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1.

INTRODUÇÃO

Os elementos químicos do bloco d podem formar compostos de


coordenação (compostos eletricamente neutros), que por sua vez são
formados de pelo menos um complexo (espécie formada por um íon metálico
central, rodeado por outros íons em solução), e são amplamente utilizados na
química para analises, dissoluções de íons, na eletrodeposição de metais e na
catálise de reações. [1]
O níquel é um metal branco prateado, que não perde o brilho, não reage
com o ar ou com a água à temperatura ambiente, mas, se aquecido ao ar,
perde o brilho, e ao rubro, reage com vapor d’água. É inerte na forma maciça,
levemente duro, maleável, resistente a corrosão; metal de transição
pertencente ao grupo 10 da tabela periódica. [2]
Possui relativa resistência à oxidação e à corrosão, é mais duro que o
ferro e forma ligas, de diversas utilizações na indústria, para melhorar as
propriedades da maioria dos metais a que se associa. Ao todo, mais de três
mil ligas de níquel encontram aplicação industrial ou doméstica. Cerca de
metade da produção do metal é utilizada em ligas de ferro. Os compostos de
níquel são úteis na proteção de materiais, em forma de niquelados, e na
fabricação de polos elétricos em cubas eletrolíticas, catalisadores, esmaltes e
recipientes de armazenamento dos derivados de petróleo. [3]
Os elementos de transição têm elevada tendência a formar complexos,
tendo em vista que formam íons pequenos de carga elevada, com orbitais
vazios de baixa energia, capazes de receber pares isolados de elétrons doados
por outros grupos ou ligantes. [2]
Assim, como um elemento de transição, o níquel possui uma tendência
muito grande em formar complexos de coordenação com bases de Lewis, ou
seja, com grupos capazes de doar um par de elétrons. Esses grupos,
denominados ligantes, podem ser uma molécula neutra como o NH3 ou íons
tais como Cl- ou CN-. [2]
Em solução aquosa o estado de oxidação +2 do nível é o mais
importante, onde o íon Ni (II) encontra-se coordenado a moléculas de água em
uma geometria octaédrica, formando o íon complexo [Ni(H2O)6]2+, de cor verde,
quando em contato com esses outros ligantes, ocorrem reações de substituição
das moléculas de água pelos ligantes. [3]
A formação do complexo cloreto de hexaaminoníquel (II), [Ni(NH3)6]Cl2, é
um exemplo que resulta da troca de moléculas de água por moléculas de
amônio no íon complexo [Ni(H2O)6]. Observa-se pela reação abaixo:

[Ni(H2O)6]2+(aq) + 6NH3(aq) → [Ni(NH3)6] 2+(aq) + 6H2O(l)

O cloreto de hexaaminoníquel, [Ni(NH3)6]Cl2, é um sólido, cujos cristais


possuem coloração azul-violeta, que possui estrutura cristalina cúbica que é
solúvel em água e em solução aquosa de amônia, contudo insolúvel em
amônia concentrada, álcool etílico e éter. O cloreto de hexaaminoníquel (II)
decompõe-se pelo aquecimento liberando NH3, transformando-se em um sólido
de cor verde. Em solução aquosa, o mesmo acontece, mudando de azul-violeta
para verde, ao aquecer. [3] Obtém-se o [Ni(NH3)6]Cl2 pela reação entre amônia
concentrada e solução de cloreto de níquel (II), cuja reação de formação é
dada pela abaixo:

NiCl2 .6H2O(s) + 6NH3(aq) → [Ni(NH3)6]Cl2(s) + 6 H2O(l)

