U N I V E R S I D A D N A C I O N A L D E C O LO M B I A - S E D E M E D E L LÍ N

D E P A R T AM E N T O D E G E O C I E N C I A S Y M E D I O A M B I E N T E
H I D R Á U LI C A. G r u p o s 0 1 . C ó d i g o s : 3 0 0 6 9 5 7 ( I . A. ) y 3 0 0 7 3 8 3 ( I . C . )
P R O F E S O R : R AM I R O M A R B E L L O P É R E Z ( O fi c i n a : M 2 - 3 2 0 )
H o r a r i o d e a s e s o r í a s : l u n e s y mi é r c o l e s , d e 4 : 0 0 a 7 : 0 0 p . m.

O B J E TI V O S D E L C U R S O :

E s t u d i a r y a n a l i z a r e l c o m p o r t a m i e n t o d e l a g u a , e s cu r r i e n d o l i b r e m e n t e b a j o l a a c c i ó n d e l a f u e r z a d e l a g r a v e d a d ,
a t r a v é s d e c o n d u c c i o n e s a b i e r t a s , y a p l i c a r l o s p r i n c i p i o s y l a s fo r mu l a c i o n e s d e r i v a d o s d e d i c h o a n á l i s i s a l
diseño de obras hidráulicas, tales como canales, captaciones, derivaciones, vertederos de medida, vertederos de
p r e s a s e n e mb a l s e s ( a l i v i a d e r o s , r e b o s a d e r o s ) , c a n a l i z a c i o n e s , c a n a l e s p a r a r i e g o , c o n d u c c i o n e s t i p o c a j ó n
(culverts, coberturas o embaulado), alcantarillas, redes de alcantarillado, cunetas, drenaje agrícola, canales d e
d e s fo g u e s e n c e n t r a l e s h i d r o e l é c t r i c a s , c u r v a s y t r a n s i c i o n e s e n c a n a l e s , c o mp u e r t a s , i n t e r c o n e x i o n e s d e e m b a l s e s
p o r me d i o d e u n c a n a l , d i s i p a d o r e s d e e n e r g í a , e t c .

REQUISITOS:

i . P r i n c i p i o s fu n d a m e n t a l e s d e l a M e c á n i c a d e F l u i d o s y C o n c e p t o s fu n d a m e n t a l e s d e Ál g e b r a , G e o m e t r í a P l a n a ,
Tr i g o n o m e t r í a , C á l c u l o D i f e r e n c i a l y C á l c u l o I n t e g r a l .
i i . Gu s t o e i n t e r é s p o r l a a s i g n a t u r a , y u n a r i g u r o s a d i s c i p l i n a d e e s t u d i o d e l a m i s m a .
i i i . A s i s t e n c i a a C l a s e s , Ta l l e r e s y P r á c t i c a s d e La b o r a t o r i o .
i v . M a n e j o d e u n a c a l c u l a d o r a c i e n t í fi c a ( p r o g r a m a b l e ) ( v . g r . : H P 5 0 g , T. I . N S P I R E C X C AS o C A S I O ) .

P R O G R AM A D E T A L L A D O

1. GENERALIDADES
1.1 Definición de conducto abierto.
1.2 Ti p o s d e c a n a l e s a b i e r t o s .
1.3 D i f e r e n c i a s f u n d a m e n t a l e s e n t r e fl u j o c o n fi n a d o y f l u j o a s u p e r fi c i e l i b r e .
1.4 Ti p o s d e f l u j o : p e r m a n e n t e , n o - p e r m a n e n t e , u n i , b i y t r i d i m e n s i o n a l , u n i fo r m e , n o - u n i fo r m e , l a mi n a r ,
turbulento, crítico, subcrítico y supercrítico.
1.5 R e l a c i o n e s e n t r e e l f a c t o r d e fr i c c i ó n , f, y e l n ú m e r o d e R e yn o l d s , R , e n c a n a l e s a b i e r t o s .

