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ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE FILÓSOFOS CLÍNICOS - ANFIC

INSTITUTO PACKTER
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FILOSOFIA CLÍNICA
SEMANA DE ESTUDOS 2018
PONTA DAS CANAS – FLORIANÓPOLIS
PERÍODO: 21 a 28 de julho de 2018
PROFESSOR LÚCIO PACKTER

PROGRAMA DA SEMANA DE ESTUDOS – FLORIANÓPOLIS / 2018

1. Objetivo:

História, Filosofia Acadêmica e Filosofia Clínica.

2. Ementa:

o Compreender as Bases Categoriais Brasileira na História Nacional;


o Aprofundar a Historicidade, Exames das Categorias e Estrutura de Pensamento (E.P.)
na Filosofia Acadêmica e Clínica;
o Fundamentar os Elementos da Autogenia Horizontal, Vertical e Transversal;
o Observar, Identificar e Diferenciar os Cuidados nas Autogenias Transversais;
o Iniciar os Elementos Pós-Autogênicos – Sinonímias.

1. Materiais:

o Caderno da Semana de Estudos 2018 -elementos de Pós-Autogenias, Lúcio


Packter;
o Livros: Filosofia, Literatura, Arte, Revistas e Fascículos;
o Filmes; Dramas,Romances, Comentários, Biografias, etc.;
o Desenhos e Imagens – Tainara Alice M. Oliveira;
o Instrumental Audiovisual: What App - pequenos vídeos e informativos das
atividades.

1. Procedimentos:

o Seminários apresentados pelo Prof. Lúcio Packter;


o Encontros com Coordenadores para leitura, análise e discussão das aulas
apresentadas.

1. Referências Bibliográficas:
o AIUB, Mônica. Sensorial e Abstrato. 2a edição. São Paulo: editora Apafic, 2000.
o ALLENDE, Isabel. A casa dos espíritos. Editora Circulo de Livro, 1988.
o ALVES, Rubens. O médico. 9a edição. Editora Papirus, 2005.
o AZEVEDO, Aluísio. O Cortiço. 1a edição. Editora B.L.Garnier, 1890.

1
o BLACKBURN, Simon. Verdade: um guia para os perplexos. Editora Civilização
Brasileira, 2006.
o BLAIR, Tony. Uma jornada. Editora Benvirá, 2011.
o BORGES, Márcio. Cartas da Humanidade. São Paulo: Geração Editorial, 2014.
o BUENO, Eduardo. Brasil: Uma História - a Incrível Saga de um País. Editora
Pontes, 2004.
o CALVINO, Ítalo. Contos Fantásticos do século XIX. Companhia das Letras, 2004.
o CARVALHO, José Maurício de. Martin Buber, a Filosofia e outros escritos sobre os
diálogos e a Intersubjetividade. Editora Filoczar.
o CIORAN, emile M.. Silogismos da Amargura. Editora Rocco, 2001.
o DAVIES, Hunter. As cartas de John Lennon. Editora Planeta.
o DI PAULO, Margarida Nichele e NIEDERAUER, Mariza Z.. Compêndio de
Filosofia Clínica – caso Nina. 1a edição. Rio de Janeiro: Editora Livre Expressão,
2013.
o DILTHEY, Wilhelm. História da Filosofia. Editora Presença, 1979.
o DOIDGE, Norman. O Cérebro que cura. Editora Record.
o FEUERBACH, Paul K.. Ciência, um Monstro. Editora Autêntica.
o FRIEDMAN, Thomas L.. O mundo é plano – uma breve história do século XXI.
Editora Objetiva, 2005.
o GALVÃO, Walnice Nogueira e GOTLIB, Nádia Battella. Prezado Senhor, prezada
Senhora. Companhia das Letras, 2000.
o GAUGIN, Paul. Antes & Depois. Editora Lpm Publibook, 2006.
o GINSBERG, Allen. Uivo. Editora Lpm Pocket, 1999.
o GOMES, Laurentino. 1808. Edição revista e ampliada. São Paulo: Globo Livros,
2007.
o GRAMSCI, Antonio. Novas cartas de Gramsci e algumas cartas de Piero Sraffa.
Editora Paz Terra, 1987.
o HANNAH, Kristin. As cores da vida. Editora Arqueiro, 2016.
o HEISENBERG, Werner. A Parte e o Todo. Editora Contraponto.
o HOLANDA, Sérgio Buarque de. Caminhos e Fronteiras. Companhia da Letras,
1994.
o JONAS, Hans. O Princípio Responsabilidade – Ensaio de uma Ética para a
Civilização Tecnológica. PUC Editora Rio.
o KUHN, Thomas S.. A Estrutura das Revoluções Científicas, editora Perspectiva,
2013.
o LEMINSKI, Paulo. Ensaios e Anseios Crípticos. Editora Polo Editorial do Paraná,
1997.
o LIMA, Carlos Cirne. Depois de Hegel. Editora Escritos.
o LOPEZ, Têle Ancona. Os melhores Contos de Mário de Andrade. Editora Global.
o MORICONI, Italo. Os cem melhores contos brasileiros do século. Editora Objetivo.
o NASCIMENTO, Carlos Eduardo S.. Do Cavalo-marinho ao Beija-flor. Editora
Mikelis.
o OLIVEIRA, Maria Zélia Cavalcante de. Relíquias de minha inspiração. 1a edição.
Editora FiloCzar, 2015.
o OLIVETTO, Washington. Os piores textos de Washington Olivetto. Editora Planeta,
2004.
o PRADO JÚNIOR, Bento. Erro, ilusão, loucura. Editora 34, 2004.
o PIKETTY, Thomas. O Capital no século XXI. Editora Intrinseca, 2014.
o PRADO JÚNIOR, Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. Companhia das
Letras, 2011.
o QUITANDA, Mário. Esconderijos do tempo. Editora Globo, 2009.
2
o RICOUER, Paul. A Metáfora Viva. Editora Loyola, 2005.
o RORTY, Richard. Contingência, ironia e solidariedade. Editora Martins Fontes,
2007.
o SILVA, Ronaldo Miguel da. Raízes Gregas da Filosofia Clínica. 1a edição. Caxias do
Sul: Universidade de Caxias do Sul, 2016.
o SINGER, Peter. Ética no mundo real. Editora Edições 70, 2017.
o SLOTERDIJK, Peter. Derrida, um egípcio. Editora Estação Liberdade.
o VELOSO, Caetano. Verdade Tropical.1a edição. Companhia das Letras, 1997.
o VIEIRA, João Alfredo Medeiros. Notas sobre a História da Filosofia em Santa
Catarina. Editora Ledix, 1999.
o WEAVER, Richard M.. As ideias têm consequências. Editora Realizações, 2012.
o WITTGENSTEIN, Ludwig. Movimentos do pensamento. Editora Martins Fontes,
2011.

o Fascículos:
◦ GOYA, Will. Como ouvir em Filosofia Clínica. Editora Mikelis.
◦ PACKTER, Lúcio. Perdes e Lutos. Editora Mikelis.
◦ PEDROSA, Rose. Historicidade. Editora Mikelis.

o Revistas:
◦ O Livro de Ouro: Florênça, toda a cidade e as suas obras de arte, Editora
Bonechi.

• Filmes:
◦ A FESTA DE BABETTE. Gabriel Axel. Dinamarca: Bo Christensen e Just
Betzer, 1987.
◦ AMOR. Michael Haneke. Alemanha, Áustria e França: Margaret Ménégoz,
Michael Katz, Stefan Arndt e Veit Heiduschka, 2012.
◦ COM AMOR, VAN GOGH. Dorota Kobiela e Hugh Welchman. Polônia, Reino
Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte: David Parfitt, Hugh Welchman e Ivan
Mactaggat, 2017.
◦ CORPO E ALMA. Ildikó Enyedi. Hungria: András Muhi e Ernö Mesterházy,
2017.
◦ DRUMMOND, TESTEMUNHA DA EXPERIÊNCIA HUMANA. Maria de
Andrade. Brasil: Gilberto Medina, 2011.
◦ EU, DANIEL BLAKE, Ken Loach. França, Reino Unido da Grã-Bretanha e
Irlanda do Norte: Rebecca O’Brien, 2016.
◦ INSIDE LLEWYN DAVIS. Tradução: Balada de um homem comum. Ethan
Coen e Joel Coen. Estados Unidos da América: ethan Coen, Joel Coen eScott
Rudin, 2013.
◦ MENINOS DE KICHUTE, Luca Amberg. Brasil: Luca Amberg e Tiago Berti,
2009.
◦ MUTUM. Sandra Kogut. Brasil: Sandra Kogut, 2007.
◦ O ESTADO DAS COISAS. Mike White. Estados Unidos da América: Brad Pitt,
David Bernad, Dede Gardner, Mike White e SidneyKimmel, 2017.
◦ OFFRET. Tradução: O sacrifício. Andrei Tarkóvski. França, Reino Unido da Grã-
Bretanha, Irlanda do Norte e Suécia: Andrei Tarkóvski, 1986.

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◦ SOMOS TODOS IGUAIS, Michael Carney. Estados Unidos da América: Cale
Boyter, Darem Moorman, Mary Parent e Michael Carney, 2017.
◦ UM LUGAR AO SOL. George Stevens. Estados Unidos da América: George
Stevens e Ivan Moffat, 1951.

• Música:
◦ SHUMANN, Robert. Obras para piano. Coleção da Folha – Mestres da Música
Clássica, Fascículo 10. Folha de São Paulo.

