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CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS

Danielle Cenci - PUCRS1


Sônia Maria de Souza Bonelli - PUCRS2
Resumo: Este artigo é o recorte de um trabalho de conclusão de curso da Especialização em Informática na
Educação, modalidade EAD, apresentado à banca acadêmica em novembro de 2011, pela Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul. O propósito deste trabalho de pesquisa foi apontar alguns critérios
avaliativos considerados por professores de Matemática ao selecionar um Software Educacional, bem como,
disponibilizar um instrumento sistemático a fim de colaborar com todos os docentes, de distintas áreas, ao
escolherem um Software, levando em conta tanto aspectos técnicos quanto pedagógicos. Para isso, realizou-se
uma coleta de dados a partir do aceite voluntário com professores de Matemática do Ensino Básico de escolas
públicas e privadas do município de Porto Alegre/RS.
Palavras chaves: Software Educacional, Informática na Educação, Ensino de Matemática.

INTRODUÇÃO

O computador pode ser considerado um grande aliado no desenvolvimento cognitivo


dos alunos, em especial através da utilização de Softwares Educacionais. Entendendo aqui o
conceito de Software Educacional (SE) aquele utilizado por Giraffa (1999), no qual qualquer
software pode ser um SE desde que seja devidamente contextualizado no processo de ensino e
de aprendizagem via metodologia definida pelo professor. Em especial, como apoio ao Ensino
de Matemática, o uso de um SE pode contribuir para a criação de um ambiente que ofereça
possibilidades para o aluno associar os conceitos estudados e sua aplicação no seu cotidiano,
sem perder de vista que em alguns programas as interfaces e as atividades disponibilizadas
também permitem trabalhar aspectos lúdicos, a fim de despertar interesse por parte dos
alunos. Os Parâmetros Curriculares Nacionais, PCNs (BRASIL, 1997), sugerem que a
potencialidade do conhecimento matemático deve ser explorada da forma mais ampla possível
e, entre outros objetivos, destaca a importância de fazer com que o aluno compreenda e
auxilie a transformar o mundo a sua volta.
Apesar de amplamente discutido na comunidade de pesquisa de Informática na
Educação (IE) enfatiza-se a necessidade de promover a avaliação da qualidade dos SE,
especialmente aqueles desenvolvidos para apoiar o ensino de Matemática, uma vez que a

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danielle.cenci@ufrgs.br
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sbonelli@pucrs.br
formação dos professores ainda não contempla estas questões como se espera, causando
dificuldades àqueles que desejam escolher um programa em função dos seus objetivos
educacionais. Avaliar um Software vai muito além da preocupação com defeitos de
funcionamento (PFLEEGER, 2001; PRESSMAN, 2000), dependendo do tipo de Software e
de seu grupo de usuário, diferentes fatores podem ser mais (ou menos) importantes (KAN,
2002).
Como sabemos, na área da Matemática é onde encontramos grande número de SE.
Segundo Giraffa (2009) estes estão disponíveis para auxiliar no processo de ensino e de
aprendizagem, todavia grande variedade não implica, necessariamente em qualidade, e muitos
programas possuem conteúdo mal formulado, problemas na execução do sistema, interfaces
(telas) confusas e assim por diante.
Por isso, afirmamos que mais importante que o Software em si, é o modo como este
será utilizado. Sendo assim, consideramos o papel do professor fundamental e indispensável
na escolha do SE. É necessário que a escolha esteja fundamentada na sua proposta
pedagógica, no caso, a matemática. Não se faz uma proposta pedagógica de ensino para
inserir um Software, pelo contrário, o Software deve ser escolhido de acordo com a proposta
de ensino adotada.
Com esta perspectiva, o presente trabalho apresenta os critérios avaliativos
considerados significativos, após uma revisão dos critérios abordados por diversos autores,
por professores de Matemática ao selecionar um SE. Esta investigação foi realizada como
parte do trabalho de conclusão do Curso de Especialização em Informática na Educação,
modalidade EAD, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUCRS,
apresentado à banca acadêmica em novembro de 2011.

