E que Guillaume arrendou suas terras (S�timo de Poitiers, Nono de Aquit�nia) "Tant las fotei con auzirets Cen e quatre vingt et veit vetz..." A pedra est� viva em minha m�o, as colheitas ser�o vastas no ano da minha morte At� que Luis se case com Eleanor E tenha (Ele, Guillaume) um filho que tenha que esposar A Duquesa de Normandia cusa filha Era esposa do Rei Henrique e maire del rei jove Foram no mar at� o final do dia (ele, Luis, com Eleanor) Chegando enfim a Acre "Ongla, oncle" disse Arnaut O tio dela comandava em ACre, Que a conheceu na mocidade (Teseu, filho de Egeu) E ele, Luis, n�o estava � vontade naquela cidade, E n�o estava � vontade pelo Jord�o Enquanto ela cavalgava ao palmeiral Seu echarpe sobre o elmo de Saladino. Divorciou-se dela naquele ano, ele Lu�s, divorciando-se ent�o de Aquit�nia E naquele ano Plantageneta casou-se com ela (que evitou 17 pretendentes) Et quand lo reis Lois lo entendit mout er fasch� Nauphal, Vexis, Harry joven Em juramento por toda sua vida e a vida de seus herdeiros Ter� Gisors, e Vexis, Neufchastel Mas sem resultado Gisors reverter� "N�o precisa casar-se com Alix... no nome Trindade santa indivis�vel... Ricardo nosso irm�o N�o precisa desposar Alix outrora sob a guarda de seu pai e Mas quem ele escolhei... para Alix, etc
Eleanor, domna jauzionda, m�e de Ricardo,
Chegando aos trinta anos (devem ter sido anos antes disso)
Malemorte, Correze, a quem
"Minha Dama de Ventadour "Est� trancada em Eblis em "E n�o ir� falcoar nem ca�ar nem p�r-se livre no ar "Nem observar os peixes subirem � isca "Nem as "Salvo em minha aus�ncia, Madame 'Que la lauzeta mover' Envie o recado eu te pe�o a Eblis voc� viu aquele que faz "e encontra can��es assim"