Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Trabalho - Planejamento Dos Transportes - Kevin PDF
Trabalho - Planejamento Dos Transportes - Kevin PDF
ENGENHARIA CIVIL
MANAUS
2015
1
UNIVERSIDADE NILTON LINS
MANAUS
2015
2
RESUMO
O referido trabalho que será apresentado a disciplina Planejamento dos Transportes que
tem como tema proposto “Transporte Público em Curitiba” terá como principal objetivo expor
os principais itens relativos ao transporte público na cidade de Curitiba, capital do estado do
Paraná, assim como toda a evolução do mesmo no decorrer dos anos, os seus critérios de
avaliação para a elaboração dos planos referentes aos transportes, o quadro atual do transporte
público na referida cidade e também uma análise pessoal e comparativa do tema em questão.
3
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 5
2. HISTÓRICO DA MOBILIDADE URBANA EM CURITIBA ........................................ 6
2.1 Acessibilidade ................................................................................................................ 6-8
2.2 Sistemas Viário, de Circulação e de Trânsito ............................................................. 8-11
2.3 Transporte Coletivo ................................................................................................... 12-14
3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DOS PLANOS DE
TRANSPORTE EM CURITIBA ......................................................................................... 14
3.1 Plano Diretor .............................................................................................................. 14-16
3.2 Critérios Gerais ............................................................................................................... 17
4. SITUAÇÃO ATUAL DO TRANSPORTE PÚBLICO ................................................... 18
4.1 Linha Verde ............................................................................................................... 18-20
4.2 Plano de Mobilidade Urbana e Transporte Integrado de Curitiba ............................ 21-22
4.3 Categoria, empresas e tarifas .................................................................................... 22-26
5. ANÁLISE COMPARATIVA ............................................................................................ 27
5.1 Paradas e Abrigos ........................................................................................................... 27
5.2 Frota e Velocidade ..................................................................................................... 28-29
6.CONCLUSÃO...................................................................................................................... 30
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................. 31
4
1.INTRODUÇÃO
A malha viária foi planejada com base no plano diretor e por isso, os itens relativos a
eficiência do sistema de transporte coletivo em Curitiba como a canaleta exclusiva vieram
antes ou paralelamente da malha viária atual.
5
2.HISTÓRICO DA MOBILIDADE EM CURITIBA
Poucas são as cidades que podem partir para a realização de Plano de Mobilidade
Urbana e Transporte Integrado com um histórico de mais de 40 anos de processo constante
de planejamento. Ao longo desses anos, alguns projetos não foram realizados, outros foram
implantados com sucesso, e a própria evolução urbana demandou revisões pontuais que
foram realizadas sempre buscando manter a articulação entre o sistema viário, transporte
coletivo e uso e ocupação do solo – o tripé que estrutura o planejamento urbano de Curitiba.
Neste momento de elaboração do PlanMob, o diagnóstico indica um cenário onde
são lançadas as propostas para a mobilidade em Curitiba, apresenta um histórico onde tais
propostas são implementadas e mostra a herança técnica de planejamento e operação em
transporte e mobilidade urbana que se tem em Curitiba.
2.1 Acessibilidade
6
2.HISTÓRICO DA MOBILIDADE EM CURITIBA
2.1 Acessibilidade
No início dos anos 90, visando melhorar a eficiência do transporte coletivo, são
criadas as Linhas Diretas. O percurso com poucas paradas, e o embarque e desembarque em
nível nas estações-tubo reduzem o tempo de deslocamento. A primeira linha deste novo
sistema começou a operar em 1991. Em 1992, inicia-se a implantação das linhas de
biarticulados em substituição aos ônibus expressos, também com embarque e desembarque
em nível nas estações tubo.
Em 1997, foram sancionadas as Leis Municipais Nº 9.121/97 e Nº 9.132/97 que
dispõem, respectivamente, sobre a segurança de trânsito aos pedestres nas calçadas do
Município de Curitiba e sobre o Programa Comunitário de Construção e Melhoria de
Passeios.