1. Sumário

o Sábado, 21/07/2018:
◦ Recepção e acolhimento dos participantes para a Semana de Estudos;
◦ Reunião de Lúcio Packter com os coordenadores de grupos. O filósofo fará uma
síntese do evento, mostrando os pontos de relevância, os cuidados, os problemas;
◦ Exposição comentada de pequenos vídeos de Whats App sobre elementos
introdutórios aos trabalhos.

o Domingo, 22/07/2018:
◦ Palestra de abertura da Semana de Estudos 2018 com Dr. Henrique Packter.
Tema: Contribuições da Medicina para a Filosofia Clínica.
◦ Temas: Limites das Autogenias I e II – Uma pesquisa sobre o alcance, as
perspectivas, os desdobramentos das bases horizontais, verticais, transversais
desde os exames das Categorias.
◦ Materias:

Livro:1808, Laurentino Gomes

A fuga da família real portuguesa para o Rio de Janeiro ocorreu num dos momentos mais
apaixonantes e revolucionários do Brasil, de Portugal e do mundo. Guerras napoleônicas,
revoluções republicanas, escravidão formaram o caldo no qual se deu a mudança da corte
portuguesa e sua instalação no Brasil. O propósito deste maravilhoso livro, resultado de dez anos de
investigação jornalística, é resgatar e contar de forma acessível a história da corte lusitana no Brasil
e tentar devolver seus protagonistas à dimensão mais correta possível dos papéis que
desempenharam duzentos anos atrás. Escrita por um dos mais influentes jornalistas da atualidade,
'1808' é o relato real e definitivo sobre um dos principais momentos da história brasileira.
(www.saraiva.com.br/1808-1982026.html)
Livro: As Cartas de Jonh LennonI, Hunter Davies
Autorizada por Yoko Ono, esta é uma biografia inédita de John Lennon por meio de cartas: cartas
para a família, namorada, amigos, jornais, advogados e até para a lavanderia, todas com um tom
cômico, sábio, poético e às vezes até comovente. Cada carta é precedida de uma introdução,
explicando como, por que e quando ele a escreveu. Algumas são apresentadas com fac-símile, com
a letra dele e até mesmo com desenhos.(www.estantevirtual.com.br/livros/hunter-davies/as-cartas-
de-john-lennon/1118778204)
Livro: Raízes gregas da Filosofia Clínica, Ronaldo Miguel da Silva

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Ao subir uma das escadarias em uma das alas rente a uma sacada florida e avistar os montes do
Parthenon, o discurso de um passado pode, por vezes, se precipitar para uma confortável cantina
contemporânea e se espalhar por assuntos e inspirações. Muitas vezes é assim que ocorre. A música
de um bouzouki então se associa ao futuro na conversação dos passados. Raízes gregas da filosofia
clínica traz vários elementos neste sentido. (www.ucs.br/site/editora/catalogo/filosofia/raizes-
gregas-da-filosofia-clinica/)

Livro: Cartas da Humanidade, Márcio Borges


DE ZARATUSTRA A BARACK OBAMA, CARTAS ESSENCIAIS PARA A COMPREENSÃO
DA HUMANIDADE
Em caracteres cuneiformes, pergaminhos, papéis diversos, e-mails, dos mais remotos desertos
antigos às mais povoadas metrópoles contemporâneas, a humanidade vem trocando cartas e
deixando suas mensagens, sem saber se durarão ou não, com os recursos disponíveis.
CARTAS DA HUMANIDADE é uma compilação impressionante desses documentos. Passando por
religiões, artes, ciências, romances célebres, declarações de grandes reis, estadistas e presidentes,
conflitos, intrigas palacianas, prenúncios de golpes de estado e guerras, frases preconceituosas e
outras tantas curiosidades, o livro vai de Zaratustra, em documento do livro sagrado do Zoroatrismo
de 6000 A.C, até uma Carta Aberta ao Povo de Illinois, escrita por Barack Obama em 2008,
passando por documentos de grandes nomes como Einstein, Orson Welles, Marilyn Monroe, Che
Guevara, Lenin, Fernando Pessoa, Getúlio Vargas, Jânio Quadros e Juscelino Kubitschek, entre
muitos outros. (www.geracaoeditorial.com.br/cartas-da-humanidade/)
Livro: Caminhos e Fronteiras, Sérgio Buarque de Holanda
Caminhos e fronteiras é a história da lenta ocupação territorial promovida pelos bandeirantes.
História dos processos e procedimentos desta empresa, nela Sérgio Buarque de Holanda descreve
técnicas e práticas cotidianas - de caça e coleta, de lavoura, de viagem, de vestimenta. Detendo-se
em dados referentes à mentalidade dos paulistas, aponta a maneira específica como estes foram
levados a amalgamar a experiência indígena a seus interesses específicos. Com isso, as vastas
transformações ocorridas no país até o século XIX adquirem o contorno das coisas vividas.
Caminhos e fronteiras , como tantas outras obras do autor - Raízes do Brasil , Visão do paraíso ,
Monções -, está entre o que de melhor já se produziu como História do Brasil.
(www.estantevirtual.com.br/livros/sergio-buarque-de-holanda/caminhos-e-fronteiras/3434256052)
Livro: Verdade Tropical, Caetano Veloso
Verdade tropical é em parte uma autobiografia: ao mesmo tempo que descreve sua formação
musical e o desenvolvimento de seu trabalho como cantor e compositor, Caetano Veloso discorre
sobre períodos decisivos de sua vida pessoal — a infância e a adolescência em Santo Amaro, ou o
primeiro casamento, a prisão em 69 e o exílio em Londres. Seu tema é também a música popular,
sobretudo o Tropicalismo, e sua relação com outras manifestações musicais, como a Bossa Nova, a
Jovem Guarda e os festivais da canção. Num plano mais amplo, o autor reflete também sobre
questões que eclodiram nas décadas de 60 e 70, como as drogas, a sexualidade, a ditadura. Em
Verdade tropical, Caetano empreende a história afetiva de seu tempo.
(www.estantevirtual.com.br/livros/caetano-veloso/verdade-tropical/2415126077)
Livro: Formação do Brasil Contemporâneo, Caio Prado Junior
Formação do Brasil contemporâneo é dos textos mais influentes sobre as relações entre nação e
colônia no processo histórico que originou o Brasil. E é a ele, sobretudo, que Caio Prado Jr. deve
seu lugar como grande intérprete do país. Marxista e militante ligado ao Partido Comunista
Brasileiro (PCB), o autor não via, porém, o materialismo histórico como um conjunto de fórmulas a
serem aplicadas, sem mediações históricas e analíticas, a qualquer realidade. Isso o levou, aguçado
por uma grande sensibilidade em relação ao Brasil, desenvolvida também nas muitas viagens que
fez pelo país e pelo gosto em fotografálo, a promover uma verdadeira “nacionalização do
5
marxismo”. Publicado em 1942, Formação do Brasil contemporâneo é um clássico do pensamento
social e da historiografia brasileira que vem mobilizando estudiosos e atores políticos, quer para
aceitar suas teses, problematizálas ou mesmo rejeitálas. Como poucos, o livro conseguiu formar
nossa visão das origens coloniais do Brasil e do seu legado à nação. Divergindo daqueles que
entendiam o período colonial em termos equivalentes ao feudalismo na Europa, Caio Prado Jr. o
situa no processo de expansão ultramarina europeia resultante do capitalismo mercantil. Explicação
tão bemsucedida que dificilmente alguém acreditaria hoje num passado feudal brasileiro. Mas este
livro é um clássico também pelo que nos permite entender de certos desafios tenazes, ainda hoje
abertos à sociedade. Sua tese fundamental é a de “sentido da colonização”, que expressa a
reiteração, mesmo após a nossa independência política, do papel do Brasil como fornecedor de
produtos primários demandados pelo mercado externo. Apesar das mudanças em curso desde então,
e das novas configurações da cada vez mais complexa dialética entre centro e periferia, talvez
bastasse constatar a importância no Brasil de hoje das commodities agrícolas e minerais para sugerir
a atualidade da análise central do livro.(www.estantevirtual.com.br/livros/caio-prado-
junior/formacao-do-brasil-contemporaneo/1709031493)
Revista: Florença, toda a cidade e as suas obras de arte, Editora Bonechi
Uma cidade que respira arte, cultura, beleza, sabores e aromas; essa é Florença! Berço do
renascentismo, a cidade não poderia ser diferente. A arquitetura e as esculturas espalhadas por todos
os lados mostram que Florença é, de fato, um museu a céu aberto. Ao caminhar pelas estreitas ruas,
percebemos a herança que os séculos deixaram para a cidade: uma preocupação rara com a beleza.
Parece que cada centímetro da cidade foi planejado-e com muito carinho. Monumentos grandiosos
deixam queixos caídos: o imponente Duomo, com seus mármores verdes, brancos e rosas,
impressionam. A cúpula, vista de vários ângulos da cidade, está lá para mostrar que Florença é, sem
dúvida, uma das cidades mais importantes e belas da Itália. Nos famosos museus, obras que
emocionam: o David, de Michelangelo, é de arrepiar, tamanha a perfeição. A Ponte Vecchio, cartão-
postal da cidade, dá o clima romântico de Florença: apesar da grandiosidade da obra, as pequeninas
janelas dão um ar melancólico à cidade. (www.guia.melhoresdestinos.com.br/florenca-179-c.html)
Filme: Corpo e Alma, Ildikó Enyedi
Uma história de amor que começou em sonho, literalmente. Numa dualidade entre o dormir e o
acordar, duas pessoas que não se conhecem têm sonhos exatamente iguais, e acabam se encontrando
diariamente todas as noites nesse mundo paralelo de fantasia. Quando chega a hora de se
encontrarem de verdade, a situação se mostra ainda mais complexa.(www.filmow.com/corpo-e-
alma-t224951/ficha-tecnica/)

