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PG-00-SQ-140/00 PÁGINA 3 / 27
1. OBJETIVO
Definir as partes críticas mínimas e procedimentos para instalação, operação e testes destas partes críticas
em caldeiras e vasos de pressão
IMPORTANTE
PARA OPERAR UMA CALDEIRA SEM UMA PARTE CRÍTICA (QUER ELA
TENHA SIDO MENCIONADA NESTE MANUAL, QUER TENHA SIDO
IMPLEMENTADA PELA PRÓPRIA UNIDADE), UMA PTP ESPECIAL DEVERÁ
SER EMITIDA, COM APROVAÇÃO DO GERENTE DA UNIDADE OU, NA SUA
AUSÊNCIA, PELA GERÊNCIA NACIONAL OU DIRETORIA DA BUNGE
ALIMENTOS
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A. CALDEIRAS
a) Garrafa de nível
A função da garrafa de nível é formar um vaso comunicante confiável com o balão de alimentação de
água da caldeira. Observar que os tubos de alimentação não devem, preferencialmente possuir válvula
de bloqueio. Se estas válvulas existirem (por questão de manutenção), deverão ser do tipo passagem
plena (por exemplo, do tipo esfera) e trancadas com corrente e cadeado, cujas chaves deverão ser
1
controladas e de acesso restrito .
Preferencialmente não
instalar as válvulas 2a/b 2
3
LINHA DE MEIO 2a 3a
DO BALÃO
3b
2b
2c 3c
Tubulação inferior da
garrafa interligada
abaixo do meio do
balão
Quando o nível do balão for considerado “normal”, a garrafa de nível tem de estar pela metade (e o
mesmo acontece com o visor de nível – veja item adiante).
1
Se houver mais de uma garrafa de nível, os mesmos padrões mínimos mostrados nesta norma devem ser seguidos
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b) Eletrodos de nível
4 $/72
(opciona
Se necessário,
3
marcar no visor
de nível as 2
alturas de cada 1250$/ “Normal” coincide com a metade da
eletrodo (útil garrafa de nível
durante os
testes)
%$,;2
1
(;75$%$,;2
Esquema de interligação dos 3 eletrodos obrigatórios (o quarto, nível alto, é recomendável) na garrafa
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Para alguns casos, é possível mandar este sinal também para a válvula de controle de fluxo de água do balão (sinal fecha ou shut-off)
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Como todas as outras, as ligações dos eletrodos devem ser do tipo “à prova de falhas” (fail proof),
conforme mostra simplificadamente o esquema a seguir:
CLP ou
CD-600
Conversor
1
4
PUSH-BOTTOM
3 Nível crítico K2 (BY-PASS, NA) alarme específico
PUSH-BOTTOM K1
2
(BY-PASS, NA)
1
1292
By-pass temporizado: não é preciso
manter acionado o botão de “by-pass”
para para testar os eletrodos de nível
Quando a botoeira é acionada, o
circuito fica interrompido por no
máximo 5 minutos e volta ao
funcionamento normal
1292
Exautores
Esquema elétrico simplificado da ligação dos eletrodos e do sistema de by-pass temporizado (novo)
3
Alarme específico é uma corneta pneumática dedicada, com som diferenciado dos demais alarmes da área (ver adiante). É obrigatório o
intertravamento do(s) exaustore(s) com os ventiladores de insuflamento, de modo que o desarme dos exaustores desarme
automaticamente os ventiladores de insuflamento. A falta deste interlock causa pressão positiva na fornalha e traz sérios riscos à operação
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IMPORTANTE
½”
7
CLP/CD-600
2
3
4
4
6 Cadeado obrigatório
5 5
7
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3
2
½”
1
2 3
7
CLP/CD-600
4
4
Cadeado obrigatório 5 5
6
Ligação do transmissor eletrônico de nível diretamente no balão (configuração aceitável, porém não dispensa o
uso de garrafa de nível e eletrodos)
d) Visor de nível
Tem como função a imediata visualização do nível do balão, que por ser a mais direta e independente,
serve de rápida referência para a operação da caldeira. Os visores do tipo magnético são os mais
recomendáveis.
