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Osvaldo G. M. G. de Carvalho
Cidade da Praia, Julho de 2010
INTRODUÇÃO
Essas modificações são essenciais para o funcionamento correto da proteína... sem elas
a proteína seria somente uma molécula sem função...
SULFATAÇÃO
O grupo sulfato uma vez adicionado não será mais removido, sendo assim, ele é não
usado para a regulação proteica como a fosforilação, só é adicionado quando necessário
para a função biológica daquela proteína. Ocorre em resíduos de tirosina de proteínas
como o fibrinogênio e proteínas que serão secretadas (por ex a gastrina).
ZIMOGÊNIOS
Pró-enzimas são precursores inactivos de proteínas que precisam ser clivados em um
ponto específico para dar origem a proteínas funcionais. A síntese de proteínas em
forma de zimogênios é uma estratégia utilizada pela célula para evitar que uma proteína
exerça uma actividade perigosa em hora e local errado. Por exemplo, as proteínas com
função digestiva não podem se tornar activas no citosol porque começariam a degradar
deliberadamente outras proteínas, então a célula sintetiza essas proteínas numa forma
inactiva (os zimogênios). Exemplos conhecidos são a tripsina e a quimiotripsina.
CONCLUSÃO
Além das modificações durante a transcrição, ocorrem modificações nas proteínas após
a tradução, onde muitas proteínas após serem sintetizadas, permanecem na célula em
uma forma inativa. Para serem ativadas precisam sofrer modificações, tais como,
fosforilação, metilação e glicosilação, além disso, algumas proteínas só são ativas na
forma de “multímeros” – homodímeros ou heretodímeros.
Um outro fenômeno que influencia a expressão gênica é a degradação das proteínas,
esta que ocorre nos proteossomos (degradam proteínas ubiquitinizadas), a degração das
proteínas é considerada o último passo no processo de regulação gênica. Foram estas
basicamentes os pecessos que descrevem as regulações pos-traducionais.
BIBLIOGRÁFICA