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Exercícios Resolvidos - Determinantes PDF
Exercícios Resolvidos - Determinantes PDF
(Determinantes)
Índice
1 Teoria dos Determinantes 3
1.1 Propriedades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.2 Cálculo de Determinantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.3 Determinantes e Regularidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
1.4 Teorema de Laplace . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
1.5 Miscelânea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
2
1 Teoria dos Determinantes
· ¸ · ¸
5 2 3 −6
A= B=
3 −4 2 3
Solução
Solução
¯ ¯
a) ¯A2 ¯ = |A| |A| = 2 · 2 = 4
b) |3A| = 32 · |A| = 9 · 2 = 18
¯ ¯
c) ¯A−1 ¯ = |A|
1
= 12
3
1 Teoria dos Determinantes
¯ ¯
d) ¯Ak ¯ = |A| = 2k
k
¯ ¯
e) ¯AT ¯ = |A| = 2
Solução
a 0 0
A= 0 b 0
0 0 c
a) Calcule |A|.
4
1 Teoria dos Determinantes
¯ ¯
b) Calcule ¯A−1 ¯.
¯ ¯
c) Calcule ¯AT ¯.
d) Calcule |AC|.
¯ ¯
¯ 0 0 a ¯
¯ ¯
e) Calcule ¯¯ 0 b 0 ¯¯.
¯ c 0 0 ¯
Solução
a) |A| = abc, porque A é uma matriz diagonal, logo o detreminante é igual
ao produto dos elementos da diagonal principal.
¯ ¯
b) ¯A−1 ¯ = abc
1
, se A for regular.
¯ T¯ ¯ ¯
c) ¯A ¯ = |A|, logo ¯AT ¯ = abc.
d) |AC| = |A| |C|, logo |AC| = (abc) · 0 = 0.
¯ ¯ ¯ ¯
¯ 0 0 a ¯ ¯ 0 0 a ¯
¯ ¯ ¯ ¯
e) ¯¯ 0 b 0 ¯¯ resulta de A por troca das linhas 1 e 3, logo ¯¯ 0 b 0 ¯¯ =
¯ c 0 0 ¯ ¯ c 0 0 ¯
− |A| = −abc.
Alternativamente, poderemos aplicar a regra de Sarrus para verificar que
o único termo não nulo da matriz A é o termo abc, de paridade ímpar,
donde o resultado.
1
|A| = (|B1 | + |B2 |)
2
Solução
5
1 Teoria dos Determinantes
Solução
¯Sabendo
que |AB|
= |A| |B|,
¯ teremos:
¯ ¯ ¯ ¯
¯ a b c p 0 0 ¯ ¯ a b c ¯ ¯ p 0 0 ¯
¯ ¯ ¯ ¯ ¯ ¯
¯ 0 d e q r 0 ¯ = ¯ 0 d e ¯ · ¯ q r 0 ¯
¯ ¯ ¯ ¯ ¯ ¯
¯ 0 0 f s t u ¯ ¯ 0 0 f ¯ ¯ s t u ¯
Sabendo agora que o determinante de uma matriz triangular superior (ou
inferior)
¯ é igual ao
¯ produto dos elementos da diagonal principal, teremos:
¯ a b c ¯
¯ ¯
¯ 0 d e ¯ = adf
¯ ¯
¯ 0 0 f ¯
¯ ¯
¯ p 0 0 ¯
¯ ¯
¯ q r 0 ¯ = pru
¯ ¯
¯ s t u ¯
O determinante pedido terá portanto o valor (adf ) · (pru) = adf pru.