2
1
Ligação feita no
balão da
caldeira ou na
garrafa de nível 1
(preferencial)
3
Cadeado obrigatório
Cadeado obrigatório 3
1
CLP/CD-600
5
Vem da bomba
de alimentação
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O painel de sinalização e alarmes tem a função de prover sinalização adequada (pronta e facilmente
visível) e diferenciada (cada condição com uma cor) para as situações de normalidade e emergência da
caldeira. Adicionalmente, deve conter também o um botão do tipo “contato por pressão, retorno por mola,
normalmente fechado” (push bottom, NC) para os testes das Partes Críticas da caldeira.
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CALDEIRA
2
a a a
3 ALTO
4 NORMAL 8
5 BAIXO
6 BY-PASS
CRÍTICO
TRIP ATIVADO
Exemplo de painel elétrico com sinalizações e alarmes para a caldeira (o “trip ativado” confirma o teste de uma
parte crítica)
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Tomada a 90° da
tubulação
Cadeado obrigatório
1
3
Tubulão de vapor
CLP/CD-600
2
b) Pressostato de alta
1
CLP/CD-600
Esquema de instalação do transmissor de pressão de vapor. Monte um “dreno plugável” para manutenção
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A instalação do pressostato deve ser feita a montante da válvula geral de vapor do coletor, de modo que um
eventual bloqueio desta válvula não interfira na leitura de pressão do instrumento. Como o pressostato deve ter
ação intermediária entre o transmissor de pressão e as válvulas de alívio, a configuração completa seria:
c) Manômetro
10” mín.
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d) Válvulas de segurança
A função das válvulas de segurança (ou de alívio de pressão) é prover alívio imediato para sobrepressões
na caldeira. As válvulas funcionam com o princípio de “força contra mola”, empurrando o mecanismo de
vedação com uma pressão aplicada por uma mola interna. Quando a pressão do vapor (que faz contato
com o mecanismo) é maior que essa pressão, a vedação cede e faz com que o vapor consiga escapar para
o ambiente e a pressão interna, por conseqüência, comece a baixar. As duas válvulas, atuando em
conjunto, têm que ser capazes de aliviar toda a sobrepressão da caldeira.
Durante o alívio, a caldeira pode chegar numa pressão no máximo 6% superior à PMTA (Pressão Máxima
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de Trabalho Admissível). Para caldeiras com área de aquecimento superior a 47m (caso das nossas
4
caldeiras) são obrigatórias duas válvulas instaladas sobre o balão, com os seguintes ajustes :
Válvula 1: ajustada para disparar a uma pressão 5% abaixo da PMTA (Pressão Máxima de Trabalho
Admissível) ou menos
Válvula 2: ajustada para disparar em pressão igual à PMTA (Pressão Máxima de Trabalho Admissível) ou
menos
Placa de advertência
$7(1d2
colocada próxima às $VYiOYXODVGHDOtYLRSRGHPVHDEULUDTXDOTXHUPRPHQWR
válvulas de alívio
8VHSURWHWRUHVDXGLWLYRVWLSRFRQFKD
1 2
BALÃO DA CALDEIRA
4
Ajustes definidos para duas válvulas no balão, sem uso da terceira válvula (usada no coletor). Embora haja certa liberdade na pressão de
ajuste, considerar que a lei exige que nenhuma das válvulas pode estar a uma pressão superior à PMTA
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Embora não seja obrigatório, está sendo recomendada (para novas linhas de vapor) a instalação de
válvulas de alívio de vapor no coletor (ou manifold) principal, com o objetivo de evitar o arraste de água do
balão da caldeira quando acontece o alívio de pressão, o que pode levar a uma redução rápida do nível de
água do caldeira e seu conseqüente superaquecimento.
Quando houver esta válvula adicional, a regulagem das demais deverá ser alterada. No entanto, a pressão
máxima de disparo jamais poderá exceder a PMTA.
