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Algodão Adensado. Tem qualidade?

Durante a década de 90, os fazendeiros e pesquisadores ampliaram a área e estudaram o


algodão super adensado (UNR) ao longo do Cinturão do Algodão do Estados Unidos.

Devido o preço muito baixo e custos elevados da época, os produtores de algodão


estavam muito interessados em tecnologias e sistemas de administração que reduzissem seus
custos de produção.

Perspectiva de maior rentabilidade usando-se métodos de plantio adensado UNR, chamou


a atenção dos produtores de algodão e, assim, a atenção de descaroçadores e da industria
têxteis.

Alguns produtores estavam a favor do algodão super adensado devido ao potencial de lucro
aumentado devido ao: encurtamento do ciclo, giro mais rápido e custos mais baixos com
equipamentos etc. Por outro lado, compradores e a industria textil estavam preocupados com o
algodão super adensado, devido à percepção de aumento de material estranho, defeito na
regularidade do fio e pouco conteúdo de fibra.

Para as usinas de algodão não preparadas para manusear algodão adensado, o aumento
de material estranho poderia reduzir a eficiência do beneficiamento e aumentar o desgaste do
equipamento.

As fiações também estavam muito cautelosas em relação ao algodão adensado, pois o


aumento no conteúdo de matéria estranha poderia provocar um aumento de restos na fiação,
aumentando o desperdício ao pentear o algodão, fio ruim e tecido de baixa qualidade
Uma experiência nos Estados Unidos comparando os sistemas convencional
e o super adensado (UNR) nas safras 1998 e 1999

Por Thomas D. Valco W. Stanley Antony David Mc Alistter III


Cotton incorporated Cary NC USDA Cotton Gin Laboratory Stoneville MS USDA-ARS Cootton Quality Reseach Clemson SC
Histórico
Um estudo cooperativo entre a USDA e Cotton Incorporated foi realizado para
avaliar a qualidade da fibra e o desempenho têxtil do algodão cultivado em super
adensadoUNR e convencional (CONV) sob condições semelhantes e descaroçados
numa seqüência comum de equipamentos na usina.

O estudo incluiu algodão cultivado nos campos de produtores em diferentes


localidades ao longo do Cinturão de Algodão, incluindo nove localidades em 1998 e seis
em 1999.

Figura 1. Localizações dos Campos do Estudo de Desempenho de UNR e CONV


Plantio
Em cada localidade, o algodão convencional foi cultivado com espaçamento
de 76 cm a 1 metro e foi colhido com colheitadeira de fusos.
A mesma variedade de algodão foi cultivada com de 25 a 30 cm e foi colhido
com colheitadeira stripper modelo Pente, equipada com um HL Extrator.
Cerca de 500 Kg de algodão em Caroço de cada espaçamento em cada
experimento foram enviadas para o Laboratório de Descaroçamento de Algodão dos
U.S. (U.S. Cotton Ginning Laboratory) em Stoneville, Mississippi, para descaroçamento.
Os fardos foram então enviados para a Estação de Pesquisa de Qualidade de
Algodão (Cotton Quality Research Station) em Clemson, Carolina do Sul, para análises
de desempenho têxtil.
Descaroçamento

O algodão em caroço foi armazenado no Laboratório de Descaroçamento de


Algodão dos USDA em Stoneville MS até todos os algodões em teste chegassem. As
amostras de cada localidade foram analisadas quanto ao material estranho.

Os algodões UNR e CONV foram então descaroçados em uma máquina de


descaroçamento de algodão de tamanho comercial. A tabela 1 lista os equipamentos
utilizados durante o descaroçamento. Para o algodão CONV, um estágio de pré
limpeza e somente um limpador de pluma foi utilizado.

Em 1999, todo o algodão recebeu somente um estágio de limpador de pluma.


Tabela 01. Ordem de Maquinário na Usina de Algodão para Descaroçamento de Algodão UNR e CONV

1998 1999
CONV UNR CONV UNR

Secador e uma Pré limpeza


Segundo estágio de Pré Limpeza
Descaroçador de serra
Smart Jet
Limpador de pluma
Segundo Limpador de pluma
A Figura 2 apresenta os dados de 1998 e 1999 quanto a material
estranho, limpeza e rendimento de fibra de algodão.

