ares, solteiro, de 21 anos, residente resldente na sentado ao escriváo, duas ho- tes ou indiciados, de acordo
seca em diversas regiões da Bahia e náo Baiano. nesse ano, umçaminháo, trafe- Avenida dos Campeões,
CampeAes, em Bonsúcesso,
Bonsiicesso, foram aocorrê-lo ras depois de ter permanecido com os depoimentos até açora
apenas no Município de Ribeira do Pombal, aocorrA-lo e „„ no .
e „„
na ...
sala ,
de
.onde a situaçAo A mais grave: A denúncia foi Pare que o gado nAo morra de fome, os gando sem cumprir as normas acabarem
acabaram apanhando. Os dois dols lrmáos
IrmAos sofreram ferimentosferimentos ?*? pátio * plantáo,
?L^lola
tomados tanto no IPM do 13*
na cabeça foi £?H°,
notado que ele náo passava Batalháo, cujo comandante
•feita ontem, nesta Capital, pelo presidente da pecuaristas maiores estAo fezendo o transpor- do Detran para transporte de cabeca e no rosto e Joáo JoAo Luis contusões
contuates leves.
levea. Condt^di bem Conduzido ao Hospital
' AssociaçAo Baiana de Gado Holandês, Almi- te de capim de cidades próximas atravAa de trabalhadores, tombou com 70 brlgas, no entanto, báo
As brigas, hfto tiraram
tlraram a anlmaçAo
anlmacAo das quase
m ffitS procura Isentar seus soldados
caminhões, enquanto outros transportam quase Souza Souza Aguiar,
Agular em viatura
vlature do de qualquer responsabilidade
ro Pereira Daltro."trata-se Mlas-fHas próximo A Londri- duas mil pessoas que As 14 horas estavam na quadre quadra da da 13a 13» Batalháo,
BatalhAo Francisco foi fol nas violências praticadas con-
Segundo ele, de um fenômeno Agua em caçambas ou carros-plpa ou, ainda, na, Norte do ParanA. Mais de escola, multas das quais quals com uma"Imperatriz
felxa
folxa verde e branca (cores (cores delxado na porta
norta e tra Francisco, quanto no ln-
levam o gado para pastar em locais mais "Imperetrlz deixado de entrada e,
nunca visto mesmo pelas pessoas mais ido- 30 pessoas ficaram feridas. O da Imperatriz)
Imperetrlz) com os dlzeres: Bt-CampeA".
Bl-CampeA". quando quando chegou ao saguáo mg^o de quérito da Corregedoria. SAo
sas", afirmando ainda que o sol é tAo forte e a afastados de suas fazendas. No principio da festa, que começou
local foi o mesmo onde em 22 atendimento, caiu e foi socorri- eles os integrantes da equipe
comecou As 10 horas, o atendimento.caluefoiaocorri-
evaporeçAo tAo grande que transformam a Segundo o Sr Almlro Daltro, porém, esta dé Janeira outro camlnhAo presldente da Imperatriz,
presidente Imperetria, o Luizinho,
Lulzinho, ganhou uma corbeile corbelle do. do. Menos de meia-hora mela-hora de- de plantáo na Delegacia do
terra em areia esturricada e sem nenhum providência fica bastante onerosa, porque tombou, ferindo 90 trabalha- de monsenhores amarelos do bloco de SAo Bento, da Ilha nha dodo pols, pois, mesmo tendo recebido recebldo Cate te, os ocupantes do carro
valor. Além de Ribeira do Pombal, o Sr Almi- além do transporte caro o pecuarista tem de dores. Governador,
Oovemador, que foi fol colocada no busto buato erguido
erguldo em sua traqueotomia, Francisco
sua traqueotomia, Franclaco mor- da PM que conduziu Francisco
ra Daltro revelou que a mortandade atinge pagar aluguel de pasto. Os fkzendelros de homenagem logo depois depots de ter conseguido
conaeguldo levar a ImperatrizImperetrlz rla ria vitima,
vltima, aparentemente, de até o hospital e os a tendentes
também os Municípios de Tanqulnho de Fel- menor porte, conforme informou, vendem os O último acidente nestas para o0 1° grupo.
grupo. espancamento espancamento e mau*-tratos. maua-tratos. e guardas de segurança no
ra, Feira de Santana, RlachAo do Jaculpe, animais por qualquer preço, "para nto perder Antes das I3h,13h, Luizinho,
Lulzinho, deixou
delxou a quadra e foi fol descansar,
descansar, Embora
SAo Gonçalo dos Campos, CoraçAo de Maria e tudo, vendo suas reses morrerem A mingua". condições foi no último dia 17, num local nAo revelado, para poder
Embora a causa morte deli- defl- Souza Aguiar.
quando três bóims-frias morre- participar do Desfile dos
poderpartlclpar dos nltlva nitiva náo nAo *»">»" sido
tenha sldo ainda De todos, conforme os depol-
ram. Ontem o hospital de Po- Campeões,
CampeAes, A noite,nolte, na Rua Marquês
Marqufrs de Sapucal, junto com a determinada determinada em laudo conclu- mentos, avultam como mala
emlaudoconclu-
mulher, que éA o0 destaque principal da imperatriz, Imperatriz, e os filhos.
fllhos. alvo
slvo pelos <fg»ftf
legistas «|i—»a
Slleria Mig- Importantes o chefe da caree-
recatu, que recebeu os feridos, Para levar os demais
demals integrantes da escola foram fretados 15 15 nac w«~"» regem da 9° DP Antonlo Car-
Sergipe tem 38 mil desabrigados Informou que dois deles estáo Perelra e Roberto Blanco
nac Pereira
ônibus. Quanta A feijoada
Onlbus. Quanto feUoada que seria oferecida ofereclda ontem, a ^dos a^iAt.
Santos, Francisco
y>mH«w m«rr^.
morreu los Mantuano e o delegado
Aracaju — A seca em Sergipe JA desabri- No interior a situaçAo A mais grave, com em estado greve, enquanto o diretoria
dlretnria da escola resolveu dá-la dA-la apenas "As pessoas peaaoas humll-humll- em em conseqüência de trauma- Vagner dos Reis Menezes, che-
gou cerca de 38 mil pessoas em 18 municípios mais de 38 mil sertanejos desabrigados e com restante estA sendo liberado des da escola e alguns convidados", convldados", parque porque nAo houve houve m«««» tismo »»*«tn«n>»Mii<w além
cránioencefálico, alAm te da equipe de plantáo. Man-
- que estAo em estado de emergência hA três feita de trabalho. O Governo só garante tra- gradatlvamente. condições
condlgOes de fezer tezer e distribuir
dlstribuir a comida
comlda para tanta gente. gente. de de apresentar
aprT»ntfiT uma série sArie de he- tuano teria confessado ao dele-
mesep e hA oito meses sem chuvas. A feita de balho para 3 mil 500 pessoas em suas frentes, «ir—y, -mi matomas,
matomas, lesões,
leaOea, equlmoses, gado Othon Alves, titular da 8*
^.chuvas estA atingindo quase todo o Estado e uma unha arrancada (dedo ml- DP, mas depois desmentiu es-
em'Aracaju. O Deso (empresa de saneamento porque o Estado nAo dispõe de mais recursos. nlmo, nAo esquerda)
nAoeaquwdal^^ccas e marcas clarecendo (mas confirmando)
. de Sergipe) começou a racionar a distribuição O abastecimento de Agua, no alto aertAo, estA de queimadura de cigarro. que "apenas" se atracou com
; de Agua. Os bairros da Zona Sul da cidade sAo sendo feita em cinco canos-plpas doados pela Depois
Depots de grande repercus- Francisco, defendendo-se
os mais atingidos pela feita de Agua. Sudene ao Governo de Sergipe. sáo, protertoa^ee encontros de quando a vitima tentou
sAo,^ protestos
femlllares de Francisco, lidera- agredi-lo.
dos pelo IrmAo, o Jornalista O delegado Vagner dos Reis
Paraná vai mandar mais alimentos JosA Barbosa,
Byrbosa, e pelo Deputado ^puUdo Menezes náo chegou a ser ou-
V Curitiba—O Governador Ney Braga disse paranaense chegou a promover facilidades Marcelo Cerquei» (PMDB- vido na atual fese do Inquérito,
•ontem que vai facilitar e aumentar o envio de tributárias na comercialização com o Nordea- RJ), seu aeu advogado, e com o0 que é acompanhado pelo pro-
.alimentos para os Estados nordestinos que te, com vistas a aumentar o fluxo de alimen- apoio da ABI (AssociaçAo Bra- motor José Augusto Araújo
^ estAo sofrendo quebras nas
'milho, safras de feiJAo e tos pare aquelas regiões. Essa medida, para silein
silelra de Imprensa),
lmprensa), a Secreta-
8ecreta- Neto, mas poderá eer Inquirido
por causa da seca. "O Paraná é o maior ser tomada este ano, conforme explicou o ria de Segurança
Segunmc* abriu >brtu um ln- In- até na clinica onde seu advo-
1 produtor de alimentos do Brasil e pode man- Governador Ney Braga, precisa de um apelo através
quArito atravAa
quérito da Corregedo- gado, Wilson Mina, alega estar
?dar o excedente da sua produçáo para o ou um
"Nós contato com o Governo federal. ria
rla Geral de
Qeral Pollda, Polida, enquanto ele se recuperando de proble-
Nordeste", afirmou o Governador, ao inaugu- poderemos facilitar a salda dos ali- o 13" BatalhAo da PM tez seu mas coronários. Sua situaçAo,
irar a-3* Exposição de Qado Leiteiro, em mentos através de medidas tributárias, mas prtprto IPM para apurar o0 en- como responsável pelo pian-
próprio
•Curitiba. dependemos de o Governo federal achar ne- volvlmento de seus lntegran- integran¬ tAo, é marcada por alguma*
I m Secretarias de Agricultura dos Estados cessário esse tipo de mudança", afirmou o tes no espancamento e morte contradições entre o que che-
nordestinos têm mantido contatos perma- Governador. Atualmente, os alimentos básl- de Francisco. gou a declarar e o que atesta-
. nentes com a Secretaria do Paraná pare troca cos que saem do Paraná em direção ao Nor- O Inquérito
InquArito A Iniciado Inlc la do pelo ram algumas testemunha»
.¦de informações sobre a disponibilidade de deste sáo encaminhados através da compa-
i alimentos. Segundo o diretor-geral da Secre- nhla brasileira de alimentos, que também
i tarla, Eugênio Stefenelo, existe um excedente tem feito contatos com a Secretaria de Agri-
de 420 mil toneladas de feiJAo e em tomo de 2 cultura do Paraná. "Sabemos até agora que a Mulher
que Argentino na
milhões de toneladas de milho que poderá ser safra de feiJAo sofreu uma queda de 100 a 150
ènvlvdo para os Estados mais prejudicados mil toneladas nos Estado* produtores" — seqüestrou
pela seca do Nordeste. afirma o dlretor-Geral da Secretaria de Agri- praia quase
;> Ele i explicou que em anos anteriores, cultura, que considera esse volume raaôavel
quendp houve quebras de safra, o Governo pare ser suprido pelo ParanA. bebê foge é linchado
Niterói — Policiais da 70a NAo houve disputa pelo
DP estAo A procura procure da auxiliar
auxlllar metro quadrado nas areias
Stábile nega quebra de safra de enfermagem Lourdes de das praias da Zona Sul. As-
i Brasília — O Ministro da Agricultura, 12% da safra anteriormente prevista para o Souza Costa, 47 anos, que su- sim mesmo, a movimenta-
, Amaury Stábile, refutou as Informações dl- ano agrícola de 80/81; 3) Essa percentagem miu
mlu de casa desde sexta-feira, sexta-felra, çáo era a de sempre—blqul-
; vulgadas sexta-feira pelo JORNAL DO BRA- corresponde a quantidade em torno de 1 quando foi fbl acusada pela filha fllha nis, fresco boi, cerveja, refri-
, SU? segundo as quais a estiagem que atinge mllhAo de toneladas, mas o pais conta com Valdlnéla, 28 anos, de ter se- gerentes e até uma ameaça
~ as regiões Nordeste e Centro-Oeste do pais qQeifaado um recém-nascido
qüestrado reoitonascldo de linchamento
poderá causar uma quebra de 81% na safra de
um estoque remanescente da safra 79/80 supe-
rior a 1 mllhAo 500 mil toneladas, teto que da Casa de Saúde Dr Bellot, ma. Ao longo de em Ipane-
atros, o que representaria mais de 6 milhões em Rio
Rlo do Ouro, Oura, no dia dim 11 de a orla, a bandeira quase toda
permite repor essa parcela do produto peidl- fevereiro. O bebê A filho de era ver-
, de toneladas. do em virtude da seca e garantir o pleno e malha.
normal abastecimento do produto para 1901, Jorge do Espirito
Bmirito Santo e Azu-
eAsu- Eram Uh40m, aproxima*
— Em hipótese alguma ocorrerá quebre de
' taltnagnltude inclusive sem o recurso a importações; 4) Com réla
rtla Pacheco Padlnha e nas- damente,
— afirmou o Ministro, que se relaçAo aos demais produtos, vale registrar ceu
oeu no dia
dla 10 de fevereiro.
feverelro. quando o argenti-
apressou a fezer o esclátecimento "a fim de que a perda de feUAo ocorreu somente na
no Oscar Benamán, tapecd-
prevenir qualquer sobressalto Junto ao públl- Valdlnéla
Valdlntia disse dlsse que sua maê mat ro em Buenos Aires, foi per-
co consumidor e tumultos no processo de regláo de Irecé, o que reduziu a colheita do estava separada do segundo seguido e quase linchado
feiJAo da safra das Águas (primeira safra n%- aeparada aegundo
i comercialização". ctonal) da previsão inicial de 1 mllhAo 350 mil marido, o PM SebastlAo Alves, por uma "pega multidão que, aoa
O porta-voz do Ministério da Agricultura toneladas para 1 mllhAo 200 mil toneladas, desde que um filho fllho deles, de gritos de ladrão", ten»
alinhou as seguintes informações: 1) O Mlnls- volume ainda superior em 20% A colheita das três
trts anos, morreu afogado nu- nu¬ tava recuperar dois relõgloa
1 tro Amaury Stábile deve receber no inicio da águas anterior; 5) Se o clima colaborar, espe- clstema. Para
ma cisterna. Pare reconquls- de ouro roubados de um ca-
semana um relatório completo sobre o alcan- re-se uma produçáo de 1 mllháo 300 mil tar o0 PM, Lourdes simulou slmulou es- sal. Um banhista evitou que
i ce das quebras nas safras agrícolas do Nor- toneladas para a safra das secas (segunda grAvlda, no ano passado, e a violência aumentasse e en-
tar grAvida,
. deste e Centro-Oeste, mas está atestada qual- safra nacional), o que permitirá um abasteci- tratou com uma mulher a ado- camlnhou-o para a cabina
, quer possibilidade de prejuízos capazes de mento razoável do produto para este ano; 6) CAo de um bebê.
çáo bebi. Como náo nAo de salvamento do Posto 9,
transtornar o processo de abastecimento ln- As quebras previstas nas culturas de milho e conseguiu
consegulu Isso, resolveu se- em frente ao Hotel Sol Ipa-
, temo de arroz este ano; 2) Informações prell-
minares
soja sáo consideradas inexpressivas e náo qOestrar o0 filho
qüestrar fllho de Azurêia
Azurtla do nema, onde ele permaneceu
recebidas Gabinete do Ministro deveráo alterar as previsões de colheita, dado berçário
bervario da Casa de Saúde SaUde on- algemado, aguardado o
4a Agricultura dáopelo conta de que a quebre que o grosso dessas lavouras provém do Cen- de começara a trabalhar no 00 camburáo- dal3* DP, Copa-
; utxima da am» deverá lituar-se em torno de tro-Sul e a colheita se proceaaa i^rmalmente. ¦ Muiia gente que náo freqüenta a escola apareceu para o chope dia* da fevereiro.
^#d«{wrelro!*baUl*r cabana.
 22 — JORNAL DO BRASIL D domingo, 8/3/81 D Io Caderno
José Camilo do .Silva
'¦':¦¦-.¦,AA.--A '
ASA ÍA-.S'¦¦.AA''¦'&Aá$iM£-&&i A\AAr:-¦. ¦AAA:..AA:A-A.?.A:' .¦¦--'.'¦ ¦ ¦,.-¦-:¦ A' ¦
Toko vence com ¦'¦¦A< »A>AAAAA'::..;- A-A'¦¦¦¦¦ U.;-v-

-¦r^aaaati. ¦ ¦ :-. '.¦'.*:¦•¦-¦¦

'..:]-:-¦

.
. :A.y :A-w^'-:A

:.\---:':--s'-:aa-:-
¦:¦¦¦¦ ¦¦¦¦mlmmm mmmV-y ¦ ¦¦ ¦•¦ v
mÊ
autoridade o M

Handkap de Verão
Toko, por Venabre em Tríplice, venceu o Grande
Handicap de Verão, na pista de grama leve, deixando
na formação da dupla o favorito da competição
Biriatu. Q ganhador, assinalou a marca de lm34s S/5, m^r ^^ r^MmWmmmm\WE^. - ¦ '^^^-'V'. mlW™^^^^^a^Kàfl^Ef^ mmÊIÊLmmW^^^^^^^^ MmÊ ÊÊK
e teve por parte do jóquei J. Malta, uma direçáo ' ' ''^^^•¦0Òt
muito correta. WÊím^ÈmmmmÊ WaW^ _jBÉn ^^jflfl HÜÉS^^^bLi.' * ^UwÈ ^ÜÜ B^^^i Uu\ ' ¦'
A carreira teve um início de percurso tranqüilo,
mas, na reta final houve certos prejuízos para b
grande favorito, que somente teve caminho livre para
iniciar a sua atropelada quando faltavam 200 metros
do disco. Em terceiro finalizou Shot Lancer.
Resultados ímmÊ *¦ ^"'¦^^ "
^^Í^'^
1° Pòreo — 1000 metro. — Ptito — Al — Prímio Cr$ 145.000,00 ÍÒf&jgB mmwMrnÊ HL^S %
'P^ms~- iSF»
fDelso.J.Pinlo
**<4ɧb| W^ãWM mÊ ¦'"
55 2,40 12
2°AISobah,W.Gonçolve. «,,..,.
3,00
*/, ^np^ ¦= "^^^ ^ *
3°Diáiporo,G. Meneses
55 1,40 13 13,40 wSÍÊÊÈiÉu\WMÊÊÊ WÊ\s> ?^Kp^«i
55 12,40 14 7,30
4°0ecápolis,T. B. Pereiro*, 55 ^¦jmm^;»-^^^.,^i,!,^,...^...jmmr.-'^ %
e,80 SS 3,50 ',.-0^A' '. •'-~^^A*....m-m^^..,^^<^^m^^M
5°Moscovia,J. Escobar 55 .(go 24 1,80 -'^A
«TIRADA, ISCHIAMA. | AWÊÊJÊÊfa P^lj ^P*w««wk>->v-»*i».
Oil 3 corpos e vários corpos — Tempo— l'01"3 — Venc.
' — Plocé (5)Cr$ 2 Dup. (24)Cr$ 180
(5) Cr$ 1,00 e (2) Cr S 1,00 — Mov. do Páreo CrS 941.260,00 — Delso — F.
A. 2 onos — SP — Conterbury e Io — Criador — Haros Sio José e txpedidus —
Propr. — Horos R. — Treinador — W. Meireles.
T Pòreo — 1S00 metrot — Pitta — OL — Prtmio CrS 96.000,00
l°Approach.J.Ricardo 54 3,30 11 3,80 'mim -^m, ^W
2°Urgeiro,J.Queiroz
3°Urg,J.Pmto„
54- 6,90.. 12 1,90 TMn», Y„ — H WLémüit i mt.- irini -- ¦¦»- '—- mmttMm ^^PSPf • ^^m^m Hfe *,% f ""B"
'4°Ulonga. 55 1,50 13 7,30
G.F.AImeida 54 1,50 14 3,50
5°Rospodeiro.A.0llvelr» 55 6,90 22 30,70 M MW mmmç*"**"*. •™*m»*™*mmrMmaaw%m mm*.". •
6°GrealCinderella,J.Ferreiro 51 23,80 23 19.00
, ^mmj
7aMegRose,G. Meneses „ 57 7,40 24 9,20
M^m\MwM: a ;'::'>í::;1IS;Í"'^^Hé;í í -^s
8°Dosito.T. 8. Pereiro 54 14,50 33 54^60 MW
9°Donaroby,W.Costo 54 15,20 34 21,90
10°Klugo,W. Gonçalves 54 17,40 44 20,20 W^AA^AAA'^ ¦'-^"vV-:-fi-::::v-::V:i---::'--L-,:¦ ¦•¦-j^^^^F,': . A^AÜ^MM&A ¦'. ?^^^K;:-''":;::.vV"í'';:;;::;:i:'.;.:::. \:A^ ¦ '^:MA-'A \;A^-.¦'¦'¦'¦• W:-.y0:. :,;^S^^^3
1l°BrozifianRose,E. Sontoi 47 17,70
N/C ABALONE.
DUPLA EXATA (03-10) CrS 20,00
Dif, Vários corpos e 1 1/2 corpo —Tempo— T29"! — Venc.
(3) Ct$ 3.30 —Dup (24)
CrS 9,20 — Placé (3) CrS 3,60 e (10) CrS 4,60 — Mov. do Páreo 05,573.700,00 — WmAmmAA:MmA,,,yAA AA-mW:^:-A- %'«»»¦ áa, :< "^^K
C. 4 anos — RS — locris e Aptness — Cirador — Horos Sinderol — Propr. —
F.
Slud _..,.,..
^^^^^^^^^^^^^^^amKM^^^^^^^^.'Sw^^^^^^l^m^^^^^^Ê^^m^^^È, mmm
üBfa^^^^^^^^-l^^i^^Hfc&^^^^íiJLii, amãL
1^m.
"apresenta
'
Leonor — Tr. A. Ricardo,
lvory Âxe vai correr no nome do filho do Atiiuhír tfo Haras NacionaZ mais doispotros, t^sJiÈos & ÚT' en.
3° PÁREO — 1400 metrot — Pitta — Gl — Prtmio CrS 83.000,00 que
1° AlòGarbo, E.R. Ferreiro 57 ~ 1,50 12 5,40
7° Bognonzo, G.F.Almeida
3o Helènio.A. Ramos
4° 8orotro,E.Sonros( +
4° Laço Firme, Jz.Gorcio( +
54
58
53
3,10 13
19,30 14
13,30 22
2,30
23,20
25,00
Montarias GPs têm em Moonlight O programa páreo a páreo
57 29,20 23 1,70
6° Adam,J.Ricardo
V Arlurilo,E.Alves
( + ) Empatadoi na 4o colocação.
57
5B
3,00 24
29,80 33
16,40
20.30 para e Boticão de Ouro os
Dif. Vários Corpos e Vários corpos — Tempo — 1 '24"3 — Venc. (4) CrS 1,50 — Dup.
(23) CrS 1.70 — Plocé (4) CrS 1,00 e 13) CrS 1,10 — Mov. do Páreo CrS 2.040.250,00
— ALÔ GARBO — MA. 5 anos — SP — Vizione e Marboso — Criador — Horos São
amanhã seus melhores nomes 1» PAREÔ— At I4h00 — 1300 mttrot — Right Nem — ImlBi 3/5 — (Areio)

Quirino — Propr. — Stud Shangri-lá — Treinador — C H. Coutinho. l"PAREO—At 20K.OO—1.100—metrot Os dois clássicos para a nova geração, que serão I—I Yasser. H. Arruda 54 2o ( 7) Sir Sloop e Ki.Jalo 1300 NL Im20s4. Z.D. Guedes
4° PÁREO — 1000 metrot — Pitta — Al — Prêmio CrS 96.000,00
Cr$96.000,00
1—1 Agomia, A. P. Souza
Kg.
57
disputados no quilômetro, e em pista de grama, são 2—2 CzorNIcolai.E.R.Ferreiro
3—3 Ki-Joto.R. Silva
56
54
5o
3o
(
(
7)
7)
Drenaco e Yasser
Sir Sloop e Yosser
1300 Al lm2lsl. CH Coutlnho.
1e Escalo, G.F.AImeida: 57 1,90 23 2,20 2—2 HitSong,J.Ricardo 56 as maiores atrações do programa de hoje à tarde no 4—4 Edênico.G.F.AImeido 55 4° ( 8) Azulino e Kadinol
1300
HOO
NL Im20s4. A Arouio
NP Im09sl. O.M. Fernondet
2° PrinceTigre, C.Volgas
'3o
Bongolore, J. Ricardo
55 2,50 24 2^40 3 BienHeloda.E.Ferreiro 55 Hipódromo da Gávea, que verá as primeiras provas Azulino.W. Gonçalves 58 5o ( 7) Sir Sloop e Yasser 1300 NL Im20s4. JA. Limeira
4o .BrenfonoJ. Pinto
55
54
4,00 33
3,50 34
4,60
270
3—4 Ana Tango, É. Freire
"
Nueva.l. Agostinho
57
53
nobres da temporada. Os potros correrão o GP Co-
5o Dignio, F. Aroujo 51 19,10 44 15,90 4—5 Dinha Sá, R. Silvo
"
55 missão Coordenadora da Criação do Cavalo Nacio- 2° PAREÔ — át 14h30 — 1600 mttrot — Farinei» — lm37t 2/5 — (Areia)
Nl C. KECERA.
Dif. Paleta e vários corpos — Tempo — l'01" — Venc. (2)CrS 1,90 — Dup. (24) CrS
Daxalalo.W. Costa 55 nal, e as potrancas o GP Ministério da Agricultura. DUPLA EXATA

2.40,— Placé (2) CrS 1.10 e (5) CrS 1.20 — Mov. do Páreo CrS 1.534,250,00 — Entre as potrancas, que atuam no quarto páreo, 1—1 Kamm, J.Queiroz
Ktoton.E.
10 57 Io ( 8) Loóag e Oiou 1600 AH Im38s4. W.P. lavor
ESCALO — MC. 4 onos — RS — Esbirro e Tosia — Criador — Haras Fronteiro — J" PÁREO—Ài20h,30—1.300- os melhores nomes, por suas campanhas até agora, Ferreira
2—2 Somewhere. E. Freire
57
55
Io
2o
(10)
( 6)
Loóag e Fino Trato
Right Now e Milanei
1600
1300
NU Im40sl
1ml8s3.
W.P. lavor
J.C. MaícHant
Cr$83.000,00(l»DUPUEXATA)
Propr. — Stud Piranhas — Treinador — P. Morgado.
1—I Melvin,G.F.Almeida
Kg.
2 58 parecem ser os de Moonliggt, Zarge, Embala e Cerilly, Choare, W. Costo 54 1° (10) kozan e Demigod 1600 Im40s A. Moro lei
3° PÁREO — 1600 metrot — Pitta — GL — Pr«mla CrS 160,000,00 ¦ 2 OldenTimes.G.Meneses 7 58 enquanto, entre os potros, a exceção de Boticão de 3—4 Milanez.MC.Porto
Ibiúne.J. Pinto
57
55
8° ( 9) Shot Lancer e Royal 5ilk 1600
1300
1m39s J M. ArõgAa
(HANDICAP Of VIRÃO) 2—3 Quadro Negro. J. Moita 4 55
4 Moinhos de Vento, J.L.Silvo 3 55
Ouro, que estreou ganhando em estilo magnífico, a Imbá.A.Souza 55
Io
6°
( 7)
( 6)
Bemarchi e Jidum
Right Now e Somewhere 1300
Im20sl.
Iml8s3.
AA. Silvo
E.C. Peretío
Io Toko. J.AAa Ila
2° Bifiatou,G.Meneses
51
58
22,80 11
1,10 12
4,10
4,00 3—5 JamestownJ.Queiroz 5 57
trinca do Haras Nacional (lvory Axe vai correr no 4—7 GráoPorá,G.Alves 56 1° ( 6) Beaulieu e Bernachi 1300 Im20s3 S. Mora lei
3o Shot Lancer, J.Escobar 57 15,00 13 270 6 Doubianko.E.R. Ferreira 9 54 nome de Armando Rodrigues Carneiro Júnior, filho loáag,J.Ricardo "...
Kombory.W Gonçalves
53
53
2»
8*
( 8)
( 8)
Kamm e Diou
Kamm e Loóag
1600
1600
AU
AU
Im38s4.
Im38s4
A. Nahid
4o Ciei de Feu, W.Gonçalves
5° Brighton,J.Queiroz
51 1,10 14 2^20 4—7 FeuD'£nfer,J.Ricardo
Bos Fond, J. Pinto
6 58
I 54
do titular do Haras Nacional)—lvory Axe, Innocuous M N.clkVisk

6° Freitas,J. Ricardo
54
57
13,10 22
8,90 23
7s!l0
29,70 Boots,E.B.Queiroz 8 58 e ícarus — tèm muitas possibilidades. 3* PAREÔ — Át 15H00 — 1000 mttrot — Bobllon — S9t 4/5 — (Areia)
7° Verdogon.W.Costa
8o Gucci, A. Oliveira •.
55
58
9,20 24
9,20 33
2lÍ30
58,50
Os páreos
9o Diau.R.Mocedo
10° Pugochoff.E.Ferreiro _
50 5,20 34 18,20 3« PÁREO— às 21h00 —1.000—metrot Io PÁREO: Vindo de uma série de segundos I—I Kerlly, J. Pinto
2 Danino.G.F. Almeida
'.
55
55 Io ( 7] Korsovino (RS) 700 AU 4lsl. Jl Pedro»
'

N/CM. CLEAR DAY. FARNO E LUCRATIVO.

52 18,50 44 38,00 0572.000,00
1—1 Krínado, E.R. Ferreira
Kg.
55
lugares consecutivos, Yasser aparece como o melhor 2—3 GrandeFala.G.AIves 55
5°
5°
( 6)
(12)
Embala e Zarge
Moonlighl e Zarge
1000
1000
GL
AL
5Bs4.
Im0ls3.
A Paim P
S Moralei
Dif. 2corpose 1 corpo —Tempo— l'34"3 — Venc. (4) CrS 22.80 —Dup. (12) CrS 2 Lord Trigo, E. Freire 54 nome da carreira, devendo vencer, apesar da presen- "
Geboro.J.R. Oliveira 55 3o (10) Trauta e Hortino 1000 GL 59s S AAoralet
4,00 — Plocé (4) CrS 3,20 e (10) Cr$ 1,10 —Mov. do Páreo CrS 1.921.650,00 — 2—3 NalpeOuro, A. Ferreiro
4 Gran Astro, I. Agostinho
57
50
ça do alazão Czar Nicolai, que deve correr mais do 3—4 Tuyumota, J.Ricardo
5 Hartina,W.Gonçalves
55
3' 55
4°
2o
(12) Moonlighl e Zarge
Traulo e Gebara
1000
1000
AL Im0ls3. R.Nahid
TOKO — MC. 3 anos — SP — Venabre Tríplice — Criador — Haros Estrela Nova —
Propr. — AU Stud (SP) Treinador — A. P. Silvo. 3—5 Avalé, D. Guignoni 56 que em sua última apresentação. Dos outros inseri- 4—6 Oonnie,M.Alves 55 11°
(10)
(12) AAoonlighl e Zarge 1000
GL
AL
59s
Im0ls3.
Z.D.Guedes
EP.Couiinho
6 Malandrinho.J.Garcia 56 tos, Edênico, correndo com destaque aparece em "
7 Piazzo Grande. M. Androde 55 7o (12) AAoonlighl e Zarge 1000 AL Im01s3. W.G.OIivelia
6° PÁREO — 1300 metrot — Pitta — Gl — Prêmio CrS 118.000,00
l0Proud,W.Go'nçolves
4—7 Camilinho.P.RochaF°
' 8 Innacio.F.
Lemos
58
54
condições de atuar bem. Eletrinca.D. Neto 55 9o (12) Moonlighl e Zorge 1000 AL Im01s3. WG.OIivelro

2°Eolo,G.Meneses
56
56
2,30 11
10,10 12
18,30
3^00
2* PÁREO: Um páreo equilibrado na milha, onde 4» PAREÔ — Al 15H30 — 1000 metrot — Solylui — S6t 2/5 — (Gramo)
3°Liberdad.E.Ferreira 56 2,50 13 9,70 vários competidores aparecem com chance de vitó- ORANDE PRÊMIO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA — (GRUPO lll) — INICIO DO
4°Emboladora,M.Andrade
5o Tsu-Ki, G.F.AImeida
56 13,40 14 2,30
4»PAREO—6t21h30—1.600—metrot
CrS72.000.00— kg.
ria. Kamm, vendo de vitória íácil em excelente tem- CONCURSO)

6°Concha Reta, S. Silva

52
56
18,30 22
36,90 23
18^20
16^60
1—I Skopelos.J, Queiroz 56 po, aparece como o mais forte candidato à repetição. I—1 Moonlighl. E. Ferreiro
Fobel.F. Pereiro
55
10 55
Io (12) Zarge • Trauta
r> (io)
Trauta e Hartina
1000
1080
AL 1m0ls3. W.P.lcsvor
7°Chibotado.F. lemos 56 20,70 24 4,20
2—2 Easy Love, J. Pedro 58 Chance também para Grão Pará, Laoág. Somewhere 2—3 Embolo,J.Atello ' 55 1°( 6) Zarge e Trauta 1000
Gl
Gl
59s.
58s4.
l.Oslho
A.P.Silva
8°Fierezza,A.Romos 56 16,50 33 57^20
3—3 Vallon,G.Meneses 56
e Milanez, todos em condições de vencer o páreo, já Tuaco,J.Ricardo 55 '" ( «Lampeiro (BH) 1100 AP Iml3s3. RNahld
9°MlleJuliette.G.AIves 4 Vorlandi, J.B. Fonseca 56 S—5 Doncette.J. Pinto Io (12) Dexter e El Sabboh
10°Taka linda. C.Xavier
56
56
14,50 34
35,50 44
9,70
8^60
4—5 CzarDimllri,J.Ricardo
"
57 que Kamm vai mais pesado do que na última. Zorge,G.F.AImeida
55
55 2o (12) Moonlight e Trauta
1000
1000
Gl
AL
59s
Im01s2.
Jl.MdroM'
DUPLA EXATA (12-07) CrS 26,70. Vergobrel,G.F.AImeida 57 3° PAREÔ: Muito veloz, como teve condições de AcquoMarina.A.Oliveiro.. 55 1° ( B) Al Sobbah « Pábia 1000 AL Im02s4.
G.FjSantot
J.E.Soura
Dif. I Corpoe Vários corpos — Tempo — ri9" — Venc.
(12)CrS 2.30 — Oup. (24)
CrS 4,20 — Plocé (12) CrS 1,40 e (7) CrS 4,90 — Mov. do Páreo CrS 2.373.680,00 —
mostrar na estréia, quando estava acima do peso, 4—8 Cerilly.W.Gonçalves
•' Traulo.J.M.Silva
55
55
1° ( 6) Acqua Marina e Dancette
1° (10) Hartina e Gebara
1000 AU Im02s Z.D.Guedet

PROUD — F. C. 3 anos — PR — Puerto Modryn e Babulinko — Criador — Rio

Grande
S° PAREÔ—òt 22h00 —1.200—metrot Tuyumota pode vencer agora, mesmo por que o páreo AlmaNorth.G.Meneses
II 55 Estreante
1000
Estreante
GL 59s ZDGuedet
Z.D.Guedet
Agro-Postoril Lido — Propr. Stud Grumser — Treinador — Z. D. Guedes. CrSS3.000,00(2°DUPU-EXATA) Kg.
I—1 Clerus.J.Pinto
ficou mais fraco. A estreante Kerlly, com corridas em Hartina,E.R.Ferreira
55 2° (10) Trauta e Gebara 1000 Gl 59s ZDGuedet
7° PÁREO — 1600 metrot — Pitta — Gl — Prêmio CrS 118.000,00 2 Épiro.J.Malta.
57
57
700 metros no Sul, fica como sua rival mais próxima. 5» PAMO —òt 16M0 — 1000 metrot — Solylui — 56. 2/5 —(Gramo)
l°BronchoBilly,J.Pinto 55 o,40 12 1,90
2—3 LimõoGalego.J. Ferreira .... 57 Ainda com chance a estreante Hartina e Gebara, em ORANDE PRÉMK5 COMISSÃO COORDENADORA OA CRIAÇÃO 0O CAVALO NACIONAL
2°Nightman,W.Gonçalves
3o Al Jabrar, J.Queiroz
55 jjoq 13 5 39
4 Don Basco, P. Vignolas
3—5 Bré, Zj. Ricardo
58
58
periodo de melhoras. — (GRUPO lll)

4°Clecr Day, G.Meneses

54
54
2,60 14
1^70 22
3 10
1930
KedyKelye.J.Freire 57 4o PAREÔ: O primeiro clássico da temporada 1—I IvoryAne.F. Pereira
"
IcaruiJ. Malta
6
2
Io ( 7) Zelt e Cosket Love
1° ( 6) lvory Axe e Zen
1000 GL 59s P Silvo
5° Ivan Flauto. G.Alves
6°GavÍãoda Gávea, J. Pedro
54 1 f.so 23 loloO
Bornil.T.B.Pereira
4—$ Barcito,E.R.Ferreira
57
57
tem em quatro concorrentes os seus principais no- "
Innocuoui,J.M.Silvo 4 Io ( 5) Zelt e Zonor
1000
1000
AU
GL
Im0ls2.
58s4.
P. Silva
P. Silvo
7°Virtuoso,G.F.AImeido
55
55
7,90 24
18,'so 33
5 40 9 BigHorn.M.Alves 55 mes, Moonlight, Zarge, Embala e Cerilly. Moonlight 2—2 BoticáodeOuro.J. Pinto II Io (11) Imarangatu e Zen 1000 AL ImOls A. Limeira
8°Rondon,J.Ricardo 55 940 34
48,00
1350
10 Condor de Ouro, A. Ferreira 10 55 impressionou favoravelmente em sua recente vitória Account,W.GonçalvM
Caiket love, J. Garcia
5
3
Estreante
3° ( 7) lvory Axe e Zelt
Estreante
1000
D. Guedet
N/C. CIEL DE FEU. e pode ser a ganhadora agora. Cerilly ganhou muito 1—5 Zoibro.A. Ramas
"
8 Io ( 6) Columbé e Trauta 1000
GL
AL
59s
Im02s3 .
Ribeira
l RedraM
Oif. 1/2 corpoe 1/2 corpo — Tempo— l'3S"4 —Venc.
17X10 - Placé (6) CrS 2,20 e (7) CrS 3,20 — Mov, do
(6) CrS 6,40. Dup. (44) CrS 6o Páreo— At 22H.25 —1.000—metrot íácil. Zarge já mostrou que se adapta bem à pista de Zelt,G.F.AImeida
6 Figurone,T.B.Ptreira 12
I Io ( 6) Figurone e Tertius 1000 GL ImOOsl. L. Pedrato
páreo CrS 2.088.290,00 —
BRONCHO BILLY — M. A. 3 onos — RS — locrose Broilleuse — Crlodor — Horot
CrSB3.000,00
1—1 CoroodaSkiddyJ.Ricardo....
Kg
57
grama e Embala a derrotou na estréia. 4—7 Tinoco, J. Ricardo 9
2° ( 6) Zell e Tertius
Io ( 6) Paluá e Davos
1000
1000
Gl
AL
tmOOsl.
Im02sl.
l. Coelho
A. Mora les
Sideral — Propr. Stud Ana Lúcia. Treinador — J. A. limeira.
2—2 linha Reto J.Queiroz 57
5o PÁREO: Pela estréia, quando ainda estava Poluo,S. Silva 7 1° (11) Davos eGood Deal 1000 AL Im01s2. W. Penelot
»• PÁREO — 1600 metrot— Phta — Al — Prímio CrS 96.000,00 3—3 BomélioG.AIvet 57 bobo e acima do peso normal, Boticão de Ouro deve Zunir.G. Meneses 10
10 Don Joáo. J.Queiroz 13
1° ( 8) Kircaster e Denner
1° ( 9) Polua e Good Deal
1000 AL Im03s2. G. Ulloa
1° Alamóo.J.R. Oliveira
2° Alarife.G. Meneses
55 2,50 12 3 60
4 FoblierA. Ferreira
4—5 DoshlngGol E.R. Ferreiro
57
57
vencer o clássico, pois só pode ter melhorado. A 1000 Gl ImOOs A. Orciuoli

3o Murillo.A.Rámos
57
• 57
£50 13
3,00 14
770
4J0
6 BorogodáA.P.Souzo 58 trinca dos filhos de HangTen, qüétanto impressiona- 6* PAREÔ — òt 16h30 — 1500 metrot — B»rrtou — lm2ti 2/5 — (Grama)
4o Operador, J. Ricardo 56 5,80 22 20^30
ram, aparece como a grande adversária do irmão de DUPLA EXATA
5o Tié-Songue,C. Xavier
6? Fermino,R.Carmo
56 19,30 23 5^50
T> Páreo—Ai 22H.50—1.100—metrot
Land Force. lvory Axe parece ser o melhor, mas t—I Los Ande», E. Ferreira . 13 55 2° ( 9) Virtuoso e Landgrave
7° DonMathias,G.F.Almeida
54
57
11,60 24
19,90 33
2^80
2750
CrS 72.000,00 Kg. ícarus e Innocuos também tèm chance. Eithouro.W. Cosia . 56 ó;í3 Pelegrino e Fretteloso
1600
1600
GM
AL
Im37s2.
Im41s2.
W. P. lavor
A. V. Nevet •
8° Inhome.J.Pereiro.... 52 52^50 34 5.60
1—1 ExampleW. Gonçalves
2 Origine J.Ricardo..!
55 6o PÁREO: Páreo dos mais equilibrados, onde Ceylon.J.F. Fraga 55 Gavião da Gávea e L. Friend
4° ( 6) Randon e Gavião da Gávea
1600 NU Im42s3. 8. Ribeiro
N/C. LE SULTAN
Dif. Vários corpos e Paleta — Tempo — I '40" — Venc. (3) CrS 2,50 — Dup. 2—3 GororáboE. Marinho
53
55
muitos corredores aparecem com chance igual de 2—4 Corybontes.G. Meneses
Quinn.E. Marinho
56
6° ( 7) G. do Gávea e K. Friend
1600 AL om39i3. F. Saraiva
(24) CrS
2,80 — Plocé (3) CrS 1,70 e (7) CrS 1,90 — Mov. do Páreo CrS 2.016.650,00 — 4 Virtel A. Oliveira 57 vitória. Los Andes, bom corredor na pista de grama, Olrylle.J.Atalto IIo (11) Bonano e Suplente
1600
1400
NU
AP
Im42s3.
!m29s
G. Ulloa
H. Tobias
AIAMAO — M. A. 4 onos — RJ — Sabinus e Alobomo — Criador — Horos Serro dos
Orgâos — Propr. — Adhemar Susid
'—
3—5 Dugma E.R. Ferreira
6 TalaiaJua. Garcia
58
pode ser o vencedpr, mas também têm chance Cory- 3—7 Vicio, J. Pinto
"
Vinci,G.F.AImeida . 12 56
Io (12) Que Sueno e Lucas
1° CO Que Sueno e Cordes
1500 GM Im3ls2. G. F. Santos
Treinodor — A. A. Silvo.
4—7 MiitStyleJ.Queiroz
56
54
bantes, Vício, Belpasso, Prettoloso e Habilitado, bons 8 Belposto, W. Gonçalves . 10 56 5° ( 6) Randon e G. do Gávea
1400
1600
Gl
AL
Im24s3.
Im39s2.
G. F. Santos
Z. D. Guedet
9° PÁREO — 1100 metrot — Pitta — Nl — Prtmio Ci$ 83.000,00
Io Fireside.E.Ferreira 58
8 Us Embaixadora R. Carmo ... 55 corredores na relva e em boa forma, apesar de alguns 4—9 Fretelloso.J. Ricardo
"
3 2o ( 7) Pelegrino o Àstomo 1600 AL om4ls2. E. P. Coutinho
2o ComaridanleSkiddy,G.Meneses SB
2,40 11
2,30 12
6,20
8,40
deles virem de vitória. AltomoJ. Queiroz
10 Hurdler.T.B. Pereira 11
I 3o ( 7) Pelegrino e Freteloso I
4° (11) Flauto Mágico e Flomor
1600
1300
AL 1m4ls2.
Im20t4.
E. P. Coutinho
3o Idolécio,J.Pedro
4o OlavocJ. Ricardo
.'. 5B 12,40 13 4,20 V PÁREO —Át 23MS — 1.000 metrot 7o PÁREO: Dois competidores parecem dominar "
Habilitado. M. Vaz 4 7° ( 7) Pelegrino e Freteloso 1600
NL
Al Im41s2.
J. B. Silvo
J. B. Silvo
5o Edinéio.A. Machado
58
52
6,30 14
5,20 22
2^10
47^50
CrS 118.000*0
I—1 Cayenne.W. Gonçalve»
Kg.
55
a carreira, Kazam e Beaulieau, todos vindo de boas
6o Andrada, I. Souza 58 6,70 23 17^40 2 Elelriz.P. Vignolas 56 corridas e com possibilidades de ganhar agora. Busi- 7» Mrao — òt 17N00 — 1400 metrot — II Trovo*» — Im22i2/S — (GRAMA)
7° Horlevy.L Caldeiro 58 11,70 24 5^90 2—3 Migá.G.F.AImelda
4 Ignomínio.G.A.Feijá
55 lis, que atua bem na pista de grama, onde será
N/C. FORAZE.
RETIRADO FIDUCIÁRIO. 3—5 OhCorol.J.Ferrelra
56
56
realizada a prova, também é outro nome perigoso. I~i ?T?U ílÍ^-,M,n?*" 2° ( «
Gráo Porá e Bernachi 1300 NL Im20s3. F. Saraiva-¦
Dif. I l/2corpoel l/2corpo— Tempo ri0"3 —Venc.(l)CrS 2,40 — Dup
(14)CrS
VeryOrbil.R.Cermo 55 Chance ainda para o tordilho Lobis, cuja última 7~l
3 H*?'.6,viíMm*'d0
Undolo.J.F.Fraga 55
*" (
.
9)
6o (10)
toò«re U,ib0*
Choare e Kazan
,400 Au
1600
lm<0l4.
Al Im40i
G.F. Sontat-
J. Sontot P»
2,10 - Plocé (1) CrS 1,60 e (7) CrS 1,40 — Mov. do Páreo CrS 1.727.400,00 -
FIRESIDE — M.C.Sanot — RS — Nearside e Alix — Criador — Agro-Postoril
4—7 faloay.W. Cotio
OnemoJ.Molto
56
56
corrida náo pode ser levada em consideração. 1—4 Kazon.E.Ferreira....: 55 2° (10) Choare e Demigod 1600 Al Im40t WP lavor
Iropuí Ltda — Propr. — Eltes Arronellos — Treinador — J. Silvo.
Harat
Mist Sunshine, Juo. Garcia 56 8o PÁREO: Sempre correndo bem, vindo de vã- 5 Bi-Cobolt,J.Ricardo 57 ( 8) Uriboi e Connon Shot 1600 Nl Im40s2. A Araúio

10° PÁREO — 1000 metrot — Pitta — Nl — Prtmio Cr» 83.000,00

rios segundos lugares, Beau Ardan deve vencer ago- 4-6
7
eonnori.J.Pinto
Busllisj.Malta
57 5o ( 6)
55 4o (11)
Grão Porá e Beaulieu 1300 NL Im20s3. R. Carropito
Kombory e Undolo 1500 GL Im30s4 AP Silw -
Io Prelentiout,W.Gonçalves
9° PÁREO —Át 23H40 — 1.600 metrot ra, jã que esta muito bem colocado na milha. Le
2o Dona Roso, A.P.Souza
58
51
2,40 11
15,90 12
24 70
900
CrS83.000,00(3«DUPLA-EXATA) Kg. Bristol, em período de melhoras, também tem boa r PÁREO —òt 17h30 — 1600 metro. — Farinei» — lm37i 2/5 — (AREIA)
3° InNolicio.G.F.AImeido 57 6Í40 13 6 70
1—1 GaddU.Pinio
"
QuietRun, A. Oliveira
55 chance de vitória. Baby Jó e Euphono são outros
4°
5o
EstogranJ.Freire
Aconchegonte.G.Meneset
52 11,10 14 4,10 2 Pássaro Selvagem, S. P. Dias
57
58
concorrentes que aparecem com possibilidades de 1—1 BeauArdon.E.Aterinho 56 2o ( 9) lord e Beau Ardom 1600 NL Im41s2 G Ulloo '
60 Inlentonojz. Garcia
58
55
9,90
26,20 23
22 31,20
1010
2—3 Hipios.R.Silva 12 54 fazer uma boa atuação. 2—2 BabyJá.G.AAeneset 56 3o ( 9) lord Beau Ardom 1600 Nl Im4!s2. ' J B Silva
7° Morsala.J.Pinto 57 ' 4,10 24 478
Fambino.J. Malta
SirRIchord.J.F.Fraao
58
13 57
9o PÁREO: Ebbolizzione e Agra aparecem como 3—4
3 le Bristol, J.Ricardo
Euphono.R.Silvo
56
56
5o
4o
(12) Boleno» e Carmelengo 1400 AL Im27s2
Di Stefono e Enzo 1400 AL Im28s3
E Cbrdoift
B Ribeiro
8o
9°
InFloulito,F.Araújo
Riche, J.Ricardo
53
58
16,60
3,20
33
34
9J0 %—6 Rueck,R.Carmo 10 57
"
as principais concorrentes à essa penúltima prova da 5 Gionnl.J.Pinto 56 5o
(12)
( 9) lord e Beau Ardom 1600 NL Im41i3 r' Tripodi
10° Amigaça, J.Queiroz ,. 55 3970 44
2,30
1180
Trimer.J.Pedroso
Bandoir,J.Queiroz
55 programação de hoje. Ebbolizzione, melhor um pou- 4—6 Ano Novo. G. Alves 56 4o (12) Bolenoto e Cormelengo 1400 AL 1m27s2 S AAoralet
DUPLA EXATA (05 — 07) CrS 76,10. 4-fl Trifle.W. Coito
55
55
co, por acabar sendo a ganhadora. Das outras concor- 7 Kilpotrick, A. Ferreiro 56 6o ( 7) Esthouro e lord 1400 Al Im28t S França
Dif. 2corpose 1 I«corpo—Tempo— 1S02"2 — Venc.(5)CrS2,40—Oup.(33)CrS
9,10 — Plocé (5) CrS 1,70 e (7) CrS 6,30 — Mov. do Pòreo CrS 2.119.550,00 —
"
Bobiblock,G.F. Almeida II 56 rentes aparecem com possibilidades Pil e On Marehé. 9» PÁREO -ò. HM0-I00O metro.— loMan — 59. 4/S— (Anio)
Pretentious —F.C. 5 anos—SP—FalklandePureto Pio—Criador—José LuizPInto
9 Príncipe Negro, G: Meneses
10 Guzorote, A. Ramos
58
57
10° PÁREO: Mftlhor adaptado ao percurso, Paris-
Moreira — Propr. — Abelardo Miguel Nave. — Treinador — Z.D. Guedes. 11 Colaborador, J. Ricardo 14 55 tan pode vencer esta prova que, se fosse no quilôme-
MOV. OfMl DE APOSTAS.- Cr» 21 mtIMoe 154 mil 935.
tro, teria em Favorable o seu nome mais forte. Far- I—1 Ebollizione.E.R.Ferreiro
"
Recordo Sempre, G AAeneses
56
56
2o
4°
(10)
(10)
Regrei e Pupureis
Regrei e Ebollizione
1000
1000
NL
NL
lm02s
lm02s
E. P. Coutinho
,
deau aparece como outro nome perigoso, jã que sua 2—2 Agra.E. Freire
" FullGirl.W.Gonçolvet
56 2° ( 9) Ia Brava e Fil 1000 Nl Im0ls4.
E.
Z.
P Coutlnho
D. Guedes
última apresentação não valeu. J—3 Pupureis.A. P.Souzo
56
57
7°
3°
(10)
(10)
Zilacho e Eslesque
Regrei e Ebolliozone
1000 AL 1m01s4. Z D. Guedes
'
1000 NL Im02s C. I. P. Mure.
<¦ JÊÊÊmmsttí^^^^^^^^a^í 4 EouD'Argent,J. Pedro 57 9° (10) Regrei e Ebolliozone
AVISOS RELIGIOSOS JORNAL Pil 4—5 FII.J.Ferreiro
6 On Marche, J. Pinto
56
56
5° ( 5) Dinha Sá e Acorda Sempre
1000
1000
NL
Nl
Im02s
Im02sl.
S.
A.
Ffonço
Nahid

DO Wm ¦ 10" PAREÔ — òt
5° ( 9) Io Brava e Agra 1000

I8h» — 1200 metrot — lotogan — 1m12t 2/5 — (Areia)

Nl Im0ls4. J. A. Limeira.

DUPU EXATA
COMANDANTE

CARMELO BORBA BARRETO BRASIL I—1

2
Favorable, J. F. Fraga
Lord Simpatia, F. Araújo
56
56
3°
3°
(
(
6)
5)
Circeu e Greai Bulltt
Juon Figura e Farijton
1100
1000
NL
NL
Im09s
Im02s4.
P
A
M. Pioto
Garcia
2—3 Fariston, A Ferreiro 56 2o ( 5} Juan Figuro e L. Simpatia 1000 Nl Im02s4. P. Duranti
(MISSA OE 7* 0M) 4Rokish.C.Xavier 56 6° ( 8) Forec e AAolin 1300 NU Im2ls4. B. Silva
3—5 Alado, A. Oliveira 10 56 Io ( 8) Trying e Hormo 1300 Nl 1m23sl. F. Abrou
da Silva Guimarães Barreto e família, sensibilizados, 6Gossmon, TB Pereiro 56 Io ( 9) Flamoroso e Boc 1300
agradecem as manifestações de pesar e carinho recebidas
por. ocasião do falecimento de seu querido filho CARMELO MIAMI "
Flomorwo,G.Alves
4—7 Atrium,J.Ricardo
55
56
2o
5a
(
(
9)
6)
Gassmon e Boc
Circeu e Great Bullet
1300
1100
Al
AL
NL
Im20s4.
Im20s4.
Im09t
S.
S MAU
Motawe •

A>.«corri»
tJoío e convidam parentes e amigos para assistirem a Missa que ' Bonocek.P. Vignolas 57 4° ( 6) Circeu e Great Bullet 1100 NH. Im09t
mandam celebrar em intenção de sua alma, depois da
amanha, terça-feira, dia 10, as 10:00 horas, na Igreja de São Paulo ÉI Ê Ê FòrdeouJ.PedroP 57 6° ( 6) Circeu e Great Bullet 1100 Nl Im09t

Ap6stolo,naRuaBaraodelpanema,n°8S—Copacabana. (P

Advertising and -Retrospecto-

Subscriptions: ^\
DR. JOSÉ ROBERTO BASTOS Latin ADmérica, Inc. S': ':?Êt WW&èàl^ mmÊí&rW^Z!Êtâ&- *-*"?í',y,c' Io Páreo: Yasser —. Czar Nicolai 6o Párep: Los Andes—Corubante»
MOREIRA GUIMARÃES 1040 W. Flagler Street v - — Edênico Fretei loso
Miami, F1.33 130 AímaBãà&míÈÊÊSm Bir"
m Ummma JBlWtÜf^M^'-^ **s -
2o Páreo: Kamm — Laoág —Grão
Pará
7o Páreo: Kazan — Beaulieau —
(MISSA DE 7* 01» Tel: (305) 545-7963/ 6335 ^^WÊmmmmmmmm^^^^^^a^ÊJl^^^^^^^^^^^^M^i^- « , : >: .. Busiiis ,;;;
~ t".°MX*A)$l ^"y* 3o Páreo: Tuyumota — Kerlly — 8a Páreo: Beau Ardan — Le BristóH-
Diretoria e empregados da Companhia de Pesquisa de ^^Èm~^^Ê^^^ Hartina
Recursos Minerais convidam para a missa de 7° dia, que Baby Jó ,"„'
será celebrada em sufrágio da alma de seu inesquecível 4o Páreo: Moonlight — Zarge — 9o Páreo: Ebbolizone — Aara —r •
tA companheiro JOSÉ ROBERTO, às 10.30 horas do dia '^^-& Cerilly Fil ¦
09, segunda feira, na Igreja de N. Sra. do Carmo, à rua 1o mZ*"' 5o Páreo: Boticão de Ouro — lvory
de Março. (p JORNAL DO BRASIL 10° Páreo; Faristan — Favorable —
Axe — lecarus Fardeau ~^
Zelt aparece como uma possível surpresa
 JORNAL DO BRASIL D domingo, 8/3/81 D Io Caderno ESPORTE— 23

Brasil precisa vencer as duas simples

Timlsoars, Romênia — De- J- M.
pois de vencerem o primeiro
set por fáceis 6/0, os brasileiros
Tomas Koch e Carlos Alberto
Klrmayr perderam ontem a
partida de duplas válida pela
Taça Davis. Os romenos Fio-
rin Segarceanu e Andrel Dlrzu >§MmsM
IH I ¦rBrBHwSiiH ¦ _W_m wt_m\_\m n\^m Hm^nll Hi Ml mm Hw^B M^K^I ¦ j m\ inl Hl RH
Im^l HUkj^^ iHãil al^v lil^l H I _M tm Z4m Hk^^^H
recuperaram-se e marcaram ÜN ¦ H ai Hl Hy^U lãm I mm\
UBu m _& mt I H 1 Hl CH
8/6, 6/4, 7/5. Agora a Romênia
lidera a serie por 2 a 1, e os
_^mg m UE ^Uàj ^MMm|Q| jàj IÍR1S I
brasileiros Klrmayr — que en-
frenta Dlrzu — e Koch — que '¦''¦'Y'___ ^^^*^_____i
Joga com Segarceanu — precl- s^m\t^^^^^^^^^ —^^êm^ê^êm ^^1 ^^^^^^^ ^^^SÊs^llfflevf^ÊWSWeWtÊweseSwÊkwkm

sam vencer hoje suas partidas.

Em Munique, a Argentina
passou a trente da Alemanha
Ocidental quando seus tenls-
tas Guillermo Vilas e José Luis
Clero venceram Chrlstoph Zlpf
e Rolf Oehring por 6/3,4/6, 6/4,
6/3. A decisão é hoje quando
Vilas enfrentará tm Plnner e
Clero jogará com Oehring.
Em Lyon, França, a decisão
entre franceses e australianos
também ficou para hoje. Na
partida de duplas disputada
ontem, Kim Warwick e Mark
Edmòndson venceram Yan-
nick Noah e Pascal Portes por
6/3, 6/2, 5/7, 6/4. A Austrália
vence-a série por 2 a 1.
Zurique — Outra série que
Sffif Preços válidos por 3 dias.
também está em 2 a 1 é a
jogada entre Suíça e Tcheco-
Eslováquia. Os tchecos Ivan
Lendle Tomas Smld, que na
/X^^ aL*_
véspera venceram com facili-
dade seus jogos de simples,
ontem perderam a partida de
duplas para os suíços Heinz e
Mark Ounthardt por 6/3, 3/6,
2/5, 6/3, 6/4.
Yokohama, Japáo — A série
entre Suécia e Japáo foi defini-
da ontem mesmo com a vitória
' de Anders Jarryd e Hans Si-
mohson por 6/0, 8/6, 6/2 sobre
os japoneses Jun Kamiwazuml
e Kenlchl Hlral. A Suécia tem
agora 3 a 0 e sua passagem à
segunda rodada da Davis 81
independe dos resultados das
simples de hoje.
Em Seul, outra série foi defl-
nlda ontem, com a Nova Ze-
lándla passando à segunda
etapa. Seus tenistas Chris Le-
wls e Russel Simpson vence-
ram ' os sul-coreanos Jun
Young-Day e Kim Bong-Soo
por 6/3,6/2,6/4, marcando 3 a 0
na série. .
Em Jacarta, a índia venceu
por-3-a 2 sua série de partidas
contra a Indonésia pela pri-

^^Ur
meira rodada da Taça Davis.
Ontem o campeão indiano Sa-
shi Meno derrotou Yustejo Ta-
Economize Cr$ 100,
rik por 6/2,6/4,6/2, marcando 3
a 1. Ná última partida de sim-
Frigideira T-FAL

29o,
pies, Atet Wiyono, da Indoné-
sla, derrotou Armand Amritraj
por 6/fre desistência. Amritraj
sentiu fortes dores no ombro.
DeCr$
por
Roteiro 390, Cr$
—«.Automobilismo

Thruxton — Após obter a De alumínio polido. Com revestimento in-

terceira colocação na primeira
prova, o brasileiro Raul Boesel terno antiaderente T-FAL: impede que os
Economize Grf 350,
volta a correr hoje pelo Cam-
peonato Inglês de Fórmula-3,
no Circuito de Thruxton, como
alimentos grudem. Sem tampa. Escorredor de pratos De Cr$ 1.390, por
um d6S favoritos. Ele deixou

1.0409
ótima impressão em Sllversto-
ne,-onde manteve excelente Prático e muito útil. Com suportes
disputa pela primeira coloca-
çao com o inglês Johnatan
Palmer, vencedor da prova.
Boesel acha que a corrida de
hoje será um teste definitivo
para seu carro, um Ralt-Toyto,
pois o circuito de Thruxton é
bastante veloz e ele Já está
acostumado á velocidade alta.
HÈP^s plastificados para talheres e capaci-
dade para 18 pratos/Totalmente
cromado, não enferruja, é resistente r *,
Foi em Thruxton que Ingo e durável.
Hofiknan, campeão brasileiro
de Stock-Cars, acidentou-se
em 1975 durante testes de Fór- ^^^^¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦H^
mula-3. Economize Cr$ 200, ^0sm\mm\ ^B Sflj

Windsurf nas ondas Omeleteira T-FAL

As semiflnsls e finais do 1° Com revestimento an-
Campeonato Veiga de Almei- tiaderente T-FAL: dis- DeCr$710, por
da de Windsurf nas ondas, pre- nsa o uso de óleo.
vistas para ontem, na praia da
Barra da TUuca, em ftente ao
Farol, foram adiadas para hoje
por. falta de ventos. Os 16 fina-
Caabo de baquelite. For-
mato oval. Cr* 510. njvjís in mm ÁmmWÊSÍ*-: Máquina de
listas chegaram a ir ao local da %%_r^-^t^\2__%_^^0 >ypP«á|jp.
Moer carne

fSiJfw
disputa mas não conseguiram
executar-nenhuma manobra.
Depois de esperarem- até as
16h, os organizadores decidi-
111 |ll *'**'"*'* Preço Baixo é Sears!
ram-transferir a competição _\*Íw^% ^*êm9*m
para hoje,'a partir das llh.

Wmi CrS 820,

CND Bi IIIIllll I Hill lll
Com a morte do vice-
presidente do CND, Nelson
Mállemont Rebello Filho, o
presidente César Montagna
submeterá ao Presidente da Corpo de
República um novo nome que
deverá ser um dos atuais con- Economize Cr$ 160, ÍMÊÊÈ0Ê 1 tiilp,;„'£. alto impacto,plástico
com
selhelros. Embora nada esteja
decidido a respeito, tem-se co- Leiteira T-FAL ___-—-
mo certo que o futuro vice-
Revestimento interno
¦I peças inoxidáveis.
presidente será do Rio de Ja- De Cr$ 610, por
nelro. I Sistema de fixação
De acordo com o pensamen-
to do presidente César Mon-
tagna a escolha está entre Vlc-
tor Magalhães, Emanuel Vivei-
antiaderente T-FAL.
Cabo de baquelite. Ca-
pacidade: 1 litro. Sem .
'
¦«450, i a vácuo. (km I nf tlwi

ros. de Castro, André RiCher,

tampa.
Roberto Abranches e Antônio
Brochl. Os outros conselheiros-
são Henri Aldar (São Paulo),
Pires Gonçalves, Pericles Oon-
Economize Cr$ «5 T U9
çalves e Salli Szajaferber (Bra-
süla). Dos cinco cariocas, o que
reúne mais possibilidade é An-
iinRiiMlBHII'"
tilÊIIlIlirai
_. ÜH ||
litiilfl:
tónio Brochl. Com a salda de
um conselheiro para ocupar a
Lixeira
vice-presidência, também será
nomfeado um novo dirigente
para completar o colegiado de ^ ^é^smiitmmB^ Pedalbin
11 membros.
"Z" De Cr$ 1.650, por
Golfe
A. primeira volta da Taça
Ata do calendário do Petrópo- Economize Cr $ 1.500, H
lis Golfe Clube disputada on-
tem, fòl vencida por Romi Car-
vallió com 68 net, descontado
Conjunto T-FAL Standard Economize Cri 230,
Cortador de batataa. Economize Cri 240, Economize Cr$ 80,,
>$ itHdOU^
sem feandicap, oito. Na catego- De alumínio polido, De Cr$ 7.490, por Faca de aço inox, re- Máquina de ralar. Suporte para papel. Corpo de chapa pintada, com
ria 21 — 28, o lider é Daniel mo vi vel. Fixado por De plástico, com tam- De chapa pintada,
com revestimento an-
Whadkins, com 67 net (handi-
cap 21). Hoje será cumprida a
segunda e última volta, a par-
Ur das 9 horas. >
Os resultados das duas cate-
tiaderente T-FAL. Com
8 peças. •
Cri .5.990, sucção.
De Ct| por IJf\i\
930, t'l •
"U,
bor inoxidável.
De Crt por
1.O90, Cr$ 850,
com lâmina de corte.
De Cr$ por(\Pffk
350, Cr$4<U,
balde interno de 12 litros,
pedal e tampa. Prática, e
^higiênica.
gorias ontem foram: 0 — 20: Io
Romi Carvalho, 68 net: 2a Jlm-
my Shetherd, 69; 3o Yngue An-
derson, 71; 4o José Henrique SATISFAÇÃO GARANTIDA OU DIARIAMENTE DAS 9:00 ÀS 22.00 HORAS -SÁBADOS DAS 9:00 ÀS 18:30 HORAS.
Teixeira, 71,21 — 28: Io Daniel
Whadkins, 67 net; 2° Pedro
Noel Ribeiro, 88; 3o José Tel-
xelra de Carvalho, 69; 4° AttUa
SEU DINHEIRO DE VOLTA!
SE A COMPRA NÃO AGRADAR,
NÓS TROCAMOS OU REEMBOLSAMOS!
Sears Praia de Botafogo, 400 - Tel.: 286-1522
.Martins, 69.
 24 — ESPORTE JORNAL DO BRASIL domingo, 8/3/81 1° Caderno
? ?

Telê se arma contra o futebol europeu

Oldemário * A|mlr V»l90 '
Oldemdrio Touguinhó Touguinhd dade dade em en^eus seus clubes, onde são s&o os maiores
malores Ídolos.
Idolos. Só SO
que na Seleção todos tém que dar o mesmo esforço.
TTh
I 1 ECONHECENDO. a deficiência
deflcifencia do goleiro
goleiro > " flHHB . • *•> Se um jogador náo n4o correr, está est& prejudicando o com-
m^r brasileiro nas bolas altas sobre a Área prejudicando^com-
Area e a > WreaB .. 1 ' ' panheiro e isso eu náo
panhelro n&o quero. O Sócrates S6crates Já J& está
estA se
a
J ^ ¦ eficiência
eficltacia do europeu nas conclusõesconclusdes de de ' iPll adaptando e o Zico Zlco em melhor forma física flsica estará
estart
cabeça
cabeca para o gol, o técnico Slflwll '-
tecnlco TelêTelfe Santana
San tana mg -E^Mm perfelto dentro de algum tèmpo.
perfeito tempo. Aliás,Alifis, gosto mais de
começa
comega agora a intensificar
intenslflcar os treinamentos
trelnamentosdadefe- da defe- i " RftfcrW falar na dupla Zico e Reinaldo. Adio
sa, fazendo os laterais cercarem mais ' ! 'Jlkacertarem Acho que se eles
os extremas
"J®18 08 extremas ¦'' tPP-'11 r acertarem as jogadas que sabem fazer o Brasil BrasU volta-
adversários, a-8«^tSra?8
aaversarios,anmdelmpedl-losdefazeremoscruza-
fim de lmpedl-los de fazerem os cruza- ; J : W rá
r& a mostrar o seu verdadeiro verdadelro ftitebol. O futebol que Já 14
mentos. Na sua oplnl&o, oplni&o, é6 a melhor maneira f
manelra para para | | & x^ Wffll havíamos
haviamos deixado delxado de exibir exlblr há M algum tempo e que
evitar
evttar esse
essettipo
tipo de Jogada
jogada na próxima
prdxlma excursão
excursflo da da ' j| agora está est& voltando a entrar em campo. Acho até
Seleção & Europa, em maio. |RRMP i ate
•p«iA7.niUro')a'i*m fX ix> " & mesmo, modéstia
modGstla a parte, que isso é6 conseqüência conseqOtacla do
Telê vai aproveitar os treinos trelnoseos e os jogos Vtfr* a meu trabalho, meu e dos jogadores.
-ii 7Ixj Jogos finais
finals das
das , Jogadores. Juntos estamos
eliminatórias
ellmlnaterias contra a Bolívia
Bolivia e Venezuela para orga- orga- \ \ - ¦ fmei&k**!""*. trabalhando para que o Jogador deixe de seu uma
nizar o esquema defensivo defenslvo da Seleç&o.
Selecfto. Em sua opl- opi- \ \Wf &§& pe?a de uma máquina
peça mdquina e passe a ser um artista dentro
ni&o, a equipe s6 tem uma falha que é Justamente Justamente as F®^"do de um conjunto. Fazendo um futebol de solidarieda- soUdarteda-
Jogadas
jogadL'd^otes^^de bolas altas sobre a área porque se a de mas antes de tudo aplicando a técnica do seu
Seleção n&o foi bem em jogos contra sul-americanos, futebol.
pior será contra europeus, perfeitos nesse tipo de Digo isso porque Zico, Reinaldo e Sócrates
ataque. exibem o futebol dos nossos sonhos. Técnica e.arte.
Não adianta usar a violência ^ contra eles porque se
Uma falha estiverem bem nas trocas de passes poderão levar o
time a muitas vitórias. O Reinaldo é sensacional. No
muito antiga entanto, precisa se cuidar mais fisicamente. Ele trei-
na pouco quando está no clube e normalmente €
A verdade é6 que Telê Tel6 Jft
Jd tem praticamente
pratlcamente defini- deflni- con^dado convidado para festinhas em em" Belo Horizonte.
Ho'rlzoirte'^Isso Isso
do o time titular da Seleç&o. SeleQ&o. 86 resta acertar um um .v' prejudice a sua situação
prejudica sltuagfio física.
flsica. Acaba tendo resistên- resisten-
ponta-direlta para que nâo
ponta-direita n&o existam
exlstam mais dúvidasduvldas em em cia cia só s6 para o primeiro tempo. Agora, na Seleção, Selec&o,
sua formaç&o
formacfto e isso pode acontecer agora, com a *' """ dorme cedo e treina bastante e já
'"f "' . J6 voltou a mostrar
entrada de Paulo César, C6sar, do S&o Paulo. Por isso, o t toda a sua categoria. No joelho, ele não n&o tem,tem mais
técnico
tecnlco começa
come$a a trabalhar mais no sentido tático. t&tico. i nada. No entanto, mesmo se cair em campo devido a
Com essa preocupaç&o,
preocupag&o, Telê Tele vai
val aproveitar essa nova nova uma uma cotovelada no rosto, dizem logo que é6 o joelho e
fase de preparação
preparaQdo da Seleç&o Selepfto parepara lhe dar o seu seu " isso o prejudica.
prejudlca. Apesar de testar vários v&rios Jogadores no
verdadeiro
verdadelro esquema de dejogo. • ' ataque, Telê Tel6 ate at6 agora só s6 tem Reinaldo como titular
jogo. Seja na defesa, meio-de-
Sejanadefesa, meio-de- - p'\
campo e ataque, pois a etapa dos testes de jogadores Jogadores .. ¦ ¦ absoluto, pois os dois dols extremas ainda náo nfio tém
tim dono
pr&ticamente terminam nas eliminatórias.
praticamente ellmlnatdrlas. ' -% •><-¦ , , _ definitivo. Na ponta direita, dlrelta, ninguém
ningu6m acertou e na
Muitas pessoas me perguntam por quê ponta esquerda dois foram bem: Zé Z6 Sérgio
S6rgio e Êder.
que não
nfio . I i Ml I j| - s Eder.
chamel Le&o
chamei Lefto para a Seleç&o Sele^fto Brasileira.
Brasilelra. Só 86 não
ndo o f <%£ '
convoquei porque acho que ele não n&o é6 melhor dos que que /it^7 "'JK HtMii—i A vez
A VP7 de r]p
Integram
lntegram a nossa equipe equlpe e também
tamb6m porque tem os os 'v , « , «
mesmos erros, o principal deles o de não n&o saber sair sair fer-m ''
i .^"X Kanln Paulo César tlpcar*
1/3,11
nas bolas altas sobre a área. Area. Ele nunca sabe a hora hora '%» ',
certa de sair para cortar o passe de soco ou mesmo mesmo ! ; ¦ — Vou
Vou dar uma chance ao Paulo CésarC6sar do São S&o
fazer a defesa. Quase sempre flea em dúvida duvida se sal sai do
do BKVHrVvi' Paulo, a fim flm de ver se ele acerta. No entanto, entre os
gol ou se fica.flea Quando resolve fazer uma dessas duas duas muitos '"i*
muitos que foram testados acho que o Paulo Isidoro
coisas,
colsas, acaba chegando tarde e o atacante faz o gol. gol. VB* W/fl^ vinha subindo de produção. produgfio. Não Nfto quero um extrema
Por Isso
isso temos treinado trelnado bastante os goleiros golelros nana Biiii -
'"*^*1.
; * . WI-«w*^^^^HeML^5SSSI fixo,
flxo, como aliás all&s náon&o quero ninguém ningu6m fixo flxo em meu
8eleção.
8eleQ&o.TemosoValdir
Temos o Valdir Peres, que é6 mais experiente, experiente, fc mf1, > time. Temos que nos movimentar. O jogador
nosmovlmentar.O Jogador qúè que n&o
e o Marola, que pode aprender bastante. Talvez no no a^HLT^*—v procurer uma colocação
procurar colocaQ&o para receber um passe ou
futuro
fUturo o Marola consiga acabar com essa nossa falha, falha, " \ y mesmo para marcar o adversário que estiver
marcaroadvers&rlo livre não
estiverllvren&o
assim como o0 João Jo&o Leite e Carlos têm tAm ainda tempo de de '-,^SSSa^ *'**??'' - terá
ter& vez na Seleção. Sele^&o. Houve Jogos em que mandei o 0
se prepararem.
prepararem. VHL||r y Sócrates
% Sdcrates recuar, a fim flm do Cerezo ir para o0 ataque.
O certo é6 que é6 um defeito antigo do nosso nosso ¦" -' WWl: ,.rA v - Chegaram a me criticar
crlticar porque o0 Sócrates S6crates estava
ftiteboL .Não conheço
ftitebol..N&o conhe?o nenhum goleiro brasileiro que que s' ^ recuado, mas a finalidade flnalidade era ele atrair atralr seu marcador
seja perfeito
perfelto nas saldas do gol. Creio Crelo que Isso isso começa
come^a - - 2 e o0 Cerezo é6 que passou-^ passou^a ser atacante. Temos que
nas peladas de rua, pois o0 menino ? ' :i% "^afc nos mexer em campo e mesmo que
menlno só s6 vai
val para o0 golgol - J~ %t>L.. que0o Paulo
PauloC6sar César seja
quando não nfto tem vaga no ataque. O mesmo acontece acontece WMMBMBWMHPliF iJP*', WbBMMI Ifs* ' ^9 um típico
tipico extrema ele terá ter& que se deslocar bastante,
quando ele entra num clube e começa a treinar. Ele só Telê esteve no pois o Edevaldo sabe usar aquele setor e precisa de
fica de goleiro porque não consegue atuar em outro
^assas'sriswfflsssK ™ m ™ JORNAL DO BRASIL e em cada seção ^
que passou
,r PaMO„ deu ^ vários espaço para avançar. O importante é o Jogador saber
lugar. Tanto que, quando ele tem uma chance duran- duran- esclarecimentos esclarecimentos sobre a Seleção beleqao Brasileira Brasilelra se colocar
colocarna na hora da jogada e náo n&o ficar
flcar parado num
te qualquer treino trelno recreativo, muda logo de posição. posiQ&o. setor setor por achar que se ele é6 ponta fica flea na ponta eee eae é6
Isso faz com que o0 goleiro se prepare pouco no no nfto n&o podem deixar os extremas fazerem os cruzamen- cruzamen- fazer o0 mesmo na Seleção. Selec&o Enquanto o Edevaldo meia ficaflea na mela e não
namelae nfto muda. Isso náo nfto existe mais. O
tos quando o0 adversário
advers&rio estiver 0 Edevaldo Isidoro se estava deslocando-bem e ainda confio
sentido de treinamento técnico. tfecnico. Ele se cuida muito muito tos estlver com a bola, quem se
encontrar mais perto dele tem que cercar. Náo
se corre pela lateral, lateral ' a função func&o do Júnior JOnior é6 entrar pelo nelo ' Isidore
seu futebol,
conflo em
pouco na nacorrec&odeseusdefeitos.
correção de seus defeitos. Só 86 há algum» anos
h&algunsanos encontrar Nfto deve
deve meio.
meio ftitebol, apesar da vez agora ser de Paulo César C^sar e
t que o goleiro passou a ser mais bem preparado nos nos dar dar espaço.
espago. Há H4 jogadores que começam come?am a recuar e oo _ se ele estourar ganhará ganhart a posição,
poslgfto, pois para mimjftga mim jtfga
clubes. Antes era apenas chutes a gol e mais nada. adversário vai
nada. advers&rio val avangando
avançando até at6 fazer o0 lançamento.
lantjamento. O meio-campo
(J mClO'CfllllDO " quem estiver bem na hora. Náo N&o sou dos que acham achsim
Acho que essa falta de treino técnico tScnico é6 que fez com com Depois, Depois, quando a bola chega na área Area e o atacante
atacante . , que se um jogador saiu salu devido a uma contusão contus&o ' òü oti
que nossos goleiros
golelros sejamsejamt&oflacos
tão fracos nas bolas sobre a marca marca o gol, recebem a culpa, principalmente oo mais
mfllS OiensivO
ofensivo outro problema quando voltar ainda é6 o0 donÓ don6 do
área.
Area. goleiro goleiro e depois o zagueiro. No entanto, o0 maior maior . , lugar. Para mim, joga o que estiver estlver melhor na oca-
—Outro problema é6 que também tambfem o
0 futebol
ftitebol brasl-
brasi- culpado da jogada foi o0 lateral que estava marcando ee
culpado -«rJT«
Confesso que mudei um pouco a minha con- con-lugar. slâo.
sl&o. O passado não n&o importa.
lmporta. ,vr': '>r':
- leiro joga cepção sobre 5 *
o cabeça-de-área. Antes, com Batista, o — Na Na extrema esquerda, o problema é6 bem me-
Joga multo
muito com a bola no chão. ch&o. E os cruzamen-
cruzamen- deixou deixou o adversário
adversfirlo fazer o0 cruzamento. Se bloquear bloquear L?J5.n?:,**8, i8"8^8,0
time ficava°®8*8 mais 1sensacionalfechado. Batista é sensacional na na
tos nãon&o saem certos sobre a área atacante aa jogada
&rea para o0 atacante Jogada ali,
all, ela deixa de ser perigosa. Creio Crelo que isso isso r?®
marcação, mas n&o°Ar?3e8^ é da mesma eficiência
e?ciencl8 se tiver que
lhor pois Eder e Zé Z€ Sérgio
Sergio estãoest&o multo
muito bem."Jòfea
bem.r>J6fea
concluir.
conclulr. As bolas caem sempre como chuvelrlnho chuveirinho serft será a melhor maneira para diminuirmos diminulrmos o perigo das das ?!^r5r0A^-„ ^ttvei: ^,ue Êder
Eder porque entrou e acertou. Será Serfi uma injustiçainJustloa
bolas altas sobre a área, avançar. Por isso, preferi o Cerezo naquela posição.
Po^C&o.
para 0o atacante tentar a vantagem na luta contra os os bolas &rea, pois até ate agora esse mal mal r
Com Cerezo, o time se
tirar alguém
algu6m que está
est& bem e por princípio
principio mantenho o
zagueiros e não n&o para ele entrar certo na conclusão, conclus&o, perseguepersegue todos os nossos goleiros. golelros. Só 86 no ftituro va- va- ®® torna mais agressivo. O 0 titular e só
s6 mesmo se ele cair é
6 Zé
Z& Sérgio
Sergio
jogador do Atlético sabe marcar e quando abre um J®™8,0,818 que poderá
poderft
assim
aaslm como fazem os europeus. Por Isso, isso, eles temttm mos mos ter
tf r goleiros
golelros que saibam sair do gol. No momento, momento, ter outra chance. Creio Crelo ser um problema ótimo 6tlmo para
buraco na nn frente
f^nti ele p?p aproveita. Contra a Bolívia, TJ foi
excelentes cabeceadores para esses lances e nós nfto 0o melhor
n6s não nielhor é6 evitar os cruzamentos do que depois depois vArtnsZ«4^nto
várias vezes & frente •
e ate mesmo no
0 lance em J um técnico
ttenlco escolher entre dois craques o dono da 0a
temos nenhum, pois n&o fazemos essa jogada Jogada en-en- Quererquerer culpá-los
culp&-los por um mal que é* do próprio prtprio futebol
ftitebol E5XSSL'J2L1 que
?uf posição.
posic&o. . .
brasileiro. injustamente foi expulso estava buscando o gol. É
quanto para eles é uma constante. Creio que ate hoje assim que quero o cabeça-de-área. Fechando OolmporUmte<<We»!ttMt4otMBta.Acl«»u,
importante é que Telê está otimista. Acha que
fftoW«ta««TOtrta.te.CMo,«a«hoJ«
podemos contar nos dedos os bons cabeceadores brasileiro. jSSSon&l na hora os jogadores sáo seus amigos e,1,,m"°',ten,ede
e num ambiente de
como Heleno, Baltazar, Zezlnho e mais um ou dois. O
o entendimento
entendimento da marcação e indo & frente quando«¦ sentir que tem
chance. Nesse caso, até mesmo o Sócrates união tudo fica mais fáciL
Passando tanto tempo sem ter jogado contra esse pode ficar Nem me importo com problemas extracampo.
tipo de atacante, o goleiro brasileiro, ao enfrentar entre os zagueiros em seu lugar, pois como mando os laterais avança- Meu
rem ter sempre um homem atrás para ajudar contrato acabou e se recebia Cr$ 220 mil creio
essa Jogada contra os europeus, sente a maior difleul- quero que o próximo poderá ser o triplo ou ate mais, pois a
dade.
san^jssB^sissst
E é contra Isso que temos que nos preparar — Para Telê, a Seleç&o Brasileira esta quase
¦»^QJEaBasc com- na marcação quando eles atacarem No entanto, o CBF
meu problema maior com respeito a Cerezo é que, sfpss?ss?2is^s0es,r^i5.«:
garantiu que se interessa em renová-lo. Tam-
explicou Telê. pleta. Ele acha que durante a excursão & Europa o bém se n&o chegar a um acordo posso sair, porque
time será testado mais duramente contra a Inglater- com a sua suspensão por três Jogos, ele n&o poderá creio que tenho feito um trabalho sério e estou de
Mais vale vale
VaiC ra-chegar
chegar
ra, França
Fran«a e Alemanha Ocidental e assim poderá poder& Jog" na
jogar *» primeira
Primeira partida da Copa do Mundo. Como Como consciência
c^Sncia tranqüila. SanaSta Faço l^cSafKnd^B
dos Jogadores meus nf^nmf aml-
a conclusão
conclus&o definitiva
deflnitiva para a Copa do Mundo. Mundo. tenho que preparar preparer o0 time para a estréia, estrtia, n&o posso
,aiS —
- A defesa está est& segure. Os escalar logo a formaç&o
formag&o ideal, com ele, Sócrates
86crates gos. Minha escola de disciplina é a do seu Zezè
sair
aau ec ciiai errar
errar entendendo .entendendo e só jogadores estão-se
est&o-se %**&¦ e
e Moreira.
JtoreET^do Tudo que exijo eSo do d^lorador
jogador sobre Mb?e seriedade,
sfriedld?
s6 o Oscar andou meio melo perdido em La La Zico. Como preparar preparer um time e depois n&o escal&-lo escal&-lo
Prefiro
Preflro que o0 goleiro saia de baixo da baliza baliza Paz, Paz, devido a altitude, mas creio que estará no Como fazer empenho, respeito ep amor nmnr ao nn trabalho aprendi com
estarft cem por por primeiro jogo? Jogo? tezerum um time e depois mudá- mudft- ele.
e^36aue86 que* no meu meS tempo
te^t^o^^rioT^Rtfnh»m
todos os jogadores tinham
pare tentar defender e acabar tomando o gol a ficar
para flcar centocento ate o0 fim flm das eliminatórias.
elimlnaterias. O Edevaldo era era lo
10118na partida
Partida seguinte? Esse é6 o0 meu dilema. Tenho Tenho SL5°^0 ? Zezé
apenas olhando a jogada. reserva, mas, como entrou e. usar
^ um fa"»r medo do seu aSai e eu quero apenas respeito e nada
Jogada. O Valdir
Valdlr de MoraisMorals temtem reserve, e.jogou
jogou melhor que o0 que
?«e, meio-termo, ou seja, fazer o
0 Batista
Batista de
^"medo. edo Vamos levar com comSS^rf^^«
disposição os jogos elimi-
treinado
trelnado nossos goleiros, golelros, mas ainda continuamos continuamos Getulio, Getúlio, se tomou
tornou titular. O Qetúllo QetUllo tinha tlnha a mania de de titular porque ele jogará jogarft na estréia estrtia da Copa, mas
errando bastante. Isso n&o pode acontecer numa ficar recuado e não deixando sempre o
0 Cerezo entrar natórios, apesar de estarmos praticamente classifica-
numa flcar nfto quero lateral atrás. atr&s. Quando
Quando para no time caso
caso dos. Temos que nos mJ
Copa do Mundo, quando vamos enfrentar vários estivermos com a bola dominada, temos que avançar
v&rios estlvermos avancar seja necessário.
necessfirlo. Se n&o fosse isso, Cerezo já j& seriaseria SSJ^J! preparar ainda para aaexcurs&o& excursão á
advers&rios que usam essa jogada sobre a área
adversários Eles ee outro companheiro
Area. Eles companhelro que cuide desde agora o0 titular absoluto da cabeça cabeca da área. Europa
?r^_ em maio,
mal0.' q!iand? farei nova convocação e
quando
culde da cobertura. O O Area. alguns reservas atuais podem ser substituídos. Agora
contam com magníficos magniflcos cabeceadores, e na excursão excurs&o laterallateral é6 um novo atacante e, se ele pensar em floar floer Sobre Zico e Sócrates, S6crates, Telê Telft acredita que aos aos S« para Poços de Caldas e levo novamente
& Europa vamos começar comecar jogando contra a Inglater- Inglater- atrás, deixará
atrfis, deixarfi de exercer sua principal fUnçáo eles estáo
est&o entrando vamos n°vamente multa
ftmc&o no no poucos num ritmo perfeito.
perfelto. Só 86 confiança na equipe, que ainda não * está perfeita, ""¦«»»
ra, que fezfiaz isso
Isso multo
muito bem. Temos que começar comecardesde desde ftitebol
ftitebol moderno. O zagueiro de área &rSTou ou mesmo
mesmo que Zico
Zlco preclsa dar mais combate.
precisa combate garanto que brevemente produzirá ftitebol T"
o futebol dos
agora a armar a defesa defiesa para neutralizar
neutrallzar essa jogada, e, alguém'do
e, algu6m do meio-de-campo
melo-de-campo deve ajudar o lateral ocu- ocu- SnSn sonhos,
nosso .nnvln. com técnicap e arte, ' assim 88s^ como
00100 foitol
o0 homem principal pare para isso é6 o0 goleiro, pois os os pandopando seu espaçoespago quando ele avançar. avancar. O Oscar n&o nfto O bom Knm futebol futaknl em três Copas do Mundo.
e™j*®®®opM
zagueiros s&o mais fáceis l&cels de se adaptarem na mar- cobriu o Edevaldo na Bolívia,
mar- cobriuo Bolivia, mas deve fazer isso nos nos O
^ DOHl IUt6DOl possível
P08®*® Mundo. ...
caç&o.
eac&o. jogos jogos futuros
futures porque é6 uma de suas funções fun?6es e creio Vamos aproveitar essa etapa
— Vamos Telê, mineiro de 49 anos, que corria do doPrin®i^°
princípio
Depois de alguns testes, cheguei creio etaoa para nara treinar a a ao fim do jogo, no L;?5225L<5!4emrr^
seu tempo de Fluminense,
cheguel & conclus&o
conclusão que
que o
0 fará.
far&. Luisinho e Júnior
Jtolor são s&o perfeitos. O0 Júnior JOnlor marcação
marcag&o e Zico Zlco e Sócrates
Sdcrates váo v&o dar bastante comba- comba-
de que a melhor maneire para impedir esses cruza- ataca mais como mèla-esquerda. Ele está acostuma- te. Sei que eles sáo jogadores de alta técnica e n&o tem
tem^ ate hoje
hoie^meamo
o mesmo amor amm ao m futebol, e o que deseja
mentos será a perfeita marcaç&o dos laterais. Eles do a jogar assim no Flamengo e teve a liberdade de acima de tudo é que a Seleç&o seja assim como elé foi,
estáo habituados a fazer isso com a menm» regular!- técnica e coração, acima de tudo.

