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DEPARTAMENTO DE CONTROLE DE CONTAS PÚBLICAS - DCCP

CENTRAL DE SERVIÇOS COMPARTILHADOS - CSC

GERENCIAMENTO DE RISCOS
Contratações Públicas
Relatório analítico de gerenciamento de riscos corporativos no processo de contratação
compartilhada de empresa especializada para prestação de serviços de conservação,
limpeza e higienização e de artificies de serviços gerais, entre as Unidades Gestoras da
Administração Pública Direta e Indireta da Prefeitura de Manaus, em atendimento a IN
05/2017 do MPOG.

Emissão: 04/02/2019 Revisão: 00 (08/02/2019)


SUMÁRIO

PARTE I - CONCEITOS.................................................................................................................. 3
1 OBJETIVO ................................................................................................................................... 3
2 ESCOPO ..................................................................................................................................... 3
3 DEFINIÇÕES ............................................................................................................................... 3
4 LEGISLAÇÃO .............................................................................................................................. 4
5 METODOLGIA ............................................................................................................................. 5
6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ...................................................................................................... 6
6.1 Critérios para mensuração de Probabilidade ......................................................................... 6
6.2 Critérios para mensuração de impacto .................................................................................. 6
6.3 Indicadores do gerenciamento de riscos ............................................................................... 7
PARTE II – LEVANTAMENTO DE RISCOS.................................................................................... 8
7 MAPEAMENTO DE RISCOS ....................................................................................................... 8
7.1 Identificação do proprietário do risco ..................................................................................... 8
7.2 Levantamento dos riscos do processo................................................................................... 8
PARTE III – PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS ................................................... 12
8 GERENCIAMENTO DE RISCOS ............................................................................................... 12
8.1 Identificação de riscos ......................................................................................................... 12
8.2 Análise de riscos ................................................................................................................. 12
8.3 Avaliação de Riscos ............................................................................................................ 13
8.4 Tratamento de riscos ........................................................................................................... 13
8.5 Mapa de riscos e indicadores .............................................................................................. 14
9 HISTÓRICO DE REVISÕES ...................................................................................................... 15
10 ANEXOS .................................................................................................................................. 15
11 ANÁLISE CRÍTICA .................................................................................................................. 15
RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

PARTE I - CONCEITOS

1 OBJETIVO

Em cumprimento a IN Nº 05/2017, relacionada à contratação pública de serviços, a


Secretaria Municipal de Administração, Planejamento e Gestão - SEMAD estabeleceu
uma metodologia para o gerenciamento de riscos que tem como objetivo prevenir e
minimizar erros e falhas que possam impactar em desperdícios de recursos (e.g.,
financeiros, pessoal) públicos.

2 ESCOPO

A metodologia de gerenciamento de risco descrita neste relatório abrange:


a) O processo de contratação de serviços de conservação e limpeza sob o regime de
execução indireta no âmbito da Prefeitura Municipal de Manaus; e
b) Todas as Unidades Gestoras da administração pública direta e indireta municipal.

3 DEFINIÇÕES

APETITE AO RISCO: Nível de risco que uma organização está disposta a aceitar.
ATITUDE PERANTE O RISCO
Abordagem da organização para avaliar e eventualmente buscar, reter, assumir ou
afastar-se do risco.
CONTROLE DE RISCOS: Processo que contempla um conjunto de regras,
procedimentos, diretrizes, protocolos, rotinas de sistemas informatizados, conferências e
trâmites de documentos e informações, entre outros, operacionalizados de forma
integrada, destinados a enfrentar os riscos e fornecer segurança razoável de que os
objetivos serão alcançados.
GERENCIAMENTO DE RISCOS: processo para identificar, avaliar, tratar,
administrar e controlar potenciais eventos ou situações, para fornecer razoável certeza
quanto ao alcance dos objetivos da organização.
GESTÃO DE RISCOS
Atividades coordenadas para dirigir e controlar uma organização no que se refere a
riscos.
MAPA DE RISCOS: documento elaborado para identificação dos principais riscos
que permeiam o procedimento de contratação e das ações para controle, prevenção e
mitigação dos impactos.
PROPRIETÁRIO DO RISCO
Pessoa ou entidade com a responsabilidade e a autoridade para gerenciar um risco.
REPACTUAÇÃO:
Manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do contrato que deve ser utilizada para
serviços continuados com dedicação exclusiva da mão de obra, por meio da análise da
variação dos custos contratuais, devendo estar prevista no ato convocatório com data
vinculada à apresentação das propostas, para os custos decorrentes do mercado, e com
data vinculada ao Acordo ou à Convenção Coletiva ao qual o orçamento esteja vinculado,
para os custos decorrentes da mão de obra.
RESPOSTAS AOS RISCOS: Ações gerenciais destinadas a modificar o risco.
RISCO: Possibilidade de ocorrência de um evento que tenha impacto no atingimento dos
objetivos da organização.
RISCO INERENTE (RI): É o risco intrínseco à atividade que está sendo realizada, está
presente no estado atual das coisas, antes da adoção de medidas de resposta ao risco.
RISCO REMANESCENTE (RR): É o risco remanescente após a adoção de medidas de
resposta ao risco.

