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Editora Bompastor
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Digitalização: Sandra
12 - Autoli%ertação................................................................................... '0
1# - A &atal8a de (ração Intercess9ria................................................... ,1
14 - ( inistrio e as $rianças................................................................ ,0
15 - *igando e Desligando....................................................................... 05
1' - (s Pr9s e os $ontras nas ;cnicas e nos todos......................... "/
1, - A <ui!e de *i%ertação................................................................... 1/1
10 - Deo u Ser um inistro de *i%ertação=........................................ 1/4
1" - Sugestes Prticas !ara o inistro de *i%ertação.......................... 11,
1 - Porcos na Sala
(s es!ritos demonacos !odem inadir e 8a%itar cor!os 8umanos.
sse seu o%?etio. Ma%itando numa !essoa eles gan8am uma antagem
maior no controle dessa !essoa do <ue se tiessem de o!erar do lado de
3ora. Huando os dem+nios 8a%itam no cor!o 8umano6 diz-se <ue a
!essoa CtemC es!ritos imundos6 <ue CestC com es!ritos imundos ou <ue
est C!ossudaC !or dem+nios. A !alara traduzida C!ossudoC6 na ersão
%%lica 3eita !elo rei Lames da Inglaterra L)E6 a !alara grega
Cdaimonízomai".
uitas autoridades em lngua grega dizem <ue esta tradução est
errada. la deeria ser traduzida !or Cendemonin8adoC ou Cter dem+niosC.
A 3alta de entendimento tem sido o resultado da a!licação da !alara
C!ossudoC6 <ue signi3ica dominação !or com!leto. Neste sentido6 um
cristão nunca !oderia ser !ossudo. le não !oderia ser !ossudo !or
outro alm de Deus. ( cristão não !oderia ser !ossudo !elos dem+nios
!or<ue ele !ossudo !or $risto.
CNão 3oi mediante cousas corru!teis6 como !rata ou ouro6 <ue
3ostes resgatados do osso 37til !rocedimento <ue ossos !ais os
legaram6 mas !elo !recioso sangue6 como de cordeiro sem de3eito e sem
mcula6 o sangue de $risto.C 1 Pedro 1:106 1".E
CAcaso não sa%eis <ue o osso cor!o santurio do s!rito
Santo6 <ue est em 9s6 o <ual tendes da !arte de Deus6 e <ue não sois
de 9s mesmos= Por<ue 3ostes com!rados !or !reço. Agora6 !ois6
glori3icai a Deus no osso cor!o.C 1 $orntios ':1"6 2/.E
( cristão dee sem!re considerar os dem+nios como 8a%itantes
TRANSGRESSORES dis!enseis e indese?eis. ( transgressor
a<uele <ue ilegalmente e sorrateiramente toma o territ9rio de outrem. (s
transgressores !odem continuar as Suas o%ras ilegais at <ue se?am
en3rentados na %ase de direitos legais.
Lesus com!rou o crente com Seu !r9!rio sangue e 3ez de Seu
sangue o guarda de sua !r9!ria ida. Satan s não tem direito ao cristão.
con3ormado com certos dem+nios !or tanto tem!o <ue não dese?am
mudar.
Nem todos os cristãos dese?am ier uma ida !ura. les são
a<ueles <ue 3izeram amizade com os !orcos. as mesmo o 3il8o !r9digo
caiu em si en<uanto estaa entre os !orcos e resoleu se!arar-se deles e
oltar a seu !ai. )amos orar !ara <ue todos os 3il8os de Deus <ue estão
coa%itando com !orcos es!irituais !erce%am <ue 8 uma ida mel8or.
Rm !es<uisador em %io<umica contou-me de um !ro?eto cu?o alo
desanimar ao sa%er <ue <uem ele en3renta tem autoridade6 !ois ao crente
3oi dada autoridade ainda maior. le est reestido com a autoridade do
nome de Lesus.
Cstes sinais 8ão de acom!an8ar a<ueles <ue cr@em: em meu
nome e!elirão dem+nios...C arcos 1':1,.E
ste ersculo nos diz <ue os <ue cr@em t@m autoridade maior <ue
a autoridade dos dem+nios. (s dem+nios são o%rigados a se render B
autoridade do nome de Lesus.
e<ui!ados.