44/^ _ • •
1 99
—"Cozinhei^o'^
-estadio
estádio em P.
prepara Caldas
Caldas >
toÇM * CaM»«/0Miniáilü Tougulnhó "
Y^T
m (*os mais alegre$ com °
•. • ¦•. • ¦: ¦ ¦ ¦ . ¦' . ¦. ', "¦ :• . •
. ¦ -¦: . . . Poços de Caldas dista SOS quilô-
È I fase de treinamento da ' \
Seleção Brasileira em ¦., V- : '.*•' i. ;:n, : metros do Rio e fica a 1 mil 1S6
I J
v
Poços de Caldas é o su- metros de altitude. A cidade está
plente de vereador pelo antigo localizada sobre a cratera de um
< ' v>v j, . />' 'A/ . ..A . .. v vulcão extinto. Tem cerca de US
MDB, Carlos José de Oliveira, mais l&P _ ^'V f1i
conhecido na cidade como "Cozi- mil habitantes e é conhecida como
"A Cidade deu Rosas".
nheiro".
Carlos José tem vivido os últi- *< if^fB — Somos uns privilegiados. Te-
I Ik
mos dias dentro do estádio Ronal- mos muitas flores, águas mediei-
do Junqueira, terminando peque- nais e um clima maravilhoso o ano
nas obras, afim de que tudo esteja inteiro. No entanto, ainda se pensa -
100% para quando a Seleção em melhorar muito as condições
chegar. dos que moram aqui. No momento,
O estádio é novo — explica — sou suplente de vereador, mas vou
pois foi inaugurado em setembro de aproveitar a estada da Seleção pa-
1979. Ê o nosso campo oficial. An- ra aumentar o meu relacionamento
tes, os Jogos se realizavam no está- com o povo, pois na próxima elet
dio da Caldense, que fica no Cen- ção venho firme como candidato do
tro. Esse aqui está distante cerca PDS. Essa é a única maneira de irp#
de 5 quilômetros da cidade e tem firmar na política e no meu tràbà•
até um grande estacionamento em lho. Na cidade, quem estiver contra
toda a área. o PDS não vai conseguir nada e
Gramado, não existe melhor como vou fazer obras da Prefeitura
no Brasil. Telê vai poder treinar 0/ se for contra eles? — concluiu C(tt-
time á vontade. Já deixamos tudo los José de Oliveira, o alegre "Cozi-
aparadinho e agora basta fazer a nheiro" de Poços de Caldas.
marcação. Os vestiários foram cui-
dados durante a semana e a única
obra que ainda está em fase de PROGRAMA DA SELEÇÃO
sa cidade não anda muito bem. Mas no Hotel
acabamento é a do banco de reser• temos muita fé de que as coisas váo
vas, que ficará perto do túnel de melhorar daqui para a frente. Está que, por ordem Chega a Poço» de Caldas ama»
acesso ao campo. Posso garantir da CBF, proibiu a nhâ, às 18 horas. Na terça-feira, às5,
assumindo, como diretor da Cal- hospedagem de
que, se fizer sol nesses dias, não dense, o Antônio Bento Gonçalves, horas, treino individual no Countiy
haverá problemas para os operá- mais conhecido como Toninha. Ele jornalistas junto à Clube e, às 16 horas, conjunto, no
rios, já que choveu alguns dias e delegação, apesar • Estádio Municipal. Na quarta-feira o
vai ser para nós como o Castor de das vagas
issò nos atrasou. Posso garantir Andrade para o Bangu. Pretende m treinamento será ainda no Country/
tudo isso, porque quem vem cui- existentes. Carlos ifI iiiwIWMflWl I ffl 11 ¦/ :-v:- .
contratar bons jogadores e pagar José de Oliveira, pela manhã, e à tarde, no Estádip*
dando do estádio sou eu mesmo. do seu bolso, pois o clube náó tem Municipal. Na quinta-feira, às 15*
Sempre demonstrando entusias- suplente de horas, _a Seleção vai jogar contra a
dinheiro para isso. E o Toninho, vèreador, é quem
mo, "Cozinheiro" prossegue: aqui entre nós, é o banqueiro de Caldense, no Estádio Municipal. Nes--
Infelizmente ò futebol da nos¦ está aprontando o se dia, o Prefeito Ronaldo Johqueira1
bicho mais forte da região. Estádio. - '. v,;«v' decretará ponto facultativo no cidade."
 ..JORNAL DO BRASIL ? domingo, 8/3/81 ? 1° Caderno ESPORTE — 25

§
Zagalo manda Vasco atacar
(. JL JL
pelas pontas
Aguinoldo
AguinokJo Ramo*
Ram©«

CSA X VASCO - local: Bangu enfrenta 7=Neu|ro

Estádio Rei Pelé. Horário: r enfrenta
Campo Neutro
17h. Juiit João Leopoldo
Ayeto. CSA: Zé Luís, Antu-
nes, Otmar Barão, Dlek e José Inácio Werneck
Zezlnhoj Ronaldo Alves, Ro- o Botafogo em
em «'¦«•»««»
y"*V l/EAf acompanhou, mesmo não nao
mel e Adllton,- Jacozinho, V
# y"*V UEM
Dentlnho e Lu(s Paulo. Vat- 71/f ¥"> Ê §Ê muito de perto, o
ofutebol
futebol alemão
alemao
CO: Mazaropl, Rose miro, Or- IVK nrn n/lfll T noperiodoentreaCopadel970 no período entre a Copa de 1970
lando, Ivã e João Lufi; Du- Moça Bonita
U\JiVl/V\A/ e e a de 1974, conhece a história histdria
du, Zondonaide e Marqul- - < da
da rivalidade entre Franz Beckenbauer,
nhos; Alcides, Roberto e Cé- o Kaiser, e Gunter Netzer, por muitos
tar. <J8i BANGU X BOTAFOGO — local Moço :»*[; Bonita. Horário: 17h.
'>
^ J: % '.&> Jul*-- Juiz Romualdo Arpi Filho. Bangu: Ronaldo, Ju!»o, Júlio, Moisés,
Moises, apontado como
CLJ)OTltCL(XO TflQXOT jogador
C07T10 o0 maior JOQQCLOVs da yjfg
CiCL fllSm
his-
$<£ . s,'>\, '%/^U j{V Rene Renè e Marco Antônio;
Antonio.- Carlos Roberto, Ademir Vicente e tória do país.
fe *'>-; s''>' <luisao; Mirandmha, Alcino e Marcelo;
Luisào; Mirandinha, Botafogo Paulo
Marcelo,- BotofoBO:
Maceió — Com a reco- Sérgio, Gilmar, Zé
Sergio, Gilmor, Z4 Eduardo, GaúchoGoucho I e GaúchoGaucho II; Rocha, Rocha, Afastado Afastado da Copa de 1970 por con-
Ademir Lobo e Mendonça?Wendon?°' Edson, Mi,andinho e•2iza
^dlon' Mirandinha Ziza.
mendaçâo do técnico Za- J?'-v<! Ademir lcb0 tusâo, Netzer nos anos seguintes impôs-
tus&o, impds-
galo para tentar as jogadas se no time, sobretudo na campanha vito-
pelas pontas, contando ¦^TmM " °O Bangu, no campeona-
campeona- etapa do Nacional.
Naclonal. O time nôo
nio ¦>
com o apoio dos laterais iniiiif
to to do ano que riosa
riOSO do Campeonato Europeu
EUTOPOU de 1972,.
passado e agora na contarA com
na contara os seus dois late-
comosseusdols late- j
Rose miro e JoAo Luís, o ~v' primeira
primeira fase do Nacional Naclonal con- con- rais. rals. jfl
Já que Perlvaldo está
Perivaldo esta sus-
sus- de de modo -a,,... _ tenOTtie
TflOdO a_ ofuscar
OfUSCar o0 renome .«»««,« de j. Becken-
segulu - sem contra-
contra- bCLUer.
Vasco estréia na segunda seguiu melhores colocações coloca?6es penso e Serglnho bauer. Com seu flltebol elegante, seus
Sell futebol SeilS
fase da Taça de Ouro con- II o ; x, ¦,}\ 2"e que o Botafogo,f&fatgXT*LI! passando a to. £
rá
No lugar de Perivaldo atua-
w.iSfV'Sflongos
Gilmar e na esquerda Os- longos cabelos louros, Netzer tornou-se
tra o CSA, hoje, no Estádio ' quarta força do futebol cario-
?rJ"poX~'!rSS;
iUTp^'A^rS"
Rei Pelé. Apesar do pesai- • ; ca, é, por Isso mesmo, aponta- ^HtSSSStST. valdo, que é zagueiro de área e °o centro
clntro da Seleção, Selefio, o homem por quern quem
Ji -'V¦ ;• *' dodo como favorito
favorlto do Jogo que
que seria improvisado
lmprovlsado na posição,
posi?4o, aa bola necessariamente
UCCeSSariamente tinha que pas-
pOS-
mTsmn
nusmo do
mlsmo rio
uo time local, que hup
que /
& !||i :••"<,AIos os dois
espera no máximo mAxlmo um em- em-
dols fazem esta tarde, em em torceu o pe pé e o treinador teve teve
sar em
e7ft seu
S6U
t,
caminho
CClTTlinhO
^ ^-.7
o
0 adversá-
QUVCTSu-
// - ^ ^-W Moga Moça Bonlta,
Bonita, na abertura da
da de improvisar um outro Joga-
joga- S&T para
p&TQ, gol
QOl
pate, a previsão previsfio é6 de uma uma ¦-' segunda segunda etapa do Nacional. Naclonal. dor, o também tamMm zagueiro zaguelro de de Ho. rio. Famoso
FamOSO por seus SeiLS enormes
enormeS pés
' ' ¦ , ^VM 'a Com p6s (ele
renda superior a Cr$ 3 ml- ml- Com seu técnico ticnico DécloDtelo LealLeal área Gailcho. Além
4rea Gaúcho. A16m desses pro- pro- calca calça número
nutnero 47),
47) Netzer era faVflOSO
famoso
Ihôes.
IhOes. "* mantendo mantendo sempre a formação forma?fto blemas, o time está est* desde sex- sex- ^
, ... » - • da equipe,
equlpe, o Bangu vem apre-
apre- ta-felra sem preparador físico,
ftelco, também
taVflbem pela precisão
preClSCLO e pela violência
VlOlenCia
Depots, da chegada
. Depois cnegada de de t«L- da
.gfc sentando sentando atuações atuagOes de desta- desta- Já JS que por não nAo concordar com com COffl com que QUB cobrava
CObrava faltas. Tomotl-Se co-
faltOS. Tornou-se CO-
Dud,u, que está
Dudu, estd convocado
convocado , "-A,-- . IPSr' que que e marcando algumas vltó-
vlt6- Interferências
interfertnclaa em seu trabalho
trabalho hrnrinr brador nflninl
oficial
ujicuii Hn
da
aa lolenrin
Seleção.
aeix^au.
para a Seleção
Seles&o Brasileira
Braslleira ,, ; f ^ 4 *j rtas
rias de vulto como as que teve
teve Ednaldo Patrício
Patricio deixou
delxou o car-
car- oraaur
onde se apresenta ama- ama- no no finalflnal da primeira fase do do go, que passou a ser ocupado ocupado Tudo ""u isso desagradava deSOOTadava Becken-
nhA, Zagalo contará contarft com o0 >% Naclonal,
Nacional, quando chegou go- temporariamente por Daniel
a go- Daniel * Tudo
meio-campo
meii>camM titular tituJar no jo- .??<.¦¦ ^Jw-^ lear lear seus adversários.
adversArios. Pinto.
pinto. bauer bauer e seus companheiros do Bayern
jo- Para Para hoje, o time será serft o de de
go de hoje èe assim pode pode / ^ Ao contrário
contrftrio de seu adversá-
adversft- (Maier, Schwarzenbeck, Breitner, Hoe-
(Maier, HO€-
liberar mais os laterais
libçrpr laterals pa- sempre, apenas com a presen- . rio, que armou um esquema esquema ness, ness, Gerd Mueller), sobretudo depois depots
pa- um mm a.^e^n„ chegouajogarnotvmopassa- ça do zagueiro Renê, que não ofensivo e vai lutar por uma
ra atacar, tentando supe- chegou a Jogar no tumo passa- vitória, vit6riav°oBoufogo^d^touTm
o Botafogo adotou um que, em seguida seguidn ao Campeonato Campeonaio Euro-
rçjj)
rar?forte forte bloqueio
SoSo defen- defend do por ter-se contundido. Renê sistema de 1972, Netzer,
ffiftMun&doMtoS slstema de retranca, Jogando
jogando PCUpeu jogUVU pelo
que jogava
slvo já anunciado pelo téc- " ' ' lT^n™ * ' formara na zaga central
do™e^oKtert
do de Moisés e terá como com-
!^™Taoe,nae ao la- fechado em seu campo e nos
com- contra-ataques, nos Moenchengladboch,
Moenchengladbach, foi eleito em todas todaS
nlco Valmir Louruz. Louim Zaga- Zaga- JH'
1q explica:
lpexpllca: panheiros Ademir Vicente e o empate é« considerado
panhelros Já que para ele
OS as o
O melhor jogador do
dO conti-
COntl-
Carlos Roberto, que com ele ele conslderado um um pesquisas . rplfirnp* de
-r Temos que forçar forcar as as '/•'-• V ^ - ® > liJfi Carlos
Jogaram
Jogaram no Botafogo. Botafogo. bom resultado. Mesmo assim assim nente. nente. As AS relações
reiOQOes dp Beckenbauér
ae Rerkenhauer e
tsecicenoauer
Jogadas pelas pontas, por- por- Já o técnico Paulinho de Al-
tScnlcoPaulinhode Al- deverá
devera ser uma partida
parttda movi-
movl- Netzer,
Netzer, que já ju nãonao eram das OOS melhores,
meiriores,
que?
que; embora n&o
nfio conheça
conheca <' < - * < >' meida, melda, como de hábito,
hiblto, teve
teve mentada e em que o Bangu
Bangu pioraram
pioraram depois
depots do dia em que Netzer,
o-OSA, OSA, há h& informações
lnformaQdes de de ! .* •-, problemas ^8 para armar a equi- tentará impor a maior ma^or força f°!?a do no
' • '.#«£ - ¦* -' 1 ! pe, pe, que é6 bastante diferente diferente seu conjunto coi^unto e o importante importante cm em em um
bw jogo de
« Seleção,
uwyw,
Selecdo, botou a bola ¦«
rititf on time
qlíeí Hmp se tw fecha
feoha bem hom daquelaqueatuounaprimeira
daquela que atuou na primeira üator cobrar virou de
e VirOU
^Hr lO'-t - i i fatorcampo.
campo. Ch&O chão para CObrar Uma
uma falta
fatta
pelo meio e procura sur- ^ ' costas, encaminhando-se para tomar
pStafi? nos
prender nS^wnt«: contra- 'Sf HP ; costas,
ataques. Ee a presença presenca de de 7"/iy*/iiW/v titti ao ft ft Morumbi l\/ff%i*iivnhi Beckenbauer
MOrumOl distância. No que ele virou de costas,
distdncia•
Torcida vai Vdl ttO
Düdü
Dfldu é6 muito importante importante
" ^ VI lOVCXXUl Beckenbauer deu trêstr£s passos, chutou — -
pára nós, porque ele já está e fez gol.
acostumado a cobrir as i Jw ver S. s- Paulo Paul°com com seis da fa efaB01
IVffiíçadas
Mvffincadas de Rosemiro, Rosemiro, I WW ver
.C ~ A A desgraça desgraga para Netzer veio mais
prtacipaimente, e de Joáo
principalmente, Jofto
j i . Seleção contra
^CLGQQ'O COlltVd o 0 Grêmio kxTBTYIW tarde, tarde, quando ele foi vendido ao Real
LtíB!' '**«- /- j|,.
« -, - » j Madri. Convocado para o Mundial de
-Na preleçáo aos jogado- ¦ ^ gfWWH Madri.
* * SAO SÃO PAULO x GRÊMIO
GRImIO —
- Local:
Uc-I, Morumbi.
MorumW. 1974, iVeteer acabou na reserva da Sele-
1974, Netzer
^JZSZ&JEZSSSZ
re», após o treino recreati- ifft
'*< i^lilR¥: TTOSffl^lIaKBI '<
mlteCtomXlSl ^ •' Horário: 16 horas.
16 horos-Jui,:Juii: José Rober,° Wright.
Jos® Roberto Wri9ht' São 860 fdo, ção, sob alcgagdo de que estava
a alegação estavafora fora
vo de ontem no campo do Paulo — Valdir Peres, Getúlio;Oscar, Dario Pereira e
Cc^églo Marista, Marista , Zagalo zagalo /„ de forma fisica.
física. Na verdade, estava
estavafora fora
^ - de Marinho; Almir, Renato e Everton; Paulo César,
pediu o máximo de empe- ^ s^rginho Sérginho e Zé Sérgio.
Sergio. Grêmio
Gr#mio —
—• Leão,
leio, Uchoa,Uchoo! do do time graças a pressao dos jogadores
graQas ã.pressão jogodores
nho a todos, lembrando os Vantuir (Vicente), De Leon e Dirceu; Chino, China. Paulo Paulo <t0 do Bayern
Bayem sobre SObre Oo técnico ttCniCO Helmut
insucessos de Botafogo
Suce^S BoSo ee L*aB"iJWVan.u.r Isidoro Reno,0
Renato TorciW,
Tarciso, Baltasar e Odiar.
e
, sd;
Só; Bowod.gr. Schoen Schoen e, nafinal
na final, não
nao chegou
chegousequera sequer a
Fluminense
SSnosjo^Sio nos jogos pelo presenga de Dudu (E) permitirá
A presença permitird que os laterais se liberem Hberem Isidore
sentar no TIO banco.
OCLTICO. Lembro-me
L6T7lDTO~7(l€ bem 06171 dele,
Nordeste e6 dizendo que QUO to-to- ' SCTltCLT
do o0 cuidadoculdado é€ pouco: pouco: . • , • S*o Sâo Paulo — - Com os sela seU ve iter ter goleado
W>leado o Cosmos, já J4 detemo.apoucos
de terno, a poucos passos POSSOS da Tribuna Tlibunade de
/-^l 1 T~ll f-k jogadores Jogadores que integram
lntegram a Sele- Sele- que seus atacantes, aUcantes, especial-
— Normalmente, o Vas- Vas- I nrlin M I if ¦•%r ção Brasileira,
Braslleira, o São
Sfio Paulo en-
en- mente Renato e Serglnho, des-
des- Imprensa,
imprensa, em Munique.
munique.
nil VQ r'AT'tn mi 0CQ ?ft0
co pode conquistar os dois
°g=;y.',rd:t V^nUYd adia
Chuva dUld Flu riu X Portuguesa
x ruriuguc&d frenta o Grêmio esta tarde, no perdlçaram várias oport unida-
SSSSMaS Tvdo
'pontos nesse jogo e partir Morumbi, numa partida des. Carlos Alberto Silva acha Tudo mo aconteceu há sete anos e
isto aconUceuM
firme para Dara a conquista
conaiSsta do do , ~ aguardada
aguardada com grande expec-
expec- que essas falhas
falha* nto
não podem
podem OS as velhas
Velhas mdgoas
mágoas devem
detem estar supera- SUpera-
lugar no tativa pela torcida, motivada ocorrer hoje, porque a equipe das, pois Gunter
Punter Netzer, agora
qgorq manager
primeiro
prtman. grup,.
grupo. mfltlllfl nO com a vitória de 3 a 1 sobre o das.pois não pode nem empatar, pois
Masn&o podemos facilitar.
Matnáo facllltar. Dara
I^FCU- A esta ftgto
vOKl manhã no CanUlde
Canindé WU1.H vl.v cosmos, esse resultado acabaria favore- do Hamburgo, foi fOl quem encorajou o 0
para O Cosmos, quinta-feira
qulnta-felra passada.
passada. favore- do
Mostramos no turno ante- ante- ttcnlco Carlos Alberto Silva
O técnico SUva cendo o adversário. adversArlo. clube clube a trazer Beckenbauer de volta VOUa dos dOS
rior
riorum um bom entrosamento
entrosamento s&o Paulo — A forte e demorada chuva que
Sâo que promete promete um futebol tutebol ofensivo,
ofenslvo, Uma partidaparttda de bom nivel nivel Estados Estados Unidos. Vnidos E é6 Gunter Netzer
e em conseqüência
consequtocla vence- vence- calu ontem àk tarde nesta Capital obrigou
caiu obrlgou o adia- adla- r————————i lembrando lembrando que um empate em em técnicottcnlco e disputada
dlsputada em grande grande ~ na Alemanha
mos o grupo. Agora, as col- col- mento da partida Portuguese de dePORTUGUESA casa casa não
n*o será
ser* um bom resul-
resul- velocidade
velocldade —
-dependendo
dependendo das
das quemquem liderou
liderouna uma campa-
parttda Fluminense
Flumlnense x Portuguesa DE DESPOR- tado. condiçõesnha> do campo—é o que
sas
saspodem podem se repetir. repetlr. Desportos para hoje, às fts 11 horas, no EstAdio EstAdlodo do nha, praticamente
P^ticamente vitoriosa, para que
Canindé. O jogo estava previsto para as 16 horas, TOS X FLUMINENSE - Lo- Valdir Peres, Getúlio, Oscar, o treinador e os jogadores são- Beckenbauer e Breitner fossem reconvo-
], A delegação
Adeiegac&odovascos6 do Vasco só 2?J2u0fi5?^SStS'SSSSSSS'22wSI!2SRSSSSSfiSSfuSSSi cal: Estádio do Canindé. Ho- Renato, Serglnho e Zé Sérgio, paullnos estão prevendo. Ge-
Vl^ja para o0 Rio
. viaja amanháák
RlO amanhA mas' meia hora antes o representante da CBF,
ri!SSL?S^i »rtrte: ririo: 11llh.h. Juis: Jul*: Airton Ber- Ber- que estlveram ausentes -ffSRffio£
que estiveram de vá-v4- túlio,tUUo, que volta volUBeckenbauereBreitnerfossemreconvo-
ãft lateral-
lateral- COdOS cados para a Seleção SeleQ&O pelo pelO treinador
treinadOT
nolte. Mas Dudu, que tem
noite. tem Joaquim Ferreira Neto, e o árbitro Airton Bernar- — rios rios Jogos
jogos na primeira etapa da
da direita
dlreita depois
depots de longa
lor«aaus4n-ausén- Jupp
Jupp Derwall.
doni se reuniram com os dirigentes dos dois clubes
donisereuniramcomosdlngentesdosdolscluDes nordoni. Portuguota
Portugueta
anresentar-se ao técnl-
de apresentar-se t^cnl- Cw. .
Everton, Ta$adeOuro,porqueestavam
Alves,
A ves, Oullio,
Duilio, Da- Da- semndo Taça de Ouro, porque estavam cia, lembra que o Grêmio tam-
cia,lembraqueoGrtmlotam-
wRntaMammSS
co Telê Santana amanhá, decldiram pela mudança
e decidiram mudanga da data. data. niel Gonzalez e Fantick; Zé servindo àft Seleção, SelecAo, voltam ál bém bemconta conta com uma equipe equlpe de
A16m das péssimas condlc6es do campo, com- com- equipe, que assim contará contart com com categoria, onde se destacam destacam ¦ ¦¦ ¦ ¦
ds 13h,
ás 13h embarca
emharea sozinho MzirSo Além p6sslmas condições «!, if^i
Mário, Wilson Carrasco e equlpe, sua força máxima. A dispoai- Leão, De Leon, Paulo Isidoro e
SAoS'prr
para Sáo Paulo pela ma- pletamente JSU.
alagado, entrou
CTto,» muita água nos ves- £1ZZ£Z"Lo*
Gérson Sodré; Moisés, Beca JS
tiários e n&o havia mesmo possibilidade da reali- ção SKJ3SASSR
dos Jogadores é grande e Baltasar.
nh&. O Vasco joga de novo
nhá. novo , j?, ?^?t n i^i!!^nn?nntn rnn nriin e Pito. Flumlrwnta — Paulo
Pita. Fluminense Paulo no no treino
trelno realizado
reallzado ontem ce- ce- O técnico
ttcnlco Ênlo finlo Andrade re- re- AA campanha de Netzer viu-se Vill-Se faci-
com o CSA no dia 19, no no zação da o representante
zag&odapartlda,orepresentantedaCBFconside-
partida, da CBF conside- Goulart; , Edevoldo, Tadeu,
Edevaldo, Tadeu, do, do, no Morumbi,Morumbl, todos fala- fcla- velou que o Grêmio, Ortmlo, mesmo mesmo \
Maracanã.
Maracanft. rou sobretudo os riscos
osriscos que jogadores os correriam
correriam Adilço
AdilcoeRubentGo e Rubens Galoxe; lax. De-
De- vam vam numa vitória, vitAria, embora
embora atuando fora de Porto Alegre, Alegre, L\ í\ litada pelas derrotas alemãs
alemas no
atuando num gramado encharcado e a decisão declsao .lei,. ' Cristóvão
rriit6vfio e¦ Mário; AAdrio Ro- Ro- Carlos Carlos Alberto considere
considete o
o não
nfto adotará
adotarft uma tática
tfttica defen-
defen- / / 1
m Mundialito.
MlUldialitO.
T delxou os dirigentes
deixou dirlgentes do Fluminense Flumlnense e da Portu- Portu- ,
bertinho, n Noamirtosodequlnta-felra,
Cláudio Adão e Grtmio Grêmio um adversftrio adversário dificil.
dlflcU. alva
siva e não nfto fará slstema de mar-
farft sistema mar- O — O Mundialito—disse
MiinrilnHtn Hicco Net- Mot
Inter tem tem guesa satisfeitos,
satlsfeltos, inclusive porque se o jogo fosse
fosse No amistoso de quinta-feira, cação especial sobre Zé Sérgio
ca?4oespecialsobreU8*rgio —
lnter
IMVI IVUl Zezé.
u* ?8?°ff^,n^!iu?e,x<!S" . o São Paulo mostrou um exce- e Serglnho, sergtahoos oa mais perigosos
perigoso. zer zer provou que alguns algUM dos dOS jogadores
mantido a renda seria das mais fracas, polspoucos polspoucos lente futebol e poderia lnclual- do São
futebolepoderialnclusi-
torcedores estavam no Estádio. EstAdlo. lente Sfto Paulo.
Paulo. de de nossa Seleção Sele?ao não n&O tèm t6m a necessária
neceSS&la
Rntietn
Batista
uuuitiu os jogadores do Fluminense
Os Flumlnense n&o nao chegaram aa personalidade. personalidade. Precisamos Precisamosde de Breitner e
—— r-.'i. trocar de roupa, retornando imediatamente lmedlatamente ao ao I de Beckenbauer na Espanha Esiaanha se estamos estemos
contra
tumru Goiás \jrUUlS hotel; Oo técnico Mcnico Nelsinho,
Neislnho, que pretendia pretendla explorar explorer mesmo mesmo pensando em ganhar a Copa do
^ esquema baseado na velocidade,
um velocldade, agora deve deve ganhnr
fWn Alegre
Porto A1.«« — Com rrsm
Com Wm Mundo Mundo.
mudar de idéia, pols mesmo que faça
ldftia, pois fe$a sol no Inicio Inlcio f ,\
a Volta temporária temportiria de de do dia, dificllmente o campo ficará
dla, dificilmente flcar& seco. Os con- con- ¦ , i' Mil r,,nn rtam,aii
Jupp Derwall
DerwaU concordou, convocou
Batista e a inovação
Batista Inovacfto no no tra-ataques prevalecerão prevalecerfio de parte a parte e aa ~t Bit Jupp
meio-camtjo agora
mèlo-campo, aeora for- for- qualidade técnica t^cnica da partida partlda fatalmente cairá. cairft. » ~ - b , Beckenbauer para a partida
Beckenbauer partlda contra a
Mesmo sem contar com Gilberto, - Áustria, pelas eliminatórias da Copa, e
mado por cinco jogado- jogado- Gllberto, um dos dos 4 Mm an^«a?«Iia
grandes destaques do time no Campeonato do Rio
Rio . < \ está
esta mesmo pensando em antecipar sua
res para dar maior im- im-
duIs&o ao ataque, ataaue além al6m o
0 ano passado e na primeira etapa da Taça
Taca de
de '¦ apresentação
apresentaQao para o
0 próximo
proximo dia 22,
pulsáo Ouro,
0ur0,0o técnico 46(511100 Nelsinho
Neislnho acha o Fluminense Flumlnense em em * > .-S K*" - contra a Albânia.Albania. Quanto a Breitner há
Ha estréia
da PRtrMa do rin novo
nwn téc- tA» contra M
, ^ I ^ condlQfies de conseguir um bom resultado. Expll-
condições Expll- > >t Mtk> ainda ainda alsumas resistências
algumas rpsist^nfini do jogador, inmrior
:; nico, Cláudio Ciaudio Duarte Duarte Ca que Cristóvão
ca CristOvfio est& estft em boa forma e, sendo um um ^ I
; (de volta a seu clube de de jogador de grande habilidade, não n&o quebrará quebrard oo . , que que certaCerta ocasião
OCasi&O jurou nunca mais de-
origem ap6s
após um afasta-
afasta- esquema tático
tfitico da equipe:
equipe: . << fender
fen"er a Seleção
SeleQao de seu pais.
; gl^^H \
mento de 18 meses) e do
mentodel8meses)edo —
-SemdUvi«ta,ser4umaparttda^cil,equlli-
Sem dúvida, será uma partida difícil, equili- H
lateral Rodrigues
. lateral PnHrimmo Neto, iviatft
Neto, brada. O Fluminense Flumlnense vem motivado por bons bons II fy< -
t
Naquela
I . Naquela
aviUCia ocasião
ocasiao Breitner,
"\asittU otciwwr,
Breitner também umiuem
tambfem
resultados e tem crescido crescldo de produção. produ«fto. A Portu-
Portu- de de longos cabelos, estava engajado em
I oomternacionaiInternacional se pre- pre- guesa, pelo peio que soube, jogará jogar& quase completa complete ee campanhas campanhas políticas. politicas. Era da linha
: para para uma reabili-
reabili- com a vantagem do campo.
campo. 4 ¦¦ maoista. maoísta. Agora que Mao foi desmitifica-desmitiflca-
|' táçào ta?ao frente a& torcida, torcida, /
¦HHk
I do. pode
do, Dode ser que aue ele esteja estela mais calmo nalmo e p
contra oO Goiás, Goifts, no Bei- Bel- Concorde concorde em jogar.
• ra-Rio ra-Rio esta tarde. Mas a a A ; m
f , ,
equipe
equlpe adversária,
adversaria, sem sem Rodada
Rodttda ff r;>>!^V Beckenbauer Beckenbauer e Breitner seriam atra-
sè
se intimidar com as no- no- Iff ff goesções extras para o jogo entre Brasil e
vidades, desembarcou,desembarcou, Hoj*
Hoj« ff |g|ifl|^^ ff Alemanha, Alemanha, em maio, em Stuttgart. É E
ontem, no Aeroporto Aeroporto Taça s2o«d* Ouro bom que Telê
Tel6 Santana tome cuidado.
cuidado,
2a fato *g ff Hh ff b°m
salgado
Salgado Filho, prome- prome- g
Grupo G ff ff ,0s Os alemães alemfies ainda estão estfto com os 4 a 1 de
tendo
teado vitória.Vitoria. Montevidéu atravessados na garganta e
Port. Desportos (SP) (SP)'Vx Fluminense Fluminenw (RJ) (RJ) ff Montevld6u
vingança.
vinganga.
O técnico
ttcnico do Goiás, Golds, Grupo EE ff querem querem
Paulo Emílio, Emilio, mesmo mesmo CSA CSA (AL) x Vasco (RJ) (RJ) ff CAMINHANDO PELO
CAM1NHANDO PEXO MUNDO^ MUNDO" ff
reconhecendo a habili-
reconhecendo habili- Nacional (AM) (Mh) x Galfcia Gal (cia (BA) (BA) ¦ ¦ ¦
dade de Cláudio Ciaudio Duar- Duar- Grupo L
té, sabe que o lnter en- Flamengo (RJ) x" Atlético. (MG)
Ouça todo dia d
Ou{fl à Meia-Noite na Rádio Rddio DE DE PRIMEIRA: Há rnai^mintere,-
alguém interes-
frenta má fase e o máxi- Colorado (PR) x Uberaba (MG)
ataffiw
Grupe
Grupo H
H Jornal do Brasil AM
AM sado sado éfn
em correr do Rio a Montevidéu? Montevidtu? Se
mo que o novo técnico x Náutico (PE) houver, é so entrar em contato com
Operarário
"SS™® (MS) "POLAR CAMINHANDO PELO MUNDO"
MUNDO" fiXrti
conseguirá
wi.8uWne.topH- nesta pri- Cruzeiro '(MG) \x Ferroviário taSrMCE) ¦ CAMINHANDO Roberto Lfe Ruiz Diaz,
(CE) através da Corja.
Dte'JmvlT£°C^.
meira semana de novas Grupo I Roberto,
As músicas
mteicosqueajudam ajudam a torriar sua noite
noite que é uruguaio, vai correr de
to
orientações será um es-
StentsseriiST" sao PoUio
São Paulo (SP) (SP^TGrtmio x Grêmio (RS) (fts) que seu apartamento no Rio até a porta da
bo?o He
boço organlza?4o.
de organização. for.ol.zo
Fortaleza (CE) k{ x Internacional ln,.,nocionol (SP) (SP) ma«
mais agraddvel. agradável. m
casa de sua mãe, em Montevidéu, e para
Grupo F Oferecimento de:
dj: tanto
lnter:
Inter: Benitez; Rodri- Rodri- tanto vem treinando treiriando diariamente. Em
Bahia (BAi'T (BA) x Coríntians Corfntidns (SP) (SP) ofe^imenw
matéria de esporte, elejdfez
gues Neto, Wagner, Wagner, Santa Cruz (PE) x Ponte Preta (SP) (SP) materia ele já fez de tudo, de
Mauro Galvão Gaivao e Beret- Beret- natação
Grupo J lA il f\i natagdo a vôò v6o a vela, mais apaixonou-
tar
ta," Batista, Ademir e e Palmeiros (SP) x Esporte (PE)
Palmeiras (PE) llD^SlKltlU se se pelas corridas no ano passado ao ler
Cléò;
Clfeo; Jair, Jones e Má- Ma- Internacional (RS) x Goiás Goi6s (GO) (GO) nos nos jornais sobre a I Maratona Atlánti- Atldnti-
rio Sergio. Goiás:
rib Sérgio. Goi&s: Nasci-
Nasci- Grupo K ca-Boavista. ca-Boavista. Correu-a com apenas dois
mento; Adalberto, Adaiberto, Ar- Ar- Bangu (RJ) x Botafogo (RJ) (RJ) meses meses de treino mas agora está estd em
geu, Macedo e Nonoca; Nonoca; Mixt0 (MT) x Santos (SP)
Mixto (SP) muito muito melhor forma forma. Sua corrida Rio-
Matinha, Paulo Rober- Rober- t j Prata o Montevid&u(emetapas,claro)estdmar- Montevidéu (em etapas, claro) está mar-
tjò
tp^ee Luvanox;Luvanor, Marco Marco Taça de
% 3° p*.« Fase '! cada cada para uma semana depois depots da II
Antdnio (Carlos Alber-
Antônio Alber | RADIO
RÁDIO JORNAL DO BRASIL AM 940 KHz KHz Maratona Maratona Atlântica Atldntica Boavista. Boavista este ano,
GruS K
Grupo
to)f
teVfWwonpérson Lopes eeEa- Ea- Remo (PA) T x Ânapolina
Anapolina (GO) I que que será serd nu no dia 1° àè d* ayostv
mon Juiz: Ulisses Ta- Ta- V, V
vares da Silva Filho!
jares Piihoi L___ j
Fia sem cinco adota esquema defensivo

—LAN — Com Zico de volta ao time, mas sem

. Tita, Carpegiani, Rondineli, Fumanchu,
todos contundidos, além de Júnior, que
João Saldanha não aceitou Jogar sem renovar seu contra-
to, o Flamengo enfrenta o Atlético Minei- ,
ro devendo mostrar á sua torcida um
Campo limpo sistema tático que ela não vê há algum
tempo. E, como era de se esperar, o técnl-
co Modesto Bria reforçou o melo de cam-
1\J O jogo entre cariocas e pau- po para marcar Cerezo, Reinaldo e Êder.
I \ listas uma coisa me chamou
Lia atenção: o Maracanã esta• Os três, por informações de Zico, Tlta
va muito bonito lá dentro. Pelo lado e Júnior, que conhecem muito bem seus
companheiros de Seleção Brasileira, se-
de fora e ria parte interna em baixo rão marcados com rigor por Andrade,
das arquibancadas, um dia ficará Adílio, Lino — um falso ponta-direlta.
pronta a obra inaugurada em 1950. Além do próprio Zico, que ajudará a
Mas o que foi que chamou atenção? combater no meio-de-campo. A forma
Seria o estado do gramado, bem que o Flamengo deve mostrar hoje foi
bem definida pelo goleiro Raul:
verdinho e com aquela parte que a
missa do Papa estragou, finalmente — O (Utebol tem que ser jogado de
forma inteligente. Não adianta bancar o
bem nivelada? Não, não foi isso, nem herói e acabar morto. O Flamengo deve
a excelente iluminação ou o magnffi- cuidar-se, pois o Atlético jã mostrou que é
oo funcionamento aos três grandes um time perigoso. Temos que recuar
placares? Nada disso. Coisa muito Quando necessário e atacar nos momen-
mais simples. Coisa bastante antiga tos certos.
em futebol. Coisa que já podia ser
vista nas antigas fotografias da Ca- O caso Júnior
reta e do Fon-Fon ou na Revista da
Semana: um magnífico fundo para Depois de uma série de reuniões" on-
os fotógrafos deitarem e rolarem e tem à tarde, na Oávea, enquanto o time
apresentarem ao público fotos niti- fazia uma recreação, o lateral-esquerdO'
das no contraste da bola, quase Júnior definiu a sua posição em relação
ao jogo de hoje: não concordou em atuar
branca, com o escuro do verae de sem renovar ou pelo menos acertar a
noite. As balizás fazendo seu verda- renovação.
deiro papel de destacarem bem a — Estou convencido de que agi corre-
meta principal do jogo. Mas então tamente — disse Júnior. Sou profissional
não é assim todos os dias de jogo? e todos têm que analisar o caso de forma
Nada disso. Ultimamente, em todos racional. O Júnior de hoje não é o mesmo
os campos, o visual é triste. Tenebro- de um ano atrás. Estou valorizado pela
so. A bola se confunde com as letras — Acabou a brincadeira. Vamos trabalhar! Seleção e pelo próprio Flamengo. Náo
^M—mmmm—mmmmmmmmm^—nBMMMM^M (jUlO JUgni com
quis Jogar Will seguro
OVQIUW porqueHW WW
no «no
brancas do anúncio de refrigerante. dois
dols meses e, agora.'
agora,' o
i i /» passado passado joguei
Os times de camisas listradas, en- clube poderia acertar a "S situação sem qu»
tão, parecem a mais perfeita cavtiu- Procópio se queixa dos desfalques
Procdpw desfalques TSTSSSSSTJ eu me submetesse ao seguro. Os 100»
flagem, que nem poderia ser inven- mengo. No entanto,"pois declarou ser uma vitória vit6rla dado que me oferecem de aumento é o qué a
tada pelo astuto guerrilheiro. A bola
Atietico chegou sem três
O Atlético
nho, Jo&o Leite
Lelte e Palhinha,
trts titulares: Luisl-
e com o
Lulsl- mengo.
multo importante,
Important*, "pols quem ganhar vai sair • - dado
procópio
Proc6plo
para o goleiro reserva, Pereira,
recomendou depois
depots
Perelra, a quem
de 15 minutos
quem
de
de inflação está
miiacao comenoo de
esia comendo ue um «no e náo
uin ano
miu raw
Jofto ponteiro
ponteiro multo
some. Os locutores anunciam o gol Éder sentindo
sentlndo dores na coxa. O técnico
ttcnlco Procó-
Proc6- na
na frente da chave, logo na primeira
prlmelra rodada".
rodada". trelnaihento
treinamento com bola que vencesse o cansaço.
cansaco. estou
estou pedindo absurdos para renovar.
plo mostrou-se preocupado com os desfalques ee
pio Para ele, os doisdols times se equiparam,
equlparam, pois pols Depots Depois do treinamento,
trelnamento, Procópio
Proc6plo revelou
revelou GostariaGostaria de voltar num clássico, cl&sslco, de sentir
aentlr
que não foi gol e se levantam procu- comparou o AtléticoAtlStlco sem aqueles jogadores estão bem preparados, além
jogadores estao alim de serem dois das das que que Éder sentlndo um problema na
Eder estava sentindo na de de novo o calor da torcida,
torcida. mas de contra-
rando localizar a bola. É fogo. Prin- Ftamengo sem Zico, Luis Pereira
com o Flamengo melhores equipes do pais. Disse não estar preo- coxa,
Perelra e melhoresequlpesdopals.DlssenAoestarpreo- coxa, mas mesmo assim asslm o manteve na relaçãorelacfto to t novo.
Júnior.
Junior. cupado cupado com qualquer jogador especificamente,
especlflcamente, de de Jogadores para hoje. Caso seu problema se se "J novo. ^
*
cipalmente quando o espectador es- Apesar dos desfalques, ele espera que os os aoao falar sobre os seus colegas de Seleção 8ele?fto que que agrave, agrave, Procópio
ProcOplo lança
langa Chico Spina na ponta
Chlco Splna ponta
atuam no clube carioca.carioca. esquerda. esquerda. Outra dúvida Junior e Flamengo existe uma
Entre Júnior
tá numa geral do Maracanã ou Mo- substitutes, Silvestre, Luis Eduardo
substitutos, e Frazão,
Frazfto, atuara ddvida na escalação
escalacfto do Atléti-
Atlfetl- ri,f™np„
diferença de hp Cr$
art 250
ae_ur$ 2S0 mil Ou lateral
<iSU mil.
mn. ouer
laieru qu«r
far-am com
laçam nnmpnnhpirfw "um grande
Com seus companheiros grande Ap6s o bate-bola com todos os tltularès,
Após titulares, co co ét Silvestre. Para esta posição, posl?4o, Procópio
Procdplo Qlferenca quer
rumbi. Coitado, espicha o pescoço Porém,
Portm, considera
consldera Procópio
Proc6plo e o preparador físico
flslco Lacerda perma-
perma- pensa
pensa em Marcus Vinícius,
Vlniclus, chamando Alexan-
Alexan- receber
receber Cr$ 750 mil mensais
mensals entre luvas
luvase e
espetficulo para o público".
espetáculo publico".
como girafa e pergunta ao cara ao Lulsinho, Jo&o
Lulslnho, Jofio Leite e Palhinha "dlficels de neceram neceram no gramado da Vila Olímpica Ollmplca trelnan-
trelnan- die dre para seu lugar na regra três. trfts. ordenados, ordenados, enquanto o clube chega aoa
lado que está com rádio de pilha: substltuldos". No bate-bola do time, on-
serem substituídos". on- Jjo golelros Luis Eduardo e Pereira.
do os goleiros Perelra. Durante
Durante oO médico medico Nellor Lasmar conversou com o Cr$ Cr$ 500 mil por mês. mfes. A atitude do jogador
"Foi manhfl, na Vila
tem de manhã, VUa Olímpica,
Ollmplca, o ambiente
ambiente 20 20 minutos, os dois treinadores
treiradores testaram os zaguelro zagueiro Lulslnho
Lulsinho e lhe disse dlsse estar quasequase delxou o oresldente AntOnlo AuguMo
Antônio Augu&to
Pois não é que neste jogo goleiros com chutes a gol. Depois de um treina- trelna- recuperado deixou presidente
gol?". era de descontração.
descontracfio. golelros mento com bolas de frente,
recuperado de sua contusão. prevfe a volta
contusio. Ele prevê volta
Dunshee de Abrahtes Abrantes irritado. Uma nm.wi lrri-
an-
não tinha nada? Nem um cartaz ftente, Procópio
ProcAplo da ponta- ponta- de Lulsinho aos treinamentos
de Lulslnho trelnamentos par dentro de 10 10 Dunshee
VitAria
Vitória direita direita e Lacerda da esquerda passaram a cru-
cru- dlas
dias no máximo. T.nt.inhn
Lulslnho garantiu que embar-
embar- tação
tas&o que nem o
O abraço
abraQO que Júnior
Jtinlor llje
lhe
daqueles horrendos a prejudicar o zar bolas para os goleiros.golelros. No treino, trelno, Luís Luis card cará para Poqos Poços de Caldas onde se Íntegra Integra à deu deu — entre sorrisos até at6 certo ponto
visual? Não sei o que aconteceu. — ÉE um clássico,
cl&ssico, mas não decis&o — Eduardo,
nSo uma decisão Eduardo, que será sera o titular do Jogo de hoje, foi o Selef&o Brasllelra, mostrando-se otimista com
Seleção Brasileira, com constraneidos
constrangidos — foi suficiente
suflciente pairariara
comentou Reinaldo sobre o jogo Jogo contra o Fia- mais exigido.
Fla- mais exlgido. O mesmo tipo de treinamento
trelnamento foi foi aa sua volta ao time. time. 6
Ouso esperar que tenha sido uma BpagaT.
apagar: « •
medida geral da administração do — Não está certo isso. Ele está usando
Estádio. Mas também me disseram dois pesos e duas medidas. Estou dççejjp-
que se tratava de uma exigência da clonado. A proposta dq Flamengo ê oral,
televisão, que anuncia uma coisa e o lúcida e não podemos aumentá-la. Agora,
telespectador vê outra. Sei lá. São ele joga pela Seleção Brasileira ou 8ele-
todos brancos e que se entendam. O ção da ACERJ, mas náo quer jogar pelo
clube que o projetou. Ele estava escalado
caso é que o jogo ficou bonito com a pelo treinador. Modesto Bria me disse
bola bonita sendo bem vista de todos que contava com ele. O problema é dele,
os lados. vamos estudar depois.
O que não estava bonito eram os Júnior teve uma reunião com Eduardo
claros de cimento aparecendo. Mui- Mota, vice-presidente de Aitebol, pouco
ta gente ficou em casa por duas depois que chegou ao clube. Mais tarde,
razões conhecidas: jogo noturno ' -lv' i '' conversou com Joel Teppet e logo após
... ap6s
com direito a assalto, e assistir con- ''JT* '*'vS * * *?'»</' "ni^rv\ V i •-- * com Domingo Bosco. A decisão decls&o de náo nAo
AtavKk
televisão. V' '1 '• jogar
Jogar foi comunicada
comi^cada pelo
i*lo próprio
prOprio joga-
f/ctutctct/Huu. Os
^uiwi/cwitciui; pela
fortavelmente us pro-
j;/u' ' ' ¦ dor ao técnico Modesto Bria, que só pôde
doraot^mcoModestoBria,ques6p6de
motores do jogo não n&o perceberam
perceberam %
: . . - •
v¦> ->¦.. - -4-,-> lamentar a ausência
aus^ncia do titular e confir-
zJi ¦% *. !|* ^ -
QUB deram mais um passinho
que pcissinho no no mar a escalação
escala^So do Vítor Vitor na lateral-
¦, ' >.
sentido
SefltidO de enfraquecer
enfrOXJUCCeT oofutebol
futebol dodo , ;i ^ ^ t - fr.-V , direita, com o deslocamento de Carlos
qual eles mesmo vivem. Hoje tem um um i ¦ - ¦-!?"< ; ¦' x ~v Alberto para a esquerda.
; r:''''
grande jogo. Flamengo e o Atlético. •iK/.'fc. De qualquer forma, Júnior prometeu ir
Cinco
UITICO ou
OU seis
sets cobras
cooras de ae Seleção.
oeteQuO. , v ¦ àdconcentraQftonahoradoalmoco,quan-
concentração na hora do almoço, quan-
4*it ¦ ;.?"V ^
Espero ardorosamente vê-los ve-los jogar
jogar > .,$t '•dKuh' '' d0 normalmente os jogadores fazem as
do
em um campo limpo. limpo. ^^^ orações
ora?°esese e se reúnem
re,inemparapara uma
11,118prele?ft0-
preleçâo.
^ Bosco vai pedir que Júnior fale pelo time
e não o capitão, conforme acontece
sempre.
Os jogaidores, após a recreação de on-
ATliTICO MINEIRO — Local:
FLAMENGO X ATLÉTICO Local: ° - <4* ^ -}~ * '* tem,
tem, se concentraram.
concentArSi. Bria dirigiu
diriSutoeiS-
treina-
'mLHi
Maracanã. Hordrio: 17h. Juiz:
Moracona. Horário: Juix: Márcio
M6rcio Campos
Campos - * - W ~- < C • N' mento
mento de chutes e
ecabepadas
cabeçadas a gol depois
! " '< da pelada de dois toques. Ficam
Picam no ban-
Vitor, Lufs Pereira, Mari-
Sales. Flamengo: Raul, Vítor, Mari- mtKr,
' \ jdggT''1m ~ da
nho e Carlos Alberto; Andrade, AdílioAdflio e Zico;
Zico; r/m - Mg ,iliL ¦ < Ji ^ co: Cantarele, Mozer, Júlio
hm co: JUlio César,
C6sar, Carlos
Lino, Nunes e Édson. Atlitico Mineiro: Luís
Edson. Atlético Lufs v T HenriqueePeu.Tita,liberadopelom6dl- Henrique e Peu. Tlta, liberado pelo médi-
'
Osmor, Silvestre (Marcos Vi-
Eduardo, Orlando, Osmar, Vi- * - • 4-\ si; > ~*r' , coco Célio
C6Uo Cotecchla,
Cotecchia, náo
nfto foi ao clube para
' fazer tratamento e será
sert examinado hoje ho e
n(cius) e Jorge Valença;
nícius) Clhicao, Cerezo e Hele-
Valenqa; Çhicão, Hele- \ . . . m%. 4% tratamento
no; Frazão,
Frazao, Reinaldo e Eder (Chico Spina).
Spina). M| para saber se a® contusão no tornozelo
tonwaelo
(Chlco PHB|WHW paraesquerdo ^bertse
o impedirá dee treinar em Poços
Edson, que joga pela esquerda, treina animadamente com Zico, uma atração
atrag&o da partida °S°a
Edson, partida de Caldas.
P®4"™

f/y
/1/ ^oadw
RESULTADOS
RESUITADOS 00 VESTIBULAR UNIFICADO
DADO» ^WXICIOO»
^Mmcioot MIA
wu FUMO
UNIFICAOO DE
AC AO CUORANfllO
m«o*c*o cua«*miio
OE 1M11961 >A
CLASSIFI-
CCACAO NOME nome *ReA NUMERO
caçAo instituicAO OE ESTABELECIMENTO
INSTITUIÇÃO OE ENSINO i.
PONTOS
^r°
/ ^""1 CHRISTOPHER JAMES TRIBE
TRIBE 8I0MEDICA
8I0MEDICA UFRj
UFRJ m
I I I I1 V ^ J CHRISTOPHER ALEXANDRE SOARES QUIRINO
ALEXANDRE QUIRIN0 DA
V \ J I SILVATECNOLÓGICA
OA SILVA TECNOL6GICA UFRJ ufRJ MM IMFACTO IMPACTO
^Fmr BRYON RICHARO HALL
3° BRVONRICHAROHALL TECNOLAGICA
TECNOLÓGICA ' UFRJ
UFRJ 8175
Q|( yI JA 4° NICOLAU
NICOIAUCORC*OSALOANHA
CORÇAO SALDANHA TECN0L6GICA
TECNOLÓGICA UFRJ UFRJ 1134 IMPACTO
J J wl« IMAnnr Y Ul3y l^^lol Ml/ IMPACTO
JI " 1 5° RONALDRONALD ÊNDRUSHAT
ENDRUSHATBARTL
BARTL TECNOLflGICA
TECNOLÓGICA UFRJUFRJ M03 Eicola Eioola T.
/ / I [ . , J J ANTONIO JOSÉ
I J M I ¦ 3 ANTONIO J0S6 SOARES
S0ARES M.
M.DOMINGUES TECN0L6GICA
DOMINGUES TECNOLÓGICA UFRJ UFRJ 7MS IMPACTO IMPACTO
^\V V y /i^»W V J J 1° LUIS LUÍS CARLOS DE SOUZA JÚNIOR
JUNIOR TECNOLflGICA
TECNOLÓGICA UFRJ UFRJ 7*59 ImmuloN. Instituto N.
LJ U 8° BRUNO
BRUNO AGOSTINHO OA S. RODRIGUES
S.RODRIGUES TECNOLflGICA
TECNOLÓGICA UFRJ UFRJ 77N CoMgioF
Colégio F
OA RENATORENATO FONTES GOMES GOMES BIOMfOICA BIOMÉOICA ufRJ
UFRJ 7?8» CunoB. Curto B.
DANIEL GISERMAN
,0° danielgiserman tecnol6gica uff
TECNOLÓGICA UFF 7757 CoUjma. Colégio A.
MARCOS POUBEL BASTOS
BASTOS ' TECNOL6GICA
TECNOLÓGICA UFRJ UFRJ 7745 IMPACTO IMPACTO
EDUAÇDO REBELLO ABREU TECNOLÓGICA IMPACTO UFRJ IMPACTO
A IVE^II EDUA8DOREBELLOABREU TECNOLdGICA UFRJ
ANTONIO CALDAS NETO
NETO TECNOLflGICA 7740
TECNOLÓGICA UFRJ UFRJ 77M IMPACTO IMPACTO
Mm QUALQUER COLÉGIO COL^GIO SE ORGULHARIA MARCELO BENCHIMOL
OR6ULHARIA marcelobenchimolsaad biomedica SAAD BIOMCOICA UFRJ
ufrj 7,m ColégtoS.
coi^s.
llMSvJ QUALQUER CARLOS FREDERICO
carlosfreoericoo 0 BASTOS
bastos CARNEIRO
CASOCASO PUDESSE APRESENTAR APRESENTAR ,6° carneiro TECNOLÓGICA
tecnolOoica UFRJ
ufrj impacto IMPACTO
f m. __ MrncocwiMH ,60 ZAOUIA SIMONE OE LEMOS
LEMOS TECNOLflGICA TECNOLÓGICA UGF UGF 7,7, IMPACTO
ARENAS APENAS UM ÚNICO UNICO DESTES RESULTADOS...
RESULTADOS... 1— impacto
V/ Y\ PORCM, PORÉM, COMO SEMPRE, OBSERVAÇÕES:
SEMPRE, observacoes.
jki A UAQ A r%A VERDADE ENTRE TOPOS
TOpOS OS ESTUDANTES BRASILEIROS 0 1?IP LUGAR
WCDnAHCasestudantesbrasileiraso
ENTRE IUGAR E 0 29 LUGAR SÍO SAO DO IMPACTO!
IMPACTOIcnthe
E ENTRE TODAS
tooas
T NA NA HORA DA VERDADE AS ESTUDANTES BRASILEIRAS 0 1°19lugartambEmEdoimmctoi
LUGAR TAMBÉM É 00 IMPACTOI
M 'f *' 2* 0 PRIMEIRO
PR,MEIR0 COLOCAOO NA AREA TECNOLÓGICA
COLOCADO TECNOLOGICA ÉC 00 IMPACTO, 0 PRIMEIRO
PtyMElRO NA ÁREA
AREA BIOMÉOICA
BIOMCOICA t
É UM PRO
PRO-
%» m , fs* ^ FESSOR INGLÊS E 0 PRIMEIRO
fessoringlCseo primeirona NA ÁREA
Area OE HUMANAS NAO ESTA
oehumanasnAo esta ENTRE
entre osOS 18ib PRIMEIROS
primeiroscolocaoos
COLOCADOS.
3* A ESCOLA TTNiQ0;NRTT;TNCTEN^
0 INSTITUTO N., 0 COLÉGIO F„ O CURSO B., O COLÉGIO
C0LeGI0^ A. , E 0 COLÉGIO
C0L6GK) S.
$ SAO INSTITUIÇÕES ^
/ kUT ISOLADAS.
Y r/: ...riAATA ISOLADAS, NAO PERTENCENDO AO MESMO GRUPO DE ENSINO.
aXs^0GRU™dUER^N00
SÓ
SO DA IMPACTO!
DÁ IMPACTO! CONCLUSÃO:
conclusao:
^~*UOADIf.O "*ACT0
IMPACTO SUP£RA
SUPERA 0 RESULTADO OE OUALOUER
OUALQUER COLÉGIO
COL6GIO OU CURSINHO DO RIO OC DC
ANEmSroR*"'°

NO
0 I NO IME, ɣ 00 IMPACTO! COM 8 NOS 10 PRIMEIROS LUGARES!
JJk
— ¦
MM NA PUC, ÉE 00
do IMPACTO!
IMPACTOI COM OS PRIMEIROS LUGARES EM ENG, FÍS,
MM FIS. MAT,
MAT. QUÍ,
QUf. COM SOCIAL, DIREITO E LETRAS!
LETRASl
¦ M ¦ NA
na OLIMPÍADA
OLIMPIADA BRASILEIRA DÉ
DE MATEMÁTICA,
MATEMATICA, É
t DO IMPACTO! COM 6 NOS 10 PRIMEIROS LUGARES!
I NO
N0 SUL-AMERICANO
SUL'AMERICAN0 DE GINÁSTICA
GINASTICA OLÍMPICA
OLllVIPICA FEMININA, ɣ DO IMPACTO! COM 3 NOS 5 PRIMEIROS LUGARES!
¦
h°LÍgAR NO ITA, COMO NO IME: MASSACRE! APROVAÇÃO
NO APROVACAO MUITO MAIOR QUE TODOS OS COLÉGIOS COLfclOS DO BRASIL!
r% A I NO UNIFICADO, ENTRE TODOS OS BRASILEIROS, É
& DO IMPACTO! COM 3 NOS 6 E 8 NOS 16 PRIMEIROS LUGARES!
C
O I AGORA, PELA PRIMEIRA VEZ, O VESTIBULAR DA UNI RIO, E... E... v
1 ** ™ NA UNI-RIO, O 1?
19 LUGAR GERAL TAMBÉM
TAMBEM ɣ 00DO IMPACTO, COM O Io
[geral 1° LUGAR EM MEDICINA!
MEDICINA! Jf
 JORNAL DO BRASIL

Rio de Janeiro ? Domingo, 8 de março de 1981

'i^B

ALBERTO SORDI

"^Bj<dMBr
ft w ^EUv
DEP
DEPOIS DE REVER A MANGUEIRA,

rzsm
OS ENCONTROS COM CHICO,

TOM, BADEN, NIEMEYER E PELÉ

os para um cemitério etrusco e para a Bienal de

Norma Couri Veneza, onde a mãe acaba confundida com uma
'. OR escultura viva.
não ter cabelos cor de rosa, ou talvez Uma história atrás da outra, Alberto Sordi desfia
B J para confirmar ainda uma vez a teoria de seus roteiros como numa tela e termina no décimo
que faz parte do clube universal dos Injusti- segundo filme que ainda não chegou ao Brasil, Eu e
H çados, Alberto Sordi esteve domingo na Catarina, história de um homem casado e suas expe-
™ Marquês de Sapucal, mas poucos o viram. riências como o ciumento robot Catarina.
Vinte e cinco anos depois de ter vibrado com a Apesar de sua insistência em temas matrimo-
Mangueira, ainda na época de Juscellno Presidente, o nlais e seus desgastes, tratados com profundo conhe-
ator italiano, insuperável nas comédias de costume, cimento, Alberto Sordi nunca se casou. Mora só em
voltou uma vez mais (no Intervalo velo ao Brasil, há Roma, onde capta os tipos populares que representa
15 anos) para ver Justamente a Mangueira homena- na tela. Para serem escolhidos os tipos precisam
geando JK e elogiar com muitos gestos e animação animac&o o apenas apenas ser reais. reals. ' 'mr i. '£**%>'' Alberto Sordi:
caderno
samba trazido lio no pé. Ou
Ou seja: tipos facilmente reconhecidos reconhecldos pelo pelo pr *7Jm solteirão, mora só
p6. —
— É £umaparticipacflopopulartinicanomundo.
uma participação popular única no mundo. publico, público, porque não n&o tenho nenhuma aspiração aspirac&o a WL' ^W^jfl IRoma onde
diretor do carnaval
Se ele fosse oodiretor faria de passare- Shakespeare
carnavalfariadepassare- Shakespeare e conheço conheQO os limites das minhas mlnhas possibl-
posslbl- Jatgttt^|jpr - |^^^H^9^||||'.* nasceu e capta os
calgad&o da praia de Copacabana que avista àa lldades. É£ a história
la o0 calçadão historia da Itália ItAlla (aliás,
(alias, titulo tltulo de um um ITi , -JjH
tipos I a que dá vida
frente do seu hotel, mas como não nfto é6 conformou-se em em programa que fiz flz para a televisão
televis&o retratando a Itália Italia '5/(wK^-' I *1m| £ •""™™T"
»v* - cinenia
apenas gravar na Avenida Avenlda para a Radio Italiana aa desde 1912) através atravfis dos meus personagens, através atravfesdada
no
música brasllelra ao vivo, 0o som do carnaval,
musica brasileira camaval, aa comédia comfedia de (iostumes. Costumes.
"não
"n&o
p||»H|
irrevertncia do sambista ("eles protestam alegre-
irreverência alegre- Sordi já jft fez manchetes de jornais dizendo dlzendo
mente").
mente"). preciso preciso ser comunista para fazer cinema", defenden- defenden- SI II w < ':
Trabalhar para uma emlssora de rádio
ywa emissora nfio é6 fato
radio não fato do-se, de certo modo, das críticas criticas contra sua pouca pouca 11 ft; W^'ivmm ^ iiffeMP, HMM
infedlto para este ator que praticamente Iniciou
inédito lniclou sua sua participação
participagfio no superpolitizado cinema italiano. Ho-
carreira no rádio radio em 1946, aos aos24 anos, depots depois de de je não repete mais isso:
ter repete força da sobrevivência na Itália. O neo-realismo é um Como exemplos ele cita ainda o integro persona-
Unbind" Oliver Hardy, o0 gordo da dupla "O Gordo e o0
dublado —Meus
— Meus filmes sempre têm tfem uma conotaçãoconotac&o politi- exemplo disso, nasceu por motivos econômicos, não gem de Uma Vida Difícil (co-direção de Dino Risi)
Magro", aos aos 14. eu ca, embora eu não faça fa$a filme político. politico. Mostro a podendo repetir o que Hollywood fazia, o italiano que paga muito caro pela sua honestidade num
•Gravar espetdculo extremamente popular
Gravar um espetáculo popular realldade e a realidade
realidade realidade6polltica,é política, vivo homem comum
comum reconstruiu os fatos na rua, ao vivo. Assim fizeram De mundo absolutamente corrupto.
como as asescolas de de samba tambémtambem não nfio é incomum
incomum inserldo nela.
inserido Sica, Rosselini e só agora o novo cinema americano Ou o padre pobre de cidade do interior que se
para Alberto Sordi que, poucos anos depois depots de sua sua Insiste em não revelar o0 Partido a que pertence, retomou o neo-realismo para si. Muito humildemente defronta com os motorizados padres da cidade.
estréia
estrtia na rádio radio italiana iniciava com De Sica sua sua embora suas simpatias pela Democracia Cristã Crista sejam os americanos observaram nosso cinema e o refize- O Kisslnger que viveria na tela não chegou a
proposta de personagem de costumes, costumes, desenvolvida conhecidas: ram. Mas os americanos impediram a penetração do existir (os recortes de Jornais antigos dão até o titulo,
Felllni, MoniceUi, Scola, Risi. O trabalho resul-
com Fellini, resul- Não posso declarar
— Nfio declarer publicamente minha ideo- cinema italiano, ou o novo deles seria velho. Inventa- Super K). Segundo Sordi, porque pensou-se multo
flimpg
tou 170 filmes. logia —
Senfio diz preocupado. Senão acabaria por dividir dlvidir ram que o povo não aceita filme dublado. sobre se fazer ou não, e como fazer na tela o persona-
Assim, Alberto Sordi, ator, pouco se desvincula desvincula meu público. Mas isso não
publico. nfio quer dizer nada, nunca De qualquer forma, o cinema que ele mais gosta é gem "Mas aí o Kisslnger deixou a Secretaria de
de Alberto Sordi, diretor, diretor.ou ou Alberto Sordi, roteirista,
roteirista, deixeimostrarde mostrar os os defeitos do do italiano, de estar o americano. Do brasileiro faz algumas menções Estado".
e de repente a mesa do hotel vira um palco palco onde, com atento atento em espelhar minha realidade, realldade, e, embora ml- mi- (desta pergunta e desta resposta cineasta algum pode Uma pena. Sordi, que teria as qualidades físicas
imaginaQ&o, o ouvinte pode visualizar as
um pouco de imaginação, as nhas histórias
histOrias não n&o tragam empenho Ideológico, ideol6gico, elas fugir, em solo brasileiro), episódio da melancia em ' para encenar Henry Kisslnger, representa e marca
cenas descritas por um italiano apaixonado
cçnàs apaixonado em 12 sempre denunciam. denunciam Contos Eróticos de Joaquim Pedro, a atuação de José bem seus personagens colhidos aqui e ali, machões,
filmes dirigidos e interpretados por ele mesmo a
a Há
Ha sempre alguém
algu£m por perto para lembrar a Wilker em Dona Flor. Fala ainda da "inteligente idéia mulherengos, frustrados, grotescos.
partir de 1962 ("quando deixei de fazer um filme por por famosa
femosa cena de Os Boas Vidas
Vidas (I Vitellone), em
que que brasileira de fazer novelas para televisão". E justifica: Seu enorme poder de observação não é despe reli-
mês
m&B 0 e o ritmo de trabalho finalmente acalmou").
acalmou"). Alberto Sordi, passando burguesmente de cano
carro por —Não há grande diferença entre cinema e televi- çado em momento algum e pergunta-se se um dia um
. :— FumoFumo de Londres foi o0 primeiro, um grupo de trabalhadores braçais, bragais, grita: "Trabalha- são, eles devem ser aliados. E o povo que precisa ver. sambista da Mangueira que ele- tanto gosta não
primelro, sobre um um
personagem italiano que ama
ariia a moda inglesa.
inglesa. O dores!" e e faz o
0 gesto típico,
tipico, cruzando um braço
bra^o sobre Faço cinema não para uma elite Intelectualizada, estará revivido debaixo da pele desse romano de 58
segundo foi sobre o0 divórcio, divOrcio, Desculpe, o Senhor é a o outro, numa atitude simbólica simbdlica de desprezo da mas para o povo. Sempre me pergunto antes de anos, e quase 200 personagens. Mas isso ele não diz.
Favor ou ou Contra?, o o terceiro, Um Italiano na Améri- Am6ri- media pela baixa.
classe média balxa. rodar: O público entenderá? Esse será realmente um Está mais interessado no encontro que teve com
tamb£m por De Sica. O quarto abordava
ca, dirigido também
cá, abordava N&o Não existe essa separação. separa$&o. Há H& menos de um problema popular? É assim que teço meus persona- Chico Buarque e Tom, no que terá com Baden,
a crise matrimonial, Meu Amor, Ajude-me. O quinto é6 mês mfes os estudantes da universidade de Roma me gens, do proletariado ao nobre, se é popular será Niemeyer, Pelé — o que demonstra seus Interesses
sobre as suecas, O Diabo, o
0 sexto sobre um
11m casal (0 convidaram para uma palestra sobre cinema e ela reconhecido.
(o ecléticos e sua versatilidade.
metaltirgico) que resolve festejar seus 10
marido é6 metalúrgico) durou quatro horas para um público
10 .durou publico de 1 mil pessoas.
snrd^nha, sendo confiindidos
oaiffliwpnt" na Sardenha,
ano* de casamento
anos confUndidos Foi sobre o0 meu cinema. Claro, não n&o ia la ensinar como
principes. O sétimo
com príncipes. s6timo é6 sobre uma companhia companhia - eles devem fazer cinema. Isso eu não n&o sei, mas contei contel
teatral bem pobre, que durante a guerra decide fazer fazer minha história, histdria, que começou come^ou também tamb6m com o neo-
espet&culos para os americanos pensando ter con-
espetáculos con- realismo italiano, só sd que no seu aspecto não n&o dramáti-
dram&ti- CARA LIMPA, HUMOR VIVIDO
quistado a fama, mas a guerra acaba e a fama
fama co, mas cômico,
cOmico, uni
um neo-realismo assim mesmo.
mesmo. na na (via migração)
migragio) como, como, mas e luzes luges coloridas do do Lo Sceicco BlancoJBlanco) no pa• pa-
tamb&n. O oitavo é6 uma sátira
também. s&tira ao sucesso da porno- porno- Pelo cinema de outros italianos como Bertolucci Bertolucci Ely Ely Azeredo
Azeredo por exemplo, Brasil e Ar- At• varietà.
varieta. Houve muitas idas
Houvemuttas idas pel de Alberto, o preguiço-
preguifo-
h& òu os Irmãos Tavianl ele diz que não se interessa,
ouosirm&osTavianieledizquenfioseinteressa,"eu "eu alcan- so chorão chor&o e vazio de IVI-
grafia na Itália,Italia, o nono, Enquanto há h& Guerra há gentina.Explica-se:hdum gentina. Explica-se: há um e vindas at4 at6 o0 ator alcan- I Vi-
FfrpwincR. sobre um
Esperança, "™ vencedor
yppoprinr de h«> armas
nrmn« para repú- repi'i- represento o que quero representar, não nao o0 que outros
outros ator ator Alberto Sordi Sordi estilo latino de representa- çar
derepresenta- gar uma estávelestdvel (há(hd uns 25 telloni (Os Boas-Vldas),
tins 25 Boas-Vidas),
bUcas africanas que por sua atividade é6 repudiado
blicas repudiado dlretores querem. São
diretores S&o dois dots estilos diferentes". dlferentes". ¦ J 14 extraordind- ei<raordind- gão comidia que anglo-
fdo de comédia anglo- anos arm inabalável) populari- 1953. Coube a Sordi
inabaldvel) populart- Sordiacria-
a cria-
famflla, n&o por muito tempo (eles querem Não
N&o opina também
tamb6m diretamente sobre as O rio.O diretor Sor-
Sor- saxdes, eslavos etc. "vul-
saxões, ten- dade na Itália. Itdlia. gdo ção mais expressiva neste
pela família, mas não querem pertur-
pertur- di, f^oxya»etor
extensão ou veículo dos dem a considerar Jen-
dlnheiro). O décimo
dinheiro). dfecimo sobre um guarda-costa italiano italiano baçóes
ba?6es da Itália It&lia contemporânea,
contempor&nea, como seqüestras seqUestros ou ou Decepção inesperdda, antológico painel da impo-
Decepgdo inesperdda, mP°"
s6
só se mortes.
motto. TZ^Z
talentos do ator, 4 discre- gar",
fJS^doiuor^iscfe- de "mau gosto" — por ocasião da estr4ia, "ZSgZgFj*-.,.
S' ^^mmTaoato^1 tSS^ovSS^
téncia provinciana.
vestido ài americana
,«Udo MMTtean. (sátira Mtt. à»juvent«l.
juventude que se to, alguém que conhece- cSl "ordinário" no sentido ^.*^.±.<J!t.:«°:
ZimmWntm
"É
"fi um momento momenta de perturbação causou Lo Sceicco BJanco Amigos, amigos, filmes á
inferessa por roupas americanas) que faz a apologia
interessa apologia perturba?&o geral. Como a a mos com prazer, mas que que mais chão. chdo. PoisPais 46 exata-
exata- (O fo Sheik
sheft Branco),
bSSco) 1952, MS2 parte Nessa linha Sordi
parte.
do medo para garantir sua profissão.
proflssfio. O décimo
d6cimo prl-
pri- Itália
It&lia é
6 mais democrática,
democr&tica, lá
1& coisas se espalham ee tendemos a esquecer. So- So- 'dinária,
mente sobre a imagem or- or- ^^om^dirtaidoso'
universit&rios que resolvem pro-
meiro sobre jovens universitários repercutem mais. mats. O italiano tem grande espirito de de bretudo porque a lumino- lumino- *dindria, comum do itdlia- italia- primeiro filme dirigido so- situa sttua seu relacionamento
pro- zinho por Feüini, FeUini que an- an- com Fellini. Acha que JU-
gramar as férias quitandelros mandando-
ferias de seus pais quitandeiros mandando- adaptag&o, sempre ele se arranja sozinho e essa é6 aa
adaptação, intirprete, sem-
sidade do intérprete, sem- no que ele calca seus per- per- tes,teSi tímido,
timido, assinara Mu- Mu- mar com Fellini 46 abrir
¦ pre presente, ofusca o0 düi- dili- sonagens. Romano, por- por- lheres
uteres e Luzes (Luci dei Va- m&o
del Va- mão de sua identidade
idbatidade his-
gente labor dó do regista. Vo- Vo- tanto natural de metrópo- metrdpo- rieià) rietA) como "co-reali- '•co-reali- triônica. estd certo: Fel-
tridnica. E está
¦' ^^KfVSVTTTITKWnrVTjTiT/iT^^^k c6cê é6 Contra ou a lei Favor do do le que, como o0 Rio, atrai atrai eador",
zador", ao lado de Alberto Alberto lini estd em todos os perso-
Uni está
faça
DivOrcio? aqui a sua escolha... Divórcio? (Scusi, è6 favo-
favo- migrdntes, burocratas, pa- Lattuada. O Sheik Branco
migrdntes.burocratas.pa- Branco nagens dos filmes
fames que faz.
I^r revole o contrario?), com com lhaços, turistas, políticos e (Sordi), herói
lhagos.turistas.politicose herdi defotonove-
de fotonove- O caso de Mario MoniceUi
• 10 anos em educação • SUvana Silvana Mangano, Um Ita- Ita- otários
otdrios de todos os pontos pontos Ias, las, desperta delírios dettrios ro- ro- difere muito. Sob a direção
diferemuito.Sobadiregdo
ESCOLA PARQUE America, com
liano na América, comVit- Vit- do país, pais, Alberto Sordi sai- sai- mánticos
mdnticos numa província- provincia- signo do
de MoniceUi, sob oosigno
torto de Sica, Uma Mulher
torio Mulher ria do dp velho Trastevere
Trastevere na m que,
que> durante a lua-de-
lua-de- drama (A Grande Guerra)Ouerrai
PRE-ESCOLAR C.A. 10 GRAU - em Busca do Amor (Polve- (Polve- para dar de cara, facU- facil- mel romana,romana. foge do hotel hotel ou da comédia (Os Eternos
oudacomidia(OsEternos
Horta re dl Stelle), com Monica mente, a p4, &, com toda a a e se aventura pela praia Desconhecidos), Sordi pó- pO-
8000 mJ de área aiborizada para recreação, Horta ' viSiSKn
Vitti, certamente ficarão Itália. praia
Itdlia. onde onde se produz mais uma
uma de permanecer mais fiel field á
lazer e atividades pedagógicas Galinheiro
Galinhpirn !5m«m/swnT^!n^rfnr memdria do espectador
na memória espectador sua linha de humor. Os
Amp
Amplas 1 j 1 1 , , Atuando sempre (rarís-
(raris- história
histdria para a
o revista En-
En-
2.piscinas as salas
sajas de aula, claras e arejadas arejadas como como filmes do comedian-comedian- simas, exceqp6es) de ca- ca. canto Azul. Das trabalhos de Sordi mes-
Curso de natação Localização
Localizapaopnvilegiada,
privilegiada, longe de ruídos e
ongederuidose te, não
L^£Juca ^
do diretor. Com al-rasimas> as ^ exceções) D M alturas do d
ciam o humor com um de-
ra limpa,
lim^ sem máscaras
mdscaras sonho, a recém-casada
sonho,arecim-casadacai cai ??ZSJl}m?LC™JZJ£
Campo de futebol . qualquer
qu"que, espécie «pecie ds de poluição.
polu1ao. guma injustiça. histriónicas compostas, numa realidade banal e samparo inconsciente,
Se a falta de reconheci- Sordi atua com regulari-
Ta^mtrec^- uma vulnerabilidade n&o
uZ'^LSuS22T&
HORÁRIO INTEGRAL
HORAMO INTEGRAL <S^^SSLMJSt
mento de críticos ou histo- 22,
grotesca. Nada '
consegue
TURNOS: MANHA ¦ TARDE dade no. cinema desde com o sub-Valentino de fo- admitida. Seus tipos popu-
Rua Marquês de Sfto Vicente, 483 riadores abalasse Alberto 2?i"S<b S'S-V&KteT lares costumam sentir-se
Gávea-Tel.
GAvea-Tel. 274-2949 274-2949 SnvM Sordi, eleo1it torin
teria „h„nHnnn.
abandona- 1938. Antes, apareceu co-
co- tonovela,
tonovela. tenta o suicidio
suicídio
m^m —,> protegidos junto á família
¦ doac%*mTX2te, do o carreira na metade, mo ator de varietà varieta (revis-
(revis- e, afinal,
(final, reencontra-se por por SeffimSJrS?-
(especialmente ã mam-
Grupo de Educadoras há mais
isto 4, hd mau, de 20 anos.anos. ta) e de teatro de comédia.
S00crZ£,S' acaso com o marido no ma? Va- ma), àd burocracia,
Jardim de Infância
Infancia Pernalonga
Pernalonga GrupodeEducadores ^uCòimeia
§^Cqlmeia mot, Suas experiências
e^penenctas como
coirm ticano, burocrada, ao pá- pd-
_ k Montessorianos Montessorianos M»ag Reflro-me Refiro-me ád faüa de reco- i>vm
faltaartista ticano, por ocasião
ocasi&o de bén- bin- rocoroco, ou sob uma efêmera
efimera
MATERNAL-JARDIM-
MATERNAL - JARDIM nhecimentononivelinven- nhecimento no nível inven- artista de companhias de gdo
ção papal. Uma sátira
sdtira que
que tarda
Jk PREPARATORIO "E"E a defesa da criança crianga e oo JB^^y I revista que excursiona-
excursona- oo grande público farda do Exército.
Ex6rcito. E, ád se-
PERIODO PREPARATÓRIO
PERÍODO reconhecimento Cientifico
eientitico de sua
sua renreaentativo two, singular, altamente revista
tivo, publico eeosfesti-
osfesti- melhanca
melhança de Nino Manfte•
Manfre-
I tLASae DE
CLASSE ALFABETIZAC
UC ALFABETIZAÇAO
"trnui. Itnynw AO natureza
reconhecimento
natureza que devem substituir
subslituir os obsoletos modos de con* representativo do homem
nuiruiJn vam
homem vam pelo país. pais serviu de vais
„ vais não ndo T assimilaram
assimUaram bem. di, tamb4m tamOem veicula
VeiCUla aO me-
'"""" I ceberaeducacdo".(Montessorii ceber a educação". (Montessori)
con- italiano .r^ .
alcangado pelo insptTogao
italiano alcançado inspiração para o já jd cita-
cita- Sordi .,
Sordi portou-se ád perfei- r «i,
^ perfei- lancolia e o sentimento de
TURNOS: MANHA Eetarde TARDE Direpao: Direção: Maria Thereza Thoreza Jorandjorand ator. ator. Conhecido no merca- do do Uma Mulher em Busca gdo, ção, como uma charge chaige vi- vi- transitoriedade,
transitoriedade de vita
Col^eio Isa Prates<l0 e 2° Graus eomnletoa PRE-ESCOLAR-a
PRE-ESCOLAR ¦ I partir deide 1 ano
ino mek)
enwio
6 • 1'GRAU
1' GRAU do do internacional, Sordi só
s6 do Amor, cujo
doAmor, título origi-
cujoUtulo origi- va va de FeUini. Mas teria me-
me- peninsula que eus-
cane da península cus-
- ¦ Colégio Prates-l0 completos —fora
-/oro nal, Poeira
Poeirade de Estrelas,
Estmlasja- Iftor
TURNO DA MANHA E DA TARDE TARDE 4 4 de fato famoso
defato de rial, fa- lhor oportunidade (apesar (apesar tou a reconhecer-se como
tmareconhecer-secomo
~ * CONDUÇÃO
conduqao
CONDUCAOPROPRIA PRÓPRIA
propria PARA para TODA toda A ZONA SUL
TODAA^NASu! SUL HORARiO TURNO casa — - em países la . melhor do objetivo: re- da
HORÁRIO INTEGRAL (estudo dirigido dirigtdo e natação)
nata?3o) casa paises latinos,
latinos, la da oposigdo
oposição dos produto- nac&o nação e sobre cujas ale-
NOVAS TURMAS TURMAS CONDUCAO, CONDUÇÃO. PRÓPRIA PROPRIA prindpalmente principalmente naqueles naqueles cuperar cuperar nostalgicamente, res, res, que se assustaram assustaram grias pisaram tantas
Otaviano, 31 - Arpoador
Rua Francisco Otavlano, Arpoador rua RUA CÂNDIDO
candido GAFFREE gaffree N°s n°s 156
156ee 192 URCA urca dede maior influência ivflutneia itdlia- com com alguma sátira,
sdtira, as plu- comcom a bilheteria
bUheteria baixa de de botas.
Tel. 287-0563
287-0563 Tels.: Tels.: 275-8696
275-8696e,275-55«
e,275-5549

itMINTAL »At AinH * CURSOS

lii •«",Tu!^£s«s i@mk CURSOS
fàcolin/ia Direito Comerciei
Escola de Artes Integradas Matemática Financeira
c have do Tanian/io
cA Chave
, c/i Ian\amo ) Organização a Método
maternal — JARDIM
MATERNAL JARDIM ^.i^i^flflir'l Wmmm rSSSSWA Portuguto Prático to060 .
EOUCACAO PELA INTELIGÊNCIA
EDUCAÇÃO INTELIQENCIA / J Artes Artes Plásticas
Pttstlcas • Teatro • Expressão
ExpressSo Corporal • |l^ll|V||lnll III Hn^ I iJh • Fotografia
Fotogrtfia
EDUCACIONAl E6 EXPERIMENTAL JCAN
CENTRO EDUCACIONAL JiAN PIAOET
PIAOET L6 Oficir
Oficinaia Literária
LiterSria • Musicalizaçâo
MusicalizagSo H) IBIlBilBj HI IB J Decoração
(Método Orff) Paiaagiamo
pJSSdSmo
Simbdlico • Intuitivo
Sensdrio motor • Simbólico
Sensório Intuitivo V Para crian5as,
crianças, jovens e adultos
jovens^dultos RIO RIO S.PAULO
S.PAULO Jardlnagam
Jardln.fl.m
• Perspectiva
Operatório Concreto • Operatório
OperatdrioConcreto• abstrato
Operatbrioabstrato MANHA — \ a Maquete
MANHÃ TARPE — INTEGRAL INTEGRAL PPMARPAPAH StJL
Hiat. da Arte
M.dre Jacinta,
Trav. Madre Give. •- Tel. 274-934$
J.cinla, 18 •- Gávea 274-9345 ALIMENTAQAO ALIMENTAÇAO NATURAL
NATURAL REMARCAÇÂO
htlVlMnV/M^MW -fsf^
12S8
1258 • Leblon - Tel.
Liblon-Tel. 294-4531
294-4538 _ • - _ . __j:_ j_
- Av. Visconde de Albuquerque,
A*.
crt Aa INTELIGÊNCIA
iMTPLinENCiA PERMANECE
permanece SEMPRE sempre JOVEM Rua Fernandes
jovem Inlorrnagfies
JOVEM Rua
. , 81 Botafogo
FernarKles Guimarães
Guimaries .,
Botafogo _ 3 a partirDartir de amanu« LSJ
(10 amanhã
aiTianna LzZJ MST.
E[lCl m*T. INTERNACIONAL
ÕC
mtbnmoonal
CULTURA
MCULTUIU
SO
80 INTELIQENCIA Informações tel.: 238-6202
238-6202 . | _ _ _ __ R.fl. Visconde de Pirsjá.
PirajA. 560/219
Tel: 269-18961 • Ipanema
:s»ie96/-w»
FARME
eata coit/nã marcar peloital. 2744261 FARME DE AMOEDO
AMOEDO, 80
80 Tei
iji , | ,||, i ¦¦ in .ii ii Incluaõea para.I.I ¦ ——— ——MMM

.'X ]. . . . LIQUIDQpfiO
LIQUIDPÇflO
*í fi.il

-
Viscpnde
Visconde de Píràjá,272/274
Piraja,272/274 Ipanema
Ipanema In

11^911 também
tambem na Av. Copacabana,680¦ loja
Av.Copacabana,680-loja F
F IiHi
Mini-Movie
Ik ms>m
G&sMDIl ^^—¦— iLm
 i

PAGINA 2
PÁGINA D? CADERNO B n JORNAL DO BRASIL D? Janeiro, domingo*
Rio de Janeiro* domingo, 8 de
d« março
margo de 1981
1981 B

Os eleitos
Uns poucos eleitos, amigos
particulares e freqüentadores Zózimo
¦ • -lodo o mundo sabe que é assíduos do Régine's de Nova
. ' - - traduza W CACHORRO QUENTE. mas
Iorque, estão recebendo de sua
A m J „ por exemplo LET
^ SLEEPING DOGS LIE. proprietária um cartdo
cartio espe¦
espe mm SllDCrd6Htfl(l&
A i • vocfi Você acha que é Deixem os
que6Deixemos ^ciafde^membr^
ciai de membro.
'. — m' cachorros signiltoa Nío dormir? Enganou-se, Superdentada
NSo fazer
tazer onda\
ondaf Pois 4.t*' j. "
<' signiltoa na maioria dasd« vezes
mm você
voc6 aprende
aprende
_ - Ê uma
plaqueta^^BP'de ouro, +< • OO leão
leao da Secretaria da Receita Fedeial"' Pedenrir;'
-I na alguma gramática, a falar, e até a com a griffe de Cartier, repro• V^H!
hL • escrever, mas quase sempre superficialmente. duzindo em
SSS^SaS^Sffi: metal a tradicio- HP aproveitou os feriados do carnaval paxi^égeytX
aproveitouosferladosdocarnavalparedfljg^X 'alguHs:,^
^fflÊÊk£, ,mBP^Zr.— Conosco n3o.
*'N6S Nós vamos
Vam°8 fundo.
,und0' Nosso inglts é* —
N0SS°lnflW5 ' nal 1*' SSLibSte!8 char dentadas certeiras ^no bolso
" *"*
INTENSIVO, carteirinha de plástico que Hfc b°1S° de ^ "S®1^ i"
f »i.| mrV^ e a se comunicar integralmente em inglês. nBo damos colher) Você aprende a ^carteirinhadepldsticoque contribuintes. .^ , £8ga$S%&\
j pensar
^pensar inglds. Quase
Quase identifica
identified OS sócios
os COLSa.
SdCiOS da casa. COmnDUlntes. SfeH
todos os
08 professores s3o nativos. Com a nossa filosofia filosofia Bll9*d|# Só
SO um deles—
UIX1 deles — um11m conhecido
rnnhppirin mArffov
mpriir.Q fit}
I «conseguimos ' , isso: turmas pequenas e0 homogêneas,
conseguimos isso; homogfineas, muila
muita M „ • EmEftX Nova Iorque foram
NOVCLI0TQU6 fOTCLTTl COTl•
con- %$$$&¦ :'::yRio Rio — foi agraciado
flfiTflCiado com lim
um ffpnfcil rnmuniCtaLi'
comunto»t&i- >
conversado
conversapio e• troca de experiências
experiSncias com quem quern fala o inglês
ingles que
qua se
se tptnnlnAti ji apenas flfW!ti/u 20 — os prt•
20—~os uri- ' *rTEir/^i< j.do de gentil .
falafala 1614 fora, tora, ambiente desconiraldo ea relacionamento de amizade entre
ambienle descontraído antratemplados f?2£f?T
a serem eleitos os clien• f>£„ do que devia ao fiscoflSCO nada menos menOS que-Oif^-
que«&f^
; professores •eelunos.
semana; para crianças,
alunos. Para
Pare adultos, Curso Intensivo 2 ou 3 vezes por
cnancas, Cursos Lúdicos, por meiros ?T^iffttm ¦"« ItlilhOeS — e isso
19 19 milhões iSSO apenas quanto à& declW^- ¦ >-.»v
declfiSF1-'
, Ludicos, 2 vezes por semana e turmas especiais especiais tesdt StltUI da bolte.
de status boltt, K/;ffi jBH j, 1978.
ue
de 1070
iw«o. ¦
-¦¦¦¦-
para teens, porque sabemos que você
we/w, porque-sabemos vooS nâo
n»o 6 mais criança
crianca para aprender brincando
brincando "4" mtK ynu ção
(• , _ e• ainda nlo
nlo*é aquele
aqueleexecutlvo preclsando do inglês
executivo precisando ingfcs para atender ésAs exigências profissionais. .3. • *
exigSncias profissionais. j-: -<?A WJU^B • AA de 1979 só s6 será
serfl esmiuçada
esmlnraria a partiiafiCl
pnrt.irirtW"' ,
CENTRAL DE INFORMAÇÕES INFORMAQOes x • No
No Rio, ndo
nio háhd previsão
previs&o pa-pa- semana semana que vem. vem. —___
2744449 ..Vf/CN AEROPORTO INTERNACIONAL ra se agraciar nenhum amigo IJHH
raseagraciarnenhumamigo ... ,-^v
Rua QAVEA
OAVCA 27M44< in/^\ DODORIO ^K?JS;2If:oNAC,0NAt
RIO DE JANEIRO
DE^JANEIRO^ 1" ^ B .B •
Marqute de S.S Vicente 52/211
Rua Marquês 52/211VT\w<9s* (f(V)__ ' Prédio da Administração ou clitfltt
cliente. B ''.
Shopping da Gávea
Givea » UAC
\XgírP UAC Sala 233
Sala233'Sr8 _ „ _ A "™~rr~« 1
'— * Mesmo
Mesmo porque se houvesse,
houvesse, MP C/011C611tr£iC2l0 .
, 1 ¦ , — rmrnm mm I m mm q" ggg^MMM.. >; f Concentração HVHV ^
!.- fc—N ¦ HE O R O U P-.J .1. retecdo dos papablli
ao relação papabili seria
seria MMlIU / . vwmvvuvi.
flnrtdie •- '// //A /</ tdotão extensa externa que Régine certa•
queRigine certa- Ynlnn^p rnatpl o Tna/» • Nunca,
Nunca, em tempo algum, pelo p«lo menos depois da -;-;.
' - —f
, KAWlAt %uiUtoUaf U «te ar -| mente
men* Jamais cteffarto a um
jamais chegaria am J Yolande Castel e José Proclamaçâo da República,
RepUblica! estiveram concentra-
con»ntra-
corueruo. consenso. llaltin ,? -f j d-
Halfin na noite do Rio
ttio Proclamacto
das cabe^as coroadas quanto nestes -• ;
das no Rio tantas cabeças
dias dias de pós-caraaval. pto-carnaval. <-
'
HTAIVAO AO WAKIV1IAAC IV AC IA iC 17 HO • Todas
Todas as Casas ReaisReals da Europa est Ao represen-
est&o
tadas na leva de nobres que desembarcou no Rio
TODOS (»DUN1NG0S IN ImjIUASldHj. H | para o casamento, terça-feira, da Princesa Tutsi de
, r — 3—- OrleansOrleans e Bragança
Bracan^a com o Príncipe Michel de
Principe Michel-de-
' Ligne.Ligne. r •";••
/" gJLJB <2
_ W\" _r\S • Pelo
Pelo menos num local, o Castel, todos se encon-
X SI 4% - k \ )U trarão antes do casamento: a festa de despedida de
trar&o
ml IV . . \ (^gv4 v solteiro do noivo, amanhft,
|| solteiro enchera o night-club do
amanhA, encherá
¦ H M^k ml % r* \Y^' ivQ Posto Seis de cetros, coroas, mantos e outras alego-
if PostoSeisdecetros,coroas,mantoseoutrasalego-
rias reais.
tLA99Iw9 I %,ov^N . i

ANUAL Tentativa
EMFM UQS° • OO mesmo grupo de investidores,
lnvestldores, que Imaginava
lmaglnava
SI A/Xlal. - s
ver ancorado na Baia
Ml COMEÇA
wUMuvA AMANHÃ AM AN HA "c 5j
mm ver Bala de Guanabara o transatlânti»
transatl&ntl*
. I — mmm A A4 T „ . coco France, volta a atacar.
atacar.
Av. Ataulfo
Ataulro de Paiva, 1079 lj. 106.
10b. \?
i. || • Está
Est4 negociando
negoclando a compra de um outro navio, navlo,
, v * l. ^' :M»I holandfes, holandês, desativado por questões
questoes econômicas;!»-'
econ6mlcas;T»-
ra ra transformá-lo sabe, ¦ •
transformd-lo num hotel flutuante e, quem sabe,
num futuro nâo dlstante, num cassino. - '
nao muito distante,
• Se
Se vier, a idéia
Idela é6 inaugurar o navio-hotel com
2 uma grande festa de grandes nomes internacionais.
intemacionais.
uma
b ¦ B¦ B ¦

de ocasiao
Wmm Prego
J] • Uma
Uma turista francesa, hóspede
hbspede do Othon,
^|p3j^B|B provavelmente provavelmente deslumbrada com seus dotes
vocais
vocals na interpretaçáo
interpretacfto de marchinhas
marchintaas '
JP" "1 carnavalescas, na carnavalescas, exagerou e pegou uma infecçAo
infecfAo"
wtm Wjt^ ~ na garganta, sendo obrigada a recorrer aos "" ""'
serviços de um médico.
Com a ajuda de uma amiga carioca, acabou'
UAOiDACAAnf UFPMI descobrindo um médico francos. ""
mMico que falasse francês. .
ft JVV UQVfDAÇAO
VflrV Mr vfWVW VC WW W WT vflfvlr
VíRAO descobrindo
J|
O qual visitou-a no hotel, examinou a
A PARTIR PE 2-FEIRA 9 DE MARCO
AmnRVBr-nm9i>tMRco garganta, receitou meia dúzia de antibióticos fe
WfeBfil cobrou Cr$ 100 mil.
BwmBmmmmmmmmmmmmmmmm VINiCIUS DE MORAES, 149 - IPANEMA - RIO
RUA VINÍCIUS RIO niun
MM—|—||||>|>M1||_RUA
• *' "

TURISMO
TUR,SM0
IpiilllHIim ,q.uyf
1 :!
BH ; <2£$L |*"j<wiciil /t\ \ I J?i
Patrocínio
Patrocinio JUUO BOGORICMIM6VEIS <jnm]@ ^ A l/\ ^CltCn /
jpTHI
I a°
I de
veran I
QUARTA-FEIRA Ipanema -Visconde de Pira jie
RADIO JORNAL DO BRASIL FM 99,7 MHz I 119.660
IIiwsiifflii»»7c7wVcf7| -Vinickxde Kortis.
MHz CADERNO B I IIII lim
II I rjjSwJ I :!2£'fclT«!u" A,,rtl /
^—H , y y j™ Yi T f ¦fllWlM
ÍIAtitA Copacabana Galeria Menescal. /
Copicabina •-GileriiMeDMCil. OOsfn «f «• /
Tijuca -B.StoAfonio,230.
•R.StoAfonio,230. T TrT[||| i fe|>A ai. I
JORNALJORNAL DO BRASIL
BRASH ¦MhUHHSBBB BoUfogo
Botafogo -EioSul.
.ftioSul. ||||||||l|||||||Mlii I

IWFORMAQAO PUBLICITÁRIA
INFORMAÇÃO PUBLICITARIA ______ Noticitrio *
Noticiário sob a responsabilidade de Léo L6o Christiano EditoriaTlP ¦
Chrisiiano EditoriaflP
"""N
C A Galeria Dezon abre amanhã previa das individuais
amanhs com a mostra prévia individuals que promoverá
promovert este ano: Alberto
Alberto 4 "RIO DECO"
C"Rin rr.m«v> a¦> circular
nprn" começa -ir.,,iar c„^„„
entre os melhores clientes . . numa~
datJoêo Fortesr Engenharia,
Cliudio Pontes, José
Oezon, Luiz Verri, Gama, Cláudio Jos6 Maria DiasDiaa da Cruz, Luciano Maurício,
Maurtcio, Isabel Pona,
Pona, ^0^ ® y-^^a-aaaft »ditnrSi
editorial nn« »
a mS
MPM Pm™,Ianrt2
Propaganda confiou a 9L'numa produção
Prod"Q3°.
Ubi Bava, Jacintho Moraes e Júlio
Julio Vieira.** Heitor Brandon Schiller cogita em dar prazo entre 60 60' mn^^a que Robson Achiamé. é um livro
!Vf0 que
Que documenta
^pcumenta a forte"
forte
e 90 dias para o mercado arrumar as suas casas. Depois começará
come?ar6 fiscalização
fiscalizapSo cerrada. Todo o artista
artista liflT presença aii^nro
art-deco no Ri?HosH^n
Rio, desde o rv?itn
Cristo Rl5nS?r
Redentor aos mais¦ 'i"1
despretenciosos prédios
pr6dios da velha Urca;'
Urea,
Copacabana a
e Centro, nnm
num total iim„
de 150 D
exemplares. «
Prefácio de
tnfim,
deverA ter registro
que expuser em Galeria deverá
fcnfim, depois que ele deixar a Secretaria,
e consta que haverá
registroeconsta haveri perseguiçáo
perseguicSoaos aos comerciantes
comerciantesavulsos.
Secretaria. teremos que arranjar uma Galeria para o querido Secretário
avulsos,
SecretSrio
¦ I
I I
nSSf^pSn^ri^
Décio Pignatari, J^in de Luciano
l?I'^'hoprojeto i^!p ilf« FigueiredoI e Oscar b«2^b Sérgio
A.^Ir Ramos, Bernardes,
?.*
trabalho gráfico !?'
apresentação
JPresenta?ao
de Ane
Ana Maria Silva
de
!l9H de Araújo e fé de ^t.onin
Antonio r«SH^
Carlos Austrepésilo de Athayde, .abalhogrtiifico
trata-so de obra deverá
deverd romper o _
ver como é6 interessante a vida de artista que o marchand leva. *? ?? A Mini Gallery inovando com o ¦ II I rZZb? exclusivo
circulo J?rh,Jtn dos amigos de¦ Márcio que
f e ganhar as prateleiras consagradoras das poucai
Leilão
LeilSo de Paletas. Uma hora antes de começar
comegar o leilão,
leiiao, José
Josd Paulo Moreira da Fonieca fará farS palestra
palestra I '1'« i , Fortes
rortea poucal
sobre "A Paleta na Pintura dos Mestres".
Mestres". ^Fll livrarias
Iivranas brasileiras e das milhares internacionais..
intemacionais..
I Para anunciar aqui ligue • 288-5414 — correspondência
correspondincia para Caixa Postal 25.026/20.670 — Rio Rio Mfl5flBa?l»f^l5H3Hr8ra
GUIA SEMANAL/COMPRA, VENDA A SERVIÇOS Mar?o 8 — 1981 — Edifio 304 — Ano VII I

~~\

GRANDE LEILAO
LEILÃO DE ARTE
ARTE Pequena Enciclopédia
Enciclopedia AjLiTI
ABERTURA DA TEMPORADA «pp . Artistas
, , „ , MlTISTCIS
do Móvel
Mdvel Colonial
Colonial
CINCO NOITES
cinco noites ^do 7
ESPOLIO DE D^SILVESTRE
SILVESTRE P. GOES vjK ¦
MONTEIRO yjBTCI
Brasileiros
S I I I TOS no
no :
¦ COLEÇÃO
COLEQAO DJALMIR BESSA
BESSA I MESA N* N" 213 —Quem
— Quem < UttS^mrn^
mm que que diz que na época 6poca co-
co- ¦ ¦
DIAS 9, 10, 11,
10,11, 12 E 13 DE MARÇO,
MARCO, AS 21H lonial nao- havia toca-
f mmiL
Jtfc DIAS ||^^B| discos
^ com
± sua
s^rSS:^lANCOl
aparelha-
|H| de som? Aí esti. PO- MWY% flA
m M ÊM EXPOSIÇÃO: HOJE DAS 14 ÀS 22 H |^^H| Coliseum de
flu 2225h EmE até encaixar uma pe-
HpilH LOCAL: R. PINHEIRO MACHADO, 25 [^Hj quena televiito para ne- vyildCUITI ""
- S^toMaLurbo^^ W~ZZ~~ZZZ
BbÍHBI LEilOilROi-GIANNJNi—
KmJH LEILOiiROi-CIANNlNI 4BMB1 4HIHt ritom colonialista botar ^ i -: .' . _
• Ss
Colinet
Col,net J.
F. F. Almeida Jr.
Jr. defeito. iMAVH i ¦ Ck
I ft |*f|
ORGANIZAQAO: NORMAN ANTIQUARIOS —
ORGANIZAÇÃO: —T.:
T.: 205-6099
205-6099 Nova Iorque
IWIUW g
Telefone: 2264318
jawaw llWYW
Vide Anúncios
Anrincios nos Classificados
Classificados ^

20% Caem Desuso é

e Renuncia
Renúncia dos Artistas
Artistas O Café
Cafe Palheta, alta
por qualidade internacional
internacional J
em café, se congratula ^ com COIT1 o O movimento
ITIOVi ITISntO
ir* A resolução
resolugao ou lei de suces- examinar examinar os textos, o escritor escrjtor o + * No ano do cinqüentenário, cinquentenirio, a ?•k Leone tem a maior biblioteca biblioteca »»>* r»i
são
sfl° ou seqüência,
sequdncia, que confere advogado Antônio
eonfere advogado Ant6nio Bulh6es Bulhftes Jos6 José Olympio lançará langari "Amor a de de consulta do mercado. O0 leilão leiiao BRASIL-ARTE-TURISAAO
BRASIL-ARTE-TURISMO wimwhiv pela DfilCI presença
DfSSSnCa de He 40
UC *»U
40' w
ao autor 20% dos lucros na co- acha a tal lei ou resolução
co- acha resolutfo uma uma Roma", Roma", a mais recente recenteobr8que.
obra que< que que promove a partir do dia 20, 20, , picaci^U
mercialização
mercializa5aodesuasobras.de- iniciativa muito pouco inteli-
de suas obras, de- iniciativa inteli- Afonso Afonso Arinos
Arinot acaba de escre- escre- na na mesma casa da Rua Francis- Francis- . brCISi Ifii fOS na
OrtiStdS brasileiros APTFXPO 81 ftl e©p com
rnm os ric ,
verá
ver4 cair por desuso. A maioria maioria gente. gente. ver,ver, em Petrópolis. Petrbpolis. Na Nacapa,
capa. um co Otaviano, 132
um coOtaviano, terá 850 peças
132teri850pe?as „artistas
, .
"dealers"
MU ARTEXPO
"MtArw Ol COfTl OS
dos artistas não nao quer
guar saber dela
dela ± Uma yma , 6 certa- aunm ¦HbTjk. belíssimo
belissimo trabalho gráfico
grifico da
de entre
entre raros laliques
latiques assinados
assinados nPfl Pfs HnQ mnic i mrtortrinfac lari/tc /Ja -
e renuncia seusssus direitos.
oireitos. Consta
Consta mais coisa é certa: quem
maissofreScomlsfes
sofrerá com estes 20% 20% H£L xj«*, Aloysio
Aloytio Magalhães
M.galhies e as ilustra- ilustra- em emarefo premiados na
em azul e amarelo na U«Ult?r5 das
UQ5 maismai5 importantes
impO(TanTeS Galerias V^aieriOS de Oe '
que seria mais uma inconse- será çAes serão gravuras
flravuras de Pira-
Pir*" Exposição
ExposigSode de Liège,
Li&ge, móveis
mtoeis por-
por-
sera o
0 mercado
qüôncia burocrática contra a di- centemente falecidos, caso
qQlncTbuSiMmconUa°anSdT de artistas re-
re-
caso
Mt6° nM*- tugueses, tugueses, ingleses e franceses franceses Arte
nuc do mundo,
ww mwiiuu,
mUlldO. icUfllUUd
reunidos
reUflidOS hojeflU|C
Hoie no nO Coliseum
V,OII5eum de de -__ ,
ae
fusão cultural. Em termos práti- seus herdeiros
affiMSWtSSiS ^¦HB>n'V de alta _
cos, para se livrar dela, o artista ficiar da lei ouqueiram-se
»flSfcMr»Sl bene- • qualidade e conjuntos Nova
Novo Iorque.
lorque.
resolução. E a Não era Sami Mattar e sim barrocos
ta.tSSi'dfSSS italianos do século
deve fornecer ao comprador de maneira Albery, quem dormia nas fotos XVIII. XVIII. Na capa do catálogo catilogo um um
cu« obras
suas uma declaração re- mTnei?a mais lógica
^e.CeLa0S0rVprads0rde tea de df vencer
veneer
O descanso
**
justo de
Albery,
Albery
Albeiy publicadas
S"SIC^!?L"a na imprensa carioca,
excepcional excepcional Fachinetti reprodu- reprodu-
nunciando
nunciar^f os
os™0%emasfuO
20% em seu no-
nt tais problemas édlvitt-los.
tais evitá-los. Titula-
Titula- 0 :
™me e de seusy sucessores. res
res de Galerias e oromotnrfic;
"cessores'1E leilfies promotores de h» estaesta cões
s®mflna. Ambos têm
semana.
muito
tftm fei-fei- zindo
zindo a praia do Flamengo, com
?HSn c a leilões Dassarao a não
nao comercia- *
* Exposição
Exposigao
comercia- inaugura no dia 13 de José
Jo>4 de Dome
Dome cOes semelhantes. Sami
Sami aa Igreja da Glória
Gloria e todos os
os III a 1
tudo bem. Será mais um papei a lizar passarão proximo em
próximo Mattar estava de mangas curtas
em Mattar curtas encantos
encantos da paisagem da época. 6poca. 111 Artexpo
l
acompanhar j a obra l1.umde arte. Em- lizar artistas
Em-deira, art^tas Oianira Bani
como Djanira,
SUTgSSSCataguases. Ban, inaugura
Cataguases. Iniciativa da Gal-Art, e nãon8o usa relógio.
rekigio. Albery III
111 Art©XDO
bora desconhecendo o seu teor, «™> Pancetti,
™ncettl, Di
Dl Cavalcanti e organizada Gal-Art, e AlSery tirou tirou
boradesconhecendooseuteor, outros. organizada por
^ Cairú
CalrQ Teles
Tele* um'
um cochilo no intervalo e não
nSo Kl-...
Afonso Arinos de Melo Franco Franco ou,ros' Nunet.
Nunes. durante durante o0 desfile do Salgueiro. Salgueiro. BIANCO IN6WNew York TOrK Coliseum
V*Ol ISGUIT)
disse que todo o° direito é6 renun-
quejodo renuri; . Sobre Millor Fernandes,
Fernandas, Alberto Raia Rei» BIANCO
DIMIlWW \ _ . t
ciével. 0 dever, não: — Não sei sobre a resolução
resolucSo ou lei dos dos Millor e Nú — 40 * 35
20%. Claudir Chaves arrisca: — ? Paulo Roberto Leal
leal inaugura
inauaura Moriconi acompanharam a Av.ii^:~Crt?4()o3ooooo
Avaliado: CrS 400.000.00 *
como
coffS' será
Mrt6Mss(vel
possível ao Governo
a^GoveiTK) 20%, dia 9 uma exposição
exposi^o na GaTeriaGaTena cartacerta distancia
dottiwia o01'."SES,?.®!;
trabalho de Sa- • Preço
estabelecer
OTt^^eroo processo D MesM 1 def apli-
aT- Parece que ela veio
PL Parece veto"forcas
para come-
come- dia Pr^de ve^TSSrvenda urgente: _ _ . ,
cacôo desta lei
cacjo le'ouresolusao.
ou resolução. Já
morar
morar 20 anos
Ji ™!,arSu a.™2 de °e "forças ocul- S6rgio
ror?as oeul-
ocul da FUNARTE.
Sérgio Milliet Imperatriz
FUNARTE. mi. mi. A nota 7 is alegorias da da Cr$ CrS 270.000.CI0
270.000,w 1%^ C m O Ja 1 AO 1
Aaonias
Aoonias Filho FHho levantou
ievantou as vá-vi- temtas". O
1^' auepaisele é
já grande e insis- Oscar
Oscar Niemeyer
Nlemeyer apresenta
apresenta
Imperatriz
justifies
Leopoldinense.
Leopoldinense, Sami
Sami . De
o. particular p/ particular,
p/p^r.hoir
4702
<7o;
hoi»; U6 9 Q 7 Cl6 11101X0 — 19ol
março s 1,
rias ete continue republi-
queikr«^.rii renuhN- *Scliar na 1a18exposigaodoanoda justifica com a ausência
ausftneia do Trio
Trio 710-
710-
nas hipóteses
hip6teses que mexem com com IT*a ^;SP^. Scliar
Ibrahim Sued diria que Galeria de Anna Maria Nie- exposição do ano da de
de Osso, intearado
integrado oor
por Lamarti-
Lamarti- cs'--: i
Oo direito de propriedade: — Veja Veja queta.
^'Iè coisa
isto de
c^S^alaum algum buzunta
bu u ta^u
ou Galeria Nie- Z, ne, Heber
tSm cPe de Bôtcoli
BA^ILee Iara lara
o caso
rasodosdos inventários.
inventtrios. O artista
artista 'shl°m^ta
chumbeta, que au/ não nao^tem meyer, dia 17 próximo,
Pr6ximo'— com as as Sallet.
Salles. Cada jurado recebe CrS Cr$ .
terá
terd que estar a par dos espólios
espblios cnumoeta, nao tem o auer m8yer'
quer seguintes
seguintes palavras: —¦ Não
Nao é 30.000,00
30.000,00 de pró-labore H" 5
mesmo sem semser ser da familia, para fazer. apenas mas pr6-labore da da Pvj|^H
*
um artista, mas Riotur. Riotur. ¦
ver se foi brindado com alguma para
alguma ? Edwaldo
apenas
Edwaldo Pacote visitou a homem
grande
homem que preza a vida e seus seus \ AVIA I ¦fl 1I w%I lafa I • I ¦
Aooio
Mi
Cultural 0
Apoio Cultural L
> 1
beirada na herança.
heran;a. Se isto que Uniao Sovifetica em nome das semelhantes,
União Soviética semelhantes, pronto a com eles eles ? O0 ano 81 dos negócios negbcios de de mMAhmm.11 Mcafé
— # fS i<; c'
ai está
esta vigorar, ninguém
ningu6m mais mais empresas
empresas Globo. Na "PORTINA- bagagem,
bagagem, dividirdividir e participar.
participar.lao arte começa
arte amanha com o lei-
comeca amanhã lei- ¦T[llllTIT*Til*^^^^^H K. Ji
será
sere proprietário
proprietary total de um um doisdois exemplares do "PORTINA- lão do Norman Negreiros, apre- apre- MOLDURAS M _ ft _ a
quadro. Só S6 de 80%. Você Voc6 com-
com- Rl" RI" de Antônio
AntOnio Bento presen- presen- ? AA Gravura Brasileira manterá mantel -goado-goado por Gianníni,
Giannini, pintor e
pra um apartamento. Na hora de teados teados ao Departamento de Arte Arte em em 81 o mesmo ritmo quente. quente. decanodecano dos leiloeiros. Veja o dR. Gen Ro. Caldwell.
rain^oii 216 nc — Rio ?„ A/Cfffa vCV
vender, 20% 20 /o do lucro deveriadeveria do do Ministério
Minist6rio da Cultura Culture e à ComeijaComeça dia 9.9, amanhã,
amanha, com De'-
De- anuncio vi hoje marcar o seu
anúncio e vá seu 224-3«n^ 224-3601 e 224-4935 palheta
pertencer ao arquiteto. Antes de Biblioteca Biblioteca do Museu Hermitage.Hermitage. .i lima
lima Medeiros.
Medeiros. . catálogo. cataiogo. aj5 — ¦ 1— ¦ ¦ • ¦- ——— r m¦J
 CADERNO B ? JORNAL DO BRASIL ? Rio de Janeiro, domingo, 8 de março de 1981 D PÁGINA 3

DE
CURSOS
NO icb
alemão
GOETH
Zozimo
Zózimo *BF
INSTITUTO

p -^jeée/íon CURSO
Vai e volta ^ffiocfab intaKf
Rua Raimundo Corroía, 35-A * h pl -M m Mltt
Robert de Nlro, que Já Copacabana D* »t» MnUpl-f'
.
tONOON w"*:p/ inW***df* 0 J6 M
embarcou de volta a Nova ni, i4*» jim $13 »ntn »9 ''rf. Qiplom»
Iorque, confidenciou a ami-
gos que adorou a sua tempo- s pi,»; 1019 ^ •?_ f« f» h>
rada carioca.
'<? A ponto de j& ter decidido Jf,
&$> /'' JNP& #-> ^ 3íãainlia, Sükumha,
voltar provavelmente em vmha, nua ¦ ..A A16 — rAMvui
abril para um mès de férias
n» euper-bquldeçâo da BIT BET,
©3tâetinka,
por aqui. Tudo patamatada do preço. ¦ m
? * * Color» a 1M,
I^H Short fraldo • M,
' "•' f "^IH 86 ainda não se sabe é se gsi Macaquinho* a *M, Antat da MooHwr ara ou aquetoexcunCB, talafona para ¦
'/•¦' ' -II está disposto a comprar Coolmrto plwah a «M Brazillan Promotion Cantar.
' ; 4
apartamento em Ipanema. MftMjU,CO—ÇAafMU,MAl»|flOQ.
1H ¦ . •¦'' ¦•¦/ / ? 4 1$ £t£ ' > %M »'¦ $¦< 8Sf
•#*»"* «.vSTé??to3áSBã^?iM T. 237-7079 2208870
/ ^*BP^ £¦$ '• Vs ?/'%I '/^' ', / Fora de forma A BPC oferaca os programai mal* intaligantai a aconAml-
" cot do marcado.
Rotairai qua vfo dnda a Europa, Estado* Unidos, at* a
'-X AMANHA África, Aila a Orienta.
— iJk. g /?.-»'„¦ .fc*" .',»:% Tudo cuidadotamanta planejado, com gula* toratllsiros,
Carmem Mayrink Veiga e Cláudio hotéis de 1? catagoria a divarsos planos da pagamento.
Chagas Freitas nos salões do Rio LIQUIDAÇÃO

AKAirv itLÁr.i; Praça Mahatma Ghandi, 2 - gr. 911 - Cinalindia.

