Você está na página 1de 40

www.ResumosConcursos.hpg.com.

br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira

Apostila de Matemática Básica

Assunto:

MATEMÁTICA BÁSICA

Coleção Fundamental - volume 7/8

Autor:

Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira

115
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira

Unidade 2
Somatórios, Produtórios e uma Introdução às Medidas de Posição:

2.1. Introdução aos Somatórios


Muitas vezes precisamos escrever expressões que envolvem somas com um grande
número de parcelas e, para facilitar, vamos intoduzir o conceito de somatório ou, como preferem
alguns autores, a notação sigma. Tal notação envolve o uso do símbolo , que é a letra sigma
maiúscula do alfabeto grego, e corresponde ao nosso S, que é a primeira letra da palavra
“Soma”,é claro!

Tal notação é bastante útil para o Cálculo Integral, Estatística, Telecomunicações,


Informática4, etc.

Por exemplo, a soma

a1  a2  a3    an

com n termos (parcelas), pode ser sintetizada por meio do conceito de somatório.
Simbolizaremos por a i o i-ésimo termo da soma, pois, a1 é o primeiro termo, a2 é o segundo,
a3 , o terceiro, e daí por diante até chegarmos a a n . Temos então:

i n n
a1  a 2    a n   a i   a i
i 1 i 1

e convém ressaltar as seguintes partes:

o último elemento dos


n
termos a serem somados
a instrução
para somar a termo geral do somatório
i
i 1

i é uma observação
o primeiro elemento dos individual da série
termos a serem somados

Fig. 2.1

Temos também que i = 1 é o limite inferior, i = n é o limite superior, sendo “i” o índice do
somatório, e lê-se: “Somatório de ai , para i variando de 1 a n”.

Não é absolutamente necessário, conforme veremos nos exemplos subsequentes, que i se


restrinja sempre ao intervalo 1  i  n (ilustração 1-a). Na realidade podemos ter –  < i < + 
4
Vide seção 2.1 (Base Teórica da Comunicação de Dados), equação 2.1 do livro Redes de Computadores, de
Andrew S. Tanenbaun, publicado pela Editora Campus.

116
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
(ilustração 1-b), mas i deve assumir sempre valores inteiros e variar de um em um no sentido
crescente.

 ILUSTRAÇÃO 2.1

1 23 4


ni
 

432
1


0 1 2 34 

i


sentido
crescente




 
 
crescente 
sentido 

(a) (b)

Convém também ressaltar que i é um “símbolo mudo”, pois qualquer outra letra pode ser
usada para este propósito. Alguns exemplos da notação sigma são dados na ilustração a seguir:

 ILUSTRAÇÃO 2.2
6
(a) i
i 1
2
 12  22  32  42  52  62

(b)
 (3i  2)   3  2  2   3  1  2   3 0  2 
i  2

  31  2   3 2   2  [3(3)  2]    4     1  2  5  8  11

(c) j
j 1
3
 13  23  33    n 3

8
1 1 1 1 1 1 1 1
(d) k  2  3 4  5  6  7  8
k 2

2.2. Definição Formal de Somatório

Expandindo as considerações iniciais temos então :

 F (i )  F (m )  F (m  1)  F (m  2)    F (n  1)  F (n)
i m
(1)

onde F( i ) , que é a função geradora do somatório, é uma função da variável i ( ou de outra


que seja escolhida ), m e n são números inteiros, sendo m  n , e i varia de um em um, desde o
valor m até o valor n.

O lado direito de (1) consiste na soma de n  m  1 termos , o primeiro dos mesmos


sendo obtido substituindo-se i por m em F( i ) , o segundo substituindo-se i por m  1 em F(i),
e assim sucessivamente, até que o último termo seja obtido substituindo-se i por n em F( i ). É
fácil de se concluir que o número m é o limite inferior da soma, n é o limite superior, e a função
F( i ) é o termo geral, sendo i sua variável. Embora já tenha sido dito, e a ilustração (2) seja bem

117
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
clara, nunca é demais relembrar que i é um "símbolo mudo", pois qualquer outra letra pode ser
empregada para este fim.
Por exemplo,

i
2 2 2 2 2 2
 2 3 4 5 6
i 2

é equivalente a

k
2 2 2 2 2 2
2 3 4 5 6
k 2

A ilustração seguinte evidencia mais algumas aplicações do conceito de somatório :

 ILUSTRAÇÃO 2.3
50
(a) x
i 1
i  x1  x 2  x3    x50

6
(b) x
k 2
k y k  x 2 y 2  x 3 y3  x 4 y 4  x 5 y 5  x 6 y 6

500

(x
2 2 2 2
(c) j  x )  ( x1  x )  ( x 2  x )    ( x500  x ) ,sendo x =constante
j 1

20
(d)  i  (5)  (4)  (3)  (2)  (1)  0  1  2    20
i  5

2
2k  1 1 3 5
(e) 
k 0 3
  
3 3 3
2 2 2 2 2
6
i 3 4 5 6 9 16 25 36
(f) 
i 3 i  1
     
3 1 4 1 5 1 6 1 4 5

6

7

e de modo inverso,
1001 1000 1002
(g) 2  4  6    2002   (2i ) ou
i 1
 (2i  2) ou
i 0
 (2i  2)
i 2

50 51 52
(h) 1  3  5    101   (2i  1) ou  (2i  1) ou  (2i  3)
i 0 i 1 i 2

Também já vimos que os termos da soma podem envolver subíndices, porém a ilustração
4 a seguir ajudará a sedimentar tal fato, até porque podemos ter também expoentes.

118
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira

 ILUSTRAÇÃO 2.4
10
(a)  kb
k 4
k  4b4  5b5    10b10

n
(b)  f ( x )x
i 1
i i  f ( x1 )x1  f ( x2 )x2    f ( xn )xn

e também de modo inverso,


n
n 1 j 1
  a jb
2 3
(c) a1b  a 2 b    a n b
j 1

2.3. Propriedades dos Somatórios

Propriedade (a): distributiva com relação à adição

n n n

  F ( i )  G ( i )   F ( i )   G ( i )
i 1 i 1 i 1
(2)

Demonstração:

  F (i )  G (i )  F (1)  G (1)  F (2)  G (2)   


i 1

 F (n)  G ( n)   F (1)  F (2)    F (n) 


n n
  G (1)  G (2)    G ( n)   F ( i )   G (i )
i 1 i 1

Esta propriedade pode ser estendida à soma de um número qualquer de funções.

Propriedade (b): distributiva com relação à subtração

n n n

  F ( i )  G (i )   F (i )   G (i )
i 1 i 1 i 1
(3)

A demonstração é análoga à anterior.