Para verificar a presença e a concentração de cloretos em algum


material é usado o método Mohr. Neste método, os cloretos são titulados
usando-se uma solução padrão de nitrato de prata (AgNO3) e usando como
indicador o cromato de potássio. O final da reação produz um precipitado
marrom avermelhado de cromato de prata (Ag2CrO4), que pode ser
quantificado. Pelo processo estequiométrico é determinado a concentração de
cloretos.
O Cromato de potássio (K2CrO4) é um indicador químico de cor amarela.
É um sal de potássio cuja massa molar e de 194,21 g/mol. O nitrato de prata é
um sal inorgânico, sólido à temperatura ambiente, de coloração esbranquiçada
e sensível à luz. É bastante solúvel em água, formando soluções incolores. [4]
O objetivo deste trabalho foi a síntese e caracterização do complexo
cloreto de hexaaminníquel (II) via análises químicas qualitativas.
2. MATERIAIS E MÉTODOS

2.1 Materiais e Reagentes

 Acetona  NH4OH concentrado


 Água destilada  NiCl2.6H2O
 AgNO3 0,10 mol L-1  Papel de tornassol vermelho
 Balança analítica  Pipeta 5 e 10 mL
 Banho de gelo  Proveta 25 mL
 Béquer 25 e 100 mL  Rolha
 Bureta  Solução de Cromato de
 Chapa de aquecimento potássio 10%
 Erlenmeyer 125 mL  Solução de DMG 1% em
 Espátula etanol
 Etanol  Solução de Nitrato de prata
 Éter etílico 0,01 mol L-1

 Funil de Buchner  Solução de cloreto de sódio


 Kitassato 0,01 mol L-1

 NH4Cl  Tubos de ensaio

2.2 Procedimentos

Parte 1: Síntese do [Ni(NH3)6]Cl2

2,50 mL de NH4OH concentrado foram adicionados em um béquer e


dissolvidos com NH4Cl (até saturação). Esta solução foi transferida para uma
proveta e completou com água até 5,00 mL.
Foram pesados 2,015g de NiCl2 e foi dissolvido em quantidade suficiente
de água destilada. Na capela, adicionou-se gradualmente 10,00 mL de solução
concentrada de NH4OH.
O béquer reacional foi resfriado em água corrente. Após o resfriamento,
foram adicionados 5,00 mL da solução amoniacal preparada anteriormente. A
solução foi deixada em banho de gelo por 15 minutos.
O precipitado formado foi filtrado à vácuo em um funil de Buchner,
lavado com uma porção de NH4OH concentrado, e com porções de álcool
etílico e éter etílico (aproximadamente 5 mL cada porção). É feita a utilização
da filtração a vácuo pois ela é mais rápida e eficiente que a filtração normal.
Esta lavagem é devida ao processo de solubilidade do cristal formado, que é
altamente solúvel em água, mas não em álcool e em éter etílico. Depois de
secos, os cristais do complexo formados foram pesados para cálculo do
rendimento.

Parte 2: Caracterização do complexo

Foi preparada uma solução aquosa de 5 mL do completo obtido para


caracterização e colocada em diferentes tubos de ensaio.

 Teste 1

Em um tudo de ensaio foram adicionadas 10 gotas da solução do


complexo, aquecendo em bico de Bunsen. Verificou-se se o meio estava
básico com o papel de tornassol vermelho. Em seguida, após resfriar a solução
adicionaram-se 3 gotas de solução alcoólica de dimetilglioxima 1% e o
resultado foi observado.

 Teste 2

Em um outro tubo de ensaio foram adicionadas 5 gotas da solução


aquosa do complexo e em seguida 3 gotas de AgNO3 0,10 mol L-1. O resultado
foi observado.