Solução
¯ ¯
A5 = 0 ⇒ ¯A5 ¯ = 0 ⇒ |A| = 0 ⇒ |A| = 0
5
Solução
−2 2 3 5 2 0 1 4
1 3 6 0 −1 2 1 0
a)
4 −5 2
b)
−3 6 0 3 12
3 2 −4 7 4 1 1 2
2 1 0 0 0
1 1 −1 0 1 2
0 2 0 3 1 0 0
c)
2 0 −2 0
d)
0 1 2 1 0
0 0 1 2 1
0 1 0 1
0 0 0 1 2
6
1 Teoria dos Determinantes
· ¸ · ¸ 1 1 2
1 2 2 3
e) 5 −3 f) 2 1 1
3 4 4 5
1 2 1
1 2 3 2 2 1
g) 3 1 2 h) −1 0 1
2 3 1 3 −1 3
0 2 0 0
3 4 0 0
i)
−2 −7 4
0
6 8 −1 5
Solução
3 0 0 0 2 6 0 5
3 −2 0 0 0 3 8 2
0 −1 −2 0 × 0 0 −4 9
2 0 1 1 0 0 0 −6
Solução
¯ ¯ ¯ 2 ¯
¯ x 2 1 ¯ ¯ x x 1 ¯¯
¯ ¯ ¯
a) ¯¯ −1 2 1 ¯¯ = 0; b) ¯ 4
¯ 2 1 ¯¯ = 0
¯ 1 0 1 ¯ ¯ 9 −3 1 ¯
Solução
Em ambos os casos utilizamos a regra deSarrus para calcular o determinante
de ordem 3.
¯ ¯
¯ x 2 1 ¯
¯ ¯
a) ¯¯ −1 2 1 ¯¯ = 0 ⇔ 2x + 0 + 2 − (2 + 0 − 2) = 0 ⇔
¯ 1 0 1 ¯
⇔ 2x = 0 ⇔ x = 0
7
1 Teoria dos Determinantes
¯ 2 ¯
¯ x x 1 ¯¯
¯ ¡ ¢
b) ¯¯ 4 2 1 ¯¯ = 0 ⇔ 2x2 − 12 + 9x − 18 − 3x2 + 4x = 0 ⇔
¯ 9 −3 1 ¯
√
−1± 1+24
⇔ 5x2 + 5x − 30 = 0 ⇔ x2 + x − 6 = 0 ⇔ x = 2 ⇔ x = −3 ∨ x = 2
Exercício 12 Seja
2−x 3 4
A (x) = 0 4 − x −5
1 −1 3 − x
dA(x)
Calcule det (A) e determine dx .
Solução
Utilizemos¯ a regra de Sarrus para¯ calcular o determinante pedido:
¯ 2−x 3 4 ¯¯
¯
¯
|A (x)| = ¯ 0 4 − x −5 ¯¯ =
¯ 1 −1 3−x ¯
= (2 − x) (4 − x) (3 − x) + 0 − 15 − (4 (4 − x) + 5 (2 − x) + 0) =
= −17 − 17x + 9x2 − x3 .
dA(x) d
¡ 2 3
¢
dx = dx −17 − 17x + 9x − x = −17 + 18x − 3x2
Solução
8
1 Teoria dos Determinantes
Solução
Solução
· ¸
2 1
Vamos exibir um contra-exemplo. Por exemplo, tome-se A = .
1 1
Tem-se obviamente |A| = 1. No entanto,
1
A−1 = Â = Â
|A|
· ¸T
1 −1
=
−1 2
· ¸
1 −1
=
−1 2
Logo A−1 6= A.
1 2 k
Exercício 16 Determine o escalar k para o qual a matriz A = 3 −1 1
5 3 −5
é singular.
Solução
Utilizemos a regra de Sarrus para calcular o determinante de A.