o Segunda-feira, 23/07/2018:
◦ Temas: Alguns elementos do Mundo de hoje: sistemas e questõees I e II – O que
está acontecendo? Como dimensionar as alterações? Perspectivas.
◦ Materiais:
Livro: Prezado Senhor, prezada Senhora, Nádia Gotlig e Walnice Galvão
Os ensaios reunidos neste livro falam das cartas trocadas por personalidades de épocas e
nacionalidades distintas. Cada um deles é uma rara oportunidade de transitar pela história de
diferentes territórios da intimidade, por relações de amor e amizade, por experiências singulares de
sociabilidade.
As cartas - sejam as de Joyce, Fernando Pessoa ou d. Pedro I, de Walter Benjamin, Proust, Machado
de Assis, Oswald de Andrade ou Hannah Arendt - documentam biografias e trajetos individuais, da
mesma forma que testemunham climas de opinião e cenários de época. E o fazem no ritmo pausado
das conversas, intercaladas por lances de humor e momentos de lirismo. Percorrer esta vasta
literatura epistolar é situar-se nas zonas intermediárias entre o documento e a ficção, entre a
literatura e a história. (www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=11292)

Livro: Sensorial e Abstrato, Mônica Auib


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O livro apresenta a concepção da Filosofia Clínica sobre os conceitos sensorial e abstrato.
(www.editorafiloczar.com/autores/monica-aiub/sensorial-abstrato.html)

Livro: Notas sobre a História da Filosofia em Santa catarina, João Alfredo M. Vieira.
Esta é uma obra sobre a história da Cultura em Santa Catarina. O Presidente da academia Brasileira
de letras, professor Arnaldo Niskier, assim se manifesta no prefácio:'Tudo aqui se refere à
importância da filosofia, conhecimento tratado com muita propriedade por esta obra de João
Alfredo Medeiros Vieira.São conhecimentos universais, mas trazidos para a realidade cultural do
Estado de Santa Catarina, que merecia uma obra deste relevo. A sensibilidade do autor merece o
nosso elogio. (www.saraiva.com.br/notas-sobre-a-historia-da-filosofia-em-santa-catarina-
1978624.html)

Livro: o médico, Rubens Alves


´Pensar é estar doente dos olhos´, disse Alberto Caeiro. Pode ser que você ainda não tenha se dado
conta disso, mas o fato é que todas as coisas belas do mundo são filhas da doença. O homem cria a
beleza como remédio para a sua doença, como bálsamo para o seu medo de morrer. Pessoas que
gozam saúde perfeita não criam nada. Se dependesse delas, o mundo seria uma mesmice chata. Por
que haveriam de criar? A criação é fruto de sofrimento. (www.estantevirtual.com.br/livros/rubem-
alves/o-medico/2849890604)

Livro: Novas cartas e Gramsci e algumas cartas de Piero Saffra. Antonio Gramsci
Obs.: Não há registros ou comentários de sua obra na WEB, então reservei uma pequena biografia
sobre suas obras para compreensão do autor.
A obra escrita de Antonio Gramsci é normalmente dividida cronologicamente em antes e depois da
sua prisão pela ditadura fascista italiana. No período pré-cárcere, Gramsci escreveu ensaios sobre a
literatura e teoria política, publicados em jornais operários e socialistas. No Brasil, uma parte desses
textos foi publicada no livro Escritos políticos. Do período passado no cárcere, há duas obras: as
Cartas do cárcere, contendo mensagens escritas a parentes ou amigos e que foram posteriormente
reunidas para publicação, e os 32 Cadernos do Cárcere, de 2.848 páginas, que não eram destinados
a publicação: trazem reflexões e anotações redigidas entre 8 de fevereiro de 1929 e agosto de 1935,
quando seus problemas de saúde se agravam. Foi Tatiana Schucht, sua cunhada, que os organizou,
sem todavia levar em conta sua cronologia. Dos cadernos, 4 foram destinados a traduções,
sobretudo do alemão e do inglês, os demais cadernos são de plena autoria de Gramsci. Gramsci
escrevia simultaneamente em vários cadernos ao mesmo tempo. Em 1933 é transferido de Túri para
a clínica de Fórmia, ainda prisioneiro. Lá ele ainda escreve mais dez cadernos. Depois do final da II
Guerra Mundial, os Cadernos, revisados por Felipe Platone, foram publicados pela editora Einaudi
– juntamente com as cartas que, da prisão, escrevia a familiares – em seis volumes, ordenados por
temas, com os seguintes títulos: Il materialismo storico e la filosofia di Benedetto Croce,1948; Gli
intellettuali e l'organizzazione della cultura, 1949; Il Risorgimento, 1949;Note sul Machiavelli,
sulla política e sullo Stato moderno, 1949; Letteratura e vita nazionale, 1950; Passato e presente,
1951. Foi somente em 1975, graças a Valentino Gerratana, que os Cadernos foram publicados
segundo a ordem cronológica em que foram escritos. Também foram reunidos, no mesmo volume,
todos os artigos de Gramsci publicados no Avanti!, no Il Grido del Popolo e em L'Ordine Nuovo.
(www.pt.wikipedia.org/wiki/Antonio_Gramsci)
Livro: O mundo é plano – uma breve história do século XXI, Thomas L. Friedman
Elogiado pela crítica e sucesso mundial de vendas, O mundo é plano tornou-se já referência na
história das relações internacionais. Thomas Friedman, um dos principais articulistas do New York

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Times e vencedor de três prêmios Pulitzer, foi pioneiro em enxergar e definir a “nova globalização”,
era em que os avanços da tecnologia e da comunicação permitiram que os indivíduos se
conectassem como nunca antes, transformando as noções conhecidas de distância, tempo e trabalho.
Momento este, defende o autor, que se mostrou positivo para os países emergentes, seus negócios e
meio ambiente, ao contrário da era da “velha” globalização, que só beneficiava quem já detinha
capital. Através da ideia de achatamento do mundo, Friedman descreve como as pessoas passaram a
colaborar umas com as outras e também competir em um mundo de forças mais igualitárias, e
procura assim explicar a ascensão de novos players mundiais, como Índia e China. A presente
edição do livro traz dois capítulos em que o autor responde a perguntas frequentes de leitores,
mostra como ser um ativista político e um empresário com preocupação social, e discute como é
possível manter a reputação e a privacidade num tempo em que a informação circula de forma
frenética. (www.saraiva.com.br/o-mundo-e-plano-uma-breve-historia-do-seculo-xxi-7074323)
Livro: Uma jornada, Tony Blair
Em Uma jornada, o ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair revela desde como ajudou a
administrar a crise de popularidade da família real britânica, com a morte da Princesa Diana, até a
participação do Reino Unido nas guerras de Kosovo, Serra Leão, Afeganistão e do Iraque, algo que
lhe custou o prestígio político. Também explora os desafios da liderança, incluindo o de navegar
contra a opinião pública, e segue mais adiante, para as novas relações de poder das economias
emergentes e as mudanças no mundo global. É um livro sobre a natureza e o uso do poder político,
nas palavras de um protagonista da história mundial contemporânea. Nascido em Edimburgo, em
1953, Tony Blair se tornou líder do Partido Trabalhista Britânico em 1993 e foi primeiro-ministro
do Reino Unido de maio de 1997 a junho de 2007. (www.estantevirtual.com.br/livros/tony-
blair/uma-jornada/3140813841)

Livro: Uivo, Allen Ginsberg


Lançado no outono de 1956, o longo e profético Uivo, foi apreendido pela polícia de San Francisco,
sob a acusação de se tratar de uma obra obscena. Depois de um tumultuado julgamento, o poema foi
liberado pela Suprema Corte americana e vendeu milhões de exemplares. Desde então se tornou
uma fonte indispensável para todos aqueles que pretendem penetrar nas estações do inferno e
iluminações de Allen Ginsberg e seus companheiros hipsters, pelas estradas amplas e becos
sórdidos da América. (www.saraiva.com.br/uivo-e-outros-poemas-col-pocket-178516)

Livro: O Cortiço, Aluísio Azevedo


Crítico impiedoso da sociedade brasileira e de suas instituições, o romancista Aluísio de Azevedo
abandonou as tendências românticas em que se formara tornar-se, influenciado por Eça de Queiroz,
o criador do naturalismo no Brasil. O Cortiço é considerado a sua obra-prima. O romance narra, em
linguagem vigorosa a vida miserável dos moradores de duas habitações coletivas.
(www.estantevirtual.com.br/livros/aluisio-azevedo/o-cortico/3869507149)