2. E LE M E N T O S GE O M É T R I C O S D E L A S E C C I Ó N TR A N S V E R S A L Y D I S TR I B U C I O N E S DE
V E LO C I D A D Y P R E S I Ó N
2.1 Ti p o s d e c a n a l e s y s u s fo r m a s g e o m é t r i c a s .
2.2 Secciones transversal y vertical.
2.3 Elementos geométricos de la sección transversal.
2.4 D i s t r i b u c i ó n d e v e l o c i d a d e s , i s ó t a c a s y a fo r o s .
2.5 C o e fi c i e n t e s d e C o r i o l i s ( α ) y d e B o u s s i n e s q ( β ) .
2.6 D i s t r i b u c i ó n d e p r e s i o n e s e n u n a s e c c i ó n t r a n s ve r s a l d e l c a n a l .
2.7 Efectos de la pendiente y de la curvatura del canal en la distribución de presiones.
2.8 Ejercicios de aplicación.
2.8 P r á c t i c a d e c a m p o N o . 1 : H i d r o me t r í a ( A f o r o d e u n a c o r r i e n t e n a t u r a l ) .

3. TE O R Í A D E L F L U J O U N I F O R M E , F . U .
3.1 Introducción.
3.2 E c u a c i o n e s p a r a e l c á l c u l o d e l fl u j o u n i fo r m e : E c u a c i ó n d e C h è z y . E c u a c i ó n d e M a n n i n g .
E c u a c i ó n d e D a r c y & W e i s b a c h , c o mb i n a d a c o n l a e c u a c i ó n d e C o l e b r o o k & W h i t e .
3.3 C á l c u l o d e l o s c o e fi c i e n t e s d e C h è z y y d e M a n n i n g .
3.4 F a c t o r e s q u e a f e c t a n e l c o e fi c i e n t e d e M a n n i n g .
3.5 C á l c u l o d e l a v e l o c i d a d n o r m a l y d e l a p r o fu n d i d a d n o r ma l .
3.6 Pendientes normal, crítica, subcrítica y supercrítica. Caudal crítico. Pendiente crítica límite.
3.7 Canales con rugosidad compuesta. Coeficiente de rugosidad equivalente.
3.8 Dimensionamiento de colectores de alcantarillado
3.9 Dimensionamiento de cunetas de aguas lluvias
3.10 Ejercicios de aplicación.
3.11 Práctica de campo No. 2: Determinación de la rugosidad de un canal.
4. DISEÑO DE CANALES
4.1 Introducción.
4.2 Criterios de diseño.
4.3 Diseño de canales no-erodables (canales revestidos).
4.3.1 D i s e ñ o ó p t i mo h i d r á u l i c o .
4.3.2 Ecuaciones de diseño óptimo hidráulico de canales revestidos.
4.3.3 Diseño de colectores de alcantarillado
4.4 Diseño de canales erodables (canales no revestidos).
4.4.1 El método de la velocidad máxima permisible.
4.4.2 E l m é t o d o d e l a fu e r z a t r a c t i v a .
4.4.3 El método de la sección hidráulica más estable.
4.5 Ejercicios de aplicación.

5. E L P R I N C I P I O D E L A E N E R GÍ A AP LI C A D O A L F L U J O A S U P E R F I C I E LI B R E
5.1 E c u a c i ó n d e B e r n o u l l i . E n e r g í a To t a l ( H )
5.2 E n e r g í a e s p e c í f i c a ( E ) . P r o fu n d i d a d e s a l t e r n a s .
5.3 D e f i n i c i ó n d e l a s c o n d i c i o n e s c r í t i c a s d e l f l u j o a s u p e r fi c i e l i b r e .
5.4 E l n ú me r o d e F r o u d e . F l u j o f l u v i a l ( o s u b c r í t i c o ) . F l u j o t o r r e n c i a l ( o s u p e r c r í t i c o ) .
5.5 Velocidad de la onda elemental de gravedad y velocidad crítica.
5.6 C á l c u l o d e l a p r o fu n d i d a d c r í t i c a d e l fl u j o e n c a n a l e s a b i e r t o s .
5.7 Secciones de control. Medidores de régimen crítico.
5.8 C a m b i o d e c o n d i c i o n e s e n e l r é g i m e n d e fl u j o : e l fl u j o a t r a v é s d e c o mp u e r t a s , u mb r a l e s , e s c a l o n e s , y
transiciones en planta.
5.9 Ejercicios de aplicación.
5.10 Práctica de Laboratorio No. 1: Energía específica.
5.11 Práctica de Laboratorio No. 2: Medidores de régimen crítico.