Metodologia da Pesquisa
O trabalho investigativo se apoiou numa revisão bibliográfica de maneira a identificar
e classificar quais os itens e critérios que diversos autores como Gomes(2002), Wolff (2008),
Vieira (2011), Campos (2001), Silva (2011), entre outros, propõem para avaliar um SE, tanto
no que se referem aos aspectos técnicos como aspectos pedagógicos. A partir desta revisão
elaborou-se um questionário fechado, organizado em forma de grade, que conforme sugere
Gomes et. al. (2002) esta contempla a especificidade dos Softwares, proporcionando uma
seleção mais precisa, nos diferentes aspectos, técnicos e pedagógicos. Os sujeitos desta
pesquisa foram dez (10) professores de Matemática do Ensino Básico de escolas públicas e
privadas do município de Porto Alegre/RS.
Instrumento para a Coleta de Dados
A partir da revisão bibliográfica, consideraram-se os critérios avaliativos mais
recomendados pelos autores mencionados, elaboramos o seguinte instrumento:
Ao selecionar um Software Educativo, quando consideras os critérios de seleção mencionados
abaixo?
Quando considera?
Critérios Sempre Às Depende do Nunca
Vezes conteúdo
Idioma
Público Alvo
Documentação (Ficha Técnica clara e objetiva)
Manual do Professor com sugestões
Ajuda on-line
Coerência de apresentação do conteúdo
Apresentação fiel ao objetivo que propôs
Correção dos exercícios
Organização dos conteúdos
Interface adequada ao objetivo do programa
Coesão de Linguagem e Gramática
Grau de Compreensão sem a presença de um
instrutor
Clareza em Diagramas e Gráficos
Interatividade com o usuário
Seqüência lógica na apresentação de frases
Facilidade de uso
Feedback para o aluno/ se é agradável ou
constrangedor
Forma de Avaliação
Tempo destinado às respostas
Oferecimento de diferentes caminhos para a solução
de problemas
Favorecimento da utilização interdisciplinar
Tolerância à entrada incorreta de dados
Promoção da criatividade
Facilidade na instalação e na desinstalação do
software
Possibilidade de uso do programa por iniciantes
Acessibilidade ao programa para usuários
portadores de necessidades físicas e mentais
especiais
Processamento rápido de dados, com eficiência e
agilidade
Apresentação de compatibilidade e integração com
outros softwares e hardwares
Sistema operacional utilizado pelo programa
Permissão para que “sessões” paradas sejam
reiniciadas
Classificação do software
Análise dos Dados
Para identificar quais os critérios avaliativos considerados pelos professores de
Matemática ao selecionar um SE, analisamos os valores numéricos coletados do instrumento
elaborado, organizando-os em tabelas para melhor compreensão e visualização da análise.
Diante dos critérios por nós apontados, procuramos questionar, por exemplo, quando o
docente considera o critério “Idioma”, se considera sempre, às vezes, dependendo do
conteúdo, ou nunca.
A partir desta análise, elaboramos os gráficos (Apêndice 1 e 2) para uma melhor
visualização dos critérios considerados pelos professores de Matemática. Para melhor
organizar estas informações construímos dois gráficos (Grupo A e Grupo B), dividindo os
primeiros critérios do instrumento de coleta, o questionário fechado, como Grupo A,
identificando a ordem do critério “Idioma” até o critério “Interatividade com o usuário”. Já o
Grupo B, compreende a seqüência dos critérios “Seqüência lógica na apresentação de frase”
até o critério “Classificação do software”.