Propriedade (c):

n n

 KF (i )  K  F (i ) , sendo K = constante
i 1 i 1
(4)

119
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
Demonstração :

 KF (i )  KF (1)  KF (2)    KF (n) 


i 1
n
 K  F (1)  F ( 2)    F ( n)  K  F ( i )
i 1

Propriedade (d):

 K  nK , sendo K = constante
i 1
(5)

Demonstração:

Temos que :

 F (i )  F (1)  F (2)    F(n)


i 1
n termos

Fazendo F(i) = K obtemos:

F (1)  F (2)    F (n)  K


e
n n

 F (i )   K  K  K  
i 1 i 1
 K  nK
n termos

A propriedade (d) pode ser estendida para o caso do limite inferior não ser
necessariamente 1, ou seja:

Propriedade (e):

 K  (n  m  1) K , sendo K = constante
i m
(6)

Demonstração:

Fazendo F( i ) = K em (1) obtemos:

F (m )  F (m  1)    F (n)  K
e
n n

 F (i )   K  K  K  
i m
 K  (n  m  1) K
i m n -m 1 termos

120
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
A seguir continuaremos a apresentar uma série de propriedades cujas demonstrações
ficarão a cargo do estudante como forma de exercitação.

Propriedade (f):
2
n  n

 F ( i )     F (i ) 2 (7)
 i 1  i 1

Propriedade (g):

n n n

 F (i ) G (i )   F (i )G (i )
i 1 i 1 i 1
(8)

Propriedade (h):

n
F (i )  F (i )

i 1 G ( i )
 i 1
n (9)
 G (i )
i 1

Propriedade (i): se n é um inteiro positivo então

n
n n  1
i 
i 1 2
(10)

n
n n  1 2n  1
i
2
 (11)
i 1 6

n  n  1
2 2
n


3
i  (12)
i 1 4

3 2
n
n( n  1)(6n  9n  n  1)

4
i  (13)
i 1 30

EXEMPLO 2.1
5

Escreva os termos de  (2i  3) e ache a soma.


i 1

121
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
Solução:

Temos que:

 (2i  3)  5 7  9 1113  45


i 1 progressão aritmética
de razão 2 e 5 termos

Aliás, o valor acima poderia ter sido obtido sem que fosse necessário somar todas as
parcelas; bastando observar que as mesmas constituem uma progressão aritmética, e que para tal
 a1  an  n
tipo de sucessão a soma dos termos é dada pela fórmula: S n  . Logo,
2
S5 
 5  13  5  45
2

Uma alternativa de solução é utilizando, primeiramente, a propriedade (a):

5 5 5

 (2i  3)  2 i   3 
i 1 i 1 i 1

A primeira parcela é trivial, e a segunda pode ser determinada por meio propriedade (d),
ou seja :

 2 1  23  4 5  5  3  30  15  45


 1 5  5
 (P.A. de razão 1)
2

EXEMPLO 2.2
5
Sendo x = { 7, 3, 9, 5, 6 } calcular x
i 1
i .

Solução:
5

x
i 1
i  x1  x 2  x3  x 4  x5  7  3  9  5  6  30

EXEMPLO 2.3

Calcule os somatórios a seguir escrevendo as parcelas e determinando a soma. Verificar


os resultados por meio das equações de ( 10 ) a ( 13 ).

4 4 4 4

i ; i ; i ; i
2 3 4
(a) (b) (c) (d)
i 1 i 1 i 1 i 1

122
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
Solução:
4
(a)  i  1  2  3  4  10
i 1

Da fórmula (10), com n = 4,

4
4(4  1) (4  5)
i 
i 1 2

2
 10

4
(b)  i  1  2  3  4  30
2 2 2 2 2

i 1

Da fórmula (11) , com n = 4 ,

4
4(4  1)(8  1) 4  5  9
i
2
   30
i 1 6 6
4

i
3 3 3 3 3
(c)  1  2  3  4  100
i 1

Da fórmula (12) , com n = 4,


2 2
4
4 (4  1) 16  25
i 
3
  100
i 1 4 4
4

i
4 4 4 4 4
(d)  1  2  3  4  354
i 1
Da fórmula (13), com n = 4
3 2
4
4( 4  1)(6  4  9  4  4  1) 4  5  531

4
i    354
i 1 30 30

EXEMPLO 2.4
n

 (12i
2
Calcule  2i  5)
i 1

Solução:

Pela propriedade (a) temos:

n n n n

 (12i  2i  5)  12i   2i   5 
2 2

i 1 i 1 i 1 i 1
Pela propriedade (c),
n n n
 12 i  2 i   5 
2

i 1 i 1 i 1

123
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
Utilizando as equações (11) e (10) e a propriedade (d),

12n( n  1)(2n  1) 2n( n  1)


   5n 
6 2
 4 n 3  6 n 2  2 n  n 2  n  5n 
 4n 3  5n 2  6n

EXEMPLO 2.5

Simplifique o seguinte somatório:


1 
2
n
 i 1
 n 50  3001  
n 

i 1  

Solução:

Aplicando as propriedades (a) e (c) e rearranjando o que está dentro do parênteses,


obtemos :

300 n  n  i  1
2
1 n
 
n i 1
50  
n i 1 2

n

Aplicando a propriedade (d) as primeiro somatório, a propriedade (c) ao segundo


somatório e desenvolvendo no mesmo o quadrado, temos :

1 300 n 2 2
 (50n)  3  (n  i  1  2ni  2n  2i ) 
n n i 1

Aplicando mais uma vez a propriedade (a) segue-se que :

300  n 2 n n

 50  3  i   (2n  2)i   ( n  2n  1) 
2

n  i 1 i 1 i 1 

Aplicando a propriedade (c) ao segundo somatório e a propriedade (d) ao terceiro, vem


que:

300  n 2 n

 
2
 50  3 
i  ( 2 n  2 ) i  ( n  2n  1)n 
n  i 1 i 1 
Aplicando a fórmula (11) ao primeiro somatório, a fórmula (10) ao segundo, temos:

124
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
300  n(n  1)(2n  1) 2(n  1)n(n  1) 2 
 50  3    (n  2n  1)n 
n  6 2 
300  2n  3n  n 
3 2
3 3 2
 50  3
  n  n  n  2n  n  
n  6 
300  7 3 3 2 1  450 50
 50  3  n  n  n  50  700   2 
n 3 2 6  n n
450 50
 750   2
n n

EXEMPLO 2.6
70 69
Sabendo-se que x
i 1
i  700 e que x
i 2
i  680 , calcular 10 % de ( x1  x70 ) .