Em regulamentação à Lei Nº 9.121/97 foi publicado o Decreto Municipal Nº 561/98
estabelecendo os padrões de pavimentação para a construção ou reconstrução de passeios de
acordo com a localização e características das vias, e instituindo a obrigatoriedade de
implantação de rampas de travessia para deficientes de acordo com a NBR 9050 da ABNT.
Tais obras vêm sendo feitas desde então, quando da realização de obras de construção e
reconstrução de passeios.
A partir de 1998, paralelamente ao início de implantação de rampas de travessia, o
IPPUC deu início aos estudos referentes à implantação de linha tátil para os deficientes
visuais, cujas normas técnicas ainda não estavam definidas na NBR 9050 da ABNT.
Entretanto, com a contribuição da Associação dos Deficientes Visuais do Paraná –
ADEVIPAR, do Instituto Paranaense dos Cegos e da Assessoria Especial de Apoio e
Assistência à Pessoa Deficiente do Gabinete do Prefeito, para a definição das características
do material construtivo da linha tátil, efetivamos sua implantação na Rua Comendador
Araújo, em 1998, na Rua XV de novembro em 2000, e nos passeios do entorno do Instituto
Paranaense dos Cegos em 2001.
Mais recentemente, a Lei Municipal Nº 11.095/2004, que dispõe sobre as normas
que regulam a aprovação de projetos, o licenciamento de obras e atividades, a execução,
manutenção e conservação de obras do Município, comumente chamado “Novo Código de
Obras e Posturas”, determina em seu Art. 181 que toda edificação, com exceção das
habitações unifamiliares, deverá oferecer condições de acessibilidade aos portadores de
deficiência.
7
2.HISTÓRICO DA MOBILIDADE EM CURITIBA
2.1 Acessibilidade
8
2.HISTÓRICO DA MOBILIDADE EM CURITIBA
2.2 Sistemas Viário, de Circulação e de Trânsito
9
2.HISTÓRICO DA MOBILIDADE EM CURITIBA
2.2 Sistemas Viário, de Circulação e de Trânsito
10
2.HISTÓRICO DA MOBILIDADE EM CURITIBA
2.2 Sistemas Viário, de Circulação e de Trânsito
11
2.HISTÓRICO DA MOBILIDADE EM CURITIBA
2.3 Transporte Coletivo
12
2.HISTÓRICO DA MOBILIDADE EM CURITIBA
2.3 Transporte Coletivo
13
2.HISTÓRICO DA MOBILIDADE EM CURITIBA
2.3 Transporte Coletivo
Figura 1: Estação Carlos Gomes - Linha Boqueirão – precursora do BRT no Brasil Fonte: URBS, 2014
14
3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE
TRANSPORTE EM CURITIBA
3.1 Plano Diretor
Entre 1980 e 1982 foram construídos quinze Terminais de Integração ao longo dos
cinco eixos, promovendo a integração físico-tarifária entre linhas Expressas, Alimentadoras
e Interbairros, independentemente da empresa operadora.
Quebra-se a rigidez do sistema com a criação de inúmeras possibilidades de ligação
entre linhas, a demanda se adéqua a novos percursos, mais convenientes, entre os pontos de
origem e destino, e a oferta é redimensionada, com ganhos operacionais significativos.
Em 1990, a RIT - Rede Integrada de Transporte já estava consolidada. Nessa época,
surgem os primeiros indícios de saturação na infraestrutura disponível para o Transporte
Coletivo e algumas ações do poder público foram necessárias, visando ampliar a capacidade
do sistema e prolongar a utilização do modal sobre pneus. Assim, foram criadas as Linhas
Diretas cuja principal função seria dar suporte as linhas Expressas, desafogando as canaletas
exclusivas.