Deu i»Ai vi n.'.rj! i1 i i t . >(/| s .- Tal.: PABX (021) 220.8870 - Rio"a".
da Janeiro.
no Embratur n-0800093003 rj cat.
jornal
A passagem pelo Brasil dos guy, e as recepções que home-
Príncipes da Iugoslávia, Barba- nagearam o casal promovidas
ra e Alexandre, mereceu uma por Alice e Luís Campello, Hé-
coluna, social inteira de Suzy lène e Ermelino Matarazzb.
Knickerbocker nas páginas do
Daily News, de Nova Iorque. • Pela coluna, por exemplo,
Ganharam registros as fes- fica-se sabendo que o aparta- m '¦'¦ ¦%¦'¦ ¦; ¦;;¦
Wwm íp>#wa®í%«í»^
-:
tas oferecidas por Jorginho mento de Jorge Guinle é em pv.y.:.:
Guinle, Ana Lulza e Gustavo Copacabana, Ermelino Mata- ' ' ' hem9
Afoíiso' Capanema, Lanfranco razzo é o Rockefeller brasileiro &
Rasponi, o fim de semana em e que GuaruJá é o Saint-Tropez A peéir
jpremda
Angra, na ilha do Dr Ivo Pitan- tropical. Mikhatt Baryshnikov
está de molho, curtindo o
dedâo do pé direito L®i Curte®
A
engessado. PíF&Bcês6
O bailarino fraturou o
Chumbo dedo durante os ensaios do
grosso American Ballet Theater
A queda do Índice de vendas deduz-se que os objetivos eco- que antecediam a estréia
da indústria automobilística nómicos das autoridades este- da companhia numa
atingiu, segundo estatísticas jam sendo alcançados. tournée pela Califórnia.
das próprias fábricas, 50%. • Por enquanto, segundo o Baryshnikov ficará fora
Considerando-se que a épo- Planalto, ainda náo completa- do palco durante pelo
ca do ano não é geralmente de mente. O que quer dizer, em menos um mês — o tempo
retração, e que o Governo não outras palavras, que vem mais suficiente para obrigá-lo a
tem planos de detonar nenhum chumbo grosso para a indústria cancelar nada menos que
projeto de reestímulo ao setor, automobilística pela frente. 22 apresentações.

. Venha >^Wl
estudar com a

ALEMÃO (ICBA) normal, accéléré,

INGLÊS ALL*8 WELL Français
FRANCÊS
PORTUGUÊS intensif.
mm AULA NAS EMPRESAS
BOUTIQUE enfants.
AUDING Français pour
TIJUCA - CENTRO - COPA des affaires.
Français
MATRIZ: ED. SLOPER • 89 ANDAR
TEL: 208-4949 <Wk médecins.
REMARCAÇAO Français pour
A I [ MCAD M( i V i f \ l
COPA AV ( ( ) l' A (. A |', A N A ¦].'(! M examens supérieurs.
Préparation aux
A PARTIR DE 9 DE MARÇO de Nancy (France).
de 1' Université

DESCONTOS DE ATÉ 60% Convcrsation.

Etc. Etc. Etc.

> AV. GENERAL SAN MARTIN, 889.

«eí
matrículas abertasaw S?prÕ.S
um pouco mais, ou tnumaj^ .
da a0 mundo dos negócios
t SERVIC04 COZINHA \iv;-* nôe
ÁL""U i tem qualquer outra ocupação,
SEXTA-FEI
SEXTA-FEIRA FRANCESA ,w»r% SfâfwSKS S 3
temos sempre o me,h°[A^ de aprendero verdadeiro francês,
JK # Reinicia Aulas para prin- H
& .cipiantes e adiantados. CON-
CADERNO B GELAMENTO - MICRO-
ONDAS — COZINHA CHI- sempre presente.
k NESA E ETC. Informações: J-ARfURAUEraOHÜOA
JORNAL HO BRASIL 2364911 a ?Sft-909Q FONES12S5-6CJSD-630»
54 •28f4*248
BOTAFOGO r- Rua Muniz Barreto,
Aliança Francesa.
Francês no original.
i:, . .... • -:-r • 1 wnV and
IPANEMA —9Rua Vise. de Pirajà. 82
? • Te,. 350-6720
Emagrerimentft
O «rwgrecimcnto rápido e seguro já çpi
lem uma mpogU cientifica e natural,
i Sem drogai, qufmkaa ou ln|efAe*. cada paciente é 2? e 3? and. • Tel.: 220-4029
i tratado indMduaknente. A peuoa emagrece ente MPPWKXSOteO-
"WWCI m ll^pi IIWW olionco fronce/a Tal.: Central 220-4029
fica com o corpo flicido. A». Mmão de Pam. 135 - 2.» tfUa - TA: 239.9799 • 2396894
Emagreça definitkfamente aem pauar fome.
ms\sz*T_.j Procura o Pappui Centar - o melnor centro de A». Copacabana. 900 • ifaja - Tet. 296.9999 • 29S.94S2
etUUct e emagredmento. DepartamarUo» Fawiininoa Maacuüno
Médko mporaáMl: Dr. Joaquim Ferreira de Meio - CRM 9229748

DECORAÇÃO TRADUTORES E INTÉRPRETES CRKHES E PRÉ-ESCOLAR CHEZ

O. CLUBE DOS DECORA- CURSOS Para você MAMÃE, que deseja o bem estar de seu L'ENFANT
DORES DO RIO DE JANEI- Oficializado. Diretor Daniel Brilhante de Brito. Indicado para Traduto-
IDIOMAS TÉCNICOS ARTES ALFABET1ZAÇAO filhq, uma boa notícia: Várias CRECHES reunidas
SEU FILHO MERECE O
res, Jornalistas Diplomatas, Professores, Secretárias Executivas a
RO já esta realizando matri- .Universitários. decidiram partir para um plano integrado, apoio recí-
Nível de inglês exigido: o equivalente ao de Certifica- MELHOR — Método
cuias para seus Cursos do como o Michigan e o Cambridge Proficiency ou ao das classes CEAM NINHO proco, seguindo os mesmos moldes com equipe Montessori — Localizado
Diiirnos e Noturnos: Deco- terminais dos Cursos de Letras. Av. N. S. Copacabana, 605 S/1209 — especializada de Professores, Psicólogos, Orientado-
ração de Interiores — Bási-' Tel. 237-9320 — 256-8604 — em Niterói no CCBEU, Rua Otávio OMULHER Iniciará CENTRO OE ATUALIZAÇÃO DA seus sonhos. Maternaí a Jardim
No Jardim Botânico, Escola dos
e CA, res, Pediatras e Babás. Nestas CRECHES, além do
na Av. Pasteur 449, Urca,
Carneiro, 81 — Icarai. suas atividades dia Tel 295-3896 e 295-3196.
co f- Estilos—Aperfeiçoa- 10 do corrente as 15 hs. no auditório em turnos da manhã, tarde e integral. Calor Humano, presença constante das Diretoras, seu Duas amplas casas, con-
mèntó — Estilos Brasilei- do Clube Municipal. Rua Haddock Oferece lanche, música e inglês es- filho terá um desenvolvimento afetivo, intelectual,
Lobo 359. 4° Andar. A aula Inaugural Para as mamães, ginásti- forto, área livre, espaço e
ros;— Técnica e Apresen- ATUALIZAÇÃO DA MULHER será ministrada pela Prof* Sandra Ca- pecializado. convívio e integração com outras crianças. Agora,
taçâo de Projetos — Ador- valcante. As aulas normais serio às ca feminina em horários diversos. basta você ligar. muito carinho. Aceita
nò (Pratas, Cristais — Por- O CENTRO CULTURAL FEMININO reiniciará dia 17 março, ès 15 hs. 3apoderio e 5a feiras a tarde. As interessadas Local tranqüilo, ao lado do Parque
obter melhores-informações Lage. Rua Abade Ramos, 66 — Jar- crianças a partir de 1 ano
cejlánas — Tapetes Etc) — aula inaugural será proferida pelo acadêmico Josuó Montello. Tema pelos Tels. 258-3675 e 2384765. dim Botânico — Tel. 266-1449. FOFOLÀNDIA - R. Alexandre Gusmão, 9 e meio. Mantém os Cur-
História da Arte — Arranjos "Os Mestres de minha Juventude". Funcionará às 3*s e 5*s feiras Tel. 264-5393 — Tijuca
Fluais — Jardinagem — das 13:50 às 16.30 hs. Praia de Botafogo 266, constando as FLAUTA AAAGICA sos de Maternal, Jardim,
Paisagismo — Pintura so- seguintes matérias: Civilização Asteca—Curso Integrado História do Adota o método PIAGET. Especializada para crianças BROTOEJA — R. Antonio Basilio, 228 Alfabetização e 1° Grau.
brè Porcelana e Técnica de Homem e da Arte — Filosofia —¦ Grandes Vultos do Nosso Século — de 1 a 6 anos, (maternal, Tel. 571-4897 — tijuca
Literatura — — —
Mitologia Música Brasileira Painel Jornalístico — jardim e alfabetização). Área Horário integral e parcial.
Mosaico sobre lajotas. Palestras — Português e Psicologia das Relaçóes Transacionais. verde (com variedades de árvores frutíferas) e piscina. CRIANÇANDO — R. João da Mata, 116 Condução para os bairros
Av. • N. S. Copacabana, Além disso, palestras sobre temas diversos, programas sociais, Aulas de artes, expressão corporal e música. Horário
1100/SL/201 Tel. 521-2391 passeios culturais e comparecimento a teatros com debates sobre as integral e parcial. Condução. R. Mendes Tavares, 108 Tel. 288-4048 — Tijuca da zona Sul.
e 521 — 1891. respectivas atividades. Inf. Tel. 245-5777 e 205-6082. — Tel.: 268-4980 (V. Isabel). TIA BIA — R. Afonso Pena, 100^
i i
Tel. 228-4015 — Tijuca
, ' ATIVIDADES: Importante reunião foi realizada na CRECHE FOFOLANDIA, onde compareceram ès Diretoras da Escada do Tempo. Tic-Tac, Tia Bla, Ipè Criancando
Gente Miúda, Brotoeja, Crescendo, Sapé e a anfitriã Fofolàndia. Desta e de futuras reuniões deverá surgir uma associação que visará resalvar os pais de certos ESCADA DO TEMPO — R. Timóteo da Costa, P/esta Seção — 228-4760
imprevistos. Assim se vòcè necessitar uma oriSntacâo telefone uma das CRECHES, desta Seção ??? Os integrantes de minha equipe (Prof. Abelardo Maria
Thereza. Wilson e os Universitários Renan. Carlos Eduardo e Lívia),para
estarão visitando cerca de 500 colégios divulgando nossas atividades promocionais p/o corrente ano. 538 João Francisco
Melhores informações tel. 258-0397
Tel. 274-2544 — Leblon
PÁGINA 4 O CADERNO B D JORNAL'DO BRASIL
Sexta-Feira 13
Estréias
O Menino Biônico
O Nimitz Volta ao Inferno
da semana
Corpo Devasso
Mara Rúbia e Ankito em Bububu no Bobobó, de Marcos Farias:
¦ filme que mostra o teatro-revista no palco e nos bastidores I
?????
O TAMBOR (Dl* Blechtrommel), d* Volker
Schlondorff. Com Davld , Bennent, Mario
Adorf, Angela Winkler, Andréa Ferreol •
participação especial de Charles Aznavour.
Caruso (Av. Copacabana, 1 362 — 227-
3544): 15h20m, IShlOm, 21h (18 anos).
Oskar nasceu em 1924 na cidade de Danzig,
onde alemães e poloneses vivem em harmo-
nia. No seu terceiro aniversário,ele, num
gesto de total rejeição, resolve pôr fim ao seu
crescimento físico. Nesse dia, ganha um tam-
bor que acompanhará a sua infância perma-
nente durante os anos seguintes, enquanto
registra os acontecimentos que passam por
sua vida. Ele educa ò sua voz, tornando-a
capaz de quebrar vidros e, batendo o seu
tambor, atrapalha as paradas militares nazis-
tos. Palma de Ouro no Festival de Cannes de
1979. Oscar de Melhor Filme Estrangeiro no
mesmo and. Produção da Alemanha Federal.
?????
O IMPÉRIO DOS SENTIDOS (Al No Corrida),
de Nagisa Oshima. Com Eiko Matsuda •
Tatsuya Fuji. Studio Paissandu (Rua Senador
Vergueiro, 35 — 265-4653): 15h, 17hl0m,
19h20m, 21h30m. (18 anos). O filme se
baseia numa história real ocorrida em 1936
no Japão e descreve a paixão física entre uma
(ovem Soda (Eiko Matsuda) • seu amante
Kichiso (Tatsuya Fuji). Somente os lugares
mudam, de acordo com o percurso sem des-
canso para os dois amantes. Existem 20
diferentes cenários,-20 quartos, lugares fe-
chodos como uma arena consagrada ao rito
da morte aceito e reivindicada pelos persona-
gens. Segundo Oshima, "Sada e Kichiso são
sobreviventes da tradição sexual que desapa-
roceu e que para mim é admira velmente
japonesa". Esto tradição desaparecei com a
modernização, copiada .do modelo ocidental.
Produção japonesa. Grande Prêmio do Festi-
vai de Chicago de 1976. f
????
O TOURO INDOMÁVEL (Ranglng Buli), de
Martin Scorcese. Com Robert de Nlro, Cathy
Moriarty, Joe Pésci, Fronk Vincent, Nicholas
Colasanto, Theresa Saldaria e Frank Adonis.
Veneza(Av. Pasteur, 184 - 295-8349): 14h,
16h30m, 19h, 21h30m. Comodoro (Rua Had-
docklobo, 145 - 264-2025): 16h, 18h30m,
21 h (16 anos). Jake Ia Motta, filho de iml-
grantes italianos, nasceeécriado noambien-
te de penúria no Bronx, onde aprende a
roubar e a lutar. Mais tarde, tranforma-se em
boxeador, mas a vida desregrada o leva $
rutna e à prisão, perdendo o seu titulo de
campeão mundial.de peso-médio, conquista-
do em 1948. Produção americana.
PIXOTE —A LEI DO MAIS FRACO-(brasllel-
ro), de Hector Babenco. Com Marllia Pera,
Jardel Filho, Rubens de Falco, Beatriz Segall,
Elke Maravilha, íoni Tornado, Fernando Ro-
mos da Silva, Jorge Julião, Gilberto Moura e
Edilson Lino. Cândido Mendes. (Rua Joana
Angélico, 63 - 267-7897): 14h, 16h30m, 19h,
21h30m. 6° e sábado; sessões à meia-noite
(18 anos). Um grupo de menores é recolhido a
um reformatório de São Paulo: Dito, Lilica,
Chico, Fumaça e Pi xote. Os dois últimos
descobrem, num porão, um policial Interro-
gando alguns garotos a respeito da morte de
um desembargador. Num clima de terror e
O LOLÓ DA OONA LOLÓ — Texto de M.
Cena. Dlr. de Marcondes Mesqueu. Com Edié-
lio AAendonça, Edson Monteiro, Marina Lira,
Paulo Renato. Café Concerto Camily SchinWi,
Rud Voluntários da Pátria, 24. Ho|e às
18h30m. Preço único Cr$ 200.
JARI, O PAÍS DE MISTER LUDWIG- Texto e
música de Fernando Penna Roza. Direção de
Edgard Ribeiro. Com Aroldo Fontes, Cao Cos-
tontitno, Celso Luiz Duja e outros. Teatro
Santos Rodrigues, Rua Henrique Dias, 25,
Rocha. Hoje às 20h30m. Ingressos a Cr) 150e
Cr$ 100, estudantes. Até dia 7 de abril.
O SENHOR É QUEM? - Comédia de João
Bethencourt. Dir. do autor. Com Jorge Dórla,
Anna Zelma, Carvalhinho e José Santa Cruz.
Tecrtro Copacabana, Av. Copocobana, 327
(257-1818, R. Teatro). Hoje, ás 18h e às
21h30m. Ingressos a Cr$ 350 e'Cr$ 200,
estudantes.
MADAMI DE SADE — Texto de Yukio Mishi-
mo. Dir. de Gilles Gwizdek. Com Beth Erthal,
Maria Helena Poder, Aline Mollnarl, Jocque-
line laurence, Mario Helena Imbassahy, So-
longe Jouvin e Regina Rodrigues. Teatro CAn-
dkfe Mendes, Rua Joana Angélico, 63. Hoje,
às 20h, permitido entrado após início do
espetáculo. Ingressos a Cri 300 e Cr$ 200
estudantes.
O ÚLTIMO DOÇ NUKUPYRUS — Revista de
Gugu Olimecha e Ziraldo. Mús. e dir. de Zé
Zuca, com o colaborarão de Sérgio Ricardo.
Dir. de luiz Mendonça. Com Martha Ander-
son, Tonlco Pereira, Roberto Roney, Ifva Nifto,
Alice Viveiros de Castro, Jalusa Barcelos,
Everardo Sena, Nádia Carvalho e outros.
O' Rio de Janeiro, domingo, 8 de março de 1981
violência constante, a fuga se tornará uma
obsessão. Nas ruas, na luta pela sobrevivên-
cia, Plxote • seus comparsas .formam uma
espécie de família, mantendo-se de pequeno*
assaltos. Ihaptesenteçôe
????
NORMA RAE (Norma Rae), de Martin Ritt.
Com Sally Fleld, Beau Bridges, Rob Leibman,
Pot Hingle e Barbara Baxley. Rica mar (Av.
Copacabana, 360 — 237-9932): 19h30m,
21h50m. (14 anos). Uma operária (Sally
Field, Oscar de Melhor Atriz Cannes,, 1979)
do sul dos Estados Unidos, realiza-se existen-
clalmente participando das lutas sindicais,
onde a comunidade é pouco propicia à liber-
dade da mulher. Conhece um ativista de
Nova Iorque (Ron leibman), encarregado de
organizar a adesão dos operários locais a um
grande sindicato. Não é um projeto feministai
trota-se da história de uma criatura limitada,
que se agarra às poucas oportunidades de
auto-realização. Produção americana. Rea-
preso ntação.
???
GLORIA (Gloria), de John Cassa vetes. Com
Gene Rowlands, Buck Henry, Jglie Carmen,
John Adames, Tony Knesich, Gregory Clechor-
ne e Lupe Guarnica. Pathé (Praça Floriano, 45
— 220-3135): de 2a a 6°, às 12h, 14h20m,
16h40m, 19h, 21 h20m. Sábado e domingo, a
partir das 14h20m. Paratodos (Rua Arquias
Cordeiro, 350 — 281-3628): 14h20m,
16h40m, 19h, 21h20m. Art-Copocabana(Av.
Copacabana, 759 — 235-4895), Ari-
Tljuca(Rya Conde de Bonfim, 406 — 288-
6898); Ria-Sul (Rúo Marquês de São Vicente,
52.—274-4532), Studfe-CaMe (Rua do Cate-
te, 228 — 205-7194): 14h30m, 16h50m,
19h10m, 21h30m Ilha Autoclne(Praia de Sâo
Bento — Ilha do Governador —393-3211):
de 4*. a 6Q, às 20h30m, 22h30m. Sábado •
domingo, às 18h30m, 20h30m, 22h30m. 2o •
3° às 20h. Jacarepaguà Autocine-2 (Rua
Cândido Benlcio, 2.973 — 392-6186): de 4° a
domingo, às 20h30m, 22h30m. 2a e, 3°, às
20h. (14 anos). Glória é uma mulher expe-
riente que leva uma vida tranqüila até o
momento em que sua vizinha pede que ela
vigie o seu filho de s*te anos. O menino
chega a sua casa com um livro de anotaçães e
logo em seguida a família dele é dizimada
num atentado por uma quadrilha de mafio-
sos, que passa a perseguir Glória, interessada
em recuperar o livro de anotaçães. Prêmio de
melhor filme no Festival de Veneza de 1980.
Produção americana.
A NOVIÇA REBELDE (The Sound of Muile), de
Robert Wise. Com Julie Andrews e Christo-
pher Plummer, Rica mar (Av. Copacabana,
360 — 237-9932): 13h, 16h. (Livre). Adapta-
ção musical da história A Família Trapp.
Maria; noviça dè um convento, vai servir de
preceptora dos sete filhos do Barão Von Trapp,
viúvo, de tradicional família austríaca. Com o
tempo, conquista não só a adoração dos sete
como o amor do Barão e se torna sua esposa.
A ascensão dos nazistas faz com que a
família planeje partir da Áustrja. Produção
americana. ReapreiertfoçAa
*?*
007 CONTRA O FOGUETE DA MORTE (Moon-
ialeer), de lewls Gilbert. Com Roger Moore,
^—Teatro
Teatro Rival, Rua Álvaro Alvim, 33 (240-
1135). Hoje, às 21 h. Ingressas a Cr$ 300.
UMA NOITE EM SUA CAMA — Comédia de
Jean de Latraz, adopt. de Armindo Blanco.
Dir. de Antônio Pedro. Com Iris Bruzi, Nelson
Caruso, Lupe Gigllotti, Pedro Paulo Rangel,
Luco de Castro, Tessy Callado, Melise Maia.
Teatro Vanwcci. Rua Marquês de S. Vicente
52. (274-7246). Hoje, às 18h30m e 21h30m.
Ingressos 1° sessão a Cr$ 350 e Cr$ 25Ò
(estudantes). 2° sessão a Cr$ 350.
PROJETO TRÉS HAPPY END — Musical com
canções de Bertolt Brecht ,e Kurt Weill e texto
de Elisabeth Hauptmann. Dir. de Paulo Reis.
Direção musical de Ronaldo Diamante e Tlm
Rescalo. Com Fábio Junqueira, Maria Podl-
lha, Miguel Falabella, Marllia AAartins, Se-
bastião Lemos, Ângelo Rebello, Henry Pog-
noncelli, Toninho topes, Rogério Emerson.
Teatro Dulcina, Rua Alcindo Guanabara, 17
(220-6997). Hoje, às 19h e 21h. Ingressos a
Cr$ 300 e Cr$ 150 estudante.
A NOITE DO Alô — Comédia musical com
texto e direção de Waldir Onofre. Com João
Graça, Rubens José, Carlos Fernandes, Sérgio
Coelho, Carlos Bronco e outros. Participação
dos escolas de sambo Unidos de Kosmos e
Mocldade Independente de Padre Miguel.
Teatro Arthur Anvedo, Rua Vitor Alves, 454,
Campo Grande. Hoje, às 21 h. Ingressos a Crt
150 e Cr$ 100, estudantes.
PROSOPOPÍIA... UM AUTO GUERREIRO —
Roteiro, danças e direção de André Luiz Ma-
dureira. Com Silvia Melo França, Germany
Fischer, João Paulo Santana, Célia Melra,
Antúlio Madureira, entre outros. Teatro Expe-
rimental Cacilda Becker, Rua do Catete, 338 .
Cinema
Lols Chiles, Rlchard Kiel e Michòel Lansdale.
Bruni-Tijuca (Rua Cde. de Bonfim, 379 —
268-2325): 14h40m, 17h, 19h20m, 21h40m
(14 anos). A11a aventura cinematográfica de
James Bond que, além de uma viagem
cósmica, vive fantásticas proezas em Veneza,
Paris, Rio, cataratas do Iguaçu e floresta
Amazônica. Produção americana. Reapreten-
toção.
BONITINHA, MAS ORWNÀRIA OU OTTO IA-
RA RESENDE (Brasileiro), de Braz Chediak.
Com Lucélia Santos, José Wilker, Vera Fischer,
Carlos Kroeber, Milton Moraes, Rubens Corrêa
e Ma da me Morineau. Palácto-2 (Rua do Pai-
seio, 38 — 240-6541): 13h30m, 15h30m,
17h30m, 19h30m, 21h30m. Cinema-1 (Av.
Prado Júnior, 281 — 27È-4546), Jóia (Av.
Copacabana, 680 — 237-4714), Lide-2(Praia
do Flamengo, 72): 17h30m, 19h30m,
21h30m; sáb. de dom. a partir das 15h30m.
Belja-Flon 15h, 18h55m. (18 anos). A história
tem seu ponto de partida quando Edgar, um
rapaz de Minas, é procurado por Peixoto,
genro de Werneck, um milionário, que lhe faz
uma proposta: o casamento com Ri tinha,
jovem com apenas 17 anos, filha de Werneck.
Mais tarde, descobrirá que fora envolvido
numa trama e que Peixoto é amante da
mulher com que se casaria. Baseado na peço
homônima de Nelson Rodrigues.
- McCarthy e Livio Lorenzon. Metro Boavista
*?
MOWGU, O MENINO LOBO (The Jugle
Book), de Wolfgang Reithermon. Produção de
Walt Disney. Dublado em português. Lide 1
(Praia do Flamengo, 72): V6h, 17h40m,
19h20m, 21 h. (Livre). Mowgll, um menino
criado por lobos na selva, nunca conhecera
um ser humano mas pretende retomar ao
convívio da civilização. Bogheero, a pantera
negra, oferece-se para levá-lo. Durante a
viagem, AAowgli é atacado por uma serpente,
alia-se a um grupo de elefantes, conheapm
urso dançarino, é capturado por um bando de
macacos e caçado por um tigre. Desenho
animado colorido dos estúdios de Walt Dis-
ney, inspirado na série Mowgli, de Rudyard
Kipling. Produção americana. Reapreeen
^irBn
ioçoo.
??
XANADU (Xanodu), de Robert Greenwald.
Com Olivia Newton-John, Gene Kelly, Mi-
chael Beck, James Slovan e Dimitra Arliss.
LeMon 1 (Av. Ataulfo de Paiva, 391 — 239-
5048), largo do Machado 2(Largodo Mocha-
do, 2? — 245-7374): 15h30m, 17h30m,
19h30m, 21h30m. (Livre). Danny McGuire é
um arquiteto famoso mas vive de suas recbr-
dações dos tempos em que fora músico.
Sempre relembra a grande época, quando
trabalhava com bandas populares e conhece-
ra todos os músicos famosos. Danny ainda
conserva um grande sonho: quer novamente
abrir um clube e pede a Sonny, um artista
plástico, para ajudar a procurar o local.
Danny o imagina como nos anos 40. Sonny'o
vê diferente: corrp na década de 80. Enquarv
to conversam sobre o nome do clube, surge
Kira, uma cantora, que sugere Xanadu. Pro-
dução americana. Roopresentação.
DONA FLORE SEUS DOIS MARIDOS (Brasl lei-
ro), de Bruno Borreto. Com Sônia Braga, José
Wilker, Mauro Mendonça e Nélson Xavier.
(265-9933). Hoje, às lSh e às 21 h. Ingressos
a Cr$ 100. Até dia 15.
BODAS DE PAPEL—Texto de Maria Adelaide 1
Amoral. Dir. de Cécil Thlré. Com Cecil Thiré,
Francisco Mllanl, Christiane Torloni, Adriano
Reys, Susana Faini, Thelma Reston, Roberto
Frota. Teatro Malson de France, Av. Pres.
Antônio Carlos, 58 (220-4779). Hoje, às 18h e
20hl5m. ingressos a Cr$ 400 e Cr$ 250,
estudantes.
CAMPEÕES DO IMUNDO — Texto de Dias
Gomes. Dir. de Antônio Mercado. Com leo-
nordo Villor, Angela Leal, Denis Carvalho,
Jonoi Bloch, Jorge Cherques, Ivan Cândido,
Beatriz Lira, Ruthinea de Morais, Fernando
José, Clemente Viscafno e outros. Teatro Vllla-
Lobos, Av. Princesa Isabel, 440 (275-6695).
Hoje, às 1 Bh e 21 h. Ingressos a Cr$ 200 e Crt
100..
BLUE JEANS —Texto de Zeno Wilde e Wan-
derley Aguiar. Dir. de Wolf Mayo. Com Fábio
Massimo, Luís Carlos Ninõ, Miguel Carrano,
José Carlos Sanchez, Fernando Palitot, Daniel
Barcellos, Rogério Corrêa, Berto Dias e Chrii-
tian Chockenn. Teatro Senac, Rua Pompeu
loureiro, 45 (256-2641). Hoje, às 19h e 21h. -
Ingressos a Cr$ 400 e Cr$ 250, estudantes.
ASSUNTO D€ FAMÍLIA — Texto de Domingos
de Oliveira. Dir. de Paulo José. Com Fernanda
Montenegro, Fernando Torres, Yolanda Cor-
doso', Ivan de Albuquerque, Francisco Dantas,
Francisco Nagen, Marga Abi-Ramia, Soili
Eich, Luís Filipe de lima, Arthur Muhlenberg.
Teatro Ginástico, Av. Graça Aranha, 187
(220-8394).vHoje, às 18h e 21H. Ingressos a •
Cr$ 200.
¦
Cotagdes
¦fC* i
????? EXCELENTE
???? MUITO BOM
???
BOM
REGULAR
RUIM
. #
trunl-lpanemo (Rua Visconde de Pirajá, 371 homossexual, o que provoca até a sua expul- O MENINO BIÔNICO (The Bionic Boy). de
— 287-9994), 14h40m, 17h, 19h20m, são da escola. Reapresentoçãa. Leody M. Com Johnson Yap, Steve Nichelson,
21h40m (18 anos). Versão do romance de Ron Rogers, Susan Baecher, Carole King e
Jorge Amado. De como Dona Flor, professora O NIMITZ VOLTA AO INFERNO (The Final Davld Fry. Programa duplo: Trinif/ e"Seus
de culinária baiana, e seu marido, Vadlnho, Countdown), de Don Taylor. Com Kirk Dou- Companheiros. Caxias: 13h50m, Í7H1t)m,'
jogador, bebedor e amante Infatigável, são glas, Martin Sheen, James Farentino, Katheri- 20h30m. Irajá: 14h20m, 17h30m, 20h*0m:
separados pela morte e voltam a encontrar-se ne Ross, Charles Durning e Ron 0'Neal. (10 anos). Sonny Lee chega a Manila -para
de maneira insólita após o casamento da Odeon (Pça. M. Gandhl, 2 — 220-3835): 2° e defender seu titulo de campeão mundial de
mulher com um respeitável farmacêutico. de 4o a 6o, I2h50m, I5h, 17hl0m, !9h20m, caraté juvenil e passa a ser alvo jdos interesses
Reaptesentafâo. 21h30m, 3o, sób. e dom., 15h, 17hl0m, de uma quadrilha, que planeja controlar a
19h20m, 21h30m. Rian(Av. Atlântico, 2964 economia das Filipinas através da Intimida-
— 236-6) 74), Leblon 2(Av. Ataulfo de Paiva, ção dos homens de negócios e sabotagens.
BUBUBU NO BOBOBÓ (Brasileiro), de Marcos 391 — 239-4998 — 239-4998), ópera 1 Produção americana. ., ^
Parlai. Com Ângela Leal, Rodolfo Arena, (Praia de Botafogo, 340 — 246-7705): 15h,
Nelson Xavier, Nélio Paula, Michele Naili, 17h 1 Om, 19h20m, 21h30m. Tijuca(Rua Cde. OS CAMINHOS DO DRAGÃO (The Wayt of
Carvalhlnho, Silva Filho e Gracinda Freire. de Bonfim, 422 — 268-0790), lmpeiatar(Rua
Lagoa Drive-ln (Av. Borges de Medeiros, Dias da Cruz, 170 — 249-7982), Madureira 2 Kung Fu), de Li Chão. Com Chi Kuan Chun;
1.426 — 274-7999): 20hl5m, 22h30m. Até (Rua Dagmar da Fonseca, 54 — 390-2338), Meng Fei e Tsuan Hua. Programa dupttt: O
(18 anos). A montagem de uma peça Rosário (Rua Leopoldina Rego, 52 — 230- Bebê Infernal. Orly(Rua Alcindo Guanabara,'
• teatro de revista enquanto três casais de
Suarta. 1889): 14h30m, 16h40m, 16h40m, 18h50m, 21); 2a e de 4o a 'ó0, tOhlOm, 13h45m;
atores vivem uma dramática história de amor 21 h. (Livre). Em dezembro de 1980, o porta- 17h20m, 19h20m, 3°, .sáb. e dom. 13fi*5m,'
e conflitos, que revelam os bastidores, discu- aviões Namitz parte de Pearl Harbor para 17h20m, 19h20m. (14 anos). A histófla dê
todo a decadência deste gênero e as posslbl- manobras e penetra numa violenta tempesta-
nSades de um teatro popular. Rtapresen- de elétrica, que desaparece com a mesma um jovem simples e pacato que se transforma
farAn
IOÇOO. rapidez com que veio. O mar se acalma e as num hábil praticante de lutas marciais paia
manobras sâo reiniciadas. Porém todos sen- lutar contra um perigoso bandido. Produção'
tem que algo não está bem. O rádio está chinesa de Hong Kong. Reapresentoçãa
SEXTA-FEIRA 13 (Friday the 13 th), de Sean transmitindo programas dos anos 40 e um
Cunningham. Com Betsy Palmer, Adrlenne vôo de reconhecimento sobre Pearl Harbor
King, Harry Crosby, Laurle Bartram, Mark traz notícias inquietantes: a Frota da Marinha
Nelson e Jeannine Taylor. Palácio 1 (Rua do Americana está ancorada exatamente onde MATINÊS .
Passeio, 38-240-6541): 13h30m, 15h30m, estava antes do ataque japonês em 1941.
17h30m, 19h30m, 21 h30m. Roxy (Av. Copa- Todos percebem então que foram transporta- SESSÃO COCA-COLA — Festival Tom li Jerry.
cabana, 945 — 236-6245), Scala (Praia de dos para o passado. Produção americana. — Lagoa Drive-ln: 18h30m. (livre).
Botafogo, 320 — 551-8649), 15h30m,
17h30m, 19h30m, 21h30m. Carioca (Rua
Cde. de Bonfim, 338 — 228-8178), As«or(Rua
Ministro Edgard Romero, 236 — 390-2036), Extra
15h, 17h, 19h, 21 h. Santa Alice (Rua Barão
do Bom Retiro, 1995-201-1299); 17h, 19h,
21 h, dom., a partir das 15h. Santa Rosa e S. ????? aBes e DivagaçSes Sobre um Ponto Duvidoeo^
João: 13h, 16h50m, 20h40m. (18 anos). Um VIDA EM FAMÍLIA (Family Life), de Kenneth de Antônio Moreno, Renascimento (Renais-'
jovem compra uma colônia de férias, que Loach. Com Sandy Ratcliff, Bill Dean, Grace sance), de Walerian Borowczyk e O Diamante'
esteve fechada durante 20 anos devido a Cave e Malcolm Tierney. No Cineclube Canto- (Le Diamant), de Paul Grimault. Às 16h30m,'
uma série de assasslnios nunca desvendados, reira: hoje, às 20h, no Studio 7B, Rua São na Cinemateca do MAM Av. Beira-Mor, s/n°..
e contrata rapazes e moças para trabalharem Lourenço, 78 — Centro (18 anos). A história
como ajudantes. Lentamente, todos são envol- da esquizofrenia de uma jovem inglesa nar- NOVA SELEÇÃO DE FILMES SURREALISTAS I
vidos numa atmosfera de terror, provocada rada em tom de documentário: conversas com DADAISTAS — Exibição de Ballet Mecânico,
por um assassino misterioso. Produção omeri- os pais, os médicos, o namorado e breves (Ballet Mecanique), de Fernand Léger e"bu-
cana. anotações sobre o conceito de ordem esanida- dley Murphy, Fantasmas ao Amanhecer'(Vor-'
de na sociedade contemporânea. mittogspuk), de Hans Richter, A Propósito de'
Nice (A Propõe de Nice), de Jean Vigo,"Um'
CORPO DEVASSO (brasileiro), de Alfredo Cão Andaluz (Un Chien Andalou), de Luis-
Sternheim. Com David Cardoso, Neide Ribei- PANORAMA ,00 CINEMA DE ANIMAÇÃO Bufluel e Salvador Dali. Às 18h30m, na.
ro, Patrícia Scalvi, Meire Vieira, Nadla Destro, CONTEMPORÂNEO — Exibição de A Diligén- Cinemateca do MAM Av. Beira-Mar, s/n°. .
Armando Tirabosqui, Evelise Olivier e Luiz cia (Dyliunt), de Plotr Szpakowicz, Solidão
Carlos Braga. Vitória (Rua Senador Dantas, 45 (Samac), de Vatroslav Mímica, Dom Quixote VERÃO VIOLENTO (Estale Violenta), de Vale-
— 220-1783): 14hl0m, 16h, 17h50m, (Don Kihot), de Vlado Kristl, A Porta (Vrata), rio Zurllni. Com Eleonora Rossi-Drago e Jean-
19h40m, 21h30m. Copacabana (Av. Copaca- de N. Dragic e R. Ranitovic, Ó Diabo na Igreja Louis Trintignant. Às 20h30m, na Cinemateca
bana, 801 — 255-0953), Ópera 2 (Praia de (Diabolt v Urkva), de Ivan Vesselinov, Refle-
do MAM Av. Beira-AAar, s/n°.
Botafogo, 340 — 246-7705): 16h, 17h50m,
19h40m, 21h30m. América (Rua Cde. de
Bonfim, 334 — 248-4519), Madureira 1 (Rua
Dagmar da Fonseca, 54 — 390-2338), Olaria
(Rua Uranos, 1474 — 230-2666): 15h30m,
Grande Rio
17h20m, 19hl0m, 21 h. Paz (Caxias):
13h30m, 16h40m, 19h50m. (18anos). Rapaz NITERÓI Inferno, com Kirk Doulas. As 14h30m,
do interior, depois das perseguições de seu 16h40m, 18h50m, 21 h. (livre).
patrão por causa do namoro com a filha, vai ALAMEDA (718-6866) — Mowgli, o Menino-
para São Paulo em busca de emprego. Sem Lobo, desenho animado. Às I6h, 17h40m,
preparo profissional, envolve-se em inúmeras 19h20m, 21 h. (Livre). NITERÓI (719-9322) — Sexta-Feira 13, com
situações adversas. Betsy Palmer. Às 15h, 17h, 19h, 21 h. (18'
anos).
BRASIL — Mowgli, o Menino-Lobo, desenho
ASSIM COMEÇOU TRINITY (Ace High), de animado. ' As 16h, 17h40m, 19h20m, 21h.
Giuseppe Colizzi. Com Terence Hill, Bud (Livre). PETRÓPOLIS
Spencer, Eli Wallach, Brock Peters, Kevin
(Rua do Passeio, 62 — 240-1291): 14h, CENTER (711-6909) — O Império doe Senti- DOM PEDRO (2659) — O Império dos Senti-
16h20m, 18h40m, 21 h. Condor Copacabana doe, com Eiko Katsuda. As I4h30m, 16h40m, doe, com Eiko Kotsuda. As 14h30m, 16h40m,;
(Rua Figueiredo Magalhães, 286 — 255- 18h50m, 21 h. (18 anos). 18h50m, 21 h. (18 anos).
2610, Largo do Machado 1 (Igo. do Machado,
29 - 245-7374): 14h20m,. 16h40m, 19h,
21h20m. Tijoca-Palace (Rua Cde. de Bonfim, ' CENTRAL (718-3807) — Corpo Devasso, com PETRÓPOLIS (2296) — O Nimiti Volta Ao'
214 228-4610): 16h, 18h30m, 21h. David Cardoso. Às 15h30m, 17h20m, Inferno, com Kirk Douglas. Às 16h40m,
Baronesa (Rua Cândido Benlcio, 1747); Art 19hl0m, 21 h. (18 anos). 18h50m,. 21 h. (Livre).
Meier (Rua Silva Rabelo, 20 — 249-4544):
14h, 16h20m, 18h40m, 21 h. (14 anos). Cat •
Stevens e Hutch Bessy chegam a El Paso CINEMA-1 (711-1450) — Glória, com Glória
trazendo um carregamento de ouro e, depois, Swenson. Às 14h, 16h30m, 19h, 21h30m. TERESÓPOUS
vão ao escritório do presidente do banco para (14 anos).
fazer a entrega e receber o pagamento. Mais ALVORADA (742-2131)—O Incrível Monstro
tarde, o banqueiro oferece a liberdade a um Trapalhão, com Renato Aragõo. Às 14h, lóh,
bandido que está para ser enforcado, se ele ICARAÍ (718-3346) — O Nimitz Volta 18h, 20h, 22h. (livre).
conseguir recuperar o dinheiro do pogamen-
to. Produção italiana. Reapresentação.
? ~— Curta-metragem
TUDO ACONTECE EM COPACABANA (Brasl-
leiro), de Erasto Filho. Com Ana Maria Kreis-
ler, Fernando Reski, Michele Naili, Ana Paula DUAS HISTÓRIAS PARA — De FENIX — De Silvio Da-rln. Cinema: Bruni-
Mendes e Petty Pesce. Cotai (Praia de Botafo- Pompeu Aguiar. Cinema: CRIANÇAS
Metro-Boavista Tijuco.
go, 316 —551-8649): 14h50m, 16h30m,
IShlOm, 19h50m, 21h30m. (18 anos). Uma
moça'do interior envolve-se em prostituição e . DtMOUÇAO — De Luiz Paulinó. Cinema»
tráfico de drogas na cidade grande. O noivo fwnoor MuIlUl
Veopocapana. A HISTÓRIA DE JOSí E MARIA — De Fábio
tenta salvá-la com o apoio de alguns dete- Barreto. Cinema: Studio-Tijuca.
tives.
PARÁBOLAS - De Sávio Rolim, Cinema:
QUATRO ESTAÇÓES—De Stil. Cinema: Cine-
ma 3. ._
A FILHA DE EMMANUELLE (brasileiro), de
Osvaldo de Oliveira. Com Linda Vanessa, EU SOZINHO — De A. César, Amôncio e B.
Benjamln Cotton, Sérgio Hingst, Cinira Ca- i Kuperman. Cinema: Largo do Mochodo 1.
margo, José Luiz França e Marisa Mayer. Alt- FEIRA DE CAMPINA GRANDE — De Eliseu
Visconti. Cinema: Ilha Auto-Cine.
Madureira (Shopping Center de Madureira): MÃO-MAE—De
14hl0m, 16h, 17h50m, 19h40m, 21h30m Marcos AAagalhães. Cinema:
(18 anos). Pornochanchada ainda uma vez Largo do Mochodo 2
explorando o nome de Emmanuelle. Uma O ACENDEDOR DE LAMPIÕES — De Luiz
jovem de 15 anos recebe uma considerável LINGUAGEM MUSICAL: ESPONTANEIDADE E Carlos Lacerda. Cinema: Jacarepaguà Auto-
fortuna após a morte da mãe que se chomavá ORGANIZAÇÃO — De Nelson Xavier. Cine- Cine 2.
Emmanuelle. Seu tio e tutor, ambicionando ma: Rica mar.
apoderar-se da fortuna, arma um plano que
pretende levar a jovem à loucura. Ela, por sua RITOS DE PASSAGEM— De Sandra Werneck. IRIK-ARAH — De Lula Campeio Lopes. Qne-
vez, encontra refúgio num relacionamento Cinema: Bruni-lpanema. ma: Jacarepaguà Auto-Cine I.
|j
... t '
1
Chrystian Shockem, Daniel Barcellos e
Kogério Corrêa integram o novo elenco da
peça Blue Jeans
 CADERNO B ? JORNAL DO BRASIL D Rio de Janeiro, domingo, 8 de março
mar§o de 1981 ? PÁGINA
PAGINA 5

_— José Carlos Oliveira

j ^ j-, _ Jos6

gaS 0
I
AMOR VOMDO AO SOL

Mk
JÊk bontta mulher faz a reporta-
bonita reporta- jssunto,
assunto, que qwe desconhecem a linguagem linguagem bendo usar os meios adequados d con-
ft A gem falada do acontedmen-
gemfaladadoacontedmen- Oentil das
gentil dasjlores
flores mas dão ddo d mulher uma uma secuçáo
secug&o dos seus sens fins. Ele alugou aluaou o
to inusitado:
inusitJ?do: sensação
sensof do de segurança.
seguranga. Pouco impor- impor- avião
avi&o e redigiu a mensagem. Ele acre-
t0 — Domingo. Ipanema. ta: com o avião
., Ipanema. avi&o que fala, o apaixonado
quefala, apaixonado dita na força forca da propaganda. Ele fez fez
m m Naquela hora do sol: Todo
Naquela Quer convencê-la
Todo" quer convence-la do contrário, contrdrio, quer quer uma festa no ar or para a sua amada e, e
mundomundo estirado na areia. O céu c6u azul, o o Que ela se convença
que convenga de que amar de de sem egoismo, permitiu que todos todos os
mar mar uma jóia j6ia verde e mansa. Vem Vem verdade ée assim como ele faz, fax, nãondo me- me- enamorados da orla marítima maritima se iden-
passando passando um aviáozinho. avidozinho. Teco-teco.
Teco-teco. dindo esforços,
estforgos, não n&o temendo o ridículo ridiculo tificassem
tiflcassem com a mensagem contida
¦ Traz
Traz um rabicho de pano, daqueles de de conquistá-la. Ê
para conquistd-la. E necessário
necessdrio ainda ainda nesta festa. Ele tem dinheiro para pa-
propaganda. propaganda. O anúncio anUncio e Feliz Aniver- Aniver- Que ele seja um sujeito imaginoso, um
que um gar o anúncio.
anUncio. Ét até ate possível
possivel que tenha
sario,sário, Cynthia. Eu te amo. Alvoroço Alvorogo na na homem que tem idéias iddas e as executa, que que viajado ao lado do piloto,
sonha pUoto, que em dado
"Mas
areia.areia. Algumas mulheres coram, emo• emo- sonhaum um anúncio
aniincio aéreo aireo e vai voidá compa-
compa- instante lhe Ihe perguntou: onde ela
cionadas. danadas. Dizem Dizern sonhadoras: "Quem "Quern nhia dos aviõezinhos
avidezinhos èecontrata contrata os seus seus vai d praia?"
praiq?" O enamorado terá terd dito:
dito-
serd será esse homem maravilhoso?" Al- Al- serviços
tempos para esse vôo vdo do amor. Natu- Natu- -—Ali,
Ali, perto do Caesar Park Hotel... Hotel'
guns guns homens
homem reagem com desdém:
desdtm: "Es-
"Es- ralmente ele foi recebido com delicade- Há
elefoirecebidocomdelicade- Hd um grupinho ali naquele canto,
se boboca... Oastar 70 ou 80 mil cruzei- za canto ela
^B boboca... cruzei- «x pelo dono da companhia de teco- teco- deve estar lá... id
ros ros nessa propaganda que não ndo leva a a tecos, mas naturalmente, também, tambem, o OO aviáozinho
avidozinho deve ter feito um mo-
nada! "Surge uma discussão discussdo que, natu- natu- dono da companhia deve ter pensado pensado vimento de asas, indicando o local pre-
ralmente, também tambem não ndo leva a nada. nada. Que aquele anunciante, de tipo tão
que tdo dife-
dife- ciso ao qual a mensagem de amor era era I
:• - Em cartaz no Teatro sentiuum Villa Lobos o musical Os Saltimbancos Mas Mas a emoção
emogdo valeu. Cada
Coda mulher se
se rente, não ndo deve regular muito da bola. bola. endereçada.
enderegada. Cynthia deve ter visto o
sentiu um pouco Cynthia, e também tambem um um Enfim,
Ertfim, se está estd apaixonado, qualquer qualquer movimento das asas e deve ter decifra-
! keirbeck,apedranegra—Textoedirecdo •• Blair,Rua Miguel Lemo,, si. Ho|«, 6i i7h pouco espoliada por
pouco par não
n&o ser Cynthia.
Cynthia, loucura se sc justifica:
Justifica: o contrato é6 assi- assi- da
do o sinal que elas faziam.
nado,
^¦^nr^5°^mDi2?6i!.mucealde,L^i* ,nw«»»* o o$ loo. a A mulher aue nu> fop pwn H**rri*An
que me fez essa descrição,
nad?' o0 aviáozinho
wtaodnho sobrevoará sobrevoard as as Feliz aniversário,
aniversdrio, Cynthia! Quan-
saaaaar.ssas—.»*.»»«.,» »«PVt^S2SS3& praias da Zona Sul durante uns 15 tos anos estará comemorando? Aposto
precisa, do insólito acontecimento, minutos, ' talvez2 30. 30' AsiS^SSS
nos 25 anos. Aos 25 anos, ela ainda não
I Vanueel, Rua Marques deS Vicente, 52. Hoje, de Gra«a Motto. Cam Laure Corona, OCTedUa acredita que eu 6U seja
Seja capaz
COpOZ de escrever
* °*0 eSCTever aprendeu a valorizar o amor feito de
- -•rtftaarflo Crl^^o At^'nin Narjoro Turatta, Eduardo Mochodo • Ameimo uma uma crônica
crdnica a respeito.
re8peito. Desconfio
Desconflo que Devemos acreditaracreditor que Cynthia, Cynthia, amor
que devotamento, o amor que quer seguir
•••"£- não. Numa aproximação
aproximagdo fenomenoló-
fenomenold- mais
mate que as outras mulheres da praia,
praia,
* (^lM824^te ?»TT'iflu^ufcr$ ndo. se comoveu ^aiSr^nm-'
amando
amapdo por tnd^
par toda a vida, até ate que a
o MBTisio nc uma puifin t j- 200. flrtca, podeiuos apenas arriscar a com-
gica, podemos com- com°veu ante essa declaração declaracdo es- es-
preens&o do evento. voaçante
voagantede de alguém
algutm a ama. Mas, morte os separe... Só aos 30 anos é que
.Jsneco. • mdKaro. com cria^so ."diSsao preensão Temos de um lado lado que e
e ^mulh^c^^'a
a mulher a
coletivai do grupo Pena Solta. Teatro Montoi- O CAMPEONATO DOS POMBOS — Texto se
8e ela
eto estivesse
*StiveS8e na "o
"0 começa a compreender
C°mPreende1' que
Que o
Cynthia, e do outro
Cynthia, 0Utr0 lado alguém
algu&m que a a prala com
praia outro",
outro", ?™J™:Z0mfSa ?
ama. Sabemos que hoje é o aniversário um namorado que lhe fala mais ao companheiro ideal de sua vida é justa-
de Cynthia e que ela, sem dúvida, esta- coração do que aquele que grita seu mente esse que quer ser companheiro
rã na praia, do contrário o avião não nome no espaço azul? Se esse outro de sua vida, que se dispõe a amá-la
' O? RATO -ROEU A ROUPA DO .—.y REI DE ROMA —
~~ «assaria namorado demonstrar ciúmes, ciUmes, se exi- agora
ogora e dentro de 30 anos, quando ela
r*T
Adaptação doi texto
. , de1 Maria
—grupoGrite.Tertw^po^Froe.^uoMa°
,, Mazetti, pelo passaria por vor ali.ali O homem que erne amn
ama exi-
já não for uma bela fêmea de biquíni na
grupo Grite. Teatro Leopoldo Froes, Rua Ma- emIua,abonecatrapalhonAnosItio Cynthia
Cynthia é
6 um conquistador gir que
Que Cynthia tire os olhos do céu
c6u i&J^forumabelnfemeadebiquinina
'noel de Abreu, 16, Niterói.
""rioel galante,
galante, areia.
Niter6i. Hoje, às
61 16h.
16h. 00 PKA-PAU —TextoedlrefdodeOtwaldo \\ romântico TOm&ntiCO mas TUOS nãoH&O ingênuo,
inginUO, pois POiS deci-
ded- para
Para não
UdO ver
Ver a mensagem,
menstigem, o
0 homem
homem , ,
' tngressos
thgressos ao CrS
Cr$ 100.
i oo. Até
A* dia 29. 29. Tere* Roquei, Rua siqueira <#u bolou a mensagem Eis
EJ* tudo
tu°9 o que se pode dizer a
—: ^rra' diu dizer
diser o seu amor, não
n&o velo
pelo tradicio-
tradicio- que
^ é
e capaz de ga-
ga-
Campoi, 143. Ho|e, 6. i7h. ingreuo* a Cr$ nal nhar aparada.
a Parada. Mas pode ser um námo- respeito.
resp^o. São
Sdx> fantasias com laivos de
I nal buquê
buqui de flores, èe sim sSn por meios
pot meios namo-
ajwaravilhosa hist6ria do sapo ta- propogandisticos rada destemido, de consciência consci&ncia clara, clara, realidade.
r^!Wadc: Mas M?s comocom°foi foi tão
t&0 belo,
*>elo, e
propagandistícos sofisticados. Parece Parece comoveu tanto as mulheres na —
Oii^todi Adai^rto NurtM^coi^v^ner MOSTRA
mostra INFANTIL
iNfANDL —
- Programação:
Programc^so, ho|e,
ho|., às
<!» queque Cynthia, ou (ainda) ndo não gosta dele, dele, que
Que sintetize
sintetizetudone8taflrase
tudo nesta frase também
tambem °t praia
P™Ui
V6i, Zemdrioumongi. ciiudia Richer, a6u- !rh-9*T» !7h, O* Trte Mosqueteiro*, de Jane Vionna.
J°~vi°nna: ou "Aquele
Aquele ali,
(at, de fato, te ama aquelas todas que ^ulheresna
gostariam de ser
ou está
estd zangada
zotigoda com cow ele. No primeiro primeiro galante:
W%£*e: ama
i _,dio Duorte, jorte Mauriiio e loreto Postene. Shopping Cassino Atlântico, ^Av. Atlântico,
n"eo'Av- Atisntieo, 4 caso, perdidametUe... Mas eu te amo mais
perdidamente... gjS
Cynthia, ou seja, sonham l^L com um ho-
240. Entrada J
franca. caso, o aviáozinho
avidozinho do amor seria uma uma mais
Ir^h&Rw^mrr»45 Hoie' tent^iva tentativa desesperada, perdidamente ainda". Além
Alim do mais (é mem
™ galante
#?»>*» que lhes
^s declare amor no
...». I6h30m. Ingreuoi 6 Cr< 200. Ss^rc^Ts^^fo^ e sempre formo- (6 céu azul—desejamos que
[ AAcidade
CIDADE DA AUORiA —
da ALEGRIA —Dire^odeGiivan
Direção de Gilvan sa,
sa, de convencê-la
convenc6-la ao amar àquele aquele ho- o
0 que
^ ressoa
ressoano no ar, quando ele silencia)
silencia) <?Mt0 o enamorado
Javarini. Com ho- — além ^!i^~^feJam03
do
CM) céu
ceu conquiste
conqutste o coração V10^107^0
ot umutiirnc .. . . , , com Fátima
Mtima Queiroz, Gilvan
Giivon Javari-
jawari- I mem porque
mem, ooraue ele saberá saberA amá-la
amA-in até fit* an al£m do mais, Cynthia gosta ciosta é6 dessedesse coragdo de Cynthia,
ni, Margherita e Jorge Corrêa. Jardim Encan- está ao seu lado na e sejam
ec^h^f^N/oT%catmpo'
que felizes. Não perca tempo,
--SUS5,TS!r^nffl^ todo, Rua Araguaia, 13, Freguesia, Jocarepa- snrJS^MteA5
loucura. No segundo caso, ele propõe que
omeMaosmiJffmJSSiSSi areia, embora
fitimm_Di,e^> deThanoh Correa. Com He- guá. Hoje, 6s uma reconciliação
reconcttioQdo por via aérea, em
6171 outras
°"<row. circunstâncias,
circunst&ncias, em outra Cynthia: seu homem é esse! Esqueça as
gu<s.'Hoie, 6. 17h.
i7h.'ing',eMo.
Ingressos a CrSc'r$ 100.
ioo uma atrea, ex- ex- outra ncllfJsHo
noites no Hipoppotamus, ?
! ¦ ' ^ * pondo à
& cidade os seus
sews sentimentos
sentimentos ocasião,
ocasido, não ndo hesitasse um segundo em
em desista de sua
vamuof'T^tm viil II- pondo eterna disponibilidade e marche reso-
«. iwbe^! 400 (275-6695)^1.? 6. X ZÉ COLMÉIA E A PANTERA COR-DE-ROSA
?i0^2Ai^PA^E^COR-°6-«OSA
Produção
Produ?6o de Roberto
- maispuros
mais puros eeexdUados.
exaltados. Devemos
Devemosprefe- prefe- se casar com o enamorado do c4u. céu. luta
tUtfl ao00 encontro
enCOMrO de uma
Inareuos
g »o$ oa crt CrS 200.
200 de Castro.
Caitro. Apresentação
Apretentacdo Tir
rir a0.1iTi7n&iT(L hin/Sfpw Cynthia
primeira hipótese: Cunthin simpa- nimnrt « U1Yia aliança
QlianQO dura-
UUra-
do Grupo Carrossel.
Carrossei. Teatro dode Colégio
CoMgie Loran-
Laran- J O enamorado do céu c6u tem qualida-
qualida- doura cóm
com aquele homem. São
Sdo estes os
OS
jeitos, Rua Conde
cond« de Baependi, 69. Hoje, 6s di tiza
9 com seu admirador, mas não nao sente
sente des evidentes. Uma delas é6 o senso de
¦ritfunnn t ¦¦»>»•* T . a. r i 16h. Ingressos o CrS 100. de votos de quem auem nunca te viu, viu provável-
nrovavei•
por ele mais que simpatia. Talvez o humor. A outra é o instinto da galante- mente nunca te verá, mas deseja fervo-
considere muito romântico para os ria, através do qual se aproxima de
CIRANDA E PALHAÇOS — Texto e direção de tempos modernos. Talvez Cynthia pre- rosamente a sua felicidade pessoal.
Sal Io Tcbê. Com Sal Io Tchê, Betti Navarro • Dom Juan. Ê também um sujeito com o Feliz aniversário, Cynthia! Nós
Rony Rhomberg. Café-Concerto Schnltt, Rua. fira homens rudes< que vão direto ao conhecimento técnico da realidade, sa- também te amamos!
*c"100 sssy;c5 Voluntários da Pátrio, 24. Hoje, òs 17h.
¦ -f** Ingressos a CrS 120. sr*"•"I7h-
rc"w"'""
OATA BORRACHEIRA - Texto d'^
CINDERELA, AAOATAMSUUHHU—Tula
CMOBIfU, 0OS UACM1OS—T.«H>
e direção
direfoo de Jair Pinheiro. Teatro Tereta Teresa • Gouv®io' d® William Gu.marte*. Cim Fabia-
! Rachel, Rua Siqueira Campos,
Campoi, 143. Htfje,
Hdle, 6s
6s ?? lor9® ElianoeRow
Av. Copacabana,
Isabel. Teatro
1421. Ho|»,6s 17
I 16h. ' Ingressos ao CrS 100.
100. Alasca,
~~ ^ h. Inarestos a Cr$ 120. ' ^———————i————,——i—M
'~AUCE
NO PAIS DAS MARAVILHAS — Texto e <ONUO ENCANTAOO
turA1JTArv, DA „D.olcTA AHTES
n. BORBOLETA W *PLASTIC AS
dire;6o de Jair Pinheiro. Teatro do.Galeria, O SONHO * * **>01*1/1*0
'
'Rua Senodor Vergueiro, 93. Hoje, 61 17h. AZUL — Dire^o de Eudes'Berg. Com/Marisa :
Ingressos a CrS'100. Varela, Celso Lulz, Luzia Costa, Heloiso Holl- Tin TmTk Tin *"
-r=_ man. entre outros. Sola Mentelro Lobato, Av. I r l%Tf 1^1 1 111 11 /T
Princesa Isabel, li. I I It. ii, VI
JOAOZINHO_ E MARIA NA CASA DA BRUXA ' J—J J, ^1 JL XCxJXvXi
dire^do de Jair Pinheiro. Teatro
CHAPEUZMHO VERMELHO E O LOBO MAU
! gtaj?cSKir*":*** — Produção de Roberto de Castro. Apresenta-
^ca^=^°.^nu V A CASA
?6o do Grupo Carrossel.
ção Carrossei. Teatro do Colégio
CoMglo ^ i* VJiXk/jn.
OS
"Texto TRÍS
TRtS PORQUMHOS
P0RQUINH0S E O LOBO MAU -
— Laronieiros,
laranjeires, Rua Conde de Baependi,
Baependi, 69.
"Texto e direção
dlrejflo do'Jair Brig It- Hoje, âs
de'Joir Pinheiro. Teatro BrigH- 6s 17h. Ingressos a CrS 100.
100. T\/"\
-1 UU
D

Show
Show Wilson Wilson Coutinho
EXTA-FEIRA passada, o artista
Paulo Paulo Roberto Leal parecia suspen-
so so nas teias
telas invisíveis
lnvlsivels do nylon. Er- Er- -Hr jm 1
" •MPS 4 — Show do 60 quarteto vocal acompa- 1113).
q.u.0.rt?°.v0C°l.0C°m?°' ' Hoje, âs
6s 21 h30m.
h30m- Ingressos
lignum a CrS 300 300 .¦L V
L.^4 de
nhado
nhodo 7 conjunto.
coniunto. Hotel Rio Palace, Av. Av. e CrS 200 (estudantes). ¦ gula, no espaço espaco da GaleriaOaleria SérgioS6rSo
oeigiO mM
(estudontes). Milliet, um equilibrado
umequiUbrado ivolume vaza- vaza-
Atlântica, 4 240. Hoje. ás
_Atlflntica, 6s 22 h. Couvert
Couveit a CrSCrS MUllet, .
650, Último
ultimo dia.
dio. do relto
ielto de alumínio,
aluminlo, todo tecido
tecldo em pequenos
pequenos -, m^ ¦ i . >,
-y' por pessoa.
pessoo. BEVISTAS
REVISTAS
wcviaiMa apretftngulos
retftngulos
pelos fios.
peloS flos.
CIARA MESTIVA — Show com a cantora
CLARA MESTIÇA OAT FANTASY — Dir. Bibi Ferreira. Com
cantoro OAY Dentro da construção met61lcfl, repousava
C0nstrUQA0 metálica, repOUSava
Clara Nunes acompanhada pelo Conjunto Rogério,
R°9^no, Veruska, Cláudia
Conjunto Cosanova, lFer/8ir°'Marlene
Cldudia Celeste,
Celesfe, f°m Dentro
AAarlene UHl
Ca^novaElolnaElolna e Jane. Cenários
Cendriosde de Marco
Marco um arenoso
or^eoSl^SBTeilOSO tapete
taDete de Dldstlco
plástico, de cor leltnufl
leltosa,
Nosso Samba,
"Trombone. Sambo, Julinho do Acordeon
Acordwsn e Zeca do do Antânio onde os
~ **~e
Cme t»usavam ^hrpp>»ri?m
sobre
SODie ele,
Trèmbone. Direção
Dlrecdo de Bibi Ferreira.
Ferreira Teatro Ant6ni° Palmeira,
Palmeiro,
Teatro nho Trinta. Teatro com concepção
concep(6o de Joãozi-
Jodozi- ®f~® pés
^
obrigados 25^2^10
que pousavam
POU^Vam
a oscilar, devido ao
eram
etam ; -,; .
Clara Nunes, Rua Marquês
Marqufcde de São
Sao Vicente, 52 52 241 T;'n'°- J*8*"1 Alaska,
Alaska.Av. Av. Copacabana,.!
Copocabona,^1 vf 8° movimento
a® vago m0,Jnent0
, — 3o 3° andar (274-9696). Hoje,
ondor(274-9696). Hole, às 21 h. Ingres-
6t2ih. (247-9842). Hoje, ás
Ingres- Ingressos 6s 19h30m e 21 h. a®de uma série s6rle de bolinhas de isopor. Parecia
sos a CrS 400 e CrS 200. 200. a CrS 400 e CrS 300 estudantes. estudontes. uma uma espécie
esp^cie de areia movediçamovedl^a dentro da arma- anna-
r„n— c&o ç&o em forma de cubo. Ainda mais: mergulhado
etnforma
'DMRTA-SE COM
^omrta-se ESTA NOITE AS
^ CALÇAS
CAl^S VOAM
voam — Show de
de nas nas ondulações
ondulacftes lúdicas
ludicas desse tapete, repousava
com BERTA loran — Apresen-
berta LORAN Aor.»n travestis
. com texto de Geórgia Bengston.
i taçâo da atriz acompanhada dos bailarinos Direção de Geórgiacomoumenlgjnsi.umcubo
^Sot^com"AnhT^Z« como um enigma, um cubo menor, menor/neg,, negro, her-
Bengston e Edson Farr. metlcamente fechado nos H0S seus
Jean Paul e Oton Rocha Neto. Ttotro.da
Teatro.da Praia,
Praia, Com Maria leopoldino,
Leopoldina Claudia Kendall,
Ktndall meticamente SeUS 60 centímetros
CezitimetTOS ^
Ruo Francisco
FranciKo Sá,S6, 88 (267-7749).
(267-7749).^ Hoje,
Hoie, às 6s Guildá,
Gu'dd^rikaNórika e Desirré.
D«tr7 Teatro
T^B^lS^.r:BrigWe Blalr, dede compacta
COmpaCta fórmica.fOrmiCa. flÉwl
?*# ¦
. 20h.
20h Ingressos
lngress°5 a CrSCr$ 400
4°° e CrS Cr$ 250 (estu-
(estu- Rua Miguel Lemos, 51. (521-2955). Hoje, 'âs '"
dantes). Hoja,'6s Como Como uma
Uma aranha que destila
destlla sua
SUa própria
prtpila •' J'"
' 19hl5m e 21h15m.
21hl5m. Ingressos
Ingreatoi ao CrS 300. 300. casa, casa, Paulo Roberto Leal, em pé p6 numa cadeira,
cadeinj
TV. CROQUETES CANAL DZI — Show com os
..TVCROOUETES os ALL THAT GAY/MIMOSAS DEVEM CONTI- armava a sua "casa de artista", que começará a
CONTI- RMMSiataM^iadf^^n'i.naoSw^f vWMSP
dzi croquetes Ciro Barcellos, Wagner Ribeiro, Ribeiro, NUAR — Direção
Diretdo dè Eipetdculo ^ser
de Brigitte Blair. Espetáculo cional
exposta,
expOiBta, amanhã
amuiha ãs as 18h, no espaço
espaQO lnatitu-
instdtU- ^
Cláudio Tovar, Cláudio
CldudloTovor, CldudioGayo,Gayo, Bahiart Tonelle, de travestis com Camily, Shlrley
BohlartTonelle, Montenegro, Clonal da Funarte.
Shirley Montenegro, Funflrte. ÊE provável
prov6vel que exlsta uma'
Que exista Uma HH ^H
Roberto Rodrigues e Rogério.de Poli. Textos
RobertoRodrlgueseRog4rio.de Textosde de Edy Starr, Alex Mattos e outros. TeatrO
Mattoseoutros. Sena-
Tecrtl*Sera- - ironia. Atualmente, a Funarte é um formigueiro
UOniEL-AtUalmente,-aFunarte6umformtguellO V
Cláudio Goyo e Wagner Ribeiro. Teatro Tero-
Cldudio Gayo -
Tere- dor, -Rua ¦ Senador Dantas,
Oantas, 13 (220-5033).
(220-5033). BTtlBtlCO. artístico. Pelas suas SUaS escadas ou OU corredores,
CORedOKS,
ta
•a Rachel, Rua Siqueira Campos, 143 (235- (235- Hoje, às6s 18h e 21 h. Ingressos a CrS 250.artlstas, artistas, críticos
CritlCOS ou »gnrtn« áft admlnls-
peSSOBS ligadas
0U pessoas admlniS-
tração cultural cumprimentam-se ou
trac&oculturalcumorlmentam-se ou&lam.
falam, ra-
pldamente, das suas suas atividades.
E bem verdade que a Funarte, órgão Org&o estatal
da cultural, lembra um pouco qualquer qualquer coisa
semelhante ao código eddigo napoleônico
napoleOnico e, não, nto, ao
^B fluidofluído liberalismo liberallsmo que habitava o MAM, da da n , „ ^
brisa brisa marítima maritima até at6 o bar. Há H& uma luz de buro- buro- Jraulo Koberto Leal na sua casa coiutrutlva,
em cracia russa, do século passado, nos escanlnhos exposifio amanhft, na Galeria Sergio Milliet
da instituição,
instituio&o, onde se instalam os seus diver-
sos departamentos. Mas isso pode P®^®8*' ser somente
spmente E um belo trabalho de Paulo Roberto Leal, ninmtntn e nylon s&o, —giirwio o artista uma
'^f0 um conceito literário dè de luz. O fato é6 que aa
llter&rio que parece llberto atualmente para vAriaa espe- experiftncla deflnidora do fnpaco enauanto
Funartevem, Funarte vem, especialmente no Rio, acumulan- acumulan- culacdes no trabalho de arte. Ano passado, na
do energias,
energies, que não
nAos^o são somente
somen te elétricas.
el6tricas. As
As que o ch&o vacllante e mole lembra o temno
dot Qalerla Saramenha, engendrara rJSmxu tolas opaco e^tAvel^e^MoSesaue S
ri?p coisas de arte da cidade têm, em volume, passa- P^f" teWkngulos de cor, buscando uma expressivlda- senta exposic&o, retraga o ergulmento *leM«
Roberto do por lá. A Irônica postura de Paulo Roberto de alegre. Voltado ao trabalho construtlvo, sua "casa" a com os momentos da arte conatrutiva
Leal erguendo sua "casa de artista" nesse lugar "casa">
fSm if ^e. com^o0 atufll um ambiente, em que o piso de no BrasU. "Sua Casa 6 uma Utopia—escreve—
mo^n^n é, um pouco assim, como se divertir plAstico de cor branca e o cubo negro, enJaula-
pni?^^nii» que vem sendo construlda hft muito tempo,
S?iJ?£^
monopólio cultural que, desejando ou ^ não,
nfto, aa dos na aimaQAo de aluminlo lembram o pal do calada de branco nfia man ooerArla de Votoi
Funarte vem mantendo numa nJSna cidade
cid&de vulnerá-
vulnerA- construtlvismo russo, Malevitch, que plntou Cazendo-se barroca e tropical nos oenetr&veis
fif^em4rna"tf°f10
vel ã produção artística. Digamos, que a casa quadrados negros sobre (Undo branco. de OltuSJ bSSrtl?1SSiBloTteS
de Leal é, em primeira instância, uma humora-
IdalituagAocontraoNapoletodohospfdo.Ela da situação contra o Napoleão do hospício. Ela 8e^^araKltDW^Soua^MaaaoMrTO
brinca, um pouco, contra os peitos estufados do ,ahA fjf?*^P08^30d0™P*T-
- ou melhor ainda contra a sua fantairtrMa ^sssusttsssttss
poder
x~saz;ass2
Instituição, em se tratando de algo instável
Marlene como a arte.
Casanova e A "casa", contudo, está aberta ao especta-
te«sKsars
dor, num vão de 50 centímetros. Por esse cami-
Claudia -±aasrsrs
nho, as pessoas devem entrar e olhar para fora,
Celeste em
Stfr- movendo-se
sanssspss no seu oscilante tapete. "Ê maior
Gay que um quarto de empregada", comenta Leal SS=.tS
com devido humor. E custou, possivelmente, o
Fantasy, mesmo preço. Todo o trabalho está em volta de XSSHE
show sob a Cr| 80 mil,
mU, sendo que o artista recebeu do pro- «r#fi especie °e relevo no espa
H prt pro- ?0» ' comenta
90 nia T^f
Ma1' UtOpica, 6 verdade, como a cidade de Santo
labore somente
direcao direção de de Ltb®,re ria do ^ente a metade.
d0 ponto-de-vista
Êfi uma casa defleitá-
deflclta- Agostinho. Mas alegre e participant* o exoec-
H I Bibi
u:u:?r ri.a Ponto-de-vista imobiliário,
lmobllidrio, mas essa ca- ca- . Existe no trabalho proposto agora uma tador pode entrar. Sentir o esnaco e o
I Blbl Ferreira
* erreira rtneia rência econômica
econftmlca pode ser restaurada por Juros Juros relacfto tempo e espaco, definldos pelos objetos Ao contrdrio da casa fentistica de Corttzar
¦I' culturals, culturais. colocados dentro da armacAo. A estrutura de w*whnm tlgre ruge nos seus »nHQi»»
 PÁGINA 6 ? CADERNO B ? JORNAL DO BRASIL ° Rio de Janeiro, domingo, 8 de março de 1981
'
LUIZ SEVERIANO • ¦ RIBEIRO s/a
YEHUDI1 MENUHIN
MENUHIN Lgssjeffi IBEBSBl
Amanhã.
^^ftmanha
^¦DWERSOS jSlfffiTI
WES^EFMÊKÊÊÍÊM

:: A5T0R
80TAÍ0C0 - 141 7111
SBrai
/d£te\ ^Htx ^SowM®® m CAMPO fga
GRANDEl MATILDE

I em IGUAÇU
mm wm I
B
legítimo espetáculo de samba 10 amor, p«/xdo a•0 hnga
longa aspara paio homem
espera pelo homem I
homam
^l10 no asfalto a Beijar Flor volta, [0 amor,aa• palxdo
p»lxio
I | amado a tornou livre
livra sexualmenta
sexualmente chegando
chagando I
vitoriosa e linda, a se apresentar nesta
dasaspero
I I ao desespero a ao crime!
crime! g
segunda-feira no Morro da Urca. £ vem de cara
nova, com as fantasias e alegorias que
maravilharam a platéia presente ao desfile.
a. fiiadufào dc
MORRO DA URCA M.Augutto de Cervantet
Direção artística: JoSozinho Trinta
Preço único: Cr$ 500,00
Av. Pasteur, 520- Praia Vermelha >.
Reservas: 295-5244 c

\(mij
f_ ¦ ^
LUIZ SEVERIANO RIBEIRO w, NEIDE RIBEIRO ^
Yehudi Menuhin e a irmã, Hepzibah, no O violinista com seu rfovo acompanhante, JEAN GARRETT
início de sua carreira conjunta que durou v Paul Coker. "Ele não está mudando AMANNI
AMANHÃ 2.00-4.20-6.40-9.00
2,00-4.20-6,40-9.00 ALDINE MÜLLER
cinco décadas, até a morte recente f 1
a minha maneira de tocar. Ele Calú Caldine Adelcio Costa
dela. "Nós tivemos um tipo muito está fazendo aparecer o melhor I¦ mmnwA
IuoI\dò2\ CflRIDCfl | niterqi I
¦ Jaion Ceiar
especial de colaboração" de mim", diz o pianista de 21 anos
CSPafflP^<FFEBtt
Cliua
ImS 3MI2M I na
I| nan *201WEHIA I
•«Vosi ijii •
(ONI tnJT istt ODY FRAGA
Illjll I
2.50-4.50 E^a «« -SU
710-9.30 9.00 BiBP
LsgiH^J
rhi (KI
UMA N0YA
NOVA ERA
ERA ¦"¦ PARA PARA ¦*¦ |5SsB • ¦¦ • *o*i t;aj ••om »»»o»»it
»o«t 330 uiJ mo«ti« WwpaJHH
Kwgs^SfcjuLIfli '?Bii -rri «J30- ",, ;
t> -ynTJJO-
"W T-r ?"X T T-m Ela
Ela
E,e fleou
ficou
,ic°" famoao
'«no»o auaa
por sua* divartldaa
dlvartldaa
divartidaa fafanhaa façanhaa
fa^anhaa I
fl U
¦ Ut-4-5.S0
W'88*1"! T.40 WO 4S.SO7.400.3Q
4007*000 ** ¦W<*?Mg 1M4.40TS0 ¦
I
/\ n fnnmT*T1 T\ A I ii*h
B como "Trinity"
"Trinlty" maa agora,
^Tssasaastasfis como "Nlnguim"
"Ninguém" I
I «B«
ala aatd mpawfe MM»
O
0 MESTRE EE DO
DO VIOLINO YIOLINO ?LIN II eati mala incrival incrível do qua nuncal nuncat B aiBi8Si^ i TJOUm .is. I
| | OLORIR CENTRRL |
¦ ele estA
estã substituindo, «eeuoK AfUXIllt
"
_ mas ele tem um approach mais mais I |¥| F? ^"L |nH w J«ck Oejuff^a
Jack B"u"w"
B<3uifg«tf II I I --" mhmI
Bernard Holland Holland extrovertldo extrovertido de solista em relação relagao ao piano. Coker Coker I IHlTiI'lVl r~i
vem com freqüência à Inglaterra e por toda a Europa I GonsTEniiEi HenryiFonda
"*"™>2/"UWJ JalaKEI TtiSf'RVMP'Hn I — 0k ft /"W |
vemcomfreqUfenciaaInglaterraeportodaaEuropa I «»•«
ffiDaasaciDn
SQlQCDSQDinn
ImUwUIAIIII
(»•<« ".Ninjuíta" «m
".Nimutia"
?T-.\.,«.-..
II B «r£SriSto"££* ra *l\ W-fll
Tht
th» Ntw
Nnv York Tkntt
TimM v, e e vai
val tentar a sorte no Festival Beethoven, este est* ano,nnn I | m> J*. Imll¦
em em Viena. Na verdade, as apresentações
apresentagoes com Me- Me- I lU .
"hdsMlfliinra k k 1 I ¦
NQUANTO, vinte andares abaixo, as pes- nuhin sãosfio o0 único
unico tipo de execução "lyhwlflnnra —«¦- 1 xjjrjmm ; ¦
pes- nuhin execucao conjunta
cortfunta que ele ele II MrfflNI.IL'U fahflffpaw? rflMnP.TJlHfl"!* B ¦
soas amaldiçoam
amaldicoam um vento frio frlo e cruel,
cruel, fazfaz em público.
publico. Ele, que foi fol aluno da escola de de I L^LbUlljQ LaWBEBHffl g(^]vwarn' II 4E? |«|Nrft ,I
Yehudl
Yehudi Menuhin, o violonista, olha o0 sol Menuhin em Stoke d'Abernon aos nove anos e ali
sol Menuhin all I • 1' I ¦
'
por trás
trto das cortinas da janela
"Quejanelade de sua suite
suite permaneceu
permaneceu até
ate os 17, obviamente adora o mestre.
mestre. I jtntr B ¦ OACARaprtunla
| OACAR
dacar aprtitnla
•«.».„(» jJHL- , |;£ > I
¦
de hotel e exclama: lindo dia!"
dia!" Em Em ensaios recentes de concertos em Nova Iorque, Iorque, I ft? I ¦ iMVin MPlMCfl I'Xf..Jt f~\ ¦
_. . parecia feliz de aceitar as sugestões sugestoes de Menuhin a Id* I | OHVIDDAVID CARDOSO
CARDOSO
••"•UU5U » v\ v V \ I
Duas horas em sua presença deixam a impressão parecia respeito de tempo e frases musicais. "Ah, sim, para
/
de que Menuhin tem, na verdade, vivido a sua vida a mim, é unia relação de I
uns vinte andares acima de todos nós. Ele nos recebe, rou —*?»^?SS»SS5ifS? professor para aluno", decla-
num dos intervalos. "Eu cresci muito com ele". I \mm\w
M."5rj«»in"SSSSS
neste frio nova-iorquino, vestido com uma camisa - ifagW. W> I I irTiTTTJil1 HgS I
tropical mais apropriada para o verão verfio de. Salnt-
Saint- Hfi Há cinco anos, Menuhin definia deflnia sua parceria
parceria I 11 ¦I^GKK.^KlKt inuwTwuDii I I ^^TTtTwTI1^^I
Tropez. Essa distânciadistfincia dos aspectos mais desagradá- desagradA- musical Hephzibah como "a materializaçáo,
musical com Hephzlbah materializacao oo I 11 ^^BHDHllW ™™ I I ¦ 11 A I J A 11 ycfr ^1
veis da vidavidapareceteratravessadointacta
parece ter atravessado intacta sua som de um relacionamento que existia muito antes
infftn- som
suainfftn- antes I II I^^^BV?3ffI Mir I I ISSSSSS (flTft I
cia
ciaejuventude;e,emboraseudesempenhoaoviolino
nfto
e juventude; e, embora seu desempenho ao violino de
n&o possua, hoje em dia, a pureza e o frescor que acham
de tocarmos juntos", e muitos de seus colaboradores colaboradores I "* ^^SBUErfKjft nMM
IB ^SBi. ¦.
acham que isso explicaria o fato de ele haver-se haver-se I m ^HmpmhuA I wnoisnntiii eotomoo iwuiNitaMs
maravilharam centenas de espectadores hft mantido razoavelmente sereno em face da perda da
h6 50 anos, a mantido da I I™ ¦
aura de inocência
inocfcncia da criança-progidio,
crianca-progidio, permanece a irmft. irmã. "Antigamente, Menuhin e a irmã faziam música II l*fc
Menuhineairmftfaziammusica [tJk PmXPDO "ST® H
ATK I , ,,
mesma. ÉE uma faculdade impermeável imperme&vel ft passagempassagem com com uma alma única unica em dois corpos", diz um outro
outro I M ANOS M
h«nn hoje OTimn
W HOJE odeqn iiilSl71|1ijniiill'iirfiill ¦
dos anos, e algo que o faz, aos 65, carregar comelé, com ele, em amigo.amigo. "Agora, a mesma alma se expressa através wmrnrnmm
atravfis ^ 4K29BmBHJ^BWBI M 3-iw-72<w30
3-Í10-7J09M og'^ápi
qg^spi d- j _ 3 510720
5.10720 930— 930— ¦ ¦
suas incontáveis
incontftveisviagens, viagens, nfto apenasapenasviollno
violino ée malas, dele,
malas, dele, somente. Talvez ele nãonao a tenha perdido, real- real- I
mas um também tamb6m transportftvel mundo interior de de mente". mente". F hooe WlIflWllt 1
;: beleza, idealismo e humanidade. humanidade. i/l-< iuimii](
IUWANHA MnnNHA...
J30.<40 rmrm I B
]tf.HlilTWiW>W!!!l gjgl
Indagado sobre se notava transformações signifi- 650 -
900 •
Uma grande tristeza, t^ entretanto,
ento^ penetrou pene^u o cativas catlv^r^.^'KSSg'SM:
na execução de Menuhin Paul Coker res- Vj'llflI [M I C^nSPtEES
liaiaiiiP' 3 5.10 720 930 I
jflj
SUM
mundo ensolarado de Menuhin—a Menuhin—amorte, morte, em janeiro
Janeiro ponde: ponde: If&£&Z»S!SA 2-4'6'8^ to I
2-4 6-8 •OTAFOCO^-5S» -65i M4»864t f I11 I HHIHBHMVIIHilHHMIHHMHPHHflHBBHB I
último,
ultimo, de sua irmã, irm&, Hephzlbah.
Hephzibah. Quatro anos mais mais ~~~"l U/rya F<9ntâS*3 Mas-/cB/ Dia 7 de dezembro de 1980
B
nova que ele, HephzlbahHephzibah Menuhin começou comeQou a tocar tocar — Nos últimos
liltimos três
trts anos, a performance de de IB|QCE9K9BQSn|^^r o porta aviões nuclear USS NIIV1ITZ
B BBSniillBHMHHMIiEiyTTTTffTMBB
piano em públicopublico com o irmfto, aos 13. Tratava-se de Menuhin Menuhin parece ter-se tornado cada vez melhor. Ele Ele £1 desaparece no Pacifico I
uma associação,
associacfto, tanto musical quanto pessoal, que se tem tem uma incrível
incrivel capacidade de mudar e de se se L t(4 i i 1!! § wjk j»h. I e reaparece no dia 7 de dezembro de 1941
tornou indissolúvel.
indissoluvel. E várias vfirias gerações
geragOes de espectado-
espectado- desenvolver. desenvolver. I I ¦^^¦RMn9^nlVPPVWW^|lnfi||flH
em PEARL HARBOR !
; res de concertos se recordarão recordarfto deles, de mftos dadas, dadas, EE o próprio prOprio Yehudl
Yehudi acrescenta:
acrescenta: i: ^^1
; entrando no palco. palco. — Da Da mesma fotma forma que minha experiência
experitocla pes- pes- TWFx\&* " M IBpR^^BmwI^^^H"- -Jfrn
Ao longo,
longo de suas carreiras, foi fol Nenuhln
Nenuhin que soai de tocar com Bartok e Enesco permaneceram
que soal permaneceram ^mS. ^ WW -T I
atraiu a atenç&o
atengfto do público.
publico. Sua habilidade
habilldade de tocar, dentro de mim e cresceram comigo, assim também
tocar, dentro tamb6m ¦¦ . jfe
quando menino, as músicas music as mais complexas com minha experiência
com mlnha experttncia com HepzlbahHepzibah permanecerá. ^ O Mtfwio.Homem
tMn£Jt£Kn
con seu que,
*"/f BBtfl IB" —
permanecerd. Eu a \°FV Tambor de i HOJE IJ'I'llU.l.i Bl
uma sensibilidade
senslbilidade e fluência flutacia multomuito acima das de sinto aqui — não
de sinto n&o como uma presençapresenca tangível,
tangivel, mas yVnegouseaLiUi Xf
mas ¦ 2X^*Lf*/fV horario EM31
HORÁRIO KKiMI 1 Bl g|||
: outros instrumentistas muito mais maduros, fez com com comocomo alguém
algufem que olha por mim. mim. I B £1 ff V"¦•/ lll\ SiM-AiB-ftM S:X)A:M-o</M _ .¦faMMmw.
5<30-6>l0'»00 ¦ km mm ¦ I
I ¦¦ ^H|
;que Albert Einstein declarasse, em 1929:
:que "Agora eu
eu ¦hbuwwmwhtb mcmaivimiHTt I
| ¦! m^Bfl"
sei
seiqueexisteumDeusnocfeu"!—Atualmente—pelo
que existe um Deus no céu"!—Atualmente—pelo —*1 B
¦ 1/ *KT hR| VV oiuammwii
OM?i2S2!!2!m —_ |
| It- Jp' L~'~s ***
flS5?^SS'S5?n
; menos nas ocasiões em que nfto está afetado por I jf mtowSSBaBi I
'; problemas técnicos que, vez por outra, perturbam a I I
. mm
sua carreira — a execução de Menuhin ainda possui ««¦»_«> W»lI I
¦ uma
Za^Sad™&°rtd5cfe"SS,Kj
simplicidade aristocrática e uma ausência de K \ffil 1*^*@ II Bl
> artifícios l (£) 'B|Opj^HgS B
artificios que poucos outros músicos muslcos conseguem al- al- . >-^H| I I
:cançar. fljrjff
J& mtm
*(L moaieo atiTi I
O talento de Hepzlbah Hepzibah era quase tão tfio Instintivo
instintivo ¦¦ ^ TBgaa. ^ || | | 1 I | I L| Jfll
quanto o do irmão, irm&o, mas tomou a forma — nas nas —•!¦¦ ^J Bl I i I . I |
"humildade, III
, palavras
palavrasde de Yehudl—de
Yehudi—de quase ingenui-
ingenui- i^~ ^paLA ^^KirV^Bt" IjfllC ^\V^1lfi7//7ill>13MUL^:lVil7T37Rti^ BH 111 ll A I I W ^^IB
:i dade". Ela procurava seguir o irmão irmfto de multas manei- manei- ,/ M, u. >' llHIft HlirrliM fV^I|iagfnn?Mll|laBI|™
"ONt;7l,#90»' Bl ' I I I 1 I I I W II
;ras, em geral aceitando suas decisões decisdes musicais
musicals e rv?r!j!« B 1 HHWUI1*1!
insistindo em se manter ao lado déle
•insistindo SSM20-SW t-v, «13T' 'I ' l BHwwWaamMWMalB
dele"almas relativo m, *0UR0
em relativo ^SBfl ¦I 230-4.40'&5&QQO I B^BT7ll h ^ i ^BBTTI d j «1 TTi^BB
: anonimato. Menuhin chega a falar em siame-
siame- w ccctami hmBiB I © IMPI^RkS
OlMHiRIOdcsSENTIDto
OIMPI-RIO iJilO(IcsSENIIDK cpvritwe' 25^1
dcs SENTIDOS !55r * I BH i 11 B V VTll 11 • I d "i d I I IB
sas". Na verdade, quando ele se casou com a sua sua y •E»ywL B * I B^1VOLTA A-M" »1 Fal'l ao INFERNO 11 I B 111 L'IB
<i primeira mulher, Nora, Hephzlbah Hephzibah casou-se com o / ^CANNES 11 tMBBL BIM\\Fwtaoa Mx.I» PKHH
rnfl„ EI Im'am1, I I B THT. I INAL COUNTDOVVN
: irmão
irmfio de Nora. Ambos tornaram a se casar, anos mais mais IB mm ¦ ¦BRflBBHHMIlimmPlBBBBBilBHI IsttrUtk) po«
: tarde, e sempre viveram um perto do outro na Ingla- Ingla- is K!HK IX HIGI.AS MAHTINSHELN KATHAHINL ROSS ¦
terra. " ANOS BlL MtLHea iamt-s rAnr.NTiSn>
"Eles rober-^ENIR^^M
pareciam crianças,
criancas, de mãos mftos dadas no pai- pal- m,|.mr| run«iw> l|^^^MjRBj||BlBHiMIHD^^BH8Vl
co"—relembra
co"—relembraumamigo. um amigo. "Nfto "Nftohavianemumatroca
havia nem uma troca axmiml niHWII B. ¦««ma aiHwHMtiT»'
TAXI MlIVEll IJflil f lilt ^""»»'w|t'" ia âwci1
iiT!^MIB^.,ii8B B0BB[flilH^HHHIIBBH^B8pSfl
de olhares entre eles, e um sempre sabia o que o outro outro ' . MOTORISTA
unTflRlCTi nr TAXI
' " DE taxi
' W/kUki1111 ^I
-ia la fazer. "Eles eram, como escreveu certa vez o .,_ __ horbkiu- I H I ¦ t ¦ 1
prdprio Menuhin,
; próprio "vozes iguais em diálogo,
dlftlogo, e, estando
estando UM UM FILME 0E DE MARTIN SCORSESE SCORSESE Iml[ APIAIinA*»3¦».tHsbwrTBfcd
AnlAlinA wjshhs UrrHJ \l
\B flHidnft ""
tfto perto um do outro, não precisftvamos fazer ne-
nfto precisávamos ne- -- •. B HBm-"'
nhum esforço
esforgo para fundir fundlr nossas personalidades".
personalidades". Amanha TyBlflHtltj ffm 7- HOJE
™™
' I CINEMÃIÍi Affil ~ I i
2-4-6-8-10 "
Os que esperaram
esoeraram mudanças dramftticas na vida
mudancas dramáticas vida 2-4-6-8-10 | 2*430»7*930
2«430»7«930
2*430*7*9-30 4*630-900
4'6.-30*00
4,6:30,900 -
de Menuhin depois dá da morte da irmã, irmft, observam uma uma ^u ¦ ¦ijiij im ,
tranqüila
tranqtiila permanência "Nin-
"Nin- . . > ill " ~:
permanfencia no seu seumodomodo de ser. i I ^^|. ¦H|m|K, | I'lJilIII *1 !¦ 11 li 1111111
guém percebe nada", disse um colaborador do músi-
gu6mpercebenada",disseumcolaboradordomtisi- Jfg
As mais impressionantes
tttOtS//npKSStOnOtmSS B fiI>7l6lCll^3^BBI^^B *l>^l B VENEZA
Uy^JJll 11 BH i II |l lU l| 1111 im ¦
IIBIIUI'lUllllll
co. "Ele chegou
chegouum um dia antes do entérro enterroee foi folembora
embora aimm-iimiint --** I ¦fl)MB0lwBl^KWL kl B •F0NE:
»»fone:
FONE: 293.83
295 83 49 ••
8349• «U* HAODOC* UMO.H&
Wa»8oB!CT8BS»
Wa7H5RSTJA>.W
um dia depois. Na verdade, ele tem um forte fi»te senti- experiências eróticas
senti- WpsnBuCIOS 6/aHCuo num nUfn B Ka'^ZiflH^BA^IH B •. - ' • .i; !.0 v
mento de compromisso com o0 seu público, publico, e seus
seus hnnmrin/i* Gsnlifint: 0 DPGPififS ¦ n 7
concertos se seguiram normalmente, como antes". antes". UlipcflUHP\JCliuUU9&-",;5*r0 B 8HiDICACdtS PARA 0DSCAR1
aMMCftS 0*0SCAR*f V
Paul Coker, de 21 anos, o0 novo acompanhante de de ^I^MBnTlBHuMlllllll'liiHill^l BR7lT>V)P!nii'rX^rnTni' *
Menuhin, também tambem conta:conta: ROBERT „ DE NIRO
— Fizemos
Pizemos uma tournée tournte pela FrançaFranca logo depoisdepois M 1 HGbK^D
da morte da senhora Hauser (Hephzlbah). (Hephzibah). — O Sr Sr BbJk vfV^^I™
Menuhin parecia muito entusiasmado com a nossa nossa I^^^^I HflmHHil Jtm t rt BOI^I ^^^BI^Ei/Avl
atuação.
atuag&o. O seu relacionamento com a irmã irmft era algo
algo w /I^IBBm^BBB^^ flMUSUU* ^H^B^BSBT T*^M"
único;
unico; o nosso é6 uma coisa completamente nova. nova. \m7qa '"7.30 cQeAl "M^k ¦¦
Blilnl'llflliB BBBH^J^I J
Várias
Vftrias pessoas têm tfem dito que percebem uma nova nova *'#30 E 9s0tn.^^^Q
w«50h8. VUaHiaiaAaiB ^BP^' "
Juventude na sua execução,
juventude execu^fto, que pode. ser devida ao ao ^ —rr—3—3—z BBHflLT r%
feto
rato de estar tocando com alguém algufem da minha idade. idade. ai am mpi mm iM •
O jovem Coker é6 um virtuose instintivo, instintlvo, não nfto ' • • •' HIdelon]
TiLnlll IftLUN emana
aiM*
muito diferente da também tambem instintiva excutante que que 4r
¦¦jêannemoreau JEANNE MOREAU tigST*
6fn jm I

CANECAO
oimpewo^ gjjKgjgs kns||
PAULO GRACINDO, IfflMS
O BEM-AMADO t»uEsa» 1* 18 ANOS
cantando e contando sua vida 'ZfS&A
UM SHOW DÊ VERSATILIDADE * "' iMOaE
T— ' O FILME IHIMSER
FHIM SER MaHaBfmBffiBllHBiMl;
Roteiro e direção dq Gracindo Júnior Mareia Fraga. Malry Viaira. Nadia Daatre -Roberto Miranda. Banlamin Cattan
Direção musical de Rildo Hora > rn:z^",'"i"ir::.r;r;r,rr^r.
Orlando Nrotln# rmticiraçócs i»hci*i» Aldine Müller • Martha Anderson looé^oo HS.
|oo.^oo«s. visid
VISTO SEMPRE/
sempre/
Cenários e figurinos de Juarez Machado
. JULIE
NAO PERCA • CURTA TEMPORADA nJiUTT? lESOut ANDREWS
Horários: 4? e 5?-feira, às 21h30m MHESflalEiailM
mm MPCIgIaBBEaBI
a CHRI6TOPHER
si-
gg. HOV/CA ^
6Meira e sábado, às 23h PLUMMEf? |^|wommZM^BHBBBBHBBH|^IB
Abertura dos salões às 21h a e^H
K»&LyU faaViiRJ
wa fllfeJSpz C£X'*£L/f9A I Pwoiaioo are ia awosl
Domingo, abertura dos salões is 19h, show às 21h mwbeI I
Informações: 296-3044 • 296-9796 • 296-1047 , SBBP iggiB IHXU
Ul lusaffi •
^^IJHill'H'I
LS CIWfMfl III11 llil lill'U LIl.ll
*
E t MAIOR OIKíflSSO
 CADERNO B JB. JORNAL DO BRASIL a Rio de Janeiro, domingo, 8 de março de 1981 ? PÁGINA 7
WíSi yyyyyyyyyy.yyy^yyyy'myy-y;iy:yyyy

i
ti
tu
'jjgj
MORINEAU E MAUDE
ã Èü^^^KS^^SS?!;t':;::-:flSitllí '. , \MMÊMM^0^^^ÊMêi-^\ '"¦ ¦ . '
I i ^.l?'

.atftasaiiswmyi^^ "^J, "• |ü|:^pBJ ^HÉlpfiC.

y?.l..Íi,.s. !^^ 5:*pSwjp.
53 ipiiiiiiipiiiiiiiiiw *...» .w„.«.v.«».m^...^jijH^^^a^^^Pi?íiH
"<>jfl ¦¦ _R:^ mw-.-— ____^_!-____flls__E_í5„** »i.^^^^^H^pI^HH^MK^-
v yí_-->}::-¦ - ¦¦¦ _____í____(í:."í_B¦&.!¦'•' __i ______Pí*yi__H____Si__i«l^s?»'y
'
'v~ ™v->'"-¦*'«>•«•"--««as™**,»-
âfl8^;.::ví;>w:-;::w::*:-^
í« Xi^mmm
":.-'.\\\, <«w-V*-->-<*rí^^^
________31 ____P?-
¦¦¦^MP^^BFffl^BW^>»í*'*w^^
:^y:'^ÉI._______P::i^____H^K> - «.
Mrw' tP?'m gpa-3Bs___gjfPWKi.,,^»ry\w¦»!_.¦ *

;;:":;::_. ::JjS^^H _.B»?!*M-P víií!^* ______________ÍíSre'*-> * __**!.

**_j.^|P!||
S^ÉÍ %ÊmWKZmm\\ ___B__^9k-:-: ""*" ^^^^^^^^^^____________________________^^^_H_J_l_ÍÉ_kl«__ ^§Kh.' 4-__K \>1-]_M___!I :____F

*
«IÍSIm Be|K^ v..., Mmm
'9 WÊ^ ™JÊÈ *^HP%wÍÉ- |||K |j_B __._M^^ÍÍS B__^,&% ^H^I^Il^^nK-^^^^w.

