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Filosofia da Linguagem

Quine
Sobre o que há
Trabalho em grupo: Giulia, Janay, Maristela e Tatiana
Sobre o Autor
Instruções: Parte 1:
Rodada Visual
• Pegue um marcador, um quadro branco e forme um
grupo de três pessoas.
• Seu professor irá apresentar as perguntas na tela e
lê-la em voz alta.
• Você terá dois minutos para discutir a pergunta
Parte 2:
com seu grupo. Múltipla Parte 3:
• Escreva sua resposta no quadro branco. Escolha Letras
• Seu professor irá discutir as respostas após Faltando
cada rodada.
Rodada Visual
A arte e a arquitetura floresceram durante o tempo do
Renascimento. Nesta rodada, você irá identificar a obra de arte
correta ou o artista responsável por criá-la.
Filosofia da Linguagem

A filosofia da linguagem situa-se na zona


limítrofe entre a lógica e a linguística, e
busca, essencialmente, analisar as
argumentações a favor e contra as
diversas visões do sentido que são, a
todo o momento, propostas.
Há duas acepções principais para a filosofia
da linguagem: uma é o resultado de uma
investigação filosófica acerca da natureza e
do funcionamento da linguagem, a qual
denominamos análise da linguagem; outra
diz respeito a qualquer abordagem crítica de
problemas filosóficos, metodologicamente
orientada por uma investigação da
linguagem, chamada de crítica da
linguagem.
Análise filosófica da
linguagem

A função da análise filosófica da linguagem não é


descobrir e explicar o sentido de um trecho do
discurso, mas descrever o sistema produtor da
significação; não o que o ato linguístico significa, mas
como chega a significar.
Observações

Gostaríamos de ressaltar o fato de que na


tradução brasileira para Sobre o que há, de Luis
Henrique dos Santos, usa-se o termo significado
para traduzir meaning – termo utilizado ao longo
do texto original de Quine, enquanto na tradução
portuguesa, de João Branquinho, o termo utilizado
é sentido.
Na Enciclopédia de termos lógico-
filosóficos encontramos no termo
significado o conceito que buscamos:

“Saber qual é o significado de uma frase


declarativa é saber quais são as suas
CONDIÇÕES DE VERDADE, ou seja, saber
como é que o mundo deverá ser para
que a frase seja verdadeira, pelo que o
significado das expressões sub-frásicas
consiste na contribuição destas para a
definição das condições de verdade da
frase que integram. Esta concepção do
significado tem a sua raiz na semântica de
condições de verdade” (p. 643).
Problema

O problema central do ensaio de Quine intitulado Sobre o


que há, é, resumidamente:
“se não há, de algum modo, um objeto Pégaso, como
pode a palavra ‘Pégaso’ e seus contextos, até mesmo
‘Pégaso não existe’, ter sentido? Como dizer de Pégaso
que não existe, se não há um objeto Pégaso que não
existe?” (QUINE, 1944, p. 163)
Debate

McX Sr. Y
Resposta

Quine, depois de posicionar-se sempre na


‘defensiva’ nos debates travados com McX e Sr. Y
em Sobre o que há a respeito da possibilidade de
dizer não há Pégaso e as consequentes questões
sobre existência que este enunciado cria,
apresenta uma medida que chama ‘positiva’.
A medida seria a teoria das descrições, defendida por
Russell, segundo a qual é possível empregar
significativamente nomes aparentes sem supor que
haja as entidades supostamente nomeadas. Ou seja, é
possível substituir as referências (nomes) pelos que os
lógicos chamam de variáveis ligadas ou de
quantificação, a saber, palavras como "algo", "nada",
"tudo".
O benefício é que estes quantificadores não
necessitam de uma referência objetiva para que sejam
significativos, pois essas palavras não pretendem
absolutamente ser nomes.
Falta fazer... Exemplos substituição

a. Uma autocracia c. Uma oligarquia

b. Uma anarquia d. Uma república


Conclusão
Preencha as letras que faltam para completar a palavra ou as palavras.
Isso conclui nossa revisão
........

Referência:
Burckhardt, Jacob. "O Projeto Gutenberg EBook da Civilização do Renascimento da Itália, por Jacob Burckhardt.”
Gutenberg.org, Projeto Gutenberg, 20 de outubro de 2014, www.gutenberg.org/arquivos/2074-2074-h/2074-
h.h.htm.

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