Com o surgimento dessas Linhas, um tipo de veículo especial/diferenciado, com
piso elevado e porta do lado esquerdo – conhecido como Ligeirinho – foi desenvolvido
exclusivamente para atender a esta nova proposta, além de ser criado um novo modelo para
os pontos de parada dessas linhas de ônibus: uma estação de vidro tubular, com embarque e
desembarque no mesmo nível do veículo (ausência de degraus) e cobrança de tarifa
antecipada que agiliza o embarque.
O acesso ao interior do veículo é facilitado por rampas móveis acionadas
automaticamente quando o ônibus para na estação, resultando, à época, em um ganho na
velocidade operacional da linha que chegou a 30Km/h.
Seguindo a concepção de projeto adotada para a Linha Direta, em 1992 os ônibus
expressos que circulavam nas canaletas exclusivas e que já eram em grande parte
articulados, foram substituídos por ônibus biarticulados, com 25 metros de comprimento,
também desenvolvidos com piso elevado e com capacidade para 270 pessoas por veículo
(considerando-se 6,5 pass. /m²).
Atualmente, todos os eixos estruturais, possuem ônibus biarticulado e estações tubo
e são auxiliados pelas Linhas Diretas, que circulam nas vias rápidas. O transporte coletivo
nestes eixos, incluindo as demandas dos Biarticulados e Ligeirinhos, é responsável pelo
deslocamento de 55% da população da cidade.
16
3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE
TRANSPORTE EM CURITIBA
3.2 Critérios Gerais
17
4. SITUAÇÃO ATUAL DO TRANSPORTE PÚBLICO
4.1 Linha Verde
18
4. SITUAÇÃO ATUAL DO TRANSPORTE PÚBLICO
4.1 Linha Verde
A frota foi dividida da seguinte maneira: metade da frota faz parada em todas as
estações a outra metade faz parada apenas nos terminais: Boqueirão, Carmo e Hauer, nas
estações Parolin, UTFPr e praça Carlos Gomes e junto com esta proposta, o veículo foi
novamente marcado pela inovação com um novo modelo de ônibus, o qual passou a operar
nas Linhas Diretas Expressas – Linha Verde e Ligeirão Boqueirão – com 28 metros de
comprimento, na cor azul e com capacidade para transportar 250 passageiros (6 pass./m²).
A Linha Verde e o Ligeirão Boqueirão iniciaram a operação em 2009 e 2011
respectivamente e em parte de seus itinerários, compartilham a canaleta exclusiva e
permitem a integração dos usuários.
Figura 3 -Esquema de ultrapassagem da canaleta eixo Boqueirão – antes e depois Fonte: URBS (2009)
19
4. SITUAÇÃO ATUAL DO TRANSPORTE PÚBLICO
4.1 Linha Verde
20
4. SITUAÇÃO ATUAL DO TRANSPORTE PÚBLICO
4.2 Plano de Mobilidade Urbana e Transporte Integrado de Curitiba
Acessibilidade:
Aperfeiçoar e ampliar a Acessibilidade no Município de Curitiba, entendida
acessibilidade como a possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança,
autonomia e rapidez, das edificações públicas e privadas, dos espaços, equipamentos e
mobiliário urbanos, dos serviços de transporte e dos sistemas de informação públicos, pela
população em geral, em especial por pessoas portadoras de deficiência física, idosos ou com
mobilidade reduzida.
21
4. SITUAÇÃO ATUAL DO TRANSPORTE PÚBLICO
4.2 Plano de Mobilidade Urbana e Transporte Integrado de Curitiba
4.3.1Alimentador
Alimentador é categoria composta por linhas que ligam o bairro aos terminais de
integração e também por linhas que interligam bairros através de terminais a terminais.
Utiliza-se ônibus padron, micro especial e articulado na cor laranja.
- Atualmente existem 212 linhas alimentadoras;
- 670 veículos padron/micro com capacidade de 70 a 80 passageiros;
- 75 veículos articulados com capacidade de 160 passageiros.