Para uma caldeira cuja PMTA é de 14bar, esta condição faria os seguintes pontos de disparo (os valores
foram aproximados para facilitar o ajuste):
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1
3
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CHAMINÉ
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Range de pressões aceitáveis: definido pelo fabricante da caldeira. Ações podem ter timers (definição do fabricante da caldeira)
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1
Conexão na
parede da
fornalha
2
Devido à grande quantidade de meios e configurações das redundâncias para fornecimento de água de
emergência de caldeiras, para este item serão estabelecidas as diretrizes básicas de atuação das
redundâncias e freqüências de testes.
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Range de pressões aceitáveis: definido pelo fabricante da caldeira. Ações podem ter timers (definição do fabricante)
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São aceitos como redundância para fornecimento emergencial de água de make-up: motobombas
diesel, bombas elétricas conectadas a grupos geradores dedicados ou ao gerador de emergência da
fábrica, bombas injetoras a vapor ou turbinas movidas a vapor ou uma combinação destas alternativas.
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As partes críticas das caldeiras devem ser inspecionadas, testadas e calibradas com a freqüência abaixo:
INSPEÇÃO
TESTE DE AJUSTE E
ITEM PARTE CRÍTICA VISUAL E/OU ROTA
FUNCIONAMENTO CALIBRAÇÃO
LIMPEZA
Garrafa de nível e
A Diário - - -
adeados
B Eletrodos de nível Semestral Diário Mensal -
C Visor de nível Diário Diário Mensal -
Pressostato de pressão De acordo com o
D - Semanal Mensal
baixa de água PPC
Transmissor eletrônico
De acordo com o
E de nível de água do Semanal Semanal Mensal
PPC
balão
F Manômetro principal Diário Semanal Mensal -
Transmissor eletrônico De acordo com o
G Diário Semanal Mensal
de pressão de vapor PPC
Pressostato de pressão De acordo com o
H - Semestral
alta de vapor PPC
I Termômetro da chaminé Semanal - - -
Transmissor de
De acordo com o
J temperatura da Semanal Semanal -
PPC
chaminé (opcional)
Válvulas de segurança
Anual ou mais
K do balão e coletores (se Semanal Semanal Mensal
freqüente
houver)
Bombas
L - Mensal Mensal -
auxiliar/emergência
Transmissor de pressão
M - Semanal - -
da fornalha
Outros dispositivos e
N itens exigidos por lei – - - - -
GERAL
PPC: Plano Periódico de Calibração definido na Unidade, desde que não exceda a um ano
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a) Garrafa de nível e cadeados
Inspeção e limpeza: Caso existam cadeados (não recomendável), verifique diariamente se estão no
lugar, travando a válvula na posição “100% aberta”. No caso da garrafa, proceda como descrito no item
b adiante
b) Eletrodos de nível
Inspeção e limpeza: Semestralmente (com a caldeira parada), abra a garrafa e verifique a superfície
dos eletrodos com relação à presença de incrustações (minerais) causadas pela água. Caso haja, as
hastes devem ser limpas ou substituídas. A presença de incrustações pode indicar problemas na
qualidade da água de alimentação
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Para todos os procedimentos em que o teste da garrafa vá afetar a indicação do transmissor eletrônico de nível (casos em que o
transmissor for montado diretamente na garrafa), a malha de reposição de água (make-up) deve estar em MANUAL e um alarme deve ser
acionado nesta condição, realarmando a cada 5min se silenciado
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Î Peça que o operador auxiliar vá até o painel da caldeira e mantenha pressionado o botão de
“by-pass” dos intertravamentos enquanto estiver sendo feito o teste, para evitar que a falta de
nível derrube de fato o exaustor e pare a fábrica
Î Assim que a garrafa chegar ao nível crítico, o alarme específico para nível (corneta
pneumática) deve soar e a lâmpada de “trip ativado” no painel deve estar ativada
Î Feche a válvula de dreno, aguarde até o nível dos eletrodos sair de crítico e volte o by-pass
