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Ministério da Educação Universidade Federal de Itajubá

INSTITUTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

EME502P: MECÂNICA DOS FLUIDOS I

2º. LABORATÓRIO

MEDIDAS DE VAZÃO

Itajubá, abril de 2019


EME502P: Mecânica dos Fluidos I Experimental 2º. Laboratório: Medidas de Vazão

MEDIDAS DE VAZÃO REALIZADAS NO BANCO DE TESTES


DO LABORATÓRIO DE VENTILADORES

1 INTRODUÇÃO
O 2o. laboratório de EME502P tem como finalidade principal medir a vazão de ar que
escoa no interior da tubulação de aspiração do ventilador centrífugo auxiliar – VCA do banco
de testes do Laboratório de Ventiladores (LabVent) do IEM-UNIFEI. A vazão de ar é obtida
por meio de um medidor de vazão do tipo placa de orifício. Essa placa de orifício está inserida
numa seção transversal da tubulação de aspiração do VCA (Figura 1), de diâmetro interno
igual a 400 mm (Figura 2), numa distância de 4156 mm do bocal localizado na entrada da
tubulação de aspiração do VCA (ou a 3618 mm da linha de centro do VCA). A placa de
orifício utilizada é do tipo orifício concêntrico, ou seja, o centro do orifício é o mesmo da placa
(Figura 2). Outras configurações de placas de orifício (excêntrico e segmental) são
apresentadas no Anexo A. A placa de orifício referente ao 2o. laboratório é montada de tal
modo que o chanfro de 45o do orifício da placa fique posicionado no mesmo sentido do
escoamento (Figura 2). As dimensões principais dessa placa estão indicadas na Figura 2.
O escoamento de ar ao passar pelo orifício da placa tem sua pressão estática reduzida logo
após a placa, ou seja, a pressão antes da placa é sempre maior que a pressão após a placa,
independentemente se as pressões envolvidas são positivas (somente o VAT está ligado) ou
negativas (somente o VCA está ligado). As pressões são medidas próximas à placa de orifício,
isto é, as tomadas de pressão antes e após a placa são do tipo “tomadas de canto” (Figura 2).
Outras configurações de tomadas de pressão estática são apresentadas no Anexo A. As medidas
de vazão são realizadas para duas situações distintas: 1) VAT com rotação de 1500 rpm; 2)
VAT com rotação de 1800 rpm (nessas duas situações o VCA pode estar desligado ou não).
São realizadas 10 leituras de diferença de pressões na placa de orifício, ΔhPO, para cada uma
das duas situações. Cada leitura corresponde a uma abertura da válvula controladora de vazão
(VCV). As leituras são obtidas de um micromanômetro de líquido do tipo Betz (Anexo B) que
indica a diferença de pressões em mmH2O.
Outras finalidades deste 2o. laboratório são: 1) conhecer alguns tipos de medidores de
vazão mais utilizados em centros de pesquisas, laboratórios acadêmicos e na indústria em
geral, entre eles os medidores cujos elementos primários geram uma diferença de pressões que
têm base teórica e sua interação com o fluido tem fundamentos físicos diretos; 2) conhecer
algumas considerações importantes sobre seleção de medidores de vazão, principalmente em
relação aos seus elementos primários; 3) desenvolver expressões para medidores de vazão
cujos elementos primários produzem uma diferença de pressões que está relacionada à vazão
de acordo com as expressões Q = K ′ Δp / ρ ou Q = K Δh / ρ ; 4) conhecer um método
simples para determinar o coeficiente de descarga, Cd, de placas de orifício destinadas à
medição de vazão de fluidos.

2 OBJETIVOS
a) Determinação de uma expressão para o cálculo da vazão ideal de fluido, Qi, através de placa
de orifício;
b) Determinação da vazão volumétrica real de ar, Q, que escoa no interior da tubulação de
aspiração do VCA.
c) Determinação do número de Reynolds, Re;

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d) Comentários, conclusões e análise dos resultados.

