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Em latim: Veneno.

Só foram isolados e purificados (vírus do

mosaico do tabaco) em 1935.

Não são considerados células vivas.

Parasitas intracelulares obrigatórios.

Virion = vírus estruturalmente completo.

Possuem:
Ác. Nucléico
Capsídeo (cobertura protéica)
▪ Capsômeros formam os capsídeos.
Envelope (lipídeos, pts e carboidratos).
▪ Podem ter espículas para ancoramento.

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Ciclo lítico: morte da célula hospedeira.

Ciclo lisogênico: a célula hospedeira
permanece viva.

Parede Cromossomo Capsídeo DNA Capsídeo

Bacteriana bacteriano (cabeça)

Bainha
1-Adsorção: o
Fibras da
fago ancora na cauda Cauda
célula hopedeira
Placa basal
Pino
Parede celular
Membrana
plasmática
2-Penetração: o
fago penetra na
célula hospedeira
e injeta seu DNA
Bainha contraída

Núcleo
da
3- Biossíntese: o DNA Cauda
do fago conduz a síntese
de componentes virais
pela célula hospedeira

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Cauda
DNA

4 – Maturação: os
componentes virais
são montados
formando virions
Capsídeo

5 – Liberação: a célula
hospedeira sofre lise Fibras da cauda
liberando novos virions

Figure 13.4a, b

Morfologia de um vírus poliédrico não-envelopado.

(a) Diagrama de um vírus poliédrico (icosaédrico).
(b) Microfotografia do Mastadenovirus, um adenovírus. São visíveis os
capsômeros individuais da cobertura protéica.

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Os tamanho de vários vírus (em azul) e bactérias (em marrom) são comparados com um
eritrócito humano, represetnado à direita dos m.o. As dimensões estão em nanômetros
(nm) e represetnam diâmetro ou comprimento por larguira.

Perda da infectividade: 50 – 60°C/30min.

pH de viabilidade: 5,0-9,0.

Radiações são letais.

Formaldeído: destrói a infectividade.

Utilizado na produção de vacinas.

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Os oncovírus ativam oncogenes do

hospedeiro, assim como radiações e
compostos químicos mutagênicos.
Cerca de 10% dos cânceres tem origem
viral, porém não são, muitas vezes,
confirmados porque:
1 - A maioria dos virions são infectivos mas não
causam câncer.
2 - O câncer se desenvolve muito tempo depois da
infecção.
3 - O câncer não é contagioso como as viroses.

Placa de lise (utilização de bactérias).

A presença do vírus é indicada pelas áreas

de lise bacteriana (ausência de
crescimento bacteriano).

Adenovírus – resfriado comum.

Poxvírus – Varíola e varicela.

Herpesvírus – herpes labial e genital.

Pappilomavírus- câncer de colo de útero.

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Vírus da Hepatite A.

Pcornavírus – menores vírus

conhecidos.

Rhabdovírus – Raiva.

Retrovírus – Aids. Têm sua prórpia

DNA polimerase Transcriptase
reversa.

Doença causada pelo vírus influenza A

H1N1, o qual representa o rearranjo
quádruplo de cepas de influenza (02 suínas,
01 aviária e 01 humana).

Inicialmente detectada no México: final de

março de 2009 e desde então se alastrou
por diversos países. Imagem de microscópio
eletrónico de uma
coloração negativa de um
Os sinais e sintomas da gripe H1N1 são vírus de gripe H1N1
rearranjado.
semelhantes aos da gripe comum, tais como
febre, tosse, dor de cabeça, dores
musculares, dor na garganta e fraqueza.

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Príons não são vírus, nem bactérias: são proteínas modificadas.

Embora em sua forma normal essas proteínas sejam inofensivas, o

acúmulo da forma modificada pode levar à morte de neurônios.

A forma normal dessas proteínas localiza-se na membrana celular das

células nervosas.

Quando aparecem as doenças por príons?

A maioria das doenças aparece na fase adulta. A faixa etária exata varia
de acordo com o tempo de incubação de cada doença e sua causa.

A Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB ou

BSE), mais conhecida como Doença da Vaca
Louca, atinge o sistema nervoso de bovinos,
fazendo com que fiquem com o comportamento
alterado.

O Príon, pode ser transmitido a bovinos e

caprinos se alimentados com ração contendo
farinha de carne e ossos de animais
infectados.

A transmissão não ocorre geneticamente nem horizontalmente (de animal

para animal).

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Na espécie humana, a doença é chamada de Creutzfeldt-

Jakob (tipo de encefalopatia espongiforme humana).
Sabe-se que na doença, a versão normal da proteína príon
presente nas células cerebrais é alterada por príons
infecciosos, mudando de forma e resultando em danos
cerebrais e em morte.

Atualmente existem 4 formas dessa doença:

Esporádica: representa 85% dos casos, incidência de 0,5 a 1,5
casos/milhão/ano. Não há variação sazonal dos casos e nem fatores de
riscos relacionados.

Familiar: 10-15% dos casos, padrão de transmissão do tipo autossômico

dominante.

Iatrogênica: observada em 1974 depois de um transplante de córnea,

descrita desde então com uso de enxertos de dura máter, administração
de hormônios do crescimento humano e utilização de instrumentos em
neurocirurgias esterilizados inadequadamente.

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Nova variante: denominada encefalopatia espongiforme (BSE,

mais conhecida como a “doença da vaca louca”). Existem
poucos casos descritos dessa forma.