Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
São Luís
2017
PAULO SERGIO MENDES GAMA
São Luís
2017
Ficha gerada por meio do SIGAA/Biblioteca com dados fornecidos pelo(a) autor(a).
Núcleo Integrado de Bibliotecas/UFMA
BANCA EXAMINADORA
________________________________________
Prof. Dr. Arão Pereira da Costa Filho (Orientador)
Universidade Federal do Maranhão
________________________________________
Prof. Dr. Nestor Everton Mendes Filho
Universidade Federal do Maranhão
________________________________________
Prof. Msc. Geyse Adriana Corrêa ribeiro
Universidade Federal do Maranhão
Ao meu pai Paulo Gama, à minha mãe
Celia Maria, aos meus irmãos Yasmine e
Hugo, e à minha esposa Carla Jeanne
com todo meu amor e respeito.
AGRADECIMENTOS
Water is of the renewable resources, which plays a fundamental role in the survival
of the species, of greater abundance in the Earth. The industry is one of the sectors
where its use has been indispensable, in the systems of cooling and the generation
of steam. In this way, the present work aims to present the evaluation of the physical-
chemical behavior of the water in the different steps for steam production, based on
the analyzes carried out, besides describing the processes of clarification,
desalination and demineralization developed. These proceedings were carried out at
the UTE Porto do Itaqui Geração de Energia S / A Company from December 2015 to
March 2016, on the occasion of the Compulsory Curricular Internship. The activities
carried out were physical-chemical analyzes in the samples from different stages of
the process, in order to determine the efficiency of the water treatment of the
desalination plant, demineralization plant and boiler feed. This study also shows the
importance in the control of physical and chemical analyzes for the continuity of the
process and the guarantee of the efficiency of the unit.
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................
13
2 OBJETIVOS ................................................................................................
15
2.1 Objetivo geral ................................................................................................
15
2.2 Objetivos Específicos ........................................................................................
15
3 REVISÃO DA LITERATURA ...............................................................................
16
3.1 Água....................................................................................................................
16
3.2 A água e suas impurezas ..................................................................................
16
3.2.1 Sólidos em suspensão .........................................................................................
17
3.2.2 Dureza .................................................................................................................
17
3.2.3 pH ........................................................................................................................
18
3.2.4 Alcalinidade ................................................................................................19
3.3 Processo de tratamento de água do mar para geração de energia................
20
3.3.1 Adução e captação ..............................................................................................
23
3.3.2 Pré-tratamento de água .......................................................................................
24
3.3.3 Processo de clarificação e filtração ................................................................
25
3.3.4 Coagulação................................................................................................25
3.3.5 Coagulantes e auxiliares de coagulação ..............................................................
27
3.3.6 Floculação ................................................................................................ 29
3.3.7 Decantação................................................................................................30
3.3.8 Osmose inversa ................................................................................................
33
3.3.9 Membranas de osmose inversa ................................................................ 35
3.3.10 Sistemas de osmose inversa ...............................................................................
38
3.3.11 Limitações............................................................................................................
39
3.3.12 Aplicações ................................................................................................ 40
3.3.13 Processo de desmineralização ............................................................................
41
3.3.14 Resinas de troca iônica ........................................................................................
41
3.3.15 Regeneração de trocadores iônicos ................................................................
43
3.3.16 Leito misto ................................................................................................ 44
3.3.17 Controle da qualidade da água desmineralizada .................................................
45
3.3.18 Água para geração de vapor ................................................................................
46
3.3.19 Incrustação ................................................................................................47
4 MATERIAIS E MÉTODOS ...................................................................................
49
4.1 Peagômetro ................................................................................................
49
4.2 Turbidimetro ................................................................................................
49
4.3 Cloro Livre ................................................................................................50
4.4 Condutivímetro ................................................................................................
50
4.5 Vidrarias .............................................................................................................
51
4.6 Índice de sedimentação .....................................................................................