230 6380

Câmara de Equalização de Pressões

Unidade: mm

5590

(1) (2) (3) (4) (5)

4156

Ar do
ambiente Placa de
Orifício

Banco de Testes
(1) Ventilador axial de testes - VAT
(2) Conjunto de acionamento do
ventilador axial de testes - VAT
(3) Câmara de equalização de pressões
(4) Unidade auxiliar (4.1)
(5) Instrumentação de medidas 7440
3618
Unidade Auxiliar
(4.1) Tubulação de aspiração
(4.2) Ventilador centrífugo auxiliar – VCA
(4.3) Válvula controladora de vazão
(4.4) Quadro de comando (4.3)

(4.2)

150 8620
(4.4)

Figura 1 Esquema do banco de testes do LabVent indicando o posicionamento da placa de


orifício na tubulação de aspiração do VCA (Esquema com ventilador centrífugo a ser ensaiado)

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Di = 400 mm

(a) (b)

500
173
3 12

45o
531

(c)

Figura 2 Detalhe parcial da tubulação de aspiração do VCA e da placa de orifício: (a) anel
piezométrico antes e após à placa de orifício, (b) tomadas de pressão de canto (corner
taps) e montagem da placa de orifício com chanfro a 45o posicionado no sentido
do escoamento e (c) dimensões principais da placa de orifício em mm

3 ALGUNS COMENTÁRIOS SOBRE MEDIDORES DE VAZÕES

Segundo Wikibooks, a vazão é, atualmente (dados de 2010), a terceira grandeza mais


medida nos processos industriais, atrás apenas da pressão e da temperatura. A medição
industrial de vazão requer normalmente um instrumento específico, conhecido como medidor
de vazão. Normalmente, é difícil medir essa grandeza, uma vez que tanto as características do
fluido (massa específica e viscosidade) quanto do meio (temperatura e pressão) e da tubulação
(dimensões e rugosidade) influem na medição.
Normalmente, a vazão é uma grandeza medida indiretamente, ou seja, uma outra grandeza
associada à vazão é a grandeza realmente medida, e a vazão é calculada em função do valor
obtido. Por isso, o medidor de vazão consiste de um elemento primário, um elemento
secundário e um transmissor de vazão. O elemento primário é responsável por gerar, através

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de algum processo físico, uma grandeza mensurável que seja proporcional à vazão que se
deseja medir; o elemento secundário é responsável por transformar essa segunda grandeza
numa terceira que seja diretamente mensurável; o terceiro é responsável não apenas por
transmitir esse sinal ao dispositivo que vai utilizar a informação (por exemplo, um controlador
programável), mas também de executar as conversões necessárias. Por exemplo, nos medidores
de vazão baseados em sensores geradores de pressão diferencial, o elemento primário produz
uma diferença de pressão entre dois pontos (duas seções); essa diferença de pressões é
submetida ao elemento secundário, que pode ser um manômetro de tubo em “U”, por exemplo,
gerando uma elevação no nível de um dos ramais do manômetro proporcional a ela; o
transmissor deve gerar um sinal elétrico proporcional a essa elevação no nível, e ainda efetuar
as diversas correções que se fazem necessárias devido a efeitos físicos colaterais, como a perda
de carga devida à inserção do medidor no trajeto do escoamento de fluido.
Segundo Delmée (1995), os medidores de vazão atualmente em uso na indústria podem ser
divididos em quatro categorias, de acordo com o elemento primário utilizado: 1) geradores de
pressão diferencial; 2) elementos primários lineares; 3) medidores de deslocamento positivo e
4) medidores em canais abertos. Outros autores classificam os medidores de vazão em três
categorias, também de acordo com o elemento primário utilizado: 1) medidores indiretos do
fluxo; 2) medidores diretos do fluxo e 3) medidores especiais. Os medidores indiretos, por sua
vez, seriam divididos em dois tipos: 1) medidores com perda de carga variável (área constante)
e 2) medidores com área variável (perda de carga constante). Os medidores diretos seriam
divididos em dois tipos: 1) medidores de deslocamento positivo e 2) medidores de impacto do
fluido.
Consolidando as ideias de diversos autores, será adotada a divisão seguinte, baseada nos
tipos de elemento primário:
• Geradores de pressão diferencial
• Tubos de Pitot
• Medidores de área variável
• Medidores tipo turbina
• Medidores de deslocamento positivo (ou medidores volumétricos)
• Medidores eletromagnéticos
• Medidores ultrassônicos
• Medidores térmicos
• Medidores de vórtices
• Medidores por efeito Coriolis
• Medidores em canais abertos
• Medidores óticos
• Outros tipos de medidores
Uma descrição sucinta dos medidores listados acima pode ser encontrada nas páginas 269 até
281 de White (2002). Detalhes completos dos medidores de vazão com elementos primários do
tipo geradores de pressão diferencial (placas de orifício, bocais e Venturis) podem ser obtidos
de Delmée (1995) e Martins (1998).