í iiijiiii;:
^É BíB^yP^ '%'-
mmmmW^^M^^ffi ^>ÊmmWmW> ÉÈmW%%l *** «"*¦_•< ^«<&&É_M«II ______PV-K:*'
KM^ .''Si B'-ií' '*s!t-,Íj^^B-*^-^-'" ^^ÊwÍ^MmWw;' _______!
KBp^' *x,MJmmW>~~
______^^^'%i\:*• >í^.______________l:í»^"'¦>
•
! "**• 'U
^^^^^^^P*^-*-' <"* ¦iWk^^^mÊmpxi:y ,' ¦ X^^ZZT^^H v j^-J^|b_íSX^í-skí^7S':'. BK>N ^II^^^Kí^IÍIÍ?
• 51..... Bl '-""-^, ^^mBT '-' *" "^1 __V "l__w mmfà è^^mí mwL
WW/ ^S_WS-'' ^_\ \ \( W\mmmW_-r'' XL '• I ¦ÍÍ^hI ^
' - - ^Hi ky^ AM WMMi ü F Hl I
iIL^
tíHr ^fcL^'
<« ^^vV
l^^m^ Mil P II il ¦ Kl E
'¦¦¦¦¦ ^J—\ m\wwmZMSWyM\ mm mm\ m^m.t ___B____^ffiP^^fflH
—m WgmSm^ysMmm mwy-VM-.^H ____«..._..ai _Ma_-W
_______ÍÍÍÍ______I __y_g_M
HKB BI
_¦ ?____¦ _____!
^Ü _______^_ÍS*#5^^^^W______I _¦'_¦ ___i_ii _______i
______! ____r_P%__i ....Hllf^H ___________l i^m^ y^iH Hl__i'™^^s^____l _____aV-^____l ___B:yy;:9 _____r^________rfl ________u
I __r f'Ü mW^^Àm mim m:sSijm WM JÊ_ 9 iii ill |fi| R
Hl mm
- ^ttjyü
m£ -A wm W/km''"
_R/* ÂWJmMéàm W-'ÂW l_V-l II
Wk\?m HÜ ¦ ___Si_____^II __P>5is^W' II 51 I
I_Sw__mC__IU!9U _^_i/^y^3P^HP^^t._^^_i_l w-JP A^il ¦¦ KHfl ¦MiJBP-^^^^ÍB ____?__! w Vk JW
^S ^«fc^BÉ____P:;
i____p
JMÊÊ^
IT* WAw '''-'«áürw »'.'^
t%^' ;> "ai Rv masm HRSPK4^^ ler,- "^PlPI Bp!í
K ^~ Jr -
";^rH| ^1 WzmW
v-?_a mmW^úi^mMmWwW^ ^^^p^.
WkWÊm mF- • j. ^.^ÉMfll __Pwa»3w_____l
^ '
M|HW V »^jS!/* v>y_B __IÍ^9
*;*f*?W' •" ^*HMriTnW
___________________¦______¦ .Blv. _fm___H_H ¦¦¦•__.
K
-^«^^^y^-^M Um!
i ha _" ir -MT ___________P_MI__k. ;"•?•*
íi.*jB BH^BÍMii_^S
_^_B -^^WISW^Sm ¦*
. i_-_l
¦™r***«
E__L
.MméM
-----iü§ül MjiM! ____i_-w^ iiSíiBiíik
_¦!¦¦_¦_»_. y'-.iJ^^iá;J_M Mj&^jgyüM hbj_-_- -
^_^^^_____________________________________________________________________H,v, -. ¦ ^-agS^^____________-_______-________________________^____->!
_ s- ~ ^ésW** ís^^___I ______._-^M^a^_v'«-_^H ShH _Hjm HPsWws ;y$_______'.______- MTímmmm ___r^__i _________^£__^
_t
^'JÉIlB. *^-___i jf-fc*^---! '^^'¦'¦iifar-' r9 IÍI'I I^Pil^^^

yjdfoAc^w!^.'
-- ^ :'"^^:^^^?'^4____|B^J|^g^ 1- ^^WlMi^^B^-^
:>'y>jíSííaajjH *^^^^^^^^w!%$2mm\
w^^^Kk aBS B^»_-^_ssSSv:Js^Ím B^^^^ :^1___H _________kVk^>^_____l ____T^^-HPG-MI
lEI ^^b.

Madame Morineau esperou quatro anos

pl^â JUNTAS NA
a oportunidade de encarnar a' Maude
cheia de vida e tremendamente atual
que, no cinema, foi feita por Ruth
Gordon (ao lado).. Mas esta era
anglo-saxônica, lembra Madame,
enquanto sua interpretação será a de
uma latina
Maria Lúcia Rangel
O ALEGRIA DE VIVER
UANDO, há quatro anos, Madame foi
obrigada a desistir da montagem de
Harold and Maude (no Brasil o filme
recebeu o nome de Ensina-me a Viver),
pensou simplesmente: "Náo insista, a
hora não chegou." Acreditando profundamente no
destino, Henriette Morineau aguardou o momento
.,,.(_ue, tinha certeza, chegaria. E chega através de um
telegrama sucinto: "Temos a possibilidade de reali-
i ,'jisar o seu soniho." Em meados de março, no Teatro
i {..Villa-Lobos, ela finalmente interpretará o primeiro
i papel em sua longa carreira em que o personagem
«tem tudo a ver consigo. Dirigida Domingos de
1 Oliveira e ao lado de Diogo Villelapore Natália Tim-
' berg nos principais papéis ela terá o
"uma Maude què é doçura, Inteligência, prazer de criar
j compreen-
sáo e desprendimento da vida. Uma Maude irreve-
14xente que só diz o que a profunda franqueza lhe
:,permite".
> '-¦' A personalidade é forte e amável. A senhora
»alta que abre a porta do quarto de hotel veste um
'. conjunto de calça e blusa roxa, sapatos altos, usa
uma maquilagem discreta e como única btyuteria,
brincos dourados quase exagerados. Fala de manei-
ra direta e náo esconde facetas de uma vida movi-
mentada e toda ela dedicada ao teatro, um amor
que hoje em dia é táo intenso como em 1921,
quando percorreu os 400 quilômetros que separa-
vam a cidade de Nlort, onde nasceu, da Paris que a
recebia para um teste nos palcos. Foi aprovada, é
-Claro. Vencendo barreiras que incluíam até o idio-
ma, ela é, aos 73 anos, cidadá brasileira que náo
dispensa a visita anual á França e Inglaterra e cuja
riqueza interior náo a deixa solitária em sua casa de
"Miguel Pereira,
lugar onde se isola quando não está
trabalhando.
^ Pensa-se em Ruth Gordon como Maude, a atriz
que interpretou no cinema a simpática velhinha.
Mas Madame lembra a sua latinidade, enquanto a
colega é anglo-saxônica. Ela prefere náo assistir aos
[espetáculos que pretende montar. Até a Interpreta-
yçâo de Madeleine Renaud, ein Paris, ela náo viu. E
já tinha adquirido os direitos da peça e estava
começando á trabalhar:
— Apesar de ser uma mulher lutadora — sou
sagitariana — acredito no destino. Quando as coi-
sas não deram certo, resolvi esperar. Até que Ubi-
ran Corrêa telegrafou-me oferecendo sua produção.
Gostaria que fazer um agradecimento a ele e tam-
bém falar da felicidade de ter encontrado um dire-
tor com duas qualidades essenciais: inteligência e
sensibilidade. Pode calcular que para uma velha
atriz como eu, existia um certo medo de encarar um
diretor desconhecido.
, ,v, Morineau contracena, praticamente, em toda a
. peça, somente com o jovem rapaz cuja morbidez
- contrasta com sua alegria.
v dois é num cemitério: ,0 primeiro enconro dos
. »• _ Maude gosta de ir a enterros porque sabe que
' urft dia acontecerá
¦*¦ Freqüenta também oa seu e quer saber como será.
igreja
" blénte silencioso. Mas discute porque gosta do am-
com o padre porque é
':' irreverente
e não consegue disfarçar seus pensa-
mentos. Apaixonada pela vida, desejou sempre
viver até os 80 anos. E tanto desejou que conseguiu.
Gostaria que muitos tivessem a sua visão da vida.
Maude tem a idade do século, quase a mesma
de Madame. Aos sete anos, a pequena Henriette
assistia' os horrores da Primeira Guerra. Viu de
perto as privações, misérias humanas e todas as
dificuldades que uma guerra acarreta. Mas assistiu,
depois de quatro anos, ao ressurgimento do pais
como o de uma pessoa doente que renasce para a
!«< 'vidff
**
j—r É'o convalescente com alegria de viver
hovãmente.
| convivendo Porque depois de passar quatro anos
jy com a morte a gente até se acostuma. E
g continua vivendo. Mas de que maneira! Em com-
« .pensaçâo, os anos de apôs guerra foram, talvez, os
m mais bonitos que vivi. Foi quando ganhei o concur-
>_, Ho promovido pelo jornal Comédie.
síHib, Um teste extra cujas propostas posteriores náo
itm; interessaram. Durante um ano havia estudado
;>'-'€Ôm Henry Mayer, ator da Comédia Française.
¦ ¦' il m HilKiii_B_________l i^^.&l m.
"-
mmWÊÈm _~_m WÊmÊ 1
IRREVERÊNCIA E
Viajava de 15 em 15 dias para Paris, até que chegou A Jovem, que aos 23 anos chegou ao Brasil para Viajei muito e sempre que ia à França
a hora de ingressar no Conservatório. Foi quando o casar-se, alimentou, durante multo tempo, uma recomeçava a trabalhar. Mas meu marido insistia
teste levou-a ás primeira» páginas dos jornais. En- revolta grande contra o primeiro marido e o destino na volta ao Brasil. Até que um belo dia peguei
frentou então 180 candidatos para quatro vagas do que a afastaram de seus objetivos profissionais. No minha filha pelo braço e pedi o divórcio. Hoje sou
Conservatório, sendo logo contratada pelo ator dia cinco de maio de 1931 ela desembarcava no Rio bisavó de um menino de quase três anos.
Albert Lambert, com quem, durante seis anos, de Janeiro para casar-se quatro dias depois: Madame Morineau náo titubeia na hora de
apresentou o teatro clássico francês e o shakespea- • — Mas meu marido me enganou. Prometeu-me mencionar datas ou nomes. ("Trabalho a minha
reano: que só ficaríamos oito meses e nunca mais quis memória desde os 14 anos e é um Instrumento que
Claro que os clássicos são fundamentais. retornar á França. Eu não era nem muito apaixona- nunca deixei enferrujar"). A coincidência é espanto-
Quando cheguei a Paris, em 1924, já conhecia todo o da, mas sempre tive um lado aventuresco. E acabei sa quando se percebe a quantidade do número nove
meu repertório clássico. ficando aqui, muito infeliz, suportando um casa- marcando a sua vida ("Acho que cada um de nôs
Tão bem que quando Lambert procurou uma mento fracassado. Felizmente minha filha nasceu tem um número. As vezes é bom, outras náo, mas
atriz já experimentada no papel de Camille, da peça um ano e meio depois. E afastei-me da minha terra, enfim, me acompanhou sempre"). No dia 29 de
Horace, de Corneille, ela mentiu descaradamente família"Não
e profissão, pois, no Brasil, logo me avisa- novembro ela nasceu. Em 29/9 teve sua filha. Casou-
dizendo que já o havia feito e foi aceita: ram: fale em teatro porque aqui, atriz, mere- se em 9 de maio. Estreou com os Artistas Unidos em
Somente dois anos depois tive coragem de triz."
confessar a mentira e ele náo quis acreditar.
9 de outubro. Foi condecorada pelo Governo brasi-
leiro com a Ordem do Cruzeiro do Sul no grau de
Talvez tenha sido a intuição e sensibilidade qüe Seu primeiro trabalho profissional em terras
brasileiras aconteceu por intermédio do Dr Aloi-sio Cavaleiro em setembro de 1949 e assim por diante.
aos seisapos manifestou-se de maneira patética e de Castro, que convidou-a para ilustrar uma pales- Professora da Fundação "Dulcina" durante
linda. Foi quando percebeu seu verdadeiro pai: tra sobre Verlalne, Baudelalre e outros poetas fran-
É uma história linda realmente. Mas criança cinco anos, Morineau dirigiu também a Cia. Eva
é uma coisa fabulosa. O marido de minha mãe, mais ceses, na ABI. AI foi encontrá-la o diretor francês Tudor, época em que um mal-entendido afastou-a
velho 23 anos do que ela, era viciado em drogas, Louis Jouvet, contratando-a Imediatamente para de sua própria companhia. Até que seu sócio man-
uma tournée pela América do Sul. Mas, quando ele dou-a chamar para estrear Chérl, de Colette, come-
conseqüência de um caso de amor na juventude. E
eu náo nasci filha desse pai. Meu irmão, mais velho pensou em levá-la para a "OuFrança, um recado do Sr morando os 10 anos dos Artistas Unidos. Entro
Morineau chegou rápido: você volta para o Rio direções e encenações, Madame ia também desço-
sete anos do que eu, já nasceu por milagre. E eu
nasci filha de um grande homem, o Conde Henri de Janeiro com sua filha ou viaja sozinha." A brindo atores, como Jardel Filho, Hélio Ari e Fer-
pequena Antoinette — única filha de Madame — nanda Montenegro, que diz ter "quase começado"
Barbier de Mônteault.
Henriette conheceu-o em casa de uma tia. E havia viajado com a mãe fazendo três papéis em seu consigo.
espetáculo. Henriette resolveu, então, seguir o con- Hoje em dia, é muito difícil para mim anaü-
adorou-o. Três vezes por semana encontrava-se
com ele: selho de Jouvet, fazendo "em português o que não. sar o panorama teatral brasileiro, pois raramente
Justamente por não ter filhos, ele me adora- poderia fazer em francês". vou ao teatro. Quando não estou trabalhando fico
— A barreira da língua foi coisa que me fez em Miguel Pereira. Os meses de outubro, novembro
va. Infelizmente morreu de câncer quando ainda
era muito jovem Quando minha tia perguntou-me sofrer tremendamente. Lia os Jornais brasileiros e dezembro, costumo passar na Europa. Na França,
se sabia quem era meu grande amigo — era assim todos os dias em voz alta e quando me julguei tenho mais amigos do que família. Mas adoro
que chamava-o—respondi simplesmente: "Sei, era capaz, por incentivo de dois alunos, Carlos Brandt e também a Inglaterra.
meu"Esta
pai"; E nunca ninguém havia me dito. Enlo Rodrigues, montei a peca Frenesi, aue iá fizera A música é outra das suas palxôesrLeinbra qüê~T
história Já está contada em seu livro de em francês no Teatro Municipal, com a Companhia o irmão era um grande pianista e ainda quando
memórias, escrito pela metade, por Incentivo de seu Rachel Bérent. dirigia os Artistas Unidos, costumava escapar até o
segundo marido, Delorges Caminha, falecido em Acabara de ser fundada os Artistas Unidos, Teatro Municipal para assistir concertos. Em Mi-
1971: companhia de Madame que durou 14 anos e lhe deu, guel Pereira ela lê muito ("Prefiro as grandes vidas,
— Mas tenho tantas dúvidas! Se Deus me der logo na estréia, a medalha de ouro de melhor grandes exemplos, grandes criaturas de romance.
vida acabo de escrever. intérprete: Isso ajuda maravilhosamente"), cultiva as horas
que pode passar no campo, "respirando a nature-
— Assisti a inúmeros de seus trabalhos, mas za". É mais um ponto em comum com Maude:
MAE TEATRAL nunca convivemos muito. Através do Paulo Autranfoi
feita uma aproximação que resultou em nada. Passa-
se o tempo e ela vem contracenar comigo na novela. O
Me preocupo muito com a vida do mundo,
mesmo politicamente. E não sou multo otimista.
Mas nunca fiz política. O ator não deve usar o palco
í í I I MA escola mesmo", enfatiza Fernanda mistério se desfaz. Até que eu fico vendo como devem
¦ I Montenegro ao falar de Henriette Mori-
sentir-se as jovens atrizes em relaçáo a mim. Quando
como tribuna para dizer o que quer. Arte é arte. E
%J neau. Foi com os Artistas Unidos que a assim os meus dias passam táo facilmente e agrada-
entáo Jovem atriz diz ter estreado definitivamente no ela chegou á televisão eu me afastei discretamente, veis! Perguntam-me sobre a solidão. Não sinto.
teatro, em maio de 1953, com a peça Mulheres Feias, com uma emoção táo intensa que os olhos ficaram
de Saüa: rasos dágua.. Morineau tem uma coragem para a Os leprosos, a quem a atriz quis dedicar sua
Os quase dois anos que passei com Morineau vida, um despojamento, uma audácia! O papel lhe foi vida, sáo fonte constante de preocupação. Ela hesl-
representaram um trabalho fundamental para mim.
Ela é uma mulher com alta formação européia, com
entregue dois dias antes da gravação e sô um mons- ta* em falar sobre o assunto e acaba lembrando o
tro sagrado poderia fazê-lo daquela maneira. Fico sonho irrealizado:
escola forte e definida como é o Conservatório de Arte contente que ténhá se fixado no Brasü. Ê a única que Justamente ontem conversava sobre isso. Ê
Dramática da França. Me deu muito no sentido de
pode nos dar o reflexo das atrizes que enfrentaram as curioso, pois apesar da minha força de vontade náo
filosofia de vida, percepção de texto, sentido do oficio grandes tragédias da Comédie Française.
e um respeito quase religioso pelo mistério que é o consegui fazer o que desejava: dedicar o fim da
teatro. minha vida aos leprosos. Queria Ir para a África e
Após a estréia, Fernanda fez com Madame uma •;-w6ÈSa£^KS?:í*SKÍ?A__:^^^B
ÍSÈíSíSfwSí
._ i^EffiSffc*"*--?'*'.
-^______Bb_bH St' _.¦... .SbPK¦^¦¦¦¦¦¦•JyF^í¦•fxmWiX'¦¦ cheguei a escrever pedindo um lugar. Recebi, então,
série de remontes, em excursões que incluíram Belo MK-?
*¦_.--¦ m—óJ:..Mmí I A ^^VV'% JK»! MJ diversas cartas de Estados brasileiros: "Por que ir
Horizonte, Sáo Paulo e Quttandtnha, além de tempo-
radas na Praça Tiradentes e no Teatro República:
_____ l__ÜB^^^B .Kiml^iMi Bg_a»::: .:¦__&
^^^¦ai_-___- ^^*-A«EÍí_È»á<íy*3^______ _____H$£_Bí: SS8B8 para a África quando temos tanto a fazer aqui?"
Lembro-me de Jezebel, A Cegonha se Diverte; ^H ^^^^^^'•âBnffiiuãB^^H^^^^^^B mmrnWÊm'^----
¦ BS^iS^-^fl B^^t_M^íil_-'IR--li-__! B___l'^ik Hoje em dia, mando roupas para o leprosário de
Daqui náo Saio, Daqui Ninguém me Tira. Ela diriam- Itaboraí, dirigido por Frei Leão, Já sem três dedos
do Mulher sem Alma. Eram remontes rápidos e efi- do pé. O Governo não ajuda, os remédios são
cientes, na medida em que fazíamos um trabalho caríssimos e o que é pior, há multo mais doentes
intenso. Juntas, fizemos também uma série de teletea- •^•* ^j ____P___fll K .__j___mBBmü_^_I .Bfc-*" fora do que internados.
tro, sob a direção de Jacy Campos. Eu e Fernando Fumando intermitentemente ("Náo é agora
fomos, inclusive, dos primeiros a saber do seu namoro
com Delorges Caminha. Sempre que nos encontra- MmM mk >^m\\\ \\mm\ que deixarei o vício"), Henriette Morineau ensaia
mos, reverencio Morineau, pela atriz que elaée pelo desde Janeiro. E pretende chegar até Maude sem
qüe representou para uma série de brasileiros que muitos artifícios. Irá daççar, cantar, fazer ginástica
atua em teatro na mesma faixa de idade do que eu. Ê sem muita caracterização, "pois posso provocar
uma espécie de mãe teatral. efeito contrário". Apesar de, no ano passado, ter
Já Tônia Carrero, contracenou com Morineau ____11_Í___P1ÍÍ_^ JmmW *' ü
•. ^^¦_____B_B_____^^^^^ ' participado de um novela — Água Viva — e de um
pela primeira vez no ano passado, na rápida passa- |__i^_WÍisi^B.'. .;-Ps^y I —
filme Bonitinha mas Ordinária—Madame gosta
gem de Madame pela novela Água Viva. Mas Tônia Na novela Água Viva Tônia Carrero mesmo é de teatro:
lembra-se
"feito com perfeitamente de seu pedido de autógrafos
as pernas tremendo" no restaurante do contracenou Dela primeira vez com Pisar no palco, representar para o
Clube Ginástico: Morineau uma peça do principio ao fim. público
fÂGINA
PAGINA 8 0 CADERNO B O JORNAL DO BRASIL ®
" Rio de Janeiro,
Janeiro', domingo,
flomlngo, 8 de março
margo de 198!
1981

*«U-íwí
AS AVENTURAS FEMINISTAS
I DE
DE ¦

UMA BRASILEIRA NA HOLANDA

HOLAKDA
H<

Haar achta naam Ia Regi-

- na
na Duart*. Maar in
Duarte. warke- . gaat met
In werfce-
warke- een al aehelden
mataen achaldan 1 \ Mm ^ i aSwz "¦
¦¦
lijkhald lijkhald
lljkhald llikt
lljkt se
sa aprakand
za aprekend van haar Pedro
Padro Henrique.
Henrique* _ .;¦
, ¦
op soala za haat InIn
op Malu, toala
zoala za heett aan vrlend,
haatt een vrland, ge- Hoofdrolspeelster Reglna
J^^^^^^HHoofdrolspeelster Regina
Regina Poiilie, misdaad.
sese patroon. Politic,
Politie, mlsdaad ¦
da varraaaanda Brazlllaan- brulkt de
da varraaaende
vamasanda da pll an In da loop
loop Mi ¦ ^^^^^^^¦Duarta
Duarte is in Brazili6
BraziliB een
Brazilift een
een dat
dat soort dingen. De Ameri-
Ameri- ¦
aa dla da VARA op
aa aarla die
dia op van da aarla wordt da klj-
kl|- J^^^^^^Hzaar bekends tv-actrice. Ze
o-^^^^^^Mzeerbekende
zaar bekende kaanse manier om de aan-
Ze kaanse aàn- ¦
<u
h* tamiMwiwiBttMii
dadondardagavoad un.^
ult^ Iw geepjfitrqc^rd n*L um apaalda haar eerste rolletje
apaelda
^^^^^^^^^^¦apeelde rolletjedacht
rolletje dachtvanvan dede kijker vast
tetete ¦
1 al toen
toan ze veertian was en
za veertien houden.
enhouden. Dus Dus toen we in ¦
kraag za kreeo
kreea het^wzoek
het jnrzoek om
hatjgMZQek oji da eigen
da Brazilift gingen ¦
eigen series gingen

Kit*4 '
II

&Í«S

Pinxteren comprou Malu mulher para a

TV holandesa e escolheu os capítulos
capftulos ^¦
menos carregados dede emoção, "mais I
próximos da
damaneira
holandesa
holandesa de
reagir". Hoje, a série tem 3 milhões
milhoes de Hi - II
telespectadores
telespectadores MBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBMBMBBBB
"Todo mundo estft falando em Malu",
Heloisa Castelo Branco BrancoKees "Todo conta o Sr Sr calorosa. Todos concordaram em que, sem Regina Reglna Duar- nessas horas, a regra é se realizar um documentário. A
——
Heloísa Kees Pinxteren,
Plnxteren, responsável
responsftvel pela compra da série, sftrie, há
hft te, Malu não
nfto teria consistência".
consistftncla". novidade que traz Malu é o tratamento destas questões
is poetai para
por" •0 Jl
J* exatamente exatamente um ano, no Festival Internacional de Televi- Televl- na forma de drama, como coisa vivida. Além disso, vinda
. O sorriso
sorrisode
de Regina
Reglna Duarte foi capa
capadodo guia semanal
MSTERDAM (via Varig)—Malu, een vrouw, vrouw, sa°são de Monte Cario.
Carlo. Era a primeira vez que.se trazia um um de TV de Vara de 6 de fevereiro.
feveielro. No interior da revista, a do Brasil, que é "muito, muito longe" do universo
foi cartaz na televisão
televisfto holandesa durante sete seriado seriado brasileiro para a Holanda. Arriscado?Arrlscado? "O risco
rlsco matéria
materia intitulada
intltulada Um seriado de TV quebra tabus no cultural, cotidiano, do holandês, a série tem sabor exó-
semanas: de 8 de janeiro Janeiro a 19 de fevereiro, existe sempre", explica
fevereiro, existe expllca o Sr Pinxteren,
Plnxteren, que selecionou
seleclonou os os Brasil salienta o aspecto da dominaç&o mmwnUnn na
dominac&o masculina tico.
todas as quintas-feiras
quintas-felras ft noite, nolte, em vèrsfto seus sete episódios
versfto seus epls6dlos dentre os 15 que examinou,
examlnou, escolhen-
escolhen- sociedade brasileira, a fim flm de valorizar
valorlzar o Impacto
impacto de A gesticulaçfto exuberante, as lnteijeiçóes freqüen-
AMSTERDAM original. Mais de um milhão milhfto de espectadores
espectadores do do os que fossem menos carregados na emoção, emo^fto, "mais
"mals Malu junto a este público.
publico. Ela reproduz ainda entre vis-
entrevis- tes, os olhos arregalados e as relações calorosas entre as
acompanharam o primeiro episódio; epis6dio; três
trts milhões
milhdes ao prOximos
próximos da maneira
manelra holandesa de reagir". reagir". tas com Daniel Filho e com Regina Duarte, e nos informa pessoas, em Malu, divertem e encantam o espectador
segundo e aos subseqüentes.
subseqttentes. sobre sobre a carreira
carrelra da série
s6rle no resto da Europa: tremendo holandês, que na vida real atua com multo mais fleuma.
Isto representa 21% de audiência,audlfencia, ou seja, 10% a Mas Mas jãja na sessão
sessfto prévia
previa que ele realizou
reallzou para aa sucesso na Suécia,
Su^cia, que transmitiu
transmltlu 13 episódios;
episddios; estréia
estrtia Por outro lado, ele está um tanto embasbacado em ver
imprensa, o Sr Pinxteren
mals que os outros seriados transmitidos pela mesma Jinprensa,
mais "De esquerda ouPuucteren
de
ae direita,
so obteve reações
só
toda a
reacoes positivas.
imprensa
lmprensa
pomtivas.
de
de
na Alemanha prevista
pre vista para outubro e, na Itália,
Itftlia, aguarda que São Paulo tem tantos carros nas ruas, que as pessoas
estação,
estaQfto, a Vara, de tendência
tendfencia socialista. EJft E Jft que o pique mP® gostou transmissão
transmlssfto junto a uma estação
estacfto privada,
piivada, desde que aue a se vestem acompanhando as mesmas modas que aqui,
da audiência
audiSncia da TV holandesa estft nas mftos de Tele- Malu", • conta
Tele- Malu ele> "os
c°^a ele, 08 jornalistas
^°"ial^ta8 foram completamente
completemente RAI,
rai, rede de televisão
televisfto estatal, se recusou a exibi-la,
exlbi-la, ou que as mulheres enfrentam problemas Idênticos.
surpreendidos pelas qualidades insuspeltadas,
lnsuspeitadas, tanto na na por
bingo, programa de bingo, tira-teimas
tira-telmas e variedades da surpreendidos influência
influtacia do Vaticano. Como diz o Sr Pinxteren: "A representação em Malu
estação
estaQfto Avro (liberal), Malu é,6, portanto, sucesso, e estft filmagem
estft nm^"Lc,?mo como nos
n08 diálogos
dlftlogosdeste
deste seriado
seriadoi brasileiro".
brasileiro . wninnHn faz muitos
Na
N Holanda, multos anos
ano<i que
oup a» emancipação
pmnnpinnofin pode ser um tanto exagerada para o lado da emoção,
mesmo arriscada, seriamente,
serlamente, a voltar voltaraoao vídeo durante Mas
video durante "Ê^ o crédito
cr^to maior foi sem dúvida dfivida para Regina
Reglna Duarte.
Duarte. feminina,
fcJ5j?ffiA?!StaS^
o divórcio, a contracepçfto, oo»S?a aborto ou a mas os sentimentos em si, em Malu ou no espectador
a próxima estação (a partir de setembro). ela quem sustenta o programa, pela sua presença homossexualidade são comentados na televisão. Só que, holandês, são, basicamente, os mesmos".

Anilde Werneck
Werneck m ^ ** 1 grupos de joggers, que saem da empresa em que traba-
4 4 . grupos
CorrMpofldtnft
corrMpondtnt* II \ 13 \ A T T IVlXT'T' A T1 lham, ád horahorado do almoço
almoco ou ao fim flm do expediente,
expedlente, para
lhaui, correr pelas imediações. "Para exigir mais do fôlego",
¦¦¦¦ ÔQUIO — Há cinco anos, um homem desespe- PARA vão gritando frases de estimulo pelo caminho.
JrAivA AlrUlliiN
AGÜENTAR 1AJ\ OHft sstt*2E?s^x^"T-
rado invadiu a casa vizinha, vlzinha, matou aamocinhamociriha Há ainda as fontes fixas fix as de poluição
que estudava plano e toda sua família. À ** todasinevitftveis.Comonasesta?6esdetrensurbanose polulcfto sonora, quase
Apoll-
poli- __ . _____ __ _ . todas Inevitáveis. Como nas estações de trens urbanos e
JJ"e®®tudavaPlmoet^^familla.
cia disse que já náo agüentava mais ouvir o __ _ de metrô. Começam pelos alto-falantes de cada platafor-
^ssisjiics^'ffssSK
I "cachorro-val-cachorro-vem" o dia inteiro. Ti A|?TTT ma. E, geralmente, sáo dois, no mínimo. Por eles, se
Agora, existe a Sociedade das Vitimas do Barulho dos BARULHO TTO Flfl TAP AO QH anuncia,
CAnuLnu D
DO
LfKJ JAPÃO, SÓ
oU em alto volume, a aproximação de um determl-
s^^^ssssssggs.
Planos e várias outras entidades que combatem a polui- JArAU, nado trem, que seguirá pare determinado local. Depois,
çáo sonora, Incluindo a Socledadè para a Defesa de uma * * *m.TTX. /^v para quem está
?«H«8T^^,iS^U!lldo+aSocled?(^eJ,araaDefeBadeuma
Vida Tranqüila,
Tranqtlila, que tem tern um telefone para receber de- de- ' rr«
I ' A T~1 A |VT I \ || /-\ /^v ~M~ TT T ¦ ¦ -v an /n para estft desembarcando, será
vezes e aos gritos,
serft repetido,
repetldo, várias
vftrias
ilLJ |\T T\ / I I \ §\ vezes grltos, o nome da estação.
esta$fto.
núncias sobre fontes de ruídos. I Illy VI I I | I \f | | 11 I Quando o embarque está estd terminando,
termlnando, o maquinista
maqulnista
Srot a solução v ,, . I I /% I
Mas solug&o estáestft ainda bem distante e, aparente- _L 11 1
aparente- TAPANDO J1/\1 I ^11 1 _1_^ v/ V-/ kyOUVIDOS
OS T XJ-/\/k
Quando
apertarftapertará uma campainha,
campalnha, estridentemente, pare para avisar
avlsar
mente, seráser6^flcilde
difícil de serseralcan$ada,ajulgarpeladesani-
alcançada, a julgar pela desani- os os retardatários
retardatdrios que o trem está estd para sair — e japonês,
japonfrs,
mada advertência feita pelo Comitê Com^te do Meio-Ambiente
Me^ e que que ainda está estft comprando
com sua sua passagem,
Saúde: a partir do ano que vem, o barulho em Tóquio pas^gern, está tão condi-
cionado que sal correndo, mesmo sem saber se aquele é o
será tamanho, que qualquer pessoa que quiser preservar seu trem e que já náo poderá alcançá-lo. Mas o ritual
sua audição deverá usar algodão nos ouvidos, quando ainda não terminou. Depois da campainha, o funcionário
sair à rua. da estação — o mesmo que, com um microfone-volante,
Pode parecer exagero, mas os estudos em que o anuncia a chegada e a partida dos trens—trüa um apito,
Comitê e baseou sáo realmente alarmantes. Concluiu-se, longamente, para determinar ao maquinista que feche as
por exemplo, que, na área urbana, a média de.barulho é portas e dê a partida.
de 70 phons, o que eqüivale a um telefone tocando o dia Pior é na hora do rush matutino, quando os trens
todo, sem parar. E ainda mais: se transformado em partem entupidos das zonas residenciais. Pelos alto-
energia, o barulho diária chegaria a 30 mil quilowatts, ou falantes, os funcionários da ferrovia — como uma mãe
180 watts-hora, em cada quilômetro quadrado de área antiga rolhando com os filhos—gritam com os passagei-
residencial. E isto é o mesmo que 800 mil pessoas falando ros que náo conseguiram entrar totalmente no carro.
ao mesmo tempo nessa mesma área. Advertem para um calcanhar que ficou de fora, um naco
A recomendação do Comitê é que cada cidadão se de nádega, a ponta de um sobretudo, um embrulho, um
conscientize da necessidade de que ele próprio deve resto de bolsa. Outros funcionários correm para a porta
procurar reduzir as fontes de ruidos, em beneficio de toda que náo pode ser fechada e empurram os passageiros
a comunidade. E se concluiu que a construção de prédios para dentre. Esta é sua fUnçáo: acomodar as
com paredes ft prova de som e janelas com vidraças Mas lã vai o trem aplnhado e os passageiros ouvirão
duplas não chega a ser uma solução, pois o barulho logo, pelos alto-falantes internos, o nome da próxima
continuará na rua. estação. Quando estiver chegando, haverá a repetição, o
O certo é que, em alguns cruzamentos de Tóquio, há aviso de que a salda será pela direita ou pela esquerda e a
aparelhos medidores da poluição sonora, bem visíveis, recomendação pare que nfto se esqueça nada. Tudo
embora pareça que sua utilidade seja apenas estatística muito natural, necessário e aceitável, se o volume fosse
uu decorativa, ja que ningüSm se importa com eles. Más reduzido.
não deixa de ser interessante observar, quando o sinal Milhares dos que não estiverem trabalhando naquele
fecha'e o tráfego pára, os números do registro caírem dia irão para as casas de pachinko ou outros jogos
para até 40 phons, para logo dispararem para 70, 80, eletrônicos e lá permanecerão durante horas, ensurde-
quando os veículos arrancam novamente. cendo-se ainda mais.. A noite, para náo desacostumar os
Aparelhos de ar condicionado, de som, televisão, ouvidos, váo para as discotecas ou para botequins que
liqüidificadores, instrumentos musicais, descargas de tenham karaoke.
sanitários constituem um inferno nas áreas residenciais. O karaoke está na moda, agora, no Japão. £ um
Os apartamentos sfto pequenos, e em grande parte dos aparelho dotado de um tape-deck e de um ampllficador
edifícios mais antigos somente as paredes externas sfto com microfone. Com ele, pode-se cantar a música de
de concreto. As demais sfto feitas com dois blocos de sucesso no momento, com o mesmo arranjo e a mesma
madeira, recheados com lá de vidro. A exigüldade dos orquestra da gravação original. As gravadoras vendem
cômodos e as portas de papel encerado criam também as fitas com o play back. Depois, 6 só colocá-la no
um outro tipo de problema para as famílias—casais com ía área urbana da capital japonesa o barulho karaoke, empunhar o microfone e cantar, com acompa-
filhos já grandinhos sáo forçados a procurar os motéis permanente nhamento de profissionais.
pe'o menos
pelo lynoa umatima vez por mês, mfra. para terem um pouco ""»<« malg equmde . eqüivale a um telefone tocando
tocanio o dia todo, sem sen. perar
parar N«o
de privacidade. Náo há botequim de Tóquio que
M bSSS^mquto ,ue Mo não tenha
ttnh. aeuseu
karaoke para manter a clientela. Ê claro que, depois da
E o problema maior é que, nos bairros, há mais casas que se vai tomar tal direção e até para repreender, aos caminhões dos grupos direitistas, dlrelttstas, com suas bandeiras
bandelras e terceira, tSSSS
sempre surge £
5™"evUtom«walK5«°eettI»"»'ei»««»l«.«M algum tenor. E a parada de
edificlos de apartamentos —
do que edifícios -aqulaqui chamados de gritos, os que demoram mais
de gritos, mals um pouco para abrir abrlr a camlnhees
seus bem alimentados rapagões
seus rapagdes de cabelo cortado àft sucessos sucessos prossegue até attaa madrugada.
m^rada Agora, Arnra aa^Sfncta
Agência
manslon
mansion ou malsòn,
malson, embora poucos justifiquem a
justlfiquem quali- passagem
quail- passagem que a sirena, sempre ligada,
llgada, estft pedindo.
pedlndo. E escovinha
escovinha e em uniformes
unlformes militares.
mllitares. Seus alto-falantes
alto-falantes dede Melo-Ambiente
Melo-AmWente está
ficação. As casas sfto também
fleagfto. Asi tamWm de madeira, com isto acontece a hora, inclusive recomendando que
estl ^meKdo dSfiJse impnn^q
infiS?
compinturas
pinturas Isto qualquer Inclusive ft noite,
nolte, vomitam, a todo volume, pregações
quando vomltam, politicas e hinos
prega?oes políticas hlnos um um toque de recolher ao karaoke,
derecolher lunwkeSe entre 11lTdLnnS^SK
da noite e 6 da
que, ft distância, dão a impressão de um acabamento em o trânsito é praticamente nenhum. patrióticos, percorrendo as ruas da cidade o ano inteiro. manhã,manM.^1£S^
asruasdacldadeoanointeiro para permitir um sono mn<» tranqüilo aos vlzi-
concreto. E são construídas em ruelas,
SSmto^SS;'^nltSEm Ssa°abTnt0ete
praticamente 0trta8lt0*Pratlca,nentenenhum- patrldtlcos,percorrendo 5S
Tem-se a impressão
bnpressfto de que os motoristas destes destes Depolsvfemosvendedoresdevegetals,empequenas
Depois vêm os vendedores de vegetais, em pequenas karaokes nhos do boteco. Mas Já estão sendo lançados no mercado
kl?Mnk^i^V^io«^-^?(}0la,3i'fld?8i?0mercad0
coladas umas às outras, com estreitos becos a separá-las.
coladasumas6soutras,comestreltosbecos^asepart^las; Tem-se
Chuva numniun flm de semana éft a certeza de que haverá veículos se sentem
aentem tão tfto importantes,
importiuites, que fazem questão camionetas, também
questfto camlonetas, tambem com alto-falantes, que circulam clrculam portáteis, para serestelros
screstelros domésticos.
dom£sticos.
haverft veteulos
de que todos — mesmo os que estejam dormindo dormlndo — pelas Depois de P"8 tantoresJ®
massacre, só resta admitir ®dPi^ir que<lue a
castigo
castlgo para os ouvidos até ate o flm da noite. ftmntnnnr de
nolte. Vfto funcionar pelas ruelas Interiores
lnterlores dos bairros,
balrros, chamando a atençãoatensfto razão, para que se grite tanto pelos
a todo vapor os estéreos
estSreos e as televisões,
televlsdes, também
tamb6m estereo- saibam que eles estão
estereo- salbam estfio passando por sua rua naquele naquele dasdas donas-de-casa para seus produtos. Atrás Atr&s deles pas-
pas- „i P®!?8 alto-falantes, para
campainhas ^
e sirenas sejam tão
fónicas.
fdnicas. Os estudantes de música musica vfto preparar momento. E, no caso das ambulâncias,
preparer suas niomento. ambulftnclas, a volúpia volupia do. samsam os compradores de jornais jornals e revistas velhos, que se sequeno fato"arenas
ta° estridentes,
estrldentes, esteja
de que o povo Japonês, sem perceber, já náo conta
estejB
lições.
liC&es. Mas, se faz bom tempo, quase ninguém ningn^m ficaflea em barulho é6 tanta que as sirenas
em baru^° slrenas continuam ligadas, Ugadas, mes-
mes- valem
valem do mesmo método m6todo para anunciar sua
paraanunclar presença. O com P®rceber'nfloconta
suapresen?a. sua total capacidade auditiva.
casa. A maioria
maloria vai pare os vários vftrios parques
paraues da cidade,
cldade, momo depois
carros
^P018 que
dos
«ue entram nos pátios
bombeiros, sua
Patios dos hospitais.
vez, sempre
hospitals. Os
voltam
Os pagamento
pagamento 6 feito felto com rolos novos de papel higiênico. hlgtenlco. wtudao-
cular que estuda w?e au^va.
o problema diz
Uma entidade
entldade parti-
as queixas contra a
problemadlzqueasquelxascontraa
onde encontrará mdslcos de Instrumentos — vamos
encontrarft os músicos vamos carros bombelros, por que de
de c^ que
dizer asslm — portáteis,
dlzer assim portfttels, como plston, um incêndio,
tacftndlo, retornando ao quartel já Jft em marcha reduzi-
reduzl- Estes Estes tipos
tlpos de poluidores
poluldores só s6 funcionam
flmclonam durante o P^cao poluição sonora sáo sfto j»ucas,
poucas, porque o povo japonês japonfts se
piston, saxofone, trombo-
trombo- 11111 sente envergonhado
ei»vergonnado de
ne, flauta, violino.
vlollno. As vezes,
veaes, um conjunto
coniunto inteiro.
Intelro Mas o da> da, váo
v4° tocando um sino, slno, para informar cumprlramdia,n»a
lnformar que cumpriram mas hánft ainda os vendedores de batata-doce «— assada ,*r~ reclamar do vizinho.vlzlnho. Ou chega a
pessoal do piano, do órgão 6igfto elétrico
elfttrico e da guitarra
gultarra náo
nfto tem seu dever.
tem 8611 dever. na na pedra, uma tradição tradlgfto no Japão, Inlclo do outono áft extremos como
Japfto, do Inicio como.. . o vizinho
vlzlnho da Jovemjovem pianista.
pianlsta.
"ruídos
a u
esse recurso, e a salda é6 ensaiar An«>if»r ou estudar
»«tnHnr em primavera. Quase sempre sáo
sfto homens idosos, Mas há
..f"88 M casos
caso® em que
Que se reclama de "ruldos Inaudi-
Inaudl-
em casa asm mntar os
Sem contar n« chamados
nhomsrini hot-roaders,
w rn.^.r. manadas monoHo.de prlmavera. puxando
puxando „
mesmo.
mesmo. samurals sobre rodas, que u™
uma carroclnha ou em camionetas,
Infernam a cidade nas madru- sob um aglomerado
camlonetas, com um grande fogão fogftovete - , como
Justiça
co®° aconteceu
wonteceu em outubro passado, na Corte de
Mas nfto sãosfto apenas estas as fontes de barulho. Pare Para ^rw!» 52 a§}omerado de pedras, onde assam a batata.
batata. ^?j?a da Província de Nara. Nara- Um grupo gmpo de residentes
resldentes
gadas de fins-de-semana. São quadrilhas de motocicletas Circulam dia dla e noite,
nolte, inclusive
Inclusive nas madrugadas, mesmo J""* nas proximidades 4?r^vln®la
proximldade® da Rodovia Nlshi—Meihan quer inde-
estes casos, hâ hft a solução
solucfto da autocontençâo
autoconten«fto e outras, outras, Clrculam lnde-
como jã e motoristas, cujo único prazer é chegar, quase silencio- as mais "V1!8 frias,
frias' valendo-se
valend°-se de um pequeno sino rüzaçáo e que o0 Departamento Nacional Naclonal de Estradas de
jft vem acontecendo com os condiclonadores de ar. ar. samente, á frente de'uma ®f4
delegacia de slno e de um
um 2^?a°
Rodagem ?ue
Trts fabricantes,
fabrlcantes, a Hitachi, a Mitsubishi e a Toshiba, Toshiba, st alto-falante policia, para alto-falante que transmite a gravação gravacfto de seu pregão:
pregfto: Rodegem faça
fa?a reparos nos elevados e pontes da rodovia,
acabam de lançar
lancar modelos cujo ruído ruldo de füneionamento
depois arrancar, ensurdecedoramente. São grupos de 50, "Yaki-moo" (batata 'batata assada). Náo Nfto se sabe se muita gente acabar com o barulho constante das juntas metáll-
para a°abar metftll-
fUncionamento 60 carros e motos, .Y,aki"mo°'
que andam sempre a velocidades deixa sua gente Pff8
cas e® do
fica
flca em torno dos 43 phons, a metade do barulho feito felto por ®superiores á 100 quilômetros cama para ir ft rua comprar batata, mas todos
suaAcama todos cas d° concreto,
concrete, sob pressão
pressfto dos carros.
F«?te 42
por hora; Feita a provoca- acordam fta passagem da "yaki-moo". "yakl-moo". AoJbarulho Ao barulho normal do trafego, trftfego, já
aparelhos convencionais.
convencionals. X£^?<w?/»nii?in^!!^^J^ril!^t^hSaacordam * ccrto que jft se acostumaram
acostumaram.
aue^tAn maior
A questão mninr estápctd na
no ma nnrio até
rua, onde ftinniAnArine 9Çãò, ' é certo
ofA funcionários Que uma ou várias VoTlas râdio-patrulhas
radio-patnilhas sairão sairao em
em
E as passeatas de protesto? Há
Mas Mas todos sofrem de zunidos nos ouvidos, ouvidos insônla,
innAnia innnp.
inape-
de organismos S oficiais contribuem para infernizar *** seu encalço,
enca1^0' também
tamb6m disparadas e com
corp as sirenas liga-
Uga- E H6 praticamente uma tência,
t^ncia, hemorragia
hemorragla nasal, palpitacao
palpitaçáo e irritabiHdade,
irritabiMdadTem em
a vida das. E o0 pega oficializado
oflciaUzado vai até
at6 o
0 amanhècer.
Bm^bcer. por
P«r) dia
dla em Tóquio,
T6quio, promovida por um sem-número
sem-numero conseqüência deste ruido,
de conseqQtacla
do ^££SdfroSito!
residente de Tóquio. A começar pelas sirenas dos Ss das- entidades e associações de pessoas que estão reclaman- pelos ouvidos humanos. ruldo, que náo chega a ser percebido
qTffihl^aleSbido
carros da Policia,
Policla, do Corpo
Corpode de Bombeiros
Bombelros e das ambulãn-ambulftn- Depols, Depois, vem áa seção segfto dos carros dotados de alto- alto- do
do de Laudos
La«dos técnicos e médicos medicos
uma variedade imensa de problemas. Usam tam-
deaumaevSad?tae^^orowliS0uSitoS^ MSnrovflmoni1^1®^8'
comprovam que eles têm razão: este "ruido inaudível"
J60,^008
cias. Para cada um, há hft um som diferente e os veículos, velculos, falantes.
falantes. No período
periodo de campanhas eleitorais,
eleitorals, nenhuma
nenhuma b6m bém alto-falantes e megafone para gritar o lema da flea
além
al*m da sirena, são sfto dotados de alto-falantes, utilizados utilizados ruarua consegue ficar fica entre
entreSO 50 e bo
60 dpoiwu
decibéis, com vibrações de freqüência
deJteqUtocia
flcar livre deles pòr por mais
mals de 15 minutos.
mlnutos. campanha,
campanha, que será serfi repetido
reSo pelos LFo^uf^em
que seguem na i^nS
pro- Staffia
ultrabaixa, on que n?£ SS5SMS,vibra56es
é insuportável para o ouvido humano,
ped* pressa aos demais
para pedir demals motoristas, para dizer-lhes dizer-lhes Mas
Mas o primeiro lugar, por justiça, justl?a, deve ser dado aos aos cissão,
cissao^seufcaSs
com seus cartazes. E ttSKgZSSfZ náo se deve esquecer os Sm com a constância da dfp^em
passagem CvelSf dos veículos.
 CADERNO B' OQ JORNAL DO BRASIL Oa He Janeiro, domingo, 8 de março
Rio de margo de 1981 da PÁGINA
PACINA 9

I
Televisao
0

is Manhã
ManM T)17 FILMES DI
DE HOJE
m J U A FOTTAS
JL OS
Vy' Bill -1-k/ M| uitos acham que |
7.30 o — Escala.
Escolo. Programa edu
edu- "|V -
cativo. T^TT"* 1 ^ pj T*1 TFT1 T"1 de^ucesso'de^Ro^rt J'
-—r!—
PrJFiSFNTFS Sflk
8.00 Q—Santa Missa Em Seu J. ¦ ¦ E;
B J L J B J I ^ JL B JL J IVIssrns I, mr< 1JL
^ paralelo com™3 s^tua^o^o Viet°
30 O _ — Pare
Par* e• Pense.
Pent*. ¦ m A "X
A ¦ A cinico e amoral. Mash explore o
45 H — Jesus, a Verdade Óue Que M—J /% f\ I B f\ humor negro, o grotesco da condl-
Liberta.
Liberia. I i i B W /-» . qao humananumaunidadem6dlca !
I _4 J- J-/%JL k/ j ky] JL/-I¦ ¦ J JL JL ky durante a guerra da Cortla. Para ^SHlr» \ f Br ,
I 9.00 ED —Glebe Globo Rural.
Rural. ¦ ¦ -tp ¦ ¦ ¦ a reune Bill Travers e Virginia Si ^
^ 'II^-y B ^ ^ '
E — Rex Humbard. Reli- Reli- Bj Bj | W \ L; McKenna, os mesmos atores de Hlff; k£ ||i"k' , §
gioso.
gioso. Eta* a famosa leoa. K, K %
|i JVxV.l5 DeSara*
A Pantera Cor-de-
Rosa. Desenho. LA°tv
30 [51 — Ginástica.
G^sfbl^Com Yarn
Com Yara 1de vida com Armando Bogus, BandSrantes^nh1^ H| 1 jM; y .
Maria Helena Dutra
Dutra Aracy Balabaniam, Sonla Bra- (Lacy, the Queen of Misslssipi) rJm
Vaz.
Voz"
Piu-Piu. Desenho.
0-Piu-Piu. Desenho. malor defeito. A co- As gragas s&o idiotas, a inter- Robert Butler. Elenco: Kathleen IF
' •¦ bertura intensa da pretagao e o contexto ^
mgk W ^ grotesca Palmer, Eddie Andrews. Co- 1
10.00 B — Telecurso 2* T Grau.
Grau. I ¦ Educativa, m6dia do programa imita, nada me- |hony
El — Concertos ParaPera a Ju-Jo- da Bandeirantes nos nada maisf, do que o prOprio Dois irm&os investigam a morte do
I ventude.
ventude. minima da Rede programa dominical do Silvio pai descobrem que os assassinos I
Jonny Quest.
DTI Jenny Guest Desenho.
Desenho Globo do carnaval que passou Santos. Infantes no auditdrio pertencem a um bando aeostuma-
m ¦ b foram semelhantes a dos anos seguem o mesmo esquema e no do a golpes perigosos.
Brasil Rural.
Rural. anteriores e dever&o ser iguals palco tem at6 numero musical A lontra travessa I
I l* hn
is Telecurso 2° Grau. Re- TV Bandeirantes — l8h I
| HJ—Teleeurso no futuro. Tiveram contra elas com o Superhomem, Mulher
prise.
Pri»«. apenas a profunda, incompe- Maravilha, Kung Fu e outros (Ring of Bright Water)—Producfto
» n -P»PW Pepeye. Oewnho.
Desenho. ttnte e desmoralizada a5So da ^es <^«ndo dtocotwa
Riotur, que transformou a festa com letra em portugufes total- '
ma McKenna, Peter Jeffrey. Roddy 1
11.00 E —Festival Festival de Desenhos. Deienhos numa bagunga e os desflles nu- mente bestial6gico. McMUlan. Colorido. !¦ f , n iliiiif nfj
Too Cat
Tep Cot em Tutu
Tutuharfia ma afronta aos seus integrantes Bern superior, em nivel, in- Rapaz compra (llhote de lontra, /" Kl
barão.
,u,UD0r0°
im — a u e um suplicio para quem pagou ten?ao e honestidade, e o traba- Mij, e t obrigado a se mudar de seu 1
1LU Boio. Humorístico.
Bozo. Humoristico. ou foi l^i para trabalhar. lho de Daniel Azulay pela Edu- apartamento em Londres. Val para - v I
30 m —Palavras Palavras de Vida. VJda. Reli-
Reli- Resultado 6bvio de uma or- cativa. SO que sua turma do as montanhas da Esc6cia, onde I I
I gioso.
gioso. ganizag^o que s6 visou a lucres Lambe Lambe tamb6m vem sual pretende escrever um livro sobre HBIHHpHBBHBBHHBHHHIHHHP^^L Jt_jl
aventuras na ArAbia. Mas as Donald Donald Southerland e Elliot Gould em Mash (Canal 11)
HI — Super Suner Domingo Dominae Es por- individuals e esqueceu os rudi- muito decalcada em estilo Dis-
Eseer-
tive. VT de ^ST.
¦Tv^ Atlético e to decSnda. uma ca- ney. agora tem a« hlstormhas S^fidhS."SJlu^iS:
Flamengo. Dcclrio
flomngo. Decisão do da ytr0A_ toMmente O otwsto e MtadOS, aperas com total d™i ». rt. ..rtaoto, M« JSw tenista w. americana Msureen OH,. Connolly, (LKUe (Little Mofc Mo). Anmcun
Americano (TS). (78), de Daniel
«0 esplendldo carnav^ de 1980, pobreza de recursos. Mesmo as- acidentalmente. Tempos depots, trlcampe* tricampet de Wlmbledon Wimbledon em 52-53-54 e aa Haller, com Glynnls Glynnis 0'Connor,
O'Connor, MlchaelMichael
I Copa Brasil Brosil de 1980.
1980.
I que em outros paises teria pro- Sim Daniel. conseguiu gravar encontra a famllla da lontra na prlmelra primeira mulher a vencer Grand 8Iam, Leamed,
veneer ooOrandSlam, Learned, Anne Baxter. (Cor). (Cor). I
vocado crises, apuraQdesde res- um disco com as principals rnti- noresta. formadopeloscampeonatosde formado pelos esmpeonatos de Wlmble- Wimble- 0h20m — Canal Canal7 7 — Na Rota das Estre- Estte-
don, Paris, Austrália e EUA. As dlflcul- Ias <rm at the stars). Americano (60), de
las (I'm
ponsabilidades e puniQdes. Por sicas e personagens de seu pro- mash ^Skf!i?'«A,^5?11*ie^r^irAsdlfl«ul"
dades do cientista alemAo Wemer Von J. Lee
aqui, por6m, nem val ser lem- grama na televisao. Pena tam- TV studio Silvio Santos - 2ih Braun Thompson, com Curd Jurgens,
Tarde Braun, colaborador
cotaSo^°i^to, dos nazistas, ao m Vlctoria
v'ic^a^3 Shaw, Herbert
He Lom.^bT' (P St B).
brada porque entre outras de b6m que com um linguajar um (Mash) — Produ?ao americana de tentar tentar adaptar-se aà vida americana, americana, Sexta-feira, 13
1970, dirigida por Robert Altman. aparecem sexu-Wra n
—¦———————— nossas tristes caracteristicas pouco tatibitati demais para as aparecem em Na Rota das Estrelas Estreias MM#m — Canal
14h30m panal.4 — 0n Filho de A, Tarzá
T„„4
esta firme tambem aquela de espertas criangas de hoje. Mes- Elcnco: DonaJd SutherlMid, Elliot (0h|®"?;1J'- (0h20m, no 7).
0g °~ tura Sexta 6 dia de vários gêneros. Aven- (Tanan Finds a Son!). Americano (39),
(Tarssn <39),
12.00 2] [2] —Futebol Compacto. Compacto. encarar ServiQO publico como mo assim, merece respeito e we^ro^orM^ tura, com John Welssmuller We^u^rTMawwl e Maureen -jfcif-"-w Richard Thorpe, com Johnny Weiss-
de Rlchard
0 —Scooby dJT»nho.
EQ -*«*y Doo. Desenho. apenas mala uma meroadorla aoredito que tenlja tudo para *ados^nara oS&SSST^lSSS 0'Sullivan, surpresos com a descoberta muller, Day. (P&B)
Maurreen 0'Sullivan, Loralne
ser explorada. Na conformagao aprimorar suas de- de O
o Filho
Fiiho de Taná,
Tara, produçáo
produ54o de 1939
1939 (PrB>
30 H] rai —
_F«d Fred e. BarneyBarn.wSlvm,Show. producese se tSmnm de .®y' — Canal, 11 ,, — Império do Pavor
"»!•»« *nws«^oa Hy^», (14h30m, 4). Western romântico, Império 21h
pm4"las d0S acels' do Pavor (21h, fm^Sii."a!SSJ,^2r55
no 11) opúe dois lrmáos, (Horisons West). Americano (52), de
I 1 00 [2]
1.00 171 Pequena - . ¦ ¦
Antologia
Antol^ia j_ pre. Que Viram a televisao fazer
da
da
. na Coreia, sob o comando do Coro- Roberto Roberto Ryan e Rock Hudson. A produ- produ- Budd Boettlcher, com Robert Ryan, Ju-
trabalho bastante regular sobre ARNAVAL perde. O nel Henry Blake (Bowen). Os trts c&0 çáo canadense Vingança Vlngan«a do Além Altm mes- mes- Ua Adams, Rock Hudson. (Cor).
I MPB.
MPBa Paulinho Poulinno da da esta mal-ajambrada parOdia. W ~ final j& muito divul- tftm duas coisas em comum: s*o OS cla cia o sobrenatural com o folclore lndige- Indige- 21hl5m — Canal 7 — Vingança Vln*«n?» do Além Altm
I Viola.
Viola. No que deu para ver deste esfor- B gado, e que est6 sen- melhores do Extremo Orlente e, na. na. A Verdadeira
Verdadelra História HlitOria de Frankens-
Franken*- (Shadow of the Wawk). Canadense (76), (76), I
Conversa de Arquiban* go de multa gente flcou apenas tein e Segredos de um psiquiatra jun- de George McGowan, com Jan-Mlchael
B-CM-tM*. doe^doCo™- tam medicina, transplante de cérebro, e Vincent, Marilyn Hassett, Chlef Dan
cada.
coda. lima lembranga de algo que po- Alado 6 real- SS^SSmnS^^SS: SJJSfSftiaSWSaR
exagerados envolvimentos pslqui&trl-
Qao t t | J J t d hrin exagerados pslqulátri- George. (Cor). (Cor). I
30 u ffl —240 240
^woert. Robert.
Robert. derlasermelhorado. Eumacoi- mente uma de nossas maiores f£7;r* „Z!cos. cos. (23h e 2h, no 4). Davld Nlven
David Niven está est6 emem „h — Canal
23h C1. 4 — A Verdadeira hi.«ah.
^^operacXoTSoa SETOnde os Espiões Estáo, produçáo britá- História
sa praticamente bfisica deste presentes folias. Com excegao nica de 1965, que explora o flláo da de Frakenstein (Frankenstein: The Tnie
^ake^e^Ti^^^he^:
2.00 a -Turma XI*2° «Ue 6 a tarefa de re" da seriedade do julgamentO do tv qi0£> _ 22hl5m espionagem,
esplona Jju^todo&r
juntando humor e lnteres-
e^tere^ Story). Inglês (73), de Jack Smlght, com
do Lambe lam- S Mason, Leo nard Whitlng,
James Whiting, David
*c. c Daniel P01^"10- assassino Karany, Walmor (The Alpha Caper) — ses Ingleses no
ProdUQao seslnglesesnopetrtileo4rabe.Frangolse
petróleo árabe. Françolse McCallum. (Cor).
. O analista, comentarlsta OU Chagas, que sera absolvido. A americana de 1973, dirigida por Ro- Dorleac, Dorleac, lrmá lrma de Catherine Deneuve, ee J ,
papel feminino, morreu pouco 0h20m — Canal 7 — ~ Onde os Esploés
16 nome tenha quem ape- intengao de Janete Glair 6 de- bert Michael Lewis. Elenco: Henri principal ^^.^P}ft?5^^A^rreupouco
30 ffl — Gallactica, Batalha nasque dfi suas impressdes tem to- nunciaraimpunidadetotalque Fonda, Leonard Nimoy, James stgua^MnH tempo depois (0h20m, no 7). Estáo (Where the spies are). Inglês (65),
de Vai Guest, com Davld Nlven, Françol-
Sesunda-feira. 9 vaiauest,comDavidNiven^Francoi-
nas Estreias. daallberdadedeterestilos.dar grassa em nossos tribunals pa- McEaehln, Larry Hagman, Elena i4hs«m 14h30m — Canal canal 4 — 0 Incrível incrfvei Mr. Mr. se Dorleac,
Dorieac, NlgelNigel Davenport. (Cor). (Cor>.
I E —Gol.o Grande Memerv* broncas, achar que O carnaval ra quem 6 rico. Espero que fun- Vemugo, John Marley, Noah Beery. Limpet Umpet (The Ineredlble Incredible Mr. Limpet). Limpet). 2h—Canal 4—Segredo*4—Secredoa de um Pslqula- Palqula- I
I to do Futebol. tem que ser assim ou assado, cione e nao pensem que 6 exem- rT0a °k r.°;lLJ. fr,JLI1J. t 1UL|, , Americanotra(Seerets (64), de Arthur Lubln, com tra (Secrets of a psychiatrist). America-
Don Knotts, Jack westop, Westop, Ellzabeth
Elizabeth Do^u
America- I
no (72), de Steven Splelberg e Douglas
Principalmente pelo calor, ou plo a ser seguldo. Mas rasgo de 25IJ2SS? aS^^0^ MacRae. (Cor). Stewart, com Roy Thlnes, Renl Santonl,
3.00 SI —Teatra Javem. Cam- fazer pequenas e abalizadas Ob- gfenlo mesmo 6 a SOlUQfiO que por intermidio de ex-presldlArio 2lh -
2Ih—Canal Canal 11
11-0—O Avião
Avlto dos Condena-
Condena- Jill
jui Haworth.
HaTOrth. (Cor). (Cor?^ I
I eeonoto de Pomboe servag6es sobre O que esta ven- achou para dar cabo da dupla que um rrupo planela roubar car- dos dos (Los(U» Fllght).
Flight). Americano (69), («9),de de Leo-
Leo- I
do. Acompetfinciae aceitagao vilanescadahist6ria.Um,oGa- regamento de llngotes de ouro. nard J. Hom,
BtldBe8,Anne com Lloyd Bridges, Anne
30 rn _AHirf^iaA»Tada*«• Francls, Ralph Meeker. I
rnnn. do publico de cada umd&a mela de Armando Bogus, mata Forbes encontra os trts assaltantes 2ihi5m 2th!5m — Canal can^iT— 7 — Os bi Aventureiros
Aventureiro* I
copoe. medida de seu talento. Mas —jWttch (Nimoy), Tudor (H^nan) (Les
I a Catucha, D6bora Duarte. Ti- (Les Aventurlers).
Aventurieis). Franco-ltallano
Franco-itaiiano (66). (86). P^iHa Jornal
Rádio .Tnmnl |
I reporter 6 diferente. Est6 all ra-se O chap6u porque nlnria e Scat —
(McEachin) e propAe-lhes de de Robert Enrico, com comAlaln
Alaln Delon, Lino Lino
4.00 m — Cineviagem. *n opcr*g>°' utlltff?dP vemiira Ventura, Joanna joanna Shlmkus.
swmkiw. (Cor). J™ I
para cumprir um servigo essen- mais 6 por engano pOrque o <cpr)- do
qq Brasil ***
Br&Sll II
aenviflnn oe ae
Pinl especinco rio margem
mnwrn ram pctnva npncanrin que mip era as Informa?6es que, como policial, 23h 23h — - Canal 4 — 0O Selvagem (The Wild Wild
ciat, cara esiavapensanao tert facilldade de obter e reallxar One).
one). Americano (54), de Lazslo
Laasio Bene-
Bene- -* I
I baa nr — Era
9.00 ...Uma Vex ... Compac- muito uwa* vi a.
a pequena para invengao. Aldeneide, Simone Carvalho, a um crime nerfeito Feito bimTV dek, dek, com Marlon , Brando, Mary Murphy, Murphy. FM Estéreo Estfirao
to. Hist6rias do cicio de Temqueinformarcomobjetivi- sua vitima. Bravo. Mas este A margem da vtoa Robert Keith. (P&B).
—
0h20m Canal 7 0 Oltimo Aplauso — I
lendos indtgenos. dade, acrescentar dados a ima- nunca saberemos se tambfem TV Olobo — Ohism (The Last Hurrah). 99.7JMLnZ
Americano 99,7MHz
r (77), de
a - As Panteras. Seriado. 8en!e- ^1? 811101 de vai xr absolvido. Creio que n&0 (Caged)i - ^ProduCfto americana de Vincent Vincent Sherman,Sherman^ com Burgess Bwgess Meie- Mie^ HOJE
rn film. i .nr ¦ - Pr.inhr. guntar Certo. porque na conclusao ja estava 1950, dirigida por John Cromwell, dlth, dl th, Dana Andrews, Patrick Wayne. Wayne. ,AW — Festas Noturnas I
Nfio 6 mais possivel agtien- nacondicao de marginal fracas- Elenco: Eleanor Parker, Hope (Cor). (Cor). lOh para
I IXuSTi
do Mississipi. J2LZJ
Orquestra n* 2, ^uTSJSS
de Debussy
I tar "o que estfi achando da fes- sado. Emerson, Agnes Moorehead, Jan Terca-fetra, Terça-feira, 10 10
(ORTF e Martinon — 6:39);
' „ Pfv Trio
JiSy I
I tn9" Pnmo oof<s nonrfn fnHr. fc Sterling, Lee Patrick, Jane Darwell, I4h30m 14h30m — Canal 4 — Oito Homens de de Trio |
1 " O resto 6 aquela casamenta- EUen Corby. P & B. Ferro Ferro (Elghtlron
(Eifhtlron Man). Americano (52),
(52), n*
n" 41, em Sol Maior,
Malor, para Plano,
Piano, I
I __ . . J®L»
SO? . Nao sei como nao respob-. da de sempre. Evidentemente de Edward Dmytryk, com Lee Marvin, Marvin, Vlolino e Violoncelo, de Haydn
Violino Haydn I
Uma lovem inocente (Parker) en- de
I NOltO dem que 6 com olhos. Apesar de nao de Von Strauss, Jardel Fi- nWt« B.fHitff Richard Rlchard Klley, Kiley, Nick Nennls. Nennu. (Cor)(Cor) (Beaux Arts — 17:06); A Sagra- Sagra- I
. todos os esforgos da Riotur, lho, Hortensia, Eva Tudor, Ma- e cumpre pena numa prisAo de 21h — Canal 11 — Tempo de Massacre çáo da Primavera,
Prtmavera, de Strawins- Strawins-
de Massacro).«*°d> Italiano (66), de |
————— carnaval ainda 6 uma festa pre- ria, Aracy Balabaniam, que vao mulheres, onde « maltratada por (Tempo LucloS^ci^F^c^^
Fulcl, com Franco Nero, George ky (Filarmônica
(PUannOnlca de Berlim e Ka-
vislvel com eventos tradicio- continuar trio mesmo. Eietrico uma carcerelra sidica (Emerson). Hilton, rajan — 34:27); Valse Oubliée n*
600 SJ 171—Panta Ponjo de Encontro. Encontra Hilton, John MacDouglas.
MacDougias. (Cor) (Cor) 7T Jt'Tl n
nais e que podem ser antes di- pela boa atuacao dos trfes ato- Ap68 alguns anos, ela sal da peni- 21hl5m 21hl5m — Canal canal 7 — - A Lei e A Ordem Ordem 1, de Liszt (Arrau — 3:48); Con-
Cuiiherme de Brito e mensionados p trnngfhrmgring res na chachanda oue autora tenciAria e se transforms em uma (Law (Law and Order). Americano (76), de de ®*r*® n*
certo n 5, 5» em Lá Maior, P"* para
I Mllena. pm auesttos nhipMvnc Tnrin anmntnn para mm eles. oioo Entre
Fnfm as ae mulher cinica e amarga. Marvin -remMarvin Chomsky, com Pat Hingle, Dar- Dar- Violino
Vlolino e Orquestra, K 219, de
131 p|an<fcl dos Jj Ife-,., rem Me_Qavln;8usarí"Pteschette:TCor)"
Me Qavln;8usairPteschette: TCor)-- Mo2artr(Gruiniaux---27:00)TSbi--
MraartIGruiniatix—27:00)rSin-- \
HJ—Ptaneto Homens. mundo sabe quemaprontou vai desfllar unioes que podem realizar-se 23h23h—Canal —
- canal 4 - Matança Matanca em Sáo sto Fran-
Fran- fonia
fonla n* 7, em Lá L* Maior, Op. 92,
% Humoristico. fantasias, os estilos de cada um na igreja a mais engragada cisco cisco (The Laughln Laughin Pollceman).
PoUceman). Ame Ameri- ri- de Beethoven (KaraJan—33:00);
(KaraJan—33:00);
cano (73). de StuartrSS Rosemberg, com I
30 12 — Filme: A Lontra Tra- destes luxos e originalidades, mesmo a que une Alexandra, A nrftrimo.
A
« Walter Rapsódia
Raps6dla para Contrai Contralto, to, Coro
próxima
[iiwauiw, set Matthau, Bruce Dem, Lou Gos-
vessa. qualser6oenredodeescolasde Miriam Rios, e Pietro, Carlos set. (Cor)
(Coo^ Masculino e Orquestra, Op. 5S, 53,
samba, blocos, ranchos e fre- Augusto Strazzer. O amor entre semana
S61H811E 0h2(>m—Canal 0h20m—Canal 7—Ouro Para Os Impe- impe- de Brahms (Janet Baker, Coro
I 7,00 [21 Momenta. Memdria VOS. Por isso pega muito mal OS dois comegou como incesto, radores radores (Oro Per I Cesare). ítalo-francés Italo-trances John Alldi8, PitarmOnica de
Alldis, Filarmônica
persistente generaliza^ao das supostamente seriam irmaos, (62),
Londresde André de Toth, com Jeftey Hun- Londres Adrian
eAdrtoiBoiult—!!:«);
e Boult—11:40); I
Nacional ter, Mylène Demongeot,
Demongeot,Ma«imooirot-
Massimo Glrot- Sinfonia
stofonia em Ré, M de Chemblni
-£ lnterroga<;6esquenfio Jassade mas numa volta do parafiiso u tl. (Cor)
W1 w.lh«es Humo-
um subterfdgio para "deixo incrlvel vira ambos filhos adul- (Boettcher — 32:54).
ristico ¦ ^ L^aio Benedek.^iao Quaru-teira, Quarta-feira, 11 11 20h — Abertura da ópera
^Olf-Abertuii Opera
microfone a sua disposigao" pe- terinos para poderem acasala- ¦ ¦ de 1954. Est4 melo velhl- IjJhSOm 14h30m — Canal 4 — Voltar a Viver Viver —
(Return Engagement). Americano Oberon
Oberon, de Weber (Karaian—
(KaraJan
lo qual o entrevistado pode di- rem em paz. £ a gl6ria. nho. nwa vaiepeioator.no 10:24); (78), 10:24); Sonatas em FA
F4 Maior,
Malor, K
•8.00 no S ran —Tudo T J Et Miisica.W 1 r-u.
Cho- zer ate aue 0o aue ac,na de llder de uma gan- de de Joseph Hardy, com Ellzabeth EllMbethTaylor,Taylor,
__jn rw, Dion qlf, acha Qa da sua
sua guepapel
que aterroriza pequena cldade da Joseph
JosePh Bottoms, Allyn Ann McLerie.
McLerie. 280, e« em «® Si SI Bemol, K 281, Ml, de
~nd° com Deo Rton. prtprte vida particular ¦¦ OLIAS fUturas. ExpU- (Cor). Mozart(Zimerman—28:10);
Mo^(Zimerman-M:10); Sin-
m — Fantdstko. Callffimla. O fllme Eu a onSa das (Cor).
aj E ldgico que existem honro- ¦ pa a Rede Olobo aue motoclcletas no cinema amerlcano (se- 2Ul 21h — Canal_ ll—O 11 — 0 Oltimo r
Ultimo Golpe
Golpe fonia n* 1, em D6 Maior, Malor, de
m-BuxinadoChacrinha. sas exce(j6es, principalmente mm su/nrammacTo gunda, 23h, no 4). A reMmagem de (Thunderbolt
(^"nde^U and
wd Lighfoot).
U,Woot). Americano
Americano Balaklrev (Svetlanov — - 40:00);
P de Cltimo Hurrah (1958), de John Ford, (74),(74), de Mlchael
Michael Clmlno,
Clmlno.com com Cllnt
Clint East-
East- Concerto em Sol, Bando-
im —Chips. ru-_ Seriado. „J dos reporares
reoorteres IMS mais veteranos,
veteranos¦ ?„?, ^ para
p 1981 ser6 totalmente feiu para TV por Vincent Sherman -O wood, wood, George Kennedy, Jeff Bridges. Bridges. lim e Orquestra, de Hummel
~® •y1™'® ®f"£a 0 PUDUC0 ¦ Cltlmo Aplauso (1977) — perde longe <Cor). (Cor).
baseada em novela,
21hl0m — Canal ^ 4 — Café, Chá ou Eu? (8ainW31ivier —,17:25);
(Saint-Clivier —.17:25); Simple
9.00 [3] — Esperte Total.
[D—Esporte Total. e esporte. Uma receita par* 0 modeio (0h20m, no 7). fcSfcTM1o?Me?>~Am^sS!? Symphony, de Britten (I Musici
Brltten
'O —Sessão humor (Coffe Tea or Me?). Americano, (73) mfdl de —15:59); Sonata em Lá, Op. 120,
O —Sessfio de Domingo. Domingo. Se Globo ^fez^ctusODara muito competente para umano MallSnfoiti H^eu *F^Tre^ Norman Norman Panama, com Karen Valentine, vilentlne. T
•' absolutamente ttneta de umgrupodesoldadosdurante Michael Mlchael Anderson Jr, Loulse Louise Lasser.Lasser. de Schubert (Alicia de Larrocha
1 Filme: Mash.
Mash. como coonroCObrir O carnaval.
carnavaf «ao de provisoes
Nao sei cinzentas fora da tela ilumina- ataque lnimigo (14h30m, no 4). Quem (Cor). (Cor). — 18:31);
18.31), Suite n* nS 11, para Or- Or- I
se 6 necessdrio medida tao radi- At^ a«s series virfio este ano gosta de Franco Nero, pode ver Tempo 21hl5» 21hl5m — Canal 7 — Quem And* Anda Dor- Dor- quest ra, de Bartok (Doratl
questra, (Dorati —
10.00 ® — Os Gols do Fontdstko. cal mas todas as estates tem b?m ^s d£ertidS?2 de M^cre72?h no m E mlndo mlndo Em Minha Ml^a Cama Cam. (Who's Been Been 36:40).
-0-^^R!™, Sleeping In my Bed) Americano (64), de
a Daniel Mann, com Dean Martin, Ellza- AMANHÃ
I > Operoqflo Alpha. ^ntequeptanej^manjor
® puxar imi pouco as orelhas rius, sonharemos um tirmi, dois estilos, em buses dramAtlca beth beth Montgomery, AMANHi Martin Balsam.
Balaam. (Cor).(Cor). 20h — Transmissão
Transmiss&o Quadra- Quadra* I
portanto 23h30m — Canal Can^ 4 -- — O Homem e®°o
I Ji30|TJ—Canal Livrt. Francisco aOS que vao para ruas e pistas sonho sonhado nesta cidade de um assassino de v&rlas pessoas, pas- 2Sh30m f6nica — SQ — Sinfonia n* 3, em
fftnica—SQ—Sinfonia
cmtw transeuntes e nao rep6r- queE3«,clode Si,berCooueem Menino (Man and Boy). Americano (71), Dó Menor, de Saint-Saens (Or-
Hoita. de E. W. Swackhammer, com Bill Cros-
by, George Spell, Lelf Erickaon. (Cor). ganista Bernard Oavoty, ORTF
0h20m—Canal 7—No Reino da Traiçáo e Martinon — 36:14); Scheno n*
,,w 1.0Q a [2J —Samba
-s.»b."" "" Total Total. Cto.
Debate ' IOR iUK
I0B é
e
i elas
eias
das 2, *m si Bemol
em Si nemoi Menor, Op. up. 31si de
ae I
I .rrffl
' H. u 7^ do oue
que gOS-
gOS- sera "asgsss.'sssju.
esnlendor roaa toda a none.
noite confrontam em O Cltlmo Golpe (quarta, (The (The Iron Glove). Americano (54),
(M), de
de
sobre
sofare os OS resultados
resuitadoi do ¦J V tam. Especialistas sen* espienaor
J 2Ul, no id, mat Je^ridgw roubao William William Castle, com Robert Stack, Ursu- Ursu- Chopin (Antonio Barbosa —
Chopln — I
»'» ?ti *»•> carnaval 81. 81. devem devem ter todas as as Receita ideal, slmpatica e rnme. dlrlgldo por Michael Clmlno. EU- lala Thless, Thiess, Rlchard
Richard Stepley. (Cor). (Cor). 9:57); Romeo e Julleta, de Tchal- Tchal- I
àhn O
.ihn —James
— James West. Seriado.
Seriado. ¦ ¦ explicações
explicagoes mas que devera fazer a Quinta-feira, 12 kowsky (Rostropovltch—22:38); I
o permanecer ^if^ayloi"to™®®Volt"aViIer
(lttSOm, no 4). ComMla leve, Quem An- 14hMm—Canal ^1?(lt*-relr*'^
14hMm—Canal 4 0 Homem Elétrico — Eietrico Magnlflcat,
Magniflcat, de Vivaldl Vivaldi (Muti (Muti— — I
I nhw rvii- — Belo b i na Mesa. m c ¦ auem apenas
Quem
Q^emiapenasnnpnn^ aMKtefllnhn
assiste «»m nhsnlutn pruneiro
OlODO em^aosoiuto nHmplrn 1U In.
i3 ; 30 3? (ZJ-IZI Bola Espor-
Espor-
a
"
alguns dos
dOS infan-
infan- gar. E ela esta certa.
da Dormindo em Minha Cama? retoe (The (The Power Within). Americano (79), de de 21:27); Le Tombeau de Coupe-
J (ivo
tivo. tis a programas Annal para Dean Martin, Elizabeth Montgomery JohnJohn Llewellyn Moxey, com Art Hlndle, Hlndle, rin, de Ravel (Boulez — 17:07) 17:07) I
1 ~ s' tiS da televisão
televisao não nao entende
entende que se preocupar em prestar Martin Balsam, na hisWria de uma ell- Edward Edward Blnns, Susan Howard. (Cor). (Cor).
' —
- 22h — Stereo, Stereo 2 Canais
Canals — I
" meSmO
mesmo COmO como ãS as ClIanÇaS
criangas adO- ado- real servigo publico, como di- ciente aerpmo«a a quem acontece ter 21h 21h Canal ll—O ll- O Oltimo Cltimo Caso de de Concerto em Lá u' Menor, para
"J!mm^ ^ _ ram ram tanto. No momento momenta é6 su- su- ziam ser o dever de todos os Brock (Brock's Last Caae). Americano
_ (7^®^ (72), de Davld Lowell, com Rlchard Wld-
coTkiS^d0 Piano
«""» e Orquestra, Op. 16, de
Maarusraaa
M&drugada cesso cesso o palhaçopalhago Bozo todas as concessionarios de televisao, se deSte vez com Jack pbuSimiiSdo ma^k, mark, Henry Darrow, Danow. Henry Beckman. Beckman. Grteg (Arrau —
Grieg - 32:27); Sinfonia
| ,ikl„ «' manhãs manhas pela TVS. Uma teceita teceita esta moda realmente nao pega Rey, em Companheiros, western Italia- <cor). (Cor). nj^ 80, em Ré Menor, de Haydn
n° Haydn
;0.„.v. americana americana adaptada ao Brasil Brasil num Brasil como at6 Pero Vaz no sobre confus6es e revoiu?oes no Mexi- 2thism 21hl5m — Canal canal 7 — Companheiros
companheiros (Dorati—21:00); Mutationen III, in, I|
queque deve estar alcançando alcancando de Caminha viu Ouem node c0 em torno de uma fortuna guardada (Compafieros). (CompaAeros). Italo-espano-alemão
Italo-espano-alemao (70, (70, para Piano e Fita Flta Magnetofôni-
Magnetof6ni- I
ffl —Comia Colarida Filme:
Filme- mnis niiHi&nr>io do rfn que
mio aa Vila
Vila pode„ e veste „„v« a« fantasia V., em misterioso cofre (21hl5m, no 7). Os de de Sérgio
Sergio Corbucci, com Franco Nero, Nero, ca, de Santoro (Alex Blin — — I
0.15 S—Coruja
W-13 1*1 Coruja Colorida.
Colorjao. rume. mais audiência
audifencia VUa OU 6a adeptos do t*nls gostarto de A Pequena Jack Palance, Fernando Rey. (Cor). (Cor). 8:40). 8:40) I
iI . ÀA Margem da Vida. Vkla. Sésamo
Sesamo teve em seus tempos tempos folia O ano inteiro. Campek (23h, no 4), sobre a vida da 23h 23h — - canal 4 — A Pequena Campeá Campe* I
 compositor de "música sertaneja",
JoAo Pacifico (cujo apelido vem do
F
FOSSA E
E ALEGRIA D
DA loíiohicirico fato de ser muito calmo e pacato)
transformou-se em profissional de
música de tema rural para gravaçAo
em discos ao tornar-se parceiro do
U esperto filho de imigrantes espanhóis
SONORA Raul Torres, no inicio da década de
QUARESMA
30, quando os dois eram ferroviArios
Brasil ou um enxuto Custódio Mes- (Joáo era lava-pratos de vagAo-
quita, ao gosto de Cauby Peixoto, restaurante da Companhia Paulista
no fox O Pio. 016-iè-iê escrachado de Estradas de Ferro e Raul ftincionA-
da jovem Guarda serve a A Coltadl- rio de escritório da Sorocabana). Inl-
nha, enquanto o Índice de bolerán- ciada a parceria com a gravaçAo por
cia que assola a MPB participa de Raul Torres da música Seu JoAo No-
forma caricata com Singapura — gueira, sobre versos de JoAo Pacifico,
arremedo extensivo ás dificuldades em 1933, JoAo teria na dupla Raul
de um Ídolo nas malhas do show- Tones e Florèncio a maior divulgado-
blzs. Dusek também sabe ser ro- ra de seus poemas, quase sempre
mántico sem pieguice, como no transformados em'modas-de-viola e
samba-cançáo Olhar Brasileiro ou toadas pelo parceiro Raul.
no fado Ave, sucesso de Zizl Possl.
Seus parceiros, os letristas Luiz Hoje, quando a vida e a paisagem
Carlos Góes (teatrólogo da irreve- ¦SB \ y TOtST^ ^ descritas nas letras de João Pacifico
rente Sindica, qual é a Tua?) e Luiz estão desaparecendo, ante a penetra-
Antonio de Cásslo, mantém efer- çAo do estilo urbano nas Áreas rurais
vescente a atmosfera nonsense do (e a letra da marcha-rancho Minha
Rua, no presente disco, é muito sinto-
disco, ás vezes, é verdade, girando ^bk A i\^KQ9IBHBU ¦—^^SJBSBlEl^F^'jR mAtica), as músicas de Joáo Pacifico
em torno de uma filosofia pessoal e podem ser realmente ouvidas (como
intransferível. o titulo da série da WEA) como
quer"documento
Bem humorado e por vezes, 11 te- um sertanejo". Seguindo
ralmente, saltltante, também é o a linha poética derivada dos versos
segundo volume dos Clássicos em oportunistlcamente cablocos de Ca-
Choro (Polygram) do flautista Alta- JOÃO
JOAO PACIFICO
PACfFICO tulo, JoAo Pacifico consegue transmi-
miro Carrilho. Perito em sobre vi- tir — embora através de uma ótica
véncla no precário arame do choro, nostálgica de homem rural transfor-
Altamiro já gravou os mais exótl- MOSTRA COMO AINDA mado em cidadão urbano — uma cer-
ta poesia cuja fonte se encontra, real-
cos repertórios ao tempo em que mente, na visão local da gente da área
comandava uma balouçante,bandl- da viola, que se estende por São Pau-
nha nos primórdios da TV-Tupl, de ESTÁ VIVA A lo, parte de Minas e Mato Grosso, até
finada memória. Seu gabarito téc- GoiAs e algumas zonas de colonizaçAo
Fernanda: nlconico permite-lhe ^rmlte^ brincar despreten- de3pretei| recente do Paraná.
ciosamente com os eruditos fazen- NOSTALGIA D
DO RURAL Por todos esses componentes que
exagerando
do o que muitos já fizeram, reves- lhe dão oportunidade, o LP de JoAo
nas tindo-os com o compasso rítmico (vide Flores de Sombra, de ClAudlo de
Souza, de 1916) e, finalmente, uma Pacifico, do selo Berrante da Rodeio-
tintas brasileiro do choro, ou ao menos do
samba-choro. Minueto (do Diverti- música "sertaneja", logo transforma- WEA, merece ser ouvido. E, para falar
M Idealização da paisagem da em produto Industrial, ao ser gra- a verdade, desde que ouvido sem pre-
mento,
mento.de de Mozart),
Mozart),valsa valsa (do Mlnu-Minu| rural, nascida no Brasil conceito cultural, não apenas por es-
to, de Chopln), serenata (dos Mi- vada em discos a partir de iniciativa
com a perda das ilusões pioneira de Comélio Pires, em 1929. ses motivos socioculturals. Porque al-
lhóeá de Arlequlns, de Drigo), sona- da urbanização (o fasci- gumas composições de JoAo Pacifico
ta (de Bach) ou até mesmo a Dança " Pois é o disco de um dos mate
™ nio pela "vida alegre e antigos representantes dessa Unha- e seu parceiro Raul Torres sAo multo
Eslava, de AntonDvorak; tudo po- movimentada" das cidades acaba gem de criadores de versos e toadas boas. E principalmente a toada Três
de ser abrasllelrado por esse excep- murchando, sempre, ao contato dlre- "sertanejas" que a WEA está lançan- Nascentes, assinada apenas por JoAo,
cional flautista. Ele divide os bons to com o massacre a que se sujeitam do, sob o selo Berrante de sua marca é tão bonita que merecia gravaçAo
arranjos do LP com o baixista Lula as camadas mais baixas na sociedade Rodeio: o LP da série Documento
Roberto (ex-Carlocas), responsável por algum cantor capaz de colocá-la
industrial), gerou não apenas uma 11- Sertanejo (e a escolha do nome é em voga entre o público mais soflsti-
pela execuçáo de uma máquina de teratura "sertaneja" — da qual o simbólica) que tem por titulo o nome cado, como uma Elis Regina ou um
escrever, na peça do mesmo nome maior exemplo seriam os poemas "ca- do composltor-póetã-cantor homena- Caetano Veloso (aliás, sempre tão
de Andersen, que abre o repertório. boclos" de Catulo da PalxAo Cearense geado, o paulista de Cordelrópolis
Mais alegria, Inclusive no senti- sensível na redescoberta desse tipo de
—mas ainda um teatro da vida rocei- João Batista da Silva, o João Pacifico. músicas redutoras da sensibilidade
do gay, preside o sestroso Carmen ra posterior ao regionalismo literãrio Com 50 anos de atividade como geral dos brasileiros).
' Miranda on Broadway (MCA/Ario-
la), montado com gravações origl-
nais da Pequena Notável nos Esta-
dos Unidos na década de 40. Nota-
se a predominância de canções ono-
matopalcas no repertório dessa em- FELIX
baixatriz nacional ás expensas do WAGNER E
Altamiro:
brincando State Department em sua política
de boa vizinhança. Ou seja, multo
nos clássicos "bambo / de bambu, bambu",
como
~T~T cancflo
•cançflo obscura de Dolores Duran e' em Bambu Bambu da ** Incrível
taeifw! du-
e; em A DIVINA D
INCRENCA RE1
Tárik de ^ Souza
Souza Ribamar Patrício
Patrlcio Teixeira
Teixelra e Donga. Mui-
Ribamar (Se eu Tiver), deve-se cer- cer- pia P^"co
to "'"*Marchl"
Mul-
3ADA a euforia qua-
ASSADA tamente a uma fose
nun. tamente lase geral do pais, Dais nha 00doco c0 co co co co ró",
cococo z6 na Marchi- I ,x Domingos
José
Jose n„«..\.«».. RaffaeUi
Donungoa R*./£«.ff;
najjaelu mo,
vez- A Divina
sua vez.
é
A o nome
Divlna Increnca, com I mes-
irreverente um
mes- em movimentos
con-
movlmentos e Felix valoriza
tervençAo com o virtuosismo
valorize sua ln-
e uma con-
In-
um um nprinrin mu
período que lembrai«nhn mJ..i
«wk>m musical-
musictu- te nha Grande Galo
Oalo do contagian-
contasdan- para con- tervencflo vlrtuoslsmo
se compulsória
jompulsfiria do car- car- ™"JJ"' Tj,mnrttn, Babo, junto que toca a sua música
milsica com a maior cepçAo
malor cepQfto envolventes; o final culmina
culmlna com
WêEP naval,, al,, torna-se difícil mente também
dificll ro®nte tambfem o final do Estado Estado te com
Lamartine
Paulo Babo em parceria
PnrH^.a Ew ma<« ma\» nm aa ideia do disco independen-
idéia lndependen- seriedade, sem concessões. concessOes. duetos duetos Fellx/Rodolfo e Feliz/Azael, Fellz/Azael, este
¦ Novo. Mas, decerto, Fernanda Paulo
e sua _?"* .ffBarbosa. Barbosa. mala um
um Mwwnn. da no vlbrafone. FriU-tx
vibrafone. FrlU-tx tem uma.introdu-
uma introdu-
cavarar alegria
alegrla na enorme Novo. Upa Upa de Ary Barroso, verslona- te representa a fórmula da Felix
Ffcllx (plano,
miano clarineta, clarinets vlbrafone,vibrafone
¦ ¦ fossaa em que se debate Produtora, produtora, Solange Boecke, exage- exage- ® liberação artística adotada
IberagAoartlstlcaadotada flauta e percussão),
percussAo), Stroeter (contrabai-
(contrabai- çAo livre, seguida de um dueto entre
raram nas tlntas. Quando tem à do por
naa tintas. do um tal Ervin
Brvin Drake. Outro OnH^
Outro mUslcos e vocalistas
pelos músicos vocallstas xo e percussáo) Felix e
^^eAmei^^nvoi^o^ln
Azael, desenvolvido
desenvolvldo com lmagl- lMriT
a música popular ilar brasileira
brasllelra atual-
atuai. raram Alô, "Cidade Maravi- percussAo) e Azael Rodrigues Rodrlgues (bate- (bate- naçAo,
naijfto, e evolui paulatinamente,
paulatlnamente, gerando
inflnriivainimimfia disposiçAo composições
comnosicfies melhores al6, de André
Andre Maravi- que nAo conseguem sensi-
sensl- ria, vlbrafone, tabla e pecussAo) sAo os
os m clima
mente. Parece Infindável
infind&vel o muro dededlsposicflo
'OMJPWM memoesA16, j^,, ™ cowl- um cUT de tensAo com referências
de1ten8fi0 —
-
lamentações emn que foi convertida convertlda ®omocomo O Grande Lance é6 Fazer Faier Ro-Ro- lhOsa" Filho.
pj]h()_n(H. Mais oQ Bambalelê; M
Ias
las
* bilizar
M bul2ar os
Foi
M responsáveis
um
rwponsAveia pe-
caminho
pe- membros bAslcos bAsicos do gmpo. grupolseus Seus convi- provavelmente fom refertnctas
casuàls—ao
casuals—aotrabaUiodetrabalho de
o Dl* que tem, sempre repetido; | gravadoras. camlnho corajo-
corajo- dados sAo Mauro Sentee
Senile (sax-alto em
em
pelo renascimento nto do bolero, encor- mance (Caetano Veloso/Viniclus
encor- mance Veloso/Viniclus
as engraçadas
engracadas
^
Arca
Arcadede Noé
Not (Nássa-
so, um verdadeiro
verdadelro desafio desaflo para todos todos Ufa! e sax-soprano em Fnvo do Cheiro) Chelro) Cecll Cecil Taylor com Max Roach. A llberda-
de de concepçAo,
concep?Ao, a energia energla e o dinamls-
Uberda-
dlnamls-
¦as
pado de guitarras, àAfrentedobloco Cantuária)
frente do bloco, CantuArla) ou Golpe de Amor (Joy-
(Joy- as (N&ssa- aqueles que se julgaram sem oportuni-
oportuni- e Claus Premê
Premft (flauta em A Lira e A
A
ra/Sá Roris)
Rorls) e Boneca de Pixe Plxe (Ary dades. Essa idéia ldtta foi transformada
transfora&da em em Gira). As sessões, mo como tratam
tratamo o material sonoro
sonorodAo dAo A4
respectivamente, te, Roberto Carlos e ce/Ana Terra), o o resultadoresiuraao obtido
obtldo Barroso/Luls
oraoo 18/86
Barroso/Luls Iglésias);
Igi6slas); e o
(Ary dades.
camava- realidade
realldade nos Estados Unidos
Unldos hA
ha muitos
multos setembro
sessOeTg^vadasotTSiu)^e
de
delWO 1980,
gravadas em Julho e . faixa
foram
KXnSnteW altamente
^ as características
caracterteUcas mate ousadas e
por Wftnia Andrade, aliás altts Fernan- lesCo 0 camava- pro- ^as
Joanna. Mais um mexemplodisso6a
exemplo disso é a P°r lesco o P^ Can™™^Tw«
Passo do Canguru, anos, chegando até nós com algum atra- dutivas,
chegandoatenOscomalgumatra- com os músicos revelando uma aventureiras
dutlvas,comMmOticcSSmdoSm aventuretaa de todo o disco, perfeita perfelta
estréia da novata ita Fernanda, com o da' da, carioca de 24 anos, coloca-a coloca-a °fde Ha- n®* so. Desde que Antônio AntAnlo Adolfo
Adollb deu o
o cintilante
clntllante ftisAo
ftisfto de idéias,
Idttas, talento e cria-
ecria- para avaliar
ava"F,0o grau 8™" de te
atualização
atuallzacfto dos
entre as 88 revelações
revelagOes significativas
slgnlflcatlvas r^i0 roldo Lobo
Lob<V* e Milton
Mitton de Oliveira.
Ollvelra. A
A pontapi Inicial
pontapé lnlclal com o seu Feito Felto em Casa,Casa, tlvldade.
Uvldade. Jass de vanguarda vanguaida que repre- nossos músicos.
roOstaos. Ainda
Alnda Bem
Bern Que NAo Nto
LP Fera (RGE).i Canta Cantaela ela, com sua entre ordem era repre- S?8??8
Flàlta
"^ta Fauta, outro titulo tltulo irreverente,
Irreverente,
voz rouca, em i Fato, r!?,. Consumado: da da nova safra.
safra ordem fazer
erafezero o americano
amerlcanomemo- memo- em 1977,
1077, muita
multa Agua
ftgua rolou por baixo
balxo da
da senta um passo ã
ft frente
frento^ para a música
muSca
"Nosso caso de ! amor é6Consumado: rizar rizar sílabas
sllabas repetidas, ruídos ruldos exó- ponte. e o número
ponte, ndmero de produçõesproduC6es inde- lnde- Instrumental
lnstrument^n^p^b^Z^ em nosso pais, abrindo no- possui características peculiares com re-
Po«uicaracteristlcaspecullarescopire-
Diante desse pantanal de lágri- lftgri- „ticos. ex6- ferências A música muslca dos Índios,indlos, um pre- prc-
passado/so-
pasaado/so- Dlante 0 pendentes jA JA ultrapassa uma centena. centena. »n» caminhos
vos raminhra»inflii»n<.ia«H>»
e influenciando novos mú- fertnclas texto para um trabalho percusslvo de
mos hoje a conseqüêncla/de
iseq(16ncla/de um vi- mas e deblaterações
vi- mas deblateracOes pseudo- pseudo- DeDe triste,
trlste nessa história,
hlstdrla o arre- Apesar dessa
dew atitude
attitude despreendida,
despreendlda, os
os sicos. Felix, com apenas 20 anos, sabe
" arre- artistas independentes nAo dispõem de tudo de piano; é um dos melhores plante- Rodolfo e Azael, com Felix na flauta.
ver fracassado." Desespera-se
Deses^ra-semals eróticas, restá
mais ertticas, resta^Aá alegria
alegrla ser minorl- medo
serndnorl- medo "tropical" desempenhado desem^nhado meios adequados para dlvulgaçAo, pro- tas brasileiros e possui um grau de matu- Ritmlcamente
taffiSSS: Rltmlcamente Interessante,
mteressante, nAo chega a
em Caso Previsto: sto: "Se é6 que ainda tária e até
alnda tfiria at6 arriscada. Olhar Brasi- BrasI- com com afinco pela cantora. E a cona- cons- moção
mocAo e dtetrlbulçAo.
dlstrlbul?Ao. Longe disso, dlsso', pre-
pre- rldade muito
multo além
alAm do Indica
Indlca a sua
sua entusiasmar. Entusiasmo
Entuslasmo nAo fajta falta em
que gntuslasmar.
me ama/esqueça fa de mim"mlm" Desça-
Desca- Idroleiro (Polygram), disco que faz fiaz es-
es- tante
tante intromissão
lntromlss&o de verslonistas
verslonistas cariamente
carlamente realizam reallzam suas vendas, mui- mul- idade.
Idade. Stroeter é6 outra surpresa; sua sua Frevo do Cheiro,
Chelro, um tema dificílimo
dlflclllmo que
bela-se
Deia-se ainda
amaa em Palavras Perdi- trear, finalmente,
Perdi- trear, flnalmente, o compositor e mmn como o veterano Ray Rav Gilbert e#» tas vezes
veaes enfrentando a Incompreensão
lncompreensAo ee sonorldade volumosa e uma justeza A exige virtuosismo
sonoridade e concentração, ex-
das: "Dentro de mim cantor Eduardo Dusek, encontra-se o descrédito
dewrtdlto de alguns revendedores.
revendedores. toda prova sAo fatores
totoies decisivos
declslvos para
pam o
o posto por Mauro e Felix. O saxofonista
mlm tenho sede- sede- cantorEduardoDusek.encontra.semais S outro, tem um solo exploratório num anda-
/dentro de mim mlm tenho medo/que de nesse nesse caso raro. Tenta transmitir transmltlr zando
outro B. B^uSl Russel, americani-
^ericanl Inevitavelmente, mate cedo ou mais sucesso do gmpo, tornando-se, também, ^u^ ^TxplomWrio
zando o paso-doble Touradas em em tarde,
tnr^'^A^n^r^in^n
os Jassmen nacionais—cuja músi- uma voz melódica suplementar nos unls- mento rapidíssimo.
rapidlsslmo. HA uma introduçAo
ha tuna introdu?Ao
esperar desespero." A audácia audficla de bom bom humor, atravésatravfis principalmen-
princlpalmen- Madrl Madri (The Matador), por sua vez vez ca é6 Ignorada
lgnorada pela pjt grande maioria
malorla das daa sonos.
wnos. Para quem nAo se lembra, Azael Azael lntrospectiva
Lira
de
dc tabla e vlbrafone em
tebla^lb^oM
E A Gira até surgir a bateria de
'¦«
^trcs^Uva
wti Aa
imagens sexuadas que imperou na na tete do nonsense que lembra um ca- ca- abrasilelrado
abrasllelrado pela carnavalesca du- du- gravadoras—também
gravadoras - tamWm chegariam
chegarlam ao dte-
dls- tocou com Toots Thlelemans e Maurício
Maurlclo Azael mantendo uma figura rítmica so-
MPB da abertura repisa-se, replsa-se, já
j& cris- mlnho tradicional
crls- mlnho tradlclonal das marchinhas
marchlnhaspia&E5S^£SS55*5SJlSS£
iSdetoroTSbertomhS co alternativo.
alternaUvo. O Grupo Orupo Um foi fol o plonel-
plonel- Elnhom no último festival de SAo Paulo.
Knhom Paulo. bre a qual o uníssono clarineta/flauta (de
Joáo de Barro e Alberto Rlbei- ro da Area e agora foi a vez de Mauro Sentee jutlmo é um talento raro que te,0S^rctetSSid^
talizada,
tallzada, em Príncipe carnavalescas,
Encantado, carnavalescas, de Lamartine
Prlncije Encantado, Lamartlne Babo ®ro. E mals a mela confecção local de Jazztetica, Claus) expõe a melodia, para dar lugar a
"Eu A Divina Increnca, um conjunto de SAo merece
™^eSSSSto projeçAo multo
ASS maior, apesara^ar'de de um longo solo do baterista. Ufa!, com
da própria
propria Fernanda: quero aa Ary Barroso. Descendente de mOslcas
quero músicas que imitassem
lmltassem algo brasl- brasl- Paulo liderado
Uderado pelo pianista pianlsta Felix Wag- Wag- ser conhecido
conhecldo no melo musical pelas pelas Senlse n^° no alto, demanda mais que habi-
ser/tua amante mais mats diversa/tua tchecos e húngaros,
dlversa/tua tchecos htogaros, carioca, 27 27 jelro
leiro, como o0 medíocre mediocre Wedding ner.
mt- Os
°8 dote
doU LPs
LP® apresentam música
muslca . brilhantes contribuições
contrlbulQOes que deu e dA A
A
anos, Dusek — - para se ter uma Weddlnc antlcomerclal dificilmente música
mjlslca,da da Jazz Orchestra,Orctestra, de Egberto
Egberto ^d^d0.
ildade dos intérpretes; as frases Sinuosas
amiga
amlga maismals incerta/tua fêmea temea e teu anos, uma Samba, s^baM^dooorMda que dlflcllmente poderia,
poderla.
macho/quero entrar por uma fres- fres- ld«a dlflculdades —
idéia das dificuldades - tenta en- en- de d?Ttri^yKff
assinado por nada menos men^ interessar
"T" As nossas gravadoras. Glsmontl, Hermeto Pascoal e Wagner de Mauro explorando timbres e colori-
JflJg'SSoSSSototosfS
dos, acompanhado superiormente por
um trio de gringos (A Ellestein/ mSS Tiso, além de incontáveis discos e apre- WSjSSmmS
ta."
ta."EE mais,
mals, em Esse Desconhecido,
Desconheeldo, trar trar na cena do disco há ha quase
quase aubo O nome de Felix Wagner jA me era
era sentações ao vivo com outros artistas. e Rodolfo e Azael, conferem A música muslca o
"Queni cinco Allan Small/J. Liebowltz) que lem- fc ?„nom^de
familiar. Primeiro f»"*foi Armando Aílalo, típico sabor de Jazi de vanguarda de
parceria com Roger Henri: "Quem cinco aiios.
anos. Passou
Passoupor por shows casei-
easel- bra ^ o0 samba-enredo
Sa^o plngente p^nte S In- um jornalista paulista, quem
SSJalSKM, JS^°u talara a seu Quando
S&^om^S?P^ gravará o seu próprio LP? Claus Agua. a simplicidade de Confor-
ée esse homem tão tfio macho/que me me ros,ros, amadores e profissionais
proflssionals antes ventado ventado por Joáozinho
Jo&ozlnhoTrinta,Trinta, aco-
aco- respeito,
respelto, tentando, inclusive, convencer convencer paticlpa efetivamente de A Lira e A A primeira
me O Dia (Filomena)—que títulos! — é a
meODla(Filomena)—quetltulos!—6a
fez seu capacho/e depois possuiu." de ser notado no MPB-80 com o piando os executivos
exwuUvos do Estúdio
Estamo Eldorado a
a ^^clpa
Gira.
uu*- tonlca tônica da InterpretaçAo,
possulu." de plando autorias tão tfio numerosas
numerosas lnterpreta?Ao,ee Wagner encer-
Destinada a cumprir a imagem que tresloucado tresloucado rock-balada Nostrada- Nostrada- auanto duvldosnR As 16
duvidosas. m faixas
fatvoa do Hn ffavA-lo. Mate
gravA-lo. Mals tarde ouvi ouvl referências
refertnclas elo- elo- Felix abre o disco de forma eston- eston- ra o LP com o caminho camlnho que, para muitos, multos,
iwzn On —LP,
Hfnin rio rilsnn (na ^npy mm oup transmitia
tmnmniMa rilretomente
riimfanMrnfA Quanio quanto auviaosas. 10 falxas do glosas de alguns músicos.
mOMcos. HA pouco che-
che- teante em Cheguei,
Cheguet, LA e Tal..., assistido
asslstldo ' é6 o matemals Indicado
lndlcado para o lan lazz dédeauaUda-
ouallda-
reza titulo mus, que LP,f, em sua maioria,
malorla, estãothLfio em 1bom geram noticias
noOalas da Europa de que an soberbtuaentc por
an soberbcmsnte Rodolfo
bum garam poi Rudolftit t Aimti. Num
Aitttri.Man—de: ae: uma meiocua despretensiosa,
aespre^orai'mis mas"
iluminagAo
iluminação indireta Imita imita um gra- gra- do Juizo Final. Músico
Julzo Mtisico histriônico
histri6nico estado estado técnico
t^cnlco apesar de quarento- auarento- audiências
audifencias da Alemanha e França Franca apre-.apre- ,• andamento rapidíssimo, rapldlsslmo, o pianista pianlsta coor- coor- bonita. Um belo final. final,
deado
deadodejaula),
de jaula), Fernanda se seperde de
perde de potentes recursos, show-man
show-man nas
nas. E a esfüsiante
esftislante Carmem
Camu>m em <>m sua
mm ciaram
claram os talentos
taientos de Wagner, Leio
Lelo Na-
Na- dena perfeitamente
perfeltamente as idéias
ld61as em solo
solo Como todos os conjuntos
coniuntos indepen-lndepen-
apesar do bom timbre e da garra, bem dotado conforme demonstrou demonstrou aleeria zArio—pianista
airio—pianlstaeUderdoOmpoUm—e
e líder do Grupo Um—e organizado organlzado e estimulante.
estlmuiante. Um Um6tlmoótimo inl- lnl- dentes, A Divina Dlvlna Increnca nAoitem nAo,tem dls-
garra, bem alegria natural e desmedida
desmedldn é6(> reco-
aesmecUda two-
reco- do contrabaixista
contrabalxlsta Rodolfo Stroeter, seu
seu cio.
clo. A justeza de
AJustezadeRodolforealcaaabertu-
Rodolfo realça a abertu- tribuiçAo
tribulcAo adequada
servidos por
Bervidos nor arranjos
arrnnlna de rfp alto nivel
nh>«i recentemente
recentemente no Tereza Rachel, RaohPlmendada natural aos companheiro em A Divina ra de CançAo para o seu disco.
Jf Souto
b aosque que pretendem
pretendemconti- conti- companhelro Dlvlna Increnca.
Increnca. Caacto Para Pan Ela, que é« parte de de Este é6encontrado
encontrado somente na loja Gra-
lojaGra¬
de JoãoJoao Donato, Eduardo Souto Dusek mendada
Dusek não
nao escolhe gênerogenero tal qualqual nuar nuar a folia
f0ua doméstica, a despeito despeito Esse disco será
serA uma surpresa
nurpresa para
para uma colagem com BalAo. Azael, no vi-
vl- mophone, no Shopping Centèr
Center da GA- OA-
Neto e Perinho
Perlnho Santana. O clima faziam
clima faziam os grandes do passado: podepode _ — ou por nor causa
<.niign — _ da crise que aue todos, reiterando que os músicos
mUsicos brasl-
brasl- brafone, e Felix estabelecem um clima
cllma vea. Fazemos votos de que venda bèm, bem,
anos 50 que envolve o romantismo romantismo lembrarlembrar um amaxixado
amaxlxado Sinhô, SlnhO, ao ao assola leitos
lelros necessitam
necessltam apenas de oportunlda-
oportunlda- etéreo
etireo que evoca longinquamente
longlnquamente o Mo-
Mo- para que Felix Wagner e seus compa-
assolaa o pais Dais emD0ierad0
paU embolerado até #« aa
ate de para mostrarem o seu valor. Existe Exlste dem Jazz Quartet, mas sem qualquer nhelros possam brindar-nos brevemente
do rpnf.rtz.rln
ao repertório,
repertOno, asseverado por uma irosto
uma Mfirin Reis,
gosto de Mário
gosto Mano RpIb em iHll. alma.
Am Iracema ,alma. qualquer
multo talento disponível disponivel aguardando aa espírito
esplrlto de imitaçAo.
imitacAo. A peça pe?a é
6 dividida
dividida com outro trabalho de alta qualidade.
quaUdade.
' ' rt'i 'as
. . . ... • ' SI' ' 'l\J
,