¯ ¯
¯ 1 2 k ¯
¯ ¯
|A| = ¯¯ 3 −1 1 ¯
¯
¯ 5 3 −5 ¯
= 5 + 9k + 10 − (−5k + 3 − 30)
= 42 + 14k
|A| = 0⇔
⇔ 42 + 14k = 0 ⇔
⇔ k = −3
9
1 Teoria dos Determinantes
· ¸ 0 1 1 0 1 2
1 2
i) A = ii) A = 1 0 1 iii) A = 1 0 1
1 −1
1 1 0 2 1 0
Solução
· ¸ 0 2 4
1 2
i) A = ii) A = 1 2 3
3 4
6 7 9
Solução
4 1 1 1
1 −1 2 3 7 −1 1
i) A = −2 3 −3 ii) A =
7 3 −5
8
4 −4 1
1 1 1 2
4 1 1 1 1
1 −1 2 3 3 7 −1 1 −2
i) −2 3 −3 x = 2 ii)
7
x =
3 −5 8 3
4 −4 1 1
1 1 1 2 4
Solução
10
1 Teoria dos Determinantes
2 −3 1 3 −2 −3
A = −4 5 −6 ; B = 1 2 −2
2 0 −2 −1 3 1
Solução
2 −1 0 ··· 0
−1 2 −1 ··· 0
An =
··· ··· ··· ··· ···
0 ··· −1 2 −1
0 ··· 0 −1 2
Solução
Exercício 22 Se An é uma matriz tridiagonal com o valor ”1” nas sub e super
diagonais,
1 1 0 ··· 0 0 0
1 1 1 ··· 0 0 0
0 1 1 ··· 0 0 0
.. .. .. . . .. .. ..
An = . . . . . . .
0 0 0 ··· 1 1 0
0 0 0 ··· 1 1 1
0 0 0 ··· 0 1 1
Solução
11
1 Teoria dos Determinantes
¯ ¯
¯ sen (θ) cos (θ) 0 ¯¯
¯
¯ − cos (θ) sen (θ) 0 ¯¯
¯
¯ sen (θ) − cos (θ) sen (θ) + cos (θ) 1 ¯
Solução
Calculemos o determinante aplicando o Teorema de Laplace à 3a coluna:
cos (θ) sin (θ) 0
A = − sin (θ) cos (θ) 0
0 0 1
... é regular qualquer que seja θ. Determine a sua inversa utilizando a matriz
adjunta.
Solução
Calculemos o determinante aplicando o Teorema de Laplace à 3a linha:
12
1 Teoria dos Determinantes
T
A11 A12 A13
Â= A21 A22 A23
A31 A32 A33
¯ ¯ ¯ ¯ ¯ ¯ T
1+1¯¯ cos (θ) 0 ¯¯ 1+2¯¯ − sin (θ) 0 ¯¯ 1+3¯¯ − sin (θ) cos (θ) ¯¯
(−1) ¯ 0 1¯
(−1) ¯
0 1¯
(−1) ¯
0 0 ¯
¯ ¯ ¯ ¯ ¯ ¯
cos (θ) sin (θ) ¯¯
(−1)2+1¯¯ sin (θ) 0 ¯¯ (−1)2+2¯¯ cos (θ) 0 ¯¯ (−1)2+3¯¯
= ¯ 0 1¯ ¯ 0 1¯ ¯ 0 0 ¯
¯ ¯ ¯ ¯ ¯ ¯
¯ sin (θ) 0 ¯ ¯ ¯ ¯
¯ (−1)3+2¯ cos (θ) 0 ¯ (−1)3+3¯ cos (θ) sin (θ) ¯¯
(−1)3+1¯¯ ¯ ¯ ¯ ¯
cos (θ) 0 − sin (θ) 0 − sin (θ) cos (θ) ¯
T
(−1)1+1 cos (θ) (−1)1+2 (− sin (θ)) (−1)1+3 0
= (−1)2+1 sin (θ) (−1)2+2 cos (θ) (−1)2+3 0
3+1 3+2
(−1) 0 (−1) 0 (−1)3+3 1
T
cos (θ) sin (θ) 0 cos θ − sin θ 0
= − sin (θ) cos (θ) 0 = sin θ cos θ 0
0 0 1 0 0 1
cos θ − sin θ 0
Logo A−1 = |A| 1
 =  = sin θ cos θ 0 .