4 DESCRIÇÃO DO BANCO DE TESTES

O banco de testes utilizado no 2º. Laboratório é o mesmo do 1º. Laboratório de EME502P.


No 2º. Laboratório, numa seção transversal da tubulação de aspiração do VCA, foi montada
uma placa de orifício (Figura 2). Conforme descrito na Introdução deste relatório, a placa de
orifício utilizada é do tipo orifício concêntrico, ou seja, o centro do orifício é o mesmo da placa
(Figura 2). Essa placa é montada de tal modo que o chanfro de 45o do orifício da placa fique
posicionado no mesmo sentido do escoamento (Figura 2). Se a placa fosse montada invertida,

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ou seja, o chanfro de 45o do orifício da placa fosse posicionado contra o sentido do


escoamento, o valor constante de 0,066642 nas Equações (12) e (13) teria outro valor. As
dimensões principais dessa placa estão indicadas na Figura 2. As leituras de diferença de
pressões estáticas na placa de orifício, ΔhPO, são feitas por meio de um micromanômetro de
líquido do tipo Betz (Anexo B) que indica a diferença de pressões em mmH2O.

5 PROCEDIMENTO OPERACIONAL

O seguinte procedimento operacional deve ser adotado durante as leituras de diferenças de


pressões estáticas do ar escoando através da placa de orifício:
a) A válvula controladora de vazão (VCV), localizada na saída do VCA, deve ficar na posição
“aberta” ao ligar o VAT;
b) Ligar o VAT mantendo-se o VCA desligado. A rotação do VAT deve ser aumentada
gradativamente até que atinja as rotações fixadas estabelecidas (Tabela 1), primeiramente
com 1500 rpm e posteriormente com 1800 rpm. Essas rotações são alcançadas atuando-se
no potenciômetro que controla a rotação do motor de corrente contínua que aciona o VAT;
c) Para cada rotação fixada estabelecida no Item b acima, efetuam-se 10 leituras de diferença
de pressões estáticas na placa de orifício, ΔhPO, através do micromanômetro de líquido do
tipo Betz, que indica a diferença de pressões em mmH2O. Para cada leitura (que
corresponde a uma determinada vazão de ar escoando no interior da tubulação de aspiração
do VCA), posiciona-se a alavanca da válvula controladora de vazão (VCV) desde a posição
fechada (1ª. leitura), abrindo e posicionando a alavanca da válvula controladora de vazão
gradativamente em 8 posições distintas, até a posição totalmente aberta (10ª. leitura).

6 OBTENÇÃO DAS DIVERSAS GRANDEZAS

6.1 Fórmulas empíricas para a massa específica da água

A massa específica da água, ρH 2O , em função da sua temperatura, t, em grau celsius, oC, é


dada aproximadamente por

999,84 + 18, 22 t − 0, 0079 t 2 − 55, 45 × 10 −6 t 3 + 149, 76 × 10 −9 t 4


ρH 2O = , (1)
1 + 18,16 × 10 −3 t

ou por uma expressão alternativa, também aproximada, segundo Potter & Wiggert (1997)

(t − 4) 2
ρH 2O = 1000 − (2)
180
Como aproximação, a temperatura da água, t, será considerada como sendo a temperatura
do ar ambiente, t a (Tabela 1).

