Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ADMINISTRA$ÃO:
RESPONSABILIDADE
SOCIAL
TERMOS-CHAVE os
Abordagem da sensibilidade social que supde que
Abordagem da obrigação econôrni-
principais objetivos da empresa são o sucesso
social sociais, e, por isso,
co, não o cumprimento de obrigações
às obrigaçóes
; a empresa deve meramenteadequar-se
vigente.
sociais mínimas impostas pela legislação
sensibilidade social que supõe que
Abordagem da responsabilidade Abordagem da econð-
social os objetivos da empresa não são meramente
micos, mas também sociais, e que a empresa deve
destinar recursos econômicos para a realizaçäo des•
ses objetivos sociais.
Nas últimas décadas tem-se observado uma preocupaçào cada vez maior
com as obrigaçòes sociais da empresa, ocasionada pelo crescimento dos movi-
mentos de defesa do meio ambiente e do consumidor, que se voltam para a
relação entre a empresa e a sociedade. Declaraçòes de que a empresa deve
dedicar parte de seus recursos económicos a açòes que beneficiem a sociedade
38 ADMINISTRACÅO
nem sempre têm sido bem recebidas. Autores que escrevem sobre administraçào
divergem nào só quanto ao nível apropriado da açño social da empresa, mas
também quanto a se a empresa tem motivos legítimos para destinar qtlaisquer
recursos a açòes sociais. Esse debate continua, e cristalizou-se nos textos e refle_
xòes de dois importantes autores, o Dr. Milton Fricdrnan (1931—), prêrnio Nobel
em economia, e o Dr. Keith Davis (1918- ) da Universidadedo Estado do Arizona.
ARGUMENTOS CONTRA A
RESPONSABILIDADE SOCIAL DA EMPRESA
O argumento contra a responsabilidade social da empresa tem sido articu_
lado mais amplamente pelo prémio Nobel de economia, Milton Friedman. Ele
afirma que a tarefa da empresa é maximizar o lucro do acionista (Proprietário)
pelo uso prudente de escassos recursos organizacionais, contanto que as ativi_
dades da empresa estejam dentro das exigências da lei. De fato, Friedman e
seus seguidoresafirmamque a empresa, por meio das açòes de associaçòes
comerciaisque representam grupos industriais (em lobbies), podem legalmente
procurar influenciaras leis que afetam as operações empresariais. Muitos têm
acusado Friedmane os defensores de sua posição de que eles não têm conside-
raçào por aqueles que estào em dificuldade econômica, bem como não têm
interessepela justiça social. Entretanto, não é isso o que acontece. Friedman e
seus seguidores fundamentam,em bases práticas e teóricas, a afirmação de que
a empresa nào deve assumir responsabilidade social direta.
Argumentosteóricos contra a responsabilidade social
L Essa é função maior do governo; ao vincular empresa ao governo,
criará
uma força poderosa demais na sociedade e, em última instância,
comprometerá
o papel do governo na regulamentação da empresa.
2. A empresa precisa medir desempenho, e os programas
muitas vezes não conseguem medir índices de sucesso. de açào social
conflitoinerente entre o modo como a empresa funcionaGeralmente há um
operam os programas sociais. e o modo como
a. A funçäo da empresa é maximizar
sejam destinados a programasde açäo lucros. Assim, exigir que recursos
vez que ela reduz os lucros. social viola essa meta empresarial, uma
4. Não há ramo para supor que os
de determinaro que é de interesse líderes empresariais tenham a capacidade
do governo muitas vezes nào social. Cientistassociais e
conseguem administradores
interessesocial. Por que supor chegar a um acordo sobre metas de
trabalho melhor de definir o que os líderes empresariais possam fazer um
interesse social?