C;endo Lesus conocado os doze6 deu-l8es !oder e autoridade
so%re todos os dem+nios6 e !ara e3etuarem curas.C *ucas ":1E
Rm !ouco mais tarde no Seu ministrio6 Lesus eniou ,/
disc!ulos6 dois a dois6 e6 <uando eles oltaram6 contaram do sucesso
<ue tin8am e!erimentado em lidar com !oderes demonacos em nome
de Lesus.
Cntão6 regressaram os setenta6 !ossudos de alegria6 dizendo:
Sen8or6 os !r9!rios dem+nios se nos su%metem !elo teu nomeO as ele
l8es disse: u ia a Satans caindo do cu como um relm!ago. is a
os dei autoridade !ara !isardes ser!entes e escor!ies e so%re todo o
!oder do inimigo6 e nada a%solutamente os causar dano.C *ucas
1/:1,-1".E
A rande $omissão <ue Lesus deu B Sua Igre?a !ro!orciona a
mesma autoridade e !oder. m arcos 1':1, est dito <ue !ara os
crentes e!ulsarem os dem+nios em nome de Lesus. sta !romessa não
3oi limitada a!enas aos a!9stolos ou aos disc!ulos d' !rimeiro sculo6
mas !ara todos os crentes de todos os tem!os. A $omissão6 registrada
em ateus 20:10-2/6 a%re-se com a declaração: C;oda a autoridade me
3oi dada no cu e na terra. Ide6 !ortanto...C
Possumos 8o?e a mesma autoridade e o mesmo !oder !ara
ministrar o <ue 3oi dado B Igre?a no !rinc!io. Seria !ura tolice com%ater
os es!ritos demonacos sem esse !oder e autoridade. A autoridade em
atras da salação o !oder em atras do %atismo no s!rito Santo.
( !oder <ue o crente rece%e !or meio do !oderoso %atismo no
s!rito Santo isto na o!eração dos dons do s!rito.V)e?a 1 $orntios
12:,-11.E ;ais dons do s!rito6 como !alaras so%renaturais de
con8ecimento e o discernimento de es!ritos6 são indis!enseis na luta
PF(I&IDAC. Isso signi3ica <ue oc@ dono e tem o direito legal de !roi%ir
a entrada de estran8os. A!arece um caçador. le não liga !ara a !laca e
a transgride. Huando oc@ o desco%re6 manda-o em%ora. le não tem o
direito de 3icar.
im!ortante <ue entendamos <ue os es!ritos demonacos não
t@m o direito legtimo de 3icar no cristão. les transgridem6 mas6 <uando
tomamos a iniciatia e os mandamos em%ora6 eles deem sair.
Lesus e!licou Sua 8a%ilidade em e!ulsar os dem+nios nestas
!alaras:
C... se eu e!ulso os dem+nios !or &elze%u6 !or <uem os
e!ulsam ossos 3il8os= Por isso eles mesmos serão os ossos ?uzes.
Se6 !orm6 eu e!ulso os dem+nios !elo dedo de Deus6 certamente
c8egado o remo de Deus so%re 9s. Huando o alente6 %em armado6
guarda a sua !r9!ria casa6 3icam em segurança todos os seus %ens.
So%reindo6 !orm6 um mais alente do <ue ele6 ence-o6 tira-l8e a arma-
dura em <ue con3iaa e l8e diide os des!o?os.C *ucas 11:2/-22.E
Lesus declarou <ue a armadura do CalenteC 3oi tirada. Isto
signi3ica <ue Satans est com!letamente sem de3esa. A e!ressão Ctoda
sua armaduraC a !alara grega C panoplía". &anoplía usada mais uma
ez no Noo ;estamento. m 3sios ':11 o cristão eortado a reestir-
derru%ar o inimigoO
A #atal$a em Si
acaso não 8 esta a?uda ao seu alcance6 ore !ara Deus !roidenci-la.
Fe7na-se com outros mem%ros do $or!o de $risto. ;alez o
Sen8or diri?a oc@s a a!renderem como ministrar uns aos outros. De
<ual<uer modo6 o ministrio de li%ertação tem de ser restaurado B Igre?a.
um ministrio da Igre?a tanto <uanto o da !regação6 oração e cura.
Lesus realizou todos esses ministrios e mandou a Igre?a continu-los.
