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SM04.00-00.02 - Fornecimento de Energia Elétrica A Edificações Com Múltiplas Unidades de Consumo - 6 Edição PDF
SM04.00-00.02 - Fornecimento de Energia Elétrica A Edificações Com Múltiplas Unidades de Consumo - 6 Edição PDF
HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES
Edição Data Alterações em relação à edição anterior
4.1.2 - Cargas especiais que não podem ser atendidas através da rede de baixa
tensão da COSERN:
− motor monofásico com potência superior a 3CV;
5ª 12/12/2013 − motor trifásico com potência superior a 30CV;
− máquina de solda a transformador monofásico com potência superior a
2,5kVA ou trifásica com potência superior a 5kVA;
− aparelho de raios-X com potência superior a 2kVA.
GRUPOS DE ACESSO
Nome dos grupos
NORMATIVOS ASSOCIADOS
Nome dos normativos
ÍNDICE
Página
1. OBJETIVO .....................................................................................................................................................3
2. RESPONSABILIDADES ................................................................................................................................3
3. DEFINIÇÕES ..................................................................................................................................................3
4. CRITÉRIOS ....................................................................................................................................................5
4.1 DISPOSIÇÕES GERAIS ..............................................................................................................................5
4.2 PONTO DE ENTREGA ................................................................................................................................6
4.3 ENTRADA DE SERVIÇO .............................................................................................................................6
4.4 RAMAL DE LIGAÇÃO .................................................................................................................................7
4.5 RAMAL DE ENTRADA E PADRÃO DE ENTRADA EM BAIXA TENSÃO ................................................7
4.6 LIGAÇÃO EM BAIXA TENSÃO DE UNIDADE CONSUMIDORA (UC) COM CARGA INSTALADA
SUPERIOR A 75KW E INFERIOR A 112,5KW:................................................................................................9
4.7 EDIFICAÇÃO ...............................................................................................................................................9
4.8 CENTRO DE MEDIÇÃO ..............................................................................................................................9
4.9 MÓDULO DE MEDIÇÃO (MM) ..................................................................................................................10
4.10 CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO .....................................................................................................................12
4.11 ACRÉSCIMO DE UNIDADES CONSUMIDORAS (UC´S) ......................................................................13
4.12 SUBESTAÇÃO ABRIGADA ....................................................................................................................13
4.13 LIGAÇÃO .................................................................................................................................................13
4.14 DEMANDA DA EDIFICAÇÃO .................................................................................................................13
4.15 LIGAÇÃO DA BOMBA DE INCÊNDIO ...................................................................................................13
4.16 GERADORES PARTICULARES .............................................................................................................14
4.17 PROJETO ELÉTRICO .............................................................................................................................14
5. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................15
6. APROVAÇÃO ..............................................................................................................................................15
ANEXO I - TABELAS .....................................................................................................................................16
ANEXO II - DESENHOS DE REFERÊNCIA ....................................................................................................25
ANEXO III – FORMULÁRIOS DE REQUERIMENTO .....................................................................................49
1.OBJETIVO
2.RESPONSABILIDADES
Competem aos órgãos de planejamento, suprimento, segurança, engenharia, projeto, construção, ligação,
operação, manutenção, comercial e atendimento a clientes, assim como aos consumidores, cumprir o
estabelecido neste instrumento normativo.
3.DEFINIÇÕES
3.8 Concessionária
Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar serviço público de energia elétrica.
3.9 Consumidor
Pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar a
concessionária o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das faturas
e pelas demais obrigações fixadas pelas normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos
contratos de fornecimento, de uso, e de conexão ou de adesão, conforme cada caso.
3.10 Demanda
Média das potências ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em
operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo específico.
3.27 Subestação
Parte das instalações elétricas da unidade consumidora atendida em tensão primária de distribuição que
agrupa os equipamentos condutores e acessórios destinados à proteção, medição, manobra e
transformação de grandezas elétricas.
4.CRITÉRIOS
4.1.1 Esta norma aplica-se às instalações novas, bem como às reformas e ampliações das instalações
existentes, provisórias ou definitivas, quer sejam públicas ou particulares, consideradas de uso coletivo.
4.1.2 As Edificações de Múltiplas Unidades de Consumo são atendidas em tensão secundária diretamente
da rede de distribuição da COSERN quando a demanda calculada não superar 225kVA e não possuírem
unidades consumidoras do grupo A ou cargas especiais, tais como:
4.1.3 As Edificações de Múltiplas Unidades de Consumo são atendidas em tensão secundária através de
subestação abrigada no interior da edificação quando a demanda total for superior a 225kVA, devendo
haver compartimento interno em condições adequadas de acesso, ventilação, iluminação e segurança para
instalação, pela concessionária, de equipamentos de transformação, operação, proteção e outros
destinados ao suprimento de energia elétrica exclusivamente à edificação.
4.1.4.1 Compartimento interno para instalação de subestação localizada a no máximo um andar de desnível
entre o nível da rua que dá acesso à edificação e o andar onde está situada a subestação, desde que
respeitado o comprimento máximo para o ramal de ligação. Quando no subsolo ou área sujeita à inundação,
deve ser previsto sistema de bombeamento d’água.