ADMINISTRAÇÅO: RESPONSABILIDADE SOCIAL 39
ARGUMENTOS A FAVOR DA
RESPONSABILIDADE SOCIAL DA EMPRESA
Keith Davis defende a responsabilidade social da empresa. Ele argumenta
que a responsabilidade social caminha de màos dadas com o poder social, e
uma vez que a empresa é a força mais poderosa na vida contemporânea, ela
tem a obrigação de assumir a responsabilidade social correspondente. A socie-
dade, por sua vez, tendo conferido poder à empresa, pode chamar a empresa a
prestar contas pelo uso de tal poder. Davisafirma ainda que a empresa deve
estar aberta a representantes sociais e à análise especializada de problemas
sociais; a sociedade deve prestar atençào e valorizar os esforços da empresa na
área de responsabilidadesocial. Davis reconhece que os esforços de responsa-
bilidade social da empresa serào dispendiosos, mas sustenta que tais custos
podem ser legitimamenterepassados aos consumidores na forma de preços
mais altos. Em um sentido muito revolucionário, ele chega a afirmar que a
40 ADMINISTRACÅO
de ajudar a solu-
emptvsa, se possuir a perícia necessária, tem a obrigaçào até
esteja dipetamente envolvida. Essa
clonar os problemas sociais nos quais nào
pois quando a sociedade melhorar,a
obrigaçào e em favor do bem wial geral,
I)avi.s concebe a entidade empresa como
empresa se beneticiar.l. No geral, empresa do que ela espera
esperar menos (Ia
uma pessoa. A sociedade pode favor da respon_
de e seus seguidores em prático.
de uma pessoa?os car;iter teórico e
sào de
sabilidade social empresa também social
da responsabilidade
Argumentosteóricos cm favor
interesse da empresa melhorar as
• Teoticamente é (Io melh( fazem negócios. A
melhoria nos ambientes
nas quais
nas quais estào inseridase em benefício da empresa.
comunit.itios,etn ultima instância,
tx•sponsabilidade social ajudam a evitar que pequenos
ele
l'1X)gratna.s
tomar grandes problemas. Em última análise, isso será
ptÄ)blema.s possam se
benetìcoà sociedadee à empresa.
tvsponsável é a coisa ética ou correta a fazer.
s. Ser socialmente
sensibilidade a questòes sociais ajudará a evitar intervençào
Demonstrar
governamental na empresa.
de valores mais generalizado, a tradiçào judaico-cristà, incen_
. O sistema
preocupaçào social.
tiva fortemente os atos de caridade e a
social
Argumentospráticos em favor da responsabilidade
efetivadas dentro de um
Açòes que demonstram sensibilidade social, se
lucrativas para a empresa.
modelo econòmico sustentável, podem, de fato, ser
ser mais eficien-
Novas máquinas de controle da poluiçào, por exemplo, podem
tes e económicas.
2. Ser socialmente responsável melhora a imagem de relaçòes públicas da
empresa em termos de cidadania.
3. Se nós mesmos nào o fizermos, nem a opinião pública, nem o governo
exigirào que o façamos.
4. Ela pode ser boa para os acionistas já que tais medidas obterão aprovação
pública, levarào a empresa a ser vista pelos analistas financeiros como menos
exposta à crítica social e produzirào um aumento no preço das açòes.
Em cada uma dessas visòes relativas ao grau desejado de sensibilidade
social, existe acordo de que a empresa deve desempenhar todas as açòes
socialmente responsáveis exigidas por lei. A maior divergência encontra-se nos
níveis das açòes socialmente responsáveis que ultrapassam as exigências le-
gais, e a diferença de opiniòes relativas a ir acima e além do dever tem suscita-
do várias abordagens diferentes de responsabilidade social.
ADMINtsrnncÅo ntsrogsnnngnnnt
Lembre-se
Milton Frledmon propôs a concopç/io do quo a única funçåo válida da empresa é
maximizarlucros e o valor do patrimóniopara os investidores.A empresa nåo é
obrigada a ser socialmente responsável para além das açÖes engodas por lei. A
empresa ajudará a melhorar a sociedade ao obter lucros c pagar melhores salários a
seus trabalhadores.
Keith Davis sustenta que já que a empresa tem poder na sociedade, ela deve
exercer tal poder para melhorá-la e, portanto, tem a obrigaçåo de demonstrar sensí-
bilidade social.
Tanto Friedman quanto Davis sustentam que a empresa deve obedecer lei e
realizar os atos de sensibilidade social que forem exigidos.