Livro: Compêndio de Filosofia Clínica – caso Nina. Margarida Di Paulo e Mariza Niederauer
O livro fala didaticamente da um caso clínico, onde a partilhante relata sua historicidade repleta de
angústias, questionamentos e nós que não consegue desatar. Inicialmente o livro fala como funciona
a Filosofia Clínica e como agir em consultório. A queixa, o Assunto Imediato, é o que traz o
partilhante ao consultório e é daí que o filósofo clínico deve partir, buscando em sua Historicidade,
sua história de vida contada por ele mesmo, com os devidos Dados Divisórios e Enraizamentos,
contextualizá-lo com os Exames Categoriais e EP, com os Tópicos mais determinantes para chegar
assim ao que é determinante para o partilhante, podendo, então, ajudá-lo no que ele precisa –
Procedimentos Clínicos. (www.centrofic.org/resumo-do-livro-compendio-de-filosofia-clinica-caso-
nina-de-nichele-di-paulo-e-mariza-niederauer-livre-expressao-editora-2013/)
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Livro: Relíquias de minha inspiração, Maria Zélia Cavalcante de Oliveira
Relíquias de minha inspiração é uma autobiografia poética, na qual a autora recolhe aprendizagens
de seu vivido, de suas inspirações e reflexões. São relíquias do cotidiano, em contato com as quais
pode-se contagiar com as belezas e mazelas do existir. Em seus poemas, cartas e crônicas, Maria
Zélia Cavalcante de Oliveira trata de temas como o amor, as expectativas e frustrações da vida, as
descobertas e invenções de alguém que tem muita história para contar.
(www.editorafiloczar.com/editora-filoczar/reliquias-de-minha-inspiracao.html)
Livro: Princípio Responsabilidade – Ensaio de uma Ética para a Civilização Tecnológica. Hans
Jonas
Este é um dos mais importantes livros do final do século XX. Um livro erudito e polêmico, que trata
de um tema central para a sobrevivência física e espiritual da humanidade: a busca de uma ética
para a civilização tecnológica.'Certas transformações em nossas capacidades', diz Hans Jonas,
'acarretaram uma mudança na natureza do agir humano. Já que a ética tem a ver com o agir, a
natureza modificada do agir humano também impõe uma modificação na ética.' A natureza
qualitativamente nova de muitas das nossas ações descortinou uma dimensão inteiramente nova,
não prevista nas perspectivas e nos cânones da ética tradicional. A técnica moderna introduziu ações
de tal ordem inédita de grandeza, com novos objetos e tamanhas consequências, que a moldura da
ética antiga não consegue mais enquadrá-las. No pensamento tradicional, a presença do homem no
mundo era um dado primário e indiscutível, de onde partia toda ideia de dever referente à conduta
humana. Agora, essa presença tornou-se, ela mesma, um objeto de dever, o dever de conservar o
mundo e preservar as condições dessa presença. A pesquisa de Hans Jonas converge para uma
pormenorizada crítica ao ideal utópico contido no programa de Bacon e atualizado na obra de Marx
e de Bloch: 'Como tem a seu favor os sonhos mais antigos da humanidade, e agora parece também
possuir na técnica os meios para transformar o sonho em empreendimento, o utopismo, outrora
inócuo, tornou-se a mais perigosa das tentações ? precisamente porque idealista ? da humanidade
em nossos dias. À imodéstia de seus objetivos, equivocada tanto em termos ecológicos como
antropológicos, o Princípio Responsabilidade contrapõe a tarefa mais modesta que obriga ao temor
e ao respeito: conservar incólume para o homem, na persistente dubiedade de sua liberdade que
nenhuma mudança das circunstâncias poderá suprimir, seu mundo e sua essência, contra os abusos
de seu poder.' (www.saraiva.com.br/o-principio-responsabilidade-ensaio-de-uma-etica-para-a-
civilizacao-tecnologica-1565219)

Livro: O Capital no século XXI, Thomas Piketty


Nenhum livro de economia publicado nos últimos anos foi capaz de provocar o furor internacional
causado por O capital no século XXI, do francês Thomas Piketty. Seu estudo sobre a concentração
de riqueza e a evolução da desigualdade ganhou manchetes nos principais jornais do mundo, gerou
discussões nas redes sociais e colheu comentários e elogios de diversos ganhadores do Prêmio
Nobel. Fruto de quinze anos de pesquisas incansáveis, o livro se apoia em dados que remontam ao
século XVIII, provenientes de mais de vinte países, para chegar a conclusões explosivas. O
crescimento econômico e a difusão do conhecimento impediram que fosse concretizado o cenário
apocalíptico previsto por Karl Marx no século XIX. Porém, os registros históricos demonstram que
o capitalismo tende a criar um círculo vicioso de desigualdade, pois, no longo prazo, a taxa de
retorno sobre os ativos é maior que o ritmo do crescimento econômico, o que se traduz numa
concentração cada vez maior da riqueza. Uma situação de desigualdade extrema pode levar a um
descontentamento geral e até ameaçar os valores democráticos. Mas Piketty lembra também que a
intervenção política já foi capaz de reverter tal quadro no passado e poderá voltar a fazê-lo. Essa
obra, que já se tornou uma referência entre os estudos econômicos, contribui para renovar
inteiramente nossa compreensão sobre a dinâmica do capitalismo ao colocar sua contradição
fundamental na relação entre o crescimento econômico e o rendimento do capital. O capital no
século XXI nos obriga a refletir profundamente sobre as questões mais prementes de nosso tempo.
(www.estantevirtual.com.br/livros/thomas-piketty/o-capital-no-seculo-xxi/2787605134)

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Filme: Drummond, testemunho da experiência humana. Maria de Andrade.
Vida e obra de Carlos Drummond de Andrade são abordadas de forma lúdica nesse
videodocumentário, que reúne precioso material de arquivo e entrevistas inéditas com especialistas,
familiares e amigos do poeta. Revelado também na figura de um boneco tamanho real, o "poeta"
manuseia objetos que pertenceram originalmente a Carlos Drummond, como é o caso do exemplar
do autor de Alguma Poesia. (www.filmow.com/drummond-testemunho-da-experiencia-humana-
t70685/ficha-tecnica/)

Filme: Mutum, Sandra Kogut


Mutum é um local isoldado do sertão de Minas Gerais, onde vivem Thiago (Thiago da Silva Mariz)
e sua família. Thiago tem apenas 10 anos e, juntamente com seu irmão e único amigo Felipe
(Wallison Felipe Leal Barroso), é obrigado a enxergar o nebuloso mundo do adultos.
(www.filmow.com/mutum-t5444/ficha-tecnica/)

Filme: O estado das coisas, Mike White


Riqueza, poder e festas ou o aconchego da vida familiar? Para Brad (Ben Stiller) a vida dos amigos
parece muito melhor que a sua. Seja nas redes sociais, na tv ou nas revistas todos parecem estar
muito melhor que ele. Ele errou nas escolhas? Por que a grama dos amigos é sempre mais verde?
(www.filmow.com/o-estado-das-coisas-t212298/ficha-tecnica/)

o Terça-feira, 24/07/2018
◦ Temas: Quatro preceitos fundamentais no estudo das Sinonímias I e II;
◦ Materiais:
Livro: A casa dos espíritos. Isabel Allende
A Casa dos Espíritos, primeiro romance de Isabel Allende, tem novo projeto gráfico nesta 30ª
edição comemorativa de 20 anos de sucesso editorial. Considerado pela crítica como um clássico da
literatura latino-americana, o romance conta a saga da turbulenta e numerosa família Trueba, cujo
patriarca é o latifundiário e senador Esteban Trueba. O romance, que tem sua narrativa caracterizada
por uma notável lucidez histórica e social, oferece um painel contundente da história chilena, entre
1905 e 1975. Combinando magia e realidade, Isabel Allende confere à obra sua personalíssima
visão do realismo fantástico, inserindo A Casa dos Espíritos na respeitável galeria dos grandes
romances da literatura latino-americana. A Casa dos Espíritos transformou-se num divisor de águas
na literatura hispânica, pois, até a publicação do livro, em 1982, nenhuma escritora havia
conquistado tamanho sucesso editorial. (www.estantevirtual.com.br/livros/isabel-allende/a-casa-
dos-espiritos/4161580441)

Livro: Os cem melhores contos brasileiros do século, Italo Mariconi


Nesta antologia, o professor Italo Moriconi apresenta os cem melhores textos do gênero produzidos
no Brasil ao longo do século 20. Seguindo rígidos critérios acadêmicos e pautado somente pela
qualidade e pelo sabor dessas pequenas obras-primas, esta coletânea faz um passeio pela mais
deliciosa e contundente ficção curta produzida no Brasil entre 1900 e o fim dos anos 90. Uma
antologia capaz de traduzir as mudanças do país e as inquietações de várias gerações de brasileiros,
em cem anos de produção literária. Para ilustrar esse instigante e rico panorama, Moriconi escalou
craques como João do Rio, Clarice Lispector, Lima Barreto, Graciliano Ramos, Carlos Drummond
de Andrade, Dinah Silveira de Queiroz, J.J.Veiga, Rubem Fonseca, Ana C. César, Otto Lara
Resende, Fernando Sabino, Hilda Hilst, Dalton Trevisan, Moacyr Scliar, Lygia Fagundes Telles,
Victor Giudice, João Antônio, Luiz Fernando Veríssimo, Raduan Nassar e Nélida Piñon, entre
outros. (www.estantevirtual.com.br/livros/italo-moriconi/os-cem-melhores-contos-brasileiros-do-
seculo/3049501881)