6. E L P R I N C I P I O D E L A C A N T I D A D D E M O V I M I E N T O AP LI C A D O A L F L U J O A S U P E R F I C I E LI B R E
6.1 Introducción.
6.2 L a F u n c i ó n d e M o m e n t o ( M ) ( o F u e r z a E s p e c í fi c a ) . P r o fu n d i d a d e s c o n j u g a d a s o s e c u e n t e s .
6.3 E mp u j e d e b i d o a l f l u j o s o b r e o b s t á c u l o s : P i l a s d e p u e n t e s , c o m p u e r t a s , e t c .
6.4 E l R e s a l t o H i d r á u l i c o : d e s c r i p c i ó n , a p l i c a c i o n e s , p r o fu n d i d a d e s s e c u e n t e s , a l t u r a , l o n g i t u d , e n e r gí a
disipada y eficiencia del resalto hidráulico.
6.5 Ti p o s d e r e s a l t o h i d r á u l i c o .
6.6 Ecuación general del resalto hidráulico.
6.7 Resalto hidráulico en canales rectangulares, de pendiente nula o pequeña.
6.8 Resalto hidráulico en canales con pendiente pronunciada.
6.9 Lo c a l i z a c i ó n d e l r e s a l t o h i d r á u l i c o .
6.10 Energía disipada en un resalto hidráulico.
6.11 Estructuras disipadoras de energía.
6.12 Ejercicios de aplicación.
6.13 P r á c t i c a d e L a b o r a t o r i o N o . 3 : F l u j o a t r a v é s d e u n a c o mp u e r t a r e c t a n g u l a r .
6.14 Práctica de Laboratorio No. 4: Resalto hidráulico en un canal rectangular horizontal.

7. F L U J O G R A D U A L M E N TE V AR I A D O , F . G. V .
7.1 Introducción.
7.2 Hipótesis básicas.
7.3 Ecuación general para el flujo gradualmente variado.
7.4 Ti p o s d e c a n a l e s e n fu n c i ó n d e s u p e n d i e n t e l o n g i t u d i n a l : C a n a l e s M , C , S , H y A.
7.5 P e r fi l d e f l u j o . Z o n a s d e f l u j o e n c a n a l e s . D e n o m i n a c i ó n d e l o s p e r f i l e s d e fl u j o .
7.6 An á l i s i s d e p e r fi l e s d e f l u j o : M 1 , M 2 , M 3 , C 1 , C 3 , S 1 , S 2 , S 3 , H 2 , H 3 , A2 y A 3 .
7.7 P e r fi l e s d e f l u j o e n c a n a l e s c o n c a m b i o s d e p e n d i e n t e y s e c c i o n e s d e c o n t r o l .
7.8 M é t o d o s d e c á l c u l o d e p e r fi l e s d e f l u j o : M . d e l P a s o D i r e c t o . M . d e l P a s o E s t á n d a r . M . R u n g e - K u t t a .
7.9 Ejercicios de aplicación.
7.10 P r o b l e ma s p r á c t i c o s : C o n e x i ó n d e d o s e m b a l s e s p o r m e d i o d e u n c a n a l .
7.11 P r á c t i c a d e L a b o r a t o r i o N o . 5 : P e r f i l e s d e fl u j o g r a d u a l m e n t e v a r i a d o .