GRAUS DE ENVOLVIMENTO DE
RESPONSABILIDADE SOCIAL DA EMPRESA
Sensibilidade social é a medida na qual urna organizaçào é sensível à
percepçào de suas obrigaçòes sociais. A sensibilidade social é medida pela avalia-
çào da eficácia e eficiência da organizaçào em seus esforços de empreender açòes
que satisfaçamas obfigaçòes sociais. Como reflexo das diferenças entre a visào de
Milton Friedman de que a empesa ntÌo tem nenhuma 'esponsabilidade social além
do que é exigidopor lei e a visào de Keith Davis de que a empresa tem responsabi-
lidades sociais lx»tltle lhe foi conferido poder econômico e social, as organizações
empresariais têm assumido diferentes graus de sensibilidade social. Pode-se distin-
guir três abordagens: a abomlagem da obrigaçào social, a abordagem da rcspon.sa-
bilicladesocial e a abomlagem da sensibilidade social. Essas abordagens represen-
tam um continuum de sensibilidadesocial que vai das menos envolvidas para as
mais envolvidas, conforme ilustra a Figura 3.1.
FIGURA3.1 Graus de sensibilidade social da empresa.
Abordagem da
Abordagem da Cumprir apenas as obrigaçöes
obrigaçåo social
obrigaçåo social legais.
Abordagem da Cumprir as obrigaçöes legais e
responsabilidade as obrigaçöes sociais atuais que
Abordagem da
social afetam diretamente a empresa.
responsabilidade
social Abordagem da Cumprir as obrigaçöes legais
sensibilidade e as obrigaçöessociais relati-
social vas a tendências/problemas
Abordagem da
que eståo surgindo mesmo
sensibilidade que afetem a empresa apenas
social
indiretamente.
42 ADMINISTRACÄO
*'o: —Lembre-se
A abordagem da obrigação social supõe que as únicas obrigações de responsa-
bilidade social da empresa são as exigidas por lei. Uma empresa que acredita nessa
abordagem dedicará somente os recursos organizacionais necessários para cumprir
essas obrigações sociais, mas não empreenderá esforços voluntários.
Lembre-se
A abordagem da responsabilidade social reconhece que a empresa tem responsabi-
lidades econômicas e sociais. As responsabilidadeseconómicas são a maximização
dos lucros e o aumentodo patrimôniodos acionistas. As responsabilidadessociais
consistem em lidar com os problemassociais correntes, mas somente até o pontoem
que o bem-estar económico da empresa não é afetado negativamente. Essa
abordæ
gem reconhece os grupos de ação social correntes, e pode até contribuir para
eles e ao
mesmo tempo incentivar gerentes e funcionários a fazerem o mesmo.
Essa abordagem
contempla os problemas sociais por meio de adaptação reativa,
um processo de reæ
ção aos problemas.
Lembre-se
A abordagemda sensibilidadesocial enfatiza que a empresa não tem so-
menteresponsabilidadeseconômicase sociais, mas também deve antecipar
futurosproblemassociais e destinar recursos organizacionais ao tratamento
desses problemasfuturos.Isso será realizado pela adaptação preventiva, ante-
cipandofuturosproblemase lidandocom eles no presente. Isso inclui proble-
mas que podemnão ser diretamenterelevantes à empresa, mas a solução de-
les beneficiaráa sociedade mais ampla. Essa é uma abordagem muito aberta e
admitea responsabilidadedos gerentes para com os proprietários da empresa
(acionistas)e tambémpara com a sociedade como um todo.
