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Capítulo 15

Microprocessadores astral-etéricos

PERGUNTA: - Onde se localizam esses aparelhos etéricos chamados na


apometria de microprocessadores? Teriam a função de ficar "gotejando" em doses
continuadas o princípio ativo de que são portadores?
RAMATÍS: - Os aparelhos etéricos, conhecidos como microprocessadores,
servem como meio de alojamento individualizado de princípios ativos homeopáticos,
fitoterápicos e florais, liberando-os gradativamente nas dosagens necessárias ao bem-
estar do consulente por um determinado tempo. São, via de regra, implantados no duplo
etérico, na contraparte correspondente aos nervos e gânglios nervosos que têm a função
de conectar o sistema nervoso central às várias partes do sistema nervoso periférico. Os
diversos tipos de nervos cranianos (espinais ou raquidiano) receptores
bioeletromagnéticos e os respectivos gânglios, na raiz dorsal de cada nervo espinal,
ramificando-se perto da medula, são os fixadores preferenciais para esses implantes
curativos. Dessa forma, dirigem-se e espraiam-se nos órgãos etéricos do corpo físico
que se encontram adoentados, advindo um auxílio importante na busca da cura pelo
atendido. Em nenhuma hipótese esses procedimentos devem concorrer com a
tradicional medicina terrena.

PERGUNTA: - Os microprocessadores têm outras finalidades?


RAMATÍS: - Regularizar os descompassos neuroquímicos ocasionados por
deficiências hormonais que impactam a rede elétrica (sinapses) do sistema nervoso
central. Claro que esses recursos proporcionados pela força mental dos operadores
apométricos, associados com os técnicos astrais, por si tornam-se inócuos quando
desconectados da mudança comportamental do assistido, alicerçada em valores
crísticos, tão pouco interiorizados pelos cidadãos. Não deveis realçar o tecnicismo em
detrimento dos alicerces perenes que conduzem o espírito a se reformar, em favor de
seu próprio equilíbrio psicobiofísico-espiritual.

PERGUNTA: - Se os microprocessadores são aplicados pelos técnicos do


plano astral nos duplos etéricos dos atendidos, não bastaria eles diagnosticarem e
decidirem? Por que a necessidade de participação dos encarnados do grupo de
apometria?
RAMATÍS: - A razão é o rebaixamento vibracional. As emanações mentais
dos sensitivos são como condensadores energéticos, à feição de um transformador, em
razão das baixas freqüências das ondas mentais emitidas pelo espírito acrisolado no
meio denso. Impõe-se a doação de ectoplasma para plasmar o aparelho
microprocessador. necessário como elo de ligação entre o plano astral e o éter orgânico
do consulente.
Digamos que sois dispensáveis. Os implantes podem ser feitos à noite, durante o
sono físico dos consulentes, ocasiões em que utilizamos os enxertos ectoplásmicos sem
a exigência da presença física dos médiuns. Contudo, podeis facilitar sobremaneira os
esforços dos técnicos do "lado de cá", por intermédio da dinâmica apométrica, mesmo
em vossa condição natural desconcentrada.

PERGUNTA: - Quem decide quais os princípios eterizados a ser


acondicionados nesses aparelhinhos "gotejadores"? Os sensitivos ou os técnicos do
Astral?
RAMATÍS: - Se houver um médico no grupo terreno, seu conhecimento
fármaco-químico será de grande valia nos atendimentos. Mesmo assim, o trabalho é em
conjunto com os benfeitores espirituais que intuem, quando não orientam, por meio da
psicofonia, os procedimentos adequados para a mentalização dos princípios eterizados
necessários.
Esses aparelhos são aplicados pelas contagens pausadas e leve estalar de dedos,
pontos sonoros de apoio para que vos concentreis. Os grupos moralizados têm cobertura
do plano espiritual superior. Assim como o cavalo de umbanda pode se equivocar nas
ervas a ser maceradas e no traçar o riscado da pemba, os apômetras também
eventualmente se enganam na técnica a ser adotada e nos princípios ativos eterizados a
ser invocados para ser condensados nos microprocessadores. Acontece em ambos os
casos, quando se trata de grupos moralizados, a cobertura do plano espiritual Superior.
Tudo transcorre no sentido de preservar-se o equilíbrio vibratório dos atendidos. Fica o
compromisso, para vós, de constante estudo para a vossa melhoria continua, enquanto
fordes canal receptivo do "lado de cá".

Nota do médico e apômetra José Augusto Arnt:

Com a apometria, foi possível utilizar novas e eficientes técnicas e


procedimentos na terapêutica espiritual.
Em grego, dietetes significa "organizar". Por isso, os aparelhos conhecidos como
dietetes são também chamados de microorganizadores. Na prática, são pequenos
equipamentos astrais e/ ou etéricos, criados nos planos superiores como auxiliares de
cura. Geralmente são plasmados na região da nuca do corpo espiritual dos pacientes,
com a colaboração dos médiuns, por meio da exteriorização do comando mental, numa
ação conjunta com os técnicos/ orientadores espirituais - verdadeiros responsáveis por
esses trabalhos. Apresentam-se aos videntes com formas e cores variadas, a depender de
sua função. Liberam, de acordo com a necessidade, fluxos eletromagnéticos,
medicações homeopáticas, essências florais, hormônios, medicamentos fitoterápicos
etc.
Os espíritos da natureza auxiliam nessa tarefa. São eles que recolhem tais
substâncias do infinito manancial energético do planeta. O médium colabora, com a
contagem rítmica, projetando energia para que o aparelho seja colocado nos corpos sutis
do paciente, plasmando-os subjacentes à superfície astral-etérica.
O medicamento aplicado é liberado vagarosamente pelo microorganizador, em
pequenas doses, aos moldes das medicações homeopáticas e essências florais. Eles
podem ainda servir como repositores hormonais e intercessores na rede sináptica,
equilibrando descompassos do sistema nervoso. As essências florais, homeopáticas,
fitoterápicas etc., poderiam, eventualmente, ser aplicadas sem esses aparelhos, mas,
através deles, ficam atuando e sendo liberadas por muito mais tempo. O leitor menos
afeito às terapêuticas apométricas pode se perguntar: qual a necessidade de um médium
para a colocação das essências ou mesmo dos aparelhos, se estes são colocados no astral
e / ou no etérico?
A resposta é simples! A atuação do médium é necessária como um fator de
auxílio ao mundo espiritual por duas razões bem distintas:

1) As ondas mentais que o médium emite por meio de sua vontade funcionam
como uma espécie de condensador energético, ou transformador bioplasmático da
vontade dos espíritos mentores dos atendimentos. Atuando ativamente pela vontade, o
médium realmente cria, isto é, plasma no plano astral e / ou no plano etérico esses
aparelhos, aumentando a sua participação no processo de atendimento e facilitando,
e muito, o trabalho dos responsáveis técnicos do Astral.

2) O fornecimento de ectoplasma, matéria produzida somente pelo corpo físico


e liberada pelo corpo etérico, é indispensável para que se plasmem, ou melhor, se
criem os microprocessadores entre os subplanos vibratórios que tangenciam o plano
astral e o plano etérico. Sem a presença de ectoplasma, fica completamente
impossibilitada a colocação dos microorganizadores.
Esses procedimentos são utilizados rotineiramente em nossos atendimentos e
de muitos outros grupos de apometria.
Geralmente, em nossos trabalhos, os microorganizadores são aplicados nas
vibrações dos orixás: Iorimá (pretos velhos), Oxóssi (caboclos) e do agrupamento do
Oriente (hindus, persas, tibetanos, chineses, e outras formas espirituais) .

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