6.2 Fórmula empírica para a massa específica do mercúrio

ρHg = 13600 − 2, 4 t (3)

Como aproximação, a temperatura do mercúrio, t, em oC, será considerada como sendo a


temperatura do ar ambiente, t a (Tabela 1).

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6.3 Diferença de pressões estáticas na placa de orifício em unidade de comprimento de


coluna de água
ΔhPO = h1 − h 2 (4)
A diferença de pressões estáticas, h1, antes e h2, após a placa de orifício (Figura 2) é lida
diretamente no micromanômetro do tipo Betz, em mmH2O, conectando-se a tomada de pressão
correspondente a h1 na parte inferior e h2 na parte superior do micromanômetro.

6.4 Pressões estáticas antes e após a placa de orifício em unidade de força por área
p1 = ρH2O g h1 (5.a)
e
p 2 = ρ H 2O g h 2 (5.b)

O valor de ρH2O pode ser calculado pela Fórmula (1) ou pela Fórmula (2), g = 9,785 m/s2
é o valor da aceleração da gravidade local (Itajubá-MG).

6.5 Pressão barométrica em unidade de força/área


pb = ρHg g hb (6)
onde ρHg é dada pela Fórmula (3), g = 9,785 m/s2 é o valor da aceleração da gravidade local
(Itajubá-MG) e hb é a altura de coluna de mercúrio, em mHg, (veja a Tabela 1 onde o valor de
hb está em mmHg) fornecida pelo barômetro do tipo aneróide.

6.6 Massas específicas do ar em escoamento antes e após a placa de orifício


p1abs pb + p1
ρar1 = = (7.a)
Rar Tar1 Rar Tar1
e
p 2 abs pb + p 2
ρar2 = = (7.b)
Rar Tar 2 Rar Tar2

onde Rar = 287 J / (Kg K) é a constante do ar como um gás perfeito, Tar 1 = tar1 + 273,15 e
Tar 2 = tar2 + 273,15 são as temperaturas absolutas, em K, do ar em escoamento antes e após a
placa de orifício, e tar 1 e tar 2 as temperaturas correspondentes em oC.

Observações:
1) No banco de testes do LabVent não foi previsto nenhum sensor de temperatura, não só antes
como após às proximidades da placa de orifício. Como aproximação, as temperatura do ar
em escoamento antes e após à placa de orifício serão consideradas iguais a temperatura do
ar ambiente, tar1 = tar2 = ta (Tabela 1);
2) As pressões estáticas h1 e h2 (ou p1 e p2), respectivamente, antes e após a placa de orifício
não foram lidas no micromanômetro isoladamente. Foi lida apenas a diferença de pressões
estáticas, dada pela Fórmula (4);
3) As pressões estáticas h1 e h2 poderiam ser obtidas diretamente do micromanômetro do tipo
Betz bastando desconectar do micromanômetro a tomada de pressão estática localizada após
a placa de orifício para ler somente a pressão estática antes da placa. Da mesma forma,
bastaria desconectar do micromanômetro a tomada de pressão estática localizada antes da
placa de orifício para ler somente a pressão estática após a placa;
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4) Se as pressões estáticas e temperaturas antes e após a placa de orifício fossem lidas, a massa
específica média do ar através da placa poderia ser calculada por

ρar = ( ρar1 + ρar2 ) / 2 (8)

6.7 Massa específica aproximada do ar em escoamento através da placa de orifício

De acordo com as observações anteriores, a massa específica do ar em escoamento através


da placa de orifício será calculada de forma aproximada por

p abs pb + ΔpPO / 2
ρar ≅ ≅ (9)
Rar Ta Rar Ta

sendo
ΔpPO = ρH2O g ΔhPO (10)

onde ΔhPO é dada pela Fórmula (4) e Ta é a temperatura absoluta do ar ambiente em K.

6.8 Massa específica do ar ambiente

pb
ρa = (11)
Rar Ta

6.9 Vazão de ar através da placa de orifício (vazão de ar na tubulação de aspiração)

ΔhPO
Q = 0, 066642 (12)
ρar

6.10 Vazão de ar através da placa de orifício (vazão de ar na tubulação de aspiração)

Conforme as Observações do Item 6.6, a vazão de ar será calculada aproximadamente por

ΔhPO
Q ≅ 0, 066642 (13)
ρar

onde ρar é dada pela Fórmula (9) e ΔhPO em mmH2O, resultando Q em m3/s.