do painel para a posição normal
c) Visor de nível
Teste de funcionamento: Diariamente, durante o teste de funcionamento dos eletrodos de nível (veja
item b anterior), proceda da seguinte forma:
Î Quando o nível retornar ao normal (após o teste dos eletrodos), verifique se a indicação de
nível no visor é coerente com o nível da garrafa, comparando com as marcas de cada eletrodo
Î Feche novamente a válvula 3-vias e volte o botão de by-pass da caldeira para posição
NORMAL
Î Caso o alarme não funcione ou dispare a uma pressão diferente da programada, comunique
o fato imediatamente à supervisão para programação do reparo
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Î Coloque a malha de reposição de nível de água do balão em MANUAL (um alarme deve
soar nesta condição e que deve voltar a cada 5min se silenciado)
Î Feche as válvulas, aguarde 1min até voltar a alinhar o transmissor novamente com os
capilares (através da válvula 3-vias na entrada do instrumento)
Î Acompanhe a indicação de nível no transmissor. Caso ela não seja coerente com a
realidade, aguarde mais 1min ou resfrie os capilares com um jato d’água até que a indicação
volte
Î Uma vez retornada a indicação correta de nível, volte a malha de make-up para
AUTOMÁTICO
f) Manômetro principal
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i) Termômetro de chaminé
Inspeção e limpeza: Semanalmente, disparar as válvulas (através da haste) por 2s cada, para
limpeza de sujidade na câmara. Caso a válvula não dispare ou apresente atuação intermitente
(“picada”) ou comece a disparar a pressões abaixo da nominal (assobios etc.) o supervisor da área
deve ser comunicado e a caldeira imediatamente parada para reparo
Ajuste e calibração: Anualmente ou mais freqüente, enviar as válvulas para calibração em empresa
certificada. As válvulas devem ter no seu corpo, gravadas em relevo, a pressão de disparo e
capacidades de alívio. Os certificados de calibração deverão ser mantidos junto aos Relatórios de
Inspeção de Segurança da Caldeira.
Devido à grande quantidade de meios e configurações das redundâncias para fornecimento de água de
emergência de caldeiras, para este item serão estabelecidos as diretrizes básicas de atuação das
redundâncias e freqüências de testes. Os procedimentos de teste deverão seguir as indicações do
fabricante.
Proteções aceitáveis: são aceitos como redundância para fornecimento emergencial de água de
make-up motobombas diesel, bombas elétricas conectadas a grupos geradores dedicados ou ao
gerador de emergência da fábrica, bombas injetoras a vapor ou turbinas movidas a vapor ou uma
combinação destas alternativas
Partes críticas: qualquer dispositivo conectado ao sistema de fornecimento emergencial de água para
as caldeiras ou do qual ele depende para se tornar operacional se torna também uma parte crítica,
exigindo a rotina de testes igual ou superior ao dispositivo de fornecimento em si
Î Caso o alarme não seja ouvido, comunique imediatamente o fato à supervisão para
providenciar o reparo
Além dos já mencionados, existem outras exigências legais que devem ser lembradas e conhecidas de
todos os envolvidos na operação e supervisão de caldeiras
Placa de identificação: deve fornecer todos os dados de pressão da caldeira (fabricante, capacidade
em ton/h de vapor, data e número de projeto, tipo, classe, PMTA)
Documentação: todo o prontuário da caldeira deve estar disponível para pronta consulta em caso de
inspeção do MTb. Quaisquer alterações que impacte na segurança da caldeira (especialmente
reformas, remandrilamentos, alterações de capacidade ou combustível) devem ser aprovadas por
funcionário habilitado e os testes realizados devem ser registrados no prontuário da caldeira
Treinamento: todos os funcionários da caldeira deverão ser periodicamente treinados sobre as Partes
Críticas, seja em treinamento separado, seja nos cursos de reciclagem exigidos por lei para estes
profissionais
Especificação de válvulas: as válvulas mencionadas, bem como outras que façam parte de linhas
pressurizadas devem estar especificadas para pressão de trabalho.