4.1.4.2 A área destinada à subestação não pode estar contígua a centrais de gás, lixeiras, depósitos de óleo
ou qualquer outro produto combustível.
4.1.5 O fornecimento de energia elétrica a unidades consumidoras em edificações de uso coletivo com
carga instalada até 75kW é realizado em tensão secundária de distribuição de 380/220 V, na freqüência de
60 Hz. Os limites para fornecimento são os seguintes: monofásico (tensão fase-neutro 220 V) até 15kW e
trifásico (tensão entre fases 380 V) entre 15 e 75kW de carga instalada.
4.1.6 As unidades consumidoras com carga instalada superior a 75kW e inferior a 112,5kW em edificações
de uso coletivo podem ser atendidas pelo mesmo ramal de ligação de baixa tensão e serem faturadas no
grupo B ou serem atendidas por um outro ramal de ligação em Média Tensão. Neste caso, esta unidade
atendida pelo ramal de média tensão poder ser faturada tanto no grupo B como no grupo A. Para a unidade
consumidora com carga instalada acima de 112,5kW em edificação de uso coletivo, esta terá que ser
atendida em Média Tensão e faturada no grupo A.
4.1.7 Não se caracterizam como edificações de uso coletivo, aquelas sem área de uso comum, formadas
por unidades consumidoras contíguas ou geminadas.
4.1.7.1 As unidades consumidoras na condição acima devem ser ligadas diretamente da rede de
distribuição de baixa tensão da concessionária, não configurando, portanto, condomínio horizontal com
agrupamento de medidores, em conformidade com a norma SM04.13-00.01 - Fornecimento de Energia
Elétrica em Baixa Tensão Individual – 380/220 V.
4.1.8 Atendido o pedido de ligação à rede de distribuição da COSERN, e durante o período em que
permanecer ligado, somente os funcionários desta Empresa terão acesso aos equipamentos de medição,
sendo vedado ao consumidor, sob qualquer pretexto, a violação dos lacres do aparelho medidor, das caixas
de medição, de mufla e de derivação.
4.1.9 Os consumidores não deverão proceder a substituição dos disjuntores de proteção por outros de
capacidade incompatível com os valores apresentados no projeto.
4.1.10 Os equipamentos de medição instalados na propriedade do consumidor ficarão sob sua inteira
responsabilidade, devendo o mesmo assegurar o livre acesso dos funcionários da COSERN ao local de
instalação.
4.1.11 Os desligamentos do ramal de ligação para execução de serviços nas instalações do prédio e sua
posterior religação, somente deverão ser executados pela COSERN, por solicitação do condomínio.
4.1.12 Os casos omissos e as dúvidas de interpretação desta Norma deverão ser submetidos à apreciação
da COSERN.
4.2.2 Cada edificação é ligada através de uma única entrada de serviço e um só ponto de entrega. Exceção
feitas àquelas que possuem unidades consumidoras atendidas em Média Tensão (13,8kV), que deverão ter
entradas de serviço individualizadas e pontos de entrega próprios.
4.2.3.1 Na ligação de edificações de uso coletivo em baixa tensão, o ponto de entrega situa-se no limite de
propriedade com a via pública, podendo ser na fachada ou em poste particular, conforme desenho 01 do
anexo II.
4.2.3.2 Nos casos de edificações de uso coletivo com subestação abrigada, o ponto de entrega para as
unidades de baixa tensão situa-se na entrada do barramento geral.
4.3.1.1 Os ramais de ligação, de entrada em baixa tensão e a proteção podem ser dimensionados com base
nas tabelas 04 e 05 do anexo I;
4.4.1A COSERN se reserva no direito de não efetuar ligação de unidade consumidora localizada em
edificação que, quando da realização da vistoria, comprovadamente estiver situada dentro de faixa de
servidão de sua rede de distribuição ou quando detectada a existência de paredes, janelas ou sacadas,
construídas sem obedecer aos afastamentos mínimos de segurança em relação à rede de distribuição,
conforme desenho 23 do anexo II.
4.4.2.1 Não cruzar terreno de terceiros ou passar sobre ou sob área construída.
4.4.2.2 Entrar preferencialmente pela frente do terreno, ficando livre de obstáculos e visível em toda a sua
extensão.
4.4.2.4 Respeitar as legislações municipais, estaduais e federais, especialmente quando atravessar vias
públicas ou áreas preservadas.
4.4.2.6 Ser fixado através de armação secundária dotada de isolador roldana ou olhal instalado em poste
particular, pontalete ou diretamente na fachada da edificação.
4.4.2.7 O ramal de baixa tensão deve manter as seguintes distâncias mínimas para o solo na pior condição
de trabalho:
a) 6,00 m em travessias de ferrovias (não eletrificadas ou não eletrificáveis);
b) 7,00 m em travessias de rodovias;
c) 5,50 m em ruas e avenidas;
d) 4,50 m em entrada de prédios e demais locais de uso restrito a veículos;
e) 3,50 m em ruas e vias exclusivas a pedestres em áreas urbanas;
f) 6,50 m em estradas rurais e áreas de plantio com tráfego de máquinas agrícolas;
g) 4,50 m em vias exclusivas de pedestres em áreas rurais.
4.4.3 O ramal de ligação de média tensão, quer seja subterrâneo ou aéreo, deverá ser construído em
conformidade com a Norma SM04.00-00.03-Fornecimento em Tensão Primária de Distribuição -13,8kV.