Solução:
Temos que :

70

x
i 1
i  x1  x2    x69  x70  700
    
69

 xi 680
i 2

e então,

x1  680  x70  700

donde,

x1  x70  700  680  20

Assim sendo, 10% de ( x1  x70 ) = 10% de 20 = 2

EXEMPLO 2.7
n
Determine o valor do "n" inteiro para que  (3i  1)  3150 .
i 1

Solução:

Temos que :
n

 (3i  1)  4 7  10
i 1
   (3n  1)  3150
     
progressãoaritmética de
razão 3 e n termos

125
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
 a1  an  n
Lembrando, mais uma vez, que para tal progressão S n  , segue-se:
2

(4  3n  1)n
 3150
2
Desenvolvendo obtemos:

3n 2  5n  6300  0

Lembrando que para a equação


 b  b 2  4ac
an 2  bn  c  0 , n  , obtemos:
2a

140
n'  45 e n' '  
3

Uma vez que o número de termos deve ser inteiro e positivo temos: n  45

2.4. Somatório Duplo

Acontece com freqüência, na apresentação de dados estatísticos , o emprego de tabelas de


dupla entrada, nas quais os valores são expressos em função de duas variáveis: uma variável
linha e uma variável coluna.
Desta maneira podemos representar: estado civil (solteiro, casado, outros) x sexo (masculino
e feminino), faixas etárias  rendas , componentes  modelos , etc.
Assim, a indicação da soma dos elementos das tabelas de dupla entrada pode ser feita
mediante o emprego do somatório duplo.
Seja então a ij um elemento genérico pertinente à i-ésima linha e à j-ésima coluna da tabela
a seguir :

j
1 2 3 ... n
i
1 a11 a12 a13 ... a1n 1

2 a 21 a 22 a 23 ... a2n

3 a31 a32 a33 ... a3 n 2

m a m1 am 2 am 3 ... a mn

126
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
 ILUSTRAÇÃO 2.5
(a)
a11  a12    a1n  a 21  a 22    a 2 n  a31  a32    a3n 
m n
 a m1  a m 2    a mn   a ij
i 1 j 1

(soma de todos os termos interiores ao retângulo 1)

(b) m n
a33  a34    a3n    am 3    amn   aij
2 2 2 2 2 2

i  3 j 3

(soma dos quadrados dos termos interiores ao retângulo 2)

(c) m
a13  a 23  a33    am 3   a i 3
i 1
(soma dos termos interiores ao retângulo 3)

EXEMPLO 2.8

Temos que a ij representa o elemento sujeito à i-ésima linha e à j-ésima coluna da tabela:

j
1 2 3 4
i
1 6 -3 0 -1
2 2 1 5 3

3 1 4 2 5

Calcular:
3 4

(a)
 a
i 1 j 1
ij  a11  a12  a13  a14  a 21  a 22  a 23  a 24  a31  a32  a33  a34 

 6  (3)  0  ( 1)  2  1  5  3  1  4  2  5  25
4

(b) a
j 1
3j  a31  a32  a33  a34  1  4  2  5  12
3
(c) a
i 1
i4  a14  a24  a34  (1)  3  5  7
3 4

 a
3 3 3 3 3 3 3 3 3
(d) ij  a 23  a 24  a33  a34  5  3  2  5  285
i  2 j 3

127
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
(e) 3 4 3 4

 (a
i 1 j 1
ij  1) 2   (aij2  2aij  1) 
i 1 j 1
3 4 3 4 3 4
  aij2  2 aij  1 
i 1 j 1 i 1 j 1 i 1 j 1

 a  a  a  a  a  a22
2
11
2
12
2
 a23
2
2
13  a24
2
 a31
2
2
14  2
21

 a32
2
 a33
2
 a34
2
 2(a11  a12  a13  a14  a21  a22 
 a23  a24  a31  a32  a33  a34 )  (3)( 4)(1) 
 6 2  (3) 2  0 2  (1) 2  2 2  12  52  32  12  4 2  2 2
 52  2 6  (3)  0  ( 1)  2  1  5  3  1  4  2  5  12 
 131  2(25)  12  93

2.5. Propriedade dos Somatórios Duplos

m n m n

 F (i )G ( j )   F (i ) G ( j )
i 1 j 1 i 1 j 1
(14)

Demonstração:

m n m

 F (i )G ( j )    F (i )G (1)  F (i )G (2)    F (i )G (n) 


i 1 j 1 i 1
m
  F ( i ) G (1)  G ( 2)    G ( n) 
i 1

  F (1)  F (2)    F ( m ) G (1)  G ( 2)    G ( n) 


m n
  F ( i ) G ( j )
i 1 j 1

EXEMPLO 2.9
2 3

Calcular o somatório  (2i )(3  j ) .


i 1 j 1

Solução:

j
1 2 3
i
a11  2  4  a12  2  5  a13  2  6 
1
8  10  12
a21  4  4 a22  4  5 a23  4  6 
2
 16  20  24
Assim sendo,

128
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
2 3

 (2i )(3  j )  a
i 1 j 1
11  a12  a13  a 21  a 22  a 23  8  10  12  16  20  24  90

Alternativamente, aplicando-se a propriedade dos somatórios duplos obtemos:

2 3

 (2i ) (3  j )  (2  4)(4  5  6)  6 15  90


i 1 j 1

o que é bem mais fácil, é claro!

2.6. Exercícios Propostos sobre Somatórios

(1) Escreva as somas abaixo utilizando a notação de somatório:


n 2
(a) x1 p1  x 2 p2    xn pn
2 3 4
(f) a0 b  a1b  a 2 b    a n b
(
(b) 1 x  x )  ( x 2  x )    ( x k  x ) , sendo x 2 2 2 2
(g) ( x1  2)  ( x 2  2)  ( x 3  2)  ( x 4  2)
= constante.
1 1 1 (h)
(c)   
y1 y2 y30 2 2
m1 ( y1  b)  m 2 ( y2  b)    m10 ( y10  b)
2

3
x1 p1  x2 p2    xn pn
3 3
x  x  x 
(d) (i)  1  4    2  4      15  4 
x1  x2    x n  y1   y2   y15 
(j)
(e) 6  9  12    300
(4 x1  2 y1 )  ( 4 x 2  2 y2 )    ( 4 x n  2 y n )

(2) Desenvolva os somatórios e efetue as simplificações:

6 3
(a)  (3i  1) 2
i
(g)
i 2 i  2
6 3
 1 
(b)  (3i  2)
i 1
(h)   1  i
i 0
2 

1 i 
4  ( 1) k 1 
(c)  
4
 
 (i)   k 
i 1  2  k 1
 
7 3
 k 
(d)  ( i  1)   k  3 
2
(j)
i 1 k  2
5
 i  11

(e)   i  1 
i 2
(l)  K , sendo K = constante
j 2

6
2  n
(f)   
j  3  j ( j  2) 
(m)  (a
i 1
i  a i 1 )
100 100
(n) i i
i 3 i 5

(3) Sendo x = {7, 3, 9, 5, 6} e y = {3, 2, 8, 1, 1} calcular:

129
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
5 5
(a)  y i (h)  (x i  1)( y i  3)
i 1 i 1
5 5

x  (x
2 2
(b) i (i) i  2)
i 1 i 1
5

5  (x i  4)
y
2 i 1
(c) i (j) 5
i 1
(y
i 1
i  4)
5 5
( xi  4)
(d) x y (l)  (y
i  4)
i i
i 1 i 1
5 5
(e) (x
i 1
i  2) (m)  (x
i 1
i  yi )
5 5
xi
(f) (x i  yi ) (n) y
i 1
i 1 i
5 5
yi
(g) (x i  2) (o) x
i 1
i 1 i

(4) Sendo x = {10, 12, 15, 9, 7} e y = {2, 1, 3, 7, 4} verifique a expressão (2).

(5) Sendo x = {13, 10, 9, 3} e y = {15, 8, 10, 4} verifique a expressão (3).

(6) Sendo x = {4, 5, 2, 3, 7} e K = 3 verifique a expressão (4).

5
(7) Utilizando a expressão (5), calcule  K sendo K = 10
i 1

11
(8) Utilizando a expressão (6), calcule K
i 5
sendo K = 2.

(9) Sendo x = {7, 6, 2} verifique a expressão (7).

(10) Sendo x = {3, 5, 7, 9} e y = {2, 1, 8, 10} verifique a expressão (8).

(11) Sendo x = {6, 8, 10, 14} e y = {3, 4, 5, 7} verifique a expressão (9).

(12) Calcule os seguintes somatórios:

30 n

 (i  (i
2 3
(a)  3i  1) (e)  i  5)
i 1 i 1

130
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
40 n
(b)  (2i  4i  1)  (4i
2 2
(f)  3i  5)
i 1 i 1

 4 i

25 n

  2i (i  1)
2
(c) (g) ( i  2)
i 1 i 1

 3i (i  (h)  2i (1  i )


20 n
2 2
(d)  2)
i 1 i 1

80 79
(13) Sabendo-se que  xi  800 e que
i 1
x
i 2
i  780 , calcular 20% de x1  x80 .

20 20
(14) Sabendo-se que  2 F (i )  30 , determinar
i 1
  3 F (i )  2  .
i 1
n
(15) Determinar o valor do inteiro “n” para que  (3i  1)  5550 .
i 1

(16) Seja a ij um elemento genérico sujeito à i-ésima linha à j-ésima coluna da tabela a seguir:

j
1 2 3
i
1 4 1 -1
2 3 2 -2

3 -1 4 0

4 0 3 4

2
(A) Quais são os elementos a 22 , a32 , a13 , a31 , a 43 ?

(B) Calcular:

4 3 4 3 3

(a)  a
i 1 j 1
ij (b) a
i 2 j 2
ij (c) a
j 1
2j

4 4 3 4
(d)  a i 3 (e)  a ij  (a
2 2
(f) i2  1)
i 1 i 1 j 1 i 1
4 3 4 3 4 3

 (a   3a  (a
2
(g) ij  2) (h) ij (i) ij  4)
i 1 j 1 i 1 j 1 i 1 j 1

(17) O elemento a ij representa o número de pessoas que estão sujeitas à i-ésima faixa etária e à
j-ésima faixa de renda.

Idade
1 2 3 4 5
(anos)
Rendas
18 |— 24 24 |— 30 30 |— 36 36 |— 42 42 |— 48
(R$ mil)

131
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira

1 8 |— 18 18 10 5 4 1

2 18 |— 28 12 8 4 3 5

3 28 |— 38 10 9 8 7 8

4 38 |— 48 7 7 10 15 10

5 48 |— 58 5 8 13 12 15

6 58 |— 128 3 10 15 18 20

(A) Calcular:

6 5 6 5

(a)  a ij (b)  ai 3 (c) a 2j


i 1 j 1 i 1 j 1
6 5 6 5

(d) a
i 3 j  2
ij (e)  (ai 4  1) (f)  2a
j 1
3j
i 1

  5 a ij  
2
2
 6 5  6 5 4
(g)  a ij  (h)  (a ij  2) (i)    5 
j 1 

 i 1 j 1  i 1 j 1 i 1
 

(B) (a) Escreva simbolicamente a soma dos elementos com renda maior ou igual a R$28000,00 e
que tenham idade maior ou igual a 30 anos.
(b) Escreva simbolicamente a soma dos elementos com renda na faixa 48 |— 58.
(c) Escreva simbolicamente a soma dos elementos que estão na faixa etária 36 |— 42.

(18) Calcular
5 2 n n

 i 2   ij
2 j
(a) (b)
i 1 j 1 i 1 j 1

(19) Sendo x = {2, 3} e j = {4, 7, 9} verifique a expressão (14).

2.7. Respostas dos Exercícios Propostos sobre Somatórios


n

n k 30
1
x i pi
(1) (a) x i pi (b) (x i  x) (c)  yi
(d)
i 1
n

x
i 1 i 1 i 1
i
i 1
100 n 4 10
i 2
 3i ou  ai b  ( x i  2) m (y
2
(e) (f) (g) (h) i i  b) 2
i 2 i 0 i 1 i 1

132
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
99

 (3i  3)
i 1
3 n
x
15

(i)   i  4 
i 1  y i
(j)  (4 x i  2 yi )
 i 1

(2) (a) 55 (b) 51 (c) 7 (d) 203


73 17 63 9
(e)  6,08 (f)  1,13 (g)  15,75 (h)  1,8
12 15 4 5
7 81
(i)  0,58 (j)   1,35 (l) 10K (m) a n  a0
12 60
(n) 7

(3) (a) 15 (b) 200 (c) 79 (d) 110


(e) 40 (f) 45 (g) 20 (h) 20
10 3201 (m) 15
(i) 340 (j)  1,43 (l)  7,62
7 420
383 1481
(n)  15,96 (o)  2,35
24 630