0 0 1
2 4 0
A= 4 6 3
−6 −10 0
Solução
1 2 3 1 −1 3
a) A = 1 1 2 b) A = −1 2 4
2 −3 1 1 1 0
· ¸ 0 0 2
1 4
c) A = d) A = 1 2 6
−3 1
3 7 9
13
1 Teoria dos Determinantes
1 1 0 1 1 1 0 1
0 0 1 1 0 1 1 1
e) A =
f) A =
1 1 1 1 1 0 1 0
1 0 0 1 1 1 0 1
1 1 1 2 2 4
g) A = −1 1 0 h) A = 1 0 1
2 0 0 0 1 0
4 6 −3 2 0 0
i) A = 0 0 7 j) A = 0 −5 0
0 0 5 0 0 7
1 2 4 6
1 2 3
0 1 2 0
l) A =
m) A = 4 5 6
0 0 1 2
7 8 9
0 0 0 2
2 6 0 5
6 21 2 4 0
8 17
n) A =
4 12 −4 13 o) A =
4 6 3
−6 −10 0
0 −3 −12 2
2 −3 4 2 0 −3
p) A = −1 2 3 q) A = 0 3 1
5 −1 −2 −1 4 2
1 0 2 1 2 0
r) A = 2 1 3 s) A = 0 1 1
0 −1 1 2 1 −1
1 0 1 2 1
1 −1 0 0 2
t) A =
−1 0 1 1 2
1 −1 2 0 1
1 0 2 0 1
Solução
14
1 Teoria dos Determinantes
a b 0 1
b a 0 0
A=
0 0 a c
1 0 c a
Solução
¯ ¯
¯ 1 1 ··· 1 ¯
¯ ¯
¯ x1 x2 ··· xn ¯
¯ ¯ Y
¯ x21 x22 ··· x2n ¯
¯ ¯= (xj − xi )
¯ .. .. .. .. ¯
¯ . . . . ¯ 1≤i<j≤n
¯ n−1 ¯
¯ x xn−1 ··· xn−1 ¯
1 2 n
Solução
¯ ¯
¯ 1 a1 a2 ··· an ¯
¯ ¯
¯ 1 a1 + b1 a2 ··· an ¯
¯ ¯
¯ 1 a1 a2 + b2 ··· an ¯
¯ ¯ = b1 b2 · · · bn
¯ .. .. .. .. .. ¯
¯ . . . . . ¯
¯ ¯
¯ 1 a1 a2 ··· an + bn ¯
Solução
15
1 Teoria dos Determinantes
¯ ¯
¯ a+b ab 0 ··· 0 ¯ 0
¯ ¯
¯ 1 a + b ab · ·· 0 ¯ 0
¯ ¯
¯ 0 1 a + b · ·· 0 ¯ an+1 − bn+1
0
¯ ¯
¯ .. .. .. . .. .. ¯=..
¯ . . . . ¯ . a−b
¯ ¯
¯ 0 0 0 1 a+b ab ¯¯
¯
¯ 0 0 0 0 1 a+b ¯
Qual a solução se a = b?
Solução
¯ ¯
¯ 0 1 1 1 ··· 1 ¯
¯ ¯
¯ 1 0 a1 a2 ··· an ¯
¯ ¯
¯ 1 a1 0 a1 + a2 ··· a1 + an ¯
¯ ¯
¯ 1 a2 a2 + a1 0 ··· a2 + an ¯
¯ ¯
¯ .. .. .. .. .. .. ¯
¯ . . . . . . ¯
¯ ¯
¯ 1 an an + a1 an + a2 · · · 0 ¯
Solução
1.5 Miscelânea
Exercício 32 Considere a matriz,
0 1 0
A= 0 0 1
0 0 0
a) Calcule A3 .
¡ ¢
b) Utilize álgebra matricial para calcular (I − A) I + A + A2 .
¯ ¯
c) Calcule |A|, |I − A| e ¯I + A + A2 ¯.
16
1 Teoria dos Determinantes
Solução
1 1 0 0 1 0 0 0 0
A = 0 1 1 , B = 0 0 1 , C = 0 0 1
0 0 2 0 0 0 0 0 −1
a) Mostre que A + B 3 = A.
b) Sabendo que
1 1
A = AB − AB 2 − B 3 − AC + I
2 2
Solução
½
α2 , i=1
aii = ; aij = αβ, i = 1, 2, 3; j = i + 1
α2 + β 2 , i = 2, 3, 4
... com α, β ∈ R\ {0}. Seja B uma matriz triangular inferior, cujos elemen-
tos são definidos por:
α, i = j = 1, 2, 3, 4
bij = β, j = 1, 2, 3; i = j + 1
0, outros casos
a) Mostre que A = BB T .
b) Obtenha o determinante de A.