ALMIR GUINETTO • MUITA RAZÃO

RAZAO PARA DAR GRACA
GRAÇAS A DEUS
' ——_—, Rubem >ub»m Soibon
lotboto
da letra — atestam as lojas de dls- dls- T~ y-mk-"'¦ Coisinha do Pai,Pal, gravada por cique de Ramos e ficava' naquela
Deborah Dumar Dumarcos dalctra— I
cos — - resultou de agrado geral. geral. W ^ Beth Carvalho, lhe rendeu um bom brincadeira com o parceiro Jorge
Apenas um crooner paulista '
¦ M Apenas
intérprete
interprete que
paullsta e, ao B W^ -»- dinheiro, participac&o Aragão, com o Meméri, oUbirani, o
dinhelro, bem como a participação
queainda que se diz,
ainda que dlz, o Cardeal Arcebispo
Arceblspo do do ^ (. vocal em Mulata Faceira, faixa do Bira e o Neocl, toda quarta á noite.
¦ pode ser considerado
considerado Rio Rio de Janeiro, Dom Eugênio Eugfenio Sal-
Sal- ISHte-- LP Tendlnha de Martinho da Vila. Vila E foi assim que nasceu o Fundo de
¦ desconhecido do grande les, les, recriminaram
recrlmlnaram os versos. Para Para , , m Como músico,
mdsico, toca todo tipo tiDo de Quintal.
publico ocupava na se- Almir
público Almir Guinetto, eles não nfto contém C 1
conttm ' » ...W instrumentos
instrumentosdecordas.
de cordas. Essa musl- •
Essamusl- Mesmo com cerca de.20 músicas
mana anterior ao carna- nada demais:
carna- nada demais: -, ^. calidade é6 herdada do pai, inte- gravadas em disco de Martinho da
aue inte-
Dai. que
vai
val o terceiro lugar na listas de de — E Ê uma maneira
manelra diferente de se se |p gra a ala dos compositores do Sal- Vila (Gamaçáo Danada), Beth Car-
discos (compactos) mais falar a verdade. JB"
mals vendidos
vendldos falar verdade. i gueiro, e da mãe,
m&e, Dona Fia, que ao valho (Coisinha do Pai, Pedi- ao
Fia que,
no Rio, com uma música mUsica que, na na OO sucesso da gravação grava?&o velo con-
con- . lado de Marcos Antônio,
AntOnio assina aa Céu, Tem Nada, Não). Originais do
>-C-: '
programagfio da madrugada das flrmar
programação firmar as expectativas
expectatlvas de sua gra- gra- ' autoria
autoriadede Saco Cheio. Seus
SacoChelo. irmãos Samba, Fundo de Quintal, Exporta
SeusIrm&os
emissoras de rádiorfidlo AM, obtlnha vadora,vadora, a K-Tel. Em junho, Almir Almlr s não
ndo ficam
fleam atrás: Chiquinho é6 d'Os Samba, Roberto Ribeiro e Jalr Ro-
atrds: Chlquinho
destaque semelhante.
semelhante, A música entra em estúdio
mdslca é6 o entra estfidio para gravar seu seu .... Originais
Originals do Samba e Louro é6 atual drigues, participações especiais em
irreverente samba Saco Cheio, primeiro LP.
Chelo, e primelro LP. ¦ W** diretor dé
de bateria do Salgueiro.
Salgueiro tantos outros discos de sucesso,
seu intérprete
int6rprete de nome com acento acento — Vou Vou gravar umas cinco músi- musi- . -\y ; . *. - Embora jamais tenha composto
compo'sto shows no Rio e em São Paulo e
italiano — Almlr
Almir Guinetto — é6 um . cas cas minhas e o resto, do pessoal. pessoal. l .• para sua escola, onde desfilava
desfllava des- aparições em televisão, Almir Gui-
carioca
carloca do Morro
Mono do Salgueiro, on- Gravar
on- Gravar só s6 música
miisica minha seria seria ^ wm de garoto, Gulneto é6 autor de três
de foi, durante 10 anos, diretor de egoísmo. trts neto só tem tempo para trabalhar.
de egoismo. sambas-enredo ''-V;- sambas-enredo para a Escola de Atualmente, sua vida se divide en-
bateria da grande escola de samba Fisicamente, Almir
samba Flslcamente, Almlr não
nao é6 desço-
desco- , ' Samba VaiVal Vai,
Vai de São
Sfio Paulo.
Paulo tre um estúdio em Botafogo, outro
local. Nesse tempo, quando Almir nhecido. E nem como compositor.
Almlr nhecido. compositor. /I Gosto mais
—Gosto mals de fazer samba de no Maracanã e, quando pode, entre-
detozer
Guinetto podia dizer que pratica- Durante Durante dez anos, ele participou
particlpou dodo mi meio de ano. Meu parceiro
parcelro é6 queaue vistas para divulgar seu disco. Fal-
mente morava na- ponte aérea conjunto Os Originais
a6rea conJunto Originals do Samba,
Samba, ' \ ficava
flcava pedindo e acabamos fázendo fazendo ta de tempo para almoçar já se
Rio—São
Rio—Sao Paulo, a bateria do Sal- depois depois de ter sido sldo offlce-boy,
office-boy, gari,
gari, essesesses três. tr^s tornou uma coisa rotineira. Direito
gueiro ganhou seis vezes a nota 10 atendente de farmácia
10 atendente farmficia e funcioná-
flmclonfi- \ S O compacto duplo
duolo de Almir sai- de intérprete, ele não sabe do que
no desfile das escolas principais.
principals. rio rio de um supermercado. Aos 3434 liitei * |$ i|i
•' ' |tli§ • 1$ '•#§ A rá
r6 em breve e será sert o terceiro dos se trata, pois afirma 'quei jamais
Agora, Almir Guinetto está esta ga- anos, ele se dedica inteiramente à
ga- anos, ^ > • • '• quatro trabalhos fonográfleos
fonogrdflcos seus recebeu. Na agenda, a possível par-
nhando nota 10 como vendedor de muslca. música. Desquitado, tem de susten-
desusten- . \> • / M este ano, pois o grupo Fundo de ticipaçáo no Festival MPB-81, de-
discos, cantando uma música mUsica que, tar dois filhos com cachês 1 pots grupoFundo
que, tar cachfes dede , xl Quintal, do qual faz parte, lançou o fendendo a composição Mordomia
doqualizzparte,lancouo
nos seus versos finais,
finals, ousa procla- shows,
procla- shows, como músico
musico de estúdio
estudlo (es-
(es- . « ROE .de Ari do Cavaco.
mar: "Tudo que se faz na Terra
sefazna tá, no momento,
/ se t4,
Terra/se momenta gravando primeiro LP pela raavadora RGE.
Dela gravadora
eravando comnom Do-
no- HHi m.P Depois que eupK?"parei de hSb.
desfl- — Para viver de música tenho
coloca Deus no meio / Deus JA já deve na
deve na Yvone Lara e Davi Correia) e .. . „ . ... . „ , nein W.0la
lar pela escola, ^nona em que
época aue ftii
estar
estardede saco cheio."
cheio."0O bom humor com com direitos
dlreitos autorais. Almir Guinetto: acento italiano do Salgueiro
Salgueiro
fui que pular de um lado para outro.
autorais. Almir desgostando do carnaval, ia ao Ca- Correr atrás às pampas!

v
!)f)': illiiu:
i&OBVIilJ
...... ,1*10 DE JANEIRO, DOMINGO,
¦• 8! DE MARÇO DE 1981
-ÜÍj. X_1í v..
•!Ôq\>iiV 'á'i;
HjVf MAC í.i
obfllôfl' >__l
r.m« .(,
DESBUROCRATIZAÇÁO
Heitor Chagas de Oliveira
O Programa nacional de Desburocratizaçáo é um fenô-
meno poiltíco e administrativo de características
inéditas na vida deste pais,
"continua Passados quase 20 meses desde sua criação,
atuando diretamente no âmbito da administração
federal e obtendo
' nà Imprensa, na repercussão positiva nos Estados e municípios,
populaçfto, no Congresso e entre os dirigentes e
servidores públicos, É um fenômeno em relação ao qual cabem
^''algumas observações.
Para uma análise da ação do Programa, pretendo estabelecer
dois
~ ' conjuntos de raciocínios fundamentais.
Y
"_>_¦? O primeiro raciocínio partiria de algo que denomino premis-
organização. Quero dizer com isto que o objeto de análise e
alvo dia açfto seria a organização em si, como é hoje, como está
_"funcionando
agora, com a configuração legal, Institucional e
estrutural que atualmente tem. Por organização entenda-se,
'^ neste caso, tanto um ôrgfto público observado Isoladamente,
como a organização estatal, isto é, a própria administração
'"púbilçk.
,,,,. O outro raciocínio teria como ponto de partida algo que
,. chamo de premissa função. Com Isto identifico como objeto da
,. análise e da açfto do Programa a fuhçfto do órgão público, aquela
que gerou a necessidade de sua criação.
Esta diferenciação de perspectivas admite uma avaliação
mais adequada das pretensões do Programa e das ações Já
¦'" • tomadas no seu âmbito.
' Partindo-se da premissa organlsaçáo, podemos tomar uma
linha de raciocínio que considere as complicações burocratizan-
tes como efeitos. Isto é, a papelada e as tramitações demoradas
seriam originadas nas próprias organizações. Seriam conseqüên-
cia de suas disfunções internas.
¦_..... Então, estaria correta a conclusão de que as tentativas de
. agilização das organizações, atacando-se os efeitos, seriam esfor-
.. ços paliativos.
Mas náo ê assim que as coisas se passam na administração
.¦¦ :, pública deste pais. Ocorre que os principais fatores da complica-
ção não se encontram no interior da dinâmica organizacional. É,
,'. principalmente, a legislação vigente, eivada de ranços coloniais,
que gera o emperramento.
Em todos os casos de embaraço burocratlzante, vamos
encontrar sempre normas que se baseiam em um ou mais dos
três grandes fundamentos da burocratizaçáo: centralismo exces-
w' alvo, formallsmo excessivo e desconfiança.
Outros fatores, certamente, poderão ser encontrados nas
organizações públicas, gerando disfunções. Entre eles, estariam a
rigidez dos padrões-internos de comportamento, a política de
pessoal, o esvaziamento das chefias intermediárias, uma crise
gerencial etc. Segundo uma análise a partir da premissa organi-
aaçfto, estes outros fatores ê que deveriam ser atacados para que
ae eliminassem suas conseqüências.
Uma ação desburpcratizadora que se concentrasse, priorita-
riamente, no ataque ã cada um dos problemáticos fatores inter-
nos de geração das disfunções demandaria um tão grande e
complexo conjunto de esforços coordenados, que custaria mui-
tlsslmo tempo e um volume, maior ainda, de recursos. Além do
. que, tala fatores internos se manifestam de formas diversas e
peculiares em cada organização. Com isto, estariam envolvidos
dois graves riscos, inadmissíveis: a demora excessiva na obten-
. n çáo de resultados concretos para o usuário e a eventual centrali-
--¦ zação e a perigosa adoção de soluções padronizadas para realida-
des organizacionais desunlformes.
A urgência
"''a administraçãoque originou a decisão política de desburocratizar
pública nfto permitiria uma açfto baseada no
que estou denominando de premissa organização. Quando mais
não fosse, bastaria a constatação de que, há alguns anos, vêm
sendo tomadas diversas medidas isoladas voltadas para aspec-
tos internos da administração pública, permanecendo Incólu-
vgesa^aBHi
.Çvi~
PLATÃO
6 a conversa
das gerações
Alberto Guerreiro Ramos
U MA das características fundamentais do bova-
rismo e do provincianismo temporal em que
incidem muitos dos que hoje se consideram
, -^r estudiosos da ciência natural e social é a
.incompreensão do presente como história, ou, mais
particularmente, a pretensão de que o presente se expli-
wnri mnmnn rnmn nmn CQnflgUr&páõ Cindida do legado
da história decorrida. Escapa-lhes a percepção ae que
• - nenhuma ciência pode ser compreendida sem o entendi-
mento de sua história. Aprisionados na falácia modernls-
, ta, esses estudiosos vêem a humanidade percorrendo
uma trajetória cujas épocas polares são a das trevas e a
..das luzes. Em Augusto Comte, a época das luzes, que
começa com ele, é chamada idade positiva. As leis dos
três estados, que Comte formulou e que, de resto, em
diferentes graus, constituem a essência da ciência social
moderna, são uma das ilustrações da origem egofánica
de tal ciência. Com esse pedigree, nAo é de admirar que
ainda hoje muita gente que nfto é boa da cabeça campeie
t fie cientista social. Karl Marx, em cuja mente o egofanls-
e~¦ mo atingiu o paroxismo, acreditava que, antes de sua
- doutrina, a humanidade viveu nas trevas e só teve pré-
história. Para Mapc, a história da humanidade só come-
caria propriamente com a consumação da sua doutrina.
., Nfto é de estranhar que, entre os marxistas, seja pecado
<> contra o Espirito Santo discordar do mestre. (Por volta
-..de. 1968,' um companheiro de Parado rompeu relações
comigo porque, em artigo publicado em Ultima Hora,
sustentei a tese de que Lenine era um perito em oportu-
.. nlsmo.) Na medida em que comtismo e marxismo conti-
nuam a ser ingredientes constitutivos da ciência social
moderna, esta nfto passa de uma teofánia obscurantista.
De acordo com essa teofania, os países que mais se
aproximam do que seria uma concretização daquelas
doutrinas, respectivamente os Estados Unidos e a Unláo
.Soviética, sáo verdadeiras Terras Santas.
.u -j .Recusando aceitar a validade da ciência social mo-
dwna, que converte os seus adeptos em verdadeiros
-. maníacos, em artigo anterior, publicado neste Jornal
(vide caderno Especial de 18 de Janeiro de 1981), referi-,
.. me a uma trilha multlssecular ao longo da qual têm
.caminhado várias gerações de indivíduos, graças a cujas
iStivm a herança docente do gênero humano se preserva e
..çjssçe. Sugeri que a ciência, natural e social, é parte
. .integrante daquela herança, e tema da conversa perma-
aa n«nte entre gerações, a qual jamais se Interrompe e,
assim, hoje contínua aberta ao ingresso de quem quer
.que seja habilitado, por tremo e Instrução, a nela partici-
_j_». E a consciência desta trilha, implícita nas obras de
pensadores seminais de vários períodos, que torna o
indivíduo Imune ao bovarismo modernista. A guisa de
...ilustração do que entendo por trilha, no presente contex-
JORNAL DO BRASIL
ESPECIAL
CAUSAS OU EFEITOS?
mes, entretanto, os efeitos que continuam a prejudicar o cidadão
e a sociedade: filas, demoras, indecisões. É que as causas maiores
da geração de entraves não se encontram nó âmbito interno de
cada ôrgfto.
É certo que uma lúcida e prudente dose de pragmatismo
exigiu uma abordagem diferente, na qual podemos Identificar o
que denomino premissa função. É exatamente por se estar
pensando nas funções dos órgãos, que se toma necessário agillzá-
los, para que, afinal, eles sejam capazes de exercê-las, como se
espera.
A função social da administração pública, por exemplo, esta
devidamente considerada quando o Ministro Extraordinário usa
como aforismo a expressão "serviço público ê serviço ao públl-
co". Ou ainda quando o Ministro Beltrão afirma, ao se referir ao
Programa, que se trata, "antes de tudo, de uma mudança
filosófica decorrente da vontade (decisão) política de mudar".
A premissa fttação e, principalmente, a ênfase na função
social estfto, portanto, no próprio embasamento filosófico do
Programa. A administração pública precisa reencontrar a sua
razfto de ser: servir aos diversos segmentos da sociedade nacio-.
nal, isto é, a cada cidadão, ás empresas, aos grupos sociais.
As Idéias de decisão política e de mudança na filosofia de
ação da administração pública se encontram neste ponto e se
fundem num só significado. Sem a decisão política de mudar nfto
se muda nada, multo menos a filosofia de açfto do aparelho
burocrático do Estado. O fim último que se pretende atingir é a
to, proponho-me a, sucintamente, assinalar a influência
do pensamento de Platão na formação da ciência na-
tural.
Para o bovarista de nossos dias, é perda de tempo ler
Platão, pois alega que nada de signlflcante se pode
aprender em sua obra. Como cientista natural ou físico,
Platão articula o seu pensamento principalmente no
diálogo Timeo. Pierre Rousseau, que considera Platão
como o lnlciador da "pseudociêncla na Grécia", tem o
suporte de outros cronistas da ciência, entre os quais
W.C. Dampier-Whetham, James Jeans e Aldo Miell. Mais
especificamente escreve Charles Slnger que "o Timeo
demonstra como o conhecimento pode ser degradado
mesmo por Platão (vide P. Friedlander, Piato, vol.1,1969,
p. 246).
O estudo de Friedlander, Piato as Physicist, capitulo
14 daquela obra, esclarece que a dificuldade de muitos
em apreciar a contribuição de Platão no domínio da
física é menos resultante de falta de capacidade intelec-
tual do que de Insuficiente iniciação na arte de interpre-
tar textos. Há no Timeo, como em geral nos diálogos
platônicos, muitos detalhes que refletem a peculiaridade
do período e da sociedade em que o filósofo viveu, os
quais parecem bizarros, do ponto-de-vista das peculiar!-
dades da presente época. Mas Julgar os diálogos platôni-
cos, sem suspender essas peculiaridades, é sucumbir ao
"provincianismo
temporal. A leitura des-eseriteges4mtl_.
gos requer um aprendizado. Assim como, por si só, 'ser
fluente em inglês náo habilita ninguém a compreender
cabalmente Shakespeare, ou mesmo T. S. Eliot, ser
capaz de ler os diálogos do filósofo, nó original ou
traduzidos, por si só, náo habilita ninguém a participar
no discurso platônico. Ademais, como assinala Frledlan-
der, há nos textos platônicos multo de ironia velada e até
de zombaria das crenças e costumes dos contemporã-
neos do filósofo, que, sem se dar conta, o leitor desprepa-
rado e destreinado apreende incorretamente. Esta cir-
cunstãncia é agravada pelo foto de que os intelectuais
modernos de nossos dias ainda são influenciados pelo
clima de opinião Inerente ao século XVm, segundo o
qual os mitos são parte da história da ignorância, e náo
do' conhecimento. E como Platão é amigo dos mitos, e os
utiliza na articulação dos seus Insights, deve, por isso,
ser arrolado como relíquia do passado, e não como fonte
permanente do saber.
Ao contrário do que o bovarismo moderno supõe,
Platão considerou o mito uma forma de conhecimento
compacto, e o Timeo, quando estudado sem preconceito,
apesar de sua dimensão mítica, revela-se como um texto
prenunciador das categorias básicas de toda ciência
teoricamente consistente. Esta convicção levou o grande
fisico-matemático Alfred North Whltehead a dizer em
Processo e Realidade que "a tradição filosófica européia
consiste numa série de rodapés á obra de Platão".
A validade desta afirmação se impõe a todos os que
hoje sáo imunes á falácia modernista, a qual encoraja
certa corrente interpretação falseada de Platão, repre-
sentada por autores como R. H. S. Crossman e Karl
Popper, segundo os quais, o filósofo grego é um precursor
do fascismo e do totalitarismo.
Pode-se defender a propriedade-do argumento de
Whltehead em relação a vários domínios do conhecimen-
to. Todavia, ultrapassando a área própria de minha
especialização, restrinJo-me nos parágrafos seguintes a
consignar três considerações tendentes a demonstrar a
importância contemporânea de Platão no tocante á
física teórica.
Em primeiro lugar, é pertinente lembrar que Platão
articula o seu pensamento em linguagem artística. Isso
náo é nada de estranhar, pois ele confere á beleza o
caráter da categoria cardinal do entendimento da reali- 1
eliminação de documentos e da incentlvaçáo dos contatos orais,
tem a ver com a simplificação do relacionamento e com a
restauração de um vinculo de confiança servidor/usuário.
que exige a vontade política de mudar. Esta prioridade vem
sendo coerentemente considerada através de medidas que se
complementam.
te, as causas de burocratizaçáo, chegaremos a um momento em
que eliminadas, na sua maioria, as causas maiores das disftin-
çôes, comuns a todas as organizações, estarão asseguradas as
condições para as reformulações peculiares.
as por premissas, as mudanças passarão a ter um sentido, uma
destlnaçáo coerente com a sua finalidade.
tração pública não tem permitido aos administradores cuidarem
de outra coisa senão do atendimento as exigências de
restituição aos usuários da administração pública do seu papel
de legitimo destinatário dos serviços que o Estado é obrigado a
prestar. Serviços públicos que são, afinal, financiados, assegura-
dos, mantidos pela participação tributária doa cidadãos.
Dentro de uma Unha de açfto baseada na premissa ftinçfto, o
Programa Nacional de Desburocratizaçáo vem adotando uma
série de medidas que visam eliminar algumas das principais
causas das disfunções existentes.
A adoção do Principio da Presunção da Honestidade e da
Veracidade tem a sua razão de ser centrada no usuário.
A eliminação de controles a priori, caracterizados nos atesta-
dos e outros documentos abolidos, tem, também, a sua razão de
ser centrada no usuário.
Mala ainda: os objetivos do Programa, definidos no decreto
que o Instituiu, têm como ponto comum a premissa função social
da Administração Pública.
O esforço desenvolvido visando nvin»mi«f> 0u mesmo ellmi-
nar a concentração e a centralização das decisões, ao contrário
do que possa parecer, não parte da premissa organização, mas
da premissa ftaçáo. É Importante descentralizar e desconcen-
trar porque é preciso que as decisões sejam tomadas o mais
próximo possível dos fatos. E o foto administrativo que Importa
ocorre na periferia, na ponta da linha, nos guichês e balcões, no
contato com o usuário. São estes fotos que «alimentam a razão
de ser, Isto é, a função dos ôrgftos. '
—j**ÇT.:^pí^-
zm >¦"'
*
X___Et_£_/W___v' im^m^mm*'^ -^^immÈ
Alf^a^Á^'. -ciJ! __^_r ai ^^k
«
^H
/"* V':1''
"''''^
\'V./'-:. ¦' . •.."''¦•¦' •*. ' 'ZzS0¥^w
Y-Z.:z--z- :¦¦¦•.':' z:Zk^W
dade. O que é correto e bom é necessariamente belo. O
universo é obra de arte, e suas leis podem ser expressas
acuradamente na medida em que versadas em língua-
gem, por assim dizer, estética. Albert Elnstein ecoa
Platão, ao sugerir que, na origem dos avanços teóricos da
Física, encontra-se freqüentemente uma intuição artísti-
ca. A influência de Platão é, porém, mais diretamente
perceptível na obra de Whltehead, em que física e
estética se congemlnam. A consciência da importância
desta congeminaçáo pode ser menos explicita em outros
grandes físicos, embora eles sejam por ela afetados, como
o demonstram os analistas da física atual, entre os quais,
por exemplo, Milic Capek (The Phllosophlcal Impact of
Contemporary Phyaics, 1961) e Ivor Leclerc (The Nature
of Phjrslcal Existence, 1972).
^ J^^dventurasafMeas (1938), Whltehead, na trilha
de Platão, dedica dois capítulos ft beleza e a contempla
como Inseparável da verdade. Por isso as conceitua com
proposições que se eqüivalem. A beleza, diz Whltehead,
"é a conformação
interna e reciproca dos vários itens da
e2£?5n^lis «WwJ*. para a produção do máximo de
efetividade". Más o seu conceito de verdade, como "con-
formaçfto da Aparência á Realidade", só difere da primei-
ra proposição porque tem um acento mais dec Jsivamen-
te platônico.
Minha segunda observação diz respeito precisa-
mente ao tópico da aparência versos realidade. Desde
Oalileo até recentemente, a física tem sido um episódio
da historia do destrilbamento da Inteligência no mundo
ocidental Por isso mesmo, confundiu aparência com
realidade. Esta confusão se legitimou na identificação da
matéria com o próprio existente físico (Leclerc, p. 177),
predicada pelos físicos de tal período. Matéria, para
Oalileo e os que posteriormente assimilaram a sua
doutrina como se fosse a própria física, é um existente
independente. Platão antecipa a física contemporânea
ao insistir no caráter ilusório das concepções da matéria
como substância, em geral vigente no seu tempo e
reincidentes em Oalileo. Na verdade, nunca usou o termo
A redução das formalidades, através da já mencionada
A prioridade do Programa é, pois, uma mudança filosófica
Partindo-se da ênfase na função e atacando-se, gradualmen-
Revistas as funções que geraram as organizações e tomando-
Induzir os dirigentes públicos a redirecionarem a açáo dos
órgãos para uma gestão flnallstlca é um primeiro e prioritário
papel, até mesmo educativo, do Programa Nacional de Desburo-
cratlzaçáo.
O crescimento "para dentro" de que tem padecido a adminis-
"dentro
para dentro." O Programa traz uma prioridade: olhar para fora.
O grande esforço ê principalmente o de analisar as mudanças
quantitativas e qualitativas nas demandas oriundas do meio-
ambiente e adotar, de imediato, as soluções simpllflcadoras que
urgem.
As carências de flexibilidade das organizações, bem como a
possível crise gerencial e os diversos outros fatores que geram
burocratizaçáo terão que ser eliminados ou minimizados através
de um processo evoluctonário de aperfeiçoamento do organismo
estatal.
Entretanto, numa primeira etapa, ainda, há muito a se fazer
para Identificar e eliminar os tais controles a priori e o sem-
número de exigências normativas que, náo apenas desviam a
atenção do administrador dos fotos para os documentos, como,
pior ainda, levam os servidores de todos os níveis á atitude de
tratar os usuários e os demais servidores com base na desrespel-
tosa desconfiança fundamental, que emperra tudo e onera os
custos do aparelho estatal.
Se há crise gerencial, o primeiro ponto a ser observado, na
formaçfto e no desenvolvimento dos atuais e futuros dirigentes
públicos, é a consciência da função geradora, da finalidade do
órgão que dirigem.
Se há esclerose das estruturas, as mudanças internas que
precisam ocorrer deverão levar em conta a dinâmica das mudan-
ças externas.
Náo bastarão os esforços para atualização ou modernização.
Os dirigentes públicos precisarão, com apoiei dos técnicos, impri-
mir em suas organizações características e recursos de flexiblll-
dade e dinamismo que lhes permitam anteciparem-se ãs exigên-
cias futuras do meio-amblente, do macrossistema em que a
mudança permanecerá como uma constante.
O momento histórico que vive a administração pública
brasileira caracteriza-se por uma convocação aos administrado-
res públicos, dirigentes, técnicos e servidores em geral, para
questionarem, reverem, redlmenslonarem o papel de cada órgão,
em função da clientela que devem atender. Este processo de
macromudança Institucional nfto vai parar ai. Certamente serão
encontradas as fórmulas mais corretas para o desdobramento
adequado das etapas consecutivas. Mas, sem sombra de dúvida,
a prioridade adotada esta voltada para causas. As causas
maiores.
*•» Chofo» 4» Oftvtlro é MpMtalMa «ti bniraat Humano* • o.miiot da Minlttre
hatmminah» pan a OMbuiacraNação.
_______
átomo. No Timeo, matéria é potencialidade, o Receptá-
colo das formas, no qual se verifica permanente "terre-
moto" de elementos que se desagregam ou se reúnem
Esta concepção é consistente com a física teórica de
nossos dias, para a qual, como diz Arthur Eddington
(The Nature of the Physlcal World, 1958), em linguagem
evocativa de Platão, "o mundo físico externo é antes um
mundo de sombras", (o grifo é meu). Sáo famosas as
reflexões de Eddington sobre a ilusória aparência de
solidez e tangibilldade do mundo, que a percepção
ingênua erige em única realidade. Despreparados por
longa experiência — diz ele — estendemos a mão para
nos apoderarmos da sombra em vez de aceitá-la como
sombra (its sbadowy nature) (p. XVII).
Minha terceira e flnal observação é uma qualificação
do que disse até agora. Em Physics and Philosophy,
1962, Werner Heisenberg esclarece que a Física de nossos
dias "toma posição definida contra o materlalismo de
Demócrito (e de outros atomlstas de seu tempo —
acréscimo meu) e em favor de Platão" (p. 71). Em última
analise, diz ele — "partículas elementares", no Timeo,
significam "formas matemáticas", náo "substâncias" (p.
71). A interpretação é correta e dá a medida da famillarl-
dade de Heisenberg com o discurso platônico. No entan-
to, o comentário de Heisenberg tem conotações sistema-
ticas e gerais que ele náo explora. Mais perceptlvo de tais
(•onotnçflfn f Abcil Rry, pnrn o qm.' n ITfiliii ãé PlulCiu
realiza "Ia grande mathematisation du concret et du
sensible" (vide Friedlander, op. dt, p. 241). Em outras
palavras, náo só no Timeo, como em toda a sua obra,
Platão postula que, ft parte das formas, o mundo é
Ininteligível. Com efeito, o número é uma forma, como
também, por exemplo, a Justiça. O que no mundo concre-
to e sensível é numerável e justo só pode ser compreendi-
do como manifestação de uma Idéia, ou forma. Por si
mesmo, todo episódio é sombra. £ a forma ou idéia nele
manifesta que lhe confere intellgibilidade. Por isso, Whi-
tehead definiu verdade como "conformação da Aparèn-
cia ft Realidade" e derivou do texto platônico o seu
conceito de "objetos eternos", categoria fundamental de
seu pensamento flslco-matemátlco, como também de
sua teoria geral da sociedade, da civilização e do uni-
verso.
Esta análise sucinta não objetiva sugerir a
realidade é definitivamente interpretada no texto queplatô-
nico. Platão é, antes de tudo, um mestre da conversa
teórica. Náo foi por acaso que escreveu diálogos que, por
sinal, sempre terminam inconclusos, isto é, deixando
subentendido que teoria nfto consiste em mero exercício
definlclonal, pois nenhuma definição ou sistema conjura
a permanente dimensão aporéüca dos grandes temas da
existência humana. Platão náo elaborou um sistema ou
um "paradigma" como os compêndios de filosofia e de
história das idéias levam a crer. Ele foi um sistematiza-
dor e destllador de insights articulados por ele mesmo
e/ou por seus antepassados e contemporâneos, muitos
dos quais preservados em mitos e lendas imemoriáveis
No entanto, sua contribuição é uma baliza que aponta a
trilha real de que não se têm desviado os verdadeiros
amigos de todo saber resistente ft caducidade através
dos tempos. Com Platáo e outros pensadores que palml-
lham a mesma trilha, conversam eminentes representan-
tes contemporâneos da ciência natural, físicos, biólogos
matemáticos, e, por isso, eles sáo freqüentemente mais
capazes de oferecer ensinamentos relevantes para a
ordenação da vida humana associada do que os retarda-
tários devotos da ciência social moderna em
nossos dias.
2 ESPECIAL JORNAL DO BRASIL ~? Domingo,
ngo, 8/3/81
T» «/j/ai
'" ."
^ f^^;:

A
a CRISE

Mf.'>
Çíl.. \l;n
t U'í
ECONOMIA vr- lo?
DA r« òír»^

ALEMA

L 0 LIMITE
LIMITE DA RIQUEZA)
®S3H (OU
MK^ijfln §_
'i/- ' ÍJi ; il
lfeli»" IS 1 - ''"'lllMBi M*~mnn GallPnii retirada
uau dede Berlim (DIW). O Instituto sugeria a nos federal e estaduais parecem estar forja ¦§
v | •jwXi^Mt Norman Norman retirada temporária
temporftria do marco alemfto do de controle. ,;,
jplMBMfcjf- ¦
m. "¦ l^^""wwwwwawi»««IWK3Mli Sistema Sistema Monetftrio Europeu (EMS), um
:^||Hp;. ,;„;' . -~<Hlfl^^Hr; JL TÉ
TE que ponto são sfto graves os pro- agrupamento de sete moedas que se bene-
pro- agrupamento Apesar da expressiva vitória do I
L'^aHlil^blJl^H #m blemas econômicos econftmicos da Alemanha
Alemanha flciou flciou da estabilidade do marco ao ser Chanceler Helmut Schimidt na eleição dè I
,%\i^ML* ¦¦ ^rll^M Vi Ocidental? Serft que o líder lider da organizado
organizado hft hi dois anos sob a liderança lideranga outubro passado, a coalizão dos sociais» I
IHp*^Mfsy--, ¦;/"~r^^Mg^m m recuperaçfto
recupera?fto e prosperidade euro- flranco-alemft.
euro- ftranco-alemft. democratas e democratas-liberais está em ¦
' "'^uimiK no pós-guerra, que assumiu a tarefa
péia"rebocar" tarefa No crise. O número cada vez maior de sociais- I
vHp; ' ^<til^M^wf,ijl«hi??i^u 5 No dia seguinte ft advertência,
adverttacia, como o democratas de esquerda no Parlamento I
' VmBBF .< : t-J^M^By de seus vizinhos, livrando-os da marco continuava a cair, o Ministro das
'.IHIH1 1 *""^^Ui^M 2LJE5*?1S£
recessfto do fim j£?iil^?^'
flm da década I^S iS1
dfecada de 70, poderft marco discorda da liderança de seu Partido e dos I
m» prierft Finances
Finanças alemfto, Hans Matthoeffer, fez democratas-liberais (mais conservadores) I
1hH>' b: m continuar a desempenhar o papel-chalH papel-chave um um apelo para que em cada pais se evitas- em assuntos como energia nuclear, defe^ ¦
Mrn^mkmLJL-^*JUM^M de manter o nivel da demanda nas econo- econo- se se "a flutuaçfto
flutuac&o excessiva nas taxas de sa, política social, relações com Reagan e ¦
k^nH^r^^flllR mias do Mercado
MercadoComumeComum e a estabilidade
estabilidade juros",
juros", uma clara crítica critica ft política
" ''', politica de o novo governo americano, e com a União ¦
hbOHET - MnFi
monetária
monetftria na Europa? Europa? altas altas taxas de juros do Banco Central Soviética. Enquanto isso, a crise polonesá I
Alemanha em crise significa signifies Europa
Europa norte-americano
norte-americano (FED). Muitos banquei-
em
cm crise, jft a República
Republica Federal é ros, agrava a situação alemã. Os bancos ale- ¦
\J;L '- ja que ros. economistas eepoliticos
políticos alemães
alem&es vêm vim mães são os principais credores da Polô- ¦
responsável
resppnsftvel por cerca de um terço tergo do do atribuindo
atribuindo a esta política do Banco Cen-
I politica nia, tendo emprestado 4,4 bilhões de dóla- ¦
-\ T~wH produto bruto broto do Mercado Comum Comumee um um traltrai americano a debandada dos investi-
\mWM-' do
*? de toda a Europa Ocidental. A dores,
d®to^a res do total de 25 bilhões de dólares da I
IBKmmmm^rnOm 3uart? dores, por, segundo eles, impedir o Bun- divida externa polonesa", concluiu o eco11
^lAKH* 8|uarto
desvalorlzagftp
¦esvalorizaçfto do marco alemfto nos mer- desbank
nosmer- desbank de abrandar sua política
deabrandar politica monetft-
"^Mi ca^w financeiros
cados ftaanceiros nos últimos
Ultimos meses (uma nomista Brainard. ''" ¦
T (uma ria ria e reduzir as taxas de Juros a fim flm de
MnWMmH «l»eda de 26% se compararmos o marco
queda marco COmbater
combater a recessfto econômicaecon&mica do país. Em relatório sobre o marco alemão, I
em
e® setembro
set®mbro do ano passado —1,79
—-1,79 pais. no segundo semestre do ano passado, o ¦
w|h^ . para
para Em Em janeiro,
Janeiro, o número
ntimero de desempregados
*. um dólar — ao de meados de fevereiro — na na Alemanha aumentou para 1,3 1,5 mTlhfto,
mflhfto, Morgan Guaranty constatou uma redução I
\ -wB^m JKR»
2,^ para um dólar)
2,26 ddlar) decorre crítica do excedente alemão na comercia- ¦
decowe de enormes
enormes I 5,6%5,6% da mfto-de-obra nacional.
damfto-de-obra naclonal.
H déflclts
deficits em conta corrente nos últimos filtimos _ lizaçáo de grande variedade de manufatu- ¦
dois anos—um reflexo da manutenção manutengfto do do Mas Mas o Banco
Banco> Central dos EstadosEstadosUni- Uni- rados. Redução esta que começou em 74 e I
alto indice
indlce de consumo, apesar da dupli- dupli- dos pode
£»¦ estar simplesmente
P°deestar servindo de
simplesmenteservindode foi agravada em 80 com a importação dois I
flHP*"";~ ¦ - ^alBH cação
ca;Ao dos preços petroleo em 79 e da bode
preqos do petróleo bode expiatório,
e*Pl«t6rio, convenientemente usado carros japoneses, que conquistaram uma l
4|Hw crescente falta de competitividade da in- pelas autoridades alemftes
in- P*'88 alem&es que prevêemprevtem a larga fatia do mercado alemão. Provoca-1
¦HM^,} ^ _^Jb|^DI\ dústria
d list ria <0<»w»ftT
alemã. Em 1980, a Alemanha so- necessidade
so- necessidade de nova desvalorizaçfto
desvaloriza$fto do do em grande parte pelos excessivos au* I
T^HD maior déficit
freu oomaior deficit jft registrado no pais: marco para que a economia alemã alema volte a mentos salariais e pela revalorização doH
j&registrado pais: marco
ser competitiva. Diversos
w|^y^^yQj|H|HR 15,5 bilhões
bilhOes de dólares,
d61ares, quase o triplo
tripfo do do ^ observadores marco nos anos 70, houve na Alemanha ¦
acham que a economia alemã alem& sofresofire de "um enfraquecimento do incentivo
de 79:5,5 bilhões
bilhOes de dólares,
d61ares, seu primeiro
pruneiro acbam paraH
lflHKL,. v JMH déficit
deficit desde 1965. 1965 graves graves problemas estruturais. A Alemã- Alema- investir na área de produção, decorrentè ¦
¦KSRtoNiiM O Bundesbank de Frankfurt, Banco nha
Frankftirt, o Banco ^ teve seu excedente comercial reduzi- de altos custos, maiores do que em outroè ¦
Central da Alemanha Ocidental, Ocidental em rela- rela- do do para 5 bilhões
bilhOes de dólares
dblares em 1980, (e que resultou) na drenagem parál
tório
tdrio anual divulgado em abril abr{l do ano apenas um
ano aPenas "m.^ui.nto.
quinto do obtido em 78. Um SBaises,
¦ora do país de capital investido", acres- H
tt afirmava que "a Alemanha excedente tão t&o insignificante
insigniflcante que não nfo dáda centou o relatório. ¦
passado, Jft Alemanha excedente
nem começar
«? a compensar o escoa-
nunca tinha
tiX enfrentado uma mudança mudanca tfto t&o %££*** para fflS£,?
"invisíveis", Com a finalidade de focalizar maisl
mento causado por ^como
^^3|^RP,l>*lw,,,,,i,,,T-,,,,-,S^Ki||M» —wm proftinda e, ao que parece, tfto duradoura S2S2SlL»2^u^£lil£«
profUnda despesas de turistas -i-—^-- no
alemães
alemftes -- 'estran- detalhadamente estes problemas, gravei ¦
¦Bi&ir-w nas condições
condicdes econômicas
economicas externas". Ob- Ob- despesas ^de^ ^turistas entrevistas com três personalidades dosH
servou servou que, em 1979 e 80, a Alemanha Alemanha (13,8 bilhões de dólares), transferên-
geiro S^niKUhJSfrSi' meios econômicos alemães: o Ministro
"uma cia de capital (13,4 bilhões de SS8^81^11"
dólares) e
I^BraK^ absorveu parte demasiada da dete- dete- 5*AaApSm
evasão de i 'ft*
divisas
diviaws J?5SS?*f
(13,2 bilhões
bilh6es de ^ IS?dólares
dOlares
Economia, Otto Graf Lambsdorff; Her-I
t rioraçfto
rioracfto das contas correntes de países paises evasfto man J. Abs, ex-presidente do Deutscherl
industrializados (...) a longo prazo seria de de nosnos 10 primeiros meses do
dp ano passado). bank e importante banqueiro alemão nal
'"" pouca utilidade
utilldade para a economia mundial mundial Para Para Lawrence J. Brainard, economis- era da pós- guerra; e Eugen Loderer, líder ¦
:jWBBjii ~ a permanência
Permanftncia da Alemanha como país pais ta ta internacional do Bankers Trust, o in- ¦do sindicato I.G. MetàlI, que coi^^^b :a'2
^raQ^«rTTMTa|HK deficitário,
deficit Ario, adquirindo
adquirlndo produtos de ou- OU- yPBtimnntn al»m&n fora
vestimento alemão fnr» do
dn país
pais aumentou milhões 700 mil trabalhadores mefalurg3
MEk- , tros países
P^ses em vez de exportar".
export ar". incrivelmente.incrivelmente. "Companhias alemãs alemAs es- cos. Lõderer é ao mesmo tempo o mais
' -, —da As associações
associacdes entre as dificuldades
dificuldades tfto tão utilizando os lucros obtidos em opera- influente lider sindical do país e vice-
H^Rrr da Alemanha Ocidental e o resto da eco- eco- goesções domésticas diversiflcarem no
dom6sticas para se diversificarem presidente da junta supervisora da Volks-
^^¦MU4iiiMMBK nomia mundial foram acentuadas a 11 de de exterior.
exterior. As companhias estão estfto comprimi- wagen. Aqui está uma imaginária mesa-
a „ J9RHB fevereiro por uma recomendação
recomendacfto do in- in- das monetftria do Banco
politica monetária
das pela política redonda com seus pontos-de-vista sobre a
y[UHR fluente Instituto de Pesquisa Econômica EconOmica Central alemfto, mas
Central alemão, ««¦« os gastos dos Gover- atual crise alemã:

I Viajando pela Alemanha, qual- I
I quer um se impressiona com a ótima I
I qualidade de vida do povo. A demo- I
I cracia é próspera e a sociedade, mui- I
I to interessante. As cidades alemfts, I
I reconstruídas após a guerra, sfto be-1
I líssimas, limpas e funcionais, sem I
I qualquer sinal da desordem típica I
I das cidades americanas no Norte e do I
I Sul. Os salários sfto os mais altos do I
I mundo. Os alemftes viajam para fora I
I mais do que qualquer outro povo hoje I
I em dia. A populaçfto é instruída, bem I
I alimentada, consome bastante ener-1
I gia e possui um excelente sistema I
I educacional e cultural. I mo sindicalistas, é claro que nos orgu- to antes de 1973. Com base no petróleo
I A dúvida agora é se a Alemanha I
I atingiu o estágio de desenvolvimento I
I alcançado pelos Estados Unidos por I
I volta de 1970, quando os americanos I
I estavam consuniindo muito além dei
[""SBns-recursosJEstes níveis de consu-1
¦ mo nfto podiam ser mintiffüg~e-forga--J
I ram na década de 70 a ¦¦¦¦¦
j^* '' - * i*
I do dólar e a estagnação ou mesmo I
I declínio dos salários reais da indús-1
I tria americana e da renda pessoal. |
I Como conseqüência, os manufatura-
I dos americanos voltaram a ser com-
I petltivos no mercado mundial. Hoje
I em dia, a Alemanha se depara com
I um grande déficit em conta corrente
I e com o enfranquecimento de sua
I moeda, vitima do mesmo mal que
I acometeu os Estados Unidos em 70.
I Como você compara estas experiên-
I cias nos dois países?
I Lambsdorff — Acho que as expe-
%^§wpr^ilrgigH{SB
riências em si se parecem, mas as
causas diferem um pouco, porque os
novos preços da energia e do pettróleo
influenciaram decisivamente ò desen-
^|m|!$ivv, volvimento alemfto de 1973-74 para cá.
Eu acho que estamos consumindo de-
masiadamente em primeiro lugar por-
J que temos que pagar cada vez mais
aos paises da OPEP. Parece que conti-
nuamos a imaginar que estas perdas
possam ser distribuídas dentro do
wl^KSvTTISHBi I pais. Mas o dinheiro deixou o pais.
Temos que aceitar isto e enfrentar as
conseqüências. Está sendo diflcil no
momento resguardar nosso padrão de
vida. Em campanha eleitoral, há ape-
nas alguns meses, disse a todos que
quiseram me ouvir que, se mantiver-
mos este páis na situação atual até de trabalho, os custos adicionais, os destinada a uso próprio ou a redistri-
1984, o Governo terá sido muito bem- pagamentos especiais. O que estamos buiçfto, aumentou na década de 70 de
sucedido. Não peçam mais progresso, fozendo no que diz respeito a estes 38% para quase 50%. Conde Lambs-
não esperem um padrão de vida mais custos indiretos é negociar com um dorff, este aumento nos gastos públi-
alto ou mais dinheiro. Nós ficaremos padrão que foi conquistado com mui- cos gerou uma expansão inflacioná-
satisfeitos se for possível manter tudo ta dificuldade. Queremos manter este ria do crédito e da despesa do consu-
como está. E será muito difícil conse- padrão e preservá-lo sempre que for midor e rápidos aumentos salariais.
guir isto. E não quer dizer que tenha- necessário. Nosso sucesso é o sucesso "bm
Ao mesmo tempo, você dirigia
mos de reclamar... Nãò existe pobreza da I.G.Metall. apelo aos operários e à indústria ale-
neste país. Um pouco mais de modés- mã para serem mais competitivos in-
tia pode ajudar. Abs — A Alemanha está ingres- teraacionalmente. Como é possível
Lõderer — Á Alemanha é certa- sando em um novo ciclo econômico, conciliar estas duas tendências? j.
mente um país de alto nivel salarial. em virtude do tremendo aumento no
Nós ganhamos salários superiores aos custo da energia primária — petróleo,
Lambsdorff — Você está. falando
da mão-de-obra de outros paises. Co- gás e até carvão—que não fora previs- de algo que não existe. Em primeiro »
e gás, baratos naquele tempo, certas lugar, nós aumentamos os gastos^pú-
lhamos disso, mas os patrões alemães bllcos em respostas às reivindicações
se apegam a este dado para argumen- indústrias criadas no período do pós-
de nossos parceiros e a fim de estúnu-
tar que toda a inquietação e todos os guerra devem agora ser reavaliadas, lar a economia alemã em 79 de forma a
levando-se em conta os atuais custos
problemas decorrem dos Índices sala- da energia, tanto em termos absolutos absorver mais importações. Afirmar
riais relativamente altos. Falam como que agimos assim entusiasticamente
se todos os custos se restringissem a quanto em comparação com outros é um absurdo total. O Governo, ale-
paises industrializados—como os Es-
mão sabia com meses de antecedência
Salários constituem custos, mas nem tados Unidos 9 a Grã-Bretanha, com o que iã~3C5htecer na coníèréncia de
todos os custos constituem salários. O fontes mais bararas de energia. As
cúpula de 1978, e tentou buscar .-ma-
salário também possui um poder de dificuldades da economia alemã e do neiras de aumentar os gastos\de<uma
barganha, e se nós não tivéssemos marco diferem todavia das enfrenta-
forma razoável, preparando*o povo
conquistado este nível salarial, não das pela economia norte-americana e alemão para estas decisões: Quanto
teríamos obtido várias conseqüências pelo dólar por volta de 1970, porque os
aos aumentos salariais, o -Governo
Estados
positivas para o comércio interno e arranjar Unidos tinham apenas que não influencia diretamente, já que os
externo. Os produtos alemães conti- seus créditos em dólares que sindicatos e os empregadores fixam os
nuam sendo adquiridos em todo o podiam ser emitidos pelo Tesouro
salários em negociações indépenden-
mundo, e certamente em volume con- americano. A Alemanha simplesmen- tes. Eles são muito sensíveis a .qual-
siderável. As exportações não dimi- te tem que se conformar com a esc as-
quer possibilidade de interferência go-
nuíram, e sim aumentaram, embora sez cada vez maior de energia primá- vernamental e, portanto, temos^que
os salários tenham elevado o custo do ria. Parte de nossas dificuldades
ser cautelosos. Há naturalmente i as
produto. Nós não negamos isto. Mas, atuais é derivada do fato de termos despesas sociais, seguro de saúde,
apesar disto, os produtos alemães são concordado, em 78, com a reaqueci- pensão para os mais idosos, que quali-
vendidos — por causa da qualidade e mento de nossa economia por meio de ficamos de custos salariais adicionais,
da entrega pontual. E nesse melo tem- maiores.gastos públicos, com a finali- e que são ordenados pelo GQyemo. Eu
dade de atuar, ao lado do Japão, como
po, os sindicatos alemães vêm man- admitiria francamente que neste, cam-
tendo uma política salarial prática a locomotiva que rebocaria as econo- po fizemos demais. A cada ano;..vi-
mias ocidentais mais fracas para fora
que ajuda a indústria a progredir e nham os grandes aumentos salariais e
não a regredir. Não é só a elevação do do atoleiro da recessão. depois os aumentos nos preços, i Mas
salárlo-hora que se tomou importan- Críticos desta política da "loco- este jogo terminou. Agora estó aí a
te. O trabalhador japonês ou amerlca- motiva" na Alemanha afirmam que o competição com os japoneses?'fNão
no recebe em média aproximadamen- aumento nos gastos públicos foi apro-
podemos repassar os aumentos-sala-
te o mesmo salárlo-hora do alemão. vado formalmente através^de acordo riais para o consumidor. A Opel, sub-
Mas os altos custos extras na Alemã- com os aliados, mas com grande entu- sidiária da General Motor§, começou
nha acabaram adquirindo a mesma siasmo por parte dos políticos em 1981 mantendo os preços .e>anyn£ian-
importância, por serem incluídos no Bonn. Dizem ainda que a política da do melhorias nos carros. «Assim; pela
acordo salarial. Por exemplo, a contri- "locomotiva" apenas acelerou mode- primeira vez em vários anos.na^tAIe-
buição à formação de fundos privados radamente a tendência corrente nos manha, os preços dos carros ofeiam
que os patrões têm que pagar; os dias anos 70 de injeções de capital nos reduzidos em termos reais. Não éjmui-
de férias por ano, que representam gastos públicos. Por decisão soberana tò, mas não deixa de ser uma-mudan-
dinheiro também. Tudo isso é vanta- do governo alemfto, a fatia do produ- ça para melhor. Os fabricantes, de au-
gem para a organização do processo tó nacional absorvida pelo Governo, tomóveis têm que brigar - por
r sfeu mer-
i^ínrrrr
 V

JORNAl DO BRASIL ? Domingo, 8/3/81

:S'A'v.v-¦¦ ' -; - .. —^ ESPECIAL 3
-• ' , <' '
- -• : i
" • s /
s

.
•• • / ^ ' •

cado. A vida tem sido 81(10 fftcil

,4cU demaisdemaia T®m°8 Temos que manter uma moeda estft- estft- uma economia de livre mercado, deve realmente
umaeconomiadeUvremercado,deve realmente copiaram, mas também Lõderer — Nós não estamos espe-
tambfem LAderer-N6snftoestamosespe-
para alguns iJE? deles.
deles. vel. vel. Al, algum dia, o Banco Central Central ser bem modesto em suas reivindica- reivindlca- melhoraram
melhoraram produtos. Em multas muitas rando rando uma perda tão tfto grande na fatia
Abs — A política da "locomotiva" nort®-^ericano
—Ai>olitlcada"locomotlva" norte-americano em Washington tal- tal- ções salariais. Tem Te_m o apoio apolo de um Areas, áreas, eles não nfto só s6 ingressaram no mer- da da Volkswagen. Os alemães alemftes são sfto exce-
foi
fol provavelmente um erro. Mas nln-
vez seja capaz de ter um controle grande organizaçfto sindical e é um cado mas o conquistaram. Podemos lentes fabrlcantes de carros, tanto
lentes fabricantes
nin- maior sobreso'3re os
08 meios controJe
Jnelos de pagamento excelente líder cado
dos metalúrgicos.
metaltirgicos. Mas Mas cltar
eufem previa a duplicação
guém dunlicacfto de preços nrpo.nx roator pagamento j »,!!! iu j nas Citar como exemplo os relógios, reldgios, lentes quanto quanto-os amerlcanos e os japoneses.
os americanos
no pais e se considere apto a reduzir reduzlr as
as dfe uma
umaje olhada perdas em nossa e câmaras cftmaras fotográficas,
fotogrftflcas, construção
construpfto na- Quanto ft tecnologia,
tecnologla, naturalmente,
natiSmente,
RffemffioSo
do petrdleo em 79, o ano em que o!e a no Indústria siderúrgica. Como é què Quanto
taxas de juros. Em "J junho—julho
J""110—J"1110 de de q po- vai, siderurgia, maquinaria maqulnarla e agora a temos temos que mostrar que podemos per-
Alemanha promovera uma reflaçfto reflacfto ^uros' ? Ifffiffi8
derá
derftoperapdes „ ?.?r^ PP" vai,
em sua economia,
1980, chegou a tentar a* proeza, P">eza, mas mas prosseguir suas operações se nfto nfto industria
indústria automobilística.
automobillstlca. Como os ja- manecer manecer no topo. Os carros alemães alemftes
economla sob press&o nressfto de seus seus acabou
ch®8°.u..a desistindo.
destetindo. ^en^F Tentou novamen-
novamen- estfto ft disposição créditos que finan- poneses,
estftoftdJsPJsijjiftocrtditosquefinan-
comerciais, com anfinnUHaria
parppirnnrnm«»w»<'n<e
parceiros finalidade acabou poneses, a I. G. Metall tentou perma- perma- têm que manter a demanda, mesmo
tfem
te em janeiro de 81 por alguns
algU1}? dias, dias- ciem as perdas? Al então a indústria industria necer
de livrft-los da recessfto. rece'ssfto Nfto estou estou mas as altas taxas L dep?r juros voltaram
voltaram. siderúrgica
sldertrgica será serft nacionalizada
naclonalizada ou, pe-
necer competitiva e se resguardar da que que os carros japoneses sejam mate mats
Insinuando
lnsinuando que aue pressdes
nressdes externas for- for-Talvez, altas pe- ameaga
ameaça de desemprego. Uma coisa colsa baratos. Senão,
baratos. Senfto, a produçãoprodugfto alemão
alemfto
quando o novo Governo ame- lo menos, fortemente subvencionada,
çaram-nos a fazer algo que nfto queria- ricano encarar a situação de frente e como na Bélgica, França, Itália e In- que we não se « pode fazer, Wm porém, é6 pe»r pegar so!** g»ve. conseqüências.
sofrerá graves
mos, afinal 0 Governo era forte o sufi- começar a trabalhar em conjunto as estruturas sócio-pollticas do Japão
ciente para recusar. Mas se levarmos o independente Banco Central com glaterra. e adotá-las como nossas. Eles operam Abs — Não
Ab.- Mo existe qualquer inten-
exUteQurtquer Inter..
em
emconteconta os £2 vlsan-
visan- L ás custas
cS^do^rabSdor do trabalhador, que vive çâo em Bonn de conceder
concrfer proteção
protesfto ft
dfefle£ 522
grandes dfeficlts orçamen- odo a superar os problemas econdml- qSfJ?S tfo Indústria automobilística.
tftrios, envolvendo gastos públicos econdml- O turismo alemfto foi fol responsável
responsftvel para
para servir
servlr acima de tudo aos interes-
lnteres- Industria automobillstlca. Se a Volks-
pdblicos ?laHnU™i?r<i^I,:roblemas
cos do pais, as
88 taxas de juros sejam
sejam wagen perder uma parte tfto grande
destinados a criar criS o máximo
ffitoo Sssivel 1° pals'por algum ?e Juros Tempo por sete-oitavos
sete-oltavos do déficit deficit em conta eonta ses ses da indústria
indUstria nacional. Isto é6 possi- possl- wagen
possível 22! reduzidas ^axas tempo. Tempo corrente no mercado, nfto será
de empregos,
empregos chegaremos *>»»pfHTnKw aa^cifras cifras suficiente
^^das para de 1980. Lõderer,
LOderer, vocfe acha vel vel apenas num sistema atrasado so- no possivel com-
serft possível
enormes.
enormes O déficit permitir
permitlr que a'a Alemã-
Alema- que este tipo de consumo de ««¦¦¦ft
¦»¦¦¦« clalmente
cialmente como o japonês.
japonfes. pensft-la
pensft-la através
atravfes do aumento de ex-
deficit do orçamento fede- suficlente
dow^entofeX nha se dedique a sua prtpriapolitlca outros mercados.
ral é4 de 15 bilhdes bllhfes de deffi£ddlares, eeaa sededique prdpria política deveria ser reprimido?
reprimldo? portacOes portações para.
para Es-
auantia « semrihant* monetftria monetária com a finalidade flnalidade de resol- resol- Estas
Est as diferenças
diferencas culturais
culturalsentre entre o tas perdas reduziriam
tas reduzlrlam a produção.
produgfto. E
quantia 6 semelhante se somarmos os ver os problemas econdmlcos inter- inter- Lõderer
Wderer —
- Nfto estamos Incentl-
dfeflcits
dfeflclts dos dS Governos ^SvidHos P10^"88 lncentl- Japfto
Japfto e o Ocidente
Ocldente nfto representa- menor
menor produção
producfto significa
signiflca a demissão
demissfto
oSmnof estaduais. esteduaS O ver m
nos. Taxas de Juros mate baixas baixM nos nos vando ninguémningutai a sair da Alemanha de empregados da Volkswagen. Isto
panel"doo^servteo^da
serviço da divida nos orça- JaxaTfUnidosjuros
ores- Estados Alemanha Ham riam exatamente as vantagens relati- de
papel originarão
orlginarfto créditos
crtditos nas férias,
terias, mas nfto vamos recomen-
recomen- vas seria bem grave, já
mentos cresceu tremendamente.
tremendamente Dez Estad°s vas que sfto a essência,
esstacia do livre co- seria jft que um em cada
mais baratos para investimento na na dar que deixem de fezfe-lo. fazfe-lo, Quem nfto nfto mércio? mtrcio? quatro quatro empregos na Alemanha depen-
' anos atrás, o déficit federal era de 4 Indústria alemã. ia
hiihAMHa'
bilhdes rtAk». e agora indUstria alemft. Não Nfto sei set quando isto isto la gostar nada disto seriam os outros outros de de direta dlreta ou indiretamente da indús- indUs-
de ddlares é de 16 acontecerá, mas é provável que acabe europeus. O que é que a Espa- tria automobilística.
bilhdes. Mate da metade do déficit países Lõderer —
Merer-oslaponesesntosioOs nfto triaautomobiltetlca.
sfto
|bKlLte^trV<M SSomaS6PrOVfiVelqUeaCabe acontecendo. nha e a Itália diriam se os turistas nem um
SfflrxaSdSSi^SSS japoneses
orçamentário
orgamentftrio é6 empregada para sal- sal- a S^es
alemães ^ pouco mate eficientes eflcientes do que que „
não fosSTmL?
fossem mais nS?S?
para lá? nem j
dar as dividas do Governo Ooverno federal. Hft Hft Vocfc Vocfe estft querendo dizer com is- is- SamnoK
Como é que poderiam depois riTnoisrnrnnrnr
comprar 08
os americanos
amerlcanos ou os alemães, alemftes, apenas apenas v Você Vocft está est* dizendo que a Alemã-Alema-
apenas 10 anos, em janeiro Janeiro de 71, a so so que o marco alemfto ée totalmente totalmente cumprem cumprem mate
mais horas de trabalho. Eles
Eles nha
^ pagaria este preço
P1®*0 na
M indústria
tadUstria
nossos produtos? .Mte
automobilística, e sacrificaria
divida
divlda era de 124 bilhães bilhdes de marcos dependente das taxas de juros
marcos dependente Juros nos nos t6mtêm um sistema de grupos de traba- sutomoblUstica, sacriflcaria sua ca-
alemftes e agora chega aos 500 bilhdes. Estados Unidos?
bllhdes. Estados Unldos? Estft sugerindo sugeiindo tam- tam- Muitos fbncionftrios
ftmcionftrios dos Gover- Gover- lhadores lhadores que ficam fleam no mesmo lugar pacidade pacidade industrial em áreas Areas de su-
Quadruplicou em 10 anos.
anos. bem bém que a atual recessfto é
t positiva
positiva nos americano e alemfto, lideres sin-
sin- para
Para toda a vida, uma espécie
espAcie de clã.
clft, porte
jj0"* por
P°r achar necessário
necessftrio apoiar
a polar o
' livre comércio?
—: para para a Alemanha?
Alemanha? dlcais
dicals e executivos da indústria industria auto- Traduzindo para alemão,
auto- Traduzindo alemfto, isto Isto seria Uvre comtrcio?
Eu vivo no Brasil, Brasll, e em meu tra- tra- mobilistica mobilistica ttm Mm realizado viagens ur- considerado considerado uma forma de dlscrlmi- v
balho
*^5. venho focalizando a América America Abs nação dentro da classe trabalhadora
.Latina Y^0 Abs — _ Eu nfto^ diria que o0 marco é6 gentes ao Japfto recentemente. En- En- nacfto trabalhadora Abs Abs — - Exatamente. Esta é6 a poli- poll-
hft 20 anos. A impressfto que quc86 se totalmente
totalmente dependente das taxas de de quanto o total de vendas de carros carros em em favor de uma parte da mfto-de- mfto-de- tlca tlca de Bonn, que conta com o apoio
' tem é que alguns dos" processos que q,£ Juros
juros dos Estados Unidos, porque al- al- vem declinando nos Estados Unidos
Unldos e obra. obra. Nós,
N6s, alemães,
alemaes, somos contrários
contrftrios de de todos industriais
industrials bem-intenciona-
estfto surgindo na Alemanha f. agora jft Jft gum
gum dia teto
isto vai terminar e algum dia
dia na Alemanha Ocidental (os dois úni- lini- aa qualquer protecionismo proteclonismo porque sa- dos dos no pais. pate,
r afetam a América America Latina hft algum algum n6s bemos que, se algum dia fecharmos
tempo. Desde 1973 o Brasil
nds teremos que começar comecar a agir. E E cos grandes mercados de automõveis automdveis bemos
Brasll vem se se podemos agir. Acredito "ma
uma re-
re- no mundo abertos a importações),
importa«6es), as nossas fronteiras aos produtos de ou-
nossas ou- aA reação reacio psicológica
imleniAffira dos dn« indus-
esforçando para se livrar da crise do podemos que tros países,
cessão
cessfto seria moralmente muito positl- positl- exportações
exportagftes de carros Japoneses para Jros patees, então entfto a mesma coisa colsa po- po- trialstriais ocidentais ft emergência emergtacla do Ja-
petrdleo
petr61eo por meio de empréstimos.
empresUmos. vava. Todo mundo tentaria levar uma uma os
08 Estados Unidos aumentaram em derft derá acontecer conosco. Sabemos Sabemos Dfto pfto como um dos nrincinais
principais nnorti.
exporta-
' De 7S para cft, a divida externa brasl- vida mate modesta, consumir consumlr menos. menos. 25% em 1980, conquistando 22,4% do tambAm também que os japoneses pensam da dores dores de manufaturados é€ bem inte-
Pirl
leira aumentou de 12,5vida bilhões
bilhOes de Rp mesma forma; e, para deixar delxar bem cia- inte^
Se afl Alemanha
Aiomnnhn transferir
tranafprir mais main 60 hi. mercado americano: e na Alemanha,
flfi bl- Alemanha, mesma cla- ressante
ressante. Tanto os americanos amerlcanos quan- mian.
ddlares para 61 bilhões de dõlares, de lhdes de marcos para os países a fatia do mercado tomada pelos ja- Ja- *a ra nossas posição,
posiQfto, fomos mate uma
uma ^
fMrnTniif!
forma ^ i „eA"*8' 111668 patees produ-
produ- to os alemftes parecem estar reagindo
que a maior fatia de seus ga- ga- tores
tores de petrdleo, teremos que modifi- modifl- poneses praticamente dobrou para vez vez ao Japão. Japfto. Nosso grupo reuniu-se reunlu-se . M ao surgimento
suraimento de exportações exnortacAes japo- lann.
icom
nhos com exportaçõesexportafAes se w destina a car com o Ministro do Comércio ComArcio Exterior nesas
car nosso
^osso padrão
padrfio de vida na mesma mesma 10,4%—houve um aumento de 40% no no com nesas baratas e de alta qualidade oualidade da
amortizar
amortlzar a divida. Na Europa hoje
NaEuropa hoje proporção.
proporSo.Snfto Mas não podemos com- número
ndmerode de carros japoneses
Japoneses vendidos vendldos Japonfes, japonês, o qual concordou em que as as mSSa
em dia, diversos países também estfto podemosco™ mesma forma forrnloue que os britftnicos res-
osbritfnicosr^
esta aumentando os sa-
sa- na
"a Alemanha. Conde Lambsdorff, ao exportagOes exportações japonesas não nfto deveriam ponderam
recorrendo ¦!VCre08?.!e8 .Trf'Si
a vultosos empréstimos:
emprest imos: lftrios. pensar
pensar perda invadir mercados. Os ponderam ft ascensão da ^a Alemanha
lftrios. Petrdleo só s6 dft para consumir consumlr retornar retoraar de uma visita ao Japfto em invadlr admi-
japoneses admi- C0m0 como exportador
exnortador de maquinaria
maauinaria um
Suécia, Dinamarca,
Miwiriawiii Itftlia, Itftlla, Finlftndia,
Finlftndia, uma tiram ter errado na promoção promo^fto de ex-
Bélgica,
uma vez. O que um pais pate paga ft OPEP OPEP meados do ano passado, aliás alifts ampla-
ampla- tiram ex- stculo
século atrás.
atrfts Durante os 50 anos que aue
Beiglca, GréciaGrtcia e Espanha. O declínio declinlo para comprar portações de carros a Alemanha antecederani
do marco
nurco alemfto no ano passado te- para petrdleo é6 dinheiro per-
petróleo per- mente divulgada,dlvulgada, vocfe instou a in- in- portagdes
em 1980.
para antecederam a Primeira Guerra Mun- Mun
pasMdo te- ffi. E na hipótese
dido. WpStese de se tentar
tenter com-
cbm- dústria
ddstrla automobilística
automobillstlca alemft a tra- em 1980 E disseram que queriam cor- JJ.S dial, SSSSrSl
os britftnicos nfto reagiram com
ria sido muito mais acentuado se a Sr^estoS^7meiodeTuS^^^ balhar
balhw mais para competir com os rigir rigir estes erros.
erros. mlito
Alemanha nfto tivesse conseguido — pensar esta perda por meio de aumen- muito tigorSSce^r^fva^mS
vigor ou sucesso ft nova compe-
tos salariais, a conseqüência
conseqttfencia inevitft-
inevitft- Japoneses e anunciou que o Japfto
japoneses Japfto - .(.mpnU tiçfto alemft. Vocfe acha que a Alemã- Alema-
rnnwn?nhft?i
com 6 bilhões de rtrrtrtl^fr
dõlares emprestadostos vel será a desvalorização da moeda. prometera agir com prudfencia e mo- Recentemente gravei navel uma longa ion»a ti«*°
Arftbia Saudita — entrevista com o William. nha e os Estados Unidos têm melho-
pela cobrir boa Nds estamos fezendo o possível para derar a exportação de carros para a professor
Pttle de a«a
parte seu .tuti
atual dfflclt
déficit em oont. conta SMTtS
evitar teto. Todo to dia ^qSe'Z temos que nos Alemanha. Lambsdorff, vocfe diria Abernathy, da Escola de Negócios de res chances de dar uma resposta ade-
(Sta Abernrth,,d.E«ol.deNeWelo.de
corrente, que remonta a 14
comente, l4 bilhões
blltaOes de de deparar
deparar com este problema. É ai que o o que os japoneses cumpriram sua pro- Harvard, especialista em tecnologia
pro- Harvard, tecnologla qquadra ao desafio japonês? W®
dõlares.
ddlares. Alguns banqueiros banquelroseftmcio- e ftincio- Sr problema.fi relativa a automóveis.
automOveis. Ele argumen-
argumen- T
Sr Ldderer
tdderer entra. Se ele é6 favorável favorftvel a a messa?
messa? relativa a . . _ — Acho. . mioc. ^
nftrios alemftes alegam que este em- em- cec«»u»vw# ta que nfto existe exlste praticamente possi- possl- Lambsdorff
Lambsdorff—Acho que sim, mas
Lambsdorff — ta vai ser
prestlmo demonstra que credores In-
. préstimo In- Lambsdorff Nfto. Eu diria bilidade alguma de a indústria
que bilidade industria auto- val difícil.
dificil. Temos que modificar
modiflcar
teraacionais mantém
^ ternacionais manttm a fé ft no marco marco 08 os japoneses reagiram como n6s nõs na mobilistica
mobilistica americana conseguir algumasde algumas de nossas atitudes atitudesee expecta-
I como moeda forte. Mas parece que os os Europa Europa já
jft prevíamos.
previamos. Eles tfem
tim competir
que competir com as importações
importa$6es japone- tlvas tlvas e nos ajustarmos fts condições
condiQdes
w sauditas e outros produtores de pe- dar alguma segurança seguranga e alguma ga-
ga- sas.
sas. A diferença
diferenga nos preços
pre^os é
t grande determinadas
determinadas pelos japoneses.
Japoneses. Nosso
r trõleo pe- darrantia nossos
trOleo querem simplesmente diversi- diversi- rantia a mercados. Vocfe sabe denials.
demais. E acredita que a indústria
IndUstria país
P^s vive de exportações.
exportagdes. Nisto nos
ficar
flcar suas reservas em divisas èstran- estran- ^ual qual é6 minha posição posiQfto pessoal e a do do I americana
americana precisa de muito tempo, parecemos parecemos com o Japão Japfto e não nao com os
geiras e sentem que nfto dispõem
geirás dispOem de de Governo Governo alemão alemfto sobre protecionismo.
proteclonismo. talvex talvez uns cinco anos, para recuperar Estados Estados Unidos. Temos que defender
r marcos suficientes. suflcientes. Mudarfto de atitu- atitu- &omos Somos totalmente contra. Mas a pres- pres- sua posigfio competitiva. Por essa ra- nossas
sua posiçfto nossas posições
posigdes no mercado. O Gover-
de assim
asslm que acharem que jft diversi- são está
estft aumentando na Europa no sAo,
sfto, Abernathy sugere alguma forma nono alemão
alemfto tem que ajudar. Isto nfto
Jft diversi- ®a°
sentido de se fazer algo contra o fluxo
ficaram
flcaram suas reservas o bastante. bastante. sentldo fluxo de de proteçfto,
protef fto, de preferência
prefertneia o estabe- quer quer dizer que tenhamos que conce-
Quanto tempo a Alemanha poderft de importações
importaQOes japonesas para o Mer- Mer- lecimento
lecimento de cotas. Você Voce acha que a der der subsídios
subsidlos para exportações exportagdes ou
poderft k cado
c&d° Comum Europeu.
continuar
contlnuar a sofrer softer déficits
deficits em conta conta r Europeu. indUstria indústria alemft se encontra em situa- qualquer
seencontra qualquer coisa parecida. Mas temos
corrente tfto grandes como os dos dos ffto çfto diferente? diferente? Que que oferecer a nossas companhias e
últimos
dltimos dois anos? anos? O O Governo Reagan parece preo- preo- nossos nossos sindicatos
slndicatos a estrutura necessft-
1^—cupado cupado com o impacto que pode ser ser'\ Lambsborff — —Eu Eu acho que nossp nosso riapara para reagirrea^r com sucesso , a este
Lambsdorff — Nfto por ~ provocado
P">vocado por restrições,
restricOes na Europa caso
caso é
6 diferente. A indústria
indUstria alemft desafio. Hft bons
desaflo. Iwm indícios
indlclos de uma irnia rea-
nor multo muito ^ sólida e forte de empresários
tempo. Os sauditas nos disseram, disseram que fts importações
lmporta?6es de carros japoneses.
Japoneses. desenvolveudesenvolveu carros menores e nunca
nunca çfto ^da empresftrios ale-
aue 48 mftes ao desafiodesaflo japonês.
em 81 continuarão
continuarfto a nos ceder em- em- BillBlll Brock, o novo representante dos fabricou fabricou aqueles automóveis automdveis imensos maes japonfes. Estamos in- ln-
Estados Unidos para o comércio,
comercio, aler-
aler- que
que bebem gasolina demais e que con-
con- gressando
S!l?sa?d° numa
nu^a recessão,
recessfto, o ano de
prtstlmos e manterão
préstimos manterfto sua cooperaç&o.
cooperacfto E8tados 1981 nãon&° deverá
deverft registrar
re^strar crescimento,
cresclmento,
Nesse meio tempo, temos que auedar dar du-du- toutou os europeus eur°Peus para nfto imporem imporem tinuam tinuam sendo fabricados nos Estados Estados 1981
mas os investimento's
investimentos ainda são
ro para reduzir reduzlr o déficitdeficit em conta conta ft. estas restrições
restrigftes porque acabariam acabariam Unldos. Unidos. Agora me diga dlga uma coisa. mas sfto altos
desviar
desvlar mais exportações
exporta?6es é
6 vai pagar por estes cinco e e estão
estfto crescendo. Nosso povo não nfto
corrente. Temos grandes reservas de de por por japone-
japone- Quem Quem que
ouro e monetárias.
monetftrias. Mas Mac sabemos que sas para
Pa'a os Estados Unidos.
Unldos. Qual é
e a anos
anos em que a indústria
industria automobilte-
automobilte- gasta seu dinheiro nem investe
j*88*® lnveste apesar
aue ®aa
estas reservas podem sumir sumlr de uma uma *"*sua posição 1,081540 diantedlante disso? dl8S0? tica tlca americana simplesmente dormiu da pressão japonesa mas sim em de-
hora para outra. Nfto se pode ter ilu- ilu- no no ponto? Os consumidores dos car- car- corrência
o'^nela dela. Sabem que precisam precteam
sdes. Temos que no& Lambsdorff—É aquela velha his- ros
ros americanos?
amerlcanos? Não
Nfto acho que seria reagir.
reagir. O Governo pode fazer duas
esforçar. Este é
nos^esforcar Lambsdorff—fi coisas. Em primeiro lugar tentar pro-
nosso problema número numero um, um nosso nosso ^t6ria- tória. Existe um triângulo triftngulo formado formado uma uma resposta correta para uma econo- coisas.
maior desafio.
desaflo. WWPiMr por Estados Unidos,
Unldos, Japfto e Europa. mia
mia que tem que servir ao consu- porcionar um ambiente financeiro
porcionar flnanceiro es-
Nós
N6s sabemos que os japoneses se con- con- midor. midor. tftvel tável e sem inflação. inflagfto. ÉE verdade que
Abs — Milton Friedman costu- costu- HHcentraram centraram durante décadas dAcadas no merca- merca- consldero considero nossa inflação inflagao muito alta
mava dizer que a política politica monetária
monetftria . do americano. Nesse tempo todo, todo, Eu acho que o que Abernathy Abernathy mas> mas, se compararmos com a de nossos
do Banco Central norte-americano norte-americano mantivemos mantivemos distância, dlstftncia, olhando a ce- defende ée a manutenção
ce- defende manutengfto da capacida- capacida- vizlnhos, vizinhos, dos Estados Unidos e do
(FED) nfto é6 elaborada em Washing- Washing- ||^uana de longe, como meros espectado- espectado- de de industrial básica bftsica de um pais. O Japfto, Japão, veremos que estamos indo até ate
ton, mas sim em Frankfurt. Agora Agora res.res. Agora, a coisa mudou um pouco. problema
pouco. problema que, é
e se um fabricante de multo
mu*to bem. Este é
6 um ponto forte da
está
estft acontecendo o contrário. OsOs japoneses continuam continuami se concen- automóveis vai ft falência,
concen- automOveis faltacia, o país economia alemft. A outra providência provid&ncia
contrftrio. As deci- deci- pals nfto
nfto economla
sdes no campo monetário monetftrio sfto toma- toma- trando trando no mercado americano, mas s6 só perde este fabricante, mas prejudi- JUf que o0 Governo deve tomar é6 evitar
das em Washington. É£ certamente certamente fc parte de seus esforços esforgos e atividades ativldades ca ca indústrias
inddstrias de suportfe suporte e reduz a toda toda e qualquer coisa que sobrecarre-
possível
possivel recorrer temporariamente a estft estft agora dirigida
dirlglda para a Europa. E propria
prdpria viabilidade de sua indústria
industria gue financeiramente nossa comunida-
nnanceiramente
empréstimos
emprtstimos para evitar uma teto naturalmente tem siderúrgica. Este ée o preço de empresarial, como custos sociais socials e'
perda
perda isto que produzir siderUrgica. pre?o que oav os ~e
impostos.
muito violenta em reservas monetft-
monetft- algum algum Impacto.
lmpacto. Se nós n6s tomarmos
tomarmos Estados Unidos, a Alemanha ou a
Estados a" ™P°stos. Não
Nfto podemos nos dar ao
'rias luxo de encarecer nossa produção.
rias e divisas estrangeiras. A Repúbll- Republi- qualquer qualquer decisão decisfto que restrinja restrlnja as im- Grft-Bretanha teriam que pagar por
lm- Grft-Bretanha por luxo produgao.
ca Federal pegou um empréstimo emprtstimo no no ""'1portagdes portações Japonesas, estaremos certa- certa-1 perderem
perderem-Aa competição compfiticfto da indústria- indrtsitria-
oassado de 20 hllhftoa
ano passado bilhOes rie de mamou,
marcos meule mente esumulando-os
estunuiando-os a se concentrar concentrar | automobilística. automobillstlca. Nomwn Ooll, jornolitto,r——:
senTo ainda
8111(18 mais é eipacialrtto em atiuntot tconômkoc.
»m...u^
sem o qual teria acabado por perder perder .U# , \ ^ no mercado americano.
americano. H^n
>48
48 bilhães
bilhdes de marcos (24 bilhdes bllhdes de de MiMiHHDB Aconteceria a mesma coisa se fosse o o Lambsdorff — Os britânicos britftnicos tive-
ddlares) em divisas estrangeiras. Ou- Ou- . JDmEMK contrário.
contrftrio. Se os americanos amerlcanos adotas- ram ram cotas durante muitos anos. E a
tro feto
fato que deve ser levado em conta conta sem sem normas protecionistas, os japone- medida medida nfto ajudou em nada a British
' é6 que no ano passado saíram salram do pais pais ses ses pressionariam o0 mercado europeu. Leyland. Leyland. Não Nao se trata de uma questão questfto
18 bilhdes
bllhdes de marcos em divisas es- es- ^ r Portanto, qualqúerqualqder decisão, decisfto. tem que de de cotas. Se você voce impuser medidas medldas
trangeiras, em virtude das operações operagdes serser tomada em conjunto corri com os gover- protecionistas, ai que todo mundo vai
gover- protecionistas,
emprestimo e Investimento por ale-
de empréstimo ale- nosnos dos Estados Unidos e do Japão. Japfto. Hear ficar sem ação, agfto, porque se tira do cam-
m&es no exterior, e de retirada de
mftes de Naturalmente Naturalmente não nfto podemos ignorar o po po a necessária
necessftria pressão pressfto competitiva.
dinheiro depositado na Alemanha por por fetofeto de que existem exlstem três trfes importantes
> estrangeiros.
estrangelros. O ddlar ainda ée a princi- princi- regides regiões industrializadas
industriallzadas no mundo mundo O que aconteceria na Alemanha
pal
pai moeda nas transações
transacdes internado-
internacio- que que tfem
t6m que cooperar entre si. ɣ por se se a fatia do mercado destinada ft ft
nals, o0 que ajuda os Estados Unidos. A issoisso que entendo a posição posiQfto de Brock, Volskwagen, o0 maior fabricante de
Brock, Volskwagen, de ..
taxa de juros nos Estados Unidos se se ^ainda ainda mais quando se considera a carros carros de passeio do pais, fosse redu-
1 aproxima atitude tão tfto sensata e corajosa da Co- Co- zida zida dos 30% atuais para 27% ou 25%
' aproxlma dos 20%. Na Inglaterra, é6 de de atitude
missão de Comércio
Comercio Internacional dos como resultado de importações
como
16%. Na Alemanha, 8 ou 9%, porque
18%. porque missfto importa^6es japo- japo-' f
sua inflação
inflaQfto é6 menor. Assim, Asslm, investi-
investl- Estados Estados Unidos,
Unldos, que se opôs opds áft adoção
adocfto nesas? nesas? Quais seriam as conseqüèn- conseqaen- ,
dores correm para o0 ddlar por causa causa de de medidas medldas protecionistas contra a das cias econômicas
econdmicas e como o Governo
das taxas de juros mate altas e porque
dás porque importagao importação de carros japoneses. O reagiria? reagiria?
'¦
o ddlar estã estft valorizando. Em 80, ainda ainda ¦ que Brock fez foi advertir a Europa a c
foi possivel uma drenagem de 18 bi-
fol possível bi- '.UM**"' não
nfto tomar medidasmedldas unilaterais
unilaterate contra contra Lambsdorff — Sempre me recu-
Ihdes de marcos para fora da Alemã- Alema- ¦ os japoneses sem analisar as possíveis possivels sei sei a comentar estatísticas estatisticas de merca-
hha.
nha. Mas por quanto tempo ainda esta esta reagdes reações e conseqüências
consequencias infligidas aos do. do. Estaria colocando o Governo nu-
situação
situagfto ' pode contlnuar? ~ americanos.
americanos. ma ma posição politica impossível
posigfto política impossivel se dis-
, i"4.f f •> : • continuar? sesse que reagiríamos a uma redução
Você
Voce tem resposta para sua per- per- LOderer, Lõderer, vocfe esteve no Japfto em em para para 27% da fatia da VW no mercado. mercado. 1
gunta? Quanto tempo passará passarft até ate queque novembro novembro em companhia de um gru- gru- AA indústria
Industria alemã alemft estã estft aceitando o 0
o.
oReiRei da Arftbia Saudita diga aos aos po po de lideres da indústria industria automobi- desaflo desafio das importações
importagdes japonesas e rjaHK
- alemftes Oo que De Gaulle falou para os os - listica européia.
europfeia. Quais foram as suas reagindo como convém
reagindo convfem a uma econo-
jiS
amerlcanos no fim
americanos flm da décadadfecada de 60: 60: impressOes? impressões? mia mia de mercado. Isto significa signiflca abaixar
"NOs nAo queremos mais seu dlnhei-
"Nõs dinhei- os os preços pregos dos carros para atrair consu-
Lõderer — Há Hft vinte anos, dizia-sè midores. E fazer um esforço esforgo para ino-
• r<ro. ro.Queremos
Queremos
ah.iv
ouro"?
ouro"?
¦ . . ..
LOderer
na Alemanha os japoneses exami-
dizla-se mldores.
var e progredir em termos técnicos. tfecnicos. vu
, . na que exami- var
. f a/:CL.a/ x Abs: — Neste ritmo, ntmo, nfto nao vai durar aurar i navam tudo para depois copiar. Desde
Desde Mas
Mas não
nfto me venham pedir assistência
assistfencia
muito. É£ preciso fazer alguma coisa. coisa. „ , 'i.™-— então,
entfto, ficou
flcou claro que os japoneses do do Governo.
Governo. s ™

.'...............w-V:... <.
 ,
4ESPECIAL: JORNAL BRASH Domingo, 8/3/81
DO ?