51
4.7 Coleta das amostras ..........................................................................................
52
4.8 Análises físico-químicas da água ................................................................
52
4.8.1 Determinação do pH ............................................................................................
52
4.8.2 Determinação da turbidez ....................................................................................
52
4.8.3 Determinação do cloro livre .................................................................................
52
4.8.4 Determinação de condutividade ................................................................ 52
4.8.5 Determinação de SDI ...........................................................................................
53
4.8.6 Determinação de alcalinidade ..............................................................................
53
4.8.7 Determinação da sílica.........................................................................................
53
5 RESULTADOS E DISCURSSÕES ................................................................
54
5.1 Análises físico-químicas ...................................................................................
54
5.2 Potencial Hidrogeniônico pH ............................................................................
54
5.3 Turbidez ..............................................................................................................
56
5.4 Cloro Livre ................................................................................................57
5.5 Condutividade ................................................................................................
57
5.6 Índice de sedimentação .....................................................................................
59
5.7 Alcalinidade................................................................................................
60
5.8 Sílica ...................................................................................................................
61
6 CONCLUSÃO ................................................................................................
63
REFERÊNCIAS ................................................................................................
64
13
1 INTRODUÇÃO
a) Combate a incêndio;
b) Reposição dos circuitos de resfriamento (make up);
c) Água industrial, para processos e serviços;
d) Água potável;
e) Água desmineralizada, para reposição das caldeiras.
15
2 OBJETIVOS
3 REVISÃO DA LITERATURA
3.1 Água
a) Sólidos em suspensão;
b) Gases dissolvidos;
c) Sais dissolvidos;
d) Sílica;
e) Matéria orgânica.
3.2.2 Dureza
A maior parte dos minerais presentes na água são solúveis, até que
usemos a água numa aplicação industrial, tal como o aquecimento ou resfriamento.
Alguns minerais, tais como o cloreto de sódio, permanecem bem solúveis e não são
classificados como formadores de incrustação. Naturalmente, mesmo as soluções
de cloreto de sódio formam cristais se toda a água for removida. Porém, em
circunstâncias normais, não é um problema.
Os sais de cálcio e magnésio (Ca e Mg) são um problema. Eles estão
presentes na maior parte das águas subterrâneas porque os aquíferos são
frequentemente constituídos de calcário, uma mistura de carbonatos de magnésio e
cálcio. A água dissolve o calcário lentamente e incorpora os sais de magnésio e
cálcio como minerais dissolvidos, formando soluções límpidas.
18
3.2.3 pH
3.2.4 Alcalinidade
volatilidade nos custos (SIECESC, 2007); seu relativo alto custo de investimento é
compensado pelo baixo custo do combustível (TOLMASQUIM, 2005).
Podemos também destacar a origem e formação do carvão mineral:
3.3.4 Coagulação
colisão.
Uma mistura rápida e completa do coagulante com a água não-tratada
aumenta o número de colisões das partículas, o que, por sua vez, aumenta a
velocidade do processo de neutralização de carga das partículas. O resultado é
partículas maiores em menor tempo. Geralmente, a baixa turbidez requer mais
mistura ou mais tempo para as partículas entrarem em contato umas com as outras.
3.3.6 Floculação
modificar e se decantar.
Exatamente como acontece com os coagulantes, os floculantes também
são afetados pela temperatura, pH e turbidez; todavia, a taxa da alimentação é
fundamental. Uma dose excessiva pode formar um floco grande de decantação
rápida que não arrastará as partículas finas e deixará os sólidos em suspensão.