17
1 Teoria dos Determinantes
Solução
x a ··· a a
a x ··· a a
.. .. .. .. ..
A= . . . . .
a a ··· x a
a a ··· a x
Solução
Comecemos por proceder à condensação da primeira coluna da matriz A
através de operações de Jacobi, as quais, como sabemos, não alteram o valor de
um determinante:
¯ ¯
¯ x a ··· a ¯a
¯ ¯
¯ a x ··· a ¯a
¯ ¯
¯ .. .. .. .. ¯..
|A| = ¯ . . . . ¯ .
¯ ¯
¯ a a ··· x a ¯¯
¯
¯ a a ··· a x ¯
(fazendo Li ← Li + (−a) Ln , i = 1, · · · , n − 1)
¯ ¯
¯ x−a 0 ··· 0 a − x ¯¯
¯
¯ 0 x − a · · · 0 a − x ¯¯
¯
¯ .. .. .. .. .. ¯
= ¯ . . . . . ¯
¯ ¯
¯ 0 0 · · · x − a a − x ¯¯
¯
¯ a a ··· a x ¯
(fazendo Cn ← Cn + Cj , j = 1, · · · , n − 1)
¯ ¯
¯ x−a 0 ··· 0 0 ¯
¯ ¯
¯ 0 x − a · · · 0 0 ¯
¯ ¯
¯ .
.. .
.. . .. .
.. .. ¯
= ¯ . ¯
¯ ¯
¯ 0 0 · · · x − a 0 ¯
¯ ¯
¯ a a ··· a x + (n − 1) a ¯
18
1 Teoria dos Determinantes
¯ ¯
¯ x−a 0 ··· 0 ¯ 0
¯ ¯
¯ 0 x − a ··· 0 ¯ 0
¯ ¯
¯ .
. .
. .. .. ¯ ..
|A| = ¯ . . . . ¯ .
¯ ¯
¯ 0 0 ··· x − a 0 ¯
¯ ¯
¯ a a ··· a x + (n − 1) a ¯
¯ ¯
¯ x−a 0 ··· 0 ¯
¯ ¯
¯ 0 x − a · · · 0 ¯
¯ ¯
= [x + (n − 1) a] (−1)n+n ¯ .. .. . .. ¯
¯ . . .. . ¯
¯ ¯
¯ 0 0 ··· x − a ¯
= [x + (n − 1) a] (x − a)n−1
¯ ¯
¯ x 0 0 ··· 0 0 −an ¯
¯ ¯
¯ 1 x 0 ··· 0 0 −an−1 ¯
¯ ¯
¯ 0 1 x ··· 0 0 −an−2 ¯
¯ ¯
¯ .. .. .. .. .. .. .. ¯
¯ . . . . . . . ¯
¯ ¯
¯ 0 0 0 ··· x 0 −a3 ¯¯
¯
¯ 0 0 0 ··· 1 x −a2 ¯¯
¯
¯ 0 0 0 ··· 0 1 x − a1 ¯
Solução
Comecemos por aplicar n − 1 operações de Jacobi sobre as colunas:
1¯ a operação: C2 ← C2 + (−x) C1 : ¯
¯ x −x2 0 · · · 0 0 −an ¯¯
¯
¯ 1 0 0 · · · 0 0 −a ¯
¯ n−1 ¯
¯ 0 1 x · · · 0 0 −a ¯
¯ n−2 ¯
¯ .. .. .. . . .. .. .. ¯
¯ . . . . . . . ¯
¯ ¯
¯ 0 0 0 ··· x 0 −a3 ¯¯
¯
¯ 0 0 0 ··· 1 x −a2 ¯¯
¯
¯ 0 0 0 · · · 0 1 x − a1 ¯
2a operação: C3 ← C3 + (−x) C2 :
19
1 Teoria dos Determinantes
¯ ¯
¯ x −x2 −x3 · · · 0 0 −an ¯¯
¯
¯ 1 0 0 · · · 0 0 −an−1 ¯¯
¯
¯ 0 1 0 · · · 0 0 −an−2 ¯¯
¯
¯ .. .. .. .. . . .. ¯
¯
¯ . . . . .. .. . ¯
¯
¯ 0 0 0 ··· x 0 −a3 ¯¯
¯
¯ 0 0 0 ··· 1 x −a2 ¯¯
¯
¯ 0 0 0 · · · 0 1 x − a1 ¯
(· · · )
(n
¯ − 2) −2 ésima3 operação: n−2 Cn−1 ← Cn−1 + (−x) ¯Cn−2 :
¯ x −x −x · · · −x −xn−1 −an ¯¯
¯
¯ 1 0 0 ··· 0 0 −an−1 ¯¯
¯
¯ 0 1 0 ··· 0 0 −an−2 ¯¯
¯
¯ .. .. .. .. .