Year

34,9
1998 1999

34,8
40

30,7
29,8
35
30
20,9
19,7

25
20
15
7,8
7,7

10
5,1
4,8

4,3
3,9

3,6
3,3

2,1

1,8
5
0
Conv Stripper Conv Stripper Conv Stripper Conv Stripper
1
piranha 2
piranha 3 bica4 bica 5 6 7
fardo fardo8 9 10
Rendim. 11
Rendim.

Impurezas encontradas durante o beneficiamento do algodão


Convencional x Adensado
Limpeza da Fibra
O material estranho inicial de algodão em caroço foi significativamente superior ao
algodão de UNR, com média de 8 e 20 por cento, respectivamente, para algodão
colhido com fuso e o colhido com stripper modelo Pente equipada com um HL Extrator.
O segundo estagio de Pré Limpeza foi necessário para remover este material
estranho antes do algodão de super adensado UNR chegar no descaroçador.
O segundo Limpador de Pluma é geralmente necessário para remover o material
estranho e para reduzir o desconto de bark (caule) mais comum no algodao super
adensado UNR mas somente foi utilizado do primeiro ano.
O rendimento de pluma, diferiu bastante entre o algodão CONV e o algodão
super adensado UNR ou seja de 35 para 30% respectivamente.
Segundo estágio de Pré Limpeza Segundo Limpador de Pluma

se Segundo Limpador de Pluma


Dupla de pré limpeza “Inclinado sobre Hl Stick Machine “ é hoje muito
comum nas usinas modernas que beneficiam algodão Stripper nos EU.
Entrada do algodão
Batedor Inclinado
7 batedores de pinos c/ 400 mm de
diâmetro sobre uma área de 9 metros
quadrados de grelha que separam as
impurezas finas.

Hl Stick Machine
3 rotores c/ serra de canal e
25 barras limpadoras retiram
Descarga do ar e Saida
boa parte das impurezas grossas
das impurezas finas.
inclusive “’Caule.”’
Saida das impurezas grossas.

Saida do algodão limpo ou pelo menos com os mesmos teores de


Impurezas que entrarÍamos no sistema convencional.
Dupla de pré limpeza com torre fonte e sistema skimmer de reaproveitamento do ar quente,
Instalado entre a piranha e a pré limpeza exitente de 2 conjunto 5/90 serras.
LIMPADOR DE PLUMA MODELO 103 POL. COM ROLO DE SERRILHAS DE 20 POLEGADAS
E sete barras de limpeza.

Condensador com
Rotor de 50 pol.
de diâmetro

Rolo de serrilha c/ 20 pol.


07 barras de E rolo de escovas.
Limpeza da fibra.
Descaroçador
Smart jet
Limpador 1
Limpador 2

Segundo limpador de pluma montado na seqüencia:


descaroçador, smart jet, limpadores de pluma 1 e 2
Resultado do desempenho Têxtil
As propriedades da fibra e do fio de algodão e desempenho de processamento foram
estudadas para determinar se o algodão de super adensado UNR e CONV diferen
significativamente em relação às qualidades intrinsincas e sua utilização têxtil (Tabela 2).
A diferença na leitura de micronaire pode ser explicada pelo método de colheita para o
algodão de super adensado UNR, pois a colheita stripper com pente, geralmente, remove mais
carimãs imaturos da plantação de algodão.
As diferenças no comprimento e na uniformidade do comprimento são provocadas,
provavelmente, pelo método de colheita e a limpeza extra necessária para o algodão de super
adensado UNR.

Algodão que entra Algodão beneficiado


Análise AFIS (neps)
As análizes AFIS dos defeitos na regularidade do fio foram significativamente
maiores na amostras de algodão super adensado UNR, tanto nos estudos de 1998 e
1999, independente da omissão do segundo limpador de pluma do algodão em 1999.

O algodão super adensado UNR apresentou mais deságio por Bark (caule) do
que o algodão CONV. Os fardos de algodão com caule provocam um desconto no preço
de cerca de $20 por fardo de 15@ ou seja 1,33 US$/arroba pluma .