4.3.2 Interbairros
Seis linhas de ônibus Interbairros percorrem os bairros de Curitiba, num trajeto
circular. São seis “anéis” em volta da cidade, pelos quais trafegam os ônibus. Assim, o
passageiro pode se deslocar de um bairro a outro sem ter de passar pelo centro da cidade. A
frota consiste em veículos articulados de 18m de comprimento, com capacidade de 160
pessoas. Apenas a linha Interbairros I é atendida por veículos híbridos padron.
Interbairros I
Linha que liga os bairros centrais até a PUC PR, em dois sentidos: (010) horário e (011)
anti-horário.
Empresas que operam nesta linha: Auto Viação Marechal e Expresso Azul
Frota: Hibribus.
22
4. SITUAÇÃO ATUAL DO TRANSPORTE PÚBLICO
4.3 Categorias, empresas e tarifas
Interbairros II
Esta linha possui dois sentidos: (020) horário e (021) anti-horário. Seu percurso
passa por mais de 25 bairros de Curitiba, em um trajeto que leva em média 2 horas para ser
percorrido.
Empresas que operam nesta linha: Auto Viação Marechal, Transporte Coletivo
Glória, Auto Viação Santo Antônio (Urbana), Empresa Cristo Rei (CCD), Viação Cidade
Sorriso, Auto Viação Redentor, Expresso Azul (Urbana), Viação Tamandaré (Urbana),
Araucária TC (Urbana) e Auto Viação Mercês.
Terminais atendidos: Campina do Siqueira, Capão Raso, Hauer, Capão da Imbuia e
Cabral.
Interbairros III
Linha que possui o maior itinerário da cidade, ligando os bairros do Santa Cândida
ao Capão Raso, com uma extensão de 31 Km.
Empresas que operam nesta linha: Auto Viação Marechal, Transporte Coletivo
Glória, Auto Viação Santo Antônio (Urbana), Empresa Cristo Rei (CCD), Viação Cidade
Sorriso, Viação Tamandaré (Urbana).
Terminais atendidos: Capão Raso, Carmo, Bairro Alto e Santa Cândida.
Interbairros IV
Linha que liga o bairro de Santa Felicidade até o Pinheirinho. Antigamente, esta
linha prolongava-se até o Terminal do Boqueirão, mas com a implantação da Linha Circular
Sul em 1999, o itinerário foi limitado até o Pinheirinho, pois no seu trajeto anterior a viagem
completa de um ponto final ao outro durava mais de 2 horas.
Empresas que operam nesta linha: Auto Viação Marechal, Viação Cidade Sorriso,
Auto Viação Redentor, Expresso Azul (Urbana), Araucária TC (Urbana) e Auto Viação
Mercês.
Terminais atendidos: Santa Felicidade, Campo Comprido, Fazendinha, CIC e Pinheirinho.
23
4. SITUAÇÃO ATUAL DO TRANSPORTE PÚBLICO
4.3 Categorias, empresas e tarifas
Interbairros V
Esta linha liga o bairro Fazendinha à Vila Oficinas. A linha beneficia entre os mais,
alunos da PUC-PR, Universidade Federal do Paraná e Escola Técnica da UFPR. Desde o dia
20 de janeiro de 2008, esta linha passou a ser operada também aos domingos e feriados,
sendo beneficiada por 3 veículos, em um período de 30 em 30 minutos.
Empresas que operam nesta linha: Empresa Cristo Rei (CCD), Viação Cidade
Sorriso, Expresso Azul (Urbana), Viação Tamandaré (Urbana) e Araucária TC (Urbana).
Terminais atendidos: Fazendinha, Portão e Vila Oficinas.
Interbairros VI
24
4. SITUAÇÃO ATUAL DO TRANSPORTE PÚBLICO
4.3 Categorias, empresas e tarifas
4.3.3 Convencional
Categoria composta por linhas que ligam os bairros ao centro de Curitiba sem
integração e utilizam ônibus comuns ou micros na cor amarela.