4 LEGISLAÇÃO

O que diz a Instrução Normativa nº 05/2017 sobre o gerenciamento de riscos nas


contratações.
Do Planejamento da Contratação
Artigo 20
 É uma das 3 etapas do planejamento da contratação;
 Devem ser realizados mesmo em situações que ensejam a dispensa ou
inexigibilidade da licitação, no que couber (§ 1º);
 Nas prorrogações de serviços continuados devem ser realizados com relação à
gestão contratual (§ 3º);
 Podem ser elaborados Estudos Preliminares e Gerenciamento de Riscos comuns
para serviços de mesma natureza, semelhança ou afinidade (§ 5º).

Dos Procedimentos Iniciais para Elaboração do Planejamento da Contratação

Artigo 21
 O Documento de Formalização da Demanda (DFD) deve ser elaborado pelo setor
requisitante;
 Deve indicar a equipe que vai realizar o planejamento e, portanto, o gerenciamento
de riscos;
 A autoridade competente do setor de licitação é quem indica formalmente a equipe;
Artigo 22
 Caso seja necessário, um servidor do setor de licitação poderá compor tal equipe.
Do Gerenciamento de Riscos
Artigo 25
Riscos a serem geridos são associados a:
 Planejamento da Contratação (estudos preliminares e termo de Referência);
 Seleção do Fornecedor (Ato convocatório, sessão pública e análise de propostas);
 Gestão Contratual (Gestão Fiscalização, Prorrogação, Alteração, Repactuação e
Reequilíbrio); e
 Impedimento no alcance dos resultados que atendam às necessidades da
contratação;
Artigo 26
O Gerenciamento de Riscos materializa-se no documento Mapa de Riscos.
O Mapa de Riscos deve ser atualizado e juntado aos autos do processo de contratação,
pelo menos (§ 1º):
 Ao final da elaboração dos Estudos Preliminares;
 Ao final da elaboração do Termo de Referência ou Projeto Básico;
 Após a fase de Seleção do Fornecedor; e
 Após eventos relevantes, durante a gestão do contrato pelos servidores
responsáveis pela fiscalização.

5 METODOLGIA

O processo de gerenciamento contínuo de riscos é compreendido pelos seguintes


princípios:
 Identificar e entender os processos chave das contratações públicas e os riscos
associados a tais processos. A identificação é o primeiro passo para que se
possam mitigar todos os riscos materiais inerentes a esses processos;
 Desenvolver e documentar controles apropriados incluindo políticas,
procedimentos, ferramentas e treinamentos de forma a mitigar todos os riscos
significantes reduzindo o potencial para erros, perdas e danos;
 Executar os controles de forma a assegurar que estes sejam estabelecidos de
forma consistente e eficaz. Uma vez que os controles apropriados, for desenvolvido
e documentado, garantir que estas técnicas de mitigação de risco sejam seguidas.
 Monitorar indicadores de risco de acordo com os padrões estabelecidos para
garantir que quaisquer desvios dos resultados predeterminados possam ser
identificados. Conduzir uma analise de causa raiz (ou seja, analisar o que deu
errado e quais controles e processo tem que ser modificados para evitar tais
situações no futuro).
 Reavaliar o impacto no perfil de risco e nos controles decorrentes de mudanças em
processos, atualizando os riscos e controles sempre que necessário. O
gerenciamento de risco é um processo contínuo. Mudanças significativas na forma
pela qual os negócios são conduzidos devem levar a alta administração e a área
de processos a reconsiderar e atualizar as avaliações de risco e controles
(incluindo políticas, procedimentos, ferramentas e treinamento) apropriadamente.