Tabela 2. Classificações Oficiais de Algodão em 1998 e 1999

1998 1999
Property CONV UNR CONV UNR
Micronaire 4.50 4.34 4.43 4.02
Strenght(g/tex) 28.89 28.98 29.6 29.9
UHML (inches) 1.08 1.07 1.07 1.07
Length Uniformity Index 81.6 81.0 82.2 81.8
Color: Rd 73.43 74.84 75.8 76.75
Color:+b 8.71 8.76 8.8 8.8
Trash (%area) 0.27 0.25 0.28 0.39
Leaf Grade 2.87 2.78 3.1 3.1
Bark (bales) - Caule 0 1 0 3
AFIS Short Fiber % 8.6 9.4 6.4 7.9
AFIS Neps/Gram 268 373* 275 338**
Fiação

Tabela 3. Ordem de Maquinário para Fiação do Algodão UNR e CONV

1. Opening and cleaning (Axi-Flow> GBRA> RN> RST> DX)


2. Carding (DK740 Card)
3. Breaker drawing (RSB Drawing (2))
4. Roving (Zinser660 Roving)
5. Ring spinning (Zinser321 Ring Spinning)
Todos os algodões neste estudo foram processados utilizando
os mesmos equipamentos, conforme apresentado na Tabela 3.

Toda a perda foi coletada para cada condição na linha de


limpeza e na carda.
Análise da performance e perdas no processo

Os resultados na Figura 3 mostram em gráfico, as perdas de fibras


detalhadas por operações ocorridas durante o processo na Fiação.
As diferenças entre os anos entre a fibra curta apresentaram certo
grau de inconsistência nos dados.
Determinada inconsistência é atribuída aos diferentes estágios de
limpeza da fibra de algodão utilizada para o algodão de UNR.
As perdas totais de limpeza e cardação foram numericamente mais
altas em 1998 e estatisticamente mais altas em 1999.
O fio estava mais torcido nos filatórios de anéis, produzindo 27/1 Ne
de fio em uma velocidade de fiação de 14.500 rpm e uma múltipla torção
de 3,75.
Não houve diferença significativa nas extremidades de fiação entre o
algodão CONV e de UNR.
O desempenho da fiação tanto para o algodão CONV como para o
algodão de UNR melhorou em 1999.
Figura 3. Percentagens de Perda de Limpeza e Carda em 1998 e 1999

1,71 6,2 1,71 Total 9,62


conv 99

Total 10,42
2,16 6,32 1,94
UNR 99
Limpeza
Cardas
1,88 1,54 5,08 Total 8,50 prosseço
Conv 98

Total 8,76
1,45 1,58 5,73
UNR 98 ***

0 2 4 6 8 10 12
Tabela 4. Desempenho de Fiação e Dados das Propriedades do Fio

1998 1999
Property CONV UNR CONV UNR
Ends Down/ Thousand
Spindle Hours 15.0 17.5 7.6 6.8
Yarn Size (Ne) 27.38 27.36 27.30 27.30
Single End Strength (g/ tex) 14.27 14.35 14.51 14.86
Yarn Evennes (C.V.) 18.17 18.7 18.73 18.38
IPI Neps (200%) 78 95* 178 142**
IPI Thick Places (+ 50%) 567 699* 1017 924
IPI Thin Places (-50%) 119 186* 198 161
White Specks 6 8.5 1.0 1.0
A Tabela 4 não revela nenhuma diferença na força do fio ou na regularidade
entre o algodão CONV e de UNR. As diferenças ocorreram entre as Regularidades do
Fio IPI, pontos grossos e pontos finos, porém foram variáveis entre os anos.
Estas diferenças podem não existir necessariamente como resultado do
espaçamento das fileiras, mas a partir da limpeza adicional que os algodões de UNR
receberam em 1998.
O fio deste estudo foi entrelaçado em um tecido Jérsei de entrelaçamento único,
tingido com C.I. Direct Blue 80 e visualmente inspecionado quanto a partículas brancas.
O número de partículas brancas foi maior no algodão de UNR em 1998, porém o
mesmo em 1999 tanto para o algodão CONV como para o algodão de UNR.
Resumo dos resultados

Este estudo avaliou a qualidade da fibra e o desempenho têxtil do algodão super


adensado (UNR) e do algodão cultivado convencionalmente (CONV) em várias
regiões do Cinturão do Algodão durante dois períodos de produção diferentes.