4.5.1 O ramal e o padrão de entrada deverão ser instalados pelo interessado obedecendo aos padrões da
COSERN. A partir do ponto de entrega deve ser observado o valor máximo de queda de tensão admissível,
conforme norma NBR 5410.
4.5.2 O comprimento máximo do ramal de entrada será de 30,00 (trinta) metros. Compreenda-se por
comprimento máximo, a distância entre o ponto de entrega e o local de instalação dos módulos. Caso essa
distância for maior do que o comprimento máximo permitido, o atendimento será feito pela rede da
COSERN instalada na parte interna da propriedade do cliente.
4.5.3 O ramal de entrada deve ser único e individual para cada edificação. Pode ser aéreo, subterrâneo ou
embutido em parede.
4.5.4 O poste particular do padrão de entrada para unidades consumidoras situadas em vias internas de
condomínios horizontais ou vielas, deve situar-se no limite entre a unidade consumidora e a via interna.
Este poste deve ser dimensionado conforme tabela 03 do anexo I.
4.5.6 Os condutores para os ramais de entrada devem ser de cobre, classe de encordoamento 2, isolados
para 0,6/1kV e possuir uma sobra mínima de 0,5 metros na entrada do eletroduto.
4.5.7 Os condutores devem ter as fases e neutro identificados por fitas coloridas nas cores indicadas
abaixo, ou anilhas padronizadas pela Cosern.
Fase A - vermelha
Fase B - branca
Fase C - marrom
Neutro - azul claro
4.5.10 Os eletrodutos e caixas de passagem do ramal de entrada não podem ser utilizados para fins não
elétricos.
4.5.11 No caso de reforma no imóvel do consumidor que venha a exigir modificações na entrada de serviço,
o novo ponto de entrega deve obedecer às disposições desta norma.
4.5.12 Os condutores da descida vertical em poste devem ser protegidos por eletroduto de aço carbono
galvanizado classe pesada com a respectiva bucha, fixados ao poste por meio de fita de aço inoxidável ou
arame de aço galvanizado nº 12 BWG. Em região de agressividade salina, permite-se utilizar eletrodutos
roscáveis de PVC.
4.5.13 Caso sejam utilizados eletrodutos de PVC rígido roscável externo ao poste, estes deverão ser
protegidos por alvenaria até uma altura mínima de 2,00 metros.
4.5.14 No trecho subterrâneo devem ser utilizados dutos de PVC rígido instalados a uma profundidade
mínima de 300 mm, com declividade mínima entre caixas de passagem de 1%.
4.5.15 Devem ser construídas caixas de passagem junto ao poste particular, centro de medição e onde
houver curva com ângulo superior a 45º (quarenta e cinco) graus em relação à direção do ramal. A distância
máxima entre caixas, em trechos retilíneos, deve ser de 20,00 (vinte) metros.
4.5.16 Nos ramais de entrada em que os eletrodutos ou calhas são fixados no teto do pavimento, e na
eventualidade de se utilizar caixas de passagem, as mesmas deverão ser metálicas, com dimensões
mínimas de 50 x 50 cm, com dispositivo para selagem e situadas o mais próximo possível do teto.
4.5.17 Os cabos devem ter comprimento reserva mínimo entre 1,00 (um) e 2,00 (dois) metros nas caixas
localizadas nas extremidades do ramal.
4.5.19 As caixas de passagem devem ser construídas em alvenaria com dimensões mínimas conforme o
desenho 21 do anexo II, e ter fundo falso com pedra britada.
4.5.20 As caixas de passagem devem dispor de tampa de concreto armado, apresentando o nome
"COSERN" e "ELÉTRICA" em baixo relevo, subtampa em chapa de ferro e chumbadores. Para fins de lacre
da concessionária, a chapa deve dispor de 4 (quatro) furos para colocação dos chumbadores e estes
devem ter um furo transversal na extremidade para permitir a instalação do selo da concessionária. Os
detalhes construtivos das caixas estão ilustrados no desenho 21 do anexo II.
4.5.21 Circuitos medidos e não medidos não podem coexistir nos mesmos eletrodutos e nem nas mesmas
caixas de passagem.
4.6 Ligação em Baixa Tensão de Unidade Consumidora (UC) com carga instalada superior a 75kW e
inferior a 112,5kW:
4.6.1 O atendimento de UC´s situadas em prédios de múltiplas unidades consumidoras que possuam carga
instalada superior a 75kW e inferior a 112,5kW, poderá ser realizado em baixa tensão mediante os
seguintes critérios:
4.6.1.1 Não existam condições técnicas para instalação de subestação transformadora particular e/ou o
cliente manifeste o interesse em ser atendido em baixa tensão e faturado como Grupo B;
4.6.1.2 A demanda máxima do prédio somada à demanda apresentada para a UC em questão não deve
ultrapassar a 225kVA;
4.6.1.3 Poderão ser instaladas até duas UC´s nestas condições, desde que a demanda máxima total do
prédio não ultrapasse o valor definido no item anterior. Para mais de duas, o atendimento das UC´s deverá
ser realizado em Tensão Primária de Distribuição de acordo com a Norma SM04.00-00.03 - Fornecimento
de Energia em Tensão Primária de Distribuição - 13.8kV.