5 5 5
(4) (x
i 1
i  y i )   x i   y i  70
i 1 i 1

4 4 4
(5) (x
i 1
i  y i )   x i   y i  2
i 1 i 1

5 5
(6)  Kx
i 1
i  K  x i  63
i 1

(7) 50

(8) 14
2
3  3
(9)  xi   225   xi  89
2

 i 1  i 1

4 4 4
(10) x y
i 1
i
i 1
i  504   x i y i  157
i 1

xi4 x i

(11)   8  2
i 1
4
i 1 y i
y i 1
i

(12) (a) 10.880 (b) 41.040 (c) 10.400

133
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
(d) 133.560 4 3 2 3 2

(e) n  2n  3n  22n ; (f) 8n  3n  35n ;


4 6
3n  2n  9n  4n
4 3 2 4 3 2

(g) ; (h) n  2n  3n  2n
3 2

(13) 4

(14) 85

(15) 60

(16) (A) 2; 4; -1; -1; 16


(B) (a) 17; (b) 11; (c) 3; (d) 1; (e) 77; (f) 54; (g) 193; (h) 51; (i) 65

(17) (A) (a) 280; (b) 55; (c) 32; (d) 185; (e) 53;
13.798
(f) 84; (g) 78.400; (h) 340; (i)
5
6 5 5 6

(B) (a)   a ij ; (b)  a5 j ; (c) a i4


i 3 j 3 j 1 j 1

2
 (1  n)n 
(18) (a) 330; (b)  
 2

2 3 2 3

(19)  x i y i  x i  y i 100
i 1 j 1 i 1 j 1

134
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
2.8. Introdução aos Produtórios

Analogamente ao que foi visto no somatório, o qual representa a soma de termos, pode se
fazer necessária a representação do produto de termos de uma sucessão.
O produto
a1  a 2  a 3    a n

com n termos (fatores) pode ser sintetizado por meio do conceito de produtório. Temos
então:
n
a1  a 2  a3    a n   a i
i 1
e é interessante ressaltar as partes principais:

o último elemento dos termos


n
a serem multiplicados
a instrução para
multiplicar a termo geral do produtório
i
i 1

i é uma observação
o primeiro elemento dos individual da série
termos a serem multiplicados

Fig. 2.2

O símbolo  é a letra grega pi maiúscula, e corresponde ao nosso P, sendo esta a


primeira letra da palavra PRODUTO.

 ILUSTRAÇÃO 2.6
21 20 22
(a) 2  4  6  8  10    42   ( 2i ) ou  (2i  2) ou  (2i  2)
i 1 i 0 i 2

50 51 49
(b) 1 2  3  4  5    50   k ou  (k  1) ou  (k  1)
k 1 k 2 k 0

71 72 70

(c) ( 10)  (9)  (8)    70  71  j


j  10
ou  ( j  1)
j  9
ou  ( j  1)
j  11

e devemos reparar que, do mesmo modo que no somatório, não é necessário que o índice inferior
seja 1.

2.9. Definição Formal de Produtório

Dando seqüência aos conceitos podemos escrever:

135
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
n

 F (i )  F (m )  F (m  1)  F (m  2)  F (n  1)  F (n)
i m
(15)
onde F(i) é uma função da variável i (ou de outra que seja escolhida), m e n são
números inteiros, sendo m  n , e i varia de um em um, desde o valor m até o valor n.

O lado direito de (15) consiste no produto de n  m  1 termos, o primeiro dos mesmos


sendo obtido substituindo-se i por m em F(i), o segundo substituindo-se i por m  1 em F(i), e
assim por diante, até obter-se o último termo substituindo-se i por n em F(i). Logicamente F(i) é
o termo geral, sendo i a variável escolhida, que pode ser também qualquer outra conforme
aparece na ilustração 6.

2.10. Propriedades dos Produtórios

Propriedade (a):

n n

 KF (i)  K n  F (i) , sendo K = constante


i 1 i 1
(16)

Demonstração:

 KF (i )  KF (1)  KF
i 1
(2)    KF (n) 
       
n termos
n
 K  F (1)  F (2)    F (n)  K  F (i )
n n

i 1

Esta propriedade pode ser estendida para o caso do limite inferior não ser
necessariamente 1, ou seja:

Propriedade (b):

n n

 KF (i )  K
i m
n  m 1
 F (i) , sendo K = constante
i m
(17)

Demonstração:

 KF (i)  KF (m )  KF


i m
(m  1)    KF (n) 
         
n - m 1 termos

K n  m 1
 F (m)  F (m  1)    F (n) 
n
 K n  m 1  F (i )
i m

136
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira

Propriedade (c):

K  K
n
, sendo K = constante (18)
i 1

Demonstração:

Temos que:

 F (i )  F (1)  F(2)  F (n)


i 1 n - m  1 termos

Fazendo F (i )  K obtemos:
F (1)  F (2)    F ( n)  K
e
n n

 F (i )   K  K  K 
n
 K  K
i 1 i 1 n termos

Esta propriedade também pode ser estendida para o caso do limite inferior não ser 1.

Propriedade (d):

n
n  m 1
K  K
i m
, sendo K = constante (19)

Demonstração:

Fazendo F (i )  K em (15) obtemos:

F (m)  F (m  1)    F (n)  K
e
n n
n  m 1
 F (i )   K  K  K 
i m i m
  K  K
n  m 1 termos

Propriedade (e):

n
   n
 n

  F (i )  G (i )   F (i )   G (i )
i 1  i 1   i 1 
(20)

137
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
Demonstração:

  F (i)  G (i)  F (1)  G (1)  F (2)  G(2)  F (n)  G (n) 


i 1

  F (1)  F (2)   F (n)   G (1)  G (2)    G (n) 


 n   n 
  F (i )   G (i )
 i 1   i 1 

EXEMPLO 2.10
Desenvolver os seguintes produtórios:
10
(a)  (i  1)
i 0
6
j 2
(b) ( j
j 2
)

Solução:
10
(a)  (i  1)  1 2  3  4  5  6  7  8  9 10 11
i 0
6
j 2
( j
0 1 2 3 4
(b) )  2 3  4 5 6
j 2

Exemplo 2.11
5

 (k
2
Calcular o produtório  k  1) .
k 1

Solução:
5

 (k
k 1
2
 k  1)  3  7 13  21 31  177.723

2.11. Exercícios Propostos sobre Produtórios

(1) Escreva os seguintes produtos sob a forma de produtório:

(a) 2  4  8  16    512

(b) 3  6  9  12    63

(c) 1 3  5  7    33

(d) y  y  y  y    y (produto de n fatores iguais)

138
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
(e) 11  2 2  33  4 4    n n