Abordagemda Reconhecer obriga- Adequar-seàs Cumprir obrigações Alternativas devem Aceitar alternativas que A empresa cumpriu suas
ções legais e sociais obrigações legais legais cumprir exigências atendam obrigações obrigações legais?
social e resolver proble- legais legais e resolvam pro-
mas sociais cor- blemas sociais corren-
rentes tes
Decisões baseadas Resolver problemas Alternativas para A empresa resolveupro-
na maximização do sociais correntes resolver problemas blemas sociais correntes
lucrŒ/patrimônioe sociais correntes que a afetam
metas sociais
Abordagemda Reconhecer obriga- Adequar-seàs Cumprir obrigações Alternativas devem Aceitar alternativas que A empresa cumpriu suas
sensibilidade çöes legais e sociais obrigações legais legais cumprir exigências atendam obrigações obrigações legais?
social e antecipar futu- legais legais e resolvam futu-
ros problemas ros problemassociais
sociais
bre-se
análise
social são: realizardetermi_
de ação
Os passos na fase da ação de um programaalternativos; e, em seguida,
situacional; definir padrões;criar cursos de ação avaliá-la. A organização seleciona as
nar a ação apropriada, implementá-la e finalmente
relação à responsabilidade Social.
ações que corporificamsua filosofia básica em
ANÁLISE DE CUSTO-BENEFíClO
listagem+ custos + sucesso + benefícios
ABORDAGEM DO INVENTÁRIO
listagem
8 Lembre-se
Auditoriasocial é a mensuração das ações de sensibilidade social empreendidas
por uma empresa. Ela pode abranger desde um simples inventário, ou lista de proje-
tos de ação social, até a análise formal de custo-benefício,que procura estimar o
custo e benefícios derivados de todos os projetos de ação social empreendidos em
uma determinada base temporal. A auditoria social é complicada pelo fato de que
geralmente é difícil definir e medir o sucesso em tais programas.
52 ADMINISTRAÇÅO
SOCIAL NA
ÁREAS DE PREOCUPAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
PRÁTICA ATUAL DA
preocupaçào social que têm atraído
Existemvárias áreas importantes de continuarào a fazê_lo
1970 e que
atençào da empresa desde os anos de e dos resíduos sólidos, a POIuiçào
Essas áreas sào a poluiçào do ar, cla águacom as minorias e a segurança dos
sonora e visual, a responsabilidade para para todas as empresas, mesmo
funcionários.Essas áreas sào importantes da obrigaçào social para a responsa_
que elas assumam somente a abordagem
áreas traz em si uma obrigaçào legal que
bilidade social. Cada uma dessas
deve ser seguida.
POLUIÇÃO DO AR
o início dos anos de 1960 tem havido um interesse crescente pela
Desde é o principal poluidor, masa
qualidade do ar nos EstadosUnidos. O automóvelimportante transgressora. por
indústria em geral também tem sido vista como de purificação, principal_
injunção legal, as empresas têm aclotado tecnologias Essas tecnologias incluem
mente no setor fabril, para reduzir a poluição do ar.
filtros,processosde lavagem de gás e precipitadores eletrostáticos para reduzir
os níveisde poeira em suspensão.
No Brasil,a questão da poluição atmosférica mereceu atenção a partirdo
início da década de 1970,período em que se verificou forte crescimento eco-
nômicoe industrial.Os problemas com poluição do ar em cidades como São
Paulo,Cubatãoe Porto Alegre demonstraram que era necessário implementar
políticasque levassem em conta esse tipo de problema.
• A Portarian. 231, de 27 de abril de 1976, do Ministério do Interior, preocu-
pou-seem estabelecerpadrões nacionais de qualidade do ar para material
particulado,dióxidode enxofre, monóxido de carbono e oxidantes fotoquímicos.
• A ResoluçãoCONAMA(Conselho Nacional do Meio Ambiente) n. 18, de 6 de
maiode 1986,instituiuo programa de controle da
poluição do ar por veículos
automotores PROCONVE
em decorrência do crescimento da frota automo-
bilística
brasileira.
• O Decreton. 1.787,de 12 de
janeiro de 1987, clispòe sobre a utilizaçãode
gás natural para fins automotivos.
• A ResoluçãoCONAMA n. 5, de 15 de junho de 1989,
nacional de controle de criou o programa
qualidade do ar —— PRONAR—- com a finalidade de
promovera orientaçãoe o
vendo estratégiasde cunho controle da poluiçào atmosférica no Brasil,
nacionaisde qualidadedo normativo,como o estabelecimento de padrões
ar e de emissào na fonte,
a implementação de uma
ADMINISTRAÇÅO: RESPONSABILIDADE SOCIAL 53
No Brasil, a Lei n.