4.6.2 A medição deverá ser realizada de forma direta, sem o auxílio de TC´s, com o uso do medidor
eletrônico para 3 fases, 120-240 V, 200A, 3 elementos;
4.6.3 O medidor deverá estar localizado dentro do Módulo de Medição, em célula para medição trifásica.
Caso a seção dos condutores de alimentação da UC ou de seu medidor seja maior que 35mm², o medidor
deverá ser instalado em módulo adicional conforme desenhos 15 e 16 do anexo II.
4.7 Edificação
4.7.1 As edificações, que ao todo ou em parte possuam locais de afluência de público, devem atender aos
requisitos da NBR 13570.
4.7.2 O dimensionamento, especificação e construção das instalações internas das unidades consumidoras
devem atender às prescrições da NBR 5410.
4.7.3 Devem ser atendidas as recomendações dos fabricantes quanto aos aspectos de segurança e
proteção dos equipamentos eletro-eletrônicos instalados nas unidades consumidoras.
4.7.4 Cada unidade consumidora deve ser alimentada por circuito exclusivo.
4.7.5 Casas geminadas devem ser consideradas edificações individuais se não possuírem área de uso
comum, conforme desenho 02 do anexo II.
4.7.6 Prédios com até 2 (duas) unidades consumidoras situadas no mesmo terreno, com a mesma projeção
horizontal, sem área de uso comum, não devem ser considerados de uso coletivo, conforme desenho 03 do
anexo II.
4.7.7 A partir de 2 (duas) unidades consumidoras com área de uso comum, a edificação deve ser
considerada de uso coletivo.
4.8.1 O Centro de Medição é composto pelo Quadro de Proteção Geral e Seletiva (QPGS), quando existir, e
pelos Módulos de Medição.
4.8.2 Os módulos com até 13 (treze) medidores trifásicos ou 19 (dezenove) medidores monofásicos devem
ser instalados em parede, muro ou mureta, na parte externa da propriedade com acesso direto a via
SM04.00-00.02 6ª Edição 12/08/2014 9 de 50
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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações
com Múltiplas Unidades de Consumo
pública, com exceção para os casos em que seja comprovada a impossibilidade de atendimento a esta
exigência. Essa impossibilidade terá que se mencionada e comprovada nas plantas e memoriais, quando
ainda não construído o prédio, ou nas plantas, memoriais e fotografias, quando o prédio já for existente.
4.8.3 Em edificações que possuam Centro de Medição com até dois módulos, é facultada a instalação do
QGPS, desde que os Módulos de Medição estejam instalados no mesmo compartimento e que atendam ao
mesmo bloco ou unidade.
4.8.4 Acima de dois módulos de medição deve ser previsto um QPGS com dispositivos de proteção e
seccionamento, construído em gabinete metálico e instalado em local de fácil acesso, em parede contígua à
subestação, quando houver, e livre de inundações.
4.8.5 O QPGS deve prever dispositivos para selagem em parafusos, além de disjuntor para proteção dos
alimentadores dos centros de distribuição e medição, com dimensões mínimas conforme desenho 07 do
anexo II.
4.8.6 O dispositivo de proteção geral deve ser um disjuntor termomagnético tripolar dimensionado pela
demanda máxima calculada para a edificação, capaz de atuar com a corrente de curto-circuito do local e
suportar a corrente de curto-circuito máxima de 10 kA.
4.8.7 O compartimento que abriga os barramentos deve possuir tampa cega de aço ou alumínio. A tampa
deverá permitir condições de lacre nos quatro cantos através de "orelhas". A porta não pode abrir
lateralmente e nem ser fixada através de dobradiças. Na porta deverá existir pelo menos um puxador e a
alavanca de acionamento do disjuntor deve estar acessível para manobra, sem violação do lacre.
4.8.8 Os barramentos devem de barras de cobre nu, dimensionados conforme tabela 06 do anexo I e
apoiados em pelo menos dois isoladores em epóxi por barra.
4.8.9 A distância mínima entre os barramentos deverá ser de 10 cm entre fases e de 6 cm entre fase e
neutro/terra.
4.9.1 Os medidores das unidades consumidoras devem ser instalados em MM’s projetados e instalados
pelo interessado, cujos projetos devem atender às seguintes recomendações:
4.9.1.2 Os locais onde se situam os MM’s devem permitir um afastamento mínimo de 70,00 (setenta) cm da
extremidade das portas do quadro, quando abertas, à parede oposta, caso esta parede esteja livre ou a
qualquer obstáculo. No caso da parede está ocupada por outro quadro, esse espaçamento deve ser de no
mínimo 70,00 (setenta) cm na pior condição, considerando as portas de ambos abertas.
4.9.1.3 Os MM’s devem prever disjuntor geral e barramento para interligação dos circuitos alimentadores
das unidades consumidoras individuais.
4.9.3 Os Módulos de Medição e seus acessórios são fornecidos e instalados pelo interessado, cabendo à
COSERN instalar os medidores e demais equipamentos necessários à medição.