Livro: Martin Buber, a Filosofia e outros escritos sobre os diálogos e a Intersubjetividade, José
Maurício de Carvalho
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Esse livro pretende apresentar Buber aos que o desconhecem ou ainda não o leram de forma
sistemática e propor uma visão ampla de seu pensamento àqueles que estudam parte de sua obra.
Vamos entrar em seu mundo devagar, conhecendo-o gradualmente em cada capítulo. Nesse sentido,
adota-se uma estratégia pouco comum, parte-se do ponto de chegada para compreender a
caminhada. Usa-se um método historiográfico, melhor, culturalista, mas aplicado às avessas, não
reconstruindo os passos da caminhada, o que é sempre importante, mas tentando entendê-la pelos
pontos de chegada e pelos problemas que enfrenta. Assim, cada passo na direção do início mostrará
o caminho percorrido e as dificuldades enfrentadas.(www.livrarialoyola.com.br/produto/martin-
buber-a-filosofia-e-outros-escritos-sobre-o-dialogo-e-a-intersubjetividade-544704)

Livro: Esconderijos do tempo, Mário Quitanda


Esconderijos do tempo ocupa lugar de destaque na obra poética de Mario Quintana. Tudo levava a
crer que, após o premiado Apontamentos de história sobrenatural, de 1976, o poeta septuagenário
não tinha mais para onde ir, a não ser repetir-se. No entanto, passaram-se apenas quatro anos, e
Quintana lançava este que pode ser considerado um dos melhores livros de poesia brasileira do
último quarto do século passado. Alguns dos mais belos poemas escritos pelo autor podem ser
encontrados neste volume. À época de seu lançamento original, em 1980, o poeta parecia liberar-se
definitivamente de todas as amarras, influências, compromissos, entregando-se por inteiro ao
triunfo da imaginação como forma de questionar e enriquecer o real. Neste livro, é marcante a total
dissociação de Quintana em relação a qualquer influência exercida sobre ele por outros mestres de
sua geração modernista. Se nos livros dos anos 70, através da noção de ?sobrenatural?, ele fizera
questão de contrastar sua poética ao ceticismo materialista de Drummond, aqui o poeta assume de
peito aberto sua personalidade singular. Em Mario Quintana, o poeta, não existiu envelhecimento.
Esconderijos do tempo é um livro de maturidade plena. Nele estão poemas que tematizam a
passagem do tempo e o caráter fugaz dos sentimentos e das sensações, mas sem ceder à nostalgia ou
à melancolia. A palavra poética afirma-se aqui como celebração e concretização daquilo que
perdura.(www.estantevirtual.com.br/livros/mario-quintana/esconderijos-do-tempo/380164791)

Livro: Derrida, um egípcio, Peter Sloterdijk


O filósofo alemão Peter Sloterdijk desenvolve neste livro uma série de reflexões feitas a partir da
morte de Derrida. Mais do que uma simples homenagem, trata-se de lançar um olhar entre o
modesto e o extremamente ambicioso sobre uma obra de cerca de oitenta volumes. Em vez de
monumentalizar o conjunto dos textos de Derrida, tenta-se revê-lo com o recurso da pirâmide e de
seu significado na civilização egípcia, além de expor o modo como se deu o advento do
monoteísmo. Afirma o autor: '[...] já se pode ter desenhado o contorno principal de um retrato
filosófico de Derrida: sua trajetória se definiu pelo cuidado vigilante de não se deixar fixar numa
identidade determinada - cuidado este afirmado tanto quanto a convicção do autor de que seu lugar
só podia se situar na linha de frente mais avançada da visibilidade intelectual.'
A hipótese de Sloterdijk propõe que o pensamento derridiano corresponderia a um tempo em que os
autores, em vez de tratar diretamente dos assuntos, preferem comentar outros pensadores que já
abordaram os mesmos temas. Viveríamos então numa época de leituras de segunda ordem, o que
colocaria necessariamente Sloterdijk - leitor das leituras de Derrida - em uma posição de terceira
ordem. Se assim for, talvez se torne necessário, diante do arguto e irônico ensaio que ora se publica,
indagar se, desde os egípcios, e em seguida com os gregos, judeus, romanos e cristãos, os autores e
as civilizações não estiveram sempre, de algum modo, propondo reflexões de segunda, terceira e
quarta ordens - ao infinito. Nessa perspectiva, a interpretação de Sloterdijk ganha uma dimensão
sintomática de como ler hoje os textos das diversas civilizações que formaram, informaram e
formataram o Ocidente em seus contatos inesgotáveis com esse outro, a um só tempo próximo e tão
distante, o chamado Oriente. Ler Derrida à luz da cultura egípcia e das correlativas expropriações
judaico-cristãs torna-se um exercício tanto mais interessante porque se faz na companhia de
ninguém menos do que Hegel, Freud, Luhmann, Thomas Mann, e outros. É a esse colóquio
filosófico e transdisciplinar que nos convida Derrida, um egípcio. (www.saraiva.com.br/derrida-um-
egipcio-2849142.html)

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Livro: Ensaios e Anseios Crípticos, Paulo Leminski
A maior parte dos ensaios deste livro foi publicada em dois volumes pela Criar Edições, em 1986 e
2001. São os que agora compõem as Partes 1 e 2 deste Ensaios e anseios crípticos. O primeiro
conjunto reúne textos em que Leminski dizia ter reunido as noções teóricas básicas a partir das
quais pensava. O segundo, os textos práticos, isto é, voltados à análise de obras e de autores. Os
textos estão dispostos na ordem que Leminski estabeleceu, focando obras de Brecht, Rimbaud,
Haroldo de Campos, Sartre, Guimarães Rosa, Euclides da Cunha, Dante, Whitmann, Fante, Jarry,
Ferlinghetti, John Lennon, Mishima, Becket, Joyce e Petrônio. Nesta segunda edição,
acrescentamos a esses dois conjuntos oito textos publicados originalmente em Ensaios e anseios
crípticos, volume organizado por Alice Ruiz e Aurea Leminski em 1997 para a Polo Editorial do
Paraná. Esses oito textos constituem a Parte 3 deste volume.
(www.estantevirtual.com.br/livros/paulo-leminski/ensaios-e-anseios-cripticos/2078183484)

Livro: Silogismos da Amargura, Emile M. Cioran


Cioran é o mais lírico dos filósofos – mesmo que a alcunha de pensador não lhe caia exatamente
bem – e em “Silogismos da Amargura” a sua prática poético-niilista assume sua melhor forma:
curto e direto, Cioran vai ao âmago das questões que analisa rapidamente em frases que escondem
contextos mais profundos. Os silogismos são aridamente inteligentes, provocam reflexão e parecem
ter sido feito no formato e na intensidade corretas para o desconforto, em tempos em que não
conseguimos manter a nossa concentração para obras mais longas e elaboradas. Ele explora vários
temas nesta obra, que é por definição dispersa apesar de manter a confluência de temas comum às
obras do romeno. Concentra-se no mal e na decadência da civilização ocidental como temas
relativamente mais importantes, mas não deixa de tecer elogios a Shakespeare (“encontro de uma
rosa com um machado”) ou falar sobre o ato de escrever (“um livro que, após haver demolido tudo,
não se destrói a si mesmo, exasperou-nos em vão.”). Uma obra com influências Schopenhauerianas,
com ecos do existencialismo e mesmo de nomes como Nietzsche, a quem passou a recusa e
Wittgenstein. Como não poderia deixar de ser, Cioran foge do aspecto inerente aos silogismos.
Enquanto silogismos são modelos de raciocínio baseados na relação entre premissas e conclusões,
que podem ser analisados, por exemplo, a partir de tabelas-verdade, os silogismos de Cioran são
subjetivos, apenas conclusão, e só são passíveis de análise pelo “espírito”. Em suma, os Silogismos
não possuem muita necessidade ou possibilidade de explicação. O romeno, em carta para o tradutor
da edição brasileira, fala sobre sua compreensão do sucesso do livro, das perspectivas da própria
vida e da relação da obra com as nossas: “Estes silogismos, publicados em 1952, passaram durante
muito tempo despercebidos. Desde que apareceram em edição de bolso, seduziram os jovens. Só
uma geração desiludida poderia se entusiasmar por uma visão tão negativa da história. Só da
história? Da existência em geral. É preciso ter coragem de reconhecer que a vida não resiste a
uma interrogação séria e que é difícil, e mesmo impossível, atribuir um sentido ao que visivelmente
não comporta um. Por outro lado, nem que seja por gosto do paradoxo, podemos ser seduzidos por
esse naufrágio, pela amplidão, pelo brilho do nada de tudo o que vive. O homem tem todas as
chances de desaparecer e desaparecerá mais cedo do que pensa, mas, por outro lado, tem razão em
prolongar essa tragicomédia, nem que seja por distração ou por vício.”.
(www.colunastortas.com.br/silogismos-da-amargura-emil-cioran/)
Livro: Os piores textos de Washington Olivetto, Washington Olivetto
Publicidade, comportamento, viagens, antecipação e prolongamento da juventude, marketing,
futebol, gastronomia, religião, negócios, música, arquitetura, administração de empresas, cinema e
sexo são alguns dos temas do livro "Os Piores Textos de Washington Olivetto", trata-se de uma
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coletânea de artigos publicados pelo premiado publicitário nos últimos dez anos, relidos
criticamente pelo autor e comentados por ele com isenção e humor.
(www.estantevirtual.com.br/livros/washington-olivetto/os-piores-textos-de-washington-
olivetto/1613217315)
Livro: O Cérebro que cura. Norman Doidge
Saiba como a neuroplasticidade pode revolucionar o tratamento de lesões e doenças cerebrais Em O
cérebro que se transforma, Norman Doidge introduziu os leitores à mais importante descoberta
sobre o cérebro desde o advento da ciência moderna: a de que ele é capaz de alterar a própria
estrutura e reagir a experiências mentais. O autor mostra agora, pela primeira vez, como de fato
funciona o incrível processo da neuroplasticidade. Somos apresentados a histórias incríveis e
comoventes, capazes de comprovar que a mente, o cérebro e o corpo humano, além das energias
que nos cercam, constituem elementos essenciais nas equações da saúde e da cura. O cérebro que
cura nos mostra como cientistas e profissionais da área médica aprenderam a usar terapias
neuroplásticas no tratamento de muitas doenças, oferecendo esperança em situações em que já não
havia qualquer expectativa de cura. E como podemos reduzir enormemente o risco de demência,
além de melhorar o desempenho e a saúde do nosso cérebro com abordagens simples e acessíveis a
todos. Um avanço revolucionário da ciência moderna, capaz de mudar nossa vida .
(www.saraiva.com.br/o-cerebro-que-cura-9374389.html)
Livro: Contingência, ironia e solidariedade, Richard Rorty
Nesta obra, Richard Rorty argumenta que pensadores como Nietzsche, Freud e Wittgenstein
possibilitaram que as sociedades se considerassem contigências históricas, mais do que expressões
de uma natureza subjacente e a história ou concretização de metas supra-históricas. Essa perspectiva
irônica da condição humana é valida no plano privado, embora não incentive o desenvolvimento
das metas do liberalismo social e político. Rorty acredita que a literatura, e não a filosofia, possa
faze-lo, promovendo um verdadeiro sentido da solidariedade humana, sobretudo autores como
Orwell e Nabokov. Uma cultura verdadeiramente liberal, com clara consciência de sua contigência
histórica, poderia fundir liberdade individual e privada de perspectiva filosófica irônica com o
projeto público de solidariedade humana, engendrado pela inteligência e sensibilidade dos grandes
escritores. (www.saraiva.com.br/contingencia-ironia-e-solidariedade-1985898.html)
Livro: A Metáfora Viva, Paul Ricouer
Para levar a entender todas as implicações da metáfora, especialmente da retórica e das 'figuras' de
linguagem, os oito estudos aqui publicados seguem uma trajetória que vai da palavra à frase e, daí,
ao discurso. A retórica, das origens até hoje, sempre tomou a palavra como unidade de referência.
Nesse sentido, a metáfora é o deslocamento e a extensão do sentido das palavras.
(www.saraiva.com.br/a-metafora-viva-448516.html)