L /,'. se se apenas para a política

ra vâ,
politlca parlamentar e a Uteratu- literatu- de permanecerem na aridez nordestina para corri-
A nWitf n j-*V ra educação, vA, principalmente poética. pottlca. A indiferença
indiferen?a pela gir as condições feudais de seu melo. A principal
yV^eti^re^sTTKujL- W\ educa?Ao, 6 difícil dlflcil dizer se foi fol uma causa, ou uma omissão foi no dever de proporcionar educaçAo
PECADO DEE (~\/ Yt-^Jry y i conseqüência desse estado de coisas.
I Sw- conseqttfcncia colsas. A famosa universal primária, Instrução profissionalizante,
i 1 y^L I TrdtLar^'yC \ U III tristeza sorumbátlca
tristeza sorumbAtlca do brasileiro, brasllelro, a que se refere assistência higiênica e médica e terra pela lmple-
| I Vw""^ I Ppfr ' \W i" I/I Paulo Paulo Prado com tamanha Insistência, lnsistencia, nfto nôo se a mentaçâo de uma Reforma agrária que Já existe,
<r .v r h \\\ 11/J deve deve talvez atribuir somente àqueles fcqueles vícios
vlclos de mas no papel. Omissão por falta de coragem e
/r25\'%. „ 1 . K \\\ comportamento, mas a um sentimento de culpa iniciativa no sentido de dobrar, pelo menos, os
II comportamento,
A \L\ \ V\. inconsciente, uma espécie
Ik I. inconsciente, espficie de "complexo" diante orçamentos municipais, estaduais e federais dedl-
ySBSSS&S&eSSBBBMwiV ll/l IJ da da injustiça
Wustlca que se perpetrava, comprometendo o cados A Educação e Saúde, de maneira a alcançar
¦¦¦ 1|\ desenvolvimento do pato. pals. Be Se Paulo Prado houves- uma percentagem do PIB comparável A que vigora
0
OMISSÃO E (I desenvolvlmento
t g se se melhor conhecido conhecldo a psicanálise,
pslcanAlise, poderia poderla haver nos países industrializados mais cultos (até cerca
wJf penetrado penetrado nessa esfera eaten sombria
sombrla de nossa alma de 10% no Japáo e Canadá, por exemplo). OmlssAo
IMMr coleUva.
coletlva. em náo fornecer informação sobre planejamento
T Provavelmente, uma certa dose de mobilidade
/i Provavelmente, mobllldade familiar, de maneira a deter a grande tristeza da
¦ I ¦ ¦ vertical tenha mantido mantldo o dinamismodinamlsmo da estrutura mortalidade infantil e do aborto. E em náo dar um
/ ^ I JjfL
multo senador e combate intensivo As endemlas rurais. Em suma,
III I In social. Afinal
social. Aflnal de contas, houve muito
¦ ¦ I ¦ W' I ffl titular Imptrlo de sangue mesUço.
titular do Império mestizo. Goblneau
Ooblneau só s6 rompendo, em seu ponto mais débil, o circulo
JUSTIÇA SOCIAL-III III
JL Mm JL t /' I
' / rl exclulrla excluiria o Imperador dessa mescla lndiscrlmlna- lndiscrimlna- vicioso do subdesenvolvimento nas nossas condi-
\ /itt da. da. NAo obstante, ét de crer que Paulo Prado tenha ções de explosão demográfica. E atendendo, assim,
, * | rezAorazAo quando aponta para o trauma moral que a tanto ao argumento irritado do empresário capita-
- TTT NJ> escravldAo
escravldAo causou e que ainda alnda perdura nas condi- lista do Sul, que náo se considera opressor, mas
j_ /C\ \\V atuais de nosso desenvolvimento desequlll- criador de riquezas; quanto às alegações dos inte-
J. O. u- de Ineira |f.;_„
Meira Penna n„„
retina ^ /AI \Vi^ Cftesções atuals desenvolvlmento
Jrt
• brado. NAo seria, preclsamente, a preocupaçAo
serla, precisamente, preocupacAo lectuais de esquerda, que falam da exploração do
\1W \\\U, brado.
.. artigos anteriores flzemos uma corre- /J //ll/l \ —\\liV WWl' recente recente com comoo problema Justlca em nossa terra, pobre pelo rico. Na verdade, encareço a tese de que
da Justiça
Marugosanterioresfizemosumacorre- I ) yt v — —1At VjiJMk
"Awm \\\\y um um sintoma
alntoma de "tomada de conscientizaconsclentlzac&o çAo é£ uma a raiz verdadeira da responsabilidade coletiva resi-
lacAo
lacao entre a noçôo nocAo de pecado ativo atlvo 5*lu/ III \ catarse. EB nAo seria serla a poslçAo
poslcAo progressista da de nessas omissões.
(avareza, extravagAncla ou pleonexia) -f'l -—r*I3s—.Xm yr catarse.
pleonexta) f! I N, \ n . Igreja Igreja em parte tomada para purgar o remorso de
com
comoo da Justiça
Justlca Social. Che-
EMgamos problema Che- U/i (111 iVk. JTr -jtfMtAvXU / haverhaver aceito,
acelto, serenamente,
rerenamente, a malfadada malfedada institui-
instltul-
. ética doj amor ao ponto em que
aaetlcadoamor ?ue verificamos
vef"lcamos que 1ue JBll V r\iW <*° çAo e haver
Haw santifleado
Mmtificado uma estrutura social gran-
exlge uma postura ativa,
çxige attva. A ausén-
aurtn- WBJ I T IMMSiSSW. demente
Jft, demente injusta
lnlusta (ainda
(alnda que historicamente
hlstorlcamente expli-
expU-
cia
cla dessa postura implica impllca um pecado de omissflo. omlssAo. RH .,! i W n^JfjSasSrSv II 4/ cAvei)?
cAvel)?
Vamos agora concluir conclulr nossa an&Use.anAUse. jJAS., •' J' vSK^n u I// vfrrzr*Jw 0. / Aà idéia de que somos todos responsáveis
A Atlca
4tlca do amor nAo A6 negativa. constltul 'JBlXtU
negatlva. NAo constitui Após
ApOaaa AboilçAo,
AbollcAo, que coincidiu colncldlu com a decadén- decadin- A por tudo é uma Idéia profundamente
uma moral que simplesmente Ml \ WW/ Y/tiZW/ \/ , cia econômica
econOmlca do Nordeste e de certas certaa áreas
Areas dos cristã que corresponde às mais estritas
slmplesmente proíbe prolbe de dizer,
dlzer, V W/kJ J/KOj. \W''£1Wtl*jS2s5BB». I. ft \W fcJEl JT cla Estados do Rio e de Minas exigências da JusUça. Nesse sentido,
pensar ou fazer alguma coisa; colsa; ou que apenasananas pune oune W lill'lA srmm/K i/\ WV V I ///. II f/. VjMriii Estados Mlnas Gerais,
Oerais, assim
aasim como com m ™ sou responsável pelos cambòjanòs
a transgressão
transgressAo da norma. A ética tUca do amor exige exiae aa MW il/[ ftiml/h/vfj J/VU JIL. a a ImlgraçAo
ImlgracAo européia,europtla, fator flator dlnAmlcodo desenvol-
demonstração
demonstracAo de amor atravAs atravts de atos e obras de de M/ti •,,// i*Ai 'i 1v Win H" T Tl f'Tlli vlmento vimento do Sul 8ul — - os negros libertos Ubertos e os caboclos abandonados como lixo nas fronteiras da TaliAn-
amor, de Inlclatlvas
iniciativas espontAneas de amor, de de- de- /ZWV/ i \ Hi /VoUT^ mJlMlfi/] n iJwi dasdas regiões
regldes decadentea
decadentes do interior Interior foram delxados dia, como sou responsável pelos refugiados cuba-
fbram deixados
monstraçôes evldentes de amor — que superem oo Jria.
monstracCies evidentes 1 ««V) I ¦ / I 7'*k i' • T;, V W/* L ( 1 ffl W^r/k a a seus prOprios cuidados,
mus próprios culdados, na ignorAncla lgnorAncla e no de- nos que se afogam no estreito da Flórida; sou
egoísmo
egolsmo natural na atitude daquele que simples- simples- 1 ?*T?" Z50 r*4 AliVf r' I//I II ./ * »'r&VA IUI '%>k. Iv ! \r Jjr M samparo. Com exceçAo
samMro. exce«Ao do Sul, a maior malor parte do responsável pelos pastores nômades do Sahel que
mente se omite.omlte. ¦*
¦* 1 tvA. I 7 i t * kuSO ujaHQi; l fWW BrasllBrasil foi fol como que esquecida.
esqueclda. Caiu Calu num limbo de morrem de inanição em seus campos desertiflea-
Todos nós nOs sabemos de sobra, na experiência experitncla J ^ I Q ^ j|\ AtW'inWfew^uv 1C VI, Jm melo melo século.
s«culo. A medida que a populaçAo
va e se talam populacAo aumenta- dos, como sou responsável pelos que estáo morren-
. de nossas relações
rela?Oes afetivas com as pessoas que nos nos UE3*/ ( ¦ 1 ////fillmt '» * \ ^^Vf^nllE|i0®8!iPVv \WW. va ftuiam sentir
aentlr os primeiros
prlmelroa sinais lUtura do em El Salvador em virtude de uma cruel e
alnaia da fotura
sAo mais caras, que a pior plor ofensa é6 a Indiferença,
lndlferenca, / iHG!^W/\l\Lk.vL^C^r2X{.i *<v'V \lm/| h'Wifflvtifli, L. explosAo demogrAflca, o abandono se destacava estúpida guerra fTatrlcida. Sou também responsA-
explosão demográfica,
porque significa,
signifies, precisamente,
preclsamente, a ausência
ausAncia ou defi- deO- \ ' ^^HSSWlfll IHlHifc. ill nos setores cruciais cruclaU da educaçáo educa?Ao e da saúde. saUde. vel pelos 20 milhões que pereceram no arquipélago
1' C^fVV iP&K \ x\Wl. nos
nhamento do amor. Uma briga, brlga, mesmo uma ofensa ofensa Imf1/ |rv\ V /ffOl \ ^vSMQhUI IIIB^ HE No No meunwu entender, portanto, éA a partir partlr desse Gulag como pelos 8 milhões de judeus eliminados
nos campos de concentração nazistas. Em toda a
resultante de um impulso lmpulso passageiro
passagelro de cólera cOlera ou ou t) Kjf BV"' rv - ^1 t*Cl» \ «i UMAtHHI [l£ IT momentomomento ou, mais mals especificamente,
especlflcamente, com a Repú- Repti-
uma reaçAo
reacAo violenta
vlolenta de ciúmes,
clOmes, nAo demonstrem
demonstram l( t , v r-l w Jll ; A\ /llB^ V /JlBaA \Jl4zni ,VI » j \HH bllca — que se queria querla progressista — que o mal se parte onde ocorrem Injustiças minha respònsabili-
"q'l J/ \1k fc bllca
ausência
ausAncla de amor mas, freqüentemente,freqttentemente, com ele ele v_ k . J17 A Jr JMCWi '\l», \T/ I' coloca: nAo na alegada "opressAo capitalista",
coloca: capitallsta", mas mm dade ê solicitada, meu protesto é reclamado. Por
insignificante
convivem. Em muitos multos casos, chega a estimular estlmular oo VTi \l i(Si) )/^»VfVil/ WfjBVA m \\ W V q ] na na depressão
depresaAo e desamparo total da sociedade «vi»/ia^» do que seja em tais casos, estou pecan-
amor. oO homem ciumento ê6 aquele que, A sua
ampr. sua \\ \ W] i\\TT a > J O Y U JT yV \ \ 7 yh Wl feudal-colonlal do Centro
feudal-colonial Centre e Norte. Onde houve houve P0' omissão.
00 por omlssao'
maneira, muito multo ama. Othello matou Desdêmona DesdAmona /JKl / W^W/L/iTt\lL / \k »\ \ M HV Tf capitalismo, houve progresso e a renda tendeu nAo
capltallsmo,houveprogressoearendatendeunAo Minhas responsabilidades
responsabllldades aumentam aumentamAà medi- medl-
por amor. Oscar Wilde e Nietzsche observaram que que // / \ rT /JV if M J/V' I ill) J /IX W. rtz apenas aacrescer,
«penas crescer, mas a dlstribulr-se. O Imenso lmenso da em que meu próximo proximo se aproxima. Sou entáo entAo
os homens matam àquilo que amam. As rasgas de W »Vo /,
oshomensmatamaqulloqueamam.Asrusgasde \i \ AJ ¦& ' 'liVW/Sr número de descendentes de imigrantes
numero responsável
| \.l ¦' f.f //.TjLA /V I I imlgrantes pobres
pobres pelo seringueiro
responsAvelpeloserlngueirooplladoquevlveoDri- opilado que vive opri-
amor sAo conhecidas e muitos casais, assim como
amorsAoconhecldasemuitoscasais,assimcomo ^ ,x '•" " "/IUI (alguns (alguns realmente camponeses de pouquíssimos pouqulsslmos mido nas profundezas palustres da floresta «ma»*,
midonasprofundezaspalustresdaflorestaamaaft-
muitos
multos amigos, parecem fortalecer os laços la«os afetl-
afeU- rec"fo«), recursos), que subiram sublram na escala social e hoje hoje nica.
nlca. E pelos milharesmllhares de leprosos, de
deleprosos.de subnutridos,
subnutrtdos.
vos que os 08 unem,
unem- com C0Jn essas
es8as estranhas reações reaches constituem as classes média media e alta do Sul, Bui, demons-
demons- de vitimas
vltimas da ancilostomíase
ancilostomiase e da doença doenca de
coléricas
colencas em que o egoísmo egolsmo se mescla inextricavel-
lnextrlcavel- passlva. A primeira
passiva. prlmelra éA, economicamente dinftmi^, dinAmlca, constltuem Curioso
Curloso de novo o ressentimento
ressentlmento nari»naii«»a
naclonallsta que oue Já tra a
??'tivemosrealidade
realldade dessa intensa
lntensa mobilidade
mobllldade vertical.
vertical. Chagas. Sou responsável
responsAvel indio, atingido
pelo indlo. atinsido ine-
mente com a simpatia. slmpatla. O únicotinlco pecado ImperdoA-
lmperdoA- ao passo que as segunda contribui contrlbul para a estagna- estagna- se manifestou manlfestou quando a Inglaterra tlvemos trts Presidentes
Presldentes que sAo descendentes
descendentes xoravelmente no de aculturaçAo
processo aculturacAo e desen-
vel no amor A a indiferença. Nessas condições, se o çAo. Nenhuma das duas, duaa' pprém, procurou lnter- Inter- JA desses imigrantes
Infantes (lncldentalmente,
/tadl{eren?a'Nessasccindiciies,seo mente PPrtm, se aplica apUca direta-dlreta- vir, pela força, for?s, contra o comércio comArclo nefAndo.
nefando. NAo
NAo des*®f (Incidentalmente, um número nOmero volvlmento que lhe traz o cortejo fUnesto JUnesto das
o maior mandamento e aquele que resume todos
toeaqiueleque todos ao problema moral levantado. houve, até ate momento bem avançado avancado do século
seculo superior ao dos Estados Unidos, onde a Presldên-
superior PresldAn- epidemias,
epldemiaa, da perda de seus territórios territOrios de caça
caga e•
os outro, como reflexo do ?Jl0nr amor de Deus, A o de
d®wDeus, de ^
Na parábola do ^van^?
d0 Semeador (Lucas 8:4 a 18), . 18), XIX, Iniciativa determinada para eliminar
Iniciatlvadetermlnada cia continua reservada quaarqué exclusivamente
excluslvamente da extinção
extlngAo de sua sociedade
amar o próximo ..„^aJP^^ola
Jesus distingue as sementes que caíram elimlnar o trAfl-
trAfl- aos re#ervad*
WASPt). Quasrqua socledade primlUva. E o sou
Pr**xfano (Mateus
<Matous 22:30 22:38 e Marcos 12:31), 12:31), aswmentes cairam ao longo longo co e abolir
abollr a escravidão.
escravldAo. A indiferença,
indlferenca, a passlvida- WASPt). pelo flagelado nordestino
nordestlno se alimenta
que allmenta de cac-
deduz-se que o maior malor pecado A o que AA cometldo , do canalnho caminho ou sobre pedregulhos ("os ( os que as as de e a insensibilidade passlvlda- ao* tus na caatinga
omlssAo.
omlssAo. receberam
recebei*m acreditaram, lnsenslbllldade caracterizaram a atitude atitude Agravou-se assim o fenômeno , sobejamente
sobejamente . caatlnga ressequida
ressequlda ou de caranguejos
caraiunieJos
por "O acredltaram, portm no tempo da tenta-
porém tenta- oficial e da oplnlAo pública. pUbllca. Depois Depots de liquidado llquldado o mniSSUn conhecido dos Hnf "dois Brasis" — o moderno e o do pescados nas praias pralas do Recife, após ap6s haver assisti-
aaslstl-
"° homem possui uma repugnância çAo voltaram atrAs"), das que qH ® S* se espalharam
esPaUla5anJen^« entre tráfico, A* morte
v„ seu semelhante possulliuna repugnAncia inata Inata em em os espinhos
esplnhos "sufocada
"sufbeada trAfico, aindaalnda demorou quase 40 anos para a extin- extln- arcaico. Trata-se de um fenômeno
*™roeno S
comprovado e ""rte de seus filhos e de seu gado.
ver
verseusemelhante sofrer",
softer", dizia
dlztaRousseau.Ora.se
Rousseau. Ora, se (correspondendo A palavra cAo
çAo definitiva
deflnltlva da DtAoria
própria escravldAo.
escravldAo MtasoVteon.
Mas o Viscon- -JIf i16.11111
a idéia
IdAia de CompaixAo
CompalxAo nAo era nova, Rousseau P?'os cuidados,
pelos culdad28' pelas PeH" riquezas e deleites deleltes desta desta da do Uruguai,
de iTmgiiai, no nnSPri.™.,,^ amplamente estudadoeaóamá-ltt da ^ intelectuali-
^telectuaU- Mais
Mals cerca de mim mlm ainda,
alnda, meu próximo proximo éA o
Rousseau Parlamento, mviavt a Inglater- dade
apenas a introduziu
introduzlu politicamente,
fcolltlcamente. lançando
lancando as as vida, e que
S?aVe Oue"4° nAo dAo d*° fruto")
toto") e das que caíram cairam em em ra de procurar "contestar-noaacusava
"contestar-nos
qualauermArito
qualquer mérito
^!?. esquerdista se nega a reconhecer seus efeitos
*reconhccer yu» eteltos favelado, o0 habitante
haWtante do subúrbio, subUrblo, aquele que
bases do que viria a ser a noçAo no?Ao de democracia boa terra. Só SO estas éA que frutiflcam, porque sAo sAo neste sociais. O fosso que cresceu entre os dois Brasis Brasis trabalha para alimentar allmentar 10 ou 12 filhos
fllhoa com um
retidas
retldas por um importante serviço
servlco nrestado
prestado nelo
pelo Brazil
Brasil A c«amu
ndofoi deliberadamente criado por um SvX explo- salário mínimo, o órgão,
social. A diferença
diferenca entre a reação reacAo da úme d me déchtrée
dichirte 111,1 coreçAo
cora?Ao bom e perfeito.
perfelto. Constata-
Constate- causa da Humanidade!".
Humanldade!". Que serviço, amor de elpto" 6r84°'0 o moleque,
mole<>ue'0 o analfabeto.
analHabeto.
de Rousseau perante o sofrimento mos assim, JP°r conforme
contorme essa parAbola, que As ^eservieoporamOTde por rador e opressor, masCr^ por um Sul 81,1 indiferente e« Meu próximoinlnlm?,i0
P^xlmo é6 também
tambAm o desconhecido
desconhecldo paraplégl-
softlmento alheioalhelo — - e aa
zas,
tls rique-
rique- Deus? Calo Prado Jr., que éAummaralsta um marxista, coloca-se coloca-se omisso As necessidades de ^ seu companheiro co, o leproso, o canceroso, o suicida, paraplAgi-
compaixão
compaixAo racional e empírica emplrica que nos deve orien- orien- zas' o0 bem-estar, os prazeres da sociedade socledade de de na curiosa poslçAo
poslcAo de defensor
detensordae^a^dAo da escravldAo ?de companhelro pobre. pobre. sulclda, o esquizofrènl-
esqulzofrAnl-
tar para a solução
aolucAo do problema social — - éA que aa consumo constituem
constltuem como que espinhos e ervas
ervas Os pobres do Sul sAo provavelmente,
P»*«velmente, em sua
sua co,
co. o depressivo.
depresslvo. É
6 aquele que foi
fol vitima de um
reaçAo
reacAo do Rousseau vinha acompanharia daninhas que impedem a frutificação quando também
tamWm denuncia a OrA-Bretanha
"trama arrogante Qri^BwSuSa i»Vsua
por sua imensa maioria, oriundos 2 do segundo «ra«n, assalto; e o0 policial arriscou a vida defendendo
acompanhada de ics- res- ganinhas frutlflca«Ao da Palavra. Palavra. e sem medidas",
^^^'^bw^tedS "aberrante de ?egu™?° Bl1^- do d0 P°Uclal que
sentimento contra os ricos e os poderosos, conside- Sufocam
8ufocam nossos Ímpetos impetos de amor. É£ desse modo modo 'emvSude Brasil feudal e atrasado. NAo sei se existem éstatis- minha segurança; seguranga; e o próprio prtprio assaltante, que náo nAo
conslde- todas as normas lntemactaSSS? em virtude de BrasllteucJaleatrasado.NAoselaeexlatemestatis-
nomas internacionais", ticas para comprovar essa assertiva, mas creio que encontrou em si a força
c°mProv,lre8«««ertiva,mascreloque
rados responsáveis
responsAveis pelo sofrimento softlmento dos pobres. pobres. «ue surge
que ^ o0 pecado P«»d° de omlssAo. omlssAo. haver
haver^rseS<»tateMw^ecrtveU^4S
perseguido os Interesses
^^^^ execráveis dos capi- ^
ela
forga para sobrepujar
sobrepular a sua
Assim, a compaixão
compalxAo romAntica
romAnUca e ressentida
ressentlda de de A omlssAo e o desinteresse pela talistas
tallstas negreiros. ela muito
multo se deve aproximar
aproxlmar da verdade. Junto
Junto agressividade
agresslvidade inata e a violência
vloltacla do meio
melo ém
em que
Rousseau iala determinar cela sorte do povo novo negreiros.
nen^^ comi a mobilidade
iroWIWaste vertical e precisamente foi criado. Meu próximo
determlnar a RevoluçãoRevolucAo Francesa,
Piancew, constitui,
constit^naHlsWriadS^B^U
na História do Brasil, uma característica
Sml^acterisUM ¦ causa dela, preclsamente por por fo proximo éA também tambAm meu Inimigo, lnlmlgo.
como paradigma
paradlgmade de todos os outros outrosgrandes
grandes movi- movl- permanente do Estado Estadoed^tesS^ftaoueS
e das elites dirigentes que o ¦ ¦ ¦ causa deU, dlnamlsou-ae
dlnamlzou-* a mobilidade
mobllldade horizontal
horizontal inimigo
talmlgp pessoal ou inimigo
inlmlgo político,
poUtlco, social ou lnte-
inte-
mentos revolucionários que se
mentosrevolucionAriosque sucederam até nos- — isto é, as Brmnde# grandes migrações
njjjwftes^internas internas no Norte Norte Iectual,
lectual, com o qual náo nfto consigo
conslgo estabelecer
estflbelecer sólido
s6Udo
sesucederamatAnos- mantiveram. Acredito Acredlto que éA nessa newa^dtoto tradiçAo de de exercício
exeictelo direto e• franco fmnm da ri. cobiça
coWpa o„Vpara o Sul, contacto
•os
aos dias, trazendo, nâo nAo a solução
solufAo do problema
problema omlssAo, n^it^ mai.
multo mais do que oue na "opressão"
"onre«a«o^d5i£ para com sua uibanlaçAo
urbanlsacAo intensiva.
Intensive. Foi
Pol o
o humano, nem alcançar
alcanpar uma compreen-
•pelai,
¦oclal, mas a tirania. dellbe- M criou a instituiçAo injusta, com o bene-jj^lco ÚnlCO recurso com ft Hraall mmlm»
que o Brasll moderno asslstlu MitiHn ao sAo malsmais alta no debate sobre o problema da
tlranla. A compaixAo
do pobre de Rousseau ia, pela
compalxAo pelo sofrimento
softlmento
dialética
rada do
a origem
Hn folclore
fayiAr» marxista,
^°~iTta que nnt devemos investigar ^vestigar ¦m ^¦ plAdto da Igreja. O escravo, ejeravo, porém, porAm, Brasll Brasil arcaico:
qiw
arealco: forneceu-lhe
fbmeceu-lhe a oportunidade oportunldade de de Justiça
Justlca Social.
pe^priaprõpria «Scato do ^^^0 do mal.
1^1^'Q gUdtottlMa.O
integrava-se na Grande Família migrar, mesmo em
ressentimento, abrir-se para a teoria da "explora- pa-
çAo" de Mane. O movimento de compaixAo pelo
^dS:n«o%T^«o
No período inicial da colonlxaçAo, «ah»mrm "^m0S triarcal onde encontrava alimento e do emprego e daquemelhorpau-de-arara, na miragem
vida no Rio, em S.Paulo moralNossos No^sp^adosconstituemograndeproblem.
pecados constituem o grande problema
que o esforço de diesenvolvlmento comportou a proteção, TT o«SS^""S.K ventre da mulher escrava era S,SS^d^^ZrvS^Tm,^
conside- ou no Norte do ParanA. Note-se da existência terrena. Conforme observa
pobre transformar-se-la no sentimento de revolta tentativa de escravizar os Índios. Para sua defesa que, mesmo nos Paul Tllllch, o notável teólogo protestante, já é
^^T^chl'^o^^^lo^protestante,8}?'?
do proletário que se sente "explorado" pelo rico sua sobrevivência material nos trópicos, o portu-e rado o melhor capital nessa curiosa indústria e os Estados Unidos, com todo seu poder e fortuna, os
fazendeiro», pelo menos os mais racionais, cuida- 10 ou 20 milhões de imigrantes arrogante e errôneo dividir o homem em duas
capitalista. Mas a revolta acarreta violência e a guês necessitava do trabalho nativo. Falaríamos vam da saúde de sua gente, na Senzala, como o provenientes do México, Caribe e América Central, legais e ilegais, categorias, chamando a unsas
violência se resolve em despotismo. No frio preg- ai, claramente, numa manlfestaçAo de pleonexia— feriam ws^^^ssssft de pecadores e a
imHmw dos rtn. anglo-saxOes,
«n.in.MT^W|S?rtri«^.L?y' ' de ^ifSSrr farlam de seu gado de raça. raca. Era natural: questao vivem em condiçõescondicfes de nAo diferem outros de Justos.
Justos- Poisp°ls ao estabelecermos tais tals divl-
matismo ao contrArio, vemosv®llo" a dr cobiça Y^ ou avidez, Juztlflcada talvez
' justificada questAo vlvem penúria
pendria que dlferem sôes,
ramta
correta tradução da compaixAo « e do 2??^imperativo de ções do melo. A grande expansAo
talvei pelas condi- condl- de interesse.
InterBase. AAperdadallberdadeer
pérda da liberdade er ompensada ompensada sensivelmente
senslvelmente das de nossos favelados
lhveladoa — ainda
alnda sdes, Já JA estamos pecando, JA Já estamos cometendo a
eS*H° bandeirante foi, pela segurança falta mais ^ contra oo«plrito, espirito, que éA aaSuper
amor ao próximo num reformismo democrático em parte, inspirada no desejo de destruir aldea- pela segurm^econOmlca, econômica, a crlstianizaçAo cristumiza™e a que que sempre sejam essas condições melhores do bia. Mesmo V* grave Super•
como solução para a questão da JusUça. O Refor- mentos indígenas, para angariar escravos. Os pa- alguns escravos
IntroduçAo dos rudimentos da clvllizaçAo. Quando que as « vigorantes em suas «uu terras de origem. orlgem. "pecadores" ese tivermos
!££& nAo pertencemos ao grupo dos
evitado os pecados
mismo brasileiros libertos voltaram para MSTSSKSffiJS
SS^o8SSS>eSS^qUeStS?fusU^Tob^
aare^sto
social da Europa ocidental foi o0 que
resposta correta, condizente tanto t V comqueTtrolixe
trouxe dres jesuítas, como 001,10 também
tamWm se
tenazmente a esses propósitos agressivos,
M sabe,
"Abe. se * opuseram
opuseram África e se estabeleceram em Lagos, na<ue
aaAMca Nigéria,
Nigeria, __ em
O?,ab*^dono
abandono dó Brasil BraaU atrasado manifestou-se
manlfcstou-se graves "por pensamentos, palavras e atos", e for-
a Justiça
Justlca de
^ que criaram uma comunidade próspera dois aetores-chave: o da educação
QdaeducacAoeodasattde. e o da saúde. mos suficientemente
suflcientemente humildes
humUdes para náo nos quáli-
q^to com
quuito romTmieXd^^ntetantocoma
a Liberdade.
Aniinanrffc assim o««iirSo ensinamento de Cristo, na
resultou a destrui çAo das missdes missões do Paraguai. A A mente As ttcnlcas técnicas artesanais
artetanait aprendldss
prt5«pera graças gracas|Sta-
aprendidas no Brasil,
justa- ^>.dol*r*e^"^0^vf:
BrtslL SS?
Falta de educação
^ ®ducacAo e feita
fklta de saúde aatkle sAos&o fetores
fttores flcarmoa como "justos"
ficarmos "Justos" — devemos nAo compreender
quail-
Aplicandò na outra inzpiraçAo
lnsplrafAo foi fol a procura do ouro e das pedras lhes aioanf^r m»i n«fi«^ intrincado», num circulo
clrculo vicioso
vlcloeo agravado pela que
Que esse tipo de postura o
parábola do Bom Samaritano, ao problema com pedras que permitiram
permttiram alcançar uma posição nrlvUfh
prlvlle- intrincados, pela perante pecado está
estA
com preclosas — uma cobiça
preciosas coblca frenética
frenitlca que podia cot- cor- glada em relaçAo relacAo A populaçAo populacAo nativa. Talvez por
explosAo demográfica.
nor explosAo demogrAflca. E JA se está estA hoje suficiente-
suflclente- muito
multo longe de corresponder ao que oue a grandeorande
que Iniciamos a presente discussAo, verificamos romper
rora^^obandelranteMmofcntasinalnatinglvel
o bandeirante com o fantarm. inatingível isso tenha o mal Inerente na InstituiçAo sido aceito 'Lugoni
lssotenhaomallnerentenaInstltulcAosldoacelto mente Informado P«[ por economistas
economlztaz como Carlos
Carlos tradiçAo
tradlcAo religiosa
rellgiosa do Ocidente Ocldente quer significar slgniflcar
aue a considereçAo do mandamento de amor
que do Eldorado, mas nâo criava injustiças que só através da educaçáo se pode quando fala em pecado. "
transforma
transforma^Utoente totalmente os M^eusseus dados
todos^lhmdamsn-
fundamen- o^™^^^«nAoi«.- para com boa consciência pelas classes cultas brasllel- interromper pecado. **
próprio. KrMcl^wS
ras. Até um momento bastante tardio da campa- mento. o circulo vicioso do subdesenvolvl- ™
tais. Nós, que havíamos iniciado lnlclad0 o0 debate argüindo
"gUind0 Mais
Mals grave, porém, porAm, foi toi a escravidão
escravldAo negra que nha abolicionista,
nba abolldonlsta, mal "»¦« ouvimos»y«iS^fc!![^nfSiStfstM
fc!" em protestos Que só a educaçAo de uma criança e de um
Q««>aeducacAodeumacrlancaedeum É6 assim que, na significação signlflcacAo do pecado de
^ inexistência de^ uma responsabilidade
pela r^*Tn8^!> moral cedo ^aubstltuiu
substituiu a do indio. que jovem, com boa saúde, omissão,
omlssAo, se exprimeexprlme soberanamente o negativo do
direta no eqüaclonamento f P10 lndio. A escravidão
escravldAo de novo
novo morais
morals contra a escravldAo.
escravldAo Jovem, sadde, constitui
constltul a alavanca sus-
sus-
*^f 0namento da Justiça Justlca social; que que poderia aer justificada justlflcada em termos econômicos econAmlcos ee Por outro lado, ceptlvel de arrancar da estagnação estagnacAo as -tt mandamento de amor. Se os pecados ativos atlvos sAo
whfnfff. negado se possa atribuir a atos
havíamos
haviamos especlfi-
especlfl- ecológicos,
ecolOglcos, uma vez que sem ela HWnHmMt. imwimato 00 da(je lado criava-secrlava-ae também anri*.
uma socle- ruralft.de Nâo
NAo exlite
exlste qualquer outra picada específicos
especiflcos e agressivos
agresslvos porque se endereçam
cos dos ricos, ou das nações dade sem
wm Dreconcl,lto.
preconceito» em relaçAo rurals.
A cor, o plcada que nossa
possa enderecam a
na?®es industrializadas,
Industriallzadas, ou do <1° colonizador português portuguAs teria sobrepujado a resis- resis- mais que cortar o0 caminho ^^mlnho em direçAo direfAo A meta, nAo hA
hA determinada pessoa ou pessoas, o pecado de omis-
sistema capitalista,
capitallsta, a culpa pela sorte pouco lnve- têncla
tAncla.descomunal
. descomunal do melo-ambiente. permitiria
permitiria, mals tarde,
tarde alcançar essa COItMt
democracia sáo
sflo ét universal porque universal é6 o manHnm»n^
jdstema poucolnve- melo-amblente. O negro negro racial de que oue tanto
tantonn«^rv???*?1*
nos orgulhamos. Com todosquidquer qualquer panecélapanecAla milagrosa
mllagrosa que possa resolver de de mandamento
jAvel dos pobres, das nações subdesenvolvidas ou
das classes proletArias
estava, evidentemente, mais bem ^ adaptado
a^Ptado à
awSvida seus
S^detelS defeitos e as
m folhas
Mta^ZlStanlS'S ainda existentes, a "solu-oubomodoo
outro modo o problema. pbSow O que estou escrevendo de amor: o Ágape. Agape. Se entáo entAo "somos todos respon-
oSlfSSf—proletarias e agrArias de nossas Áreas Areas Junto A& floresta tropical, com seu calor deprimente,
junto deprlmente, eAo brasileira"
brasllelra" constitui
constltul um dado positivo nmuim neste nrJtm pode pode parecer um lugar comum. Mas Mai como ouço ouco até atA sávela",
sAvels", solidariamente
solidarlamente responsáveis
responsAveis por todos os
atrasadas chegamos agora A conclusAo lusAo InevitA-
InevitA- seus
aeus perigos
perlgos imprevistos
Iniprevlstos e suas doenças. ÇAo figuras eminentes
emlnentes do clero brasileiro males e injustiças
lnJustl?as que se registram neste mundo,
ve^de^mi#
vel de que, nos termos exigentissimos da ética doencas. £E curioso curloso mnndn
mundo aimta
ainda >iiihhih/»p-i..
dividido pelas ^.riT
mais violentas e flsuru
cruéis
oniAls rem brasllelro
"capitalismo permanece-
permanece-
cristt.de Amor, essa responsabilidade
M lembrar o silêncio silAncio da Igreja em relaçAo relacAo ao negro, negro, rivalidades
rivalldades tribais. tribal*. rem na denúncia denUnda ociosa do "capltallsmo selva- selva- toma-se
torna-se inarredável
lnarred6vel a constatação
constatacfio de que, pessoal-
wsponsabilldade e essa
essa quando comparado com a celeuma que gem" como em outro "feudalltmo mente, pequei
pequel porque me manUve
culpa existem. Dostoievsky, que talvezplena tenha sido em tomo do indio.
emtomodotodlo.
11 levantou
levantou PagamosMla essa conquista com outros gem"
pecados, licito mencionar um
mencl^
lugar comum (náo
um'^Sdallzmo aelvagem"?
(nAo
ailvaS?^
seria
serla mais
mals
— de amor em relação
mantlve surdo ao pedido
relacAo Aqueles meus próximos
pedldo
o pensador moderno que mais angustiadamente o da luxúria
dalu^Te^e^Crefo^u™
"Retrato e o de ócio. Creio que foi Paulo Prado, ^
creio ) sofrem de prOximos que
A sociedade
MCietlade patriarcal do Norte, conforme no- no- em seu do Brasll", quem melhor ldentlfl- que cabe («capitular as
m origens históricas
hlstOrlcas do do sofremilequalquerespAciedeinlustica-social
qualquer espécie de Injustiça—social ou
sentiu o caráter absoluto dos reclamos da fé crista,
disse que "somos todos responsáveis". Repito, lai descreveu tao admlravelmente Gilberto Freyre, cou esses males do Brasil", Brasil. A lascívia do
idenUO-
branco,
mal, tal teypltular
oomo o Asemos. natural. Pequei As vezes num grau inflnitpmmni,
mndamentou-se na escravldAo africana e na mestl- enfatizada pelo autor paulista, correspondia a seu outras vezes de modo flagrante que a lamentável
somos todos responsAveis. O pecado das classes dirigentes brasileiras, opacidade de meu espirito não me permitiu perce-
A pleonexia — cobiça, avidez ou concupiscên- çagem com o Índio. O trAflco foi crescendo progres- ócio lmproficuo, a falta de estimulo econômico especialmente aa do Sul, é um
slvamente
am'sssassasBSB até alcançar índices fennm»nai. na pri- numa sociedade patriarcal sustentada pelo braço As elites JSESS pecado de omlssAo. ber. Mas de mil maneiras que um exame de cons-
cia — é® urna falta ra"a ativa. A avaritia — desejo de de - meira metade do século do Norte também
tambAm pecaram, no mesmo íwww ciência aprofundado permitiria caracterizar ade-
guard a riqueza,
guardar rlqueza.de de amontoA-la
amontoA-la-A — é uma ftilta sAculo passado (até (ate 90 000 por nor servil onde os "moço»
servi! "moeoa de boa hna feminia"
femüla", quando sentido, ,
quando preferiram vir feaer carreira indus-
ciAncia
gawaarrsafts
Wta ano),
ano,, imediatamente
Imedlatamente antes de sua supressAo. supmssAo. revelavam
rcvelavam qualquer interesse interewenuts mais alto, ^to.dWgiam.dirigiam- trial emtrUlemsKr^S^ quadamente. Sou responsável pela Justiça. E se hA
SAo Paulo ou política em Brasília, em vez injustiça, é porque me omiti em náo a reparar.

WãMÊMm
,

<—¦— Cartas
Cartas —-— —-

Agricultura
Agriculture e pqnto5) Outro ponto a mencionarmenclonar e ^moimoatracquaisostipos-de—tude
WmQ&moatrac quaisos tipos-de—tudo tem tem-coiiHBçiãarfinii^nwnt^
coinAcaad-tliffldamente
-que-estè-de-aeardo-conro"ditáaõ programas loromod que 1111» poderiam
nnriAriam ser u> consi®
«»uH. . n,,rc"~ peclalmente colheita múltipla,
mtUtinla po- no. cis-
proamiviaaae Elitismo na educasSo
prlõdúlividáde chinês citado pelo Prof. Vital, é a derados pelo Governo em fünç&o com' os cerrados. £ precisamente
com estas técnicas que o Governo
de ser resumido no seguinte trecho:
"A colheita múltipla provável-
educação
distribuição de crédito agrícola, do tipo de fazendeiro e não do
ggsswK¥! aacssfe
pro- pode direcionar qual o produto a mente atingiu o seu ""»i« alto está- Desejo fazer algumas observa-
Em interessante artigo
Eminteresaante publica- quer
artlgopubllca- por órgãos governamentais ou duto que precisa ser produzido.SSU° Em ser produzido. Talvez SSJ de desenvolvimento comercial JaS.'W.'i—
do no Caderno Especial do JOR- agências internacionais. Exige-se primeiro lugar programas tipo chamar Prosoja, Protrigo etc.
possamos gio K°£S2teSS'^SSi ções sobre o artigo "O Elitismo na
no mundo livre em Formosa. Este Educação Superior
NAL DO BRASIL de 01/02/81, o do pequeno produtor garantias acl- "green revolution", que exigem t«c- O outro tipo de programa seria desenvolvimento em sua grande Provocàdora)", gduca^ftoSupertor(UmaProposta(Uma Proposta
prof. Marcos Vital mostrou de ma- ma- ma de seu patrimônio,
deseu palalmftnlo, só
s6 se conce-
seconce- nicas apuradas no uso e controle de
de de Affonso do Pra-P*®- ^
^ crédito para determinado tipo
de para pequenos agricultores,
agrlcultoet isto parte, parece
eeteto ser um resultado
res^ted^hn! obti- ^Seabra,}publicado ^flbnso
neira
nelra clara e objetiva alguns aspec-
aspec- tipo fertilizantes,
fertillzanteB, inseticidas, Irrigação
irrigacAo ee levaria
levarla a um enorme problema que do no século
s^culo w
XX. Náo
NAo foi no JORNAL
tos importantes da rel&ç&o de colheita ffiterminado
e crédito para custeio
1,8 é outros instintos. Esse tipo de agri-
°H^®81®sunM)8'p88® aue 00 fol devido
devldo a
a do^bbah'tt'
DO BRASIL — » ?°.
Especial, de l°-02- -5
relftc&o entre
entre 1? t cultura agrl- iria requerer o concurso de vários vArlos nenhuma grande dádiva dAdlva da nature-
nature- 81
81, 6, Especial,
crédito
cr6dito e produtividade agrícola agricola mais abundante que para capital culture teve muito sucesso no Mé-
MA- órgãos
6rgftos governamentais, ' p.
51^#Ê fácil concluir governamentals, porque poraue iria iria za; realmente, o contrário
contrdrio é6 o corre-
corre- n) Ao
a) An
por um lado, e política monetAria fixo.
poUtlca monetária vaiP' conclulr que o crédito
crAdlto xico com o trigo trlgo anão
anfio que chegou a a requerer uma campanhacamoaiiha educado-
educaeio. to. A escassez de terra e a grande m-nnrta
contrário
contrArio do que aflrma
0.,f® . existem colégios
autor,
afirma oo .¦
por outro. O artigo conclui
conclul contun-
contun- vjlL para
P®™ as
m m&os
raftos de quem nãonflo atingir níveis
nlvels de produtividade
produtividade mala detalhada
nal mais dotnihaH^ populacAo 6?108 no Rio de
Exemplos! aos fazendeiros. populaçAo tomaram
tornaram a colheita
colheita jnnpiivf^?1^
Janeiro náo se transformaram
cientemente
dentemente que: quef prwlsa. Exemplo^tatemacionals
precisa. internacionais maior que a da Bélgica B61gica (tradicional-
(tradlclonal- Grande
Orande dose dM^taXStoMrii;
de imaginação seria múltipla mffitanec252S?o
necessária. O processo ^ fmFaculdade. que
transfomia»m
podem ser encontrados em Food mente
eTm Food me"t® um dos d°8 países foi em Exemplo:
E?emPlo: Colégio
1) O abundante e subsidiado cré- crt- ."S P^8 de mais mate alta
alta necessária
necessArla para
para que os
peauenoS
pequenos iniciado
inlciado quando Formosa ?n
estava Z Jo^^i
Sáo José, dos irmãos maristas, ColAglo
dito agrícola nâo tem aumentado a First, de Francês Moore Lappé e produtividade em trigo). Nas Fillpi- agricultores se convencessem a sob domínio japonês e foi facilitado Tyuca. na
produtividade do setor; esta obser- Joseph Ballantine
Collins, livro publicado pelo nas, as culturas de arroz t-nmham adotar
rMMrssi; ri-irS essas técnicas. Além do pela melhoria de técnica e capital b) Há somente
vaç&o é válida para a série histórica Books em N. Y. aumentaram enormemente a pro- mais, os resultados aqui dimiwnm que ocorreu no quatro Unlversl-
brasileira e também para alguns
Kra-rss Assim, é pena £m»S?SSK::. período" (tradução dadescatóücas com o título de
a aparecer. e gritos do autor) (Survey of Multi- PontUIcla
países do Primeiro e Terceiro que o Prof. Vital no
não tenha podido Mais detalhadamente, o que de- pie Cropplng ln Less Developed ro, São Paulo, Brasil: Rio de Janei-
Porto Alegre e Cam-
Mundo; ve ser proposto é um programa Nations, USDA-AID — FEDR 12. pinas.
2) Se houvesse dlminuiçfio
dlminui^fto do do estender
irS
^
seu arti- SESi
regional ou talvez local deaen- October 1971,
local, de desen- 1971 p.n on\
90). i.
crédito agrícola poderia haver au- go para mostrar yolvimento de sementes «gHcnif»» Existem indicadores de que no adjunto ..c) Lamento que o professor-
mento do produto do setor agrícola como o crédito insumos e técnicas apropriadas pa- Brasil o pequeno agricultor está em da Universidade Federal
e, conseqüentemente, combate agrícola poderia ^ane^ro tenha,
mais eficiente à inflação; ser melhor dite- ra o pequeno fazendeiro. Ou seja, fase de deteriorizaçáo. Há uma que- estudo, omitido referência aoemdirei- seu
ggs cionado smm
sementes resistentes a pestes, téc- da de produçáo de feijão e mandio- to
3) A conclusão dos itens (1) e (2) é no Bra- nicas de colheita múltipla, peque- ca com a diminuição dais «mws de escola de opção entre escola oficial e
uma ineficiente alocaç&o de recur- sü. Ou seja, como nos Instrumentos e máquinas de farinha, a existência particular por parte do estu-
da agricultura, gerando conti- alocar o escasso
^issssrs
sos sfSSS dos £™1'e
gssMtsa: —
nua e prolongada ineflc&cia que na- crédito agrícola, pequeno porte. A disponibilidade Mas reflete o nosso "progresso pelo art. 26prerrogativa assegurada
da Declaração Univer-
eficientemente, desse tipo de técnica feria com que agrícola" inadequado. sal dos Direi
da contribui para o combate à ln- o pequeno fazendeiro se <<»¦— E multo comum a importação de tos Humanos.
flaçflo;
fla^°l depara vários tipos mais ao local de origem,
orlgem, alimentos
allmentosbtelcos.Batettpodea™
básicos. Este
d) Considero impertinentes as
de programas
programas mate pois
pote são
sio tipo de ati- comparações
comDmSs entre as Universida-
4) Quanto ao item
4) Quanto Item 1, as conclu-
conclu- tragam
tramm me- me- multo muito estreitas
estreltas as relações sócio- vidade
relacdes aOcio- vldade poderia ser eliminado
elimlnado se no no des de livre
sões do prof. Vital podem ser confir- que econômicas entre Brasil existissem U^Lidat?vfl
iniciativa e Yfic^
as estatais.a"
os pequenos pro- armazéns apro-
madas consultando vários exem- lhorlasa massa materiais dutores agrícolas e seus clientes. pilados com adequados estoques Público náo que, até agora, o Poder
de
plares anuais dò Agricultural Sta- para pequenos e agricultores, dutividade,
Além do mais, esse tipo de progra- reguladores. Finalmente, o impor- gurar "iguaispôde ou náo quis asse-
oportunidades a to-
tistical
"^[^Abstracts
Abstracts of the United SSWifflS
ofCtheUrUniSt2i grandes usando métodos seme- ma tem menos risco que
ma^m°meno» tante
tante T^krtifjSa
no momento "
States, onde se constata a baixa além de um efetivo rSnadSSo' e duradouro lhantes
KS?os' aos empregados
¦osempregados no México.
MAxico. qS^ as^ grandes
^d?s é partir para KRTSlISmm art. 3°, n, da Lei n° 4024, T"de
baixa desenvolvimento
desenvolvimentn agrícola,
noHnnia fi# bom Na índia, conseguiu-se aumentar monoculturas.
monocultures. No Brasil
Braails6 só recente-
recente- uma politica em que tanto Governo
política Governo 20-12-61)
20-i2-ai)nnincrpoc«««
no ingresso h
a mente o CNPq formou um na rede oficial'
produtividade de várias colheitas lembrar que a agricultura é a ativi-
produção e produtividade do trigo, estudos para a elaboração grupo de' como produtores e consumidores ou particular. A propósito, o Japáo
brasileiras quando comparadas SSSk de técni- discutam uma estratégia a •
que to- prova que isso é possível.
com outros países; ou seja, a produ- dade econômica de maior risco e desenvolvendo SS5r' uma espécie de cor cas alternativas de produçáo agri- dos beneficie. A
proposta estô aí e) Louvo, por outro lado, o empe-
çáo brasileira aumenta com a ex- portanto precisa de cuidadosa e âmbar tão ao
abundante assistência em paterna- Não há dúvida gosto odosBrasil
indianos, colas para pequenos
produtores. acompanhada de experiência feli- nho do articulista na melhoria do'
pansâo
ggEggp* da fronteira.agrícola; que
jSjjBS pôde Um exemplo internacional das zes
SS em outros países. Ricardo Jun- ensino superior, brasileiro.
lismos. atingir tais níveis de sucesso, mas nicas para o pequeno produtor, téc- es- queira Lustosa — Rio de Janeiro. Longhi — Porto Alegre. Mainar
"
' " ——— :—— _>
 JORNAL DO BRASIL
BRASH ? Domingo, 8/3/8»
8/3/81 ______. _
ESPECIAI

Regionalismo
Regionalismo e na
globalismo
'

. politica externa americana

i; política
nO n„„,
/ /I V c Bienen
»„• dentro de um amplo conjunto
dentro coi\junto de relaclonamen-
relacionamen-
V Henry Henry S. Uienen tos políticos
polltlcos e de segurança.
seguran?a.
": v g_V
°U l" \ Os regionalistas
> I Sa termos "globallsta"
"ffiobaiiatn" no ."regionalista"
"«nHnnnnBta" OS regrtonalistas também tamb6m acreditam que o
,, \l poderlomllitardosEstadosUnldos6suflciente ¦ ¦ se tornaram epitetos usados para desa- poderio militar adossegurança Estados Unidos é suficiente
seguran<ja 'do pais e que as
v.. "/ U creditar responsáveis pela política rffica ex- para proteger
S' par2 Proteger 'srladosp
-' I V„ C C^i v, /fTK C t^n^^pffinnap^^miSf
terna e wSwSS mudanças na maio:
mudancas maioria dos palses's não nfio ameaçam
ameacam
.«• ' u/M\ \l questionar suas posições. os interesses
lnteresses vitais vitals de Wi Washington. n. O corolário
corolfirio
^T> \l/X iinfn? Osoio^iiSi«
Os globallstas n™!^t2SSlS2n5»fi«««
argumentam que os regiona- os
desta posição
listas nfn ^^n^TCr
s&oparoqulais, que os interesses desta
naclo- posicfio é& que os regionalistas tendem a
^<l\ definir mais estreitamente
estreltamente os interesses
| Ml/ I
s"" i A
' —T naifdM politica?Jstedos nais dos Estados Unidos definir n&o determinam sua Estados mala Unidos em relação
Unldos
lnteresses dos
relaCfio a determinados
determlnado.
I \ I U>\N política, que o peso suficiente n&o é dado &
/ competição entre Washington e Moscou e, de países. Os globallstas acreditam que o enfraqueci- enfraquecl-
ll/ .. u^^r^°mnin^^?Sftflnf^inL^?^Ci"i!!.iC^ uma forma mais geral, ás preocupações estraté- mento de posições militares levará inevitável-
glças e econômicas. Os globalistas também mente ao enfraquecimento das posições econô-
\ \ i\ ciaevendade
WF afirmam
aflrmam que os regionalistas
regionallstas evltamevitam a asslstên-asslstin- £?-„
micas e?auede de qualquer forma, os interesses
mitSouerffwtatere^w
cia e venda de material militar
mllitar e/ou as conver-
conver- da3a£^™ca^ que,
V 1
\0, v. segurança, definidos deftS3os primeiro
dSS)^em em termos
te2£S5
tem em mecanismos para Pa™ a criaç&o criaS4° de sua sua militares, precisam ser os mais
, MUtlca1eS«^SmoS
política externa. ^ importantes em
Os regionalistas respondem
ofrSSstas os globa- qualquer debate sobre a política poElca norte-
_ listas encaram o mundo a partir daqueperspectiva globa- americana.
^«1&
A essência
A
wirAm CriSft v X" estratégica da guerra fria e que deixam A de dar o ISIncla da instituição
InstltulQiodeuma de uma política
politic.
A crise A^tri „,. dev™ externa é&• compreender a interação Interacflo entre os
devidoo peso
poutlcos mso aos
aos^^^rerio^li?
problemas regionais, sociais, wil interesses
I políticos ee^cmdfficos
econômicos dos países oXsmi em vias viasdede serais, os objetivos que derivam
lnteresses gerais, derlvam de-
desenvolvimento. les, as políticas que sáo destinadas á realização
"'••• de*SSSSff£nleod.b,te«canimiec«n, .
J„ Alintino V.. .. Freqüentemente o debate se confünde com de objetivos e Interesses e os detalhes especlfl-
a luta Institucional entre o Conselho de Segu- cos de cada região e países que permitem ou
Call
da Atianga
Aliança SSSSn?SS?aS0SSttL8TJ limitam a manmização dos objetivos.
rança Nacional, a base dos globalistas, e o
Departamento de Estado, que em parte é orga- Eu me coloco ao lado dos regionalistas no
C! L nlzado
S&SS^sSH&S em departamentos regionais e equipado que esta perspectiva começa S3J com a crença de
M. por lúncionários dedicados
d«Uc«los a
. determinadas a menos que se saiba o que é possível
A :. jgrjUnclonMos determlnadas entro de contextos específicos e que a menos
§ue,
Sir!KSSS
e O
o medo
medo •>•¦ áreas.
o'uando as brigas
Quando briens ep política
nniiHpa burocrática
hnnwrfHna sáo aan que se tenha uma boa compreensão compreensfio dos fatores
deixadas de lado, realmente surge um verda- locais em funcionamento, qualquer política es-
deiro debate. Mas os termos deste debate rara- tará condenada ao fracasso ou será contrapro-
mente sáo devidamente estabelecidos. ducente.
SSHr Os globalistas e os regionalistas fazem qua- Nenhuma análise correta das relações entre
da Luropa
Europa - .. . se as mesmas Perguntam: custos e benefícios das diferentes políticas poide
F perguntas. qual é o ser feita sem uma proftinda compreensão das
principal interesse dos Estados Unidos num configurações especificas do poder nos determi-
determinada região? Qual é a natureza e a nados países.
com a Europa. Isto foi
®°™a(furopa' fel apenas
®Penas a manlfes-
manlfes- fi realmente verdade que nada pode magnitude da ameaça^deveriamMm§^mSi*«tiSf
soviética? Que política
Walter Laaueur Laqueur tação
te#0 de unia ^.to
uma crise mais mats proftinda e, dede ser feito
felto ™»«™»
pode os Estados
wTStados Unidos
Unldos deveriam seguir pará aten- ^ Uma
deve perspectiveosregional
perspectiva
postular
não
nfio precisa
Interesses
lnteresses dos preclsa nem
Estados
. Htw
Th* „ Yofk
^Tlmw TlmM profunda quanto a Isto? Viver na mesma der aos
aos^seusseus interesses
intereMes^deve e enfrentar a União
Unlao P08™!"" que
Que
qualquer forma, o Secretario Secretarlo de Estado
Estado floresta que ó6 urso deve obrigar obrlgar a »t uma Soviética?
Sovietlca? enfrentar Unidos
uiUdos na África Africa ou na América America Latina, ou em
Alexander Haig Halg e o Secretario
Secrettrio da Defesa
Defesa malor maior vigilância
vlgll&ncia e n&o a um menosprezo Mas a ordem de países específicos, sejam colocados acima dos
Caspar W. Welnberger
menosprezo Mas prioridade das questões questdes eeoo interesses globais. Na verdade, o mais amplo
nj OUCOS
M oucos observadores còlocarfio colocarto Jaspm^W. Weinberger agora j& deixaram da
JAdeixaram da ameaça.
ameaca. Pois Pols se o urso constitui
constltul um peso dado ás
um 5®80 48 respostas freqüentemente
freqflentemente sáo sao conjunto
Simto de
de lado
lad» esta
e8*» exigência
ejdgftncla —
- diferentes. interesses que um pais
deSitSe'ssesauem wSs temtemDrwfia
precisa
M seriamente
Ia# serlamente em dúvida dOvlda a afirma-
aflrma- de o que pelo pelo perigo,
perigo, certamente é6 um perigo perlgo para os
os ser especificado antes que se elaborar
Im "nuiica menos durante
duraJlte algum tempo os tornarft
tornarA que Os globalistas fazem primeiro , as perguntas SS?Kmcato1StesQSSe^I?£S^^fiSSS
çfio
?ao de que houve uma ™®°os que moram perto e nfio n&o para os que est&o est&o sobre
sobre ooconwrtonento
comportamento, mottvaçfio políticas bilaterais
bUaterals ou contineni continen^spara para a sua
época
^ppci em emqueasduasmetadesdaAUan-
que as duas metades da Alian- mu^to muito populares na Europa. Europa. longe. longe. E perfeitamente motivao An e amp^m PoUtlcas
defesa.
perfeltamente verdade que o &UUtoflSSSSSS?&S&SSSUtapS
da Unifio Soviética e das outras grandes potên- defT'. , „
ca Atlântica
ça Atlftntica estiveram tfio tao divididas
dlvidldas Nfto N&o é6 considerado
conslderado de bom gosto discu- dlscu- mundo mundo parece diferente dlferente quando visto de de cias. cias. Naturalmente Naturalmente as relaçáo relac&o com a Uniáo Unl&o So-
quanto agora", como afirmou aflrmou recente-
recente- tir tir as razões
razOes mais mals profundas Hamburgo, de Bomholm na Dinamarca Os
°s regionalistas geralmente começam viétlca interferem grandemente nos interesses lnteresses
profUndas para a crise. crise. Hamburgo, Dlnamarca xtando comecam ten- ten- 2S2i?
gerais J?1^5s*?
dos Estados Unidos e
mente um editorial da revista inglesa Pertencem, como o The Economist slnce-
lnglesa The Pertencem, since- ou ou do Norte da Noruega — que est&o definir
dei^oslnteresses
os Interesses norte-americanos
norte-americanos ffigS tende a política
est&o numa determinada região e global tendea a Mrfo^SSfrf!;
ser formulada com as relações
Economist. ramente
»mente®lInng,aoi«lnod«pelcopollttc«
afirma, ao reino da psicopolitlca p«od.l»n^c^TvnJLmc.,
perto da fronteira com a Uni&o Soviética, argumentam que entre as superpotências recebendo muita lm-
— exemplo, os globalistas freqüentemente Ignoram as con-
As encantações
encantacdes rituais rituals da solidarieda-
solldarieda- — por os pensamentos n&o
nfto pos-
pos- do do que o visto de Los Angeles ou mesmo
mesmo dlcfles dteôes de um determinado
riSSrmtnartn pais portância, ou em relação
relac&o a áreas
Areas criticas
crltlcas como
nnf« e» se recusam a portftncla,
de atl&ntlca
atlflntlca naturalmente vão vfio continuar.
continuar. ^°s tos em palavras
P&lftvras e disparados
dlsparados na mente mente de de Washington
Washington. lldar
lidar com termos específicos especlflcos"vácuos s&o dados a aaa China
ée sfto
"v&cuos curto
ou a Arábia
prazo
Ar&bia Saudita
com
con?
Saudlta. O relacionamento
tais
relaclonamento
Certamente o Governo Reagan vai val afir- européia por sua proximidade
aflr- europeia proxlmidade ao poderio poderlo Mas também é vendada qna
tamb&m&verdade que uma «%. recorrer a chavões
allan- recorrer chavfies sobre
soDre os de poder
poder S-£HI!t<)-Pra^P ^ paísespalses freqüentemente
freqOentemente
mar a necessidade de intima intlma colaboraç&o
colaborao&o sovl6tlco.soviético. Em outras palavras, ca na qual o comportamento da cada um
palavras, assumlr canaqualocomportamentodecadaum regional" ou "arcos de instabilidade".
^tablUdade". Os regio- influencia a formulação
regio- Con^te^^ de uma política globaL
"ligação"
~ afirmam
2^^2os Constantemente a°a^lJSf"
a passa a signlfl-
com os aliados. Mas não n&o se pode ter a riscos riscos com a Unl&o Soviética SovWtlca é* multo de seus membros seja ditado pela geogra-
multo deseusmembrossejadltadopelageogra- as questóes estratégicas que os globalistas eJSEft??am carateS?a™"wi«^^S!^toffi
car a tentativa de apoiar as posições regionais,
certeza de que uma séria s6rla crise mundial
mundlal »al« mais difícil
<UflcU para os europeus. Uma vez
vez fla
fl* n&o
n*o pode durar multo, ou sobreviver
sobrevlver a estrat6gicos mas que os objetivos ameaçando a União
estratégicos aaS^iSaSol^aenSmen8
serem alcançados freqüentemen-"neacando Unl&o Soviética
Sovlfit^a com toda to£ um»uma
(como a da questão quest&o polonesa, por exem- Que geografla n&o pode ser wmihmiw^h,
que a geografia modlllcada, um um teste quando for submetida a ele. ele. tete sâo s&o vagamente definidosdeflnldos e não nfio se relacionam
relackmam
série de medidas que afetariam as relações
de relacfies
plo) seja capaz de cerrar suas fileiras.
pio) ° continua este raciocínio,
fllelras. contlnua racloclnlo, certamente os os Algumas das fraquezas européias europ&las s&o s&o aosaos objetivos políticos
polltlcos e econômicos
econOmlcos que no- políticas e econômicas
econdmlcas entre Moscou e Wasnlg-
- Há norte-americanos podem ser mals objetl- verdadeiras, outras s&o psicológicas. dem ser alcançados po- P°u«cas
ton. Isto é a formulação de uma política regio-
H& muita
multa falta de compreensão
comDreensfio sobre norte-americanos objetl- verdadeiras, pslcolOglcas. As As de» alcaruados em relaçáo relac&o a determinados
determlnados
vos porque se encontram mais longe, mas verdadeiras fraquezas poderiam ser con- países e regiões. nal e em relação & Unl&o Soviética a partir de
as verdadeiras causas do afa«tnmpn«y> Não é verdade que os globallstas queiram uma situaç&o de fraqueza. Isto n&o quer Hiwr
Elè nào resulta de uma maior força eco-
SeM?resS5^1SSSeS: podem entender o que «ignifim morar na trabalançadas por uma cooperação ma<« ser mais ativistas em política externa do que os que contramedidas não possam ser adotadas a
nómlça
nftmica èe política mesma floresta com o urso.
urso.. Intlma Intima dentro da aliança,
alianga, por uma aç&o ac&o regionalistas. Contudo os globalistas se preocu- Partlr de pontos
partir pontes de força. for?a. Mas onde as poslcfies
politica da Europa em relaç&o relacfto
Esta explicaç&o comum e determinada.
determlnada. pam preocu- regionais são posições
aos Estados Unidos. Unldos. Pode-se desejar que que longe
, exPUca54°«correta, é correta, mas n&o vai val pam maismals com as projeções
proJec6es do poderio
poderlo militar
mllitar SPJ??8^ 840 fracas,
*?cas' pode-se
Ppde-se esperar constan-
isto seja verdade, mas na verdade a Euro- o bastante. A Europa se sente vul- A localização geográfica de Cuba cer- soviético e estão mais dispostos a empregar a tes desafios a estas posições por parte da União
nerôvel
sssntrjrsssr diante de todas as tamente nfio é vantajosa,
s^msshgsoBst
como aconte- assistência militar ou a força dos Estados Uni- Soviética ou seus aliados.
^SHSSSTJITl
esta
saasssssi
pa tfio dividida quanto antes. Mesmo pressões vin- dos para responder ás ameaças. Os globallstas A?5ll5 como exigências globais T criar
que súa sltuaçfio econômica fosse multo criadas das do exterior—como, por exemplo, as ceu com a Albânia durante muitos anos. tendem a dar mais Importância ás questões de dificuldades em política regional, podem os esforços
melhor do que realmente é,6, uma renda pelos países produtores de pe- Mas os dirigentes destes países, qualquer segurança do que ás para garantir
renda pe- ^ tenha posições regionais
re^onals atravésatrav«s de
per capita maior malor nfion&o representa maior tróleo. produtores que ten^^rt^in^fha^!f^'
sido sua folha de serviços ^qUCr
servlcos em seguranca
em Uma
Uma vez que as posições
&s questões
questdes econômicas.
econômicas
econdmlcas
econdmlcas.
dos Esta- ligações .P081?6"
globais e outras,
outras. medidas
me^das provável-
provavel-
maior TO- outros aspectos, sempre ^ posicfies Esta- HSS?5LSS5l?5
mente tendem fracasso
segurança nacional.
seguranca nacional. Alguns Alguns porta-vozes europeus hoje em em seznpre demonstraram dos Unidos
demonstraram dos Unldos no Terceiro Terceuro Mundo s&o são muito
multo mai« mente ao
uma ausência de medo em. fortes
•••Mat**
"Nem
Nem é&a verdade
vAtviaHa que a Europa m ^ .. dia
Ociden-
Oclden-
dia tendem a argumentar, £azer
ee desenvolver Pianos nolltlcos sugestoes uma ausAncia
fazer sugestões condl* fortes do que as
©ni suas condi-
afirmam aalmport&ncla
asdaUni&o
da União Sovi6tlcaf
importância dos interesses
Soviética, os que que T * ^*"af 4»* Mítica 1-:—
'wiw«*»«"*«»
• Assunto Mwnacionali
planos cS» »m çôes
«6es adversas.
adversas. aflrmam lnteresses econômi-econdml- S??;..1üüeSfwi fnfmtor ixwn«cion«ii na
m
tal seja grandemente dependente do co- políticos que, em Mesmo que um pais (ou um continen- cos acreditam que estes podem ser colocados
mércio com a Uni&o Soviética e, portan- sentido. termos puramente racionais, n&o fazem
N&o
Nflo h& razão te)
te)«eencontrenumasltuacftodevulnera-
se encontre numa situaç&o de vulnera- _ ¦¦ siii '
precise ser extracautelosa. A parcela Inteligência hft
S ^frLrY^!or?tlCa!'porta?*
to, raz&o paratwa duvidar
européia,
dm^cUurda da bllldade, geralmente h& formas e meios
da
sssrs£r2S,,Azs!
Unl&o Soviética no total de exporta- política,
™r^r1™"Mhi,0n°"ero.10' t
igualmente óbvio que o julgamento euro- de reduzi-lo.
çôes da Alemanha Ocidental °cidenti?1 eeT da daFrança l?u6afetadS^*SSK5te»SiS
é afetado £& multo mais mals difícil
dlficll enfrentar as raízes
raizes ^BEF
é Inferior a 3%, e nos casos da Inglaterra e te peu por algo semelhante & men-
de um refém (mais uma vez, algo *nynn psicológicas de um sentimento de fraque-
da Itália (e da maioria dos outros países)
sasssfs za. Para isto seria preciso voltar ft década
S^SMS^sssss
estas exportações nôo chegam a 2% do- viver s:£Ss.f na mesma floresta que o urso).
( de 30 ou até mesmo ir mau longe no jf
totalr Estudiosos do terrorismo est&o fàmi- passado. Comentanto a denota da Fran-
A conflisAo
conflisfio não nfto é6 resultante das incon- incon- llarizados
Estocolmo
com a chamada Sindrome
—
de ça pela Alemanha em 1870, Marx e Engels
»Pel,*1«M»'»eml«TO,Mftii«Bn«a» -.^Sk
slsténclas
8ist^ncias e falta de liderança llderanga dos Esta- ^stocolmo segundo
legundo a qual as vitimas escreveram que "a Europa que
vltlmas escreveram
*dos Unidos de um seqüestro passam a se <d<»nHfi«»Wr aue fez
&z dlnhei-
dlnhel-
Unldos durante a presidência presidfencia de Car- Car-comofniTSSiSjlT.'? Mentlflcar ro" ro" nfio
n&o tem
tern mais
mals a fibra e a coragem para
ter. ÊE verdade que se registraram incoe- seus captores normalmente nln- sese defender contra fibre para vhBH ^$Sm1
reglstraram incoe-
se
normalnien1^
voltaria extemos. "O
ataques externos. "O /
rftncias,
rtnclas, mas, de qualquer forma, as rea- rea- guém emiu para pessoas em tal direito da verdadeira autodefesa agora só
dlreitodaverdadeiraautodefcsaagoras6 A
Qdes européias
çôes europfiias nfio teriam sido radical- situação infeliz em busca de conselhos é reconhecido
radical- iSSSJ^fiiSSJdeconselhos
uma «reconhecido aos bárbaros." b&rbaxos." Marx e En- En- A
mente diferentes.
dlferentes. Teriam sido feitas feltas con-
con- para estratégia antlterrorlsmo. Da ^gels, como nos dizem dlzem alguns pensadores
sultas num esforço mesma forma ét duvidoso duvldoso se os estadistas
estadlstas atuais pensadores A
esforco de melhores relações relacdes mesma atuais da extrema esquerda, esquerda eram racis- reels-
públicas — algo que nfio deve ser negli- .
WUllOM-algoqueModev^rnlgU europeus (pelo menos alguns deles) teme- to tas. Mas no
rosos das pressões externas poderiam no que escreveram hft muito de
genclado — mas a situação
genciado sltuac&o nfio teria sido sldo extemas poderlam tima üma desconfortável
desconfbrt&vel verdade e que precl-
substancialmente afetada. afetada. agir SdSSSSffl nos melhores Interesses da Aliança e, »sa ser
«r ponderado,
ponderedo, n&o só .6 na Europa.
^0^ ^
incidentalmente, no de seus próprios pai- " ~ ~^0
. Finalmente,
Finaunente, não
n&o é
6 verdade que a exi-
exi- ses,
ses. Por enquanto, os «<»ai» «<»¦<» podem ser ser
gftncla de um aumento de 3% nos gastos fracos,
gència fracos, mas n&o nfto v&o desaparecer apenas PMMMtofeCmnHwdi *•*>!•« 4» Cw«r*
reais
reals com a defesa seja a causa da crise apenas 4. w> ---5J
crise porpor serem Ignorados.
Ignorados. .hm5»T

MIGRAÇÃO
MIGRA^IAO

motor
MOTOR E
e PROBLEMA
problemsdo
DO desenvolvimento E<
ECONOMICO
economico
MI(

A migração pode ser comparada a um I afirmar publicamente

André
Andre van Dam
Dam magneto,
n»AgSl%n'SagS£J^5
.. com um pólo negativo (países que que "um pais com 900 que se, por alguma razão, o boom do Oriente pelo desenvolvimento da indústria petrolife-
P^^volvtaentodfttadteWftpetrollfc.
"exportam" mil desempregados mais com 2 milhões de SKrfga,naTO»:f,",,?,?,te,'te
ftSSSKiuSCCSS Médio terminar
termlnarou ou for reduzldo,
reduzido, milhões
milhdesde de ra mexicana. Na
ramexlcana.
mão-de-obra)
m&o-dMbra) e um
umpiUoposlU-
pólo posltl- I trabalhadores imigrantes M6d!o
não é um pais com trabalhadores "convidados" área da evasão de cérebros
NafireadaevasfiodecftrebrS
S economistas
economlstas geralmente medem medem I vo (paises (palses que "importam"
"lmportam" mão-de-obra).
m&o^leK)bra). um
um problema trabalhista
trabalhlsta Insolúvel"
InsolUveF^l — um tenham de re-
^ o0 Chile,
chUe; Bolívia
Bolivia e Peru são s&o exportadores,
um tornar^^iwnnfC»«^fnrt»Ltenham
tornar a seus países de origem—com conse- enquanto o0 Brasil está
I J1 os altos e baixos de uma economia economia I Por exemplo, quando lemos que a Alemanha
"importou" Alemanha comentflrin
comentário que
qm» dispensa
oispensa coment&rios.
comentanos.
«?omfnt&rtos QUftnclas nll"~cof1®pnse-
qüências financeiras
financelras que dificilmente
estfi entre os importa-
lmporta-
interpretando fatores tais tals como a Ocidental I Ocidental cerca de 3 mil enfer-
enfer- „ ^ 7, (Uflcilmente deixa- dores.
delxa- dores.
I meiras diplomadas
dlplomadas da Coréia I Uma
u"a das Ilustrações
UustracOes maismals dramáticas
dram&ticas da rào de ferir toda uma série s6rie de economia
produQ&o de mercadorias e serviços,
produção servicos, comér-
com6r- meiras Cortia do Sul, òu ou que
que «.ti feita do planejamento
da J«0fr&gels.
cio, taxas de câmbio
clo, cftmbio e de inflagfto,
inflação, eé outros
outros um lum quinto da força for^a de trabalho venezuelano
venezuelano *«ita planejwaento de dé emprego e de mi- ml- "«geis.
par&metros importantes. Contudo, muito ra- ié composto
compostoporimlgrantes
por imigrantes clandestinos vin- graç&o é agora fornecido, pelos países expor-
parâmetros
ramente avaliamos as correntes migratórias
multo ra-
Idos da
^ Colômbia,
Colftmbla, n&o
nfto é
vin- ^^Al?^^PKido^lo®P^*®exP?r-
tadores dedc petróleo
petrtleo do Oriente Médio. M&dlo. PorPor notoria "evasão
AA notória "evasfln de
,d?t.f hp cérebros" é da ¦¦¦
mlgrat6rias ?°s € preciso
preclso ser um
um tadore? "exportou"
"exportou" mesma forma uma
bdafaltade
conseqüência -
(quer seja através
atrav6sde de fronteiras, I futurólogo para concluir
frontelras, seja dentro A>tur61ogoparaconclulrqueh&algobaslca- que h& algo baslea- exemplo,_o¦exemplo, o Emirado
JJmlrado de Om& da falta de AAmigrac&obemplanejada
migração bem planejada pode
I mente distorcido
dlstorcido nas economias uma quarto de sua força torsadede trabalho natlva planejamento da mão-de-obra, emprego empregoe e tulr node constl-
dos próprios
prOprios territórios
territerios nacionais). Entre-Entre- niente economlas nacionais
naclonals uma "importar"
"Importar" natlva.e e mS*e6n
migração. p«r
Por exemplo, tulr um motor para o crescimento,
crescimento não nfio só
§A
tanto estas est&o se tornando P^» afetados—sem
Idos países -
afctados sem dúvida ¦contudo teve
tevf de metade de sua sua enquanto
a a tnHi» cl°sdos países "importadores"
tonumdo um Sto fator lm-
tin- dos dfivlda nenhuma
nlnhuma c°ntudo exporta um quarto de seus médicos, pXT"taM^dore"^£bS
"exportadores". mas também dS
dos
portanto, se bem que freqüentemente Invlsl- P«r I por feita
falta de planejamento
plwiejamento nacional e/ou e™ in- ¦atual força de trabalho de paisesPa&MSteie^JFaSES&lZ
VKSFS0:-9 vizinhos e e o
portanteXbemquefreqaenterntetaA Paquistão metade de seus diploma^ em"exSoSesmo O mesmo éJTrSSau
verdade para as
vel, no crescimento econômico.
vel,nocteaclmentoeconftmlco. nas &reas de treinamento e em- 1 distantes. Cerca de metade
ItemaclonalWmlOMln«iftM.d.tt.lmm«to.m. dos trabalhado-
^f5fS^KjSft2tt2S?l£2S: escolas de Medicina, ^wKfto.u£S!S ^toporte^,export«Sdf!S
regiões importadoras e exportadoras de um
Iprego. ¦i da Arábia Saudita é estrangeira, tendo os Estados Unidos lm-
; Entre hojebo}eeo e o Um
fim do século,
sftculo, a economia
economia Inclusive ooerftrios portam a cada eada ano um número nOmero de médicos determinado pais
mftdlcos ^**®™todo P»^ — e do que encontramoa
encontramos
mundial
mundlal precisa
preclsa criar cerca de 800 milhões milh6es ses ^¦clusive operários Imigrantes Imiara^^v^dosdevindos de pai-Dit Portam
equivalente aos formados em suas próprias
dúzias de exemplos na maioria dos paises. ***?*•A A
dé empregos para atender á& explosão ¦ ¦ a ¦ses distantes
distant como as Filipinas.
asjSSnas equivalente prfiprias 1^2?,.**
migração dá K«^U?^n!?ioria
flexibilidade ao mercado de
dftflexlbllldade
deempregos explos&o demo-
demo- ¦¦¦ Z,..^LfTLK-nl feculdades.
faculdades. mlpac&o
gr&flca. Esta tarefa
gr&fica. tarefa6é tremendamente I N&o s&o
s"° apenas os trabalhadores em
em trabalho, tanto a favor da própria trabalho,
tremendamente difícil, 0 pr6pria máo-de-
m&o-de-
ainda
alnda mais
mals porque cerca de 200 milhões milhdes dede Tal Tal falta de planejamento
nlanelampntn éa multo evi-
¦petróleo
... petrtleo que emigram
emigrem para o0 Oriente Médio, Mtdlo, . A América America Latina fornece alquns exem- exem- obra obra quanto dos empregadores. Além A16m do
¦mas também carpinteiros, especialistas em típicos de migração Internacional Por
®m piosexemnio0'temaclonaL Por mais o trabalho dos migrantes
mals
pessoas já j& estão
est&o desempregadas ou subem- subem- dente dente na Europa Ocidental. Nas vésperas vtooeras da mlgrentes constitui
constltul um
pregadas em todo o0 mundo. Portanto, Portanto não n&o é crise crise do petróleo,
oetnMeo a EuropaEurana Ocidental
Oow»iS2n^S/«f
da I computadores, eletricistas, pedreiros,
"hos- bom- fexemplo, {,2*^!^
pedrelros, bom- o boom do petróleo
petrtleo na Venezuela
Venezuela poderoso poderoso instrumento
lnstrumento para evitarevltar "engarra-
surpresa o feto fato de a Organização
O^a^So para I computadores,
beiras hidráulicos e soldadores. Sua partida atraiq milhões de trabalhadores especializa- fomentos" nos
nosprocessbstadustotalsTS-
processos Industriais. A mo-
pIra a Sva° cerca
pedava" Sde de beiraWdrfiullcosesoldadores.Suapartlda
1S milhões de trabalhado- I pode criar graves problemas na economia d,etrabalhadoresespeclallza-
dos e não especializados, enquanto no inte- flunentos"
Cooperação
Cooperac&o e o0 Desenvolvimento Econômi- Econdml- res emigrantes
nriaintHn. originários yaveg
"exportadores" economia d^enftoespeciallzados, bllldade da m&o-de-obra
inte- bilidade mioKle^jbra migratória
migrat6ria é
6 sobre-
co — OCDE, que congrega os 24 países dos países do I dos palses exportadores de m&o-de-obra
paises m&o-de-obra rior rior do pals há
pais h& um grave problema de desem- desem- tudo tudo um estimulo
palses mais
mals Mediterrâneo
;«»m (sem onntar seus
contar nrnn dependen- dos — estlmulo para o0 interior de certos
rlcos do mundo — baseada em Paris, estar tes).
ricos que por sua vez podem ver-se obrigados a
I "importar" prego. Da mesma forma, desde a guerra civil ^aes>
nn*'desd?aBue*1®c'v^ países, onde seus próprios trabalhadores ur-
ondeseusprdprlostrabalhadoresur-
, tes). Esta corrente migratória *xr>Hca em
mlgratdrla explica em I "lmBor^»8^^hal2?*«V2r"!ie<j^*ld?"
trabalhadores de outros países MMoiinia'S^ioS^ paraguaia de ^»ri« 1947, centenas de milhares de banos se recusam
«cu«"n ou hesitam
pedindo um planejamento coordenado ra- ' grande grandV^TaSi^s^n^cS
parte o sucesso econômico da Euro- I -— como cK • heritam em serem
clonal para o0 uso da m&o-de-obra.
mAo-de-obra. No con- con- na 0 é o0o?s5?dl
caso
0880 da J^aOUtro•
04 Jord&nla.
»o*d&nla. paraguaios emigraram,
paraguaios enugraram, em sua maior malor parte
parte retocados.
relocados.
pa Ocidental na nadfeariarf*an
década de «0. AlémAuXw^Zl-tf
do mais, a
para Argentina. O impacto deste antigo
texto
^"tode de tal planejamento, A feita
Wta de deplan^Jamento, dt^anti80 Mas
pianejunento, as correntes mi- ml- tal tal migração
tnlgra?&o permitiu que os europeus aban- abtm- II crita acima planejamento, conforme
conlbrme des- des- fluxo ded* migrantes
"L®5"1®8 agora está esta criando pio- Mas qualquer que seja sela seu impacto,
imnaotn esta
graterias s&o tão
gratórias tao importantes
Importantes para os paísespalses donassem o0 trabalho "su)o"
donassem "suio" ou rotineiro,
rotinelm crita aclma pode resultar em graves conse- conse- blemas
blenus o pro- M
na w^3™^
hora de retocar^*Ja«utopacto,est4
os custos e benefícios da
recipientes
reclplentes quanto para os países "doa-
"doa- troclndo^
trocando-o especializações I qüências
qfi&ncias financeiras,
financelras, como demonstra
deSonstra o
0 ca-
ca- para Paraguai diante do excepcio-
excepclo- S^o
palses por
^specialiaJftes e mais
mKS altos nal
1181 boom
boo,n criado
crtado pela construção migraç&o de drSto™^f.^ne£cl08da
uma
UM forma mais mals coordenada.
dores".
dores".
i ' "Ir ¦
pennitlu .
s^m salários. DaDa^^ mesma forma, esta migração «>I so da Turquia. Turqula. Como resultado da recess&o recess&o enormes projetos hidroelétricos.
construcfto de dois dols 2K4?^ uma quest&o de
permitiu que a Indústria febril européia I européia, muitos
multos trabalhadores turcos que
que enormes hidroel6tricos. Outro
Outro íí?° m ,aPena®
v^ia-_'?-Ue't&0 de. custos
?ustos e
qie^^SSf'ffbS europeia,
I haviam emigrado emlgrado foram forçados exemplo é a tensão causada cauaada na América peneficlos para os paises envolvidos, mas
A migração voluntfiria — à& qual este
migragao voluntária competisse mais
este competisse ma<« eficientemente
eflclentemente nos merca- merea- 'iav^am formados a voltar
voltar rJnhSi^nfi "guerra America twnbém nwa^js
artigo é6 limitado — se origina especialmente dos mundiais—e I para sua p&tria.
P64^®-toto Isto n&o
nfto só
s6 criou uma enor-
enor- Central pela chamada if084^ gHerra do futebol" para os próprios
n^^'miro^08'migrantes. S2? Fre-
especialmente dos mundlais—e pode ser que, indiretamen-indiretamen- SSf8*sua entre Honduras e El Salvador — cujo ^tebol" qüentemente eles ^
qQentemente s&o deixados
de^^S^l de fora da
de paises
palses que estão
estao relàtivamente
relativamente subdesen-
subdesen- te, te, tal migração
migraQ&o tenha mantido baixa h»wa I me taxa de desemprego na Turquia Turqula como
como . cuJo verda-
verda- equacao
equação (apesar
volvidos; ou onde as pressões otuxaaa taxa
taxa tamb6m
I Ptambém reduziu reduzlu substancialmente as re- ^5® motivo foi a migração
deiro migracfio clandestina.
clandestina. o£ (anesar do estimulo
pctfmnin econômico w?que'
que
pressdes populacionais
populadonais de de inflação.
inflagfio. re- deiro os levou,
levoS em ern^rimelm^r
primeiro lugar, ^a se tornarem
se torriàm Insuportáveis; ou onde há graves I messas de dinheiro dos emigrantes turcos Igualmente dramático é o caso do migrantes).
bolsões de pobreza; ou onde os setores públi- deu Contudo, tão logo a recessão econômica I para seus parentes que permaneceram no Méxl- Pois não
co. A cada ano, milhões de mexicanos cru- cos e benefícios, mas há só custos econômi-
também (e muito lm-
co e privado deixam de remunerar os espe- vozesorigem ao desemprego, levantaram-se I pais. (Na verdade «Governo turco financia- zam a fronteira e entram rios Estados Unidos portanto) custos e benefícios políticos e so-
clálistas e trabalhadores especializados de Imigrantes exigindo o retorno dos trabalhadores I va cerca de um terço de suas importações de ilegalmente, procurando melhorar suas con- «w»
a seus países de origem Em I petróleo graçaaí ás mopdas estrangeiras ge- ciais que raramente sáo levados em conta.
mmm
acordo còm os potenciais nacionais; ou onde meados da década de 70, Jacques Chirac I radas dições de vida. Contudo, ao mesmo tempo
o ftetor
setor rural estft mmm Wmm por tais
^ remessas).
remeaaaa). Isto contribuiu
Mo opntrltnlu mna
hft uma pequena porém
_ está estagnado se coinparado
comparado (líder do Partido Gaulllsta e durante alguns •*>' porem crescente
crescenteconerSe
corrente
edm
coin o setor Industrial.
industrial. ¦ anos I para a grave crise financeira que agora abala migratória dos países da América Central An*iwn>m é dlrtfor « Pbntiamtnto da Com Products
g ¦» Primeiro-Mlnlstro
Prireare-Mtolatto da França) Ftosw X .5Moi"SS.'*S"tS£»SS
- a economia turca. £ perfeitamente possível para o México—migrantes que sáo atraídos •
^^riMlMatlSStoamlldS
 ' """i&sWiWii

As contradições Em função dos

Grandes Projetos Os funerais
— Tucurui,
Serra Pelada
dos arúspices (D) — Carajás,
Paragominas da
etc.,generaliza-se
verã queda na captação de poupança, a perspectiva de
Gilson Machado com a correção monetária prefixada, retalhar o Pará,
Guimarães Filho pois o que vai prevalecer é o diferencial criando novos
das taxas entre os diversos ativos flnan- Federação
8 contradições de eminentes celros". Em junho/1980, o Ministro Oal- Estados e
II administradores públicos, as véas aventou a possibilidade de o Índice Territórios.
previsões que não se conflr- de 45% ser majorado, justificando que "a
mam, so longo do tempo, so- rentabilidade das cadernetas de pou-
m ~ bre o desempenho da econo- pança e dè outras opções de Investimen-
mia, a colisAo das falas de ministros a tos que seguem a correção monetãria
respeito dos problemas nacionais — tu- será bastante reduzida no 2° semestre de
do se está somando para deixar perplexa 1980, mas que crescerá multo no 1° se-
a comunidade brasileira e de certo modo mestre de 1981. Essas violentas oscila-
contribuindo para afetar a própria credi- ções de remunerações poderão provocar
bllldade governamental. uma retirada em massa das cadernetas e
o Governo obviamente considera
A dlst&ncla entre o que porta-vozes Interessantes essas oscilações naspouco apll-
governamentais anunciam e o que real- cações financeiras". Na oportunidade a
mente acontece quase em seguida, ao hipótese foi desmentida pela Seplan
mesmo tempo em que acentua a des- (OM 24.6.80 — p. 3). A variação efetiva da
crença popular, também deixa em difl- correção monetária para este ano foi de
culdade as empresas, impossibilitadas 50,77%.
de.planejar racionalmente a sua progra-
maçfto de um para outro exercício com 5) Inflação—Segundo o Ministro Delfim
base nas "profecias" que nAo se compa- Neto, foi estimada no Orçamento Mone-
decem com fatos. Sempre resulta prejü- tárlo uma Inflação—para 1980 entre 40% e
dlclal quando os Oovemos se desScredi- 50% (GM 4.1.80 p. 1). No entanto,
tam ou deixam que se criem entre os dados oficiais informam que a inflação
governados expectativas desfttvorftvéls acumulada de Jan/Dez. situou-se em
cada vez que o Executivo propõe ou 110,2%.
divulga o que pretende tazer a curto, 6) Produto Interno Bruto — O Ministro
médio ou longo prazos. No mínimo, tais Delfim Neto declarou (GM 24.1.80—p. 1) 1
afirmações sfto recebidas com ceticismo, que "a meta é o crescimento acelerado
desconfiança ou a certeza de decepções. ou seja algo entre 9% e 10% (1968/1973).
Numa.consulta aos arquivos de recor- No entanto, em 1980, o produto teria
tes de Jornais, contendo declarações de crescido em torno de 8,5%."
altos dlgnltArlos da República, constata- Por outro lado, o Ministro Qalvéas
mos, no período de um ano, uma série de declarou (JB 5.6.80 — p. 15) que "a preo-
erros de planejamento, estimativas ln- cupação do Governo não é o cresclmen-
condizentes com o realizado e avisos que to acelerado. O crescimento do produto
se podem rotular como a velculaç&o de nacional é o que for possível fàzer...".
desinformações. 7) Emprego — o Ministro Oal-
Relacionamos assuntos de política véas (JB 5.6.80 Segundo — p. 15), "...a preocupa-
interna e externa, desde as exportações ção fundamental é com a criação de
aos preços, passando pela balança co- empregos necessários para absorver o
merclal, reservas cambiais, meios de pa- contingente de mão-de-obra que se situa
gamento,
SS correçfto monetária, inflação,em em tomo de 1,5 milhão de pessoas anual- I
PIB, emprego
*mPreB° e® taxas Juros. Esses
de juros. Em«» mente". Em 8alvador Salvador (JB 13.6.80 — p. p. I
itens
ltens fundamentais J8*®"
fundamentals para a nação na$fto foramforam 21),
tratados, no que tange ao pretendido 2l) o Ministro
MtaSStro Galvéas, ao abordar abwdar aa _______ total do pais.
pretendldo ee questão QUMtfio inflarao/ReceMAo
Inflação/Recessão, afSmouaue
afirmou que I Armando i„ D. n Mendes
iu
Mendes j„. total
Censo pals. Ou seja, atualmente, com base no no mente. mente. Mas o Projeto, como visto, não nfto se emba-
ao efetivamente
efetlvamente feito, felto, com Irrealismo
irrealismo ee se a inflação
KataSSSSta^^lSnte^ atingir permanentemente a Armando Censo de 1980, cerca de 119 mil habitantes. habitantes. raga raça com tão tfto pouco — - eis els que, se sobrou
Ugelieza
ugeireza pelos homens
pelcw nomens^ da equipe equlpe dlri- dtol- faixafatm de 100% ioo% acumulada "vamos ter
ter Note-se: Note-se: não nfto se trata de converter, teoladamen- lsoladamen- alguma alguma coisa, colsa, por verdadeiro milagre, sempre
gente. Basta ler e cotejar para lwra aferlr
aferir que adotar medidas medldas e vamos desencora- desencora- te, municlplo: pode ser um conjunto de
te, um município: de pode ser transformada em TF TP "no interesse da
^fmni'j
quanto L j?fj?LL
devem iju
ter nj
ficado^teJar confusos os que J"08 pode
os empresãrios
emprestolos e conduzir conduzlr as empre- empre- ¦ ¦¦ M dos grandes debates políticos polltlcos na- municípios que, no total, somem aquela popu-
deram fé ao que tém apregoado apre80ad0 os afús- jar sas para uma política de dispensa I de
na- munlclplos
laçfto.
popu- Seguranca Segurança Nacional". Naclonal".
plees
Se de Brasília. ¦I donals
clonals da atualidade
atualldade é
€ o relacionado
relaclonado la«fto/ Etudo E tudo isso lsso para qué? que? Segundo o Projeto, Projeto.
Se
8e não,
nfto, vejamos:
vejamos:
empregados
queda de produção".
que no fim pode resultar em
I ¦I com o real estado da Federaç&o. Federac&o. Os requlsitos seguintes impõem
Os requisitos imptem "a que a ftrea
firea essenclalmente
essencialmente para atingir atlnglr o objetivo objetlvo do "de- "de¬
li Baianea
1) oomerciai —
Balança comercial _ Foi previsto
nrevis^ um. nm 8) Taxas internas de » julho. ,v p. NlnguSm Ninguém ignora
ignore o esvaziamento
esvazlamento aa converter-se em TF
TP exceda média
media da senvolvlmento
senvolvimento econômico,
econftmlco, político,
politico, social e ad-
equilíbrio
equWbrlo na conta de comércio comferclo em 1980 1980 passado, o Dr Carlos Juros—Em Langonl, prestden- que que esta sofreu, nos últimos illtlmos anos, em favor do respectiva reglfto" em vários
respective vftrios indicadores:
lndlcadores: den-
den- ' mlnlstratlvo,
mlntetrativo, visando ft criaçfto
crlac&o de condições
condi(Aes
com as importações
lmportacfes no montante de 20 20 te do Banco Central, declarou, <tec^u aanroDdti propósl-
Oovemo Central. E o que hoje se reivindica,
Ooverno relvlndlca, por sidade demográfica,
por sldade demogrftflca, índiceIndlce de urbanização,
urbanlzaQ&o, ar- ar- que posslbllltem sua ascensfto ft categoria
que possibilitem categorla do
milhões
milhOes de dólares.
doiares. Desse valor, segundo segundo to ^ da w^tenteproSeMAo'
persistente progressão dos juros,
juros multosmuitos meios melos e modos, ft6 o restabelecimento
restabeleclmento recada$fto recadaç&o de ICM e IPI, valor per capita da Estado" Estado" (grifo meu, claro). Ademais disso, dlsso, a
o Dr Carlos Langonl, 10,2 bilhões bllhOes de de "que ooOovemo um pro- ainda que parcial do papel dos Estados. E produ$4o agropecuftria, km de rodovias
produção agropecuária, rodevlas fede- "ocupação
fede- "ocupagfto efetiva efetlva da base territorial, especial-
Governo não n&o pretendia
pretendla pn> alnda
doiares serão
dólares serfto destinados
destlnados ãs &s importações
importacoes cesso uberallzante das taxas..." (RBB
cess0 llberalizante (RBB também, ft claro, dos recursos de que devem
tamb6m, devem rals rate não pavlmentadas por 25 mil km*, leitos
n&o pavimentadas leltos mente mente os espaços espagos vasios e zonas de fronteira"
vazios frontelra"
de 'petrtleo
petróleo (JB (ra 27.3.80 — p. 3). Dados Dados jui/80—p. 22). E destacou que "o impor- lmpor- dispordispor para desempenhar razoavelmente esse
esse por
por 1 mil habitantes e taxa de escolarizaçfto
escolarizac&o na (grifo
(grifo meu), a "integração
"integrac&o sócio-económica
sOclo-econdmica e
preuminares (qm
preliminares (GM 31.12.80 —1/2.1.81 —1°/2.1.81 — — tantetwite éft se consolidar
consolldar o patamar das
das papel. falxa faixa etária
etftria dos cinco
clnco aos 14 anos. Aqui
Aqul surge a cultural",
cultural", o "incentivo ft agricultura,
agriculture,
papel. pecuária,
pecuftria,
p. 3), indicam que a Balança Comercial letras" no mercado meicado eeseevitar se evitar "o proces- proces- OO objetivo das presentes anotações anotagdes ft6 arti- primeira perplexidade: pote se a ftrea
artl- prlmeira Area cogitada
cogitada silviculture, pisciculture e a industrialização"
sllvlcultura, piscicultura industriallzac&o"
reiriatrou um déficit de
registrou de^ai? bimAMde
3,317 bilhões de so especulativo® das altas taxas
dólares.
dfflares Este último hqhA
ultimo dado está esta sujeito
suieito aa 2* Reiterou "ainda
^ ^
não
*"**
é o
de juros.
*,'"!'•
momento cularcular esse tema com um outro, que a nós, n6s, jft Jft excede a média m6dia da região reglfto (Grande Região, Reglfto, (sic, (sic, sic, slc, sic, arre!), "melhoria das condições condlgdes de
mnHiflra^n, mas se
modificações, y. baseia
hBm»lw em exporta- oportuno
mi ffjUrta- que nortistas, especialmente
especlalmente os paraenses, vem mlcrorregi&o, microrzegi&o, um espaço espago ttelográflco
flslogrftflco qualquer
qualquer vida da população"
vida populacfto" e, ainda, esta preciosidade:
J^tSio^Sa para ^feL^SteracSs^«™
se tazer alterações nessa nortlstas, "garantia da autonomia
coes calculadas
ções caiculadas em 10,729 19,729 bilhões
bllhtes de de Efetivada
E^vadaa^a^ a franquia dos dostadl-indl- apaixonando — mas só
apaixonando pare fins de exempllfl-
s6 para exempllfl- definido arbltrarlamente, as velhas zonas flsio-
definido arbitrariamente, flsio- "garantia autonomla dos Municípios". Munlclplos". Pote,
doiares para importações
dólares lmportagOes de 23,047 bl- bl- política". oportunidade em cação.
cagfto. Refiro-me
Reflro-me às
fts formas e ao alcance da grftflcasdoIBOE?
gráficas do IBGE? — O Projeto nfto
nfio esclarece),
esclarece), aí
aiestft:estã: para agir no sentido
paraagirnosentldododesenvolvimen- do desenvolvimen-
lhões
lhOes de dólares.
doiares. '- ces
cesile Be captação, que
que
atuação da Unlfto e de seus instrumentos de indica que tem condições
tudo Indica condiQdes de andar pelas to, para autonomla municipal, para
"externas os m rendimentos dos papéis ppp^i. no mercado nr^n atuasfto de tudo pelas to, garentir a autonomia
pare garantir pare
2) Reservas cambiais/dividas
2) Reservas eamblals/divldas exteraaa alcancaram entre 79% e 81% "extrema-
alcançaram a.a, o Sr
Sr politica
política econômica.
econdmica. O caso-ft casaft particularmente
particularmente próprias
prtprlas pernas e manter-se ou converter-se em em lncentlvar incentivar em todos os setores etc., é6 preciso preclso
— O Ministro
Mlnlstro DelfimDelflm Neto declarou "nfto em em Carlos Langoni Langonl declarou ser "extrema- agudoagudo no Parft, que velo veto a converter-se, em Estado. Estado. Por que reduzi-la reduzl-la ft condiçãocondic&o menor de de converter converter os espaços geo-socials existentes
espaQos geo-sociais exlstentes em
Paris, a 27.2.80, que o Brasil Braril "não vai
vai mente necessária" necessftrla" a liberação
llberaffto das taxas
taxas brevlsslmo
brevíssimo tempo, na principal província
provlncla mine-
mine- Território
Terrlt6rlo Federal? A única
tinlca resposta plausível
plausivel é Territdrios
Territórios Federais
Federate — até atft que eles tenham
mexer nas reservai cambiais" porque,' de
nnln"5! apiicasfto,| "porque o Governo
ie aplicação, Opvemo não nfto ral ral do pais. pals. Os grandes projetos de extraç&o extrac&o da da que que a redação redagfto do Projeto estã estft equivocada,
equlvocada, condiQOes condições de tomar-se Estados... A União Unlfto não nfto
no caso do aumento do preço doi petró- pode ser conivente com a Ilegalidade", dizendo o contrário
Ieo, iria usâ-las para cobrir miS^owiio^Sdi"
o valor adi- referindo-se aos altos juros cobrados pe- bauxita (Trombe tas, Carajás, Paragominas), do dteendo
bauxita(Trombetas,Carajfts,Paragomlnas),do contrftrio do pretendido.
pretendldo. sese julga Julga habilitada, nem motivada, e muito
cional dessas importações sem necesal- lo mercado ^DP^^i (DP £.11.80 ' 8^-— A-01 A-0i e GM ^ minftrió de ferro (principalmente
minfirio (princlpalmehte Cantffts), CareJfts), do do Por Por outras palavras, contudo: aplicando-se apUcando-se menos menos obrigada a ajudar os Estados, ou resti-
rtpH.. de
dade Am levantar
i«vpn^rVmrwSimn.empréstimos exceden- 13.11.80 n JuT-— pp. 12). 12) outo ouro (Serra Pelada, Italtuba, Itaituba, por enquanto ain- aln- ao ao pftp6 da letra o que consta do Projeto, a ftrea ftrea tuir tuir efetivas condlgfles da autonomia
efetlvas condições autonomla estadual
tes aos 12 bilhões
bilhfies de dólares d6lares planejados
planejados 9) m rrrrn.
Preços — O" Ministro Galvéas assegu- nnnnni da da sob a forma de garlmpos) garimpos) e os que se relatlvamente relativamente mate desenvolvida de qualquer qualquer para para que eles próprios prdprlos busquem, em associa- assocla-
"reglfto")
(EBB — Fev./80
(RBB Fev./eo -— p. 14). 14). rou aos executivos de 14
rouaosexecutlvosde empresas multl-
14miuti- anunciam nessas mesmas e em outras localiza-
anunciam locallza- Estado Estado (ou pode ser convertida convertlda em, em, (fto, ção, e dentro da perspectiva
perspectlva nacional,
naclonal, o desen-
O Governo
Ooverno decidiu, decldlu, após apOs a viagem naclonais que atuam
viagem nacionais ¦*"¦»« no Brasil Brasll que "o "o ,çóes, relacionados
,?6es, reiaclonados com níquel, niquel, cobre, manga- manga- TF, TF, deixadelxa de ser aer Estado, sofre uma eapitis capitis volvimento volvimento e tudo que converge para ele. Via
dos Ministros
Mlnlstros DelfimDelflm Neto eeErnaneOal- Emane Oal- controle de preços pre«os atravésatrav«s do CIP, em- em- n6s, calc&rio, etc., nAo
nfts, calcário, delxam mate dúvida
nfto deixam dlmlnutio incompreensível.
dtlvida a tal diminutio lncompreenslvel. Teoricamente, a Territdrios Territórios Federais, Federate, sim
vias aos Estados Unidos, Unldos, reduzir reduzlr em 22 bora tenha caráter translWrlo, continua-
carater transitório, contlnua- respelto.
respeito. A esse elenco deve, ainda, juntar-se a parte parte menos desenvolvida, aquela cujos indica-
bilhões
bUMes de dólares ddlares as suas reservas este este rá rt sendo mantido pelo Governo, Ooverno, que o o construQfto
construção da grande hidrelétrica hldretetrica de Tucurui,Tucurul, dotes «ncontram-se abaixo da média,
dores encontram-se mMia, essa nfto nfto Praleto estft eivado de imperfeições imnerfelctea
ano, com o que a necessidade necessldade de captar conaldera Instrumento
captar considera lMt^ntolmportantena importante na lu- lu- no Projeto estã
Tocantlns, a maior
no Tocantins, malor do Brasil (abstracAo feita
Brasll (abstração preencheu as condições
felta preencheu condlQdes para convertlda em
pare ser convertida em técnicas. dM A própria relação dos SSte!
novos recursos no mercado externo fica- ta contra a Inflação" (RBB 0ut./80 — p. da binacional Italpu). E também, dentro do Território Federal Autônomo...
obje-
ria em 10 bilhões de dólares, sendo 7 15). O Secretário de Abastecimento e tlvos visados, incluindo a ocupação
gra!HasiBt,S!S;
bilhões de dólares para amortização da
bllbOesdeddlaresparaamortlzacfto da Preços, Sr Viacava, afirmou em 16.12.80 16.12.80 setor privado, o,'sa Projeto Jarl. Além do manga-
deespa^osvazios,parecesugerirque Bem, nfto nos alegremos tão precipitada- rj de espaços vazios, parece sugerir que
divida
dlvlda e 3 bilhões
bilhOes de dólares doiares em novos novos que "já
Pre?os, "jft SrVlacava,aflrmouem
estft em pleno regime de
se está de n^s nfts do Amapá Amapft em exploração explorac&o hft mate de 20 20 mente.Conttauando Continuando a raciocinar raclocinar com o texto texto aaQ Intençãi
enção
lntencfto do seu redator é6 converter os espa-
empréstimos
emprtstlmos (JB 4.4.80 4.4.80-p. — p. 20). Segun-Begun- liberaçãoubera^fto de "apreços". precos". Esclareceu, no en- en- anos,anos, ée de outras revelações revelasOes que se vfto fazendo fazendo oflctel: oficial: a"a,parte menos desenvolvida,
partemenos desenvolvida. desde que que cos m^s vazios em territórios
mate terrlt6rios — - o que teria terfa
do lnfonnaefto
informação do Dr Carlos Langoni Langonl (JB liberação
Uberacfto também
tambem não
nfto a a cada momento.
momenta A enorme do mo-
mo- atenda
atenda pelo menos, 50% (cinqüenta
(cinqttenta por ços
(JB tanto, tanto. que promessa por certa U.T1.T..lógica. Mas, como descoberto antes, antes os oa
27.3.80 — - p. 3), pretendia-se reduzir
pretendla-se reduzlr oo significa o
slgnlflca que produtor possa praticar pratlcar mento,mento, parece que superior ao complexo de de cento)cento) de cada uma das condições
condlcdes exigidas
exigidas indicadores impostos os são os mTwHnrPs não
superiores, nfln os na
ritmo de crescimento da divida livremente
externa llvrementeopre?oqueentendersemser
dlvlda externa o preço que entender sem ser Carajfts,
Carajás, ft6 a serra das Andorinhas. Andorlnhas. para criacfto de Ter. Fed. Autônomo",
para a criação AutOnomo", pode pode inferiores... SX AiSXdMtaffiSM ntorm.
de 12 bilhões
«>"h6es de dólares doiares (1978) para 85 importunado taportimado pelo CIP" (O Estado
E^ado de S. O inversão dos indicadores não mo-
£12 O fato ft que, em lUnção Mncfto desses Grandes Grandes «r ser convertida
convertlda em TerritórioTerritorio Federal Adminte- Admlnte-dificaria =S„'o ^'^^cfleSalcance das ilações, apenas aw^aa ^ia sua
bilhões
bllhAesde de dólares
doiares este ano. Dados preli- prell- Paulo 17.12.80 — - p. 24). 24). Projetos, traUvo. generalteou-se a perspectiva do reta- internretacfto literal,
tratlvo. Numa interpretação Uteral, uma vez vez seqüência. 'iwISlr-S?!
Imperfeições à parte, o importante é
mlnares do Banco Central (IM n° 4 — p. A súmula
stoula acima
ac^ é
ft uma amostragem
anwstragem Ujamento mate, concluir
conclulr é
6 atingir
atlnglr os
os ^to;
10) revelavam que Jã em outubro/80 oo das
lol^StaS^fque^raoKrwio „ ditas e contraditas emitidas pelos lhamento do Estado do Parft, de modo a criar criar mate, pode-se que preciso preclso teto: legalmente, nenhum Estado estará estSft isento
nível dessas reservaa diminuiu em 2,9 SSSiSSSS£K5T alguns Territórios
Territdrios Federais
Federate e,e^tft, até, Estados
Ertados no- no- valores SSSSSSSS correspondentes ft metade ou mate dos do risco tísica
S+S&Jtt+JBSttu governam A prudência Indica alguns — de sua amputação para criação
bilhões
bilhoes de dólares.
doiares. Segundo segundo os dltimos que
OS últimos diante das incertezas e dos ftuos
que,
sofridos vos. vos. Fala-se nos Territórios Territdrios FederaisFederate do Trom- Trom- indicadores do TF Autônomo
lndlcadores Autdnomo ou seja, nova- nova- de de um ou mate TFs. Realmente, o Projeto
dados divulgados
dlvttodos (GM (OM 31.12.80-1°/2.1.81
31.l2.80-l°/2.1.8l peios programas piogramas oficiais, oflclals, seria serla melhormelhor betas, no do Xingu,
betas, Xlngu, no de Cantffts CareJfts (ou TF "Pte. 'Jte. me^e exc utado os municípios ou microrre-
mente excluindo r^crorre- estabelece, estabelece,, nesse particular, uma igualdade
p. 3), pelo Banco Central, as Reservas pelos abSSem os exercícios Castelo Branco") e no do Tapajós. TapftjOa. Este último 1»m\
EsteOltimo glões abaixo dessa ^clplos
metade. Vale
V^e dizer:
dizer. nfto
nfto exemplar
exemplar — - só s6 que, como lembrava "Napo-
Cambiais
Cmibials atingiram
atln^ram 6,842 8,842 bilhões
bUbtes de d6- dó- que Sue abandonassem exerelclos faturo- ftituro- Castdo convertendo gmbnimm em TF, nem mesmo de segunda segunda le4o»
lógicos,
]6glC0S| em Havor
tovor da
^ confiabilidade
conflabUidade dos
dos poderia
poderia ser, desde logo, mate do que um TF, um convertenao leão", o
0 personagem central da Revolução Revolucfto dos
lares (dado preliminar em face do retar- que comandam os destinos brasileiros
damento no fechamento do Câmbio do sobretudo em prol do crédito brasiieiros ee Estado com sede em Santarém,
Estado Santarftm, abrangendo
abrangendo categorla, Justamente os
categoria, justamente <» municípios
munlclplos mate po- po- Bichos Bichos de George Orwell, "todos são sfto iguais
lguals
crtdlto que o Go- Go- tambftm Mftdio Amazonas e a parte do Baixo bres entre os pobres. Nfto creio seja essa esaa a perante
dia
dla 30).
30) Isto significa
slsnlflca que oue o nível nlvel dasdas verno vemo deve ter como instituição.
lnstltul«fto. I • também o Médio Baixo bres
intenção do legislador
legteiador- — deixar aos Estados a perante a lei—mas uns são
Souto>s"
sfto mate iguais do que
w
Reserves
tasrlm diminuiutonff em masM 2,846 bilhões
uSas de d2 Amazonas paraenses. Por fim, comenta-se a intencfto os outros".
d61ares em 1980.
dólares 1980. corre$&o dessa postura
A correção posture de altos altos existência de
exist^ncia d© estudos
cstudos para pare criar o Estado do pe lança, chamando aslo
do pclanca, a si o fllé-mlgnon
fll6-mignon e6 a carne carnc Duvido Duvido que, quc, em algum
alsum momento,
moxnento passe
fUnclonãrios é um Imperativo, ao menos Tocantins, com desmembramento de partes do de primeira. Seria iníquo. agorft pela cabeça de qualquer delirante asses-
; 3) Câmbio — Foi preconizada no Orça- pela fidelidade que deles deve merecer o Parft, de Oolfts e do Maranhão. Bem, ainda unia vez: nfto nos alegremos
mento Monetário a desvalorização do Presidente Jòão Figueiredo, cuja fran- sor dós gabinetes supremos da República, a
prematuramente.:¦.POMMM.- Porque acresce a posslbilida-
cruzeiro
cruzelnpan 1980 em 40% (JC 18.1.80 —
para 1MU«n40%(JcUa.80 — queza e objetividade no trato dos proble- . De concreto, existe
¦ Interminteterlal
a criação do Conselho
¦toOMKao
de de criar Territórios Federais, que, parece,
idéia^de converter o Vale do Ribeira "J"®?'SPI (SP) "" em
Economia). No entanto, o Índice de des- mas nacionais todos reconhecem e que que vai administrar o chama- TF; ou o Vale do Jequitlnhonha (MG); ou as
valorização do cruzeiro em relação ao continua a merecer a confiança popular, do Programa Grande Carftjfts, e que abrange tanto podem ser Autônomos como Administra- regiões das Chapadas e Chapadões e Baixo
dõlar
doiar atingiu
aUnglu em 1980 53,658% 53,958% (última (Mima como cZo arAio nação tem iem demonstrado.
deSrada
P taensa imensa área ftrea acima do paralelo paraleto 8o 8° 8, entre os os tlvoa, ^. em quaisquer quatequer ftreas i^ "de ' de interesse
lnteresse da da Médio s.S. Francisco
^^0 (BA); e assim a^m por diante.
desvalorização
desvalorlza«fto 23.12.80).23.12.80). rios rios Xingu e Parnaiba, llmitando ao Norte pelo
Parnalba, limitando pelo Seguranga Naclonal .0O Projeto não
Segurança Nacional". nfto explicita
explicitoo o Nfto. Não. O futuro...
flituro... bem, o0 faturo ftituro éft uma incógnita.inedgnita.
próprio AmazonasAmaaonas (o que, bem-interpretado,
bem-lnterpretado, qu> que seria, no caso, Segurança Nacional. E a A
4) Correção
Correcto Monetária
Mdnetiria—Foi preestabe- Gilson
— Foi preestabe- ?"'y
Sindicato
Machado Ouimaratt Filho
IndúMria
Flll?°.*4 putldonlo
p~,ld*n>» do * prdprio (o_qu*.
criação _°P. "independe sa-
A grande região reglfto destinatária
destlnatftria atual do Projeto éft
leclda corre?ao monetária
lecida a correção monetdria para 1980 1980 Slnd.'?*;^_ln*>!trta
- - - lJ- ¦- daaa-I— rvavraçoo de Açúcar do fomambuco,
»-¦»- - - j0^ic?r,'!'.p*ma.'^°',vlcT"
-1 inausmai
oai »--i.-i- »-«- «-vko-J- significa abranger até
sigiiflca Belftm eeaa zona
atft Belém braganti-
aonabragantl- c^sto desses toses TF TO especiais
fa
da
' a Amazônia.
AmazOnia. Repare-se que nfto se fala apenas
em 45% (JC 18.1.80—Economia).
18.1.80—Eoonomla). Segun- Segun- prvsravni* ao moao o> na^odooNordeste^enaeeoiltresfliyasfla^ tlsfaftftodft tlsfacfto de quaisquer
quai^errequtol^ourequisitos ou condições" condlcdes em ""zonas
Pwnomhuco^jtlco-pmidonwdo Aitocioç6o~Nâcíonai - em mtegracao
Integração efetlva
efetiva de zonas frontelras".
de fronteiras",
pnnt/wio-iriBtj do
do ponto-de-vista Mintstrn rvitim
tin Ministra rw»ifim—isrK&S5n5»iI mais1
"nôo ha- dâ« PrõdutõfM dê Álcool. mate populosas do Estado).'A Estado). A gama de atrlbul-l atribui- —os os acima referidos. (OSn&üfieiiLe, u0 caso
rereridos. (ObvuUlt, ww- mas mas "especialmente
"especlalmente dos espaços espacos vazios", antes antfts
Jieto (JG18; h®9^~Ecõnõmla),
__ Jleto ^--EconOTSar^nioha- Qfto çfto do donovo drgfto éft tão
novo órgfto vasta e diversificada,
tftovasta diversificada, especiflco especifico de Fernando de Noronha explica-se
explica-se «, e ademais daquelas. E, v. portanto,
pnVtjnM os supostos minowfes
extrapolando totalmente da exploração
extrapolando exploraofto do fer- ter- P" por si, o
® que
W® assusta
wsusta ft a generalização
generelizacfio e a
ft espacos
espaços vazios inferiores, infarlores, que estão estfto aliall mesmo,
* Arúspice.
Aruspice. S.m. s.m. Sacerdote romano que adivinhava o futuro mediante Oo exame das' das n roro de Camjfts, Carajfts, que significa prfttica demitir a vaguldade
slgnlflca na prfttlea vaguidade da regra proposta). proposta). euj. em grande
gmmjj parte da margem Norte do rio rlo Ama-
entranhas das vitimas (Aurélio). (Aur6lio). Sudam Sudam de sua SUa fUnçfto planejadom, coordenado-
ftinQ&O planejadora, coordenado- (Ay<»ln^W zonas (excluída aft confluência do rip riorin Negro,
N"gp>.
re ra e articulado»
articuladora da açfto
acfto fedçral
federal na ftrea.
ftrea. piM M resumo, portanto: mesmo inverten- inverten- onde onde estft Manaus, e o0 Amapá, Amapft, que jft é6 TF),
— _ Apesar Apesar dais das noticias
noticlas insistentes, divulgadas dlvulsadas do o valor dos indicadoreslndlcadores adotados, adotados. t<w)n todo Sul Riii dodn Amazonas,
AnumnM todo Mn on Sul flni do rin Parft,
Pnr«
por por órgãos
6rgftos da imprensa e nas colunas de alguns alguns nfto não hft, teoricamente, nenhum pedaço pedaco grande grande parte do Norte de Mato Grosso,, Grosso, de
II dos dos mate renomados Jornalistas, JomaHstas nacionais,
naclonais, ne- ne- EM dodo território brasilelro que nfto fique Gtoifts,
territdrio brasileiro Goiás, ftreas Areas do Maranhão Maranhfto amazônico amazftnico ou de
nhum desmentldo se fez ouvir das fontes
nhum desmentido fbntes ofl-oil- legalmente
legalmente sujeito a eventual transformação transformac&o transicAo. transição. Quase só s6 escapa, e em parte, a calha
II elate, ciais, onde, supostamente, tais tals indiscrições
indtecrl$6es fo- to- em em TF, se o0 Projeto for convertido convertldo em Lei. Os Os do do Rlo-Mar.
Rio-Mar.
19X11 ram colhidas.
colhldas. £ compreensível
compreensivel o0 estado de de dote ftindamentos básicos
dote fundamentos bftslcos do Projeto, para pare que
que Quando Quando se associa teto, isto, como lembrei no
II estupefacfto estupefação e protesto que se alastra em todas todas se invente um TF, sfto a Segurança
se Invente Seguranca Nacional Naclonal e a mtrtito, intróito, aos grandes projetos que a União Unlfto estft
88 as camadas da população
populacfto paraense,
pareense, agravado
agrevado apllcacfto,
aplicação, Unlfto, na parte desmembrada,
pela União, desmembrada, desenvolvendo desenvolvendo ali, all, ou se preparando pára para fazè-fazft-
por outros aspectos de tratamento tretamento discrimina- de "plano
"piano desenvolvlmento econômico
de desenvolvimento econOmico ou ou in,
H por dtecrimlna- de lo, on cenário
r»r«>rin do rin drama
rfroma fica fioa montado.
montfldo E era esse
II t6rio tório que não nAo ft6 o0 momento de aprofundar. aprofUndar, Mas Mas social, social, com recursos superiores, pelo menos, a quadro quadro que pretendia revelar neste artígo, artigo, pára para
II este este poderia parecer um assunto multo muito local, e um um terço orcamento de capital do Estado
terco do orçamento Estado conhecimento dede quantos se interessem i^iywpm pela
I atft até Incompreensível
lncompreenslvel ou desprezível
desprerivel aos olhos de
de atingldo
atingido pela medida". medlda". Êfi fácil facll de compreender
compreender manutencfto manutenç&o do adjetivo Federativa no titulo
I multos muitos de nossós nossos irmãosirmftos de outros Estados, se se que, salvo dote ou trés
que, salyo trfts Estados, a presença presen^a da da da da nossa República. RepUblica. Nfto me preocupei preocupel ém em
f \ I nfto não estivesse envolto numa perspectiva perspectlva multo muito Unlfto União atravésatravfts de suas empresas públicas ptibllcas e esmiucar esmiuçar todas as curiosidades curlosidades do Projeto, Projeto; ma-
/ . y 1 I mais mate abrangente, que interessa a todos. todos. sociedades
sociedades de economia mista, mteta, autarquias e tAria téria que tmngfim aos
qnp transfiro an» juristas, <>«pp<»inim»ritj»
jnriHtjig, especialmente
I jt1 K\ E E explico por quê. que. Encontra-se em tramita- tramita- 6rgftos admintetrec&o direta étfto
órgftos da admlnistraçfto ft tfto forte, que
que or os darin área
flmn do rin direito
ritroitn Constitucional
rnnatttiicinnni ep Adminte- AHminie.
I 111 ção
c&onaCftmare na Câmara dos Deputados Deputadosoo Projeto de Lei Lei dlflcilmente
dificilmente essa precondição
precondic&o deixará
deixarft de ser
ser trativo,
tratlvo, aos membros do Congresso Nacional,
Naclonal.
I U i ^ Complementar n° n<> 133, de 1B80, 1980, encaminhado
encamlnhado atendida. atendlda. aos
Complementer polltlcos em geral, aos cientistas
aos políticos clent^soclateetc! soçlateetc.
V ri/ P°r por Mensagem do Poder Executivo, de n° 346/ OO primeiro
n# 3461 indlcador adotado chega a ser
prlmelro indicador ser Mag Mas vale Vale a pena plnçar plncar uma delas: hpi^- a transfor-
trimsfbr-
80, 80, datada de 26 de agosto do ano findo, Undo, apro- engraçado (densidade demográfica
apro- engrecado demogrftflca por km*). km*). mac&o mação do TF-2 (Administrativo)
(Adminlstratlvo) no TF-1 (Auto-
(Aut6-
— vando vando Exposição
ExposiQAo de Motivos oriunda do Minls- Supondo-se,
Minis- Supondo-se, hipoteticamente,
hlpoteticamente, um Estado com
com nomo), nomo), de acordo com o0 Projeto, "far-se^
"far-se=ft a
^—¦ tério do Interior. O Projeto, em grande parte,
I tftrio parte, uma uma distribuição
dtetrlbulcfto absolutamente equitativa da da juizo juízo do Poder Executivo" — o0 que parece
I corresponde aos justos anseios dos atuais
corresponde utuals Terri-
Terrl- populacAo
populaçfto no seu espaço geogrAfico, teríamos
espaco geográfico, terlamos i^Hinar indicar a via mate ™p<» fácilfacll do Decreto...
I tórlos, de ganharem condições
tftrlos, condlcdes para pare um exerci-
exerci- que, que, exatamente, metade dos seus municípios munlclplos Nfto Náo acredito
aciedlto que o0 Presidente Presldente da Repúbil- RepObii-
I do do mate direto, imediato e eficaz do poder local.
direto,imedlatoeeflcaz locaL flcarlaficaria abaixo da média mftdla e metade acima (admi- (admi- ca, ca, nem o0 próprio prtprlo Mlnlstro do Interior, tenha
Ministro
| Nesse Nesse particular, nada hft a discutir discutlr de maior malor tlndo, tindo, naturalmente, fossem eles de Igual lgual ex-ex- sido sido alertado para a enormidade do que lhes lheS foifot
| importância, e multo
importftneia, muito menos a contestar. contestar. tensfto tensão e,e. também, populacfto). Claro, este
tambftm, igual populaçfto). este proposto. proposto. Nem me parece que o0 Congfesso Congfcluo
OO que, todavia, todavla, alarma, sfto alguns apiendl- apendl- ftft um "modelo" interpretatlvo
interpretativo extremamente extremamente Naclonal "'"rfa para
| Nacional tenha despertado ainda pare as am-
| culos culos de caráter carftter muito mate amplo. Assim ftft simplificado simplificado e afastado da realidade. Sabemos Sabemos pias pias implicações do Projeto. Projeto Acredito, sim, que
| que, que, pelo Projeto, passam a existir extetlr dote tipos tiposde de que, que, geralmente, as Capitais Capitate dos Estados e 0o Executivo, declaradamente declaradaniente preocupado em
| Territórios: o0 TF Autônomo
Territdrios: Autdnomo e o0 Adminlstratl-
Administrate mate mate uns poucos municípios, munlclplos, especialmente
especlalmente na na restltuir restltuir aos Estados e Municípios Munlclplos parcelas de
| vo. vo. O primeiro ft quase um Estado, gozando de reglfto reglfto Norte/Nordeste, congregam uma parcela parcela autonomla autonomia que lhes haviam sido retiradas retiradaa (e já jft
I personalidade Jurídica
personalidade Juridlca de direito publico inter-
dlrelto público desproporclonalmente elevada da população
inter- desproporclonalmente populac&o tendo tendo adotado medidas medldas concretas nesse senti- sentl-
¦ no, autonomia admlntetretiva e financeira
autonomla administrativa flnancelra e total. total. Assim, grande parte dos demais demate habltan-
habitan- do),
t.(C A . no, dteDonha a rever o0 Projeto com a colabo-
do), se disponha
/ . \ l Qh/\SpM participação nos fUndos
participac&o fundos e tributos
tributes destinados
destlnados tes ficarft entre a média
tes ficarã mftdla eeollmlteo limite superior—e,
superior—e, racfto ração do prftprio Congresso.
próprio Congresso
/I ' / aos aos Estados e DF. No momento, assumem assumem por por isso,
lsso, dentro da estranha redação redac&o do Proje- Proje- AA náo nfto ser montwd""o cadafal- r-nriofqi.
\ \ amrtm estará
m»r assim, entflrft montado
/ / \ \ automaticamente
automaticamente essa categoria categorla Rondônia,
Ronddnia, to, to, poderá
poderft ser transformada em TF Autônomo. so
TFAutdnomo. Dare os solenes funerais
so para ftmerais da Federação. FederacAo
/ / 1 » Roraima Roraima e Amapá. Amapft. De acordo. acordo. Uma Uma outra outre parte, seguramente maior, ficará ficarA Reauiescat Requiescat in pace. oace
Ml 1 \ A A criação
criac&o de novos TF
TO Autônomos,
Autftnomos, no
no abaixo
abaixo da média
mftdla geral mas acima da média mftdla -g
/ / u \ entanto, segundo o0 Projeto, pode fazer-se por
entanto, por entre entre essa e o0 limite llirdte inferior — e, por isso, isso, sz. ,
/ —___—_ ' * desmembramento
desmembramento de parte rarte de Estado ou de noderft poderft ser transformada em TF Adminlstratl- Administrati- Armando ....Miitenta do lanço
Amando O.o. Mondo», on-pmidonlo knu do AmaAtia
Amo^nia o¦ um doe *e
f ' ' no«im da
fundadorai do Núcloo d* Aho»
aim bludoc AimatnkM da Unhroaidoda
E*udo« Amaatnlcoo unhw*idod»
outro outro TF TO existente. Os requisitos requlsitos são sAo oito. O vo. vo. E fica imprpmfln de que, com isso, o fondodo*.
flea a impressão nwmbro do Contolho Fsdoral do
Fodoral do 60Co^*lho
Porá, é profatoc univortWórb • f*d*wl *
primeiroprimeiro deles ft que novo TF conte, no mínimo,
TFconte, minimo, Estado, Estado, como tal, jft Jft desapareceu do mapa — Educação.
com
COm 0,1% (um (Um décimo
dAClmO por POr cento)
CentO) da dft populaçfto
POpUlaCftO pOiS pote não
nftO sobrou geOgrftfiCa e matematica-
SObTOU nada, geográfica matematica- 1—,