A análise foi baseada em médias anuais e não em regiões ou anos específicos;


semelhante ao que uma fábrica têxtil apresentaria na compra de algodão.

Devido ao método de colheita, o algodão super adensado UNR apresentou três


vezes mais material estranho do que o algodão CONV na entrada da máquina de
descaroçamento, reduzindo significativamente o rendimento de pluma no
beneficiamento de 35 para 30 por cento. No entanto, com o descaroçamento
adequado, as classificações das amostras, incluindo o material estranho, não foram
estatisticamente significativas.

O algodão de super adensado UNR recebeu deságio por caule em quatro de 15


localidades, em comparação a nenhuma do algodão CONV. A grande maioria de
presença de caule ocorreu quando somente um limpador pluma foi utilizado em
1999.
Conclusão

Como o algodão super adensado UNR contém mais resíduos finos,


as perdas de produção do fio foram maiores.

As perdas de limpeza do fio e da cardação aumentaram em cerca de


um por cento no algodão super adensado UNR.

No entanto, o efeito sobre o desempenho da fiação, paradas, não foi


estatisticamente diferente entre os métodos de produção e variou entre
os anos.

Os dados não revelaram nenhuma diferença entre a resistência do


fio ou regularidade entre o algodão CONV e o super adensado UNR.

Embora haja uma qualidade semelhante do fio, em relação à


despesa, o algodão super adensado UNR , apresentou maiores perdas.

Nota – Esta informação foi disponibilizada pela Cotton Inc, que diz não resposabilizar pelo uso das mesmas.
Durante a primeira guerra Mundial devido a falta de mão obra o
Algodão passou a ser colhido com muitas cascas, causando um
grande problema para as Algodoeiras daquela época.
Após a segunda guerra mundial apareceram as primeiras
colheitadeiras de algodão Stripper.
Colheitadeira Stripper modelo pente fabricado pela Allis Chalmers
ano 1973
Em 1973 ja usavam HL nas maquinas
PROCESSO USADO EM LARGA ESCALA ATÉ OS DIAS DE HOJE.
Mas que provocaram grandes mudanças nas usinas de algodão.
Em 2002 a Fundação Centro Oeste importou uma Colheitadeira
Stripper Modelo JD 7455, equipada com plataforma Pente da King
Kaid para colheita do algodão adensado, hoje pertencente ao IMA
Instituto Mato-grossense do Algodão.
Em Novenbro de 2008 a Busa e o IMA estabeleceram uma parceria para retrofitar, melhorar e
assistir os equipamentos de colheita do Algodão Adensado e então recolheu a 7455 Stripper
iniciando ai os trabalhos de pesquisas e melhoramentos.
Em Abril de 2009, iniciou os teste colhendo o algodão adensado
plantado pela Cooperativa Copasul de Naviaí MS.
Colheita de algodão adensado com sistema BUSA modelo Pente
Em Janeiro de 2009 em parceria com o IMA Instituto Mato-grossense do
Algodão, foram fabricados nos EUA 3 Plataformas modelo Pirulito de Escova
Colheita de algodão adensado com sistema BUSA modelo Pirulito
de 10 linhas
Colheita com sistema BUSA modelo Pente de 7,2 m e 2 HLs
Extratores de 1400 mm ( 55 Pol.) montado numa CASE 2555
Objetivo: colher até 20 ha/dia nas diversas condições climáticas e
topográficas do cerrado Brasileiro

Detalhe da unidade hidráulica


Stripper Montana
Plataforma com Hl integrado

Montagem rápida sem modificão nas Colhedoras de Fuso


Vista lateral
Dupla de pré limpeza “Inclinado sobre Hl Stick Machine “ é hoje
muito comum nas usinas modernas que beneficiam algodão Stripper
nos EU. Entrada do algodão
Batedor Inclinado
7 batedores de pinos c/ 400 mm de
diâmetro sobre uma área de 9 metros
quadrados de grelha que separam as
impurezas finas.