4.9.4 Cada unidade consumidora deve possuir apenas um ramal de distribuição e uma única medição.
4.9.5 Os pontos de medição devem ser agrupados em um ou mais Módulos de Medição, em locais
facilmente acessíveis aos leituristas e serem identificados por unidade consumidora através de placas com
dimensões 2x4cm, escritas em baixo relevo. O recinto onde estão localizados os MM´s devem ser dotados
de ventilação adequada e iluminação artificial de acordo com os níveis de iluminamento previstos pela
norma NBR 5413 da ABNT.
4.9.6 Devem ser instalados no máximo 19 (dezenove) medidores monofásicos ou 13 (treze) medidores
trifásicos em cada Módulo de Medição.
4.9.7 O medidor do condomínio deverá sempre ser instalado na parte superior do módulo.
4.9.8O consumidor é responsável pela guarda do medidor de energia elétrica e dos equipamentos auxiliares
mantidos sob lacre.
4.9.9 A montagem do Módulo de Medição deve ser feita em armários metálicos com chapa de ferro nº 20
USG e dimensões estabelecidas conforme desenhos 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15 e 16 do anexo II. Deverá
ser provido de fundo interno de compensado de boa qualidade, com 20,00 (vinte) mm de espessura, sem
fendas e fixado com parafusos de latão.
4.9.10 As caixas de mulfla deverão ter dimensões conforme desenhos 17 e 18 do anexo II.
4.9.11 Em situações onde existam até 2 (duas) unidades consumidoras em um mesmo terreno com área de
uso comum, deve-se utilizar os módulos de medição apresentados nos desenhos 8 e 10 do anexo II.
4.9.12 Em situações onde existam de 3 (três) a 4 (quatro) unidades consumidoras em um mesmo terreno
com área de uso comum, deve-se utilizar os módulos de medição conforme desenhos 9 e 11 do anexo II.
4.9.13 Nos MM´s devem ser alojados os medidores e disjuntores de proteção individual de cada unidade
consumidora.
4.9.14 As unidades consumidoras monofásicas devem possuir disjuntor termomagnético monopolar para
proteção de sobrecorrente, dimensionado de acordo com a carga instalada.
4.9.15 As unidades consumidoras trifásicas devem possuir disjuntor termomagnético tripolar para proteção
de sobrecorrente, dimensionado de acordo com a demanda máxima prevista.
4.9.16 Todas as interligações entre as caixas de mulfla devem ser aparentes, feitas através de eletroduto de
PVC rígido roscáveis, especificados conforme a NBR15465 e travados com buchas e arruelas de aço
zincado.
4.9.17 O módulos de medição construídos em chapa de ferro deverão receber interna e externamente,
pintura anticorrosiva tipo zarcoprimer e após esta, pintura de acabamento com esmalte sintético na cor
cinza.
4.9.18 Em edificações constituídas por mais de um bloco, a medição do condomínio pode ser individual por
bloco ou geral para todos os blocos.
4.9.19 O QPGS e o MM devem ter seus elementos neutros e massas conectados a uma malha de terra
formada pelo menos por uma haste de aço cobreado de 16 mm x 1.500 mm e conector de aterramento
padronizado pela concessionária, conforme desenho 22 do anexo II.
4.9.20 Caso existam QPGS e MM´s instalados em um mesmo recinto, todos os pontos de aterramento
devem ser interligados com cabos de seção mínima 35 mm², dispostos longitudinalmente ao comprimento
do MM, a uma distância frontal de 50 cm deste e profundidade mínima de 50 cm.
4.9.21 Em edificações de uso coletivo pertencentes ao poder público como mercados públicos, feiras livres
e outros, o MM deve ser instalado em recinto fechado, com iluminação e ventilação adequados, de forma
que o acesso às caixas de medição seja controlado.
4.10.1 A Caixa de Distribuição (CD), inserida no Módulo de Medição, é alimentada a partir do Quadro de
Proteção Geral e Seletiva (QPGS) através de um circuito alimentador exclusivo. Caso não exista o QPGS, a
CD é alimentada diretamente da rede de baixa tensão da COSERN ou da subestação da edificação. A CD é
composta de um compartimento em chapa metálica, onde estão contidos os barramentos de cobre nu e um
disjuntor termomagnético tripolar, dimensionado pela demanda máxima calculada.
4.10.2 Os condutores de interligação entre o barramento e os medidores são instalados pelo consumidor.
As conexões devem ser feitas utilizando-se conector apropriado e especificado pela COSERN, conforme
desenho 19 do anexo II.
4.10.3 As ligações dos barramentos até os medidores das unidades consumidoras devem ser feitas com
condutores de cobre, classe de encordoamento 2 e de isolação para 750V. Esses condutores devem ser
amarrados através de cinta plástica e identificados por anilhas com numeração correspondente ao número
de identificação da unidade consumidora, conforme desenho 20 do anexo II.
4.10.5 O disjuntor e os barramentos devem estar alojados num compartimento cuja tampa permita
condições de lacre nos quatro cantos através de "orelhas". A porta não pode abrir lateralmente e nem ser
fixada através de dobradiças. Na porta deverá existir pelo menos um puxador e a alavanca de acionamento
do disjuntor deve estar acessível para manobra, sem violação do lacre.
4.11.1 Nos casos em que já existam de 01 (uma) a 03 (três) UC´s e seja necessário o acréscimo de
outra(s), totalizando no máximo 04 (quatro) e, sendo a edificação classificada como de uso coletivo, faz-se
necessária apenas a instalação de módulos conforme apresentados nos desenhos 08, 09, 10 e 11 do anexo
II.