6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

São os termos de referência contra os quais a significância de um risco é avaliada.


Riscos são medidos em termos de probabilidade e impacto. A mensuração da
probabilidade de ocorrência está ligada a uma investigação das causas do risco. O
dimensionamento do impacto está ligado às consequências do risco.

6.1 Critérios para mensuração de Probabilidade

A probabilidade (P) é dimensionada através da tabela de classificação de probabilidade


em uma escala que possui 5 dimensões: Muito baixa, Baixa, Média, Alta e Muito alta.
TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DE PROBABILIDADES (P)
DESCRITOR MUITO BAIXA BAIXA MÉDIA ALTA MUITO ALTA
NÍVEL 1 3 5 7 9

Evento usual com


Evento Evento esperado, de
Evento casual, histórico de Evento
extraordinário, frequência reduzida e
DESCRIÇÃO sem histórico de ocorrência repetitivo e
sem histórico de com histórico de
ocorrência. amplamente constante.
ocorrência. ocorrência.
conhecido.
OCORRÊNCI
Até 5 vezes > 5 até 10 vezes > 10 até 15 vezes > 15 até 20 vezes > 20 vezes
AS

6.2 Critérios para mensuração de impacto

O impacto (I) é dimensionado através da tabela de classificação de impacto em uma


escala que possui 5 dimensões: Muito baixa, Baixa, Média, Alta e Muito alta.
TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DE IMPACTOS (I)
DESCRITOR MUITO BAIXO BAIXO MÉDIO ALTO MUITO ALTO
NÍVEL 0,5 1 2 4 8

CUSO / PREJUÍZO (aumento


Até 5 > 5 até 10 > 10 até 15 > 15 até 20 > 20
%)
PRAZO (atraso %) Até 5 > 5 até 10 > 10 até 15 > 15 até 20 > 20
ESCOPO (afetação) Insignificante Pouco Significativa Muito significativa Ampla
QUALIDADE (degradação) Irrisória Pouco Relevante Muito relevante Grave
Questões
Descumprimen Descumprimento Processos e multas
jurídicas
Não há to parcial de sério de significativas,
LEGISLAÇÃO (transgressão) menores.
legislação regulação com regulamentação. incluindo ações de
Pequenas
possível multa Litígio maior classes
violações
6.3 Indicadores do gerenciamento de riscos

Nível de risco Corporativo (NRC) = Impacto (I) x Probabilidade (P)


A magnitude de um risco ou combinação de riscos, expressa em termos da combinação
das consequências (impactos) e de suas probabilidades conforme a escala de
mensuração do item anterior.
Eficácia de Controle de Riscos (ECR)
A eficácia de controle de riscos é calculada através do NRC (riscos inerentes) e NRC
(riscos residuais), utilizando a seguinte fórmula:
ECR (%) = NRC (RI) – NRC (RR) x 100
NRC (RI)
EFICÁCIA DE CONTROLE DE
EFICÁCIA DE
RISCO (ECR) SITUAÇÃO DO CONTROLE EXISTENTE
CONTROLE
MÍN MÁX
ZERO 20% INEXISTENTE Ausência completa de controle
Controle depositado na esfera de conhecimento pessoal.
21% 40% FRACO
Realizado de maneira manual, em geral.
Controle pode falhar por não contemplar todos os aspectos
41% 60% MEDIANO relevantes do risco ou ferramentas que o suportam não são
adequados.
Controle normatizado que, embora passível de
61% 80% SATISFATÓRIO aperfeiçoamento, está sustentado por ferramentas adequadas
e mitiga o risco razoavelmente.

Controle mitiga os riscos associado em todos os aspectos


81% 100% FORTE
relevantes, podendo ser enquadrado como melhor prática.
PARTE II – LEVANTAMENTO DE RISCOS

7 MAPEAMENTO DE RISCOS

O mapeamento de riscos foi realizado nas etapas de elaboração dos Estudos Técnicos
Preliminares e durante a elaboração do Termo de Referência utilizando o formulário
“Mapa de Identificação de Riscos”, conforme apresentado abaixo:

7.1 Identificação do proprietário do risco

DEPARTAMENTO: DATA DA EMISSÃO: DATA DA REVISÃO:

DEPARTAMENTO DE CONTROLE DE 04/03/2019 06/03/2019


CONTAS PÚBLICAS - DCCP
PROPRIETÁRIO DO RISCO: CARGO/FUNÇÃO:

SÔNIA BEZERRA LIRA Diretora do Departamento de Controle de


Contas Públicas (DCCP)
FINALIDADE DO LEVANTAMENTO DE RISCOS:

Contratação de serviços de conservação, limpeza e higienização e serviços de artificies sob o


regime de execução indireta e continuada no âmbito da Prefeitura Municipal de Manaus.
FASE DA ANÁLISE DE RISCOS

- Planejamento da contratação / Seleção do fornecedor


- Gestão do contrato

7.2 Levantamento dos riscos do processo

RISCO 01:
Contratação com menos ou mais postos de trabalho.
Probabilidade M. Baixa Baixa Média Alta M. Alta
Impacto M. Baixo Baixo Médio Alto M. Alto
CAUSA:
Subestimar ou superestimar os quantitativos e/ou preenchimento do Termo de Referência.
CONSEQUÊNCIA:
Desperdício de Recursos Públicos, comprometimento dos objetivos estratégicos.

RISCO 02:
Licitação deserta ou com poucos solicitantes.
Probabilidade M. Baixa Baixa Média Alta M. Alta
Impacto M. Baixo Baixo Médio Alto M. Alto
CAUSA:

Especificações restritas ou mercado restrito.


CONSEQUÊNCIA:
Retrabalhos excessivos, aumento dos preços.
RISCO 03:
Especificações excessivas e confusas.
Probabilidade M. Baixa Baixa Média Alta M. Alta
Impacto M. Baixo Baixo Médio Alto M. Alto
CAUSA:

Falta de conhecimento dos elaboradores dos estudos técnicos preliminares.


CONSEQUÊNCIA:

Restrição à competitividade, perda de economia.

RISCO 04:
Uso da modalidade incorreta de licitação.
Probabilidade M. Baixa Baixa Média Alta M. Alta
Impacto M. Baixo Baixo Médio Alto M. Alto
CAUSA:
Falta de conhecimento do servidor, falta de padronização.
CONSEQUÊNCIA:
Restrição à competitividade, perda de economia.

RISCO 05:
Contratação de provedor impedido ou inidôneo.
Probabilidade M. Baixa Baixa Média Alta M. Alta
Impacto M. Baixo Baixo Médio Alto M. Alto
CAUSA:
Ausência de apresentação de documentos comprobatórios.
CONSEQUÊNCIA:
Comprometimento com a execução contratual e dos objetivos estratégicos.

RISCO 06:
Pesquisa ineficiente de provedores de serviços externos.
Probabilidade M. Baixa Baixa Média Alta M. Alta
Impacto M. Baixo Baixo Médio Alto M. Alto
CAUSA:
Prazo exíguo para pesquisa de Provedores.
CONSEQUÊNCIA:
Contratação de Provedor impedido ou inidôneo.

RISCO 07:
Pareceres jurídicos demorados, genéricos ou enviesados.
Probabilidade M. Baixa Baixa Média Alta M. Alta
Impacto M. Baixo Baixo Médio Alto M. Alto
CAUSA:
Falta de política definindo os prazos para a elaboração dos pareceres.
CONSEQUÊNCIA:
Atrasos e não detecção de falhas importantes.
RISCO 08:
Contratação de Provedor de Serviços Externos sem capacidade técnica.
Probabilidade M. Baixa Baixa Média Alta M. Alta
Impacto M. Baixo Baixo Médio Alto M. Alto
CAUSA:
Prazo exíguo para pesquisa de Provedores.
CONSEQUÊNCIA:
Comprometimento com a execução contratual e dos objetivos estratégicos.

RISCO 09:
Cumprimento parcial do Termo de Referência pelo Provedor de Serviços Externos.
Probabilidade M. Baixa Baixa Média Alta M. Alta
Impacto M. Baixo Baixo Médio Alto M. Alto
CAUSA:
Contratação de Provedor de Serviços Externos sem capacidade técnica.
CONSEQUÊNCIA:
Dificuldade na execução contratual dos objetivos estratégicos.

RISCO 10:
Excesso de "Turn over" de pessoal no Provedor de Serviço externo.
Probabilidade M. Baixa Baixa Média Alta M. Alta
Impacto M. Baixo Baixo Médio Alto M. Alto
CAUSA:
Causas diversas, como exemplo: dificuldade econômica e falta de pessoal capacitado.
CONSEQUÊNCIA:
Dificuldade na execução contratual e dos objetivos estratégicos.