¦a.
 B|lj3 ¦

-,-'.v t#y,,!ywyy

®É >¦'

.^•V^V'--- -V

«JMfcSfi

4 ^BBMBBMBBRjiKiBliiMisl^BKtGsfe&flTSTOOKtKQMIBiBBBSiKB

^ Ibm[ ^K ¦! B J 11 I
|
-;:;'H^Hw^^^9IHPiHWBWu^ i i i NJv

I F -j ¦ I I
| 4 | 4 1 1 ]
3

*
A vida no

Grande Rio depende

IW« NT*'
 .' •• ' ' ' -" • :' • • '
7! .

'
• i ,' i 1'• ; \ ;• •; ' !i 7; |!v ,«• ¦ <7 ,-7.r 7, ¦ •"< ' 7-'.:

-^/frr°r/—_

1.

JI •

J^L w>» ^1
Mm* * ^

'7
Sift

§'' s:::-;^Kji^

i'. ¦ '¦ • K':i7¦"-•/¦:!:. -"¦;"1':;::" 1.!/:i:^V'i;ft,-;^V1:1 iii'¦ -;-:itil-v:''- .!:i;«-:-;::: :>f:::^:;:!M^j .-Hiij-'-^l^:'!:",:;;:^:!^3SiJii^^^^^^i^sA^ii^i^^^iswK^M:^^:!-'i!ii
sfel-"''-.^-"'-::;.si-^E:-!^.;^':;"^;-?"--":^
•
H I

Il?:liils:lilft
mmmávã

S§ m&ÊÊSi
"'7 '' *''V:
'" '" ' '•¦ mmmmmrnemm ! ^ j

siiiiiii:
^J
ij ^'''
j
j 1
| j J
1

illI I W' 1 <Bl||||BM|Hfl||M|Bfl|aM H5iiiii#fMHMirorliffiiWffilM

 JORNAL DO BRASIL

|Qqdqi{ Rio. 08*03-81, ano 6 — N° 255 MB

Quem
Qtiem

As novas^^M

do
gatas

velho leão

é um remanescente, uma
¦ glória viva, o último dos

grandes de Hollywood. Aos

EjÍHIe
H
181 anos, George Cukor não só é
o mais velho dos diretores histó-
ricos do cinema americano ain-
da em atividade, como está nu-
ma atividade que tem por que
deixar acabrunhados os Scorse-
se e Cimino da vida. Desde

1976, é verdade, quando lançou

O Pássaro Azul, ele se dedicava
mais precisamente a elevar o

nível das produções de cinema

feitas especialmente para a TV:

primeiro foi o esplendoroso

Amor entre Ruínas, com Katha-
fine Hepburn e Laurence Oli-
vier, recentemente, e com a
mesma dama liderando o elen-
co, O Milho Está Verde. La
Hepburn, aliás, é uma amiga e
atriz de muitos anos desse mago
da direção de atores que se
notabilizou pelo trato finíssimo
com as mulheres: Judy Holly-
day, Marilyn, Garbo, Crawford,
Loren, Garland, Norma Shearer,
Audrey Hepburn. Mas desde
Anouk Aimée e Anna Karina em

Justine, desde Maggie Smith em

Viagens com Minha Tia, Cukor
não dirigia jovens atrizes da ge-
ração ascendente. Candice Ber-

gen e Jacqueline Bisset cuida*

ram de resolver isso exigindo

que o mestre tomasse as rédeas

de Rich and Fàmous, que a
Metro está produzindo. (RODOLFO "trato
Candice Bergen, George Cukor9 Jacquehtw Bisset9 funíssuno
PMLIELLO) ¦

Impresso na JBIG
CAPA — Ceasa, o mercado do Rio, foto de Geraldo
Ceraldo Viola
Viola impressonaJBiG
f grande

A RENASCENÇA

Uma tradição em móveis de estilo

Venha conhecer nesta mansão, a maior

l9Ki^ em móveis e do
variedade personalizados
i i^HHIBHl
mais fino acabamento.

Rua do Catete, 194-196

Dutra)
(Esquina d Corrêa
•^J> l» CL, Cl
Meubles de Superieure Qualité • FineFurniture •lftf ||',«* Qualitats Mõbel
 ^fl Hk^i%

ouem

Cláudia Itajahy — Camarão

As há um mês,
glórias porque se casou
com Miro Camarão — está com wmfBHKM*^^ .. n,>^^I^^ML ;#t%.- M^WCMr |[|liiiWiPr^ rfn
jovens 19 anos, dos quais seis saltando
com sucesso obstáculos de toda
do esporte
a"Ofxfem,campeãnãcategoria
¦¦odas têm entre 19 e 22 júnior. Prepara-se agora para o
I anos, um ar de segurança torneio mundial do ano que
¦ próprio de idades mais ma- vem, e empenha-se no treina- ''
— |^BR^" ;\0^'^
duras e uma reclamação co- mento de seus cavalos Mar
mum: queixam-se da falta de Sol, Mar Calmo e Jus d'Orange .p^yyg'^^giwPWW*^^MfeMftresfe; .:;• •• •
.j k ^ T|n^H||K|;;;:; 1
incentivo oficial, cada uma em (os de competição) e Summer-
sua modalidade, é claro. São time e Chagall, os das aulas. No ~
*
todas as campeãs — novo apartamento coberto de¦^^¦P'- .^^^HULrt '! wflFlHP*:'
quatro
Cláudia Itajahy Camarão no hi- plantas e quadros, encontra lu- 'IB
pismo, Anna Letícia Ávila e sua gar para dispor as fotos de seusIHP^ IMii^^^^ByiiL S-3HB
"filhos" —
irmã Lília na prancha à vela os cavalos — e enca-
-F. V Wmr K^Hfc
(windsurí) e Adriana Pereira na bula-se ao falar de suas vitórias.
H^1 v-
^Kl^^lBM' i f 0:& \^^BW . iHiHH
natação. Líderes, colecionado- Sobretudo quando se lhe per-
ras de troféus e medalhas, entre- gunta como chegou a ser a úni-
. -
vigor M ^Bfel. ^^Bl:-,. ^ ^MT I
gam-se com espartano à ca no ranking mundial a conse-
dura — esse é o termo o tricampeonato brasileiro
profissão guir
— do esporte amador. de — uma vez esta
júnior que

,1*' ^,,W8

"aulas
Cláudia Itajahy, com Chagall, provas com Jus
d'Orange"

categoria só compreende jovens Meio aborrecida, ela lembra

de 14 a 18 anos.
que foi obrigada a parar os estu-
iMM A resposta estará na disciplina dos no segundo científico.
"Meus
se impõe esta menina de
que professores não abona-
cabelo liso, moreno, e roupa da vam minhas faltas, davam indi-
loja de seu pai (Bibba). Monta retas o tempo todo, diziam que
diariamente, à tarde dá aulas a eu só entendia de cavalo e me
oito alunos na Hípica, que têm chamavam de vaqueira/'
entre oito e 27 anos. Desde Como sua colega esportista, a
1974 ela se mantém entre os windsurfista Anna Letícia dá au-
dois primeiros lugares de todos Ias (todas acabam ensinando,
os concursos; em 1978 foi cam- ajudar no orçamento). Foi
para
peã brasileira, no ano seguinte na represa de Cuarapiranga, em—
tricampeã e desde o ano passa- São Paulo, que ela se firmou no
do integra a categoria sênior, fechado mundo da prancha à
tendo arrebatado o título de vela, mas conseguiu formar-se
amazona ém oitó provas—pela Escola de Educação Física
entre Chile, Uruguai e Argen- Com a irmã Lília — que há dois
tina. anos se interessa pelo windsurí
Refugia-se em Búzios nos fins mas só há alguns meses pôde
de semana, mas apega-se ao Rio comprar uma — ela
prancha
quando há concurso. Patrocina- está liderando agora o campeo-
da por uma empresa de seguros, nato Hollywood — Vela e Mo-
em julho ela embarca para a tor, com em se
provas que já
Europa, de olho nos concursos destacaram (1° e 2° lugar, res-
"É
internacionais: a pectivamente) no Rio, em São
primeira
vez que aparece um Paulo e Florianópolis. Para as
patrocínio
desse porte. Normalmente so- viagens, Anna recebe uma ajuda
mos nós mesmos que nos patro- de custo de uma marca de bron-
cinamos, porque o hipismo é zeadores, mas não pode ser efe*
caro demais", explica ela, lem- tivamente patrocinada — como
S
brando que aos 13 anos, qualquer windsurfista — en-
S quando
a montar a sério, seu quanto a International Yachting
pai nem compareceu à competi- Racing Union não der o sinal
ção. Hoje ele gosta de cavalos, verde. Ambas voltaram da Hun-
"prancha
Anna Letícia, acima de namorado e família99 a filha e torce muito.
patrocina gria e de Israel com a convicção
 —-— ——
. Estantes modukíveis

I psjq^^lorizam qualquer espaço

> Mais de 1001 combinações sob medida

Inteiramente desmontâvel • Madeira natural ou'

ínvernizada • Cada prateleira suporta mais de 100 kg^

^1
¦ UB"—

i IV ¦ I ^nfl

^^^^^^^acor«iar
• SITIO • BIBLIOTECA • ALMOXARIFADO
Lttia Ávila,
"acordar
cedo e velejar"
velejar99 ^ P CASA
j ESCRITÓRIO Super-acessíveis \ DESPENSÁ

rp Qua fidade 9«I

Jps: nQualicU*
tem muito ainda a apren-
de que têm apren- americano dos 100 metros de
americano de ||^ botafogo jfy (/Som.
BOTAFOGO goáto
9o6tom
der, nao podem esmorecer:
e não esmorecer: estilo livre na disputa do Troféu
estilo Trofeu 'Jo Guimarfies, 76
Rua Fernandes Guimarães, 76 Mtff m
A fill
"Vivemos (Seguir R. da Passagem ató o final, acodu "
com as pernas roxas", Brasil de Natacao,
Brasil nada-
Natação, ela é§ a nada- If
dobrar i direita e 1.* direita
^"iLI^TdU^novJl^nt,) 1m novamente) V> ,u,
*ÍS.™/L
exagera Anna Letícia.
Leticia. Lília,
Ulia, que,
que, dora mais rápida
dora r&pida do país, is 19 hs.
pais, prepa- mm í Atend. 9 às ate 18 hs. Estacionamento
sab. ató
h8. Sàb. nto'® PATENTEADO
Jerminando sua faculdade, tam-
tam- rando-se agora para a Copa Lati-
rando-se Lati- || TEL.: 295-21-48
terminando
b6m dá
bém aulas — de natação
diaulas nata^ao e na Nata^ao, que se realiza no
na de Natação, no ^BSESESSESSESESSEES
— não
nao final
final de abril em Guadalupe.
Guadalupe.
ginástica
gin&stica para gestantes
tem muito tampouco a que re- Mais importante para ela, entre-
re- Mais
"Saio "acabar
sistir: com meus amigos,
amigos, "acabar
tanto, é com esse mito
mito ^
mas não fico até tarde,
tarde, de não
nao HfIBICII1
sim, que a mulher brasileira
de
acordar cedinho
cedinho e ve-serve nata^ao, por ter VOGUE
prefiro serve para a natação,
lejar." medo deperder
perder do
a estética do ^V^HR9HpHI^BHpjHnt^^^|
corpo". Treinando quatro horas
corpo".Treinandoquatro horas Kp^M^iiilllAfiii^KlM^^^l
A etiqueta dá
Pernambucana, 16 anos, há
h£
se- que
por dia enquanto
enquanto conclui o
se-
oito praticando natação no Clu-
Clu-
gundo
8"^° grau, s6 se mos-
Adnana só
*rau' Adriana
mos- U//
be N£utico Capibaribe de
Náutico Reci-
Red- lf / W //VJ/VSt/HUM
i a sua cozinha
tra menos descontraída quandostatus
descontraida quando «££££££»«
fe, Adriana Pereira é
* outra jo-
jo-
ev|dencia, como no mo-
est^ em evidência,
está mo- l ¦
vem para quem a dedica^ao
dedicação é
6
mento^mjque batetraquelTTe
indispensável.
indispens£vel. Desde esta-
esta-—^ m M m ¦ J 1 I
que
Produzido o feito, ela I • 1 1 1 11 I I SW^Pir™ j
corde. «
Irefêceu novo recorde sul- rn^m I,
comentou apenas:"Consegui." u
(JOÊLLE ROUCHOU E PAULO LIMA) ¦ I

'1J
\xv :SF SlJ^SSi^K
IIIhk
Adriana Pereira,

problema
é o mito da

^¦¦r lMffi|| estética99

^KS^pi
^ :; ' >ffl—nn r—fTTr-fiiriHiBi— •••
-
vMI^B^
-
_JBBv
w «L * llill 10 VEZES SEM
yrfi^^MR1 Tih^^ mi
-^IMBB^^Hll•"^YnBPli Sii* w^
,y?li^P^ JUROS
—
P- v'v-^rPPP
--; : ^"'vis
AVISTA, 20% DESCONTO

COZINHAS VOGUE

TEMPERO BEM BRASILEIRO

Av. Ataulfo de Paiva, 19-F Rua Barata Ribeiro, 399-A

— Leblon Tel. 256-5150 — Copacabana
Tel. 239-5195
 Quem

MOCHILA

A única com desenho em alto relevo

í A NOVIDADE DO ANO

Nas lojas do ramo

f Um produto

COMPRE TUDO O QUE PRECISA NAl

NA !|

jMfe AMf, ,*JXffllsv. Kjj 5®6gUi»®K 'mmmk.

jdSSt&L ^fiSSfSE&k ggSISSk. ®N *2F Tuliotm&Mfl&.l:.
"influencias
^ Túlio Mourão
Mourao, influências muito loucas
I loucas"
JmL ^ J% g

fe 0
corrida nos conjuntos
con juntos de bossa
• solitário
solitario corrida
O
nova — Sambalanço, Som Três,
0
O SUPERMERCADO
SUPERMERCADO Octeto César
brilhoC6sar Camargo Mariano
Octeto brilho dos
dos
— com uma carreira
de 11 ál-
DE
DE MATERIAL
MATERIAL ESCOLAR
ESCOLAR tecladistas buns buns gravados. Seu
tecladistas primeiro tra-
balho realmente individual,
>5^^V iSl| ¦%ec^ra fundamental de qual-qual- balho
contudo, veio só em 78, 78' com
C0IT^ o
0
B^quer quer grupo de apoio, espé-
esp£- ^£"1"
LP São PaulooVe!° ^
^au^° Brasil, uma suíte suite
Pedra
I cie de meio-de-campo mu- mu- *°
^ escrita, arranjada e executada
sical sical que distribui jogo, centra,
centra, ®scrita,
—Iml- coordena e aparece o por ele, gravadaa ao vivo em er? Sâo
¦———- coordena pouco, K°rte rr?ra
"Era rVIYtQ ^ao
Paulo.
u[?# Era urnum trabaiho
trabalho dirigi-
tecladista—piloto de uma bate- bate- j
tecladista—piloto
do, tinha
tmha uma história,
histdria, um tema,
ria de instrumentos que inclui inclui '
^ria
uma rebuscagem, era uma coisa
sempre o tradicional piano mas mas uma
completa", , ele diz. Três
Tres anos
pode abarcar uma notável
not£vel para-
para- completa
depois, César
C*sar está-se
<*[*'*? conceden-
ImHBBMk TrWrr ierntfia eletrdnica — é,
fernália eletrônica *, em ge-
ge- °ep0IS'
do novo espaçoesP*C° individual, com
tri/WAL ra^ ral, o
° músico
musico que tem maiores
maiores '^y0
um lP£ LP que leva 'eva apenas seu no-
anseios de se libertar do papelpapel um ?ue
IWJyM anseios "da
me e foifojconcebido
concebido maneira
/ TH* dede pano de fundo. ArranjadorArranjador me
mais descontraída
quase sempre, compositor na
na mais pescontrai'da possível",
possi'vel",
^yWT^lZLLJL? quase
aproveitando às vezes temas an-
maior parte das vezes, o tecla-tec la- aproveitando
^ |srT^®iT maior
teriores (como
^como Reflexos, da tri-
f V% dista dista vê
ve a si mesmo como um um I?"0!!88
^ lha do filmef,llme Eu Te Amo)
autdnomo — e, por tei-
criador autônomo tei- '.ha *"*>) mas
yVgtSl _MCI5> criador
desenvolvendo cada idéia id£ia livre-
mosia, insistência
mosia, insistencia e talento mui-
mui- desenvolvendo
CENTRO'
CENTRO: """ g mente, no estúdio,estudio, ao sabor do
tas
tas vezes acaba conseguindo
conseguindo mente,
' " I "A
Rua Ramalho Ortigão,
Ortigao, 26/28 realizar momento.
realizar essa auto-imagem.
auto-imagem. momento. gente botou pra
fora tudo
tu,do o 0 que aprendeu. Foi
MADUREIRA:
MADUREIRA: NITERÓI:
NITEROl: C*sar César Camargo Mariano,
por
por fora fue
um enfunar de velas, um deixar
Rua Almerinda Freitas, 30 exemplo, muito
mui,° antes de ser o ""So™
Jos6 Clemente, 65/67
Rua José exemP'°' o vento soprar
arranjador e o tecladista da casa para ver o que
CAMPO GRANDE:
GRANDE: acSiaT" acontecia". W'°
na carreira de Elis Regina,
já era
Rua Augusto de Vasconcelos.
Vasconcelos, 267
267 um um musico
músico com extensa foiha folha Carreira
Carreira solo nao não impede na
 s

Seu cabelo, sua

t

personalidadel
-it "T • i mi - —mii—Ml I
O HAIR CLUB DO
BRASIL trouxe dos
ESTADOS UNIDOS para
vocô, os 3 métodos
exclusivos e mais
eficientes para combater
qualquer problema
capilar. 1.000 empresas
em todos os países. 350
Filiais só nos E.U.A.

HAIR

U TREATMENT
Um tratamento
cientificamente eficaz
no combate à caspa,
seborréia e queda dos
cabelos.
vela
NATURAL

cabeça de César o trabalho de horizontes/' Nascido em Divi- HAIR

acompanhante e arranjador, ofí- nópolis, Túlio veio direto de Um método exclusivo de
cio que pratica com amor espe- Minas o Instituto Villa- cirurgia plástica para a
para
"Eu erradicação total da
ciai: não tenho problemas Lobos do Rio, em plena loucura HAIR CLUB
CLUB
^ calvície parcial ou
com isso. Sempre sonhei estar de 71, e seu primeiro contato ICARAy^|viaoPeixot^8^^^J
ICARAI: R. Gavião Peixoto, 183 entradas pronunciadas.
-
de casaca regendo uma orques- profissional com música foram 8.° andar Fones: 714-0159
tra. Nunca desejei estar lá na os Mutantes. Compor de verda- CENTRO: Av. Rio Branco, 245 SKIN

frente com a luz na cara/' de ele só começou, mais tarde, 9.° andar - Fone: 220-7049
GRAFT
em 78, e a síntese dessa trajetó- COPACABANA: R. Xavier da Silveira, 45 A solução ideal para a
O mineiro Túlio Mourão tam- C/04 - Fones: 237-7372 e 257-3753 calvície avançada.
ria está em Trilhos,
primei- seu
bém não se aborrece em acom-
ro trabalho individual, um LP na CONHEÇA NOSSO DEPARTAMENTO DE ESTÉTICA: Limpeza de Pele • Corte de Cabelo
cantores — Fagner, Be-
panhar série Música Popular Brasileira Rejuvenescimento (rosto-corpo)
thania, Oswaldo Montenegro,
Contemporânea, da Polygram.
Belchior e Ednardo, entre miii- "Minhas
"Aprendi influências são muito
tos outros. muito com "Mas
loucas", ele admite. isso é
cada uma dessas pessoas, e ain- um aspecto forte da minha ge-
da aprendo. Quando saí dos Guarde espaco
espaço no
ração."
Mutantes, em 76, eu estava pro-
Seu conterrâneo — de Três
fundamente insatisfeito, em par-
Pontas — Wagner Tiso já é uma
te porque percebia que estava
carreira à parte dentro da músi-
num compartimento muito limi-
ca há algum tempo. Compositor
tado, que havia mais peças em
desde que se sentou num piano,
jogo. O trabalho com essas pes-
Wagner se tornou mais conheci-
soas me ajudou a alargar esses
do como o arranjador favorito
de Milton Nascimento e o arti-
culador do grupo Som Imaginá-
rio. Mas há três anos trabalha
fl
¦ ny^^^P' jjif regularmente por conta própria
e seu terceiro LP — Trem Minei-
ro — retoma antigas imagens, a
"partir
"O-trem-
do próprio trem.
era o transporte tradicional da
região, pelo menos na nossa
época. Para ir a qualquer parte,
só de trem, e em geral virava
festa. A partir daí fui buscando
Ifc^: ?•'•:• temas de sonho, temas da infân-
.• fcI' 1: \ V

^ cia, lembranças." Ao contrário

de seus outros discos, Trem Mi-
neiro não tem orquestra. Com
É o único com estrutura totalmente em madeira maciça, de desenho
um orçamento de produção
exclusivo, laqueado ou em louro.
apertado, Wagner teve que se Você compra o Armário Modulado Lacca em pagamentos
limitar à base — teclados, baixo, facilitados ou à vista com ótimos descontos. E ainda guarda espaço.
"Mas Dentro e fora.
bateria, alguns sopros. foi
Conde de Bonfim, 66 Copacabana
uma experiência boa. Com a 234-5668 Tijuca Gavião Peixoto, 182
Ataulfo de Paiva, 35 ¦ A. A 711-8755 Icaraí
orquestra eu fico seguro, me 239-3396 Leblon Fábrica: Estr. do Timbó, 47
"temas
da Barata Ribeiro, 323 - 255-7984 270-6893 Bonsucesso
Wagner Tiso, garanto. Sem ela, é um desafio.
infância, lembranças" E desafio é sempre bom." (ANA Venha conhecer os novos lançamentos
MARIA BAHIANA) ¦ exclusivos dos móveis Lacca para sua casa.
 Quem

— Marcos está a lançar

prestes

depois de tempo idêntico. Apro-

priadamente batizado Vontade

de Rever Você, o LP incluirá
um veterano
duas faixas gravadas com o gru-
uita gente não enten- norte-americano Chicago
'Sii® po
deu. Perguntavam se
que, por sua vez, já havia grava-
eu estava ficando lou- do Life Is What It Is, de Valle,
co." Em sua enorme casa no em seu disco.
penúltimo
Alto Leblon, Marcos Valle refle- O encontro com o Chicago,
te um pouco enquanto explica a
feito através do percussionista
reação de amigos e
profissionais brasileiro da banda, Laudir de
ligados ao compositor/tecladis-
Oliveira, encerrou o duro perío-
^¦l ^vt^- |K^H ta/cantor quando, em 1975, ele do de tentativa e erro que mar-
deixou praticamente o ápice de cou os primeiro anos de Valle
sua produtividade musical para nos Estados Unidos. Inicialmen-
tentar a mão nos Estados Uni- te posto à margem do merca-
dos, um mercado notório por dào, ele foi abrindo brechas
sua restrição a artistas estran- com a ajuda de Eumir Deodato,
geiros, especialmente sul- Airto Moreira, Sarah Vaughon é
"E
americanos. o fato de eu ser Leon Ware, que gravaram músi-
uma pessoa que se liga muito cas suas.
em ar livre, praia, Rio de |a- "Mas
esse não é um disco de
neiro, causou mais estranhe- Marcos Valle e
Chicago", o
za ainda quando eu fui para Valle faz questão de frisar. "Eles
Nova Iorque. Ninguém enten-
participam, mas é só isso. A
deu nada/'
nossa associação não vai além
De volta ao Rio após meia de uma colaboração." Agora
década de ausência física e ar- Marcos pretende dividir seu ano
tística — apesar de alguns de entre seis meses de Brasil e
seus temas para a TV sobrevive- outros tantos de Estados Unidos.
rem fortes "Agora
até hoje, como a é que as coisas vão co-
abertura do infantil Clobinho meçar." (JOSÉ EMIUO RONDEAU) ¦

Zeffirelli, "de
Brooke, Domingo, Milão à Sictiia99

filmagens, e enquanto não ini-

Tragédia e
ciava a montagem, Zeffirelli já
estava em Milão para encenar,
amor em
no Scala, a célebre dobradinha

aérea Cav-Pag, ou seja, Cavalleria

ponte
Rusticana e I Pagliacci, com
Domingo no palco a noite intei-
-^^jjg-poderia haver de co- ra.45epois^€lerecebeiLrHMLxafnâ^
llmum entre a delicada, diá- rins os cumprimentos da atriz, o
%^fana Brooke Shields e o cantor partiu com o diretor
para
potente Plácido Domingo, ter- as locações que, na Sicília, da-
ror das cenas líricas mundiais? rão ao primeiro filme-ópera de
Franco Zeffirelli é a resposta. A Zeffirelli uma cor local
que jo-
cavaleiro de dois continentes, seph Losey foi o primeiro a
trocando Nova Iorque Itá- buscar com seu Don
pela CiovannL
lia como quem viaja de metrô, o Amor e tragédia estarão nova-
cineasta-encenador acabara de mente em cartaz, como sempre,
dirigir a ninfeta-revelação de na filmografia do autor de Ro-
Pretty Babye A Lagoa Azulem meu e Julieta. E enquanto espera
mais uma de suas histórias de concretizar seu projeto de fil-
amor: Endless Love contará, mar Turandot na China — mais
com Martin Hewitt ao lado de outra história de amor adverso
Brooke Shields, a experiência de — ele conta apresentar no cine-
dois adolescentes marcados ma um Cav-Pag que inove mais
pe-
Ia felicidade carnal e espiritual, uma vez, após as experiências
e pela tragédia. Terminadas as de Bergman e Losey.(R P.) "seis
¦ Marcos Valle, meses aqui, seis lá99
 .___»_^_^_fc_fc
^mmm\ Wt*. '7
MmW mmÊ^Ââ
JM^M^M^M^M^M^M^ÊL^ÊmMwÊf7'J
¦¦¦¦¦MHH p^^)fl|i,*aBHBi^^

^¦^íj. Msm

m^Ê Wt
H
r^MM ^M \ ^^9M B H»
ip^ ?
Príncipe
Andrew,
'preocupação
^Bj B* 1 Aos 21 anos, tempo
~^émãJura^-
l[[iiwip(%||^^ _
de helicópteros
ava^jr1 -.-.«ar -, j^É^i«<J(a»^ÍÍÍ#Í
paHhG-tífacipe
om o noivado do Príncipe Charles da
,:;

-'-¦'"Si
fe|*^rWv_ll
«»: 4^_Ü __k AtW WÊm,

B|
fc^jHP
.::^ fl 1 -li
s-\

1 • ¦ • ''^^^S
-W »<wm*-

HHiiitf' v,^n^.
-

' -*fe
C Inglaterra e Lady Diana Spencer. as
atenções das jovens casadoiras da
nobreza européia voltam-se para seu ir-
1H isi
IlS; a*j_l RÜ Ei M m
..WflBnal
¦¦¦'ssW$ÊmtWmWWmWM UM lill .
mmm mWÈMmM..... ||| ia mão. o Príncipe Andrew, considerado mais
'mm WÈÈÈm
,^,..w
h^^S^fl
. :. iSS-fe. ^ya-ÍM ^^MM^K<qBnaaSa^VytaW
¦¦ R»i
aaaa^^HT™™
K
aaaaaK»%
m Mi
j_H
'¦
^Kf .K;^ ll^^B^^^I
mÊÊwm\ m "mm
wm ' WʮmL m^rn^
H::«VaaH K V' V » IS «WhIPWS^

charmoso do que o futuro Rei. Será uma

WÊmíSÊ W fc I I Iv.'-; íívíM IBH B|l £1 lll t* f
HP BI li, fl ->*->'8 t H «€riBfeis
M—^*_aBH_H_B_^M
a IML ¦:':^^'^yfí§MMMMMalÊMmmMMMVrLJ1^ preocupação um pouco prematura, contu-
¦ ¦¦*'« am.» SSt% SS
¦ ¦:J li 11 m l^'-;í*»i PiRV%f':" . *SPP do, pois Andrew completou 21 anos. dia 19
BbJ U 1| isà i I m Bill I II -í" ^"f] do mês passado, idade em que — como seu
irmão mais velho fez a seu tempo —
"¦ BB BB»- ;\^lü^i B^^wiii^rrf s,-,.; dedica-se a aperfeiçoar suas habilidades de
piloto de helicóptero da Marinha Britânica,
Su li i''^H I como impõe a tradição naval e aérea da
BI r - íÉm ^^^^^^^^ft^"^! ' sua família.
fl EB B-BB- if^r"'fM^^^^Bfflí'^^ Ao contrário de Charles, porém, — que
fl Káffl Bi fl K^*ÍT**f*~*lM JÉj desde cedo alimentou especulações com
fl
¦fl flk-wflflE fl^K- 1Í#ÍM
S aV- ^i»í_BaHi^B KsfilFsSsPfllWi seus variados romances — Andrew man-
fl bSIEkíi^H BI üfi tém-se discreto e não costuma aparecer em
^¦fc ) BflaaaafaJ^aEBB^Ii^^^JI^I^^MBf^^M
BBBBBBBBB>aB^^^ílW^SÍ^^H
KP^I^ÍwH Sn hr H
p público acompanhado. Quanto às jovens
fflfl|^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^BMFyl^\:f^^ que possam acalentar sonhos monárquicos
H|9__^_^B
bbSKíjíBV^BmbIéí^SI Sra. w
. '**MfiHi»Ti^H^^BP'iy ™ através de um casamento com o Príncipe,
WfffM a' i^^^^^^^^^^^^fl^BiffrmiiãffiPI^^M11BBB3B1 wiBníiiíikr^* *^— y **^^-^^^^^^ terão de lutar contra as probabilidades. Na
realidade, Andrew só poderá ser Rei na
hipótese improvável de que seu irmão
venha a morrer — ou abdicar do trono —
sem ter filho com Lady Diana. ¦

Definitivamente, o Boulevard é seu ponto-de-encontro.

Boulevard da maior área de estacionamento do Rio. Parada fácil para
Tudo em um só lugar. mais de SO 000 carros por dia. Boulevard de muitas atrações:
BoUtiques, Drogaria, Ótica, Restaurante, Casa de Chá, Salão de Móveis
Tudo mais perto de você. e Decorações, Salão de Brinquedos, Salão de Náutica, Auto-Center,
Sala de Som e a maior área de supermercado do Rio.
Boulevard de localização privilegiada e sem semelhante. Perto de todo
o Rio. Ou seja. Tudo mais perto de você. Tudo em um só lugar.

^^^ÊS^^FMMmV*4' ¦
¦-¦ jBBlplJ^y^^^: »^S^_
-^KS Bfcí^»* ^Mm^^kMMW^^^mmmm^^mM B^a W W^^^^^^^^^"^1 alOU^^Í"- "-JÉ WS .K*> ^m^~~-mMwSsi HK*,sV^

..'"."^^^^BB '^^- '-^Si'.."' fMI ^^^H ^^^^_ ': f&fr-W*.- SBBBabSÉaSi^^ -7 ¦-¦^^MSÊ^^Wmt SwTí>7/ ¦:.
a^-aaaa^L W^SSw fl_2_»_ia^^^na, .âVBBBttàV ^^^E»ft^u^^^ãflK»^^NaaBB . ^".' ¦ -'^--.^SSSm
mÊM^^^t^SSmÇjÊ^a aSMmSsS^^^^ MMMMMMMmám4 ^S^SM^^SSSSSSSSSSSSSU•.'y'\¦':¦¦
m\ msVsssm^K^ ''^SOmmmW '-¦'¦¦ ¦'.*¦•
^ía^^^^^^k.mT^^í¦'•'
^*Hc^ .*!>_ M^mWy^m^y^tâs'''' ¦ ¦ -w^^^a^^^^b.
_Bf^w^^^^__h^^H .mMMr^' '-.mBÈ MMtUfBKSç&i^^Hç _^f ^^E!l.eSÉÍK :^bmH LSR?1aRi HP^ie^^ 'aaB ^W ¦ 'TimmMM*. -¦- -^^^*J^^^
 Imagem

VEZES VIHTI ANOS

QUATRO

Sandro Pertini é aos 85 o Presidente italiano

que

conseguiu rejuvenescer o Palácio do Quirinal

ARAÚJO NETTO, Roma não se limitou a comportar-se no Palácio Pertini vem — muitas vezes
propondo
do Quirinal como o solene anfitrião do cometendo excessos — uma revisão de
reino, transformando-o no autêntico e todos esses costumes. Talvez maior do
poucos meses de seu 85° aniversário, que
respeitável palácio de Governo da Itália. o exemplo de
Sandro Pertini, o bem-amado, único probidade e imparcialidade
Por isso mesmo, a definição se oferece desde o dia de sua
A homem
público e líder político res- que que posse,
atribui e que ama repetir com falsa modés- considerar o da mudança,
peitado e aplaudido espontaneamente pe- pode-se de uma
los italianos, continua a considerar injusta tia, indentificando-se como "primeiro ser- nova solução o
para
problema da lingua-
e ofensiva qualquer alusão à sua "avança- vidor público do Estado italiano", é tam- e da comunicação
gem homens e que
da idade''. bém a mais inadequada e injusta no caso Partidos devem adotar,
Ainda hoje náo esqueceu e políticos o seu
de Sandro Pertini. Ninguém como ele foi exemplo de clareza e lealdade no momen-
perdoou o ex-amigo e correligionário — o
menos convencional e burocrático no to de falar
Deputado socialista Antonio Giolliti, 20 para a gente das ruas. Na Itália
anos mais moço do que ele — exercício de uma função mais destes dias, um país que vive e oscila entre
que em 1978 pública,
moderno, audacioso e inovador, menos a tragédia e o vaudeville,
pretendeu queimarsua candidatura à Pre- um país que até
sidência da República, considerando por uma fatalidade geográfica parece con-
um
erro denado à indefinição, a desempenhar to-
político a eleição de um ancião de 82
anos. Sempre alguém faz a menor dos os dias o papel de almofadão entre o
que
insinuação ou manifesta tipo Ocidente e o Oriente, entre a Europa cristã
qualquer de
preocupação com sua saúde física e men- e a África muçulmana, a revolução de
tal, Sandro Pertini, o mais ativo, estilo e linguagem sugerida Sandro
popular, por
imprevisível, bizarro e rigoroso dos sete
Pertini faz -se difícil, improvável.
quase
Presidentes a- República italiana Teoricamente, náo deveria encontrar
que teve gran-
nos últimos 35 anos de regime democráti- des adesões e seguidores. Uma conseqüên-

co, quando não se zanga, repete uma frase cia, porém, já teve: fez de Pertini, do "tipo
"O Pertini", o único interessante e aceitável
de espírito: erro de vocês é exatamente
o de não saber distinguir um velho de mais para as gerações mais Para os
jovens.
de 80 anos de um apenas fez meninos das escolas elementares como
jovem que
quatro vezes 20." para os moços das universidades, Sandro
Pertini é o único homem de
A melhor biografia desse enca- palácio que
jovem merece atenção e curiosidade, aquele a
necido, colecionador de cachimbos e bo-
que eles sem dificuldades ouvem e
nés — Sandro Pertini: Seis Condenações e
aplaudem.
Duas Fugas, publicada em 1970
pela Mon-
dadori — foi escrita em Qualquer encontro entre o velho legen-
quase 400 páginas
dário e a juventude mais irreverente é
por documentos conservados nos arquivos
sempre um espetáculo
do Estado, literatura produzida que sugere estudos,
por agentes matéria de pesquisa científica, surpresas e
do extinto OVRA (polícia secreta fascista),
revelações estarrecedoras a qualquer estu-
pelas sentenças do Tribunal Especial e por
dioso ou observador das comunicações
carcereiros das penitenciárias em vi-
que sociais que disponha de teorias e conclu-
veu e perdeu 11 anos de juventude durante
sões infalíveis. Pertini há muito
e ventenio nero, duas décadas de tempo
História Um Chefe de Estado devolveu
que atribui aos uma importância
a Itália não jovens essen-
que esquece, vividas entre o credibilidade a uma função ciai,
promovendo-os e cultivando-os como
ridículo e o trágico do império antes
que Musso- decorativa
uma ocasião de dar à
lini pretendeu construir. política uma função
pedagógica. Como Presidente da Repúbli-
funcionário Síntese e exemplar
Primeiro socialista a público. ca, manteve a
presidir uma repú- prioridade e a intensidade
blica parlamentar perfeito do melhor e mais antigo italiano
que no artigo primeiro destes contatos. No como
Quirinal, antes
impulsivo,
de sua Constituição declara-se "fundada generoso, colérico, libertá-
já acontecera em Montecitorio,
rio, anticlerical, quando
sobre o trabalho", Sandro Pertini passional e quixotesco, na Sandro Pertini
parece presidiu a Câmara dos
destinado defesa das suas idéias e dos direitos alheios
a ficar na história como um Deputados, os meninos e os moços de
— Sandro Pertini, na Presidência
Chefe de Estado inigualável e irrepetível. O da Repú-
qualquer escola ou
conti- cidade italiana
único que, de fato, conseguiu ser um fator blica italiana, confirmou-se também um nuam a ser — a qualquer hora do dia e
da
de unidade italiano raro, diferente, original em —
nacional para os italianos. O quase noite os hóspedes mais oportunos e
único meio a uma classe dirigente caracterizada
a exercer, graças a sua excepcional desejáveis para esse estadista e
"tortuosida- democrata
autoridade pela ambigüidade, por aquela incurável. E sempre que com ele se encon-
política e moral, seus sete anos
de levantina" freqüentemente considerada
de mandato não apenas como um tram não hesitam um minuto em
símbolo atender o
e praticada como virtude e sabedoria
pelos convite de sentirem-se como "em
passivo e platônico, mas como um
protago-
sua pró-
homens e Partidos da Itália demo-
políticos pria casa" e conversar com o velho na
nista direto e influente dos mo-
grandes crática.
maior intimidade, " a tu
mentos e decisões de seu per td\
país. O único que Na Presidência da República, Sandro Menos suscetível e desconfiado
hoje, o !}

10
 üjKfcv ÍÍ
wmsam

Krjfl

MM!
ÉpiS

>,aP$j)lif8SjBil8ra!W^B|ppj||ppfi^^
|i||||l|||B

'^BWM
-^!^^:r^B;::^te^|^:-
|g|p§pl£|$^^yr'.'kY^l

i wJlfiM's^Ma^sa®^ WMMH lÉlwl

WÉli
 •_2B
s-J
»v. emll, "-1
S..-«-l-°
-
¦ • :^\âi'';- 7^*^»:^^^^
Nxv "à\ —#*x!;:*«s
rstó\ ¦>;ií-.*i5'e»_iilí.*f'-: jr Jr-%
--«•» " ._-,
~,ti- -
„„ as "J" „_

ser-pr- TQl

^*2r^~- __—-
—
-—¦
are-. ' *
_. -a. m*. «¦ -.tsr^rü- -
. roo -.-W-"**1 . ,. *»"
des-
-_»!-*•¦ _. ...,t_r -'" a*" t. . ."ci5-«*
_,« «„»« - sor ™l= ,. L, p«-,r-'.-"

- «-«*- '" "" "

£__-- -«-0-'-
outro.

..7.m _••¦¦¦ .-Vã?1

«MRP
iv_ -" "'iis.''"»"-'

í*-w_''-v ' -

,.vr ¦¦'¦'"¦¦''"^^^B'-?'!_____l ___. ^Ü_lâ_l _M_É_È f'-1 ¦*5fl

v *"> ' *-"- * ' ^*iy.*'*' ^ ^-'í'-'*K?J

*™^T*T^--i^-"yÍf . ti _^-_^Í--f---n* ''•'-¦. V. ¦-- ___--B**1^^*^^^^^^ «ií''- -',' -iy*

9#: ,
PS® ";-Sxxxx-
' ¦ * ««íi
.¦'___—^—^.. * -,.-«
r»5___^â_.
as**1
__e_»*-íí'
*S"t^ i >' B9M^^_a__SB «•"»**-_??¦_¦--__

Do Rio de Janeiro já não é preciso falar. Palavras de Munis Zilberberg, Diretor

O estrondoso sucesso de vendas das Casas Comercial da Casaredo em carta a Revista do
Veneza, RenTV. Dimpus, Trapiche, Johnson Domingo.
e Johnson, Barramares, Cozinhas Vogue, No Rio a Revista do Domingo tem uma
Gazlux, Tecnilar, Khristy é um verdadeiro circulação líquida paga de 206.804
grito de alerta. exemplares. Em São Paulo, Brasília e
Liquidações encerradas em dois dias, Salvador com 9.163 exemplares. Mas o
expectativas de vendas superadas, coisas público atingido é o de sempre: gente que
desse tipo acontecem com os anunciantes da quer e pode comprar. Gente que vai buscar
Revista do Domingo. Eles falam por nós. seu produto com a prova do crime na mão:
Agora aconteceu um caso muito curioso: a Revista do Domingo.
a Casaredo móveis realizou um teste São Paulo, Brasília, Salvador.
colocando seus endereços de São Paulo Boa Viagem.
Brasília e Salvador num anúncio destinado
a praça do Rio, na Revista do Domingo.
Vejam o que aconteceu: "Qual não foi nossa JORNAL IX) BRASIL
surpresa quando moradores de São Paulo,
Brasília e Salvador procuraram nossas filiais
de lá com a Revista do Domingo nas mãos".
É^______________________H
 Após o terremoto
—do
ano
passado,

Pertini,
pela

televisão, acusou o

Governo de

incompetente, e de

novo sacudiu a

Itália

resto do mundo político italiano não está

identificando e temendo no estilo Pertini

uma sutil conspiração contra a República

parlamentar, uma nova forma de culto da

personalidade, da promoção do homem

carismático, um serviço prestado aos que
se ressentem da presença de um chefe
autoritário, de um presidente à francesa ou
à americana na Itália. A Sandro Pertini
concede-se também esse reconhecimento:
de que a sua formação e a sua lealdade ao
regime impedem-no de conspirar contra
ele. De que o único culto que promove é o
das instituições, com oobjetivo de revitali-
zá-las contra o desalento de tantos. Com

quase 85 anos bem vividos, mesmo para os

mais desconfiados de seus adversários poli-
ticos, fica muito difícil denunciar novas
ambições do Presidente. Mais razoável,
hoje, parece a apreensão de um outro

grupo de críticos do estilo Pertini. São os

que nele vêem e apontam um ponto de

referência ideal, sugestivo, irresistí-
quase Carla
Carta Pertini, 30 anos mais moça,
moga, não
nao quis morar no Quirinal
Jl^^^_
vel no debate sempre mais animado sobre
a conveniência de dar por encerrado o
retorno ao convencional, ao viva demais, às vezes doidivanas, mas ja-
ciclo e a experiência presidente
primeiro primeira
medalhão reluzente e oco, ao jurista ilus- mais mumificada, freqüentemente impe-
republicana na Itália. Para estes críticos
tre, e corruptor ou ao grande tuosa e irreverente, nunca desumana e
e esclarecidos, o estilo, o tipo palavroso
precavidos
alquimista das fórmulas políticas? O mau omissa. Não será fácil, se não for impossí-
Pertini comporta outros riscos e presságios
"Primeira exemplo, o instituído por vel, conservar no Quirinal a dimensão que
República" na pior precedente
para o destino da
Pertini foi exatamente este, o de esse grande velho sem rugas emprestou a
Itália. • Sandro
um cargo e a uma função que até sua
Depois de Pertini, quem aceitaria um habituar os italianos a uma Presidência
eleição pareciam inócuos, apenas uma
honrosa e confortável aposentadoria que,
de sete em sete anos, os partidos nacionais
conferiam como prêmio de bom comporta-
!»:MT mento a um senhor de biografia mais ou
i|«»Ij»lf •».'*»' *¦ w„, ;'. Amp ¦ :w
¦ ,'^P'- *BB1' • 1 1 ' . '. ' J .1.1.1.'. .' . 1.'. 1 ' " UN. % /IsiBl ?WlOillWii.M.iMmtlDM
¦> menos respeitável. Neste momento, não é
i|X W W M V 1 Xtypp c» m H B w
wt(* ' visível a olhos nus o sucessor à altura desse
Mat'"V , \ "homem
Sandro Pertini já definido difícil
de não se brigar, mas certamente impossí-
vel de não amar". Um Chefe de Estado que
tem chorado demais nos muitos, excessivos
funerais provocados pelo terrorismo. Mas
um Chefe de Estado capaz de transmitir
esperança e confiança mesmo a gente que

, duvida e teme pelo futuro da democracia

na Itália. ¦

No pós-guerra em Milão, seus

comícios consolidaram a
convivência democrática
 *
IKlBKKiM'^E^-'^S^^m^t.'/::^mmli~-^Mml^K^m^^^^^^M—^MBBBBiifrfWff ^'' ^Mttmi^iS^SKm^S, ^f\ioi^^l8iBl

fe$$
s*
teí«á

Wfl Jprn ljlM BMteiSm*Ljy^p^pi--<S

••'—-Ji^Hte-*1: ¦' -dMfc^ vv> - ^^BKR' •. j

¦K V" ^p~- «.—,*«. !|?

:^k m
.• f iv,.«-»<,.
"'^ t;',1'^'-.^'''^
'^K S. Mfc^
a! . ¦'•¦"¦¦'
& iiii^^M iMMi " ? ¦;¦.-¦¦ >;:$ ' ¦>¦ ¦'+y ,¦ . I

gf^jBtt "9k « • 1, ^11, ^tthk M. -. ^1^^

'
i kltKlyn^^H^^^^Bm 4% :

|r

j| |«|
 Cena urbana

FERA FARTA

* •5te^^N:;^S FAZ VIVER

yi^l:^^* lT~/*y> > QUE
i,;^^ESt«- i>MT >• '*lJ3t, ^•"""V*'' '^K '-^Ewr?}v*"»?M'ji' ::H&kfe7Sl
j» -xSf^St^Klii^-\':f'

TODA A
A E
MM
TCTffimffMi

A Ceasa abastece o Grande Rio

e tenta organizar o mercado, mas

não resolve o mistério dos

preços
^Er' ".-:i ,\"3BB ^B

xas de tomates e chuchus que

ROSE ESQUENAZI
ROSE
abastecerão toda a população
DE GERALDO VIOLA
FOTOS do Rio de janeiro, mais Municí-

pios vizinhos como Nova Igua-

algum
a'Sum cataclisma natural,
IP^^B ^le çu, São joão de Meriti, Nilópo-
||jg^M político ou social se abates-
^tpolitico lis, Magé, Itaguaí, Duque de
IBM |^se
Se peda^o da
se sobre aquele pedaço
Caxias. Contra o pano de fundo
Kj^H zona suburbana do Rio — — uma
das favelas próximas e dos pri-
IS^B área
Area de 2 milhões
milhoes 146
146 mil 243
meiros e abandonados conjun-
¦lEiX^^^^^^^HHHH^K. SRI^^h metros quadrados entre Irajá
Iraj^k e
tos residenciais, a pedra — uma
Coelho Neto, à
& beira da satura-
área livre riscada a giz de 6,25
da Avenida Brasil — os cariocas
metros quadrados, que custa
¦UMHHmHnH perderiam forças,
for^as, os restauran-
Cr$ 39 — vai sendo
hotgis fechariam, aa cidade
tes e hotéis por dia
completamente tomada.
pararia
pararia inteira. Àquele
Aquele espaço
espa^o
Cores intensas, cheiro forte
ruidoso e semipoluído
semipolufdo chega
de verde, e muita gritaria. Ali a
diariamente uma amostra com-
regra do jogo é a da procura e
pleta do
do que o brasileiro
produz produz
da oferta, e os preços flutuam
trabalhando a terra; dali é
6 bom-
beada, através
atrav£s de um nebuloso segundo caprichos que só en-
tendem os que lidam no ramo,
sistema distribuidor, parte da
— conhecem as datas de safras e
vida vegetativa da cidade
entressafras. Centenas de carri-
mais de 3
de mil toneladas diárias
nhos fazem e refazem o percur-
de frutas, verduras e hortaliças
hortali^as
so dos caminhões até a pedra
cujos preços, flutuantes nas on-
— sobrepuja os boxes em
das da oferta e da
da en- en- que
procura,
termos de competição direta
tram nos cálculos
c&lculos federais do
do
dos atacadistas — comandados
custo de vida, ee cujas vitaminas
pelos próprios produtores ou
ajudam a compor a escassa die-
^a dispõe de sua autori-
ta do
do carioca. por quem
"Olha
São cinco da tarde, e o sol já é zação e o devido registro.
as rnstas ai^r**elamanTTir cafi
menos quente sobre_o^quilôme-
sobreo^quilome—
Tro t9 dàrAveríída Brasil. Frutas, regadores, advertindo para
j^—frot9dirAvenida
verduras e legumes têm agora eventuais atropelamentos. Eles

sinal verde para transitar naque- estão com pressa, pois tempo é
dinheiro, e pelo preço do mer-
le trecho: a sirena já tocou nos
da Ceasa — Central cado ganhanvCr$ 7 por volume
pavilhões
de Abastecimento Sociedade transportado.

Anônima — e os atacadistas A Ceasa é um espaço físico.

"Nós
estãoa postos para descarregar não compramos nem ven-

molhos de repolho, agrião, cou- demos hortigranjeiros", explica

ve ou alface, caixas e mais cai- Antônio Carlos dos Santos Ro-

drigues, Divisão
chefe do da
"Nós
Mercado Produtor. apenas

Formas, cores, cheiros e administramos. De segunda a

algazarra compõem no sexta-feira, reunimos no mesmo

local atacadistas,
grande armazém um clima produtores,
de mercado antigo em que vendedores, feirantes, procu-
só os são sempre rando tomar medidas que vãoik
preços
novidade melhorar o abastecimento da Ir
|gfi6flW>^eiBBtttò^ ~.JI.ht.ú^.M^,^^Wt...,..>0»'.v,,!,:;

explica Ovanir, "o preço cai **à

naturalmente. No verão, o con-

Preços, sumo de frutas, por exemplo, fl B
B
í:fl
.'«
BS '"-" J5 '"**i",*"<<* zü 5 m\
PlJk -' J-.J* '&-mÊ^im^mmimmmWMm
tf

quantidades e aumenta muito, e a maior de- ifl Bvfl BHB BP^^ímI ¦''tB Hà ':•"_¦.;¦ JBm%m mm _Bâ XZa^SaüS
m\mW WS** \'*^m\ IF^Bmm Wmm^^mmm' mm^^mw* tSk wm\ ¦>¦. ^mmmÊÊm^^mmmW^~ e^Mi wmlmmw^^^K^m^m^m^mTM
^^"l-.iiBSr",y
^mmmm\^lí^^í^'í^mmmmn^mmmmWtWm%WlWM MmmmmmmrMmW^ZÍ '• irggBKÜ
U miM BJÜai i^B liJlBy Bl^^^^I^--~^:Íi 3
manda faz com que os preços se
hKC.'"! i^B^U SI p- ¦¦•'mSÍeL.Z >;ís^-„íAZ^' B
fontes de elevem. A cebola, nessa época
An ann, vem toda do Rio Grande
fl
mmmw
B^flUB
\»Qmm<
BWiflfl
>:- ^Wmr
Báfl
^m
mi—lm mÈbMmL^SmZMʦ
^l^.4-
tÊÊSam
•
B ^bíBk ^k

abastecimento do Sul e de Santa CatãrmãTEl»

lá, portanto, que acabam dire-
configuram ali cionando o mercado, determi-
•"¦•*[¦•: - -tm ^ \, ^ai pmp^1^^.
uma fotografia nando o preço." O chefe da .¦¦>¦>
1 ¦
IbüPI r# msmit^:: mt

Divisão Técnica tem uma reco-

li II ESI I :.'•
do mercado mendação para as donas-de-
casa: que sigam o calendário de nH
1 —
illi
KS
mm
ES Pü
mmMLJmmmmm
^M
mw - v^-<>;•¦:
"¦ ; ' "" "
m
¦
-~'!»m*m*
m^ SV:?M
<2=B=s=sfitt\
¦! II
i^^^^^M-l

comercialização divulgado pela A intenção é eliminar o intermediário

que pauta
decisões
oficiais
cidade através de uma adminis-
tração correta/' Sentado em seu
escritório no prédio um pouco
distante dos pavilhões, seu cole-
ga Ovanir Vinício Renesto, eco-
nomista e chefe da Divisão Téc-
nica. lembra que antes de 1974.
quando foi criada a Ceasa, os
atacadistas e vendedores se reu-
niam num dos seis mercados
livres então existentes no Rio:
"Lá,
produtos de qualidades se-
melhantes atingiam preços es-
tanques. Mas não havia serviço
de limpeza, segurança, qualquer
tipo de infra-estrutura/'
A concentração desses ho-.
mens que fazem as vezes de
estômago da cidade possibilita
que se tire a limpo uma espécie
de transparência do mercado.
Uma fotografia do que está
acontecendo na produção e na
Ceasa: "O cardápio doméstico
deve levar em conta a oferta dos
produtos. É uma questão de ra-
cionalização. Agora em feverei-
ro e março, a tendência é se ter
mesmo uma couve-flor mais
cara. tt
Manoel Batista é filho de um
produtor de Itaguaí. Com seus
estoques de bertalha, cebolinha,
chicória, vinagreira e couve, ele
chegou ao mercadâo às 15h,
deixando na portaria a nota fis-
cal com informações sobre a
origem e a quantidade dos pro-
dutos que traz em seu cami-
nhão. Ele espera faturar, como
de costume, de Cr$ 2 mil a Cr$
2 mil 500. Na ponta da língua,
enumera os gastos com a produ-
ção, mais Çr$ 500 de óleo diesel
— "se fosse gasolina não daria
para eu vir aqui" — e o frete. Se
o produtor instalado ao seu lado
vender a mesma mercadoria ai-
guns cruzeiros a menos que ele,
levará vantagem, e provável-
mente Manoel, que se levanta
cedo para trabalhar na roça,
Alegre dança das siglas
SÉRGIO RYFF
muito simples: o Ministério da Agricultura, através
da Cobal — Companhia Brasileira de Alimentos — epor
ftudo intermédio do Sinac — Sistema Nacional de Centrais de
Abastecimento — administra os hortomercados, as feiras
livres cobertas e as Ceasas, os dois primeiros com a finalidade
(teórica) de colocar nas mãos do consumidor os alimentos
saídos diretamente do produtor e as últimas de abastecer o
atacadista — e eventualmente também o consunúdor—com
os artigos provenientes da área de produção, Ou melhor—o
que interessa no caso e como reza o folheto de 42 páginas e
capa plastificada distribuído pela Ceasa do Estado do Rio de
janeiro para aclarar assuntos apareni
as Ceasas são entidades que têm como objetivos básicos
"promover, desenvolver, regular, dinamizar e organizar a
comercialização de produtos hortigranjeiros a nível itre ataca—
'
do e varejo".
Nada mais claro: as Ceasas
regulam, dinamizam e organizará» WmF 9*7 CP 1019
tjtic n«YMVMMVÍJ»C
Jãu W|LKf9ffyt/C9
¦
podem parecer ao consumidor mai
dos alimentos algo semelhante aos estatutosg A
oe um fctuoe JL _aJ
oe
interior ("promover, regular, dinai
nizar atividades atléticas, sociais, cívicas etc' ),ébomqueeÍe
tome consciência de que as Ceasas são "sociedades de
economia mista, da qual fazem parte como, -inepais acionis-
tas o Governo federal, por intermédio Jt± f*%»w»^a« JL ^"*
*" " ^#w»%»»»«v
.

comercialização — preços,
quantidades e fontes de supri-
mento, dados fundamentais pa-
ra saberem onde estão pisando
aqueles que ali acorrem: feiran-
tes, quitandeiros, donos de ar-
mazéns e até de supermercados.
Dos 170 produtos ali comercia-
lizados, 50 são considerados bá-
sicos, aqueles que não podem
faltar à mesa do carioca. Duran-
te o período de vendas—das 17
às 20h, aproximadamente—ca-
da hortigranjeiro atingirá seus
terá que baixar seus preços tam-
bém. É o risco, a lei da oferta e
da procura em funcionamento.
O primeiro mercado do mun-
do em quantidade de mercado-
rias comercializadas é o Cea-
gesp, em São Paulo. Depois vem
o Rungis, na França, que tam-
bém abastece vários outros pai-
ses europeus. Em terceiro lugar
está a Ceasa-R), que comerciali-
za por mês 110 mil toneladas de
hortigranjeiros, tendo faturado
do Estado, este representado por C^^»mm^4mmSm *Lm mTrêtrltt Aa
Agricultura e Abastecimento* •
Cria-se, neste ponto, um impasse para o kitto: afinal, quem
manda na Ceasa, o Governo federal ou o estadual? Há, no
caso, uma certeza: cabe ao Govemo do Estado indicar o
presidente da organização. Esta certeza é, todavia, comple-
mentada por outra: quem aprova — ou não —- a indicação é
um conselho no qual a Cobal, tem wiBiQrMi "J*bJbBm!mL mmWÊÊmmn^Jfjfí:Z.
surgir situações embaraçosas — è aconteceu recentemente
uma — em que a indicação
conselho. Gestões políticas,
ma, de modo a preencher o argo, de resto, epor nebulosas
razões, extremamente disputado.
Há, é claro, os chuchus, as IWrCS €T 09 vCWf09. C9tCT9Í tCf Mffff
. y, '¦¦*¦¦:¦" ....¦*¦¦¦¦ ¦,.'¦;.¦.¦¦. ¦^^¦¦'.¦¦¦¦¦.:'.,¦:¦..:..¦.¦¦¦¦.¦.".¦¦.¦.¦.¦¦¦.¦;*...¦ ¦

em dezembro do ano passado

preços máximo, mínimo e mé-
dio, ali chamado de modal. Os
técnicos estão ao lado perma-
nentemente, anotando tudo, pa-
ra depois se comunicarem com
as outras centrais espalhadas
pelo país, via telex. Trocando-se
informações, é possível seguir o
fio de Ariadne que levará, quem
sabe, à compreensão de porque
está a couve-flor mais cara, por
exemplo.
É que ela está na entresafra:
como a oferta é pouca, eleva-se
o preço. "Na época de safra",
Cr$ 2 bilhões 731 milhões. Cer-
ca de 50 toneladas de lixo são
retiradas diariamente. Nessa ei-
dade do consumo, circulam to-
do dia — muitas vezes sem
camisa, ou de short apenas —
os mais diferentes tipos: feiran-
tes e xepeiros, gerentes de ho-
téis e restaurantes, responsáveis
pela cozinha de quartéis e hos-
pitais, donos de mercearias e
representantes de supermerca-
dos, técnicos, turistas, carrega-
dores, fretei ros e os ultra-
rápidos ladrões que freqüente-
de vir diretamente do produtor ao consumidor — no caso
hortomercados e das feiras res cooertas (ou vareioes/ ——
ou até o atacadista, no caso das ceasas. As vezes vem e as
vezes não. O fato é que tão complexo sistema —- simples,
segundo o folheto da Ceasa — não conseguiu eliminar
totalmente a figura incômoda do inteimeoiario, embora tosse
esse seu objetivo básico. Finalmente--- e o que mais importa
— vale a pena comprar ni Ceasa? Vale, sim,
para quem *fse
dispuser a vencer a distância que separa kmWSmme% *êJÈÍÍ&*mím A
da Avenida Brasil. Afinal — pontifica ainda o folheto — o
negócio da Ceasa é evitar "a participação de um número de
agentes maior que o necessário ao processo, c<m sensível
redução nos custos de comercialização". O que, finalmente.
esclarece o problema: o culpado peb alto preço do tomate é
o agente que excede a necessidade do processo.

16 i
mente podem ser vistos em de- supermercado? Tudo mais caro, alguns fregueses preenchem cu- das, e três reclamações sucessi-
sabalada correria com molhos e de pior qualidade", já Huguet- pons pelos quais será sorteado, vas expulsam o feirante recalci-
de verduras ou caixas de frutas te, dona-de-casa em Colégio, ao final da tarde, um cestão de trante do Varejão.
nas mãos. Além do banco que não vê muita diferença além do verduras e legumes cedidos pe- Na cidadela do mercado,
"É
funciona das 20h a uma da ma- conforto: ótimo não ter de los feirantes. A Ceasa se encar- existem ainda quatro pavilhões
nhã, o complexo oferece dois pegar chuva nem sol. Tem esta- rega de entregar presente o na utilizados pelos supermecados

postos de gasolina, borracheiro cionamento, e não é apertado casa do contemplado. Perto da beneficiam os hortigranjei-
que
e eletricista, seis firmas de em- como na feira". urna, uma balança bem regula- ros comprados ali mesmo às
balagem, carro de bombeiro, Uma mulher se perde no está à disposição: se o quilo toneladas. Outros 11
jfa pavilhões
lanchonetes, restaurantes, servi- imenso pavilhão e pede que seu comprado tTv^Tiíienosdemil estão reservados 324
por per-
ço médico, de limpeza, loteria nome seja anunciado pelo alto- um inspetor acompa- missionários — atacadistas,
gramas,
esportiva, estacionamentos, ca- falante instalado numa cabine nha o lesado até a barraca cooperativas e sociedades priva-
para
minhões de frete, telefones, po- no meio da área livre: vai espe- reclamar a diferença. Uma ba- das — que estocam e revendem
liciamento, correio e escritórios rar que sua irmã escute o aviso e lança desregulada determinará a produção. Ilídio de Carvalho, .*
— além do Celeiro. venha encontrá-la. Perto dali, a suspensão imediata das ven- da Organização Ir
jornal proprietário

Toda sexta-feira, os técnicos

da Ceasa calculam os preços das
mercadorias que serão vendidas
a varejo no dia seguinte: sábado
é dia de
varejão, e a pergunta
"Quanto
mais ouvida é: custa?"
:SIÍlt
Durante a semana, 90% dos :aͧff?Í
¦' TjL&W-£M&áÍfóf£
feirantes do Rio compram no
m *¦ -
atacado da Ceasa. Aos sábados, .^! j& ^^^8- ^SV^E
@T*
entre 20 mil e 25 mil pessoas
circulam por ali entre 7h e 16h, m^mrnmmmmmammm ifeiiiiiit'
com os preços máximos tabela-
dos. São varejistas das vizinhan-

ças, no lugar dos atacadistas dos

dias de semana. E a margem de
"Se
lucro é limitada: o feirante
conseguir ganhar de três a qua-
tro cruzeiros por quilo", explica
"já
o gerente de varejo, acha-
mos MHBÍ
ótimo. Queremos que o 1||1ÍÍÉ&^
varejista aprenda também a fa-
zer as suas compras/'
Produtos frescos, —
preços
na maioria dos casos — mais
baixos e a possibilidade de esco-
lher cada maçã ou tomate, ao
contrário do que acontece em
supermercados, onde nos ensa-
cados vem o melhor e o pior, ou
nas feiras livres, onde o direito à ]I Kfl Wt:
escolha é quase sempre motivo &^iai!3SSeffra£3^

de discussão.

A possibilidade de escolha é
... I
motivo de preferência dada ao
Varejão,mesmo quando os pre-
— em cuja composição não
ços
entram gastos com transporte,
aluguel e impostos que outros
comerciantes — devem
pagar
não parecem compensar. Mário

josé, militar, e sua mulher Áu-

rea, professora, deslocam-se to-
dos os sábados de Jacarepaguá
até Irajá. Compram para a famí-
lia uma quantidade razoável de
hortigranjeiros e acreditam que Mm/SSL ¦:';-':'1w^^»^B»; '¦ ^L3fclM

vale pena gastar Cr$ 120 de

a
"Tudo
gasolina: que se compra
aqui é aproveitável", afiançam.
"Algumas
coisas saem mais ba-
ratas. Por exemplo, a cenoura
na feira está a Cr$ 80, e aqui a
Cr$ 60. A berinjela no Varejão
sai por Cr$ 20, e na feira por
Cr$ 40. Mas já levaríamos van- Verduras e bananas
climatizadas
"olha
tagem mesmo os são carregadas aos gritos de
que preços
fossem iguais, menos a frente", em ritmo de Cr$ 7 por
pois pelo
escolher direito. No volume entregue
podemos
 > >. .#* **
% 4fll
,|fc w

~— -«ar

# 4

f r

m %'¦
''t^£ "**'t%,. "^*

-'¦¦f ¦*¦'&¦

4'*!*.
 j| ¦
¦

I Todos os fins de tarde as frutas ficam arrumadas à

d espera da carga
fins frutas

midor. Ela tenta abarcar todo o Cr$ 10 davam apenas para uma
Novo Rio de Frutas e Legumes, é
processo, mantendo já unidades mistura sumária de arroz e
pioneiro no mercado de climati-
"Essas Uma visita ao
zação de bananas. aqui", que atuam na produção, com os feijão.
mercados de produtores; no Em março de 1981,
mostra as pilhas de cachos num quem
varejão dos
"entraram atacado, com as centrais de comprar meia
carrinho, verdes e por esse dinheiro
abastecimento; e no varejo, dúzia de banana nanica ou meio
estão saindo maduras. Pode ver sábados
pode através dos hortomercados e 17
como estão Chega- quilo de tomate, de qualidade
geladinhas.
varejões em áreas privadas. As média, se dar por satisfei-
rão à casa do freguês a uns 17 compensar, pode
três unidades de produção estão to. A Ceasa —
graus, e ainda vão durar alguns que estimativa-
com em Nova Friburgo, no Médio mente distribui 50% de seus
dias. Se não tivéssemos as câma- preços
Paraíba e no Norte Fluminense, feiras, 35%
ras, já poderíamos ter jogado produtos pelas por
tabelados, até integrando o Programa Nacio- supermercados, de 12 a 15%
tudo fora".
nal do Mercado Produtor. O hortomercados e varejões
Ilídio lembra que no verão, pelos
mesmo um
era im- objetivo é, reunindo produtores da própria Ceasa e 3% pelos
sem as câmaras, quase
bananas, e compradores, obter uma con- ambulantes e mercearias de
possível comercializar
pequeno corrência leal e —
positiva." bairros não foi criada para
que amadurecem muito rapida- "Mas
"Essas de por que os preços dos regular lembra José An-
mente. aqui", mostra ou- dispêndio preços,
"vou hortigranjeiros permanecem tão tônio Mendes Sansano, diretor
tra imensa pilha, ter que
de elevados?", pergunta um fre- técnico e financeiro. O dilema
vender a Cr$ 100 por caixa gasolina
guês do hortomercado do Hu- continua pairando. Por quê?, in-
20 quilos. A câmara deu defeito.
normal- a Cr$ 60 cada. Mesmo assim, os maitá. Em outubro de 1975, o siste o consumidor. José Antô-
Se tivesse funcionado
mente, eu venderia a Cr$ 230." filhos de Ilídio cursam a univer- quilo do tomate custava, no ata- nio, como qualquer técnico ou

Divi- sidade, e há pouco tempo ele cado, Cr$ 4,28. Um ano depois, leigo, só sabe sugerir uma expli-
Antônio Varela, chefe da
expandiu seus negócios arren- passava a Cr$ 41, registrando cação, que como todas joga nos
são do Mercado Atacadista, in-
"Não dando mais um boxe no um aumento de 857%. Em ombros dointermediário uma
tervém na conversa: exis- pavi-
1975, "Veja
Ihão. era possível reunir por vaga responsabilidade: a
te mais nada a preço de banana.
"O Cr$ 10, numa refeição hipotéti-
Nem banana." Querendo saber caminho da comercializa- batata", diz ele."É um alimento

sem fundo llí- dos hortigranjeiros", opina ca anunciada pelo JORNAL DO fundamental. Dá para acreditar
quantos cheques ção
BRASIL, arroz, feijão, tomate,
dio tem presos em sua caixa — o chefe da Divisão do Mercado que o Estado do Rio não produ-
"quinhentos "é alface, batatas,
mil", exagera ele Produtor, produção, atacado além de uma za um quilo sequer da batata
— e varejo. A Ceasa não se preocu- sobremesa composta de goiaba- que consome diariamente, ten-
Antônio acaba descobrindo
só com o atacadista, só com da e queijo. Em maio de 1976, do de importar por intermédio
que o comerciante perde por pa
ano 100 madeira, o ou só com o consu- informava o jornal, os mesmos de agentes variados?"
mil caixas de produtor
 ^ãá±ii£-
—;- !
• '
/»/ \>l ^ :
S|ippaMaSffiP^ Wlii
Mmêm.
BKffiS
BhíH^^^W B
iffiy

t%iv>íf|

.
•'/*. ¦'":'''
'» mi íí^fí:
fIIÍ:Éi®El
BipiBSI

ll iBfc^aliiisSSfe \^^^Bi^^'>4v^n ^8

»#ft

íw l"i
üali fê;.:;. ..:¦,-3|
|í^:-: ;?w,
à
IliPS

i^

Pi
àü
•i^£f'aH?

aMi^a. !?,,,-. Svimt '«>- ¦<• ,1-aF- v, ¦- * '

..-a -jji -j, t -a HfYfflreto?. A^iiaiitsaag

'-\
I I ;¦"
!'J $%fcjitfu^&$ o%*Hl/j5' '$$&"?"*& \0*j
 "Lycra"
Um pouquinho de no
[eans .quftr riÍ7ftr
Hi7er nmn
timn
{eans giJftr por^ao de
porção
coisas gostosas: ele fica mais macio
macio,

mais suave, mais elástico,

elastico, mais

confortavel.
confortável.

fica bem agarradinho em seu

corpo, e nunca censura seus

movimentos: deixa as mulheres mais

sexy, e os homens bem mais à

a
vontade.
"Lycra"
Resumindo: jeans com é
e
o o temperinho que faltava em você.
voce.

JW .
$5sf ®l\

\
$MÍÊ;
' '• "í'*? V;^^:^fe?^l'ív.-;*S&lí
yÈÉ0 $M$$ÊÊ:í

.SÉ^yp
I 8 S wSm m*u
EaaSSs ¦r/í- •:i ''í^.^v?'-^!
:'C«WI 1 \v*» ¦:
,v.x.-;._ v- VAjkLs:
mm

in
UK

C - ¦ . . ; v .- IJ-.-
..-:V',;
.v- ¦ : ÍJ=::'->-;.';
mm 11«Ijgsppi ||§|k&
i.
u I» :: à
\ \ wsgstey^---.-- WM-mrMm
^:v -. í Í>A^M®:,

e^MW, .vfi
l®biSSM

- ' '
¦^.. . :¦¦ li ^i ...¦- :

mH8n£ - ' • ;¦'.:

-\>r '¦ ' , " : '"¦. .¦
>»->:,;v.--;
gií^í.-'...'-.

A^1VV.V>V*V•'>-•»•' '.'¦-< V^';/,-i»'(:', <?;*' lv''>&.wr(?Wa Ew"Vv? v„,X'1''>'-^A^^a^V^jbVi'fe-'4 rjV-«?-j»V^.**-! 1 > -">' ' '

&
;:/ i;~S
wmmm&$:• ' :m
- :
Mfe''
:v; #íi..-

- ¦ Wsmmimmê
~
'|| mmmm:0
gl;

S^á
: : 1 ^

'i .-.-••! -
Bf f üéi -J ^sVV^v ¦m-rr^K: m ^V]-
' "' '-V.V* '"-, ' •/•- -:-f-;i ' ";
;i' V' '. •" "' 4 •'^'',!;^^f^;r'// - : <K : \ - - . : . ¦: * •• ^ ••
¦ ,>--- ' .'vi, - >:K ¦¦".:• .. ¦ -:••'* "
'..'v-:::- v -» r;-¦; /-^:: -
¦, ¦ • ?:>*rj
¦;/.-¦
I$^v;s/^;.V^:^::,'?,^ : - ¦ .V - -;; • ... ;.. :
, ¦. .. v- :.; v.v--
.

* ^''; í: ,->J'Í 1 • ¦ '• - • '• ••':•.*v ¦ :• •-.•• 's',.#.'•• •¦ '•.,

M P.M' .•••¦' ,:¦¦ W
 ¦lÍ;L£ :ff:H££ * Z-TYYÍZi. üir:"-;; 'S'-'i-'ÍUv'- -TTT ^niiUitol-rt-: ^mm-n^.* .-^ti

Relíquia ¦'r::;¦'¦.-':\' -;--

!y[Y Yyyy-y
:¦;,¦:'
-
: v .-¦'.'
¦ -
:'
¦

FEH) GUARDIÃO DE
VIRTUDES ANTIGAS
EM JOVENS BELEZAS v»WT!

O ve//io Hofe/ Barbizon,

em Manhattan, zelou por futuras
estrelas e hoje admite homens Íli
««,
tr? ¦

BEATRIZ SCH1LLER, Nova Iorque

'111
1927, mesmo em Nova Iorque, um prédio de mm. m
22 andares era um arranha-céu. Naquele ano, a ft

Emesquina da Rua 63 East com Lexington Avenue — mm

ponto chique a mais não poder da metrópole que
mesmo mergulhada nos anos loucos guardava certos Wft ¦
¥,# á vtmtttí-*ít
pruridos vitorianos — ganhava um edifício escuro e
>.'.e)y

pesadão, ornado de detalhes vagamente mouriscos. - -m.

Ali se instalariam, segundo os desígnios dos empreen- HS

dedores, exclusivamente mulheres. Um harem? Não

exatamente, porque nem mesmo eunucos entrariam.
Mais provavelmente um convento, dir-se-ia. Tampou-
co. O Barbizon, hotel destinado a mocinhas que do râ yêy»M- y.
wmm.».««« i-i»ti
interior vinham tentar a vida cercadas de cuidados ¦ •..
**

paternos, abrigaria por décadas sonhos nada religio- ."• mm %,-,

sos, cuidados, esperanças e exaltações mundanas. ¦:»,'-.

Durou exatamente 33 anos. Em maio do ano

:.k',í
passado, o Barbizon acolheu pela primeira vez um y%*
cavalheiro em um dos seus quartos. A América não Á

tem mais lugar para pais excessivamente zelosos que

barganham a aventura das filhas por uma aparência m
de confinamento. wwWB
' I *
¦•

«K; ,.%->:::-
•'.

i lü ü
<£-£.& &...'* '.. ,?i m

'jiMi
.
yyíxm 'j&W'

m*r** %

V/J
- . Y

t*?m y^lPin H HP
mm

mWMm\ ^^mmmV^W* '''*' '^l_\ ________ JMÊ0_m

^ Jj ' ^Bi
¦'''&&07S&'-'
Y^HÊm\mmmAT
,-*#*"

i
Em tempos menos trepidantes que os de hoje, Joan Crauford
uma das convivas no famoso chazinho era
que o Hotel Barbizon
oferecia entre suas paredes de estilo vagamente mourisco

22
 I

selheira e da moral, a indiana de hotéis Oberoi e o

guardiã
guardia
do hotel, Mae Sibley, empresário saudita Fuad Abdal-
gerente
nao não conseguia entretanto evitar Ia,comprou-o por 10 milhões
"Agora",
investidas dos espertinhos que, de dólares. anuncia-
"os
de aventalzinho de copeira e vam os novos proprietários,

tentavam driblar-lhe a homens serão não só admitidos,

peruca,
Mas sempre em vão,
vao, como encorajados a se hospeda-
guarda.
>uDõe-se. rem aqui".

^Mas Mas esses tempos passaram

passaram Mas
Mas alguma coisa da antiga
ant
* urn anacro-
e o hotel se tornou um restou: do 4o ao 11°
e clausura
" CaPital da permissão.
nismo na Capital
t#* wmM1 pe"™88*0- andares, o visitante que abrir a
* 1
Ele continuava abrigando mu- a
X'' % V IS l4
^
<M porta do elevador verá ainda
Iheres talentosas e alertas,
lheres ajert^^ que sua frente a plaqueta de adver-
buscavam apenas a tranqüilida- "Só
tência: Mulheres". Naquele
de de dormir uma noite inteira foram realocadas as
espaço já
ia~ sem correr perigos. A segurança hóspedes moram no Bar-
que
j
era ratificada pelo preço: entre bizon.
80 e 100 dólares semanais por
De resto, o prosaísmo insta-
um quarto com banheiro priva-
| lou-se, como em qualquer hotel,
do ou comum. Tentando manter
' e a hoje apetitosos, em
HH '< , os re- preços
v , , a clientela, proprietários
proprietaries
I
comparação com hotéis de mes-
wmmê: V . - -
-V, formaram em 1977 a piscina e o
|| ma classe em Nova Iorque. Há
|pP|§ salão de ginástica.
120 quartos com banheiros par-
Hi Mas a procura já
j£ não
nao era
ticulares por 49 a 59 dólares por
suficiente para ocupar todos os
um convento, severamente protegido noite. Outros 95 têm um ba-
a Quase
8I andares. Uma população per-
nheiro de par em par, custando
| manente de senhoras para as
"O cartas de apresentação: família, entre 39 e 49 dólares. Mais 340,
Amazonas", era como o
o sonho nunca chegou
eram os quais
descrevia a poetisa Sylvia Plath, educação e relações alugados por entre 29 e 39 dóla-
tornava-se o prato de resistên-
critérios. E a beleza também res a noite, têm um banheiro
uma das primeiras moradoras. O chazinho
"Só cia. O nível caiu.
ajudava, como atesta, pelos cada unidades.
para mulheres", dizia ela, 50 anos
para quatro
"sobretudo gratuito, que durante
da minha anos, a lista das que chegaram
garotas Ainda existem em Nova
reunira moças entusiásticas, co-
idade, com pais ricos, que preci- ao cinema com passagem por — de
Iorque dois outros hotéis
meçava a se tornar uma cerimô-
savam ter certeza de suas aqueles quartos: )oan Crawford, —
que menor onde homem
nia melancólica, sem vibração. porte
Gene Tierney, Lauren Bacall,
meninas viviam ali onde homem não entra. O Allerton for Wo-
a enga- Grace Kelly, Candice Bergen, Caiu enfim a fortaleza. Sim-
nenhum se aventuraria na Rua 57 Leste, e o Hotel
men,
No Ali McGraw, Liza Minnelli. bolo de uma era, o Barbizon era
ná-las com promessas falsas. Martha Washington, na Rua 29
Ford, dona da agên- um animal ante-diluviano na
Barbizon ficaram minha sogra, Eileen o
Leste. Mas são relíquias sem
modelos mais famosa do Gomorra-sobre-o-Hudson, co-
Sullivan, e várias senhori- cia de Bar-
Joan valor de tradição do velho
conseguia arrebanhar no- mo a revista Time se refere a
tas de família chegadas a Nova país, bizon. E sem o charme do hotel
valores contrapropondo às Nova Iorque. O hotel foi colo-
Iorque em busca de cultura, vos Blooming-
que, bem ao lado do
famílias um retiro no Barbizon cado à venda e ironicamente,
carreiras no teatro, no cinema mais
dale's, na região excitante
entre as horas de pose. A escola em maio do ano passado, no dia
ou nas artes."
de Katherine em que os americanos homena-
da cidade, serviu por tanto tem-
Se a virtude era de secretárias
prerrogati-
— o de São po de escudo para mocinhas
va, o bom berço era indispensá- Gibbs reservava permanente- geiam os namorados
mente três andares para alunas Valentim — a Barbilex Associa- mais ou menos estouvadas da
veí. As candidatas a hóspedes
sociedade entre a cadeia
três do interior. Espécie de avó, con- tes, América. ¦
passavam pelo escrutínio de

BacaU, Grace Kelly, Ali MacGraw e Candice Bergen

Lauren
em épocas diferentes, os severos corredores do
cruzaram,
Barbizon
 •i -r.*¦¦•.. C--V.ÍW Pó?-.:i «•:«ia?ii.. i.im.
3

Camoo PAULO SABOTA

O DONO —
Respostas Básicas VI

Apresentamos hoje as contra-aberturas à saída (4-2), que é jogada fechando a casa 4

do seu board. É um excelente ponto de abertura. Vamos às respostas.

DA
TABELA XIV

ABERTURA (4-2)
JOGADA 8P PARA 4P e 6P PARA 9P

VERDADE Dados Respostas Dados Resposta Dados Resposta

1-1 barra; Pt. 3-2 Pt. 10; Pt. 11 6-3 Op Pt. 10

2-1 Pt. 11, split 4-2 Pt. 4-4 Op Pt. 5; Pt. 9
3-1 Pt. 5-2 Pt. 8; Pt.ll 5-4 Op Pt. 10
4-1 Pt. 9; split 6-2 Op Pt. 6-4 Op Pt. 11
5-1 Pt. 8; split 3-3 Pt. 5; Pt. 5-5 Pt. 3
6-1 Barra 4-3 Op Pt. 5; Pt. 10 6-5 Op Pt. 12
2-2 Op Pt. 5-3 Pt. 8; Pt. 10 6-6 Op barra, barra

Ao se analisar esta tabela, nota-se uma (2) no Pt. 11.

variação tática marcante em relação Compare as jogadas de (6-2) e (4-3) nas
às respostas ao ponto (3-2) apresentado na duas tabelas. Com uma casa fechada, como
Tabela XIII publicada na Revista do ocorre no problema de hoje, você devç
Domingo da semana passada. Esta diferen- tentar fugir. Assim sendo, temos as seguin-

ça é a cautela, pois o adversário já tem uma tes premissas: a) tirando (1) não construti-
casa fechada no board dele. vo, esplite o Pt. 1; b) corra da casa 1
Por exemplo, ao o (2?1) sempre c) não deixe
jogar ponto que possível; pedra
como resposta à saída (3-2), o correto com solta no Pt. 5 e 4 do seu board esperando
o (1) é jogar de 6P para 5P, iniciando esse fechar casa.
; importante mas dando esta pedra A seguir, o Diagrama 20 com a saída (4-
ponto,
para ser batida pelas pedras do seu adver- 2) para melhor poder acompanhar as con-
sário no Pt. 1. No caso
presente, a resposta tra-aberturas apresentadas na tabela XIV.
de (2-1) é cautelosa: não se deve expor no
5, e então joga-se o (1) esplitando o DIAGRAMA 20
ponto
ponto 1. A razão é clara, conforme já disse: 12 11 10 9870*54 32 1
o adversário já tem mais uma casa fechada,
e portanto, sendo comido, você
passa a ter
contra você 4 jogadas —
para não entrar
(6-6), (4-4), (6-4) e (4-6) — enquanto
que
somente com uma casa fechada (no caso o
Pt. 6), você só tem 1 não
jogada para
entrar, que é o (6-6).
O mesmo ocorre com a
jogada de (5-2)
na tabela XIII da semana
passada: o 2 é
jogado no Pt. 4, arriscando ser comido,
mas com 72% de chances de fechar a casa
na próxima jogada. No caso de hoje não se
deve encarar esse risco, portanto
joga-se o ° '1 ® • • 7 p 6 54 3 2 1

ROLANDO OS DADOS

Atendendo à solicitação de amigos/lei- Backgammon for Profít loe Dwek,

tores,creio que realmente cabe indicação Stein and Day;
da bibliografia sobre
gamão. The
Backgammon Book, Oswald
A não ser uma Jaco-
publicação que me by e John R. Crawford, The
OIVC, Instituto Verificador de Circulação, não Vicking Press;
chegou às mãos durante o Torneio de
mente. Se ele diz que uma revista ou Backgammon,
jornal tem uma The Modem
circulação de tantos exemplares por edição é Harmonia, em São Paulo, fruto do esforço Carne, Te-
porque a revista rence
ou jornal tem de fato esta circulação. Nem mais nem menos. Reege, Cornerstone Library;
de um conterrâneo apaixonado, todos os
È quem ganha com essa verdade?
livros que conheço são em inglês, e aí vai a Championship Backgammon,
Ganha o veículo porque sabe que ninguém vai Barclay
duvidar da sua honestidade. relação: Cooke e Rene Orleans, Prentice Hall.
Ganha o anunciante porque pode contar com um
Backgammon Paul Magriel,
dos elementos básicos para aplicar melhor a sua sagrada verba. The New
Quanto ao preço, varjam em torno de
E ganham as agências que podem apostar de olhos York Time Book Co.
fechados na circulação dos veículos recomendados. 20 dólares.
Quanto a qualidade, farei uma
Backgammon, The Crvelest
Então, se todo mundo ganha com a verdade, Carne, crônica à sobre
parte cada um deles.
vamos ficar com a verdade. Barclay Cooke e John Bradshaw, Randon Entretanto, caso
A menos que alguém tenha medo dela. — queiram ganhar o melhor
House, 1» edição 1974; de todos é de longe o do Paul-Magriel,
Paradoxes and Probabilities, Barclay realmente uma bíblia. Depois volto ao
Cooke Randon House; assunto.
Sua única referência
IKC
¦SMlItOJHUWK em circulação j
 Semana de 8 a 14 de março MAX KLIM

Aries Touro Gêmeos Câncer

a 20/5 > (21/5 a 20/6) (21/6 a 21/7)

(21/3 a 20/4) (21/4
m
Momentos relativamente favorá- Neutras indicações astrológicas Plano para os próxi-
ascendente Semana de alguns aspectos negati-
veis nos aspectos profissional e para este início de semana. Busque mos dias, acentuando-se a partir vos em relação ao trabalho e ás
financeiro. Cautela na terça-feira certa cautela na quinta e sexta- de quarta-feira, seu pior dia do finanças. Procure superar isto com :
em relação a assuntos pessoais, feiras, quando viverá período ne- período. Cautela em novos investi- posicionamento pessoal de certo
influenciados negativamente por gativo para finanças e negócios. mentos e aplicações. Aspectos dinamismo e arrojo. Evite dispên-

quadratura de Marte e Netuno. Aspectos positivos em termos pro- muito positivos na quinta e sexta- dios supérfluos. Clima de confian-
Momentos de certo conflito no fissionais. Lucratividade e êxito no feiras em relação a trabalho, ga- ça em família. Neutralidade afeti-
trato doméstico. Controle sua im- sabado. Favorecidos os seus novos nhos e sociedade. Relacionamento va. Saúde em momento bastante

pulsividade. Terna vivência afeti- empreendimentos. Clima neutro doméstico tranqüilo. Confiança e favorável. Vitalidade física. Esta-
va. Saúde em período de instabili- em relação à família e ao amor. sobriedade no trato sentimental. rão beneficamente influenciados
dade. Bem posicionados os profis- Saúde em fase neutra. Aspectos Saúde boa. Período
positivo para esta semana profissionais liga-
os
sionais de vendas e os empregados positivos para engenheiros e pes- empregados em atividades bancá- dos á indústria, notadamente a de
em atividades externas de propa- quisadores de matemática. rias e correlatas. alimentos.

ganda.