4.11.1.1 Exclusivamente para essas edificações com até 04 (quatro) UC´s, a carga total do módulo será no
máximo de 225kW. Acima desta carga será necessária a apresentação de um projeto de subestação para
atender a uma das unidades consumidoras separadamente, de forma que a carga total do módulo nunca
ultrapasse 225kW.
4.11.2 Nos casos em que após o acréscimo de UC, o prédio de uso coletivo fique com mais de quatro UC´s,
é necessária a apresentação de um projeto e a instalação de módulos conforme apresentados nos
desenhos 12, 13, 14 e 15 do anexo II.
4.11.3 Caso haja célula monofásica vazia no módulo existente, não é permitida a instalação da UC trifásica
acrescida nesta célula, sendo necessária a instalação de um módulo adicional conforme desenho 08 do
anexo II, observada também a necessidade de apresentação de projeto, caso o total final de UC´s seja
maior do que 04 (quatro).
4.11.4 Caso haja célula trifásica vazia no módulo existente, é permitida a instalação da UC monofásica
acrescida nesta célula, observada também a necessidade de apresentação de projeto, caso o total de UC´s
seja maior do que 04 (quatro).
4.12.1 O compartimento destinado à subestação não pode ser utilizado para outros fins diferentes da
transformação, operação e proteção.
4.12.2 Em caso de subestação com mais de um transformador, deve ser pintado nos centros de medição,
de forma legível, o número do código operativo do transformador que alimenta o respectivo centro.
4.12.3 Deve existir acesso à subestação que assegure a largura mínima para circulação de modo a permitir
a fácil instalação ou retirada dos transformadores e equipamentos, não sendo permitido escadas com mais
de 03 (três) degraus.Também devem ser observadas as condições adequadas ao acesso do item 4.1.4
desta norma.
4.12.4 Os demais detalhes construtivos da subestação de seu ramal de ligação devem obedecer à Norma
SM04.00-00.03 - Fornecimento de Energia em Tensão Primária de Distribuição-13,8kV.
4.13 Ligação
4.13.1O padrão de entrada deve ser inspecionado e liberado previamente pela COSERN antes de ser
efetuada a ligação definitiva da unidade consumidora. A solicitação de ligação e inspeção deverá ser
encaminhada conforme modelo de carta do anexo III.
4.14.1 A partir do ponto de entrega, a instalação elétrica é dimensionada pelo interessado obedecendo às
exigências da NBR 5410 em sua última versão.
4.15.1 Em edificações que possuem instalação de Bombas de Incêndio, sua alimentação é efetuada pela
medição do condomínio e este por sua vez será alimentado a partir de uma derivação a montante do
disjuntor Geral do Centro de Medição, de forma a garantir o suprimento de energia elétrica em caso de
sinistro. Os desenhos 05 e 06 do anexo II ilustram tal ligação.
4.15.2 Havendo bomba de incêndio, obrigatoriamente devem ser instaladas as placas de advertência das
figuras 06c, 06d e 06e do anexo II, nos seguintes locais:
− Placa das figuras 06c e 06d: instalar na tampa externa do QGPS ou na tampa externa do módulo de
medição principal quando não existir o QGPS.
− Placa da figura 06e: instalar na tampa externa do módulo de medição que contem o disjuntor da
bomba de incêndio.
4.16.1 É permitida a instalação de geradores particulares, desde que seja instalada uma chave reversível de
acionamento manual ou elétrico com intertravamento mecânico, separando os circuitos alimentadores do
sistema da COSERN e do gerador particular.
4.16.2 Os geradores não poderão ser instalados no mesmo compartimento dos módulos de medição.
4.16.3 Os circuitos de emergência supridos por geradores particulares devem ser instalados
independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos, passíveis de serem vistoriados pela
COSERN até a chave reversível.
4.16.4 A existência de geradores particulares deve ser prevista em projeto que deve ser enviado para
análise e inspeção da COSERN e, a critério desta, ser lacrado o quadro de manobras, ficando disponível
para o cliente somente o acesso ao comando da chave reversível.
4.16.5 Em princípio, não é permitido o paralelismo entre gerador particular e o sistema elétrico da COSERN.
Para evitar esse paralelismo, os projetos das instalações elétricas devem atender ao disposto na norma
SR02.02-00.02 - Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão.
4.16.6 Em situações excepcionais que sejam objeto de estudo a ser apresentado com subseqüente
liberação da COSERN, permite-se o paralelismo momentâneo de geradores com o sistema da mesma,
desde que atendam ao disposto na norma SM03.02-00.03 - Paralelismo Momentâneo de Gerador de
Consumidor com o Sistema de Distribuição.
4.17.1 Para edificações consideradas de uso coletivo com mais de 04 (quatro) UC´s, deve ser apresentado
projeto elétrico elaborado conforme as disposições desta norma, observado também o disposto no item
4.11.1.1 desta norma.
4.17.3 Os projetos devem ser apresentados em 03 (três) vias nas seguintes escalas mínimas:
a) Escala 1:20 ou 1:50 para cortes e plantas baixa;
b) Escala 1:1000 ou 1:2000 para a planta de situação;
c) Escala 1:200 ou 1:500 planta de locação.