8. B I B LI O G R AF Í A

8 . 1 C AD AV I D R . J u á n H . ( 2 0 0 6 ) . H i d r á u l i c a d e C a n a l e s . F u n d a m e n t o s . F o n d o E d i t o r i a l E A F I T.
8.2 CHAUDHRY, H. Open Channels Hydraulics.
8 . 3 C H O W V e n Te . H i d r á u l i c a d e C a n a l e s A b i e r t o s .
8.4 DOMÍNGUEZ, F. J. (1974). Hidráulica. Editorial Universitaria. Universidad de Chile. Santiago de Chile.
8 . 5 D U A R TE A . , C a r l o s A . ( 2 0 0 5 ) . I n t r o d u c c i ó n a l a H i d r á u l i c a d e C a n a l e s . U n i v e r s i d a d N a c i o n a l d e C o l o m b i a .
8 . 6 F R E N C H , R i c h a r d . H i d r á u l i c a d e l o s C a n a l e s Ab i e r t o s .
8 . 7 F U E R TE S M . , V i c e n t e S . y o t r o s . ( 2 0 0 5 ) . F l u j o e n L á mi n a Li b r e . U n i v e r s i d a d P o l i t é c n i c a d e V a l e n c i a .
8 . 8 G U O , J a m e s C . Y . ( 1 9 9 9 ) C h a n n e l D e s i g n a n d F l o w An a l y s i s . W a t e r R e s o u r c e s P u b l i c a t i o n s . C o l o r a d o , U S A.
8.9 HENDERSON, F.M.. Open Channels Flow.
8 . 1 0 LE Ó N M É N D E Z , A l c i d e s . H i d r á u l i c a d e C a n a l e s . La H a b a n a , C u b a .
8 . 1 1 M AR B E L L O P É R E Z , R a m i r o . P r e s e n t a c i o n e s P o w e r P o i n t d e H i d r á u l i c a d e C a n a l e s .
8 . 1 2 M AR B E L L O P É R E Z , R a m i r o . F ó r mu l a s y P r o g r a m a s d e C á l c u l o d e U s o F r e c u e n t e e n H i d r á u l i c a d e C a n a l e s .
8 . 1 3 M AR B E L L O P É R E Z , R a m i r o . P r o b l e m a s R e s u e l t o s d e H i d r á u l i c a d e C a n a l e s .
8 . 1 4 N A U S D A S C H E R , E d u a r d . ( 2 0 0 1 ) . H i d r á u l i c a d e C a n a l e s . D i s e ñ o d e E s t r u c t u r a s E d i t o r i a l N o r i e g a - Li m u s a .
8 . 1 5 P O N C E , V í c t o r M . S o ft w a r e p a r a e l c á l c u l o d e H i d r á u l i c a d e C a n a l e s , H i d r á u l i c a d e C o n d u c t o s a P r e s i ó n ,
H i d r o l o g í a , O b r a s H i d r á u l i c a s e H i d r á u l i c a F l u v i a l . h t t p : / / p o n c e . t v / o n l i n e w s p r o fi l e s 3 2 . p h p
8 . 1 6 R AN G A R A J U , K . G . F l o w Th r o u g h O p e n C h a n n e l s .
8 . 1 7 S I LB E R , R . ( 1 9 7 2 ) . H i d r á u l i c a d e l R é g i m e n P e r m a n e n t e e n C a n a l e s y R í o s . E d i t o r i a l A g u i l a r . M a d r i d ,
España.
8 . 1 8 S O TE L O AV I L A , Gi l b e r t o . ( 2 0 0 2 ) . H i d r á u l i c a , V o l . I I .
8 . 1 9 S T U R M , T e r r y W. O p e n C h a n n e l H y d r a u l i c s .
8 . 2 0 U S B R U n i t e d S t a t e s B u r e a u o f R e c l a m a t i o n ( 1 9 7 8 ) . H yd r a u l i c D e s i g n o f S t i l l i n g B a s i n s a n d E n e r g y
D i s s i p a t o r s . W a s h i n g t o n , U S A.
8 . 2 1 U S E P A. S o f t w a r e H E C - R A S 4 . 1 ( H y d r o l o g i c E n g i n e e r i n g C e n t e r ) p a r a e l c á l c u l o y a n á l i s i s h i d r á u l i c o s d e l
fl u j o e n c a n a l e s n a t u r a l e s y a r t i f i c i a l e s .
8.22 VILLÓN B. Máximo. (2008). Hidráulica de Canales. 2ª Ed. Editorial Tecnológica de Costa Rica.
8 . 2 3 V I L L Ó N B . M á x i m o . ( 2 0 0 6 ) . H c a n a l e s V 3 . 0 , s o ft w a r e p a r a e l c á l c u l o d e l fl u j o e n c a n a l e s a b i e r t o s .