6.11 Viscosidade do ar

μ ≅ μ 0 (T / T0 )n (lei de potência) (14)

ou, como uma expressão alternativa,

(T / T0 )3/2 (T0 + S )
μ ≅ μ0 (lei de Sutherland), (15)
T +S

μ0 =1, 71×10−5 kg / (m ⋅ s) , T0 = 273,15 K , T = Ta em K, n = nar ≅ 0, 7 , S = Sar ≅ 110, 4 K


(Veja as páginas 16, 17 e 536 de White (2002).)

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6.12 Número de Reynolds do escoamento na tubulação de aspiração do VCA

ρV D
Re = (16)
μ

ρ , μ , V e D são, respectivamente, a massa específica do ar escoando no interior da


tubulação, velocidade média desse escoamento e diâmetro interno da tubulação. Considera-se
ρ ≅ ρar dada na Equação (9).

7 VALORES MEDIDOS
Tabela 1 Valores medidos
Posição da VAT: VAT: Condições Inicial e Final
alavanca da VCV 1500 rpm 1800 rpm do Ambiente
− ΔhPO ΔhPO hb ta ψa

o
mmH2O mmH2O mmHg C %
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Observação: As condições do ambiente foram medidas somente antes e após o ensaio. Para os
cálculos, como aproximação, dever ser usado o valor médio para cada condição do ambiente.

8 VALORES CALCULADOS
Tabela 2 Valores calculados para o VAT ligado a 1500 e 1800 rpm para cada ΔhPO
Posição da VAT: VAT:
alavanca da VCV 1500 rpm 1800 rpm
− (1)
ΔhPO Q Re (1)
ΔhPO Q Re
− − −
3
mmH2O m /s mmH2O m3/s
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
(1) Valores de ΔhPO (medidos) indicados apenas como referência.

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9 COMENTÁRIOS, CONCLUSÕES E ANÁLISE DOS RESULTADOS


Os comentários, conclusões e análise dos resultados estão no Apêndice A.

10 REFERÊNCIAS

Delmée, G. J., 1995, Manual de Medição de Vazão, 2ª. Edição, 3ª. Reimpressão, Editora
Edgard Blücher Ltda.
Fox, R.W., McDonald, A. T., 2001, Introdução a Mecânica dos Fluidos, LTC Editora, 5ª
Edição
http://pt.wikibooks.org/wiki/Mecânica_dos_fluidos/Classificação_dos_medidores_de_vazão
https://www.google.com.br
Martins, N., 1998, Manual de Medição de Vazão através de Placas de Orifício, Bocais e
Venturis, Editora Interciência
Potter, M. C., Wiggert, D. C., 1997, Mechanics of fluids, 2nd Edition, Buffalo Forge
Company
White, F. M., 2002, Mecânica dos Fluidos, Editora McGraw-Hill, 4ª Edição

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ANEXO A

Orifício Orifício Orifício


concêntrico excêntrico segmental

Figura A.1 Tipos de orifícios utilizados em medidores de vazão do tipo placa de orifício
(o espigão (parte superior com um pequeno furo de seção circular) é para identificar e facilitar
a montagem e desmontagem da placa; na placa de orifício do LabVent não há tal espigão)
(Figura adaptada de https://www.google.com.br)

Figura A.2 Esquemas de algumas configurações de tomadas de pressão estática utilizadas em


medidores de vazão do tipo placa de orifício: corner taps (tomadas de canto), flange taps
(tomadas em flanges) e D e ½D (tomadas a um diâmetro e a meio diâmetro interno)
(Figura retirada de https://www.google.com.br)

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ANEXO B

Figura B.1 Esquema de micromanômetro do tipo Betz

Figura B.2 Micromanômetro do tipo Betz

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APÊNDICE A

COMENTÁRIOS, CONCLUSÕES E ANÁLISE DOS RESULTADOS

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