4.17.4 Os projetos devem ser apresentados através de carta, conforme modelo constante do anexo III, com
a seguinte documentação:
a) Memorial descritivo constando os seguintes itens:
− Finalidade do Projeto;
− Localização do imóvel;
− Derivação, características do condutor e comprimento do ramal de ligação;
− Carga a instalar, cálculo da demanda e dimensionamento das instalações;
− Tipo da subestação;
− Proteção;
− Medição.
b) Plantas de situação, locação, cortes, esquema vertical e plantas baixas;
c) Vistas e cortes da área ou compartimento exclusivo, destinado à subestação, quando for o caso;
d) Diagrama unifilar geral e dos MM’s;
e) Quadros de cargas por quadro de distribuição;
f) Projeto detalhado do sistema gerador de emergência, quando existente;
g) Projeto e cálculo da malha de terra se a demanda máxima superar 1 MVA;
h) Anotação de Responsabilidade Técnica quitada referente ao projeto, assinada por profissional
habilitado pelo CONFEA/CREA;
i) Certificado de Licença Ambiental emitido pelo órgão de controle ambiental, quando a edificação
estiver situada em área de proteção ambiental ou a legislação exigir;
j) Autorização do IBAMA em caso de obras com atividades de supressão vegetal.
Obs: Para os projetos que contemplem mais de uma ramal de ligação será necessária a apresentação de
uma Análise Preeliminar de Risco referente ao projeto. Esta análise deverá ser assinada por profissional
habilitado pelo CONFEA/CREA e acompanhada Anotação de Responsabilidade Técnica quitada referente à
análise.
4.17.5 A validade do projeto é de 24 (vinte e quatro) meses contados a partir da data de conclusão de sua
análise pela COSERN, ressalvada as modificações impostas pela legislação em vigor.
4.17.6 Recomenda-se a apresentação do projeto com um prazo mínimo de 6 (seis) meses anterior a data
prevista para ligação da edificação.
4.17.7 Quaisquer alterações que se fizerem necessárias após a liberação do projeto não devem ser
executadas sem que sejam analisadas pela COSERN, razão pela qual o interessado deve encaminhar 3
(três) vias dos desenhos modificados e aguardar a devolução de uma via, constando o parecer.
−
5.REFERÊNCIAS
6.APROVAÇÃO
JOSÉ ANTÔNIO DE S. BRITO
Gerente do Departamento de Engenharia Corporativo - SEC
ANEXO I. TABELAS
OBS: Os valores acima estabelecidos são estimados devido às diferenças entre fabricantes, modelos,
estado de conservação, etc. Havendo disponibilidade dos dados de placa do equipamento, recomenda-se a
utilização dos mesmos no cálculo da carga instalada e/ou demanda.
TABELA 02 – EQUIPAMENTOS QUE NÃO PODEM SER LIGADOS SEM ESTUDO TÉCNICO
Tipo da
Item Equipamento que não pode ser ligado sem estudo
Ligação
Motor monofásico com potência superior a 3 cv;
01 Monofásico Máquina de solda a transformador, independente da potência;
Aparelho de raios X, independente da potência;
Os equipamentos não permitidos no item 01, se instalados na tensão fase-
neutro;
02 Trifásico
Máquina de solda a transformador com potência superior a 5kVA;
Motor Trifásico com potência superior a 30 CV
3 X 35 + 1 X 35mm² 100 200 300 300 300 100 200 300 300 300
3 x 70 + 1 x 70 mm² - - - - - 300 - - - -
Nota: Ramais de ligação com condutores multiplexados em alumínio de 70 e 120 mm2 devem ter distância
máxima de 10m e não cruzar ruas.
Responsabilidade do Consumidor
Eletroduto (Diâmetro nominal)
Tipo de Carga Instalada Condutor (mm²)
Demanda (kVA) PVC Aço Disjuntor
Ligação (kW) (Cobre) (0,6/1kV)
(mm) (mm) (A)
0 < Ca ≤ 3 - 6(6) 32 25 15 ou 16
3 < Ca ≤ 5 - 6(6) 32 25 30 ou 32
5 < Ca ≤ 7 - 6(6) 32 25 40
Monofásica 7 < Ca ≤ 9 - 10(10) 32 25 50
9 < Ca ≤ 12 - 16(16) 32 25 63
12 < Ca ≤ 14 - 16(16) 32 25 70
14 < Ca ≤ 15 - 25(25) 32 25 80
De ≤ 16 3x6(6) 32 25 25
16 < De ≤ 24 3x10(10) 32 25 40
24 < De ≤ 37 3x16(16) 40 32 60
37 < De ≤ 42 3x25(25) 40 32 70
42 < De ≤ 48 3x25(25) 40 32 80
48 < De ≤ 53,8 3x35(35) 50 40 90
53,8 < De ≤ 60 3x35(35) 50 40 100
60 < De ≤ 75 3x50(50) 60 50 125
Trifásica Ca>15 75 < De ≤ 92 3x70(70) 60 50 150
92 < De ≤ 112,5 3x95(95) 75 65 175
112,5 < De ≤ 130 3x95(95) 75 65 200
130 < De ≤ 147,5 3x120(120) 75 65 225
147,5 < De ≤ 163 3x150(150) 75 65 250
163 < De ≤ 180 3x185(185) 85 80 275
180 < De ≤ 196,5 3x185(185) 85 80 300
196,5 < De ≤ 208 3x240(240) 85 80 320
208 < De ≤ 225 3x240(240) 85 80 350
Notas:
Os condutores devem ser de dupla isolação, classe de encordoamento 2, tensão nominal 0,6/1kV;
A demanda máxima deve ser calculada conforme critérios definidos pelo projetista;
Em função de características específicas da instalação tais como modo de instalação dos condutores,
distância para o quadro de distribuição geral, tipo de isolante dos condutores, temperatura ambiente, etc,
outros valores podem ser aceitos desde que justificados no projeto.