(f) z1  z 2  z3    z8

(g) a1 x1  a 2 x 2  a3 x3   a n x n

f1 f2 f3 fp
(h) x1  x2  x3   x p

a1 a 2 a3 a
(i)     20
b1 b2 b3 b20

1 1 1 1
(j) a1b1  a 2 b2  a3b3   a 20 b20

3 3 3 3
(l) a1  a 2  a3    a n1

(2) Desenvolver os seguintes produtórios:


6

(a)  (2 y  1)
y 1

10
(b)  ( 5t )
t 1

5
(c)  (5k  3)
k 1

 (3i
i
(d) )
i 1

p
(e) x
i 1
ij

(3) Calcular os seguintes produtórios:

 (3i
2
(a)  2)
i 1

(b)  (3 j  1)
j 0

5
(c) 3
k 1

2.12. Respostas dos Exercícios Propostos sobre Produtórios

139
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira

(1) (a) 9 (b) 21 (c) 17 (d) n

 (2 ) ;  (3i ) ;  (2i  1)  y;
i

i 1 i 1 i 1 i 1
;
(e) n (f) 8 (g) n (h) p

 (i ) ;  zi ;  (a i x i ) ; (x
i fi
i );
i 1 i 1 i 1 i 1

(i) 20
ai (j) 20 20
ai (l) n 1

(  (aibi1 )   (  (a
3
); ); i ) ou
i 1 bi i 1 i 1 bi i 1
n

 (a
i 2
3
i 1 )

(2) (a) 1 3  5  7  9  11 (b) 5  10  15    50 ;


;
8 13  18  23  28 1 2 3 4 5
(c) (d) (3  1 )  (3  2 )  (3  3 )  (3  4 )  (3  5 )
;
(e) x1 j  x 2 j  x3 j    x pj

(3) (a) 101 500; (b) 1 106 560; (c) 243

140
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
2.13. Introdução às Medidas de Posição

Nesta seção vamos aprender o cálculo de medidas que viabilizem a representação de um


conjunto de dados relativos à observação de determinando fenômeno de maneira resumida.
Trata-se das medidas de posição ou medidas de tendência central, uma vez que representam os
fenômenos pelos seus valores médios, em torno dos quais tendem a se concentrar os dados.

2.14. Média Aritmética – Dados Não-agrupados

Sejam x1 , x 2 , x3 , , e x n valores da variável x. A média aritmética simples de x,


representada por x , é definida por:

x  x  x  L  xn x i
(21)
x 1 2 3  i 1

n n

onde n é o número de elementos da amostra de dados.

EXEMPLO 2.12
Determinar a média aritmética dos seguintes valores:

(a) 3; 4; 1; 8; 2; 5; 7.

(b) 3; 7; 8; 10; 11

Solução:

x1  x 2  x3  x 4  x5  x6  x7 3  4  1  8  2  5  7
(a) x    4,3
7 7

x1  x2  x3  x 4  x5 3  7  8  10  11
(b) x    7,8
5 5

EXEMPLO 2.13
4
Dados x1  1 , x 2  3 , x3  4 e x4  2 , calcular  (x
i 1
i  x) .

Solução:

141
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
x  x  x  x 1 3  4  2
x 1 2 3 4   2,5
4 4
4

 (x
i 1
i  x )  ( x1  x)  ( x2  x)  ( x3  x )  ( x4  x) 

 (1  2,5)  (3  2,5)  (4  2,5)  (2  2,5)  0

Com isto podemos observar que o somatório dos desvios com relação à média aritmética
é zero. Para uma generalização do presente exemplo vide exercício proposto n.º 3.

2.15. Média Aritmética – Dados Agrupados (Média Aritmética Ponderada)


Quando os dados se agruparem numa distribuição de freqüência (dados diversos repetidos
ou dados genéricos não repetidos mas com “pesos” diferentes), calcularemos a média aritmética
dos valores x1 , x 2 , x3 , , e x n “ponderados” pelas respectivas freqüências, ou pesos, F1 ,
F2 , , e Fn . As freqüências, ou os pesos, são os “fatores de ponderação”, é claro. Temos
então:

x F  x F  x 3 f 3    x n Fn 
x i Fi
x 1 1 2 2  i 1n (22)
N
F
i 1
i

n
onde F
i 1
i N

EXEMPLO 2.14
Dada a seguinte distribuição amostral:

xi 2 3 5 4

Fi 1 4 6 2

determinar a média aritmética.

Solução:
No exemplo em questão o dado x1  2 aparece uma vez, x 2  3 quatro vezes, x3  5
seis vezes e x 4  4 duas vezes. A fim de facilitar a solução vamos compor a tabela a seguir:

142
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
xi Fi x i Fi
4
2
3
1
4
2
12
x F i i
52
x i 1
4
 4
5 6 30 13
4 2 8 F
i 1
i

 13 52

EXEMPLO 2.15

Em uma determinada escola a média de cada disciplina ao longo de um período é


calculada a partir dos graus obtidos em 3 provas: P1 , P2 e P3 . As duas primeiras notas têm
peso 1, e a terceira peso 2, por ser a prova parcial e incluir toda a matéria do período. Sabendo-se
que um aluno obteve em Matemática, respectivamente, graus: 7,0 ; 7,5 e 6,5 ; pede-se calcular
sua média no período.

Solução:

Temos então:
xi Fi x i Fi 3

7,0 1 7,0 x F i i
27,5
7,5 1 7,5 x i 1
3
  6,9
4
6,5 2 13,0 F i
 4 27,5 i 1

EXEMPLO 2.16

Dadas as alturas de 200 alunos, formou-se a distribuição de freqüência a seguir:


Alturas (m)
1,40  1,45  1,50  1,55  1,60  1,65  1,70  1,75  1,80 
1,45 1,50 1,55 1,60 1,65 1,70 1,75 1,80 1,85
N.º de Alunos 3 12 15 58 40 27 30 9 6

Calcular a altura média.