Hl Stick Machine
3 rotores c/ serra de canal e
25 barras limpadoras retiram
Descarga do ar e Saida
boa parte das impurezas grossas
das impurezas finas.
inclusive “’Caule.”’
Saida das impurezas grossas.

Saida do algodão limpo ou pelo menos com os mesmos teores de


Impurezas que entrarÍamos no sistema convencional.
Colheitadeiras Tipo Stripper

Máximo Rendimento obtido pelas colheitadeiras


administradas pelo IMAmt
Safra 2008/09
Tipo pente, modelo John Deere 9900

Fazenda Conceição
Área colhida 22,05 há Média 4,41 há/dia
Plataforma(Auros) 3,6m -Produtividade 268@/ha
Tipo pente, modelo John Deere 7445

Fazenda Santa Cruz


Área Colhida 106,50 há Média 6,66 há/dia
Plataforma 5m - Produtividade 272 @/ha

Fazenda Girassol
Área Colhida 62,00 há Média 5,0 há/dia
Plataforma 5m - Produtividade 316 @/ha
Tipo pente, modelo John Deere 7450

Fazenda São José


Área colhida 105,00 há Média 6,56 há/dia
Plataforma 4,6m - Produtividade 200 @/ha

Fazenda Torre IV
Área colhida 95,00 há Média 5,59 há/dia
Plataforma 5m - Produtividade 200 @/ha
Tipo pente, modelo John Deere 7455

Fazenda Piuva
Área colhida 80,00 há Média 7,27 há/dia
Plataforma 4,6m - Produtividade 265 @/ha

Fazenda Martine
Área colhida 93,00 há Média 7,15 há/dia
Plataforma 4,6m - Produtividade 265 @/ha
Tipo escova, modelo John Deere 7455

Fazenda Lagoa Funda, J.L.G.


Área colhida 107,20 há Média 13,40 há/dia
Plataforma 4,5 - Produtividade 220@/dia
Tipo pente, modelo Busa (Case)

Fazenda São Francisco


Área colhida 79,80 há Média 13,0 há/dia
Plataforma 7,2m - Produtividade 246@/há

Obs.: Rendimento máximo de colheita de 1 dia*


* Informações da Fazenda
Tipo pente, modelo Auros 60 (Case)

Fazenda Santa Cruz


Área colhida 207,70 há Média 13,0 há/dia
Plataforma 5,5m - Produtividade 272@/há

Obs.: Rendimento máximo de colheita de 1 dia*


* Informações da Fazenda
Motivos para rendimento melhor

Resultado: rendimento melhor


 ausência de plantas invasoras
 altura das plantas entre 60 a 80 cm
 perfil do solo regular
 poucas paradas (quebra, chuvas, logística, regulagem, entre
outros).
Meta
Colher 20 ha/dia com uma C. Picker usada
ex. mod. 9965 ou 2555, + um sistema Busa.
Onde mexer para conseguir-mos ?
Na colheitadeira Na infraestrutura Na lavoura
Vamos precisar de: Vamos ter 30% de carga maior Precisaremos de um algodão

 Motor  Bass Boy  Baixo


 Transmissão  Prensa  Esbelto
 Pneus  Evitar parada  Limpo
 Sistema elétrico de almoço  Seco
 Sistema hidráulico
 Sistema de Ar
Treinamento adequado do pessoal!
Com capacidade de até 2 ton/hora de briquete
De 103 mm de diâmetro, que atende uma usina
De até 45 fardos/hora.
No algodão adensado a quantidade de resíduos
salta de 7 para 20% , que prensados em forma
de briquetes , reduz tremendamente o custo
de frete, tornando-se numa oportunidade de
receita adicional para a usina.
Briquetes de resíduos de algodão prontos para embarque
Luiz Carlos Rodrigues ( Busa) Celular 16 8134 4700 lambusa@busa.com.br

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