.. .
.. .. ¯
¯ . . . . . ¯
¯ ¯
¯ 0 0 0 · · · 0 0 −a ¯
¯ 3 ¯
¯ 0 0 0 · · · 1 0 −a ¯
¯ 2 ¯
¯ 0 0 0 ··· 0 1 x − a1 ¯
(n
¯ − 1) −2 ésima3 operação: n−2 Cn ← Cn + (−x + a1 ) Cn−1 : ¯
¯ x −x −x · · · −x −xn−1 −an − xn−1 (−x + a1 ) ¯¯
¯
¯ 1 0 0 ··· 0 0 −an−1 ¯
¯ ¯
¯ 0 1 0 · · · 0 0 −a ¯
¯ n−2 ¯
¯ .. .. .. . . .
. .
. .
. ¯
¯ . . . . . . . ¯
¯ ¯
¯ 0 0 0 ··· 0 0 −a3 ¯
¯ ¯
¯ 0 0 0 ··· 1 0 −a2 ¯
¯ ¯
¯ 0 0 0 ··· 0 1 0 ¯
Apliquemos agora n − 2 operações de Jacobi sobre as colunas:
1¯ a operação: Cn ← Cn + an−1 C1 : ¯
¯ x −x2 −x3 · · · −xn−2 −xn−1 −an − xn−1 (−x + a1 ) + an−1 x ¯
¯ ¯
¯ 1 0 0 ··· 0 0 0 ¯
¯ ¯
¯ 0 1 0 ··· 0 0 −an−2 ¯
¯ ¯
¯ .. .. .. .. .. .. .. ¯
¯ . . . . . . . ¯
¯ ¯
¯ 0 0 0 ··· 0 0 −a3 ¯
¯ ¯
¯ 0 0 0 ··· 1 0 −a2 ¯
¯ ¯
¯ 0 0 0 ··· 0 1 0 ¯
a
¯2 operação: Cn ← Cn + an−2 C2 : ¯
¯ x −x2 −x3 · · · −xn−2 −xn−1 −an − xn−1 (−x + a1 ) + an−1 x − an−2 x2 ¯
¯ ¯
¯1 0 0 ··· 0 0 0 ¯
¯ ¯
¯0 1 0 · · · 0 0 0 ¯
¯ ¯
¯ .. .. .. . . .. .. .. ¯
¯. . . . . . . ¯
¯ ¯
¯0 0 0 ··· 0 0 −a3 ¯
¯ ¯
¯0 0 0 ··· 1 0 −a2 ¯
¯ ¯
¯0 0 0 ··· 0 1 0 ¯
(· · · )
20
1 Teoria dos Determinantes
x 1 0 0
1 x 1 0
ii)
0 1 x 1
0 0 1 1
Solução
a b c
A= d e f
g h i
α + βt + γt2 + δt3
21
1 Teoria dos Determinantes
Solução
Solução
Exercício 40 Sabendo que 7, 956, 8, 766, 1, 233 e 4, 590 são todos divisíveis por
9, mostre que det (B) também é divisível por 9 sem avaliar det (B) explicita-
mente.
7 9 5 6
8 7 6 6
B=
1 2 3 3
4 5 9 0
Solução
Exercício 41 Seja
· ¸
A B
D= ∈ Mn (K)
0 C
Solução
22