Solução:

Neste caso as alturas nos diversos intervalos são representadas pelos seus pontos médios.
Alturas x i (P.M.) 9
(m) (m)
Fi x i Fi
x F i i
325,1
1,40  x i 1
  1,626 m
1,425 3 4,275 9
200
1,45
1,45  F i

1,50
1,475 12 17,7 i 1

1,50  1,525 15 22,875


1,55
1,55  1,575 58 91,35
1,60
1,60  1,625 40 65
1,65
1,65  1,675 27 45,225
1,70

143
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
1,70 1,725 30 51,75
1,75
1,75 1,775 9 15,975
1,80
1,80 1,825 6 10,95
1,85
 200 325,1
2.16. Média Geral

Sejam x1 , x 2 , , x p , as médias aritméticas de “p” séries e n1 , n2 , , n p , os


números de termos destas séries, respectivamente. A média aritmética formada pelos termos das
séries é dada por:

n x i i
n1 x1  n2 x 2    n p x p
xG  i 1
 (23)
p
n1  n2    n p
n
i 1
i

EXEMPLO 2.17

Sejam as séries:

1.ª) 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 onde n1  7 e x1  9


2.ª) 1, 2, 3, 4, 5 onde n2  5 e x 2  3
3.ª) 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21 onde n3  9 e x3  17

A média geral é:

n x i i
n1 x1  n2 x 2  n3 x3 7  9  5  3  9  17
xG  i 1
   11
p
n1  n2  n3 7 59
n
i 1
i

2.17. Média Geométrica – Dados Não-agrupados

Sejam x1 , x 2 , x3 , , e x n , n valores da variável x. A média geométrica simples de


x, representada por x g , é definida por:

n
xg  n x1  x2  x3  L  xn  n
x
i 1
i (24)

onde n é o número de elementos da amostra de dados.

144
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira

EXEMPLO 2.18

Calcular a média geométrica dos seguintes valores: 3, 6, 12, 24, 48, 96 e 192.

Solução:
Temos que:
1

x g  7 3  6  12  24  48  96  192  7 4.586.471.424  ( 4.586.471.424)  24


7

2.18. Média Geométrica – Dados Agrupados (Média Geométrica Ponderada)


Analogamente ao que ocorre com a média aritmética, quando os dados se agruparem em
uma distribuição de freqüência, teremos:

n
x g  N x1F 1  x2F 2  x3F 3   xnFn  N  xiFi
i 1

(25)
n
onde F
i 1
i N

EXEMPLO 2.19
Calcular a média geométrica para a seguinte distribuição amostral:
xi 1,5 2 3 5
Fi 8 6 5 3

Solução:

xg  22 (1,5)8  26  35  53  22 49 822 593, 75  (49 822 593, 75)  2, 2381


1
22

Observação: A média geométrica deve ser utilizada quando os dados crescem


geometricamente, não necessariamente com uma razão constante como em uma P. G., conforme
pode ocorrer com os preços em um período de inflação galopante.

EXEMPLO 2.20
Em um período inflacionário o preço de um certo produto e o seu respectivo consumo
estão descritos a seguir. Calcular o preço médio ao longo do trimestre.

Meses Consumo Preço

145
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
(caixas) (R$)
1.º 200 20,00
2.º 100 20,00
3.º 300 150,00
Solução:

Repare que o preço por caixa passa de 0,10 para 0,20 , e depois para 0,50 e, embora os
aumentos não sejam constantes, justificam o uso da média geométrica. Assim,
200 100 300
x g  600 20 200  20100 150 300  20 600  20 600 150 600  54,77

Observação: Optamos diretamente pelos expoentes fracionários pois o número sob o


radical é muito grande e extrapola a capacidade de armazenamento das calculadoras.

2.19. Média Harmônica – Dados Não-agrupados

Para n valores da variável x, a média harmônica é definida como sendo o inverso de


média aritmética dos inversos, ou seja:

1 n n
xh   
1 1 1 1 1 1 1 1 n
1
  
x1 x2 x3 xn
  
x1 x2 x3 xn x
i 1
...(26)
i
n

EXEMPLO 2.21

Calcular a média harmônica dos seguintes conjuntos de valores:

(a) 3, 6 e 9
(b) 1; 0,5 e 0,333...

Solução:

3
xh   4,91
(a) 1 1 1
 
3 6 9

5 1 3 1
(b) 0,5   ; 0,333...  
10 2 9 3

146
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira

3
xh   0,5
1 1 1
11
1 2 3

2.20. Média Harmônica – Dados Agrupados (Média Harmônica Ponderada):

Temos então,

N F i
xh   i 1
F1 F2 F3 F n
Fi
   n
x1 x2 x3 xn x
i 1 i
(27)
n
onde F
i 1
i N

Observação: A média harmônica é útil quando temos séries de valores inversamente


proporcionais, como é o caso do cálculo da velocidade média, do tempo médio de escoamento
de estoques, do custo médio de bens adquiridos por uma quantia fixa, etc.

EXEMPLO 2.22

Um carro se desloca de uma cidade A para uma cidade B com uma velocidade média de
60km/h e retorna com uma velocidade média de 80km/h. Determinar a velocidade média de toda
a viagem.

Solução:

Sendo  s a distância entre as duas cidades temos que o tempo de ida é:

s AB s
t AB   ,
v AB 60
e o tempo de volta é:
s BA s
t BA  
v BA 80
Logo o tempo total da viagem é:
s s
t total  t AB  t BA  
60 80
Pela definição de velocidade média temos:

147
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
s 2s
v total  total 
t total s  s
60 80
Repare que cancelando a grandeza s obtemos:
2
v total   68,57 km / h
1 1

60 80

que é obviamente a média harmônica entre os valores 60km/h e 80 km/h.

EXEMPLO 2.23
Calcular a velocidade média para o seguinte trajeto:

vAB50
km/h B
vBC70
km/h

A 90
km
80
km C

vCD90
km/h
60
km

D
Fig. 2.3

Solução:
O tempo total é dado por:

90 80 60
t total   
50 70 90

A velocidade média é:

s total 90  80  60
v total    63,7 km / h
t total 90 80 60
 
50 70 90

e vemos que se as distâncias percorridas não são iguais, devemos calcular a média harmônica
ponderada onde os fatores de ponderação serão as respectivas distâncias.

148
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira

EXEMPLO 2.24
A Casa & Vídeo possui um estoque de 100 televisores na filial Méier e de 200 televisores
na filial Copacabana. O primeiro esgota-se em 2 meses e o segundo em 5 meses. Determinar o
tempo médio de escoamento de ambos os estoques.

Solução:
estoque total 100  200
th    3,33
demanda total 100 200 meses

2 5

EXEMPLO 2.25
Em uma pesquisa sobre a duração de um certo sabonete junto a 55 famílias com o mesmo
número de pessoas e a mesma classe social, obtivemos os resultados a seguir. Calcular a duração
média do sabonete.

Dias N.º famílias Duração Média


12/14 9 13
14/16 13 15
16/18 21 17
18/20 12 19

Solução:
9  13  21  12
th   16,1
9 13 21 12 dias
  
13 15 17 19

EXEMPLO 2.26
Um consumidor comprou em três meses consecutivos carne aos seguintes preços:
R$4,00; R$5,00 e R$7,00 por quilograma respectivamente. Determinar o custo médio por
quinzena em todo o trimestre.