$omece com a !rtica de autoli%ertação. scol8a uma rea de
sua ida em <ue oc@ sa%e <ue eiste !ertur%ação demonaca e mande
se !erdem <ue est enco%erto6 nos <uais o deus deste sculo cegou os
entendimentos dos incrdulos6 !ara <ue l8es não res!landeça a luz do
eangel8o da gl9ria de $risto6 o <ual a imagem de Deus.C
2 $orntios 4:#6 4.E
<ue Deus tire o dia%o de nossas costas. le ? derru%ou Satans e nos
deu a ca!acidade e a res!onsa%ilidade necessrias !ara tomarmos conta
de n9s mesmos. sta erdade uma reelação a muitos crentes Q e
c8ega como %oas noasO Não de sur!reender <ue muitas oraçes
3i<uem sem res!ostas. Deemos !+r 3im aos !edidos <ue ? t@m
res!ostas e começarmos a usar a<uilo <ue Deus ? nos deu.
Iniciamos6 então6 o com%ate es!iritual a 3aor do marido da Sra. L.
la a!rendeu como lutar no com%ate es!iritual atras da e!eri@ncia e
como continu-lo !or si mesma. C)oc@s6 es!ritos imundos <ue estão
atra!al8ando o Sr. L.6 tomamos !osse da autoridade de oc@s no nome
!oderoso de Lesus $risto. )oc@s <uerem destruir este lar6 mas não
!ermitiremos. stamos ?untos com $risto em autoridade es!iritual.
inimigo.
Deeria ser o alo de todos os lares manter o modelo da
autoridade diina dado !or Deus Q es!osa em su%missão ao marido6
marido amando a es!osa como $risto amou a igre?a e os 3il8os
o%edecendo aos !ais no Sen8or. Isso reduzir ao mnimo as
o!ortunidades do dia%o em <ual<uer lar.
A #atal$a na Igre&a
( an?o <ue isitou Daniel disse <ue tin8a lutado com o C!rnci!e da
PrsiaC6 <uer dizer6 a !otestade demonaca so%re a<uela nação. )e?amos
isso como eid@ncia de <ue Satans designou um dem+nio !oderoso
!ara reinar so%re cada nação do mundo6 cidade e comunidade.
( - ) *alor da %i"erta+,o
gua - a PA*A)FA.
;odo mundo sa%e <ue uma noia gasta muito tem!o diante do
es!el8o ao a!rontar-se !ara seu noio. A Palara de Deus a<uele
es!el8o diante do <ual 3icamos a nos !re!arar !ara a inda de $risto.
CPor<ue6 se algum ouinte da !alara e não !raticante6
assemel8a-se ao 8omem <ue contem!la num es!el8o o seu rosto natural
!ois a si mesmo se contem!la6 e se retira6 e !ara logo se es<uece de
como era a sua a!ar@ncia. as a<uele <ue considera6 atentamente6 na lei
Santo. Mo?e 8 uma @n3ase noa e re3rescante nos dons e nos 3rutos do
s!rito Santo. A noia est-se !re!arando !ara o seu noio.
C todos n9s6 com o rosto desendado6 contem!lando6 como !or
es!el8o6 a gl9ria do Sen8or6 somos trans3ormados6 de gl9ria em gl9ria6 na
sua !r9!ria imagem6 como !elo Sen8or6 o s!rito.C 2 $orntios #:10.E
(s dem+nios são inimigos dos dons e do 3ruto do s!rito Santo.
(s dem+nios !odem im!edir o desenolimento deles na ida do cristão
e6 assim6 !odem im!edir o crente em sua !re!aração !ara a olta do
Sen8or.
Por isso6 a li%ertação <ue est acontecendo 8o?e uma !arte
essencial da !re!aração da noia. Por eem!lo6 um dos dons do s!rito
a !ro3ecia. As scrituras dizem: C... se !ro3ecia6 se?a segundo a
!ro!orção da 3C Fomanos 12:'E.
( dem+nio da d7ida ou descrença !ode im!edir o 3luo da 3 e
assim im!ede o 3luo da !ro3ecia. ( dom de !ro3ecia !ode mani3estar-se
em algumas !essoas somente de!ois <ue os es!ritos <ue im!edem
A !orta !ara a entrada dos dem+nios !ode ser a%erta !ela !r9!ria
!essoa !or meio de !ecados6 tanto de omissão <uanto de comissão. No
liro de Atos6 ca!tulo 56 lemos so%re um casal c8amado Ananias e Sa3ira.