Livro: A Estrutura das Revoluções Científicas, Thomas S. Kuhn


Obra tida hoje como uma contribuição fundamental para o estudo da história das ciências e das
idéias. À sua luz, as revoluções sociotecnológicas e políticas do mundo moderno são reintegradas
no processo estrutural específico, assim como no contextual. Kuhn argumenta que a ciência não é
estacionária, mas, ao contrário, "uma série de interlúdios pacíficos pontuados por revoluções
intelectualmente violentas”. (www.estantevirtual.com.br/livros/thomas-s-kuhn/a-estrutura-das-
revolucoes-cientificas/2868076857)

Livro: A Parte e o Todo, Werner Heisenberg

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“A moderna física atômica lançou nova luz sobre problemas filosóficos, éticos e políticos. Talvez
este livro possa contribuir para que os fundamentos dessa discussão sejam compreendidos pelo
maior número possível de pessoas.” É o que diz Heisenberg no prefácio dessa sua autobiografia
intelectual, escrita de forma sui generis, com base em recordações de diálogos que o autor travou
com Einstein, Planck, Bohr, Dirac, Fermi, Pauli, Sommerfeld, Rutherfod e outros colegas. Mas, em
A parte e o todo — que tem como subtítulo Encontros e conversas sobre física, filosofia, religião e
política —, Heisenberg fez mais do que descrever o desafio envolvido na criação de um novo
campo de conhecimento. Amante da música e da filosofia, manteve-se em estreito contato com elas
durante toda a vida. Homem de ação, deixou um raro testemunho sobra a vida intelectual e política
na Alemanha durante a ascensão, o auge e a derrocada do poder hitlerista.(www.saraiva.com.br/a-
parte-e-o-todo-425506.html)

Música: Obras para piano. Roberto Schumann


Ele ouvia as vozes dos anjos, e anotava suas músicas. Mas logo os anjos se transformaram em
diabos". a Frase, dita por um amigo do compositor, define aquela que foi a maior batalha de Robert
Schumann durante toda a vida: a luta contra a loucura.
(www.http://musicaclassica.folha.com.br/cds/10/)

Filme: A festa de Babette, Gabriel Axel


Na desolada costa da Dinamarca vivem Martina e Philippa, as belas filhas de um devoto pastor
protestante que prega a salvação através da renúncia. As irmãs sacrificam suas paixões da juventude
em nome da fé e das obrigações, e mesmo muitos anos depois da morte do pai, elas mantém vivos
seus ensinamentos entre os habitantes da cidade. Mas com a chegada de Babette, uma misteriosa
refugiada da guerra civil na França, a vida para as irmãs e seu pequeno povoado começa a mudar.
Logo Babette as convence a tentar algo realmente ousado - um banquete francês! Sua festa, é claro,
escandaliza os mais velhos do lugar. Quem é esta surpreendentemente talentosa Babette, que tem
apavorado os moradores desta devota cidade com a perspectiva deles perderem suas almas por
deleitarem-se com prazeres terrenos. (www.filmow.com/a-festa-de-babette-t4168/ficha-tecnica/)

o Quarta-feira, 25/07/2018
◦ Passeio turístico;
◦ Comentário sobre as observações sobre a história, arquitetura e vida cotidiana
dos moradores de Florianópolis;
◦ Material:
Livro: Ciência, um Monstro, Paul K. Feuerbach
A Ciência é bem-sucedida? Será que existe apenas uma única Visão de Mundo Científica? Essas são
algumas perguntas que o leitor encontrará nesta obra, fruto de um ciclo de conferências que Paul
Feyerabend proferiu, em 1992, na Universidade de Trento, Itália. Em síntese, as Lezioni trentine de
Feyerabend caraterizam a existência de uma entidade unitária, uma “Ciência” coesa e harmônica
como criação abstrata e reducionista – um monstrum. Enquanto práxis, as Ciências são muitas: um
agregado heterogêneo e fragmentado, uma mistura conflituosa de métodos, abordagens, tradições de
pensamento e tendências epistêmicas. O físico e filósofo austríaco também argumenta que os
produtos da assim chamada “Visão de Mundo Científica” não são universais, absolutos ou
indiscutíveis, mas efeitos de processos histórico-sociais e de decisões existenciais, com exemplos
que vão dos primeiros intelectuais da Antiguidade grega até a física moderna. Tales, Pitágoras ou
Platão seriam, pois, precursores da moderna Visão de Mundo Científica que busca por princípios
abstratos, lógicos e objetivos subjacentes à diversidade dos eventos naturais e sociais. Nesse
sentido, Ciência, um Monstro convida a um questionamento radical e consistente das premissas
históricas e epistemológicas que sustentam o privilegiado status – cognitivo e cultural – de experts
científicos em sociedades democráticas. (www.saraiva.com.br/ciencia-um-monstro-9383855.html)

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o Quinta-feira, 26/07/2018
◦ Temas: Sinonímias I e II;
◦ Materiais:
Livro: As ideias têm consequências, Richard M. Weaver
Em um livro que se tornou um clássico, Richard M. Weaver diagnostica impiedosamente as doenças
de nossa época, oferecendo uma solução realista. Ele afirma que o mundo é inteligível e que o
homem é livre. As catástrofes de nossa época não são produto da necessidade, mas de decisões
pouco sábias. Uma cura, ele sugere, é possível. Ela encontra-se no uso correto da razão, na
renovada aceitação de uma realidade absoluta e no reconhecimento de que as ideias – como as
ações – têm consequências. "Brilhantemente escrito, audaz e radical... Este livro deixará o público
chocado, e o choque filosófico é o princípio da sabedoria." Paul Tillich "Um diagnóstico profundo
da enfermidade que assola nossa cultura." Reinhold Niebuhr "A explicação que Richard M. Weaver
dá do colapso do homem moderno é a melhor em muitos anos." John Crowe Ransom.
(www.estantevirtual.com.br/livros/richard-m-weaver/as-ideias-tem-consequencias/4183400112)

Livro: Ética no mundo real, Peter Singer


À semelhança do que acontece nos seus livros anteriores, Peter Singer tenta em grande medida
responder a questões importantes para as pessoas alheias aos departamentos de filosofia. Rebatendo
na prática o argumento de que não vale a pena falar do que puder ser compreendido por quem não
estudou filosofia, Peter Singer defende que o que não puder ser dito claramente também não pode,
por certo, ser pensado com clareza. Ética no mundo real reúne assim, de acordo com esta linha de
pensamento, vários textos publicados em jornais e revistas, num estilo que, com a pressão de não
exceder as mil palavras, deveria privilegiar tanto a clareza como a concisão. Estes 82 breves
ensaios, traduzidos por Desidério Murcho, refletem sobre questões relacionadas com problemas que
infelizmente ainda nos acompanham em domínios tão díspares como a bioética, a
homossexualidade, a política, o desporto, o trabalho, os direitos dos animais, o aborto ou a
eutanásia.(www.livrariacultura.com.br/p/livros/filosofia/etica-no-mundo-real-46579595)