Considerações Finais
Após a análise dos dados, vale salientar, que antes de qualquer análise de Software,
procuramos constatar se o docente reflete sobre a influência desta ferramenta no processo de
desenvolvimento e aprendizagem do aluno, analisando também, se este considera o Software
como uma ferramenta pedagógica e não apenas um instrumento para a realização de tarefas.
Conforme sugere Giraffa (2003) é necessário que a escolha de um Software esteja de acordo
com a proposta pedagógica adotada e não o contrário.
Efetivamente, dos critérios apontados, os professores de Matemática consideram ao
selecionar um SE o público alvo, a coerência na apresentação do conteúdo, a organização dos
conteúdos, a interface adequada ao objetivo do programa, o grau de compreensão sem a
presença de um instrutor, a clareza em diagramas e gráficos, a interatividade com o usuário, a
seqüência lógica na apresentação de frases, a facilidade de uso, o feedback para o aluno, o
oferecimento de diferentes caminhos para a solução de problemas, a promoção da
criatividade, a possibilidade de uso do programa por iniciantes, o processamento rápido dos
dados, com eficiência e agilidade e o sistema operacional utilizado pelo programa.
Professores de Matemática

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Apêndice 1

Idioma

Documentação
(Ficha Técnica
clara e
objetiva)

Ajuda on-line

Sempre
Apresentação

Às vezes
fiel do objetivo
que propôs
Critérios (Grupo A)

Figura 1 – GRUPO A
Organização
Depende do Conteúdo

dos conteúdos
Nunca

Coesão de
Critérios Avaliativos para a Seleção de Softwares Educacionais

Linguagem e
Gramática

Clareza em
Diagramas e
Gráficos
Professores de Matemática

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7
8
9
Seqüência
lógica na
Apêndice 2

apresentação
de frases

Feedback para
o aluno/se é
agradável ou
constrangedor

Tempo
destinado às
respostas

Favorecimento

Sempre
da utilização
interdisciplinar

Às vezes
Promoção da
criatividade

Critérios (Grupo B)

Figura 2 – GRUPO B
Possibilidade
Depende do Conteúdo

de uso do
programa por
iniciantes
Nunca
Critérios Avaliativos para a Seleção de Softwares Educacionais

Processamento
rápido de
dados, com
eficiência e

Sistema
operacional
utilizado pelo
programa

Classificação
do Software
Referências:
CAMPOS, G. H. B. A qualidade em Software Educacional. Disponível em:
http://www.cciencia.ufrj.br/Publicacoes/Artigos.htm, Acesso em: fevereiro de 2001.

GIRAFFA, Lúcia M.M., Uma odisséia no ciberespaço: O software educacional dos tutoriais aos
mundos virtuais. Revista Brasileira de Informática na Educação, vol. 17, núm. 1, 2009.

GLADCHEFF, Ana Paula. ZUFFI, Edna M. SILVA, Dilma M. D. Um Instrumento para Avaliação da
Qualidade de Softwares Educacionais de Matemática para o Ensino Fundamental. In: Workshop de
Informática na Escola, 2001, Fortaleza. VII Workshop de Informática na Escola, 2001.

GOMES, A., ALVES, F. ADeCUI: sistema de análise da qualidade da interface de softwares


educativos baseado em modelo construtivista de cognição. In Anais do Simpósio Brasileiro de
Informática na Educação. Vitória: SBIE’,2001.

GOMES, A. S. ; CASTRO FILHO, José Aires de ; GITIRANA, Verônica ; SPINILLO, A. ; ALVES, M. ;


MELO, M. ; XIMENES, J. Avaliação de software educativo para o ensino de matemática. In: WIE
2002 Workshop Brasileiro de Informática Educativa, 2002, Florianópolis. Convergências Tecnológicas
Redesenhando as Fronteiras da Ciência e da Educação: Anais. Florianópolis : SBC, 2002. v. 5.
Disponível em: < http://www.cin.ufpe.br/~asg/home.php?p=publications>. Acesso em:25 de julho de
2011.

PFLEEGER, S.L. Software Engineering: Theory and Practice. 2 ed. New Jersey: Prentice Hall, 657 p,
2001.