Parte 3: Determinação dos cloretos ionizáveis


Foram preparados 50,00 mL de duas soluções, uma com o complexo
pentaaminoclorocobalto (III) e outra com o cloreto hexaaminníquel (II), as duas
de concentração 0,01 mol L-1.
Em seguida, foi feita a padronização de uma solução de nitrato de prata
com uma solução de cloreto de sódio, completando a bureta com a solução de
nitrato de prata e adicionando, em um erlenmeyer, 10,00 mL da solução de
cloreto de sódio 0,01 mol L-1 e 2 gotas de cromato de potássio, que é a solução
indicadora. Nitrato de prata foi adicionado ao erlenmeyer até o ponto de
viragem, observando primeiramente um leve turvamento na solução e após
adição de mais algumas gotas de nitrato a formação de um precipitado
avermelhado. Este procedimento foi realizado em triplicada e os valores de
nitrato gastos foram anotados para posterior cálculo do fator de correção da
solução.
Para a determinação da concentração dos íons cloreto da cada uma
solução pegou-se uma alíquota de 10,00 mL das soluções dos complexos
preparadas anteriormente, adicionou-se 5,00 mL de água e 2 gotas do cromato
de potássio, realizou-se a titulação adicionando o nitrato de prata a solução até
a formação do precipitado. A titulação foi feita gota a gota e com agitação do
erlenmeyer, pois a formação do complexo ocorre aos poucos.

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

A etapa para a obtenção do complexo foi feita adicionando gradualmente


a solução concentrada de amônio em NiCl2 dissolvidos em água destilada. A
equação generalizada da reação é dada por:

NiCl2.6H2O(s) + 6 NH4OH(aq) → [Ni(NH3)6]Cl2(aq) + 12 H2O(l)

A reação química envolvida nesse processo é exotérmica visto que


houve liberação de energia sob a forma de calor. Podemos perceber que ao
adicionar a solução amoniacal, ocorre a substituição das moléculas de água
pelas moléculas de NH3. Como a amônia é uma base de Lewis mais forte do
que a água, ela tem a capacidade de retirar as moléculas de água do
complexo. Na figura abaixo pode-se observar esta troca.
Figura 1. Reação de substituição do ligante aqua pelo ligando amino, no
complexo cloreto de hexaaminníquel (II).

Após lavados e deixados no dessecador, pesou-se a massa do


complexo obtida para fazer o cálculo do rendimento mostrados abaixo.

Figura 2. Cristais de cloreto de hexaaminníquel (II).

A massa inicial de NiCl2 foi de 2,015 g, sua massa molar é de 237,66 g


assim temos:
1 mol
2,015 g = 0,00848 mol de NiCl2
237,66 g

A cada mol de cloreto de níquel consumido temos a formação de 1 mol


do cloreto de hexaaminníquel formado, então:

1mol de NiCl2 = 1mol de [Ni(NH3)6]Cl2


0,00848 mol de NiCl2 = 0,00848 mol de [Ni(NH3)6]Cl2

A massa do cloreto de hexaaminníquel (II) é de 231,79 g, assim para o


cálculo da quantidade de massa esperada fazemos:
231,79 g
0,00848 mol = 1,9656 g de [Ni(NH3)6]Cl2
1 mol

A massa do complexo ao final do experimento pesada foi de 1,7264 g,


como o peso do papel filtro foi de 0,6150 g temos uma massa final do complexo
de 1,1114 g, para fazer o cálculo em porcentagem do complexo temos:

100%
1,1114g = 56,54% de rendimento
1,9656

Para a primeira parte da caracterização do complexo, foi adicionada uma


pequena quantidade da solução preparada do complexo em um tubo de ensaio
e aquecida em bico de Bunsen para verificar se o meio estava básico. O
resultado foi positivo para este procedimento, pois houve o desprendimento de
amônia em forma de gás, o que tornou o papel tornassol azul.
Em seguida, foram adicionadas 3 gotas de solução alcoólica de
dimetilglioxima.
Durante o aquecimento a solução clareou e, após a adição da solução
de dimetilglioxima foi obtido um precipitado rosa em uma solução que
apresenta esta coloração em meio alcalino devido à troca do ligante NH 3 para o
ligante bidentadodimetilglioxima (C4H8N2O2, DMGH), formando o
bis(dimetilglioximato)níquel (II), como é mostrado pelas equações de reações
abaixo. [3]

[Ni(NH3)6]Cl2(s)(azul) + 6H2O(l) + aquecimento → NiCl2.6H2O(aq) (verde) + 6NH3(g)


NiCl2.6H2O(aq) + 2C4H8N2O2(aq) → [Ni(C4H7N2O2)2]2+(s) + 6H2O(l) + 2H+(aq) + 2Cl-(aq)

No segundo tubo de ensaio ao se adicionar a solução de nitrato de prata


3 mol L-1, ocorreu a reação de formação do cloreto de prata, um precipitado
branco, caracterizando o íon cloreto, mostrada abaixo.