Solução:
Para determinarmos o custo médio devemos lembrar que:

149
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
custo total
custo médio por quilograma 
quantidade total adquirida

1.ª hipótese: Vamos considerar que o consumidor adquiriu o mesmo número de quilogramas (por
exemplo 15kg) a cada mês. Assim sendo:

custo médio por  (15kg) (R$ 4,00/kg)  (15kg) (R$ 5,00/kg)  (15kg) (R$ 7,00/kg)  R$ 5,33/kg
quilograma 45kg

sendo interessante verificar que este valor corresponde à média aritmética dos preços por
quilograma:

R$ 4,00/kg  R$ 5,00/kg  R$ 7,00/kg


x  R$ 5,33/kg
3

2.ª hipótese: Vamos considerar que a pessoa tenha gasto a mesma quantia (por exemplo R$60,00)
em cada um dos meses.

R$180,00
custo médio por quilograma   R$5,06/kg
R$60,00 R$60,00 R$60,00
 
R$4,00 /kg R$5,00/kg R$7,0 /kg

que corresponde à média harmônica dos preços:

3
xh   R$ 5,06/kg
1 1 1
 
R$ 4,00/kg R$ 5,00/kg R$ 7,00/kg

É importante notar que ambos os métodos utilizados para o cálculo do custo médio por
quilograma estão certos, tendo sido cada um deles referido à uma situação diferente de consumo.
Devemos também observar que se o número de quilogramas adquiridos variar de mês para mês,
deveremos utilizar a média aritmética ponderada, porém, se a quantia disponível variar de mês
para mês, deveremos usar a média harmônica ponderada.

2.21. Exercícios Propostos sobre Medidas de Posição

(1) Determinar a média aritmética dos seguintes valores:

150
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
(a) 6; 8; 9; 10; 12

(b) 70; 75; 76; 80; 82; 83; 90

(c) 3,20; 4,00; 0,75; 5,00; 2,13; 4,75

(d) 1; 3; 0,5; 1,5

(2) A média mínima para aprovação em determinada matéria é 5,0. Se um estudante obteve os
graus 6,5; 9,0; 4,5; 5,0; 3,5; 1,0; 6,5 e 3,0 nas diversas avaliações de desempenho ao longo do
período letivo, perguntamos se ele foi ou não aprovado.

(3) sabendo-se que x i


, mostrar que
n

(x i  x)  0
x i 1
i 1
n

(4) Calcular a média aritmética para cada uma das distribuições de freqüência a seguir:

(a) xi 3 4 7 8 12 (b) xi 85 87 88 89 90
Fi 2 5 8 4 3 Fi 5 1 10 3 5

(c) xi 2 3 4 5 6
Fi 3 9 19 25 28

(5) Determinar a renda média da distribuição populacional a seguir:

Renda Familiar
200  400 400  600 600  800 800  1000
(R$)

N.º de famílias 5 10 14 7

(6) A nota média de uma turma de 50 alunos foi 6,1; sendo 6,0 a média dos meninos e 7,0 a das
meninas. Qual o número de meninos e meninas na turma?

(7) O salário médio pago aos empregados de uma indústria é R$710,00. Sabendo-se que os
salários médios pagos aos empregados especializados e não-especializados são, respectivamente,
R$800,00 e R$500,00; pede-se determinar os percentuais de empregados especializados e não-
especializados.

(8) Calcular a média geométrica para os seguintes conjuntos de valores:

151
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
(a) 9; 15; 10; 16

(b) 3; 4; 6; 7; 8

(c) 3,2; 8,4; 7,5; 15,2; 20,3

(9) Calcular a média harmônica para as séries

(a)5; 7; 12; 15

(b) xi 2 3 4 5 6

Fi 3 4 6 5 2

(10) Tivemos R$200,00 disponíveis, mensalmente, para comprar determinado artigo que custou
nos meses de setembro, outubro, e novembro, respectivamente, R$20,00; R$50,00 e R$70,00 por
unidade. Qual foi o custo médio unitário do artigo nesses 3 meses?

(11) Gastamos em agosto R$500,00 para comprar um produto que custou R$5,00 a unidade. Em
setembro gastamos R$1200,00 para comprar o mesmo produto a um preço unitário de R$6,00.
Determinar o custo médio unitário do produto nesses dois meses.

(12) Uma firma de eletrodomésticos tem um mesmo estoque de fogões em quatro lojas diferentes
(A, B, C e D). Na loja A o estoque se esgota em 8 meses; na loja B, em 15 meses; na loja C, em 6
meses; e na loja D, em 20 meses. Determinar o tempo médio de escoamento de todos os estoques
da firma.

2.22. Exercícios de Revisão sobre Medidas de Posição

(1) Em uma certa empresa a evolução das vendas apresentou, nos últimos três meses, os
seguintes resultados: 119,31%; 135,42% e 115,32%. Determinar qual foi o aumento médio
percentual ao longo do período.

(2) Durante um surto de gripe em uma certa localidade o número de casos aumentou de 500 para
2000 em três dias. Qual foi a porcentagem média de crescimento por dia?

(3) Em 1960 a população de uma certa cidade era de 5000 habitantes. Em 1970 a população já
era de 15000 habitantes. Qual o aumento médio percentual por ano?

(4) Encontrar dois números cuja média aritmética é 9,0 e a média geométrica é 7,2.

152
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
51
(5) Encontrar dois números cuja média aritmética é e a média geométrica é 12.
2

(6) Encontrar dois números cuja média aritmética é 50 e a média harmônica é 32.

2.23. Respostas dos Exercícios Propostos sobre Medidas de Posição

(1) (a) 9; (b) 79,4; (c) 3,31; (d) 1,5

(2) x = 4,9 < 5,0 logo ele não foi aprovado

(4) (a) 6,82; (b) 87,88; (c) 4,79

(5) R$627,80

(6) 45 meninos e 5 meninas

(7) 70% especializados e 30% não-especializados

(8) (a) 12,13; (b) 5,26; (c) 9,09

(9) (a) 8,12; (b) 3,53

(10) R$35,59/unidade

(11) R$5,67/unidade

(12) 9,8 meses

2.24. Respostas dos Exercícios de Revisão sobre Medidas de Posição

(1) 23,35%

(2) 58,74%

(3) 11,61%

(4) 3,6 e 14,4

153
www.ResumosConcursos.hpg.com.br
Apostila: Matemática Básica vol. VII – por Prof. Paulo Cesar Pfaltzgraff Ferreira
(5) 3 e 48

(6) 20 e 80

154

Você também pode gostar