SILVA, Marcio G.de L.; SABAIANI, H.; MENOLLI, A.L.A.; BUSMAN, C.J. Avaliação de Softwares
Educacionais para o Ensino Fundamental no Auxílio do Processo de Ensino – Aprendizagem.
Disponível em: http://www.gied.ffalm.br/artigos/AvSwEducacional.pdf, Acesso em: 16 de junho de
2011.

VIEIRA, Fábia Magali Santos. Avaliação de Software Educativo: Reflexões para uma Análise
Criteriosa, 1999. Disponível em: www.edutec.net/Textos/Alia/Misc/edmagali2.htm. Acesso em: 16 de
julho de 2011.

WOLFF, Jéferson F. de Souza. Avaliação de Softwares Educacionais: critérios para seleção de


Softwares Educacionais para Ensino de Matemática. Ciência e Conhecimento – Revista Eletrônica da
Ulbra São Jerônimo, vol.03, 2008.
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS
Danielle Cenci (danielle.cenci@ufrgs.br) - PUCRS
Me. Sônia Maria de Souza Bonelli (sbonelli@pucrs.br) - PUCRS
O computador pode ser considerado um grande aliado no Análise dos Dados
desenvolvimento cognitivo dos alunos, em especial através da Para identificar quais os critérios avaliativos considerados pelos
utilização de Softwares Educacionais (SE). Entendendo aqui o professores de Matemática ao selecionar um SE, analisamos os valores
conceito de SE aquele utilizado por Giraffa (1999), no qual qualquer numéricos coletados do instrumento elaborado, organizando-os em
software pode ser um SE desde que seja devidamente tabelas para melhor compreensão e visualização da análise. Diante dos
contextualizado no processo de ensino e de aprendizagem via critérios por nós apontados, procuramos questionar, por exemplo,
metodologia definida pelo professor. Em especial, como apoio ao quando o docente considera o critério “Idioma”, se considera sempre, às
Ensino de Matemática, o uso de um SE pode contribuir para a criação vezes, dependendo do conteúdo, ou nunca.
de um ambiente que ofereça possibilidades para o aluno associar os A partir desta análise, para uma melhor visualização e organização dos
conceitos estudados e sua aplicação no seu cotidiano, sem perder de critérios considerados pelos professores de Matemática construímos dois
vista que em alguns programas as interfaces e as atividades gráficos (Grupo A e Grupo B). Dividindo os primeiros critérios do
disponibilizadas também permitem trabalhar aspectos lúdicos, a fim instrumento de coleta, o questionário fechado, como Grupo A,
de despertar interesse por parte dos alunos, Como sabemos, na área identificando a ordem do critério “Idioma” até o critério “Interatividade
da Matemática é onde encontramos grande número de SE. com o usuário”. Já o Grupo B, compreende a seqüência dos critérios
“Seqüência lógica na apresentação de frase” até o critério “Classificação
Segundo Giraffa (2009) estes estão disponíveis para auxiliar no
do software”.
processo de ensino e de aprendizagem, todavia grande variedade
não implica, necessariamente em qualidade,
Critérios Avaliativos para a Seleção de Softwares Educacionais
e muitos programas possuem conteúdo mal Critérios Avaliativos para a Seleção de Softwares Educacionais
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formulado, problemas na execução do 8


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sistema, interfaces (telas) confusas e assim 7 7


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Por isso, afirmamos que mais importante que 4

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o Software em si, é o modo como este será 2


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utilizado. Sendo assim, consideramos o papel 1

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Idioma

Documentação

Diagramas e
(Ficha Técnica

Linguagem e

do professor fundamental e indispensável na


dos conteúdos
Ajuda on-line

Clareza em
Apresentação
fiel do objetivo

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Coesão de
Organização

Gramática
que propôs

Gráficos

Feedback para

Favorecimento

Promoção da

Processamento
programa por
apresentação

Possibilidade

utilizado pelo

Classificação
constrangedor

destinado às

interdisciplinar
objetiva)

operacional
agradável ou

criatividade
da utilização

do Software
o aluno/se é
clara e

respostas

programa
Seqüência

de uso do

dados, com
iniciantes

eficiência e

Sistema
de frases
lógica na

Tempo

rápido de
escolha do SE. Esta investigação foi realizada Critérios (Grupo A)
Critérios (Grupo B)

como parte do trabalho de conclusão do Sempre Às vezes Depende do Conteúdo Nunca


Sempre Às vezes Depende do Conteúdo Nunca

Curso de Especialização em Informática na


Figura 1 – GRUPO A Figura 2 – Grupo B
Educação, modalidade EAD, da Pontifícia
Universidade Católica do Rio
Considerações Finais
Antes de qualquer análise de Software, efetivamente, dos critérios
Metodologia da Pesquisa
apontados, os professores de Matemática consideram ao selecionar
O trabalho investigativo se apoiou numa revisão bibliográfica de
um SE o público alvo, a coerência na apresentação do conteúdo, a
maneira a identificar e classificar quais os itens e critérios que diversos
organização dos conteúdos, a interface adequada ao objetivo do
autores como Gomes(2002), Wolff (2008), Vieira (2011), Campos
programa, o grau de compreensão sem a presença de um instrutor, a
(2001), Silva (2011), entre outros, propõem para avaliar um SE, tanto
clareza em diagramas e gráficos, a interatividade com o usuário, a
no que se referem aos aspectos técnicos como aspectos pedagógicos.
seqüência lógica na apresentação de frases, a facilidade de uso, o
A partir desta revisão elaborou-se um questionário fechado, organizado
feedback para o aluno, o oferecimento de diferentes caminhos para a
em forma de grade, que conforme sugere Gomes et. al. (2002) esta
solução de problemas, a promoção da criatividade, a possibilidade de
contempla a especificidade dos Softwares, proporcionando uma
uso do programa por iniciantes, o processamento rápido dos dados,
seleção mais precisa, nos diferentes aspectos, técnicos e pedagógicos.
com eficiência e agilidade e o sistema operacional utilizado pelo
Os sujeitos desta pesquisa foram dez (10) professores de Matemática
programa.
do Ensino Básico de escolas públicas e privadas do município de Porto
Alegre/RS.
Referências:
•CAMPOS, G. H. B. A qualidade em Software Educacional. Disponível em: http://www.cciencia.ufrj.br/Publicacoes/Artigos.htm, Acesso em: fevereiro de 2001.
•GIRAFFA, Lúcia M.M., Uma odisséia no ciberespaço: O software educacional dos tutoriais aos mundos virtuais. Revista Brasileira de Informática na Educação, vol. 17, núm. 1, 2009.
•GOMES, A., ALVES, F. ADeCUI: sistema de análise da qualidade da interface de softwares educativos baseado em modelo construtivista de cognição. In Anais do Simpósio Brasileiro de Informática na Educação. Vitória: SBIE’,2001.
•SILVA, Marcio G.de L.; SABAIANI, H.; MENOLLI, A.L.A.; BUSMAN, C.J. Avaliação de Softwares Educacionais para o Ensino Fundamental no Auxílio do Processo de Ensino – Aprendizagem. Disponível em: http://www.gied.ffalm.br/artigos/AvSwEducacional.pdf, Acesso
em: 16 de junho de 2011.
•VIEIRA, Fábia Magali Santos. Avaliação de Software Educativo: Reflexões para uma Análise Criteriosa, 1999. Disponível em: www.edutec.net/Textos/Alia/Misc/edmagali2.htm. Acesso em: 16 de julho de 2011.
•WOLFF, Jéferson F. de Souza. Avaliação de Softwares Educacionais: critérios para seleção de Softwares Educacionais para Ensino de Matemática. Ciência e Conhecimento – Revista Eletrônica da Ulbra São Jerônimo, vol.03, 2008.

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