Responsabilidade da COSERN
Tipo de Carga Instalada
Demanda (KVA) Condutor (mm²) (0,6/1KV)
Ligação (KW)
0 < Ca ≤ 3 - 6(6)
3 < Ca ≤ 5 - 6(6)
5 < Ca ≤ 7 - 6(6)
Monofásica 7 < Ca ≤ 9 - 10(10)
9 < Ca ≤ 12 - 10(10)
12 < Ca ≤ 14 - 10(10)
14 < Ca ≤ 15 - 10(10)
De ≤ 16 3x10(10) Cu
16 < De ≤ 24 3x10(10) Cu
24 < De ≤ 37 3x10(10) Cu
37 < De ≤ 42 3x16(16) Cu
42 < De ≤ 48 3x16(16) Cu
Trifásica Ca>15
48 < De ≤ 53,8 3x25(25) Cu
53,8 < De ≤ 60 3x25(25) Cu
60 < De ≤ 75 3x35(35) Cu
75 < De ≤ 92 3x70(70) Al
92 < De ≤ 112,5 3x120(70) Al
OU
2
SAPATILHA GALV. PARA
CABO DE AÇO 9,5 mm 1 OLHAL PARAFUSO
500 daN
OU
CONECTOR PARALELO
2 PARA DERIVAÇÃO
OU
1 FORNECIMENTO DA CONCESSIONÁRIA
2 FORNECIMENTO DO CONSUMIDOR
Notas:
As caixas de medição devem preferencialmente situar-se na parede limite com a via pública.
Os padrões das unidades consumidoras incluindo eletrodutos, devem ser independentes.
Devem ser previstos 2 ramais monofásicos distintos para o mesmo ponto de derivação.
Notas
As caixas de medição devem situar-se na parede limite com a via pública.
Os padrões das unidades consumidoras incluindo eletrodutos devem ser independentes.
Devem ser previstos 2 ramais monofásicos distintos para o mesmo ponto de derivação.
Notas
O módulo de medição deve situar-se na parede limite com a via pública.
Deve ser previsto apenas 01 (um) ramal para o módulo de medição.
A altura de instalação do módulo deverá ser: 100 (cem) centímetros para módulo apenas monofásico e 70
(setenta) centímetros para módulo trifásico
PARA QDG
DO COND.
DISJ.
GERAL DISJ.
COND.
VEM DA MEDIÇÃO
DO CONDOMÍNIO
ENTRADA
DISJUNTOR DA BOMBA DE
INCÊNDIO
06e - Placa de Advertência 03 com fundo vermelho e letras brancas
Detalhe B
(Identificação do Consumidor)
Detalhe B
(Identificação do Consumidor)
Detalhe B
(Identificação do Consumidor)
TAMPA EM CONCRETO
FURO DE Ø7/16"
CHUMBADOR
BRITA
TAMPA EM CONCRETO
COSERN
BAIXO RELEVO
ELÉTRICA
TAMPA DE CONCRETO
ANEXO 27
CAPUZ EM PVC
TAMPA DE CONCRETO
100 (MÍNIMO)
300
70
TUBO PVC
CAIXA DE ATER.
200 x 200 x 300 VER DETALHE "A" Ø 150
DETALHE "A"
OU
OBS:
Afastamentos mínimos(mm)
Primários
Somente secundário
Figura 15kV 36,2kV
A C A C B D
a 1000 3000 1200 3200 500 2500
b - 1000 - 1200 - 500
c - 3000 - 3200 - 2500
d 1500 - 1700 - 1200 -
e 1000 - 1200 - 1000 -
f 1000 - 1200 - 1000 -
g 1500 - 1700 - 1200 -
NOTA 1: Se os afastamentos verticais das Figuras "b" e "c" não puderem ser mantidos, exigem-se os
afastamentos horizontais da Figura "d".
NOTA 2: Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas, terraços ou janelas for igual ou maior
do que as dimensões das Figuras "b" e "c", não se exige o afastamento horizontal da borda da sacada,
terraço ou janela da Figura "d", porém o afastamento da Figura "e" deve ser mantido.
Prezados Senhores
NOME DO EMPRENDIMENTO:
ENDEREÇO DE LIGAÇÃO:
CEP: BAIRRO: CIDADE:
Atenciosamente
______________________________________
PROPRIETÁRIO
(*) – Tempo de duração da obra para a ligação provisória ou de ligação definitiva da obra.
(**)- Da ligação provisória ou do prédio vizinho.
NESTA
______________________
Proprietário
Nome:
Endereço:
Telefone: