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Nativos digitais:
atreve-te a empreender. In: Ferreira, A., Domingos, A.,
Spínola, C. (2013). Nas pegadas das Reformas
Educativas, Atas do I Colóquio Cabo-Verdiano de
Educação. Praia: Universidade de Cabo Verde, pp. 435-
447
ISBN - 978-989-97833-9-3.
ISBN
978-989-97833-9-3
Nativos Digitais: Atreve-te a empreender1
Universidade do Minho
Kpinheiro.projetos@gmail.com; bento@ie.uminho.pt
1 Este trabalho é financiado por Fundos Nacionais através da FCT - Fundação para a Ciência e a Tecnologia
no âmbito do projecto PEst-OE/CED/UI1661/2011 do CIEd.
CEDU 2013 - Nas Pegadas das Reformas Educativas
Resumo
Abstract
introdução
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Metodologia
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TIC na Educação
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TIC na Educação
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ideias faz com que repensem suas próprias práticas (Almeida & Valente,
2011). Também, Lopes (2009) releva a importância de agregar esse tipo de
atividade na Educação Empreendedora, como forma de não potencializar
a individualização, caraterística encontrada nos nativos digitais (Lafuente,
2009; Maciel, 2009).
Os jovens atreverem-se a empreender geraram novas oportunidades
em suas comunidades, como podemos exemplificar pelos projetos
gerados (cf. figura 2). Os projetos “Santo Estevão Innovation”, “Reciclasa”,
“Agrempréstimos” envolvem uma ação social digital; e os projetos
“Chinchon”, “JMJ Shirts”, “CarhomeWash” e “Hummel” envolvem negócios
digitais. Conforme depoimento de um jovem, sobre o Projeto CarhomeWash
“projeto como esse, com a utilização da Web, com a proximidade do serviço
a comunidade nunca foi visto em Braga”, vincando “a colaboração, a rapidez
na entrega e confiabilidade do serviço” e, deste modo, referendam a
vantagem de uma Web na proximidade às comunidades.
Tendo em vista as análises, ainda que preliminares do projeto,
destacamos que as práticas educativas podem promover uma interação
constante entre alunos e professores, a fim de privilegiar o diálogo, o
questionamento, a crítica, a criação, o aprender, o pensar, o empreender
e o inovar. Desta forma, os nativos digitais podem agir como agentes de
aprendizagem, capazes de empreender projetos inovadores com as TIC que
respondam a necessidades das suas comunidades.
Considerações finais
Referências bibliográficas
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