[Ni(NH3)6]Cl2(aq) + 2Ag+ (aq) → 2AgCl(s) + [Ni(NH3)6]2+(aq)


Figura 3 e 4. Bis(dimetilglioximato)níquel (II) e solução de cloreto de
hexaaminníquel (II) após a adição da solução de AgNO3

Para a segunda parte primeiro foram feitos os cálculos para saber qual a
massa dos complexos necessárias para preparar a solução.

Para o complexo [Ni(NH3)6]Cl2:

0,01 mol [Ni(NH3 )6 ]Cl2 231,79 g [Ni(NH3 )6 ]Cl2


50,00 mL [Ni(NH3 )6 ]Cl2 x x
1000 mL [Ni(NH3 )6 ]Cl2 1 mol [Ni(NH3 )6 ]Cl2
= 0,1159 g [Ni(NH3 )6 ]Cl2

Para o complexo [CoCl(NH3)5]Cl2:

0,01 mol [CoCl(NH3 )5 ]Cl2 250,45 g [CoCl(NH3 )5 ]Cl2


50,00 mL [CoCl(NH3 )5 ]Cl2 x x
1000 mL [CoCl(NH3 )5 ]Cl2 1 mol [CoCl(NH3 )5 ]Cl2
= 0,1252 g [CoCl(NH3 )5 ]Cl2
Assim foram pesados 0,1258 e 0,1180 g de pentaaminoclorocobalto (III)
e cloreto hexaaminníquel (II), respectivamente. Assim, as concentrações de
ambas soluções foram, respectivamente, 0,0100 e 0,0102 mol L -1 (0,01mol L-1).

Figura 5 e 6. Soluções 0,01 mol L-1 de pentaaminoclorocobalto (III) e cloreto


hexaaminníquel (II).

Na padronização do nitrato de prata com cloreto de sódio ocorrem duas


reações: dos íons de prata com os íons cloreto da solução padrão primária e
dos íons prata com íons cromato do indicador.
Após o preparo das soluções foi feita a titulação de padronização do
nitrato de prata, os volumes gastos de AgNO3 foram: 10,00 9,80 e 10,20 mL.
Assim temos que a concentração do AgNO3 foi:

C1V1 = C2V2
0,01 mol L−1 X10 mL
C2 = = 0,01 mol L-1
10 mL

No ponto final, quando a precipitação do cloreto foi completa, o primeiro


excesso de Ag+ reagiu com o indicador, ocasionando precipitação do cromato
de prata de coloração vermelha (vermelho tijolo), como mostrado abaixo:

NaCl(aq) + AgNO3(aq) ↔ AgCl(s) + NaNO3(aq)


K2CrO4(aq) + 2AgNO3(aq) ↔ Ag2CrO4(s) + 2KNO3(aq)
Em seguida foi feita a titulação das soluções dos complexos previamente
preparadas. Os valores gastos na titulação do cloreto de hexaaminoníquel (II) e
do pentaaminoclorocobalto (III) foram 5,00 e 6,00 mL respectivamente. Assim
realizaram-se os cálculos para as concentrações em quantidade de matéria
dos complexos e de íons cloreto. O fim da titulação teve lugar no momento em
que todos os íons cloreto foram consumidos pelo nitrato de prata adicionado e
os íons Ag+ em excesso são precipitaram em cromato de prata, como
esperado.
Portanto, para os complexos hexaaminoníquel (II) e
pentaaminoclorocobalto (III) foram gastos 0,00005 e 0,00006 mol de AgNO3,
conforme mostrado abaixo.