- Atualmente existe 89 linhas convencionais;
- 19 linhas troncais;
- 280 veículos tipo micro / micro especial, com capacidade de 40 a 70 passageiros;
- 115 veículos convencional / troncal, com capacidade de 80 passageiros;
- 24 veículos troncal articulado, com capacidade de 160 passageiros;
Categoria composta por linhas que possuem um veículo de fácil e rápido embarque e
que pare poucas vezes durante o percurso, fazendo o trajeto da viagem muito mais rápida que
carros normais.
Sua característica principal é a forma do embarque, como já citado, é muito mais rápido
por não possui cobrador dentro do veículo, apenas dentro da famosa “Estação-Tubo”, cobrando as
passagens antes do veículo chegar, fazendo o embarque ser mais rápido porque os passageiros já
pagaram a passagem e sendo necessário apenas entrar no veículo.
Outra característica importante, ou melhor, a mais importante de todas, é que ele não tem
porta de embarque e desembarque de passageiros do lado direito do veículo. As portas estão
presentes no lado esquerdo do veículo, onde a ligação do Ônibus com a Estação-Tubo é feita
apenas por uma rampa que é acionada junto com a abertura das portas.
A linha Circular Centro foi criada para oferecer maior mobilidade ao cidadão no Centro
da Cidade de Curitiba. Estando a pé ou de carro, o micro é uma boa opção para quem necessita se
deslocar sem gastar muito nem consumir o tempo em congestionamentos ou a procura de
estacionamento. Outra vantagem é a tarifa, que custa R$2,00 e o tamanho reduzido do veículo
ajuda a se movimentar com maior agilidade em meio ao trânsito pesado na região central da
capital.
25
4. SITUAÇÃO ATUAL DO TRANSPORTE PÚBLICO
4.3 Categorias, empresas e tarifas
4.3.6 Expresso
Tarifas
Tipo Preço
RIT Urbana e Convencional (2ª a Sábado) R$ 3,30
RIT Urbana e Convencional (Domingo) R$ 1,50
Circular Centro R$ 2,00
Turismo R$ 35,00
26
5. ANÁLISE COMPARATIVA
5.1 Paradas e Abrigos
Ou seja, na cidade de Curitiba apesar de não estar localizada em uma região em que
o clima não é muito úmido e quente, ainda assim nos abrigos que estão inseridos no contexto
do transporte coletivo, oferecem um maior conforto térmico aos seus usuários, do que as
paradas de ônibus de Manaus, considerando que a maioria dos abrigos existentes em Manaus
são da tipologia da figura acima.
27
5. ANÁLISE COMPARATIVA
5.1 Frotas e Velocidade
28
5. ANÁLISE COMPARATIVA
5.1 Frotas e Velocidade
Já em Curitiba pelo fato de sua malha viária ter sido planejada tomando em base o
Plano Diretor, ou seja, já prevendo futuramente o uso e ocupação do solo e as ruas previstas
a serem construídas, foi possível criar um plano de transportes eficiente e que hoje é
referência nacional. Logicamente que esse plano foi fruto de um trabalho de décadas de
planejamento e aperfeiçoamento e também de grande empenho por parte do poder público.
Devido a isso, podemos atribuir o fracasso do transporte público em Manaus, pois
as ações referentes a isso são feitas não a partir do planejamento e estudo, mas sim de forma
pontual e de caráter emergencial, como foi o caso da “Faixa Azul”, que apesar de contribuir
aumentando a velocidade de deslocamento dos ônibus articulados entre a Avenida Torquato
Tapajós até as imediações do Terminal 1, vem causando grandes transtornos aos veículos do
tipo de normal, e também causando impacto indireto sobre as linhas de ônibus que não
articulados, pois após a criação da “Faixa Azul” diminuiu para esse tipo de ônibus ainda
mais a sua velocidade média de deslocamento.
29
6. CONCLUSÃO
30
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
31