9. M E T O D O LO G Í A D E L C U R S O

H i d r á u l i c a e s u n a a s i g n a t u r a fu n d a m e n t a l m e n t e t e ó r i c o - p r á c t i c a , y s e e x p l i c a r á p o r m e d i o d e c l a s e s m a gi s t r a l e s ,
talleres y prácticas de laboratorio, alternando el uso del video beam y el tablero.

Lo s t a l l e r e s y l a s p r á c t i c a s d e l a b o r a t o r i o s e r e a l i z a r á n e n h o r a r i o e x t r a - c l a s e c o n v e n i d o p r e v i a m e n t e .

L a s p r á c t i c a s d e c a mp o N o s . 1 y 2 s e r e a l i z a r á n e n u n a q u e b r a d a , e n u n mu n i c i p i o c e r c a n o a M e d e l l í n , e n fe c h a s
d e fi n i d a s o p o r t u n a m e n t e .

10. E V A L U A C I Ó N D E L A AS I GN A T U R A

I Parcial: Capítulos 1 y 2. Fecha: martes, 26/agosto/2014. Valor 15%.

II Parcial: Capítulos 3 y 4. Fecha: martes, 30/septiembre/2014. Valor 20%.
III Parcial: Capítulos 5 y 6. Fecha: martes, 25/noviembre/2014. Valor 20%.
IV Parcial: Capítulo 7. Fecha: jueves, 11/diciembre/2014. Valor 30%.
I n fo r m e s I n d i v i d u a l e s d e P r á c t i c a s d e L a b o r a t o r i o : Valor 15%.

11. O B S E R V AC I O N E S Y R E C O M E N D A C I O N E S

i. L a a s i s t e n c i a a c l a s e s y t a l l e r e s e s f u n d a m e n t a l p a r a m a y o r c o mp r e n s i ó n d e l o s t e m a s d e s a r r o l l a d o s e n e l
curso.

ii. No se realizarán exámenes supletorios, ni remediales.

iii. E l ma n e j o fi r m e d e l o s c o n c e p t o s fu n d a m e n t a l e s , y u n a mí n i m a d e s t r e z a e n e l m a n e j o d e u n a c a l c u l a d o r a
c i e n t í fi c a , s o n i m p r e s c i n d i b l e s d u r a n t e e l c u r s o , e s p e c i a l m e n t e d u r a n t e l o s e x á m e n e s .

iv. D e a c u e r d o c o n e l E s t a t u t o E s t u d i a n t i l , e s p r e c e p t i v o a s i s t i r a u n n ú m e r o mí n i mo d e h o r a s d e c l a s e s ,
durante el semestre, para evitar la reprobación automática de la asignatura.

v. Debe recordarse que el plagio, las faltas a la ética y las acciones fraudulentas son severamente
penalizables, de acuerdo con las Normas Disciplinarias de la Universidad.