7.365, de 13 de setembro de 1985, dispòe sobrea
fabricação de detergentes
nào-biodegradáveis.
A Lei n. 7.802,de 11 de julho de 1989,conhecida como a Lei dos agrotóxicos
regulamenta pesquisa, fabricaçào, comercializaçào, aplicação, controle, fiscalimçào
e também o destino da embalagemdos agrotóxicos.Impoe a obrigatoriedadedo
receituário agronômico para venda de agrotóxicos ao consumidor. Também exige
Saúde e no IBAMA.Um
registro dos produtos nos Ministériosda Agricultura e da
qualquer entidade que apre_
produto pode ter seu registro cancelado a pedido de
humana, ao meio ambientee
sente provas de que ele causa graves danos à saúde descumprimento da lei pode
O
a animais. A indústria tem direito de se defender.
render multas e reclusão, inclusivepara os empresários.
de 1989, regulamenta a atividade de garim_
A Lei n. 7.805, de 18 de maio
da lavra é concedida pelo Departamento Nacional de Produção
po. A permissào
brasileiro ou cooperativa de garimpeiros autorizada a
Mineral (DNPM) a
empresa, devendo ser renovada a cada cinco anos. A licença ambiental
nar como
órgão ambiental competente. Os
prévia é obrigatóriae deve ser expedida pelo ao meio ambiente
trabalhos de pesquisaou lavra que causarem danos exploração dos miné-
de
passíveis de suspensão, sendo o titular da autorização
crime a atividade
rios responsabilizadopelos danos ambientais. É considerada
garimpeira executada sem permissão ou licenciamento.
POLUIÇÃO SONORA E VISUAL
Atualmente,fisiologistase médicos têm documentado a perda de audição
provocada pelos níveis de barulho em muitos ambientes urbanos e industriais,
dos metrôs das grandes cidades modernas ao chão das fábricas. Muitas cidades
aprovaramleis municipaiscontrolando os níveis de poluição sonora permitidos
em locais públicos e o governo americano decretou a Lei de Controle de Polui-
çâo Sonorade 1972,que encarregava a EPA da tarefa de definir os níveis
aceitáveispara as principais fontes de poluição sonora e aconselhar a Adminis-
traçào Federal de Aviaçãocom relação aos padrões de barulho das aeronaves.
Essasleis exigem que a empresa tome medidas para controlar o barulho por
meio de esforçosde retificaçàode projetos ou pela efetiva mudança da fonte
do ruído, seja de uma máquina ou de uma fábrica inteira.
A administraçãode segurança e saúde ocupacional (occupational safety
and hea/th administration —-OSHA)definiu os
níveis aceitáveis de barulho no
local do trabalho para proteger a audição dos
trabalhadores e controlar a polui-
çào sonora.
Existe também uma crescente preocupação
qual é definida como qualquer coisa que na área da poluição visual' a
deprecie a beleza natural ou o caráter
essencial de uma área. Embora isso seja
um tanto vago, têm sido impostaSna
comunidade, pelo zoneamento restritivo,
limitaçòes ao uso da terra e por uma
ADMINISTRAÇÃO: RESPONSABILIDADE SOCIAL 59
Lembre-se
As áreas atuais de preocupação social incluem poluição da água e do ar e sonora
e visual, bem como a poluição de lixo perigoso e sólido e outras formas de poluição
visual. Áreas humanas de preocupação social incluem questões das minorias, assé-
dio sexual e segurança dos funcionários.Essas áreas são importantesà empresa
porque a legislação impõe obrigações às empresas e influenciam muito o modo de
realização de negócios.
B©CONHEÇA OS CONCEITOS
vocÈ CONHECE OS PONTOS BÁSICOS?
I. Por que o Dr. Milton Friedman acha que a empresa nào deve envolver-se na sensibilida-
de a nào ser para cumprir obrigaçòes legais?
Em que bases Keith Davis discorda de MiltonFriedman e sustenta que a empresa tem
responsabilidadesocial?
O que é a abordagem da obrigaçào social?
4. Descreva o escopo da preocupaçào encontrada na abordagem da responsabilidade