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abril de 2002
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REVESTIMENTOS
1 – CONCEITO
2 – REVESTIMENTO DE PAREDES
3 – REVESTIMENTOS DE PISOS
4 – REVESTIMENTOS DE TETOS
GLOSSÁRIO
NORMAS TÉCNICAS
BIBLIOGRAFIA
1 – CONCEITO
Chapada de
1,0 a 1,5 m
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Tubulação
Plano de acabamento
Plano de acabamento
hidráulica
Eletroduto
Caixa de
tomada Registro
de gaveta
Parede chapiscada
Chapadas de
argamassa
Superfície
Régua sarrafeada
desempenadeira
Etapa 4 - Sarrafeamento
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e) Revestimento de madeira;
f) Revestimento de plástico;
g) Revestimento de alumínio.
2.3.1 – Revestimentos Cerâmicos
São produtos industrializados com grande controle do processo de fabricação,
que exigem atenção desde a composição da massa, que utiliza argilas, filitos,
talcos, feldspatos (grês) e areias (quartzo), até a classificação final do material,
caracterizado por elementos cerâmicos, de grande variedade de cores, brilhantes e
acetinados, em diversos padrões, lisos e decorados, de alta vitrificação, ou sejam,
de grande coesão, resistência a compressão e abrasão. A espessura média é de 5,4
mm. A face posterior (tardoz) não é vidrada e apresenta saliências para aumentar a
capacidade de aderência da argamassa de assentamento.
2.3.1.1 – Finalidade e vantagens do revestimento cerâmico
a) proteção à alvenaria;
b) é anti-alérgico;
c) facilidade de limpeza (é higiênico);
d) beleza (possui inúmeras opções decorativas);
e) é durável (quando de boa qualidade);
f) é anti-inflamável.
Observação: O revestimento cerâmico não pode ser considerado elemento
impermeabilizante a ponto de conter coluna de água sobre ele, assim como a
cerâmica e a argamassa de rejuntamento.
2.3.1.2 – Elementos do revestimento cerâmico
Considerado como um sistema, tecnicamente, o revestimento cerâmico é
constituído por um conjunto de elementos distintos funcionando como uma estrutura
organizada. Esses elementos têm composições diferentes que geram esforços
diferentes, que devem apresentar, no final, um equilíbrio de todas as tensões
que atuam no sistema, para que não ocorra o comprometimento do revestimento
cerâmico. Os elementos do revestimento cerâmico são:
a) substrato ou base (emboço);
b) argamassa colante;
c) placa cerâmica;
d) diferentes tipos de juntas;
e) argamassa de rejuntamento.
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15x15 1,5
Azulejos 15x20 2,0
7,5x15 2,0
15x15 2,0
15x20 2,0
20x20 2,0
Ladrilhos
20x30 3,0 a 5,0
30x30 3,0 a 5,0
30x40 5,0 a 10,0
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Guia de
prumo Teto ou
altura
do forro
Fiada mestra
Régua
2
1
1 - Contrapiso
2 - Piso acabado
Etapa 1 - Fixação da fiada mestra e guias de prumos
Teto ou
altura
do forro
Espaçadores
Fiada mestra
2
1
1 - Contrapiso
2 - Piso acabado
Etapa 2 - colocação dos ladrilhos acima da fiada mestra
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Teto ou
altura
do forro
Fiada mestra
2
1
1 - Contrapiso
2 - Piso acabado
Etapa 3 - colocação dos ladrilhos abaixo da fiada mestra
Emboço Azulejo
Argamassa
colante
Impermeabilização
Piso cerâmico
5 mm
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a prumo amarradas
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Junta
estrutural
(com enchimento flexível)
Pilares
Selante
Cerâmica
Emboço
Junta de
assentamento
Junta de
dessolidarização
Planta s/ esc .
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Rejuntes
p/ dentro
8 a 12 mm
8 a 12 mm
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1 2 3 4 1 2 3 4
8 7 6 5 8 7 6 5
9 10 11 12 9 10 11 12
1 2 3 4 1 2 3 4
8 7 6 5 8 7 6 5
9 10 11 12 9 10 11 12
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Soquete 8kg
Aplicar solução
betuminosa Régua p/ sarrafear
h/2
h/2 h/3
espaçador
Barra de
transferência
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pontalete
Parede de
tábua e mata-junta
assoalho
O prego deve ser
cravado na parte mais
barrote espessa, inclinado e
escondido com
Máxima distância viga punção
entre barrotes
50 cm
Pilarete de
alvenaria
terreno
contrapiso
A
Máx 50 cm
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard
Blücher, 1987. 1178p.
AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher,
1977. 182p.
BAUER, L A Falcão. Materiais de construção. 5ª edição. Rio de Janeiro: RJ. LTC-
Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1994. 935p.
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DA UEPG. Notas de aulas da disciplina
de Construção Civil. Carlan Seiler Zulian; Elton Cunha Doná. Ponta Grossa:
DENGE, 2000.
DIRETÓRIO ACADÊMICO DE ENGENHARIA CIVIL DA UFPR. Notas de aulas
da disciplina de Construção Civil (terceiro volume). Diversos autores. Revisor:
Lázaro A. R. Parellada. Apostíla. Curitiba: DAEP, 1997.
GUEDES, Milber Fernandes. Caderno de encargos. 3ª ed. atual. São Paulo: Pini,
1994. 662p.
KLOSS, Cesar Luiz. Materiais para construção civil. 2ª ed. Curitiba: Centro
Federal de Educação Tecnológica, 1996. 228p.
PETRUCCI, Eládio G R. Materiais de construção. 4ª edição. Porto Alegre- RS:
Editora Globo, 1979. 435p.
RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construção. 3ª ed.rev. São Paulo: Pini,
1996. 168p.
RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de construção. São Paulo: Pini,
1995. 253p.
SAMPAIO, José Carlos de A. Manual de aplicação da NR-18. São Paulo: Pini,
1998. 540p.
SOUZA, Roberto...[et al.]. Qualidade na aquisição de materiais e execução de
obras. São Paulo: Pini, 1996. 275p.
SOUZA, Roberto...[et al.]. Sistema de gestão da qualidade para empresas
construtoras. São Paulo: Pini, 1995. 247p.
VERÇOSA, Enio José. Materiais de construção. Porto Alegre: PUC.EMMA.1975.
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