0,01 mol AgNO3


[Ni(NH3 )6 ]Cl2 : 5,00 mL AgNO3 x = 0,00005 mol AgNO3
1000 mL AgNO3

0,01 mol AgNO3


[CoCl(NH3 )5 ]Cl2 : 6,00 mL AgNO3 x = 0,00006 mol AgNO3
1000 mL AgNO3

A reação de precipitação dos complexos é de 1:2 com o nitrato de prata,


mas 1:1 com relação ao íon cloreto, conforme mostrado abaixo.

[Ni(NH3)6]Cl2 (aq) + 2AgNO3(aq) ↔ 2AgCl(s) + [Ni(NH3)6](NO3)2(aq)

[CoCl(NH3)5]Cl2(aq) + 2AgNO3(aq) ↔ 2AgCl(s) + [CoCl(NH3)5](NO3)2(aq)

Desta forma, a quantidade de matéria dos íons cloreto em cada solução


foi:
0,00005 mol [Ni(NH3 )6 ]Cl2
= 0,001 mol L−1 [Ni(NH3 )6 ]Cl2
50 mL

0,00006 mol [CoCl(NH3 )5 ]Cl2


= 0,0012 mol L−1 [CoCl(NH3 )5 ]Cl2
50 mL
4. CONCLUSÃO

O presente experimento desenvolvido no laboratório foi concluído com


êxito. Os resultados foram satisfatórios, obteve-se um rendimento de 56,54%
na síntese do complexo do cloreto de hexaaminoníquel (II).
A caracterização do Ni2+ foi positiva, pois, o composto sintetizado reagiu
com a dimetilglioxima, assim como a caracterização do Cl-, que produziu um
precipitado branco, o cloreto de prata. O teste para NH3 também foi positivo,
pois, houve a liberação de amônia ao ser aquecido, observado pelo papel de
tornassol. Foi possível comprovar ainda que o complexo sintetizado apresenta
baixa estabilidade térmica, pois, ao ser aquecido perdeu a amônia de sua
estrutura.
Conclui-se que os resultados experimentais, quanto ao rendimento do
complexo sintetizado, foi satisfatório. Alguns erros podem causar a perda do
complexo como o grau de pureza dos reagentes, precisão das vidrarias e
medidas efetuadas e perda de material na filtragem e resíduos que podem ter
ficado retidos no funil de Buchner.
Para a parte qualitativa obteve-se resultados bem próximos do esperado
mostrando que o método é eficiente, a concentração foi de 0,001 e 0,0012 mol
L-1 de hexaaminníquel (II) e pentaaminclorocobalto(III).
5. REFERÊNCIAS

[1] ATKINS, P. W., JONES, L. Princípios da Química: questionando a vida


moderna e o meio ambiente. 5. Ed. – Porto Alegre: Bookman, 2012.

[2] Lee, J. D.; Química Inorgânica não tão concisa, 5ª ed., Edgard Blücher: São
Paulo, 1999.

[3] Ayala J. D., Bellis V. M., Química inorgânica experimental, disponível em


<http://zeus.qui.ufmg.br/~ayala/matdidatico/apostila_inorg _exp.pdf>.

[4] BACCAN, N.; Andrade, J. C.; Godinho, O. E. S.; BARONE, J. S. Química


Analítica Quantitativa Elementar, 2.ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 1995.

[5] SHRIVER, DUWARD; ATKINS, PETER. Química inorgânica - 4ª edição.


Porto Alegre, Bookman, 2008.

[6] Brown, Theodore L. Química: a Ciência Central. Trad. De Robson Matos; 9ª


edição. São Paulo, Pearson Education do Brasil, 2007.

[7] VOGEL, Arthur I.; Química Analítica Qualitativa, 5 ª edição. Editora Mestre
Jou. São Paulo, 1981.

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