Posição de falha das válvulas: fazer uma análise da posição de falhas das válvulas atuadas
automaticamente. Ex.: na falta de ar, energia elétrica a válvula de alimentação da caldeira deve ficar
aberta e de alimentação de combustível fechada.
Qualidade da água de alimentação de caldeira: analises de água para uso em caldeira devem ser
conduzidas de forma freqüente e eficaz com empresas de reconhecida capacidade técnica para
orientar quanto ao tratamento necessário com objetivo de ter esta água nas condições adequadas ao
uso sem prejuízo ao equipamento
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Analise de risco: deve ser conduzida uma analise de risco “ What / If “ para o controle de nível de
água da caldeira; se houver caldeiras que utilizem óleo BPF como combustível a mesma analise deve
ser realizada para os dispositivos de segurança do queimador de óleo.
Descarga de fundo: a descarga de fundo da caldeira deve ser direcionada de forma adequada para
reduzir o ruído e isolada para proteger as pessoas.
p) Arquivamento de informação:
Todos os documentos, certificados, testes e especificações devem ser arquivados durante a vida útil
das caldeiras.
$7(1d2 72'26 26 7(67(6 '$6 3$57(6 &5Ë7,&$6 '(9(52 6(5 5(*,675$'26
(0 )2508/È5,2 35Ï35,2 %(0 &202 26 '(69,26 ( $6 $d®(6 &255(7,9$6
(67(6'2&80(1726'(9(06(5$548,9$'26325803(5Ë2'2'(120Ë1,02
$12
24
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B. VASOS DE PRESSÃO
Em todos os vasos sob pressão (ver critérios para definição na norma NR-13) os seguintes dispositivos são
obrigatórios:
- Dispositivo de alívio de pressão positiva e/ou negativa: entre eles estão válvulas quebra-vácuo,
suspiros, discos de ruptura etc. Em casos de reservatórios de amônia devera existir manifold (coletor)
duplo para válvula de segurança, com a possibilidade de bloqueio de uma delas para manutenção.
Além dos já mencionados, existem outras exigências legais que devem ser lembradas e conhecidas de
todos os envolvidos na operação e supervisão das áreas onde se encontram os vasos de pressão
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Placa de identificação: Todo vaso de pressão deve ter afixada em seu corpo, bem visível, a placa de
identificação com, no mínimo, as seguintes informações:
Documentação: todos os vasos deverão possuir um prontuário que deve estar disponível para pronta
consulta em caso de inspeção do MTb. Quaisquer alterações que impacte na segurança do vaso
(especialmente reformas, remanejamento para outro processo, alterações de capacidade) devem ser
aprovadas por um profissional habilitado e os testes realizados devem ser registrados no prontuário
Trocadores de calor do tipo placa, utilizando vapor: não são considerados vasos de pressão, mas
deverão ter uma válvula de alivio após a válvula de controle de vapor.
8
PV = Pressão de operação do vaso multiplicada pelo seu volume. Nesta fórmula, o volume é expresso em m3 e a pressão em MPa (1
MPa corresponde a 10,197 kgf/cm2)
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5. Substituição do teste hidrostático: o teste hidrostático poderá ser substituído pelo teste pneumático,
porém este procedimento deverá ser cercado de cuidados especiais, por tratar-se de atividade de alto
risco.
7. Arquivamento de informação:
Todos os documentos, certificados, testes, exames e especificações devem ser arquivados durante a
vida útil dos vasos de pressão no seu prontuário.
$7(1d2 72'2 9$62 '( 35(662 '(9( 6(5 3529,'2 '( 9È/98/$ '( $/Ë9,2
&$/&8/$'$ ( 3(5,2',&$0(17( &$/,%5$'$ 3$5$ $ &21',d2 '( 75$%$/+2
(63(&Ë),&$ e 2%5,*$7Ï5,$ $ ,167$/$d2 '( 0$1Ð0(752 ,1',&$1'2 $
35(662'(75$%$/+2
8. Alteração de Revisão:
ALTERAÇÕES DA REVISÃO
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