3.3.7 Decantação
Water Level
Effluent
Agitators
Sludge
Automatic Sampling Concentrator
Sludge Lines
Blow*Off Pressure Water
Bearing Lubrication
Sump
Swinging Baffles
Drains
Weir Plate
3.3.11 Limitações
3.3.12 Aplicações
3.3.19 Incrustação
4 MATERIAIS E MÉTODOS
4.1 Peagômetro
4.2 Turbidimetro
4.4 Condutivímetro
4.5 Vidrarias
Figura 34 - Vidrarias
4.8.1 Determinação do pH
5 RESULTADOS E DISCURSSÕES
8,5
8
pH
pH saida PTA
7,5
pH maximo
7 pH Ideal
6,5
6
3-jan
5-jan
7-jan
9-jan
2-fev
15-jan
27-jan
11-jan
13-jan
17-jan
19-jan
21-jan
23-jan
25-jan
29-jan
31-jan
Dias
2-fev
13-jan
31-jan
11-jan
15-jan
17-jan
19-jan
21-jan
23-jan
25-jan
27-jan
29-jan
Dias
2-fev
13-jan
19-jan
11-jan
15-jan
17-jan
21-jan
23-jan
25-jan
27-jan
29-jan
31-jan
Dias
do processo.
5.3 Turbidez
Gráfico 4 – Resultados das análises de turbidez da água de saída de saída do pré tratamento para a
planta de dessalinização
6
NTU 3
Turbidez Saida Pré
2 Limite Superior
0
3-jan
5-jan
7-jan
9-jan
13-jan
23-jan
2-fev
11-jan
15-jan
17-jan
19-jan
21-jan
25-jan
27-jan
29-jan
31-jan
Dias
Gráfico 5 - Resultados das análises de Cloro livre de saída do pré-tratamento para a planta de
dessalinização
1
0,9
0,8
0,7
0,6
pH 0,5
0,4 Cloro
0,2
0,1
0
3-jan
5-jan
7-jan
9-jan
2-fev
19-jan
25-jan
11-jan
13-jan
15-jan
17-jan
21-jan
23-jan
27-jan
29-jan
31-jan
Dias
5.5 Condutividade
45
40
35
30
mS/cm 25
20 Condutividade
de saida PTA
15
10
0
3-jan
5-jan
7-jan
9-jan
2-fev
11-jan
13-jan
15-jan
17-jan
19-jan
21-jan
23-jan
25-jan
27-jan
29-jan
31-jan
Dias
Fonte: Elaborado pelo autor (2017).
25
20
Condutividade de
saida da OR
µS/cm 15
Limite maximo
10
Condutividade
Ideal
5
0
9-jan
3-jan
5-jan
7-jan
19-jan
2-fev
11-jan
13-jan
15-jan
17-jan
21-jan
23-jan
25-jan
27-jan
29-jan
31-jan
Dias
Fonte: Elaborado pelo autor (2017).
59
0,1
0,08
0,02
Dias
Fonte: Elaborado pelo autor (2017).
5.7 Alcalinidade
190
170
150
ppb Alcalinidade
130
"Limite Superior"
110 Limite Inferior
90
70
3-jan
5-jan
7-jan
9-jan
2-fev
11-jan
13-jan
15-jan
17-jan
19-jan
21-jan
23-jan
25-jan
27-jan
29-jan
31-jan
Dias
Fonte: Elaborado pelo autor (2017).
5.8 Sílica
10
ppb 6
Silica Saida LM
4 Limite
0
3-jan
5-jan
7-jan
9-jan
2-fev
11-jan
13-jan
15-jan
17-jan
19-jan
21-jan
23-jan
25-jan
27-jan
29-jan
31-jan
Dias
Fonte: Elaborado pelo autor (2017).
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
LORA, Electo Eduardo Silva; MARCO, Antônio Rosa de. Geração termoelétrica:
planejamento, projeto e operação. 2. v. Rio de Janeiro: Ed. Interciência, 2004.
SPLABOR. Fotômetro medidor de pH, Cloro Livre e Total – Faixa de pH 6.5 a 8.5
pH – Faixa de Cloro Livre e Total 0.00 to 5.00 mg/L (ppm)- Com Cal Check e
Maleta – Modelo HI 96710C – HANNA. 2017a. Disponível em: <http://www.splabor.
com.br/produto/fotometro-medidor-de-ph-cloro-livre-e-total-faixa-de-ph-6-5-a-8-5-ph-
faixa-de-cloro-livre-e-total-0-00-to-5-00-mgl-ppm-modelo-hi-96710c-hanna/>. Acesso
em: 20 mar. 2017.