Virgem Balança Escorpião

Leão

(23/8 a 22/9) (23/9 a 22/10) (23/10 a 21/11)

(22/7 a 22/8)

Ao superar as indicações negativas Relativa neutralidade na condução Precaução, no início da semana, Momento acentuadamente desfa-

dos dois primeiros dias da semana, de assuntos de natureza profissio- em relação a problemas no trato vorável esta semana, a qua- com

você entrará num dos melhores nal e financeira. Clima, de recepti- funcional, envolvendo colegas ou dratura de Marte-Netuno, que lhe
vidade em iniciativas de natureza superiores. Momentos altamente trará excessivo nervosismo e certo
períodos do mês, com notável in-
favoráveis em termos financeiros. descontrole emocional na terça-
fluência do Sol. A partir de quarta- pessoal, mormente ao final da se-
feira, pode candidatar-se a novo mana. Aspectos negativos no trato Aspectos acentuadamente negati- feira. Aspectos neutros em relação
emprego ou função, fazer solicita- doméstico, com momento crítico vos na quinta e na sexta-feira para ao trabalho e finanças. Difícil tra-
na quarta-feira. Clima de descon- a condução de assuntos de nature- to pessoal e relacionamento social
ções e conduzir a bom termo ne-
fiança no relacionamento senti- za pessoal. Neutras indicações em decepcionante. Boas indicações
gócios relacionados à família e a
finanças. Clima de harmonia no mental. Saúde boa. Momentos ex- relação à família e ao amor. Saúde em relação a família e ao amor,

trato amoroso. Saúde em momen- cepcionalmente favoráveis em fase muito positiva. Clima fa- em momentcl muito positivo. Saú-
para
to positivo. Favorecidos os conta- todos os nativos de Virgem empre- vorável para artistas plásticos e de regular. Clima favorável para
bilistas e contadores. no comércio e em vendas. cênicos ou profissionais de arte. viajantes e aeroviários em geral.
gados

Capricórnio Aquário Peixes

Sagitário

(22/11 a 21/12) (22/12 a 20/1) (21/1 a 19/2) (20/2 a 20/3)

Conte nos próximos dias com cli- Conte nos próximos dias com bons Início de semana com indicações Positiva influência de Netuno

ma astrológico excepcionalmente aspectos astrológicos em suas ini- neutras. Posicionamento desfavo- amanhã, com disposição favorável

favorável em todas as atividades ciativas de caráter profissional, rável de Mercúrio na quarta-feira, para assuntos de natureza psíqui-
empreender. Momento de dispostas de forma a trazer-lhe notadamente ao final do dia. Cau- ca, religiosa ou mística. Quadro de
que
afirmação pessoal e clima de reco- ganhos e êxito. Sensibilidade no tela na assinatura de contratos e boas indicações em relação a ne-
nhecimento no trato doméstico. trato pessoal e em sociedade. Indi- papéis. Evite viagens. Aspectos gócios. Cautela na quinta-feira
Surpresas muito agradáveis envol- cações neutras em relação à famí- profissionais positivos. Bom clima com aplicações financeiras. As-

vendo a pessoa amada, na quarta- lia. Segunda-feira de possíveis atri- para a convivência social e domés- pectos positivos em relação à fa-
feira. Aspectos neutros em relação tos com pessoa muito querida. tica. Momentos de inexcedível ter- mília, ao trato social e ao amor.
nura. Aspectos positivos para a Momento de vitalidade e positivi-
a sua saúde. Indicações particula- Acautele-se palavras impen-
com
res positivas para os professores e sadas. Saúde boa em geral. Clima saúde. Dias de grata retribuição dade em relação a sua saúde. Bem

profissionais de pesquisa de natu- positivo para empregados em

me- profissional para músicos e ativi- influenciados os profissionais liga-
reza científica. cânica e indústria ligada a metais. dades ligadas à música. dos à pesca, ao mar e à água.

Junte um planejamento inteligente à garantia da fábrica. Misture a to-

tal resistência das Cozinhas Moduladas FIBRA às variações climáti-
cas. Como molho, use as divisões internas de grande mobilidade. E
nlo se esqueça das Estantes e dos Armários Modulados FIBRA
não podem ficar fora da sua receita. Com esses dois ingredientes,
hi d^ que resista. Delicie este prato em 5 pagamentos sem
acréscimo. Sirva-se à vontade.

mSh mm
Rua Miguel Lemos 56A
Copacabana - Fones: 2SS-779S e 256-9589
Rua BarSo de Mesquita - 206 • Lojas D e E - Tijuca
Fones: 248-9769 e 234-7561
Rua Visconde de Pirajá n.° 82 - Sobrelojá 201/203
Ed. Central • Ipanema • Fones: 227-7589 e 247-8196
 —1.—__^_^ _2i_n^w^£i*m!i.U2ff^^ ;i,nt.M'-..--,i.,M-w--;,-H"r. -vir-,-*-.^r-w»¦
- •' ^ .-»,..,-s.,-.¦
••=• •.•..,.j.Ví,
,,v;. i:.r,^ „ . . . (>;,... „ ,, ..,
,: .•.«.,-,,r„. . „¦.^,t>;a;
¦

"knickeirs"
Os anunciam © tempo ameno, mas

i I 01 V f«::^^f#
toda a 0 m m *M mm] m E
inwenção 1^ ^-J » ¦ JI mm M m A A M t %J g ¦ iJ ¦ ^ T
exigirá um físico de carioca

WISÊ

Sllli

Jltfe St J

¦
^^jij¦ ¦

/ -v.-..A.:r.- s. :^;:, :?^;j'j:;^ffis^K^g^^^BiPa^^^^^^MHPg*^I^^WKH^Tfn^T '"*''"'*" •^¦^Mg>w -:--- -¦¦¦:.. -v^¦¦; ¦ ¦ * "t^^^l^aa»ssl^M'<'--~$fH

P|BM|amifcg f..-.^?!^:^^:;4.^5w;

-®^V < ¦ ... . „ »'*- -4 '. t/.^':-.-' -''¦. .;.T^^I^0hK^-;js?jjjpfjjy^f*'£V-5?•. i^^'/fo^-^frjjMjjj^'y'->v-v^'A' *'
1 Hf^»" t¦f^^»iypq<' S|jjMj
^<^2^»j^ii;;.
 ESPORTt

GISELA PORTO

FOTOS DE EVANDRO TEIXEIRA

ROGÉRIO REIS E ARI GOMES

li i9tR£§.- -.
Hi|l|li /.§¦ : .:-*fv^
*,

-•"- . . .f.^
m #Mr' *

A^^... . •H Kr/Ti^T*i#W7i^b/7C^»7j7^?S^w*/5BH;
de três meses de festa com
roupa de menos, o operoso univer-
so da moda retoma os
Esfriado croquis para

pensar nos lançamentos

de meia'
estação e de inverno — e mais uma vez
os estilistas torcem para que a tempera*
tura baixe um pouco+ No próximo sába-
do começam os desfiles do Grupo Moda
Rio, no Óoíden Róom, que durante três
dias vai concentrar compradores e ma*
r#rtB-: • J^^aiflTiTTifiHWk
nequins. m^Bi^ Ll^? 1 mlJ h I'^biHI
Nas T4 i 1 riTJij^^BB *%' .»
knickers, --^
passarelas, os
tfmmm a^MWrJl;! /l^B hit
# 1l^Tfda
nml+SirlT&r,
estação; i $J^ eiM mais
11 r* l k*Wos t J r«
^a'm bla~
grande
zers, casacos; parkas em veludo^Jeci•>
dos de algodão com aspecto de lã,

matelassés, berrnudões. Tudo conserva

o ar de uma -brincadeira e pode até
aparecer um Popeye ou um terno de
linhas bem masculinas. Cariocas como
o futebol, os modelos
preparo exigem
físico — sem corpo bonito e bem manti-
do não há moda carioca que se agüente.
Sobre a foto preto e branco de Rogério
Reis, à esquerda uma criação de Luís de
Freitas para a Belui; em lingerie a calça
tipo sarouel, camisa masculina e casaco
listrado de preto e vermelho, sapatilha

da Mariazinha e brincos Marcos Sabino.

Ao lado, losé Augusto Bicalho para a fo
and Co: knickers e casaco de algodão

com aspecto de tweed, chemise de

seda com gola, gravata e chapéu mascü*

Unos, e bolinha da Mariazinha*
 "rv;
£•?:
¦¦hhhm

Hm&& Hi ?li|l

B^ fl
i>, i K1

^V ^K »:-^^Eb -Vix4^P^^MFaf^B
VSg ,.®lFfl|

IKj B . J^B ¦ ¦ V-. ^Ib$

-^J ''^'M •;y.|^K.";'.^H| ^K||a|^SM|pHl^^^ HL||^K^

^k^ftr.jj. -1£% -sR ;%S "• flk -
Tm«1

Mn
¦fcB;:'H ¦•--¦¦ WK^^HkkRV'III^W MM: K

^^^KLmmBR Sil^^Hliis'fe::

I ;
lilt ^^HKjfL ;; :^ :!||IPI;:-, P
lB|H\ ^
. WMbSME '

JflV iHL; ^Btak^Mt .. ';^.-. '"; g:|W|gii:f*:

r ^:-*r « fc, IS®
J f nlMf
'fjp li
^^^^^^^^t ":®-:!MSIIl5Sll®S;-'WllS!i!l^ -.
I mKm^SS' 3 vlslliiilS#^
liliWlill®!

JlBK. „^JKmr'\

''

¦
¦- ., . ^>S'" ..,: ....:. ¦-; l
 - *^^fcaBI^^^^^W^WlMtei-milW^':-
^H^:' .v# : T
IP^^Pi^MBSfe^'.'»* .> , , A^Mfaj^|a,;y,:¦¦«'.t-ao-,,1 y.Wrf. |V j*1 J.
Jffiffittj«g'g¦ jV.<¦ S ^
IHIS '^W 1 i' ' I I i1 Mlffl11 'i'1! . - ,:^*&&-^-mk-o^»
|v i& '
^ * -flMMHf^, £'-, -
^¦Wt .*• SB:

:#
lKbIVK^-' iPPS^^BMw" #-isw^ft"
¦Bfci ¦lMIMs\5^Wi^^Mfc,,M: -
l « r ^IfciS^iff ^H^^^^||^SK|ii^^iii^MHBL^^^^^s^MflffiBHRaHlvJli -'^^^P--
1 I" r11 MggPMvjj®»:gM
m mm "WBPWL ^Bmi^' ;^iP^:M ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦
l«AflH' IA 4%V : ^MiaSgH^^WK: il
11; IP ^nPiH
a Moda
» Rica o
fcjj M \t M9ih|^^SSR L^ $H
iHP^II^^BPfr^^^SPW™^":-^rfNBI ^B JmA^B
iook
0
de Marco
Ricca:
conjunto de
* calça
IBmIm MmeL^^i if H|
comprida j
¦
IP^^p^
com presilha
nos
tornozelos e

jaqueta com
éclair na
frente, presa
nos quadris;
sapato da
Maríaiinha,
toQB ^ElSZSZZnil^H
gwjp^^^^ggpggBy^ :'-:aj^^w^fe' ^nnMn^B^^H
jJil": bijutería
-'V'-Siiii^. -*b.
Marcos
'
Bl Mmm^' IBlfllBK M"S^:>. IV IPw^^hI Sabino e
chapéu Ernst
Rubens

¦iS| -. ;• SH^pHnB a^"g^^MmL

.
'»w^^MIi:::: .
M--V : , r flHH^^^B

^m&M$* ^1^fefSf;n BKili, mmmH^B

.^RmHM^V % . HBk-?^BB
I J
Mitaiiii i-^HS^ji S
'"" m

'
^BHHr
^a&i^M^^BBB^ i . .
^ft;

M<1 . H|& ^¦H;

,jS
'JHr! , 'T^r ^ShNF: ;, ^m*mm&mmp
^^KKb8^B»-¦•-:\f-^ ^

m::m%mmm. mm: . mmSBm «| ^

¦ ;.i^Km^H|HP: ^Mife :|)J c^&si&k j^HBv,.' «.. . ^^^Hfote/'w.v

' ' ¦'"

; ¦"'¦-•'••..'•¦. - ;
•>"' :;:>: ->-.-¦ -I; : V-^v'. -r; ' ^
"" ¦¦'ra;?; '¦• ¦'-v'v^-'"' ".... mm :¦ ' ¦
-;-.^:.^;V v->^: -¦#
:: -V^-V,-1^. ^rr--^-;: ,,-
mmmwmm ;:¦'4 *" ^::: '1. ::; :
^•'V;'. • ••¦ : ,. \ V ' ,r\\ M>;\ ,-/ ' . ,'^^\rf' 1 .?...'' HMPPHMMMMI . Í.-'íW,^:
,"' •v - - '- '- -'
 B—

spséw»

£25 S3 ./..^ivsBfiaaftc'

aaa^-s

^^^¦MMmk %¦ • ••i-%. v v^v:uv\- ""~j t^HHw^^^l tt*is

>fv:.

tó?S
a foto de Ari
Gomes, á esquerda
o modelo
Sobre de Beth
Brício: saia-calca e

jaqueta com detalhesde

couro, por baixo, blusa
com decote pespontado,
bota de Cureg. Ao lado
o Popeye look de
Marília Valls para a
Blu-Blu: bermuda
branca, blusa e gola
roulée listrada e por
cima a maxi-t-shirt com
estamparia silk
rebordada de
lentejoulas

mm

tia»!m$&Ê
lÊÈÊim&Êmm

y-{,y.:

IllilÉJ
 * •¦¦"'
,-•«, ,«,«vnv

,4' > • .'•••j

0WCM6"
Miv %<*

f$$^^mUlm' IHHP '*JKSm> :

I Mm trM'iir^^^ ril ^ 45-^1'

f ^rtSjL«#?^^T^S*1*

MmH

¦¦¦¦¦¦¦¦
¦MHMi
MMM»
WStíMmffgtíSí
 *"

¦ :.>,.^,;^éámmUmmWÊÊm^Ím^
1 W ,mm\ \\mrn.
I gg I i A w ¦ a ******** j^jfcghj^^aiaaBgB»
II Bf^xDI .fl
_H
' M _^
.^-i
________________l
H^ç^|||||gujgM| ___________ ^y___r^
N.H13
^fc . ¦ *, ^^éí^H
- ^™*^b
^^^^^%^^^^^^__!t^____^__>__<^_^____^
____^^___T^____«r^L^_i^^^'^^k_'<Í^fcJ'Í^k^Bte^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^J
IH H^-isS H --fl ______^^____?^_____?^_h___^^_____^__^_7^__Í_^7^____7V^^^^^^^BhS^^^^r^BI^7^^Z^^kJ^B
I fláfl B I ¦! - flli_3l_Sfl_3*___l____'^___l__3^____^__^_^_____^__fffl__^^
____________________________________________________________________HI__2X^H fl E^ülBfl Mi flfl VI Ha. •. ¦ ___r^«.f__j_HH_BÉ-B_MMI ll_cV
ll L.
i
I
éíü
Kl
?* li
II B..2
n WiA
MA
i^^.k. v4^
\M
p^^^^s
W ¦ VN>| W ¦ i*^^*
kM
;¦ BH BMgllIfl BUB flfl flfl fl _»Z mw wMm ^Ifl mm±a^^'^~**mmm m M ffl flfli Bi^^kJ"»

I Kl MH II ¦¦II 51 1^^
I Nnmil| B MBML
^^^ K5S^^MM IbWi
ImV
¦iPl H ll llrtíWNiiWflpi ni
KkSS
máWjM li¦__¦ 9 II
_¦___£¦ ^* II
Un lI \nM%%%|
|mmmmmmm| gHgnQ
___FWw_^^íW?7T__f?T/!W!7*TEB B2.^^

PU ll IP _ i^%B%3 PVH RMwitfMil lil 1

I Eü RBIBP II I -' /í??^v ^3 IM ilwHnf)R|
yESSSSSmk m IkStS
;j | IMÍI -;Í«JV
El|
II II L ^BlI *
_f_f_#l^A
¦. .In \^lll llll
BÉÈ lüi ? H kÜkl^l Üflll Ml l^^__ü_l
'",->*¦ ..''^|
¦
§ ,^|
<^fl Bfi 13I__Í_______K_HK_@^I BÜfl
¦¦ _¦ ;__B
AA
__B-.^__l
^1 <^l
¦ . _»Mfi Bh^_ MwmrmY
-àm._____P"^
11111
l^^k^^k^^k^l
'^fc.^l^l^__B^B ivinin
flflflflflflflflflflfll
ipm
__Bàj ^Id^^ÃiàlêWmkmymmtêMtêmm
fll ^^^k^^|
ii%z
Hfl^|l
I
I flK^H BP^H______rJB
rJri B|
^1
?l
^1

II i
^1

Ur^Kr
m\wmW

Ct\%il W^ÊaWrWÊ^m IbM

I¦ tw li^ y| H 7^1 II II II II • ¦-•.'-¦'fl__L_-'--fll £*&¦' '* t%^"mll WluTT-JáTtmlillM lk^___^>
^M n_flPil 13 k *_________^V ^| ^ft ^1 fl flfl' H^^_fc_W # 4^». <«^..^-t-
x.M&TM*r-¦* ^^___^__^__l^^. ^k.^^1
"^l^^^l_T^fl I^^AI Hft^Bfl
_fl
I ¦ iPSüf^B II _______4í__i
¦¦¦^7 ^^__ II II^_i I_¦ USfi sMM--¦;' *"*. ¦r ^. Ifl^ll
ifl __B?'
Wm n<___9l Hl
II II flfl _¦
1^| fl
^^_^__l_^K_v
Bf ¦-',; *j^^^
IjS^^^^^.-_g.g;* %>«*¦¦
t fc i/^ lul
l_ftM
WWki
¦ fl ',sí%í__sfl
K_B_ __c^__i flfl ____9 __fci'-__É______^^ __Pv»^_k^_i^_L"k.^^^^'^^^l^^^^^^Bk^^^^B!^^^^lk^flkVk^^L.^^^g^kn^^^Z

I ^^fl W *f*m*Zmmm^^É k ^^W\ ^^^^^^i^_l_%%% l^_»fc

^^ ^^- ^b^^k^Hkl^^^^B^^fl^^B^^B^^^^I
I '-^1 IBH ^k^^Hi^^ ^g^¥^"j^j^p^ ^iípíí^ ¦ ¦¦'¦^¦¦fll B kl b^ ^k" ^ t__l^.^i^_____!^____l %k ^^^,
 mÁê/fcfo

difusão

SHOW ROOM —RIO

Rua Visconde de Pira/ã, 577 sala 603 tel.: 239-6393 — Ipanema
SHOW ROOM — SÂÒ PAULO
Rua Tupi, 560 tel.: 67-2449 - Higienôpolis

RIO DE JANEIRO
Target Modas Ltda
Rua Garcia D'Ávila, 83-A —Ipanema — RJ
Movie Fashion
Rua Visconde de Pirajà, 272 — Ipanema —RJ
Elle et Lui Boutique &
Rua Almirante Pereira Guimarães, 79 Lj. B/C — Ipanema — RJ

SÃO PAULO
Dalu Boutique Ltda
Rua Domingos Leme, 284 — São Paulo — SP
D &K Boutique Fashion
Rua Augusta, 2767 Lj. 9 — São Paulo
Becyssa Boutique Ltda
Rua Franz Schubert, 193 — Jardim Paulista — São Paulo
Boutique Saint German
Av. 9 de Julho, 274 — São José dos Campos — SP
Carmenzita Barros & Cia. Ltda
Rua Fioriano Peixoto, 16 — Lj. 101 — Santos — SP
Ute Boutique Ltda
Rua Cel. Quirino, 425 — Campinas — SP
Boutique Anarosa Ltda
Rua Gal. Osorio, 147 — Araçatuba — SP

BRASÍLIA
Sabrina Modas Ltda
C.L.C. 309 — Bloco Ç — Lj. 01 Brasília — DF

SALVADOR
E&V Com. Ltda
Rua Marques de Leão, 39 Lj. 12 Salvador — BA

MINAS GERAIS
Betina Modas Ltda
Rua Espírito Santo, 1033 — Belo Horizonte — MG
ZodiacLtda
Av. Cristóvão Colombo, 273 — Belo Horizonte — MG
Ma Belle Boutique Ltda
Rua Barbara Heliodora, 403 — Governador Valadares MG
Buteko Ltda
Rua Santo Antonio, 552 Juiz de Fora — MG

GOIÁS
Maria Brom Di Guimarães
Rua 82 — n? 547 — Setor Sul — Goiânia — GO

ESPÍRITO SANTO
N. Negrão & Cia. Ltda
Rua Chapot Prevot, 255 Vitória — ES

CEARÁ
Adolfo Aguiar & Cia. Ltda
Praça Portugal, 83 — Fortaleza — CE

RIO GRANDE DO SUL

Bim Ltda
Rua Fernando Gomes, 62 — Porto Alegre — RS
 Este guia apresenta uma seleção das melhores empresas e dos melhores profissionais em serviços,
Páginas
de Serviço
ABAJURES
LE DETAIL-DECORAÇÔES
Cúpulas de Luxo - Art. p/Escri ANGELA BUONOMO/VERA MENDES
tórios em Couros/Pirogravura
267-6475 ¦ 287-2547. Fco. Sá, 31/2.°
ACADEMIAS DE ARTES
MARCIAIS
ACADEMIA BUDÔ-KARATÉ JUDÔ
HALT. KUNG-FU GINAST. BALE
351-4507. José de Alvarenga, 137
1.° andar - Caxias
ACADEMIAS DE BALLET
FOLCLÔRICO-MODERNO-JAZZ
771-5614. Duque de Caxias
ACADEMIAS DE DANÇA
CARMINHA ALONSO/BALLET/MÜSICA DRA. EDNA CHAMAS
260-8707. Av. Democráticos, 1949
ACADEMIAS DE GINÁSTICA
EVERSTON-SAUNA-MASSAGEM
Crioterapia T/Pele - Elastine
289-6748. C. Machado, 88 - Case.
HERMÍNIA GINÁST. FEMININA
288-6698. G. Roca, 949 - S. Pena
RIVA-DANÇA, BALLET, JUDÔ,
KARATÊ, CAPOEIRA, HALTERES
767-9820. Pç. Rui Barbosa, 13
Nova Iguaçu
ACADEMIAS DE MUSICAS
ACD. FERNANDO FERNANDES
551-3949. Marq. Abrantes, 209
ACADEMIAS DE YOGA
NÚCLEO CULTURAL SAMYAMA
239-5244 Temos Filiais
YOGA LÉA MELLO
287-7048. Vise. Piraja, 318/204
ACRÍLICO
ARTEZANATO E LETREIROS
767-6867. Kennedy, 131
ADMINISTRADORAS
EKASA S.Ã.
28 Anos Vanguarda Admin.
Bens Condomínios
PABX 2440977. Matriz-Centro
399-2838-399-1673. Barra
ADVOGADOS
DR. ALUIZIO DE MOURA E SILVA
220-8243/8743. F. Roosevelt, 84/401
CHEQUE S/FUNDOS-COBRANÇA
"CONSULCHEK"
240-5358.
MARIO ANI CURY
359-5750. E. Romero, 224/Madur.
DR. MILTON MORAES
394-1325. V. Dantas, 214 S/419 CG.
PAULO DE CARVALHO E
JOÀO LUIZ NUNES DE MATOS
242-4463 - 222-8130 • 232-7283
Av. Nilo Peçanha, 155/510 a 514
ADVOGADOS-CAUSAS CÍVEIS
MARIANA ADVOCACIA GERAL
-
220-8039 2200688. Centro
ADVOGADOS-
DIREITO DE FAMÍLIA
224-6764. Uruguaiana. 10 S/1608
AVELAR-SEPAR./PENSÀO/DIVÒRCIO TELEMAQ - C0NSERT0/MANUTENÇ.
270-6548. Av. Brás Pina, 126 S/L
•
FÁTIMA CUNHA EDNA SANTOS
- -
262-7441 350-2913 238-4604
JOÀO PEDRO CELANI
253-2724. Quitanda, 194 11.° - -1103
ADVOGADOS-
DIREITO IMOBILIÁRIO
MOZART-IM0VEIS-C0NTRAT0S
284-6770
ADVOGADOS-DIVORCIO
542-4381 Pensão/Separações
AGUA-ANALISE
DESPEJO INDUSTRIAL PROCON
273-3891 • 273-8140. Sta. Alexand. 535
ALARMES ELETRÔNICOS
ARR0MBAMENT0/INCÊNDI0
2200899. (Orç. S/Compromisso)
ANTENAS
AMPLIMAGEM A MELHOR
IMAGEM DA TV COLORIDA
756-0223. Sargento Jorge
-
Monsores, 114 S. Matheus S.J.M.
COLETIVA - INDIVIDUAL
-
287-7029. (Orç. Grátis 2.*/Dom.)
COLETIVAS/PROJET0/INST.
273-7983. FRANFER (2.» a Sáb.)
APARELHOS DE SOM-
CONSERTO
AKAI-ALTEC-SANSUI-PIONNER
Dimenson Visitas Grátis
236-2772. Santa Clara, 376 Lj. C
AKAI-MARANTZ-SONY-SANSUI
247-0449 Instalaçáo/Manut.
CASA RÁDIO VITOR
Autor. Gradiente-Todas
247-1455. Av. Rainha Eliz., 100-B
ESPEC. YANG GRADIENTE POLYVOX
O Rei do Transistor
269-5799. Consertos na Hora
AR CONDICIONADO-
CONSERTO
A. MORAIS REFRIGERAÇÃO
238-7426. Compra e Venda
•
GELAR ATENDE NO DIA - GARAN.
273-0421. Paraíba, 18-Tljuca
INSTL./CONSERV. TODA MARCA-
Geladeira: Pintura/Conserto
252-1101 Antônio 2.«/Sábado
INSTALADORA 1001 (MANUTENÇ.)
283-8731. 283-6930 Instala
AZULEJOS CALISTAS PEDICUROS
0 REI DOS AZULEJOS LTDA. DELZUITA/CENIRA-UNHA ENCRAV.
390-5015 -359-8855. C. Neto 237-9923. F. Mag., 219/210-Indolor
BANHEIROS-EQUIP CAMAS HOSPITALARES-
"AVANTI" ALUGUEL
IND. DE TAPETES
ForraçõesEspec. PI Banheiros Rvp.Cad. RODA, MULETA, ENCUB.
201-8798. Viúva Cláudio, 329 767-7919 • 767-5270. N. Iguaçu
m
REFRIGERAÇÃO CENTER LTDA. ¦ CARNE FRESCA A DOMICILIO
Manutenção-Rápido Atendimento- BILHARES-EQUIP
246-4991 LOCAÇÃO-BILHARES E TOTÓS FRIGORÍFICO BELACARNE
Fornece Peq. Grande Escala
7 ESTRELAS: INSTALA/MANTENÇ. 260-1281. Lour. Ribeiro, 124-B
232-2511. Riachuelo, 193
521-4756. Aires Saldanha, 140/602
CINEMA EM CASA
BOMBAS-CONSERTO
•
280-6349 230-8337. Roma, 310 CORRÊA SOUZA FILMES
ELETROTÉCNICA 0K-M0T0RES
228-0528. P. Siqueira, 69 240-3630 - 240-3780 - 258-2389
ARMÁRIOS P/BANHEIRO
VENDAS B. DANCOR T/TIPOS CLINICAS DE ESTÉTICA
FELIPE DECORAÇÕES 392-0218. Av. Ger. Dantas, 1179
Cozinhas Sob Medida SALUS GINÁSTICA SAUNAS
-
229-6167 2490500 BOMBEIROS HIDRÁULICOS CLÍNICA MÉDICA MASSAGENS
281-2655. Lins
ELETR.-GAS./V. GRÁTIS-FRANCISCO Das 6:00 ás 23:00 Horas
ARMÁRIOS EMBUTIDOS 225-0720 -771-2581 -225-9180
BRASPAN ESTANTES COZINHAS CLUBES E AGREMIAÇÕES
289-8895 • 229-1008. Jacarei, 260 GASISTA/ELETRICISTA/CHAVEIRO "CLUBE
Reforma de Imóveis em Geral CANAVERAL": CURSOS
COZINHAS-BANHEIR0S Natação -Ténis-Ginástica
289-6745 (2.8 a Domingo)
242-9205. Sr. Silva Todas Idades.UnissexI Inscrição
CRIATIVIDADE-PROJETO-DESIGN 399-2192 - 240-4127 (2.' a Domingo)
"Nouvelle Vie" BOX PARA BANHEIROS
551-0015.
MOL-VIDROS TEMPERADOS COIFAS
ESTANTE/C0ZINHA-BANHEIR0
391-9919. 2.'/Dom.-"Jomenze" FUMÉ-BRONZE-VERDE TRANSP. EXAUSCOIFA COZ. S/GORDURA
"MABRA" 288-7448 • 288-8796. Tijuca 229-4944. Todos Modelos
FABRICA E FACILITA
Gonzaga Bastos, 20-A
Visita, Desenha e Projeta
S. C. JAPPOUR ESQUADRIAS COLCHÕES
201-6349. Flack, 136 -
230-5833 270-4439. C. Morais, 595 COLCHOARIA COLOMBO/FÁBRICA
MARMOTEX MÓVEIS DECORAÇÕES 248-2430 - 208-4849. (Reformas)
ESTANTE-BANHEIRO-COZINHA
BUFFETS
268-5773-281-4425. Barão de CONGELADORES-CONSERTO
Cotegipe, 230 - Vila Isabel A CASA DE FESTAS/BUFFET MARFAGEL COM. IMP. LTDA.
Espléndida-Tudo pi Festas Metalfrio/Conserto e Venda
ARQUITETOS 36 Hs. 280-4436. Proclamação, 786-A
270-5267. Angélica Motta, 343
ATAHUALPA IGLESIAS
"Know-How Europeu" CREDI-FESTA MANON CORTINAS
220-6929.
221-0246. Orç. s/Compromisso
PROJETA • CONSTRÓI • FINANC. ABA FÁBRICA ROLÔ-PAINÉIS
- 273-9605 - 273-6250. A. Lobo, 100
240-7700* H.P. Arquitetura
¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦PHH
ADÊLER FABRICA
CABELEIREIROS Rolo - Painéis Blackout
ASSOALHO-VITRIFICAÇAO
ATENDIMENTO CLASSE "A" 246-2833 -259-1822-391-3911
FERNANDES-SINTEKO NO DIA 226-2617. Escalet.-Vitória ALFA-ROLÔS E PAINÉIS
234-1029.(2.' a Domingo)
INST. BEL. LA COQUETTE Com Estrutura Metálica
SUPER SINTEKO E VERNIZ 350-4445. Baronesa, 705/102 228-4849. 'Entr. em 10 Dias"
260-3040-751-2217. Adilson
LOUISE FLEUR BOUTIQUE ART ROLÔS-PAINÉIS-"BLACK-
392-9346. Pç. Taquara, 34/102 OUT'-PAINÉIS C/ESTR. ALUM.
AULAS PARTICULARES
"MATEMÁTICA"-"ESPECIALIZE-SE" STUDIO HEBE COIFFEUR MAS- 208-3790. Gen. Roca, 443
CULINO/FEMININO E BOUTIQUE CHAUMIÉRE DECORAÇÕES
1.°,2.° Grau /Vestibular/ 265-4950 - 205-9695
Rolos e Painéis c/Garantia
Concursos Largo -1.° Andar
do Machado, 11 268-1947 - 288-5749 (2.'/Domingo)
286-7605 - 226-5835 - 266-7374
UNIX. GEMINI EST. BEL. GER. FÁBRICA TODO TIPO E INFANTIL
391-5543. Est. V. Carv., 4-D - Vaz. L. 541-4668 • Duvivier, 50
Marcas AUTO-ESCOLAS
IGNÁCIA DECORAÇÕES
AUT0-ESC0LA RURAL 767-1989. Amaral Peixoto, 427
AMADOR-PROFISS.-MOTO CABELO-TRATAMENTO
771-0671. Av. Plínio Casado,
30 LJ F - Duque de Caxias
COMBATA QUEDA-SEB.ORRÉIA
Inst. Lane - 50 Anos Tradiçáo
MALU-DECORAÇÃO/ROLÔS/PAINÉIS
255-9217. Copa, 861 - Orç. Grátis 1
1
i1
AUTO-ESCOLA SÁO JERÔNIMO OSTROWER R0LÔS E PAINÉIS í
232-4574. Pç. XV, 38-A S/76 "FIBERGLASSE BLACKOUT"
ENSINA-SE COM AMOR
551-8248 -551-6598
394-9559. Campo Grande, 786 HAIR CLUB DO BRASIL Marquês Abrantes, 178 Lj-D
Campo Grande TRATAMENTO MASCULINO/FEMININO
"Hair
Treatmenf.Contra Caspa, CORTINAS JAPONESAS
AUTOMOVEIS-OFICINA Seborréia, Micosé e Queda. CORTINA JAPONESA E PERSIANA
MECÂNICA LANT. PINTURA Copacabana e Centro Cidade Nova-Reforma
396-5640. Est. Dendê, 688 • Ilha 257-3753. X. Silveira, 45 C. 04 Portas Sanfonadas
220-7049/R. 306. R. Branco, 245
371-2593 __^^
AVES E ANIMAIS- NEIDY CABELEIREIROS
ABATEDOUROS 767-2861. J. M. Morado, 43/305 COZINHA-EQUIP
J. C, DE BARCELOS-AVÍCOLA TATY CAB. - EDÚ COIFFEUR REMARC-PLANEJA-FINANCIA
270-3313. C. Agrolongo, 1025-A 208-9997. C. Bonlim, 690 LJ. 14 281-8094. Fábrica própria
 no I\io de janeiro.
COZINHAS-INSTALACOES
SERV. ESPECIAL MARCENARIA
GANHO QUALQUER PREÇO
270-6916. (João • Incl. Dom./Fer.)
Feliciano Carvalho, 36 • Bons.
CRECHES
'SUPYSAUA"
ATENÇÃO: 3 M./5 A.
274-4745. (Hor. Integral - Gávea)
"C.A.M."
DIA/NOITE - 3 M. A 6 A.
275-9776. Pasteur, 459 • Urca
COMEÇO DO CAMINHO
DEDO MINDINHO BABY SITTING
INVESTIGAÇÕES S1GILOSAS
RuaPres.Carlosde Campos,272
245-0671 Mudamos da Urca
ROQUE - INVEST. SIGILOSAS
ESCADA DO TEMPO-LEBLON
274-2544. Timóteo Costa, 538
SERVIÇOS CONFIDENCIAIS
GABRIELA" SOB NOVA DIREÇÃO
208-5804. Grajaú • Cond. Prop.
SIGILO • SUCESSO - SOLUÇÃO
INTERNATO-EXTERNATO-SEMI
Creche. Materna!. Jardim. C.A
266-5589. Botafogo (2.a a Dom.)
CUTELARIAS
AMOLA-SE QQ OBJETO CORTE
230-5179. Plinio Oliveira, 358
DATILOGRAFIA-CURSOS
TIRADENTES-IBM-MANUAL
771-6817. Av. D. Caxias, 46-CX
DATILOGRAFIA-SERVIÇQS
"ATENÇÃO "
SERVIÇOS C/REVISÃO
350-4307 (Dia) - 392-1699 (Noite)
DELLY ATENDE C/RAPIDEZ
252-9916. Itapiru, 573 C/1
DENISE IBM À JATO IDIOMAS
_225-4758. (Incl. Domingo)
DECORAÇÃO DA CASA
GRANITEX NOVO REVEST. IN-
TERNO EXTERNO "O TAPETÃO"
394-8819. Ferreira Borges, 55
Perto ria Est. de Campo Grande
DECORAÇÃO - CURSOS
IRA ESTEVES INF. CLINARQ
521-2634. Vise. Pirajá, 303/1208
DECORAÇÃO - INTERIORES
DECOR" PAPEL PAREDE/REVEST.
I 542 0697 • 542-0197 (Orç. Grátis) H
decoracao
de portaria
CARVALHAL MÓVEIS PROJETOS
201-2995 » 261-4536 (Meyer)
dedetizaçao e
DESINFECCÀO
BARATA - TRAÇAS - RATOS - CUPIM
FEEMA 002.675.000/2121
Imunican no Dia C/Garantia
283-0436 (2.a/Domingo)
VENTANIA IMUNIZAÇÕES
FEEMA 000.564.2/2 12 1
Baratas, Ratos, Cupim, Traças
253-5331 - 350-4376 (Gar. Dobro)
PEPILACAO
DEPILAÇÃO-TRATAM. CORPO/ROSTO
__205-5669 Sueli de Paula
PEPILACAO DEFINITIVA
ELETROLOGISTA DALVA
228-0585. Carlos Vasconcelos, 145
1
Mantenha-o sempre
DESENTUPIDORA TECNISGOTO
_246273561jlào Cobramos Visita
DETETIVES - PARTICULARES
EFICIÊNCIA - FIDELIDADE
262-6636. Atendo Domicilio
EXECUTO INVEST. EM GERAL
Eficiência Prof. Absoluta
350-3752. José Alencar
INVEST. CIVIL E CRIMINAL
240-2600. Detetive Câmara
240-2600. Souza
275-5390. Copacabana
791-1006. Nilópolis - RJ
274-9404. Rodrigues - Dia/Noite
DÍVÍsorIA^^^^^"™"
DURAPLAC • FÓRMICA «ALUMÍNIO
285-2145. Pedro Américo, 188-A
DOCES E SALGADINHOS -
I 796-2757 C/Referéncia
ENCOMENDAS
ABELHINHA COMIDA BAIANA
227-7946. Br. Torre, 167
BÁRTYRA-SERVIÇO COMP. BUFFET
201-0703 (2.a a Domingo)
CELSO/SERV. COMPLETO P/FESTA
261-1192 (2.a a Domingo)
DOCES/SALGADOS 600, CENTO
289-1243. Tortas p/Mesmo Dia
EL SOMBRERO-NA BARRA
Olegário Maciel, 440 LJ. A
"MARIA
MOLE"-SERV. BUFFET
286-5448. V. Pátria, 249 - Botat.
450, CENTO VARIADO - TORTAS
289-0397 2.*/Dom. - Serv. Buffet
TAMBÉM SERVIÇO DE BUFFET
268-1273. Sã Viana, 148 Sobr.
UAHSHE (COMIDA ÁRABE)
294-2439 (Shop. da Gávea, Lj. 141)
ELETRICISTAS
ALTA/BAIXA TENSÃO MONT. PC
A ume.nto^Carga^Legak-tígtrt
393-7469. Fernando (2.a a Dom.)
AR COND. INST. ELETR. HIDRL.
288-6363. Mazeli - Orç. Grátis
ARTEFONTE
à mão. De repente...
AUMENTO CARGA/TRIFÁSICO
Técnico Credenciado Light
390-2702. Projecta Ltda.
ELETRODOMESTICOS -
CONSERTO
CASA DELLA - VENTILADORES,
ENCERADEIRAS, MÁQ. COSTURA
767-9424. Trav. Almerinda
L. Azeredo, 26 - Nova Iguaçu
CONSERTOS E VENDAS PEÇAS
208-8146. F. Camarão, 116
^magrec!vBntqlmetod5?"
BANDAGEM GELADA-ENSINO E FAÇO
255-2378. Liquido e Fórmula Gel
EMPREGADAS DOMÉSTICAS -
AGÊNCIAS
AG. À RIO NOVO - TAXA FIXA
Dom. p/Todas as Funções
205-1064 - 225-7300 R. 49. Glória
AG. SERVE BEM • DOM. - BABÁS
393-7562. Ilha do Governador
AGÊNCIA GIRASSOL
257-2011. B. Ribeiro, 391/810
EBG - AGENCIAMENTO SERVIÇOS
EMPREITEIROS -
REFORMAS DE IMÓVEIS
ATENDE TODO GRANDÉ RIO
391-6228 (Orç. s/Comp. • 2.a/Dom.)
"AUTONOMO"
12 A. EXPERIÊNCIA
371-5258. Av. C. Teles, 1038 - Se ve ri no
CASA APARTAMENTO PORTARIA
331-7805 • Belizário Souza. 951
DECORAÇÃO INT./CONSTR./REFORMA
253-0998. Sr. Virgílio (2.a/Dom.)
FINANCIO EM ATÉ 12 MESES
273-3498. Clovis
INSTL.: ELÉTRICA/HIDRÁULICA
284-9598. (Orçamento Grátis)
OBRAS - REFORMAS C/FINANC.
521-3441. Av. Copa, 1018/903
PINTA-CONSTRÓI-LADRILHA
260-4251 • 280-7060. Nei
PINTURA - REVESTIR - DECORAR
224-4015. Cônsul. Planej.
1 ~
ENFERMEIROS
:
AGENCIA MINEIRA - C/GARANTIA
Babás/Enfermeiras/
Acompanhantes
236-1891 -256-9526
FONTES
LUMINOSAS
MÓVEIS
230-2400
DECORAÇÕES
Inclusões
pelos telefones:
242-6952* 222-571S
PACE - REFORMA S/ESTOFADO
ESCOLAS
393-8676. Vistula, 11 - Ilha
D. PEDRITO - ESCOLA DE ARTE REFOR.-MÁXIMA HONESTIDADE
208-7499. Tijuca
228-5397. 295-1559 (2.a/Dom.)
JARDIM DE INFÂNCIA
"NINHO'' REFORMA/ESTOFADO/CORTINA
230-1310 - 270-0221. Sr. Jorge
266-1449. Abade Ramos, 66 J. Bot.
MONTESSORIANA-DEGRAU-M. J. CA
WILTON REFORMA: COURO/PANO
238-6724. Pinto Guedes, 128 Couro Pinta/Encera Fica Novo
722-1284. Niterói (2.a/Domg.)
ESOUADRIAS DE ALUMÍNIO
E FERRO FACULDADES
FACULDADES INTEGRADAS
A 3300, BOX/4500, JANELA
396-8655 (Orç. Grátis • 2.a/Dom.) M0ACYR SREDER BASTOS
394-1063 - 394-6057 - C. Grande
ÁREAS • JANELAS • BOX • GRADES Engh.° Trindade, 205/229
201-7193. Aires Casal, 322 F
FARMACIAS E DROGARIAS
BOM - BOX: FECH. ÁREA/JANELA
796-3843 - 350-4675.Orç. Grat. A FARMÁCIA EM SUA CASA
541-2848 Copacabana • na Hora
CALIMAN IND. COM. LTDA.
542-0301 • Dos Diamantes. 1207 DIA/NOITE - FARMÁCIA DO LEME
275-3847. Prado Júnior, 237-A
GRADE/P0RTA/P0RTÁ0/4 X S/JUROS
270-7742. (Orç. • Grátis - Pontual) DROGARIA TRICAMPEÃ
JANELA BOX GRADES PORTÕES A única c/Atend. à Noite
280-4446 N.S. Graça 1045 Inclus. Domingos e Feriados
796-2803 • 796-1946. Mesquita
JANN - JANELAS - BOX - GRADES
270-9695. RJ - 42-5969. Petrópolis FARMÁCIA FLAMENGO ATENDE
LOJANES • BOX - JANELAS • PORTAS À DOMICÍLIO DIA E NOITE
SERVIÇOS C/GARANTIA 24 HORAS DE PLANTÃO DIRETO
245-6358 • 265-9429 • 285-1548
796-0030 - 796-4059
Praia do Flamengo, 224-A
Cap. Teles, 55 (De 2.a a Dom.)
Flamengo
PORTA DE AÇO-CONSERTO/MANUT.
PRONTOFARMA-ENTREGA E APLICA
260-4251 - 280-7060. Nei
"SOMAR" - 255-7949. 235-6529. Copa-Posto 5
ENTREGAS RÁPIDAS
VILA IZABEL - TIJUCA - USINA
Consertos e Manutenção
238-1133 - 288-6643 • 238-6423
396-8528 (2.a/Dom. • Orç. Grátis)
Z.V. FERREIRA - BOX - JANELAS FECHAMENTO DE AREAS
270-4838. Visitas Grátis
Veja
Esquadrias de alumínio e ferro
ESTETICISTAS
TRAT. GERAL ROSTO CORPO FESTAS INFANTIS -
217-6951 - 227-3215. Cldinhi
ORGANIZAÇÃO
ESTOFADORES CARRETA TEATRO BONECOS
258-1501. (2.a/Dom.)
ABDALA DECORAÇÕES
Fábrica e Reforma de Móveis PALHAÇO-MÁGICO-CONJUNTO
223-6313 Person. Infantis
Cortinas Sob Med./Orç.
TEATRO DE BONECOS
S/Compr.
281-2753. (2.a a Domingo)
246-7647. S. Clemente, 98 - Botaf.
ALUMIERE DECORAÇÕES FOGOES - CONSERTO
230-1701 • Decora/Reforma
FOGÕES/AQUECEDORES GAR.P/ESC.
AMÉRICO - FÁB./DEC./REFORMA
351-1983. Em Todo Rio
273-0115. Fino Acab. (2.a/dom.)
A P RO V E ITE SEU -ESTOFADO FOLCLORE AFRICANO -
NÕS 0 DEIXAREMOS NOVO CURSO
"Nouvelle
V/e" Solic. Amostra
CULTURA AFRO -BRASILEIRA
551-0015. Tecido Preço Fáb.
YORUBANA CURSO CORRESP.
CAPAS • CORTINAS • ESTOFADOS
234-9021. Pereira Nunes, 390-B Para iniciantes - C.P. 20059
359-7711 - RJ - CEP. 21180
COLCHÕES/MOV. ESTOFADOS
294-3799. Dias Ferreira, 420
DEC. NATURA: CORTINAS/CAPAS
231-1214/0242 - 43-1041. (Petrol.)
EST0FAD0R E EMPALHADOR
266-0704. Beteni (2.a a Dom.)
FÁB. REFORMA CAPAS CORT. PÁGINAS DE
288-5467. Teodoro Silva, 934
SERVIÇO
"HER0S":
2.a/D0M. - ORÇ. GRÁTIS
Cortinas/Capas/Reforma/Novos CRESCERAM.
243-2378. Siq. Campos, 143 SL. 54 VEJA TAMBÉM AS
MARY DECORAÇÕES - FACILITO
PÁGINAS
Cortina/Rolo/Painéis/
Empalhador SEGUINTES
208-9251 (2.a a Domingo)
MAXBEL - REFORMA E TRANSFORMA
269-7947 (2?/Dom.) 208-8748
MOBI - REFORMA S/ESTOFADO
352-1399. Orç. s/Compromisso
 Este guia
Páginas
de
FONTES LUMINOSAS
ARTEFONTE
Fontes Luminosas Móveis
230-2400. Av. Camões, 611
FOTOGRAFOS
CASAMENTOS - ANIVERSÁRIOS
Retratos Para Documentos.
331-9852. C. Vasconcelos, 127
FOTO MATILDE
Fotos em 15 minutos
331-5762. A. Franco, 109 • Bangu
FOTO QUESAOA P/TODOS FINS
211-5711. Arq. Cordeiro, 235
FOTO QUINTANILHA
RETRATOS P/TODOS OS FINS
REPORTAGENS EM GERAL
392-9411. G. Dantas, 35 • Tanque
392-8315. Tindiba, 2135 • Taquara
G. Dantas. 1450 • Freguesia
FUNERÁRIAS
FUNERÁRIA SENHOR 00 BONFIM
394-7522. Cesario Melo, 3580
GELADEIRAS - CONSERTO
AR CONDICIONADO - GELADEIRA
396-8937. Paranapuá, 885 - Ilha
BRASTEMP - G.E. - FRIG. - CÔNSUL
284-7348 . 28 Setembro, 182
CONSERTOS - REFORMAS GERAL
771-9065. Orç. S/Compromisso
REF. COMERCIAL - RESIDENCIAL
273-1561. Praça da Bandeira
W. L. MONTEIRO GELADEIRAS
396-6135. Compra Venda Ilha Gov.
GELO
DISTRIBUIDORA DE GELO
Barra - Cubo • Mo ido/ Atacado
e Varejo
226-5422. P. Guimarães, 8 • Bot.
URSO POLAR - JACAREPAGUÁ
342-1600. Ret. Artistas • 1880/C
IDIOMA - CURSOS
HELGA • INGLÊS E ALEMÃO
Residencial e Domiciliar
267-3892. Nascimento Silva, 213/203
IGREJA E AGREMIAÇÕES
RELIGIOSAS
IGREJA CAT. APOST. BRASIL.
CTD. SANT ANA E N.S. MENINA
260-7026. Couto, 54 - Penha
394-5448. Rod. Garcia, 640
IGREJA CAT. APOST. BRASIL
PAROQ. SÃO FRANCISCO ASSIS
342-4533. Est. Bandeirantes, 3748
Jacarepaguá
INSTRUMENTOS MUSICAIS
AO BANDOLIM DE OURO
283-8593. Av. Mar. Floriano, 52
apresenta uma seleção das
M
Serviço
JARDINS - ART. E
ORNAMENTOS
GRAMA PLACA FORNECE-PLANTA
"New
392-1304. Flower Ltda."
GRAMA PLACA/TERRA PRETA
331-8477 • 331-1876 12.' à Sáb.)
JOALHEIROS
SO-AUANÇAS PRESENTES
350-0174 - 234-9580
LENTES DE CONTATO
COMPRE DIRETO DO FABRIC.
20/ DESC. OU 10%EM 3 PAG.
Origem Alemi - Teste s/Compr.
262-4436. R. Branco, 156/1131
LIMPEZA DE PELE
LIMPEZA - TRATAM. CORPO/ROSTO
205-5669 Sueli de Paula
LUSTRES
PONTO DE LUZ ILUMINAÇÃO
Spots - Lanternas - Cúpulas
274-3921. M. S. Vicente, 61-B
MAQUILADORAS
A DOMICILIO MARLY/RACHEL
273-5611 . 273-2083 (2.VDom.)
MAQ. NUPCIAL À DOMICÍLIO
255-2378 Ensino e Faço
MAQUINAS DE COSTURA
CONSERTOS
ELNA - ASSISTÊNCIA TÉCNICA
236-1982. Representante - RJ
l—VIG0REtLt--StNGEft~íLGIN"
359-4202. Compra e Venda
MAQUINAS DE ESCREVER ¦
CONSERTO
MÂQ. VENEZA: VENDE • TROCA
Fazemos Contrato Manutenção
359-5916 • 359-8602 (2.a/Sábado)
MAQUINAS DE LAVAR -
CONSERTO
ATEND. RÁPIDO • TODAS MARCAS
332*0158 • 332*1533 V. Grátis
BRASTEMP/LAVALOUÇA
"Ollmaq"
276-8879
LAVAMATIC - BRASTEMP - BENDIX
LAVÍNIA - VISITA GRÁTIS
222*4909 • 252-8295 - 252*0709
REFRILAV SERV. BRASTEMP
273*0948 Espoc. C/Garantia
MASSAOEN^ERAPiUTICAS
TRATAMENTO DE COLUNA
284*3995. Sr. Cosme Grotto
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
JUQUINHA • FER./MAT. EM GERAL
270-1093. Pç. Nações, 292
melhores empresas e tios
* RIO MINH0-TURISM0
MESAS PE SOM E RACKS
JAMG SOM PROJETOS DE ME-
SAS DE SOM E VIDE0-TAPE
281-6007. Flack. 37-A
MOLDURAS
JOA MOLDURAS - BAMBU/CORTIÇA
MONTAGEM POSTERS
Loja e Oficina
274-8249. Dias Ferreira, 242
MÓVEIS
ESTETICA IND. DE MOVEIS
PROJETO ORÇ. S/COMPROMISSO
331-1201. Fábrica Av. Brasil,
32181 e Uruguai, 218 U. D
SODUPLEX MÓVEIS LTDA.
Estofados/Estantes/Cozinha
Av. Mal. Fontenele, 5734 A/B
MOVEISAUSTRIACO^^^
JANGADA MÓVEIS
243-2419 - 236-5548 (Ent. Rápida)
MÔVEI^AQUEACA^^
AMPLILAR: NOVOS E REFORMAS
266-5993. V. Pátria, 416 - Z. Sul
>VEIS P/PISCINAS E
MÓI
JARDINS
FIBRACOLOR SOFISTICADOS
MODELOS EM FIBRA DE VIDRO
267-3594 - 391-0604 - 351-8861
Djalma, Uirich, 57-F • Copa
MSVEKORncomÊNDA
ARMIRIÕ/ESTANTE/COZ./LAMBRIS"
261-1J26 Ana Neri, 1064
FÁBRICA F0CKA IND. COM. LTDA.
390-0950 Camélias, 514 - Valqueire
FABRICA - PAGT. A COMBINAR
Marcenaria em Geral
359-3895 2.a a Domingo
PROJETA-FÁBRICA-INSTALA
541-4668 Duvivier, 50
MUDANÇAS
TRANSPORTES PINTO
Locais e Interestaduais
284-7516 - 284-7438 • 248-9598
MUSICA P/FESTAS
CORAL C/0RQUES. P/CASAMENTO
265-2651. Regente: Mathias
?C UtOS - CONSERTO
ÓTICA SAMOCA - P/O MESMO
DIA • TUDO P/VARILUX
767-8932. Otávio Tarqulno, 182
Nova Iguaçu
ÔNIBUS C/ATÉ 49 LUGARES
756-2794. 756-1728 • Mageli
melhores profissionais em
Mantenha-o
Também contratos c/lndust.
796-1134. 796-1889. N. Iguaçu
ÓTICA MADEIRA LTDA.,
Buenos Aires, 218 e 180
PAPEL DE PAREDE
A 68, MT • REVEST. PLÁSTICO
264-8325 . 248-7408 Painéis Fotog.
ARM. EMBUTIDO-ORÇ. GRÁTIS
Camurça-Vulcatex-Cortinas
220-3406 Gilson Costa
CASABELLA DECORAÇÕES LtDA.
331-1828 - 332-1644 -390-8058
CORTINA-PAINÉIS-CORTIÇAS
Espelho Envelhecido-Palha
392-2160. 2.a/Dom.-"Delta Lt."
REVESTIMENTO-PINTURA-REFORMA
BOMBEIRO-ELETRICISTA-2.a/DOM.
591-3387 • 240-0538
REVESTIR-PINTURA-REFORMA
224-4015 Cônsul Planej.
"SAMAMBAIA "-PAGT.0
FACILITADO
239-0996. Henrique Dumont, 65-B
7 ESTRELAS: PINT. - PEDR. - LADRIL.
521-4756. Copacabana, 1085 S/601
VULCATEX-CARPETE-P. PLÁST.
359-4435. 591-3063 (2.a/Domg.)
VULCATEX • PAINÉIS FOTOGR.
VULCAPISO • POLY-TEX • TAPETES
771-0163. Av. N. Peçanha, 2978
Duque de Caxias (2.a a Domg.)
PERSIANAS - CONSERTO
A. FRANCO - REFORMAS E NOVAS
252-5693. Itapiru, 315
GRAJAU VENDE E REFORMA
208-9198. José Vicente, 100
PINTURA^MMOVEIS^
ABAETÉ REF. PINT. VISTA/FINANC.
231-0852. Av. R. Branco, 185
ALFENAS • PINTURAS / REFORMAS
235-7845. Siq. Campos, 143 /1318
QUEIROZ: REFORMA - COZINHA
Banheiro - Resid. Condom inio
236-7727 - 257-4173 (Orç. Grátis)
REFORMAS E REVESTIMENTOS
"Búzios
280-0057 Emp. Serv."
SINTEKO C/DESC. +CORTESIA
295-0963 (Reformas) 2.'/Domingo
PISCINAS
AQUAFLOR-PISCINAS/SAUNA
BREVE SHOW SOOM-RECREIO
399-4900. 392-7930 - Carrefour
221-4843. 221-7735 • Cento
PISCINAS ¦ CONSTRUÇÃO
SANTA EUGÊNIA LTDA.
Atendemos na Zona Rural
395-3556 • 395-4160/Financio
PLANTAS ARTIFICIAIS
SANTA EOWIGES DECORAÇÕES
249-5295 2.a/Dom. • Orç. Grátis
PLANTAS NATURAIS
MICHELE PR0J. EXECUTA JARDIM
257-0902. Fig. Magalhães, 354 Copa
POLICLINICAS
CLÍNICA S. JOÃO DIA/NOITE
270-7645. C. Rica, 87 • Penha
serviços, no Rio de janeiro,
sempre à mão. De repente...
PORTA DE VIDRO-CONSERTO
BLINDEX E FECHADURAS
252-2958. Faço Manutenção
pcSTÈIR^LÈTBSIC^"™
AMPLIFONIA-ASSIST. TÉCNICA
281-0749. Vendas • Orç. Grátis
PROJETOS-RESIDENCIAI
H. SANT ANNA PROJ.-PLANTAS
394-3706. Cel. Agostinho, 101
PLANTAS E PROJETOS
541-3561. 2.a/Domg. - Sr. Marcos
TAVEIRA CONSTRUÇÃO CIVIL
359-6424. Jacarepaguá
psicSIÕgÕs
DRA. RACHEL KLANG-CLINICA
285-3753. Jovens - CRP. 05/1200
PSICOTERAPIA
PSICOLOGOS 0R. VOCACIONAL
394-6543. Aracaju, 21 • C. Grande
VILMA GAMA-INDIVIDUAL
207-6175 Vise. Pirajá, 330/1206
REFORMA E CONSTRUÇÃO
DE IMÓVEIS
BARRAPLAN
Projetos-Reformas e
Construção
228-5985. Conde Bonfim, 297/401
CONDOMÍNIO-OBRA/DECORA
205-8124. 2.a/Dom.-Eng.° Hélio
DECORA - REVESTE - PINTA
252-9693 • SBPR LT. - Facilita
EMPREITEIRA NASPER LTDA.
Pintura/Calafate c/Sinteko
761-1746 - 761-4721. Financio
HECOL LTDA. - CONSTRÓI S/CASA
390-6100. (2.a a Dom.) Hélio
MARJ0VAN REVESTIMENTOS
Condomínios à Vista/Prazo
767-8327 Dr. Jaso/Sr. Silva
REVESTIMENTOS
7 ESTRELAS: PISO - TAPETE - PAPEL
521-4756. Copacabana, 1085 S/601
ROUPAS-ALUGUEL
SOUTIOUE SOCIAL MODAS
Toilette/Complem. Vest. Noiva
220-5283. Sen. Dantas, 44-1.°
SÓ A RIGOR - SOCIAL
Roupas casamento masc./fem
275-4999 - 541-3445. Av. Copa, 71-B
STILE-RIGOR-SOCIAL/HOMEM
220-4497. A. Guanabara, 17/605
ROUPAS-CONSERTO
CERZIMENT0 CALÇAS MEDIDA
264-5247. S. F. Xavier, 174 Tij.
ROUPAS PROFISSIONAIS
ALFAIT. MAGAZIN LONDON
Uniformes Civis-Militares
Centro • 1.° Março, 139-155
233-2126 - 233-1879
Copacabana
256-4205. B. Ribeiro, 354-D
SAUNAS-EQUIP
AQUAFLOR-SAUNAS/PISCINAS
399-4900 - 392-7930. Carrefour

Inclusões
pelos
242-6952
SEGUROS
MEUDO-SEGUROS EM GERAL
390-0089. Av. E. Cardoso, 448
SEGUROS DE SAÚDE
GOLDEN CROSS INF. KATIA
275-2720 Rep. Autorizado
SOM-ALUGUEl
AGORA SOM/LUZ P/FESTAS
Disque 268-7788 - Orç. Grátis
BARÁO-"ELECTRIC SHOW"
P.A.-Sonorização-Luz-Festa
246-4180. BIP 2396 • Dia/Noite
LAS VEGAS DISCOTEQUE
Monte 1 Boate em S/Festa
234-7563 • 224-6050 • Lincoln
SISTEMAS DE ÁUDIO
229-3996. Gustavo Riedel, 66
STUDIO 8 - SYDNEY LIMA
295-3529 • 295-1579 - 295-3397
TAPETES-UMPEZA
ADEUMP-LAVA/SECA LOCAL 2 HS.
257-2794. Estofados
BOM JESUS-CORTINA-CARPETE
228-0801. Lava Estofado - Dia
TELEVISORES-CONSERTO
ADMIRAL - PHILCO - SEMP - ATUAL.
245-1949. C. Dutra, 59-D Catete
ADMIRAL-SANYO-AUTORIZADA
"EL
ELETRÔNICA ESPANOL LTDA."
295-3548 • 295-2144 - 295-2344
295-7894. Passagem, 146 U. 9
AIRIS-SHARP-PHILCO-SANYO
258-5575 • 390-2334. Mesmo Oia
ANTUNES: SOM TODAS MARCAS
TV: Philco-Philips-Telefunk
246-5929. 2.a a Domingo
ASSIST. LATINOFF-NAC. IMP.
Som-PX-VT -Atendo Domicilio
287-9896. "Vendas de Peças"
ASSIST. TÉCNICA PHILCO
394-1308 - 289-6196 • 289-8097
AUT. COR SHARP-SANYO
Philcn -PhHiPS-Telefunken
287-7029. (2.a a Domingo)
AUTORIZ. PHILCO PHILIPS
791-4875. Pç. P. Frontin, 48 • Nil.
AUTORIZADA TELEFUNKEN
791-2688. Carmela Dutra, 1808
NESTA SEMANA,
INAUGURAMOS A ADMINISTRAÇÃO
LOCAL DO BARRA SUL,
EMPREENDIMENTO QUE TOTALIZA
1728 APARTAMENTOS.
Centro: Rua Sete de Setembro, 98 - 5? andar
Tel.: PABX. 244-0977-Rio
Barra: Av. Armando Lombardi, 800 - s. 310/311
Tel.: 399-2990-Rio
telefones:
• 222-5718
AUTORIZADA TELEFUNKEN
GRUNDIG
331-5311. Silva Cardoso, 412
394-1465. A. Vasconcelos, 163
COLORTEL-TV CORES E ANTENAS
286-3522 - 252-7500/Nit. 710-0630
CÁMERA-COR-VIDEOCASSETE
269-3642. Adaptações-Peças
TELEFUNKEN PHILIPS-PHILCO
371-9359 • 238-0852. 2.>/Sábado
TELEFUNKEN-POSTO PILOTO
284-3094 - 284-3794 - 254-0186
TODAS MARCAS - SOM P/AUTO
392-9335. N. Cardoso, 192 • 515
TV RÁDIO K7 ANTENAS MAT.
392-0705. Taquara - Aten. Do mie.
UNICOLOR ATUALIZADA PHILCO
Telefunken - Philips - Ap/Som
245-1313 - 285-2757. (2.a a Sáb.)
TOLDOS E COBERTURAS
RESIDENCIAIS/AUTO/MOTEL
761-4310. Lona e Alumínio
TURISMO-AGENCIAS
ADRIMAR TURISMO
EMBRATUR, 080100100-5
399-8585. A. Lomb., 800 • Barra
LOJA DE VIAGENS MINI TOUR
AOS DOMINGOS E A DOMICÍLIO
EMBRATUR 080036300.0
399-8677 R. 120. Av. Américas,
2300 Bloco B Sala 119/120
VACINAS-APLICAÇOES
CLIMUNO IMUNIZAÇÕES
DAS 8:30 ÀS 19 HS.
SÁBADO DAS 9 ÀS 17 HS.
255-3731. Copacabana, 680/603
VESTIDOS DE NOIVA
NANA MODAS
224-9075. Gonçalves Dias, 89/210
VCTERINARIO^^^^^
CLÍNICA VETERINÁRIA GÁVEA
PROF. JACINTHO MENDONÇA
246-2970. Inglês Souza, 176
286-5044. (Entrar Lopes Quintas)
DR. LUIZ AUGUSTO CARVALHO
Cirurgia Dia e Noite
392-7958. Clinica Xanadú
VIDRACEfROS-
VIDRAÇARIA FLAMENGO
285-0280. Vidro/Espelho/Quadro
08.03.81
NA BARRA DA TIJUCA,
< ALERGOLOGIA (ALERGIAS GERONTOLOGIA
z
ü CLÍNICA DR. ISA AC A. FERENHOF (PREVENÇÃO DO ENVELHECIMENTO)
• RESPIRATÓRIA PELE ALIMENTAR DR. MIGUEL ZABALETA JÚNIOR
üj <
Z CRM. 52. 1632 1-6 CRM. 52.34920-3
LU Õ 521-2695. Copacabana, 1052/805 Estágios: Romênia (Dra. A. Aslan)
Õ 289-9595. Dias da Cruz, 128/506
Suiça (Clin. La Prarie)
uu
5 França (Dr. Rabineau)
ANGIOLOGIA 239-3146. At. Paiva, 135 GR. 602
UJ UJ
0 (APARELHO CIRCULATÓRIO)
UJ J, ¦5SS55i56Ínõ5SSI5r~
u. < CLÍN. BERTOLOTTI - VARIZES
248-0766 • 284-3848 • Tijuca
Si MARCIA MAURITY SILVA
J O "CÃrpi5L5GÍÃ*m^mmm* CRM. 52.32074-8
UJ UJ
tf) q: 229-7943. Dias Crut, 155 C. 1
DR. PAULO CÉSAR LIMA
§0 CRM. 52.28369-7 DRA. MARIA JOSÉ C. SOUSA
247-4243. Nascimento Silva, 331 CRM. 52.21608-6
G tf) 767-8729 (Das 8 às 18 Ha.)
*""""
CASAS DE SAÚDE
£ u •DR. JORGE FERNANDO DE JESUS TKSmeÕPÃ^
CRM. 52. 15285- •JOSÉ PÊCEGO-CLÍN. GERAL/ALERGIA
28 331-3059. Tibagi, 1317 - Bangú CRM. 52.28585-1
tf) 239-5245. At. Paiva, 135/1111 - à Tarda
J < CIRURGIA PLÁSTICA
LABORATÓRIOS DE
O z CLÍNICA DR. ONOFRE MOREIRA
tf)< ANÁLISES CLÍNICAS
w 2 Cirurgia c/Arte: Face - Nariz
K UJ LAB-RIO ATENDE À DOMICÍLIO
Orelha - Busto - Abdome • Ret. S/
tf)
521-4496. Vise. Pirajá, 303/1107
Cicatriz Gordura Localiz. •
5 <
Incl. Silicone: Face - Busto - SHAFFER ATEND. À DOMICÍLIO
257-3727. Copacabana, 542 S/908
Queixo - Nádega • Ret. Cicatriz
I Acne - Acident. - Queim. - Tatuage
265-6565. Pinh. Machado, 155
o < •DR. FRANKLIN C. CARNEIRO MEDICINA NUCLEAR
o UJ
• CRM. 52.23082-1 CLINICA VILLELA PEDRAS
UJ
Face /Nariz/Busto /Abdome /Silicone Cintilografia Tomográfica
o
257-7785 (Copa). 350-5499 (Madur.) Est. Cardio /Renais, Cerebrais
DR. LUIS MONTELLANO/ESTÉTICA 220-4772. Mixico, 98 • 4.*, 5.* and.
CRM. 52. 15377-8 •IBRAM - INST. BRAS. MED. NUC.
235-2144. Siq. Campos, 143/914 BL-D 288-0997. P.E. Gorayeb, 50- • S. Pala
CLINICAS DE FISIOTERAPIA OFTAIMOLOGIA (OLHOsT*"^^""
• CERFIL - COLUNA - DORES MUSCULARES BERNARDO F. BUNJES/2.', 4.»,
6.* F.
Res.-Articulações-Emagrecimentos CRM. 52.06146-7
240-0309. Rio Branco, 245/21 07 208-6597 - 208-0796 • 225-3S15
•CLÍN. MARCOS C. CARVALHO
O Túnica GERAL CRM. 52.22737-4
246-1777 • 246-4180 BIP 3801
DR. LAURO LANA-ATE. 7 AS 11 HS
CLÍNICA WAJNBERG
CRM. 52.01680-5
261-2552 Urg. 246-4180 Bip J09
U 255-4706. Av. Copacabana, 534/308
DR. FUAD J. ABI RACHED
CRM. 52. 17758-9
CLÍNICAS DE REPOUSO
Lente Contato - Tel.: 270-2695
CASA REPOUSO STA. EUGÊNIA C. Moraes, 96/604 • Bonsucessa
VIVA COM A NATUREZA DRA. MARLENE S. VILELA
Jardins/Pássaros/Local de Paz
O CRM. 52.0650 l-l
C/Assistência Médica 224-8946 • 226-1190 - 264-8914
264-2274 • Tijuca
ÕrtcÉÊDÍÃTTR^^
DENTISTAS
(OSSOS E ARTICULAÇÕES-FRATURAS)
• DILSUN PIRES - ENDODONTIA
DR. EDUARDO MARTINELLI
CRO. 5488
CRM. 52.181 13-1
236-2260. Fig. Magalhães, 286/702
¦ 2.a/6.a de 14:30/20:30
Sáb. de 9/13 Hs.
GASTROENTEROLOGIA 246-5168 - 246-4180 BIP 2621
(APARELHO DIGESTIVO)
PSICOTERAPIA
DR. SAMUEL KUGEL
CRM. 52.32516-0 •DR. JOÃO FRANCISCO
(H. MARC.)
ENDOCOSPIA DIGESTIVA Psicoterapia Psicanalitica
tc "Crianças •
267-7627 - 247-1192 (Urgência) 239-7655 Adultos"
Copacabana, 1059-406 (à Tarde)
radiologiaTrÃÍÕTx;
o •DR. CARLOS OSBORNE CRM. 52.06542-0
GERIATRIA (VELHICE)
265-6230. Bento Lisboa, 160 - Catete
- JLClJWCâ J3MJV1AR1A_NA_JAC0 B
ULTRA-SONOGRAFIA
EX-ASSIST. DA PROF. ASLM~
CRM. 52.30722-2 • clinica ultra-sonografica
Formada em Bucarest-Romênia
DA TIJUCA
257-7191. Copacabana, 664/407
Ginecologia e Obstetrícia
M Marcar p/Telefone 248-2597
Conde de Bonfim, 232/910
08.03.81
P
m CASA DE SAÚDE
I I I I SANTA THEREZINHA
yf*
V V 7 * / / TRADIÇAO EM ASSISTÊNCIA MEDICA
F
DESDE 1945
CUIDAMOS DA SUA SAÚDE
P Rua Moura Brito, 81 - Tel.: 264-3122 (PBXj TIJUCA
CHECK-UP ORIENTAÇÃO TÉCNICA: Dr. Armando Amaral
' CRM 52.04835-0
ü
Inclusões pelos tels.: 242-6952 • 222-5718
Luís Fernando Veríssimo

Você e as suas idéias... — disse dona

Maria.
Que idéias?
Cala-te boca — disse dona Maria.
Que idéias?
m^JP 7-if jj/i'Zr 4^i§-tw •
| Lembra daquele investimento em areia
^^^hT'u iSSf^S' x" Mi i' »^^H
monazítica? Se não fosse aquilo nós hoje
estaríamos ricos.
Ah, todo este
quer dizer que você ficou
tempo com aquilo atravessado?
Nunca
perdoei você, João.
Engraçado, porque eu perdoei você.
Perdoou
o quê?
f I ?'4 ' s, '4>'."'.
, f ' fll
flu §§ ^| O Dr Lourenço. Lembra o Dr Lourenço?
1 1 - ' ';, ;
^BI®» i^fl
^Hfl» b^| Shhh — fez dona Maria.
Os dois tinham-se dado conta de que o
microfone estava perto. E as câmaras
estavam gravando.

Rt"l - J.; 1
.^^BWWByf M H&B No jantar, aquela noite, Reginete de repente
virou o perfil para a câmara e disse:
Eu sei
que eu sou adotada.
Ficou doida?
Vocês nunca me disseram, mas eu sempre
soube. Meus pais são outros. E eu preciso
NOVELA saber são, entendem? Preciso. Não
quem
mentira.
posso continuar vivendo uma
Assim não vai dar. Essas cuecas são largas Epa — disse o diretor.
idéia. A televisão
João, a princípio, resistiu à
demais. Um movimento em falso e o Brasil Quem é minha verdadeira mãe? —
da sua
queria passar uma semana dentro
fazer o retrato sem fica conhecendo você mais do que precisa. implorou Reginete.
casa. A idéia era
retoques, de uma família classe média Use pijama. Não fale bobagem e tome a sopa —
Maria, e aquele meu pijama?
brasileira. Um documentário. ordenou João. — Sua verdadeira mãe está
É o o chão da
Mas a minha família não tem nada de que eu uso pra esfregar aqui. Seu verdadeiro pai é que eu não sei...
cozinha. O —
especial — disse João. É só uma família quê?! gritou dona Maria, entornando
Vai buscar.
comum, classe média... o caldo.
Exatamente o que nós — disse Isso mesmo. Não sei não. Talvez um certo
queremos
o produtor. Dr Lourenço saiba.
Mas lá em casa nunca acontece nada. Canalha! — gritou dona Maria. E
Perfeito. O silêncio na mesa do jantar era demais. mergulhou por cima da mesa, tentando
Todo dia é a mesma coisa. Vocês nunca conversam? — quis saber o agarrar João pelo pescoço.
Ótimo. diretor, impaciente.
Mas... Bom, é que a gente fica meio
Formidável. constrangido...
Reginete não conseguia parar de rir. A cena Vou casa! — disse Reginete
embora desta
ia mal. Rubens, o filho mais velho, checou
do para as câmaras e o microfone.
com o rabo do olho a localização
Naquela noite ninguém ligou a televisão para
A vizinhança ficou polvorosa com a
em microfone e começou:
ver ã novela. João estava no quarto com
do equipamento. Das luzes, das A vida é uma charada...
chegada Maria. Dali a pouco, apareceu na sala.
Vá — disse
câmeras, da ação. para o seu quarto. João. Ela está mais calma •••
Mas
É novela, é? É novela? papai ••• Mas Maria passou por ele e também entrou
Filosofia, na mesa, não.
O diretor deu instruções para João, sua na sala. Completamente nua.
Maria e os filhos Rubens, Rudimar O diretor sugeriu à dona Maria:
mulher Vocês querem revelações, querem? —
Dona Maria, faça algum comentário sobre
(Dinho) e Reginete.
disse ela. — Pois aqui está. A verdade, nua.
Ajam naturalmente. Façam o que vocês os preços na feira.
Realismo. Emoção. Sou uma adúltera, sim.
Os —^ dissedona Maria, _
fazem normalmente, todosjas dias. Só não preços na feira...
Pequei por amor é não me arrependo1.
olhem para a câmera. sacudindo a cabeça.
Corta! — disse o diretor.
O diretor queria realismo absoluto. Mas, de O diretor também sacudiu a cabeça. Depois
televisão até a
saída, teve que fazer concessões. A cena de do jantar foram todos assistir
João acordando de manhã, por exemplo.
Ele hora de dormir. A câmara gravou tudo.
o despertador Depois, na montagem, se dá um pouco de
queria gravar João dormindo, De pijama. Os
João ficou sozinho ha sala.
tocando, João acordando, desligando o movimento — disse o diretor, sem muita
filhos tinham ido levar dona Maria para a
despertador, etc. Mas quando a equipe da TV convicção.
casa de uma vizinha. O diretor perguntou se
entrou no quarto do João na primeira Alguma coisa
João queria dizer alguma coisa.
manhã, João acordou com o movimento,
final.
claro. Não foi preciso despertador. O diretor A câmera está rodando? — perguntou
acabou concordando que a cena fosse
João.
simulada. João fingiria que estava dormindo e No quarto dia de gravação dona Maria
Está.
acordava com o despertador. Close do João reclamou do marido. Não agüentava mais
A vida — disse João, os olhos cheios de
fingindo que dormia. aquela câmara atrás dela na cozinha. João
lágrima — é uma charada.
uma
Está tremendo a pálpebra. E pare de disse para ela ter paciência. Era só Corta — disse o diretor.
sorrir. Ninguém acorda sorrindo. semana. Também vivia com uma câmara nas —
Ficou bom? perguntou João.
— mas não
Havia outro problema. costas — na rua, no trabalho
Acho sim.
E eles iam aparecer na que
Você semprè dorme de cuecas? estava reclamando.
Não repetir?
precisa
*¦*¦¦"* É« TV.
 \W\ XS\\\{ /&UtâQÇ%>

m JK vil Jt I II / iV^ ntíW^fl^ fL* Jf/T!^j I

fl fl M^ma^^* ^^m^^ ^V^^^Í^^. fl ^T fl lfl ^^ m^T Í

^m^^m^m^L. Mm\ Vfl fl fl W^^^^^k^ fl ^H

^B fl ^^B VlBV^^ a^^^tMpMl^^^. • ^r ^r AT _H ¦ I^P Vilür _»Ml

-13 mm à\ flfl ^1 fl fl 1 ff ^\ v\ fl ^L^^B mW^AWm*. ¦¦¦

flfl £ú&JKft fl Jr I Jl fl% Ê &A ^r AW^méfíkÉLmZ fl fl^"C w

_______F ^1 ^1 ^bí^^ «1^^^^^^ *

I

esta semprenoar.

liMHis^BH^i: _ ^ntsf

WT J->¦'¦¦¦¦- ^^SSBkI

Fábricas: Canoas (RS), Paulléta (PE) • Manaus (AM).

B^^^Hfl ili^R ¦

mw'
X^N**259^r Suplemento do JORNAL DO BRASIL 8 de Março de 1981 N8o pode «er vendido separadamente
^/
j—

mmmmmmmk^mmmt^mmmmwmm—^

•_S2*^fc2J_.4B am Ma^M. ____^ __¦ ___¦ RSfi-fflsi-í-f^llP"-eW _______^pa-^__ ___^-_

Sm^mt^MMfMf Mk&MWM _H HÍ__. __¦ Ca ^8__k u_B \ _a^rà, . l\

____!<_-¦ ---------------------- ___R_ -_-__i MMMW ^mM Mmt MMv^L. —MMW mwnm átM——— K_H ¦____¦ ^^V^^^ -C^A ¦*%

_^_fl _^_n
\jl
<p| ríí
| •<• ••••• i H
/ I

_#SI á© Flfl/*"*!_ f^J(^.__-&_MRfl\«-_____. _<®?l II ***• I **0°* | |

-Ti _^_^_^_^_^_H_ 0
5*©o** . • lll
«omo BH
Ijr IH ^^^^^H
Ag? tycMz- ______________________________________ ^^^•^•^a*^,^aa,^annna^a_^_________________________BI[HHBBBB_B
™ál-MW--M--W-^-BB-BM-^BI_MBWM-M-M-_>-_WM-M-W-MB-MB-^^ .

ÍQUE ACHEI! (O QUG?!J NA RUA* BRlNCAN- ¦ J° ? CO/VAO

j ^^^^^^^^^|
'I _J_F"'' a^ ^p _J^ ^^^^H ^^*fc g^^Ê^ _\ I ___ Jk 4Cm _^*W __^^^^ ^_____

^MrtÈMw^mÍ^£—T l*»^-l ^Jrrfr^Kl ll-l_5______8Í3Í-3--3I^M^^!_IB^p^| ^^^-*b-_-^^fc^íffSllli_-_____--- _^_F^«_i__' _^_l ___^^*-5""

¦¦¦¦«—¦¦¦-¦¦¦**¦¦¦¦¦¦¦¦¦——¦¦---¦i»nBHMBV>MMMM^MM--_-__________________________________MlnM^ -_¦______________¦__¦______¦¦¦__¦¦_______________________ ©Í980ürtiièd Fèaturè Syntficáte, Inc.

VOCÊ É O (JOGA- EM CASO DE M AQUt Ijlf CACHORRO \

DOR VISITANTE, EMPATE, -¦' | VAMOS M ADORA cJOGAR V
ENTENDE? TERE' \ NC^! M COM SAPATO |:f
DECIDIREMOS V^
MOS DOIS TEMPOS X^^VE LHO !^^f 1
POR PÊNALTIS.. ^y
DE 20 MINUTOS
ékm^ * ff
CADA... 5wKJ .-^—^-3«^Ií
PI C^ '>\J i^
>£l ir ^a^^^\ v I *?

jGT~~ 'X>XX-V_ͻYX

ê ifr L. i Jí^á^^i'
ffM^_M.^írÍ-Kr^_al
.'^__V*t^___*^i'
. :;x -'/; ¦ - ¦ ¦'¦ ._y Y i_J-B_?KX8Pr
T^eaW
t&f3~\~ ¦
/

_Pf *. 1
í tia.

_ÉHM-_-__ -^^--Sffi^lJ-IFxvE^ *--r^-^-3Plm-IS-WI

-^^^K-^KsiS^dK^BSi_k|^K'^^J|^^^^^^K^I^^^^^^f
_^-^!-_-n_^_-^__^-_-SR-3s@_I^_P
íf ÍmÉii
IP9^__-£___^_k-^_^^_>--^^^^-_^_S---Í
ai-H aJ______-„1Ü-'• -•"• •¦>-*••'03§m
_IkS-íw-ieS_^_-'_sS«^K?"^íS -H^-U-B-H-PE-^-l^''**¦¦¦"_¦-">•*« -íai

^JgMHta VflHHWÍ-^wílw<_liS---_3^-0 __(&'X4_-v^-:_i~-^^a_--l

Página CADERNO DE QUADRINHOS - Suplemento do JORNAL DO BRASIL
I

-• • -

III

¦
 9

- Suptemento do JORNAL DO BflASfL

Suplemento BjRASfL PSgina 3
CADERNO DE QUADRINHOS
QUADR1NHOS

í <?•:&-•;.;•••• A ^-y
BmjiMSmm > ESPELA
espela a/, MON/Ca!
Al, mon/ca! SE se EU
eu ESTIVESSE
est/vesse
< ¦^*^--7 /
NAM0LANDO
NAM0CANDO V<?C£... VOCÊ
VOCE... TEL/A COLAGEM
VOCE TEUA COCASEM ( .
Off /*f£" &4TER* —
I

fsfiwí
P

•«Sim
[usm
^ iÍ!U!SlísÍlii3SiBsialiiUllilllfi!UlllHÍBiBÍ!i«HiugiitàiiiiiÍBÍai

"111 /
BEM-.^T ENTÃO
ENTAO OUEt
QUER ESPERA UM POUCO!
POUCOl ( ) EU ESTOU DE OLHO
OLMO /
f EU ACUO
ACMO V A/AMOLAR
NAMOLAR j!m ( SE E ASSIM» NAMORA
ASSIM, NAMORA \( VOCE MA' MUITO
EM VOCÊ MUHO .
QUE NÃO! m. COMIGO? PRIMEIRO COMIGO! . , MAIS TEMPOi

111

W*&m
iÜiSiiimmíilíáài^

I /^SE
SE E ASSIM, EU
ELT^\ Ir^Cx-T^ I
QUELO B NOIVAR
„ COM VOCê • mm disso! eu
que
QUELO CASAR COM BLAt

AH, E?l

Ei

^Wíiíii
m
mm

wmsÊsmmmÊÊmmsm
ItitititiMiMi

^ •
'pftgina "GADEftNb'bk ÍdÜXdRINHOS —
CADERNÒ*dÍe buXORINHOS— Suplemento do JORNAL DO* BRASIL
DO'brXsO.
Página 4
4

(C)ALT

^TsneV

# A / I/OU
\/OU VAR
1>AR UMA
UMA FOR Qi/S A/zfo At*BO -
Wf ^
^
VoCTA.

l_f I
y |
|

¦¦¦¦

PÉÉÈ
¦sSs^^^seáil

WMam&m

mmmmmmmwmm
^ sí íálllÈIÉP S
Milil wmÊfflÊm
'tfm
-¦:'<•/Iiv.^vXvX::-;
w : ';: vV1' •"£
:•
mmms.
mWítM

PMMfc?3
WKÊêmÊm
WmÈÈÊÊÉm

l®ÍM*4MS§

fi111 I

ife?: ,s:^
 CADERNO
CADER^O DE QUADRINHOS - Suplemento do JORNAI.
JORNAj. BRASIL
BRASIL pagina
po 5

______v#**'

o a je?»

tf
£ MiKJHOfiA
MIWROCA TEM
TW KlAOl^^lffr^.KllOH^
KlKJH^m K/Ao ^
MINHD^

PpíWiÁO?
cfiVjiAo? ^7\ 7
MAWipp^rA.
>•— 1
r-—(AA FP^TENSao1.
fgpfENSAdj -—->

«&.
M^L. «a.
• '
' itr* V -;

I HlNMOO^
MiNHOCA *
^ A f^tAA
POCHA MAI'S ^AlXA
!?AlXA ) l""^
W\xA, AtfT^^PS^^BB
'
n? 6m
I tç
re víca
vim ax-
aue Eyi-sre.
exi-sce. v—7
v- w «0E...

jl
m MJJL

' ¦ ¦' ¦ ' ¦'•"¦¦•¦ '¦:•.•;¦¦' ¦¦.•¦*•¦ .•/. ..'-.<• :i~' ¦ \- 7- ¦ '•.• 4 . ¦•" v.". ": v ' ' • . ¦ . ¦ ¦, ¦ . ./•¦» -• • •: . :\, V'" ' , .",' •/'"•' • i ,\ >•'..< ¦•:¦ '"- •-. '. ,v : ' ¦¦ . "¦ ^ ¦ . • ¦• • . ...... ..¦¦;¦ :¦ ,<v •¦¦¦¦... •¦¦"¦• ••¦'¦:..¦' ¦ ', . ¦ ,.• ' ¦ ¦ . ' '
- /
y'

* *n #- '1* £ '"f '** ;' :

... . v ,.f
&. $ S >" «»•
* * •* -v? -vC •<* «n *9* x> >, <.V -x « . * • -i *
c .' I- * a .*\*\ *"Si! *r r .ri-...-fc.'. *. - ..- jr «•*.-...: r • .,;r. i.BV. íw .tt. . .i - *¦ K '<- >.i . * - ¦*- * .a-, * ¦ r. 1 . v._ jt ^ ..i . •* ¦- ^ 1 ji . »v # -44 y *v. *» *• **« * • »•« » • • • ik JtH • m | • 4«« |
Pègina 6 à ./'t *,. CADERNO DE QUADRINHOS - Suplemento do JORNAL DO BRASIL

.^aÊmMm%%.

£
¦ >

de MORT WALK6R
e DIKBROWNE

WÊr^\S ESTE P/RUUTO E' ^->

^V^^ ] QUASE LINDO Z>£M/,/S
^^^B iL^ ^**W comer/ ., /""N- ( O *SUP/-

'-'ík.
^r / / 1 : ^KMB^pBy
^^¦^^" ^K^^-^t
^'^^_ mEr ,Ê0

IP > r ) AÍ Af«y P/RUL/~

mmt-Y ¦ Vi oe pelos/

POSSO- ^¦¦PT/^N VOUCIOGA'- s^-^fS ^

-« .-1.V .
 1

CADERNO DE QUADRINHOS
DEQUADRINHOS -
^ Suplemento do JORNAL DQ BRASIL
BRASIL Pagina 7

'
.':y;: SONHEI
sowhei aue
QUÊ ENTRAVA
entravaa mum TUN6L
NUM TtiNeL muito
MUITO
f " J
comCOMPRI PR i DO,
do^ muito
MUITO PRETO.
preto
| I

*38»

&OA/HO+1

3/ E ANDAVA
AMDAVA E, A • * .* VIA UMA LU2
LUZ \
AMDAVA,
ANPAVA, QUANDO
QUANPO (
MUITO BRILHANTE
BRILHANTE.
CHEGAVA
CHEGAVA AO FINAL
FINAL. DO
DO / V
J
TÚNEL. ...

"^1 ^

1111
•Xv>X;l;
^

I
^

1
^Tt-*Ne<

E,
e, PESSA
pessa LUZ;
luz, suroia
SURGIA um
UM AM Cl AO
amci^o oe \
(
BARBAS MUITO BRAN CAS.».
BRANCAS... l

ME

WZIA :

E' O FIM

PA LI-

NHA.

^MUTTO

BARBAS

I ,mtfp \ / PE
PC püAS
PUAS MANEIRAS:V OU
MANEIRAS ou VOCÊ
Voce FARA
fara'uma
UMA VIA
via-A
_
G6M
6EM DE
de METRÔ
metr6 OU ESPERE
espere O
o PIOR.
pior, I
. JT1 I
preta J<&SO :;#®i
\ MIS 7s jgiiif J
¦

:4 "\ /> /. /V I
?l •* • ¦ •¦ ¦' :
:J l l . ' :: | /: ;. I .; M I
I

• ~ • ' ' -- .;¦; ¦ . ¦• ' '

\ ; ;.
 /

CADEBNO DE
CADERNO DE QUADfilNHOÇ
OUADfllNHOS - Suplementodo
Suplemento do JQRNAL
PSgma
Página 8
$ i JORNAL DO BRASIL

C cJÁ
clA É
€ TEMPO DE
DE J 5 QUE £ ISTO ?! J
r pnva
PUXA, Que
QUE <
ARRUMAR ESTÁS
BAGUNÇA í
GAVETAS\

^^BAGUNC

QUE

Dl
DIABO E ISSO
ah! lembro-me ago SP /p
(^ahTleaab^^^^ / //^®^>D3o n nnO /^A^RNfp1?!5 /
Al*, ERNIE ?!
1 APITO.
> RA...O
I^ovel^rVELNO ^^Jj]
P- tffgfll ¦
. pra chamar perüsí
OD

^S^li:í|li
pBÉI
illliilii Dfl ill

IMS

ine
NEAA. toe
© 1960 by NE tm Reg
TM 0 S Pil W
WeQ_U_S_Ptf Of'

'

IEI
GARFIELD JimJim Davis

~T

VOGE,GAR -~/
I l4^;: O
o QUE DIRIA
DtRIA VOc£,GAR- O QUE DIRIA
D1RIA VOCÊ,
VOCl, SE
/
Mkmmmmm I FIELD,
field, SE
se eu
EU LHE
lhe DISSESSE
dissesse I EU
eu LHE
lhe DISSESSE
dissesse QUE
gue A
a
SUE MINHA POLTRONA
POLTRONA 1 POLTRONA FO\
FOI ARRANHA-
& ESTA ARRANHADA?
ARRANHAPA ? .
I ¦ VDA
DA POR
PQR UM GATO
UMGATO ? ,
Jj
1 m MÊÊ
111
pli
Wwwmí ^ESTA 1 '
^jf|^|
EU DIRIA QUE HA,
'• 111'
• EU DIRIA At',
AUMA UMA ALUSÃO
alusAo
jj|j f
QUE VOCÊ VELADA AS MINHAS
I
ESTA CER- GARRAS!
"TO!
^QUE^VOC^
rv J,
y
aa^g

0QUEMI,NHA
© 1980 United Feature Syndicate
4 •

"
'/
;• v : / QUE
GLUE. DIRIA
D1RIA VOCE
VOCIE SE EU
O
o QUE DIRIA
D1R1A VOCE
voci SE
SE I 1 I JIJSI O

EU DISS ESSE
DISSESSE
Dl QUE FOI
FOl ¦ |U pNfl O PROlBlSSE
PROIBISSE DE 1^
|v INC A
INC
1 ( [
CSUEM
QUEM ARRANHOU
ARRANHOU MiHwMWI 1 NVA1S
UAI3 AFIAR SUASj
SUAb MAL-
MAL*
\ você
VOC£
MINHA POLTRONA ? DITAS
J^^^^DJTAS UNHAS EM
UNH^^EM Ml*
Ml- ^
\^M\NHA
L NHA POLTRONA? ^
isa

ps
/ EU RESPON- \
OERIA QUE FACTO
PO NO COMPRENPO,
SEMELHANTE
DE TER, DE FATO,! „ SEÍsiOR
"ti
ACONTECIDO! jf M
.•.".v<-v
>»/>>:•:

'

B; j?w\ cav?Ô
" ' * - " ¦" Hi '* >" 1* »s :» " - '' .« .-- -t .• v >? > .. -<¦ ^ I
,
1 •' - ' ' r " " 1 11 1 '" r 1 .I - i I. i i ii i 11 i i i ¦ i i i i i i 111 i i j i'j"i gfqj
V «•
 '
CADERKiO DE ÒukÓRINHOis'-!
CADERKlO CiukbRINHois'-' áuplérâeritõ
^upleme^to dobbRNAL
doijloRNAL bb éfUsil
^RASit: 9 .

mWw

PpMfipMI âpBW^wm
fe55í!|É«
>x>x

E^ê®Ljpi®Ski^W ImÊmmmm J?&<^ÃWKS&;t-5fiS^S

B»-i^;\^W..-1 >^:-ár MÊsmÊÊmp I^^w
;:^S:;:5SÍÍ^S^^SK &$$
MKÊÊ <af r,- j • &«'" mmmm^^^m.
gr* ^^lÊÊÊÊt^ n4éí1mam mm
1

wmmmji
'
-r • ¦ wÊÊÊmÈk
• / . ••¦•"•'
Ml | igjl,"r
fflMm/rMfr.
wmm.
'éÈÉm&Mú
• >y
¦ ¦ -•<: :^.V. .. .' : " . .. ¦ ,- :.: . V : : ... ¦ : • ¦¦¦.¦¦ . ; ;-:
-:x:.:;;; •¦¦ ¦ mMmt -

iifil
Wp
^^aspíipm.
ttâm
MMIKj

SCIMBl

MSM mmMI
•x-x-ivx-i-j
v:V:v:Ws
tflHÉ

,âm

WÊÊÊÊÊmI

¦¦Ri
iV/rAWW/St^VWytóWtóywX-i
JZ- •;. | - ' t ¦>«
1 nSIIII
/émÊSÊBÊi
PB! mSÊÊÊm
«llÍtÍ llllülÉli

PjSigjjggS

^DHELICIAl .
^ jjjs I I
MM

Wmmmm
WÊÊ
$Mi

wmmm
'/Áy/wyíM-t'?. <jBmêêI

mm jSralpKm
flMMM
M J 1

Wmm

mmmmm wmm
WÊMm,
mmmí Mmm
lÉP^tlÉiii»!
tfÜÉÉl

- • '
»¦*•¦-•-¦ --•- * - - • ,...._. .._ :. ... - ¦
¦•
Trnwwi

¦*
s
 Página 10 CADERNO DE QUADRINHOS - Suplemento do JORNAL DO BRASIL

^v COfe* £STA'
•-„¦¦¦¦ )¦- ..¦¦:¦:¦•¦..¦¦-¦¦-•¦•-- .•¦-:¦.¦¦¦.¦.¦¦:¦¦•¦ ^WK^IK
_¦-¦
*0L vi
V/MPO ^W*/l C*'... ) lÉ»
«y|Í|ll'»nKi|l (SOCORRO/)

P bH
BBP^B _^_m ^_^_¥ '•tS.-mm KlttMl BB>

ii'

, i

WÊ e se você ) çjQj^ >^fe^' ( coNne )

*
\-.\- _f'^y''' ^Ü^^w^Sfc-*-'--:'-**'-;' '¦'¦''¦'¦''¦''¦'•'•'•'"é^mtmWi^^ÊswS^SW^^WIt^^m^ JJS^TTSí. ftfv?^>»ü^^***lii^Lj^^

-!

¦ •>
i-

:-:.7^SmWk^--
-Y'Y-Y'YYYYY}Y:>i____W___Í-Yy__ ^Rw.:-::.:
WxmCmlSa*\
•''¦'¦'mM''-'4'-'fe^^^^___^_&. ^^^M'-''-'--'

Hy^^^í^___f^__^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^
ÀnmWm^^^È&^J^mi

1 V^ O^980 Kinfl Faaturw Syr^ataJ^^^^BBMpSj^ 1|

, -*sá-.1'
s «
CADERNO DE QUADRINHOS
QUADR1NHOS - Suplemento do JORNAL DO BRASIL
•—*
Página 11
P6gina
'

GOMO

ANDA A
LIBERDA

DE S\N-
DICAL?

NAO
...t rafcsrrE
NESTE NOSSO PRt-
PRt- J
ANDA! Ife E
CONFIAVA !
MEIRO CONTATO EM 1981,
MEUS QUERIDOS CONCIDA
U D&OS OPERÁRIOS...

piÉf^p

...REDUZIR OS
os IM-
,M~
DETEF^A"^- (po^SLu^
POSTOS, AUMENTAR ^
-|-^DESEMPR6GQ...^) J
R.APAO... E/
OS SALÁRIOS
J E...

BBBB

f wBBB
NAO FIQUE

Af PARADO,

SEU BOBO-

CA 1 DÊ COR
DA NOVA-
m
V MENTE! pi#
W&sí&ii
!¦ ••tiííc»

© Fleld Enterprises, Inc., 1981

¦-*•! *£»• -*a£* : j*Ky / r,.. r. **r r . •>¦# , t^- •• • *.¦¦¦*¦¦*mmm¦¦¦¦¦¦¦mmmmmm¦mmmhmmmmmmmmbmmmmmmmmmi

" '" */ " * ' " 4 ' ' * ' * ' ' * *'**-• -¦ - v. * ... .
*
*
CADERNO DE QUADRINHOS - Suplemento do JORNAL DO BRASIL
BRASH
P&gina 12
Página 12 __

PtfaRcm Damiat#
ítiUHA E iJOOAf, .'vXv!
TíBSl

atilei Axu^y

"QUE

E O DSSEA/HO I aZTI?" - ^
\GUAL Hi
¦
FKLTA NO E&RAQD \MZf&7>

0 ^Jjg A-

JMl PARA
A4'*54
(ii r HI ItJa&0y
1ST tflteLui \/AR/Ae
VA'R/AG Afo^Êmmsmmmmm
—-— ,>:tlTT
y7TT^Rl| tp* MGLUI
'%
v/ **» x ¦" pertçÃo,
petiqAO, mas
i»|7l=,c> MAS as
AS /mmm&èmoçães
/mAO/^mto0aes I
¦ <
I Mi |fgf> ESTÃO MESMO ?
se^ppc.
^eAAFPE" MESMO (
WmpW-
í^-mm E-NTPA É/A
GA&A PÉL-A
vi-^A FECMAPÜISA?

K.^#j
:^"w
_..._

¦EttlHliHHMli A /Oj^ . J/ ^v^p4RA-ouec>f^^c>

/ve> pAra-qued/&mo esportivo ? I
s>fo doas, e/A/eo ou três ®
*jj
/

11
°uA^^mGo^j^e£

O QUE £&m' AS&USTANDO a &PAROTt ||

-- " 1 "' - "' __ ® *

I I

:-:&vi£$

: I. &
J \l
^'VT^PPi^Kj1* -I 'oau\/73&ohivsv&j. a sa onrs
„ oiusa
Oj>SI33Xc/S3#J. : #S3&\
:« ¦ W39VX&3J.V 3<3

<* I

<9zyE«//>4 OAMIAMA:
DAMlAm: ^AL6.
WMKT OH, DE.IXAF34/M
D&&0UQ4/M QtiBRtDA RITHUHA f
ALÔ. RITIA1HA ?0
O CÜÜE
QUE AH,
AM, Eü
E£1 DISSE
DtSSE QílE...
006.7^^1
Sc., 1 AM
aM REGADO
RE<34DO B4F34
B4R4 EU NHAM-NHAM
eU PARA
NHAM-NUAM PARA I VOCÊ-
VOee: ESCREVBU AGUM?
SSCRCV/BU AQ4I 7 NHAM-NHAM...
NUAM-NHAM... B EAHAO.
EAITAO... 1
/MIM/ O Q£JE NHOM-NUOM AMG EU EU ALÍTO
AlAO EAiTEAlPI
EATTHAipi x yr AfUOC-NUOC... E... -JJ
|£??$SL QUE _M AMOC-NUOC... E...
eencvi' •? _^f '
' SEFOT- ?
fesr SERA' .«nÜ NHOC-NHOC E B POR 1
>?vj . ^^ Al/lr>>a
AiAOA / _ ) IL HI
<oT "t ?
¦' JWl /SSO
ISSO NHAC-NHACf
NHAC-NHAC.' 1 pí^ll^s;
\
ar- » i?iri/MHA. j
«SJ^NW.v^XvX-IÍ
«

JÍÍÍÃ6:
W/ZZ/mw,a
V///?/&¥i
wmmm

Ííf:W5SSÍ:

Ssssiw

"• "'-; - •
. • I