Livro: Verdade: um guia para os perplexos, Simon Blackburn


Num mundo com tantas crenças, hábitos e religiões contraditórias, como saber o que realmente
existe? Este livro de Simon Blackburn - sagaz, espirituoso e estimulante - mostra os diferentes
caminhos pelos quais interpretamos e buscamos a verdade desde a era clássica até a moderna. Seja
você ateu ou um crente convicto, poderá encontrar nesta obra uma orientação segura a respeito da
existência da verdade (www.estantevirtual.com.br/livros/simon-blackburn/verdade-um-guia-para-
os-perplexos/3601775420)

Livro: As cores da vida, Kristian Hannah


Kristin Hannah já vendeu mais de 12 milhões de livros no mundo. “Uma história bela e cativante
sobre amor e rivalidade, família e comunidade.” – Booklist “Mais um acerto de Kristin Hannah.
Deliciosamente romântico e comovente, este livro vai fazer você querer mergulhar em suas páginas
e permanecer nelas durante o maior tempo possível.” – People Uma arrebatadora história sobre
irmãs, rivalidade, perdão e, em última análise, o que significa ser uma família. As irmãs Winona,
Aurora e Vivi Ann perderam a mãe cedo e foram criadas por um pai frio e distante. Por isso, o amor
que elas conhecem vem do laço que criaram entre si. Embora tenham personalidades bastante
diferentes, na verdade são inseparáveis. Winona, a mais velha e porto seguro das irmãs, nunca se
sentiu em casa no rancho da família e sabe que não tem as qualidades que o pai valoriza. Mas,
sendo a melhor advogada da cidade, ela está determinada a lhe provar seu valor. Aurora, a irmã do
meio, é a pacificadora. Ela acalma as tensões familiares e se desdobra pela felicidade de todos –
ainda que esconda os próprios problemas. E Vivi Ann é a estrela entre as três. Linda e sonhadora,
tem o coração grande e indomável e é adorada por todos. Parece que em sua vida tudo dá certo. Até
que um forasteiro chega à cidade... Então tudo muda. De uma hora para a outra, a lealdade que as
irmãs sempre deram por certa é posta à prova. E quando segredos dolorosos são revelados e um

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crime abala a cidade, elas se veem em lados opostos da mesma verdade.(www.saraiva.com.br/as-
cores-da-vida-9358790.html)

Livro: Os melhores Contos de Mário de Andrade, Telê Ancona Lopez


'O que multiplica a presença dos contos de Mário de Andrade em antologias e panoramas, no Brasil
e no exterior, é, por certo, a forte pulsação de humanidades que deles se destaca, ultrapassando
diretivas estéticas [...]. O humilde, o periférico, as vidas fora do brilho da metrópole, minguadas e
medíocres, o operário, a mulher, o imigrante, o paria - despontam na ficção do modernista [...]. Seus
contos dilatam o alcance do cronista-jornalista, levando-o para as águas da fabulação, onde se
transforma em narrador e personagem' Telê Ancora Lopez. (www.saraiva.com.br/os-melhores-
contos-de-mario-de-andrade-355139.html)

Livro: Contos Fantásticos do século XIX, Ítalo Calvino


Os ´Contos fantásticos do século XIX´ foram selecionados pelo escritor Italo Calvino para uma
série da televisão italiana, em 1983. Aqui estão as várias faces do sobrenatural; são histórias de
fantasmas e de horror, do onírico, do macabro, do exótico e do misterioso. Os contos foram escritos
por 26 autores do século XIX, de tradições literárias as mais diversas; de Hoffmann e Walter Scott a
Kipling e H. G. Wells, passando, por Gogol, Poe e Andersen, entre outros, além de autores
considerados ´realistas´ famosos, como Balzac, Dickens, Maupassant e Henry James. Todos
procuram, atrás da aparência cotidiana dos fatos, um mundo encantado ou infernal que, mais do que
assustar o leitor, o deixe perplexo - é verdade ou mentira, sonho ou alucinação?
(www.estantevirtual.com.br/livros/italo-calvino/contos-fantasticos-do-seculo-xix/3884837511)

Livro: Antes & Depois, Paul Gaugin


Paul Gauguin (1848-1903) foi um dos pintores mais influentes do final do século XIX, sendo
considerado, com Van Gogh e Cézanne, um dos pilares do movimento modernista desencadeado a
partir do impressionismo. Este livro é o seu testamento. A história de seus exílios e dos seus
combates: Arles, Bretanha, Panamá, Papeete. Gauguin, em permanente exaltação, passa em revista
todos os princípios morais que fizeram com que abandonasse a velha Europa para morar no mundo
mágico e primitivo do Taiti. Evoca sua amizade com Van Gogh, sua concepção de arte, suas alegrias
e decepções. Se Antes e depois é uma biografia sacudida pela "raiva e pela vingança", cheia de
"coisas terríveis" – no dizer de seu autor –, é também um documento de amor e generosidade.
(www.travessa.com.br/antes-depois-ideias-memorias/artigo/2e462c88-08ac-427b-8afb-
9c36d19eb17e)

Livro: Brasil: Uma História – a Incrível Saga de um País, Eduardo Bueno


Brasil, uma história é um rico panorama de toda a História do Brasil, do descobrimento em 1500 ao
governo Lula em 2010. O relançamento desta obra – revista e ampliada – marca, também, o retorno
de um escritor best-seller às livrarias: Eduardo Bueno. O autor que criou e divulgou o gênero de
obras sobre a História do Brasil com uma linguagem interessante e atraente para todos. Como o
próprio Eduardo gosta de explicar, seu principal objetivo é tirar a História da sala de aula – essa
história que, muitas vezes, é tão massante e chata. E apresentá-la como algo vivo e dinâmico, uma
aventura da qual participamos. (www.estantevirtual.com.br/livros/eduardo-bueno/brasil-uma-
historia-a-incrivel-saga-de-um-pais/1338553587)

Filme: Eu, Daniel Blake. Ken Loach


Após sofrer um ataque cardíaco e ser desaconselhado pelos médicos a retornar ao trabalho, Daniel
Blake (Dave Johns) busca receber os benefícios concedidos pelo governo a todos que estão nesta
situação. Entretanto, ele esbarra na extrema burocracia instalada pelo governo, amplificada pelo
fato dele ser um analfabeto digital. Numa de suas várias idas a departamentos governamentais, ele
conhece Katie (Hayley Squires), a mãe solteira de duas crianças, que se mudou recentemente para a
cidade e também não possui condições financeiras para se manter. Após defendê-la, Daniel se
aproxima de Katie e passa a ajudá-la.(www.filmow.com/eu-daniel-blake-t198574/ficha-tecnica/)

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Filme: Meninos de Kichute, Luca Amberg
Baseado no livro homônimo do escritor Márcio Américo, o longa se passa nos anos 1970 e gira em
torno de Beto, um garoto de doze anos que vive com seus pais e irmãos em uma cidade do interior e
alimenta o sonho de se tornar um jogador de futebol. Mas este sonho esbarra no pai, Lázaro, um
religioso que acredita que o esporte está ligado ao pecado.(www.filmow.com/meninos-de-kichute-
t20853/ficha-tecnica/)

Filme: Somos todos iguais. Michael Carney


Deborah Hall (Renee Zellweger) é uma mulher religiosa que esta lutando contra um grave câncer.
Casada com Ron (Greg Kinnear), um negociante de arte reconhecido internacionalmente, ela insiste
para que o marido se aproxime de Denver (Djimon Hounsou), um perigoso mendigo com um
passado de sofrimento e exploração. Para salvar seu casamento, Ron tenta fazer amizade com
Denver, mas, os sonhos escondidos de Deborah podem enviá-los em uma direção incerta.
(www.filmow.com/somos-todos-iguais-t117537/ficha-tecnica/)

Filme: Amor, Michael Haneke


Estrelado por dois ícones do cinema francês – Emmanuelle Riva, 85 anos, e Jean-Louis Trintignant,
81, "Amour" trata da relação de um casal de idosos que tem de lidar com a proximidade da morte.
(www.filmow.com/amor-t40347/ficha-tecnica/)

Filme: Um lugar ao sol. George Stevens


George Eastman (Montgomery Clift), um jovem ambicioso, vai trabalhar na fábrica de um rico tio.
Ele acredita que esta oportunidade pode levá-lo a um futuro melhor, mas apesar de ter sido avisado
para não se envolver com nenhuma funcionária, ele começa a se encontrar com Alice Tripp (Shelley
Winters), uma humilde moça que trabalha na linha de montagem. Ele é finalmente introduzido na
alta sociedade e se apaixona por Angela Vickers (Elizabeth Taylor), uma rica, bela e sofisticada
jovem e é correspondido. Assim, decide se distanciar de Alice, mas a pobre funcionária não aceita
esta situação com passividade, principalmente quando descobre que está grávida. Ele se
conscientiza que a operária pode frustrar seus planos de ascensão social e assim surge a idéia de
matá-la.(www.filmow.com/um-lugar-ao-sol-t6414/ficha-tecnica/)
Filme: Inside Llewyn Davis – Balada de um homem comum. Ethan Coen e Joel Coen
Llewyn Davis (Oscar Isaac) está numa encruzilhada. Com seu violão em punho, acuado pelo
imperdoável inverno novaiorquino, ele luta para viver como músico, apesar de enfrentar obstáculos
quase intransponíveis - muito por sua própria culpa. Vivendo à mercê de amigos e estranhos,
assustado com os trabalhos que encontra, as desventuras de Davis o levam de bares no Village a um
clube vazio em Chicago, enfrentando uma odisseia para ter uma audição com um influente
empresário musical - e depois voltar.(www.filmow.com/inside-llewyn-davis-balada-de-um-homem-
comum-t49727/ficha-tecnica/)