RISCO 11:
Contratação não atende a necessidade da Unidade Gestora.
Probabilidade M. Baixa Baixa Média Alta M. Alta
Impacto M. Baixo Baixo Médio Alto M. Alto
CAUSA:
Falha nos estudos técnicos preliminares e/ou Termo de Referência.
CONSEQUÊNCIA:
Comprometimento dos objetivos estratégicos, desperdício de recursos.

RISCO 12:
Contratação por valores superiores aos praticados no mercado.
Probabilidade M. Baixa Baixa Média Alta M. Alta
Impacto M. Baixo Baixo Médio Alto M. Alto
CAUSA:
Falha no orçamento e na pesquisa de mercado.
CONSEQUÊNCIA:
Desperdício de recursos.
RISCO 13:
Dificuldades e retrabalhos na classificação das propostas.
Probabilidade M. Baixa Baixa Média Alta M. Alta
Impacto M. Baixo Baixo Médio Alto M. Alto
CAUSA:
Falta clareza nas memórias de cálculo e critérios da planilha de formação de preços.
CONSEQUÊNCIA:
Sobrepreços, excesso de retrabalhos.

RISCO 14:
Ausência de formalização de alterações contratuais.
Probabilidade M. Baixa Baixa Média Alta M. Alta
Impacto M. Baixo Baixo Médio Alto M. Alto
CAUSA:
Falta de conhecimento do servidor, falta de padronização.
CONSEQUÊNCIA:
Execução de serviços sem cobertura contratual, risco de responsabilização.

RISCO 15:
Ausência de aplicação de sanções.
Probabilidade M. Baixa Baixa Média Alta M. Alta
Impacto M. Baixo Baixo Médio Alto M. Alto
CAUSA:
Falta de clareza nas regras sancionatórias da minuta do contrato.
CONSEQUÊNCIA:
Aumento das chances de inadimplemento do provedor.

RISCO 16:
Provedores utilizam práticas anticompetitivas.
Probabilidade M. Baixa Baixa Média Alta M. Alta
Impacto M. Baixo Baixo Médio Alto M. Alto
CAUSA:
Ausência de rotinas de relacionamentos entre licitantes.
CONSEQUÊNCIA:
Sobrepreços, má utilização de recursos públicos.

RISCO 17:
O provedor não atende aos requisitos ambientais da PMM.
Probabilidade M. Baixa Baixa Média Alta M. Alta
Impacto M. Baixo Baixo Médio Alto M. Alto
CAUSA:
Ausência da necessidade de treinamento operacional no Termo de Referência assim como
obrigações da contratada.
CONSEQUÊNCIA:
Desperdício de recursos públicos e comprometimento dos objetivos estratégicos.
PARTE III – PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS

8 GERENCIAMENTO DE RISCOS

Para gerenciamento dos riscos de contratações públicas foi utilizada a planilha SIGARI
para melhor acompanhamento do processo. O detalhamento da planilha pode ser
visualizado no Anexo A1 deste relatório.

8.1 Identificação de riscos


Processo de busca, reconhecimento e descrição de riscos.

8.2 Análise de riscos


A finalidade deste processo é compreender a natureza do risco e determinar o nível de
risco.
8.3 Avaliação de Riscos
Neste processo é realizada a comparação entre os resultados da análise de riscos com os
critérios de risco para determinar se o risco e/ou sua magnitude é aceitável ou tolerável.

8.4 Tratamento de riscos


A finalidade deste processo é modificar o risco. Transformá-lo em tolerável, caso não
tenha sido classificado como “APETITE AO RISCO” na etapa anterior.
Se as medidas tomadas não foram suficientes para mitiga-lo, há necessidade de um
plano de contingência para usar no caso de sua eventual ocorrência.
8.5 Mapa de riscos e indicadores
Mapa de riscos inerentes

Mapa de riscos residuais

NRC = 37,4 NRC = 11,6

Eficiência de Controle de Riscos (ECR) = 69%


9 HISTÓRICO DE REVISÕES

Revisão Data Descrição da revisão


00 08/02/19 Primeira emissão.

10 ANEXOS

A1 – Planilha SIGARI para gerenciamento de riscos corporativos

11 ANÁLISE CRÍTICA

Atividade Data Nome Assinatura


Elaboração 07/02/19 Leôncio Oliveira
Verificação 07/02/19 Sônia Bezerra Lira
Aprovação 07/02/19 Ricarda Galvão

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