Filme: Offret – O sacrifício. Andrei Tarkóvski


Família burguesa sueca celebra o aniversário do patriarca Alexander, escritor e ator aposentado.
Porém, tudo muda com a notícia do início da III Guerra Mundial.(www.filmow.com/o-sacrificio-
t11877/ficha-tecnica/)

o Sexta-feira, 27/07/2018
◦ Tema: Sinonímia III;
◦ Materiais;
Livro: Movimentos do pensamento, Ludwig Wittgenstein
Os textos - de conhecimento público recente - reproduzidos nesta edição pertencem ao diário que
Ludwig Wittgenstein manteve no período de 1930-32 e 1936-37. O filósofo costumava anotar seus
pensamentos em inúmeros manuscritos ao mesmo tempo, em que ficaram registradas suas reflexões
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pessoais e suas ideias sobre história e cultura. Estes textos são interessantes não só ao leitor
acadêmico, mas também àqueles que são pouco ou nada familiarizados com o autor. São escritos
que alinhavam o caráter pessoal de Wittgenstein à totalidade de sua obra, seus problemas
existenciais a seu modo de pensar filosófico, constituindo uma ferramenta para a compreensão
humana e filosófica do filósofo. Reflexões desde arte, cultura e cinema a questões éticas e religiosas
são vistas geralmente por meio de metáforas, e até com certas insinuações, através das quais ele
limitou o que pode ser dito do que não pode. Ao contrário, a filosofia wittgensteiniana mostra-se
como um processo dinâmico. Seu pensamento está sempre em "movimento", inovando-se e
recriando-se a partir de si mesmo. (www.emartinsfontes.com.br/movimentos-de-pensamento-
diarios-de-1930-32-1936-37-p12426/)
Livro: História da Filosofia, Wilhelm Dilthey
A explanação, por filósofos e escolas, que fizera Diógenes Laércio, foi a que primeiro condicionou
a forma histórica adotada pelo material da história universal da filosofia; no século XVII, a de
Stanley, a de Jacques Thomasius e a de Pierre Bayle, no século XVIII a de Brucker. Tennemann,
associa o estudo pessoal das fontes com a crítica que se inspira na filosofia de Kant. O tratamento
verdadeiramente científico da matéria desponta quando ao método literário criado pela filosofia
alemã se combina a ordenação das diversas manifestações 'literárias', dentro do artifício de um
desenvolvimento ascensional, tarefa que a filosofia alemã havia adotado pouco a pouco, a partir de
Herder. A compreensão filosófica com base na ideia de desenvolvimento foi obtida pela primeira
vez por G. W. F. Hegel. Contudo, Hegel desdenhou a base rigorosa dos métodos filológicos e
estabeleceu entre os sistemas uma conexão evolutiva deficiente, porque se socorreu de relações
lógicas inteiramente abstratas. A geração que se seguiu a Schleiermacher e a Hegel empregou os
métodos filológicos para chegar ao conhecimento efetivo do nexo evolutivo. A concepção histórico-
universal que estas lições desenvolvem pode ser caracterizada de modo resumido pelas seguintes
indicações - o seu ângulo visual é o de uma filosofia empírica que almeja captar, sem prejuízo, os
fatos da experiência interna e histórica, defendendo os frutos do seu estudo perante o mundo
exterior. Por isso, estas lições partem da total conexão estrutural que está contida em cada homem e
que deixa a sua realidade nas épocas históricas; é sobre esta base que buscam compreender os
sistemas.(www.estantevirtual.com.br/livros/wilhelm-dilthey/historia-da-filosofia/57023693)
Livro: Do Cavalo-marinho ao Beija-flor. Carlos Eduardo S. Nascimento
Nesse livro, desejo fazer uma ponte com os que se encontram em algum estado de depressão ou
algum outro drama existencial. Escrevo para os que passam por incompreensões e se isolaram do
mundo ou de parte dele. Infelizmente ainda existem muitas visões preconceituosas sobre a
depressão e outros transtornos psíquicos. Algumas pessoas em depressão experimentam alguns
transtornos nas relações interpessoais do convívio social, especialmente na família. Escrevo
principalmente para você, que sofre alguma enfermidade na alma, e para você, que cuida de alguém
nessa situação.
Desejo que, por meio das metáforas desse livro, você seja iluminado em sua própria travessia: do
cavalo-marinho à leveza do beija-flor. A depressão não é nossa inimiga. Ela veio de dentro de nós
para nos alertar que alguma coisa está errada. Se a dor traz uma mensagem visando o nosso bem,
ela está a nosso favor. Você já conseguiu ouvir a si mesmo em sua travessia dolorosa?
Não se trata de um livro técnico, mas do relato de uma experiência. Aqui, você encontrará a partilha
de alguém, que afinou um pouco mais a capacidade de escutar os sofrimentos da alma humana,
porque também passou por dramas semelhantes. Que essas páginas sejam expressão de compaixão.
Dedico esse livro a todos os que trazem na alma o drama do sofrimento, especialmente àqueles que
se estagnaram no caminho, tendo esgotado suas forças na jornada da vida

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(www.igrejasaosebastiao.org.br/noticias/do-cavalo-marinho-ao-beija-flor-uma-travessia-pelos-
labirintos-da-depressao/)

Livro: depois de Hegel, Carlos Cirne Lima


Na primeira parte do autor conduz o leitor pelos principais problemas filosóficos, com início na
tradição que introduziu a Filosofia a partir da Dialética e a partir da Analítica. Na segunda parte, o
filósofo afirma a compatibilidade entre a lógica Analítica e a Dialética, traçando detalhadamente a
sua reconstrução independente do sistema neoplatônico. Portanto não é apenas historicista e
descritivo, mas é, sim, uma proposta de sistema contemporânea, brasileira e inserida na tradição
dialética. (www.saraiva.com.br/dialetica-para-principiantes-depois-de-hegel-9373584.html)

Livro: Erro, ilusão, loucura, Bento Prado Júnior


Erro, ilusão, loucura reúne cinco conferências e uma entrevista realizadas por Bento Prado Jr. entre
1994 e 1996, acrescidas de um artigo mais recente, no qual o filósofo retoma sua conhecida reflexão
sobre a obra de Bergson. Peças autônomas, cada texto pode ser lido em separado. Ao mesmo tempo,
todos eles se cruzam, atravessados pela mesma interrogação de base: uma lúcida e atualíssima
investigação sobre o lugar do sujeito. (www.estantevirtual.com.br/livros/bento-prado-jr/erro-ilusao-
loucura/2516464931)

Fascículos: Como ouvir em Filosofia Clínica, Will Goya


A nascente Filosofia Clínica faz uma junção original na história do pensamento entre a especulação
filosófica e a prática psicoterápica. A simultaneidade dos dois lados dessa filosofia só é
intrinsicamente possível graças a uma escuta ética do cuidado afetivo na relação de alteridade entre
o filósofo e o seu partilhante da terapia. Este é o assunto do qual trata este fascículo.
(www.editoramikelis.com/produto/como-ouvimos-em-filosofia-clinica-fasciculo-01-filosofia-
clinica/)

Fascículo: Perdas e Luto, Lúcio Packter


Este fascículo se reporta ao acidente aéreo ocorrido com a delegação do clube de futebol
Chapecoense da cidade de Chapecó-SC. Na medida em que ocorre um fato como esse, o terapeuta,
o psicoterapeuta, o filósofo clínico, o psiquiatra ou psicólogo efetiva os ajustes de pessoa a pessoa,
de família a família, conforme os muitos encontros e desencontros. Uma questão inicial é sabermos
dimensionar como a sociedade local entende, compreende, processa e desenvolve um assunto como
esse. Qual é o âmbito que ela coloca: na área da tragédia ou na área da indiferença, como em muitas
vezes vimos na história da humanidade? Ela coloca numa área específica da dor? Entre os diversos
aspectos que ocorrem, quando existe o que nossa sociedade atual, em grande parte, compreende
como perda, como luto, este fascículo trabalha com as possibilidades dos caminhos e das
orientações pela Filosofia Clínica. (www.editoramikelis.com/produto/perdas-e-luto/)

Fascículo: Historicidade, Rose Pedrosa


Tudo, na clínica filosófica, é estudado a partir da subjetividade da pessoa e, nesse sentido, a
metodologia consiste em acompanhar a historicidade do partilhante, adotando, a princípio, uma
atitude fenomenológica com o intuito de compreender sua narrativa, seu modo de ser, suas questões,
seu contexto. Todo esse histórico é detalhado por meio da colheita da historicidade, a qual não é um
discurso livre, mas um método sistematizado que busca obter uma visão panorâmica em referência
a um conteúdo mais profundo, permitindo ao filósofo clínico ir para além do seu enunciado. Este
fascículo é um estudo sistematizado sobre como obter a historicidade da pessoa em clínica.
(www.editoramikelis.com/produto/historicidade/)

o Sábado, 28/07/2018
◦ Tema: Sinonímia IV;
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◦ Encerramento da Semana de Estudos 2018;
◦ Materiais;
Livros: Ética no mundo real. Peter Singer. (idem)
Vídeos: Apresentação da Sinonímias através dos Diagramas de Venn.

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