As Circunst/ncias da *ida
) Arti0'cio da Heran+a
leantar-me.
Nessa !oca eu ? tin8a a!rendido so%re a o!eração de es!ritos
demonacos. Aisei a congregação <ue tin8a marcado !ara a<uela tarde
uma reunião de oração6 toda es!ecial6 e <ue eles iriam ministrar a
li%ertação6 e!ulsando de mim o dem+nio de ata1ue cardíaco. Isto 3oi 8
cinco anos6 e nunca mais senti dor nen8uma no meu !eito6 e nunca mais
ou so3r@-la. Não aceito a 8erança de <ue o dia%o 3ala6 mas aceito a cura
e a sa7de do Sen8or Lesus.
aconteceu comigo dois dias de!ois do meu %atismo no s!rito Santo. >ui
conidado a dar meu testemun8o numa reunião da organização C>ull
os!el &usinessmenC e 3i<uei sentado no !alco. &em no 7ltimo %anco
da<uele enorme salão estaam rios C8i!!iesC. Rm deles leantou-se
!ara c8egar B 3rente. ais dois de seus colegas o seguiram.
n<uanto eu estaa ol8ando o !rimeiro ra!az6 senti uma dor
aguda no est+mago6 como se tiesse rece%ido um soco. )irando-me !ara
o descon8ecido ao meu lado6 !erguntei-l8e em oz %aia: CA<uele ra!az
est no s!rito do Sen8or=C le res!ondeu: CNão sei6 mas não !arece
coisa %oa6 nãoOC u disse: Cas ele est endemonin8adoC. ( irmão
continuou dizendo: C;alez oc@ ten8a o dom de discernimentoC. $om
uma con3iança como nunca tin8a sentido antes6 eu disse: Cu não sei o
<ue eu ten8o6 mas sei o <ue ele tem. le tem um dem+nioC.
Na<uela !oca6 eu não sa%ia <uase nada so%re os dons do
s!rito Santo e tam%m não tin8a estudado nada so%re os es!ritos
demonacos. Por coincid@ncia6 o C8i!!ieC su%iu ao !alco6 !egou o
14 Pro"lemas Emocionais
24 Pro"lemas Mentais
Dist7r%ios na mente ou nos !ensamentos6 tais como: tormento
mental6 !rotelação6 acomodação6 con3usão6 d7ida6 racionalização e
!erda da mem9ria.
!4 Pro"lemas *ocais
*ngua descontrolada. Inclui mentiras6 maldição6 %las3@mia6
(4 Pro"lemas Se5uais
Decorrentes de !ensamentos e atos im!uros de seo. stes
incluem e!eri@ncias seuais 3antasiosas6 mastur%ação6 co%iça6
!ererses6 8omosseualidade6 incesto6 adultrio6 carter !roocante e
!rostituição.
4 *'cios
(s mais comuns são: drogas6 lcool6 nicotina6 remdios6 ca3ena e
comida.
4 En0ermidades F'sicas
uitas en3ermidades e a3liçes 3sicas t@m sua srcem com os
es!ritos de en3ermidade. )e?a *ucas 1#:11.E Huando um dem+nio de
en3ermidade e!ulso6 8 necessidade de orar !ela cura de <ual<uer
dano 3eito !or ele. Assim6 8 uma relação entre a li%ertação e a cura.
64 Erro 7eligioso
HRA*HRF enolimento em erros religiosos !ode a%rir a !orta
!ara os dem+nios. (s o%?etos e a literatura de religião errada t@m sido
como um mã trazendo os dem+nios !ara dentro das casas.
1E Reli)i*es 'alsas Q religies orientais6 religies !agãs6 3iloso3ias e
ci@ncias mentais. N (;A: ISS( inclui interesse !or ioga e carat@ <ue não
!odem ser diorciados da adoração !agã.
dias.
ssas doutrinas são designadas !ara atacar a 8umanidade e a
diindade de Lesus $risto negar a ins!iração das scrituras distrair os
cristãos da<uilo <ue o s!rito Santo est 3azendo 8o?e em dia criar
desarmonia no $or!o de $risto criar con3usão na Igre?a6 atras da
o%sessão !elas doutrinas6 ?unto com a com!ulsão de !ro!ag-las inc8ar
com orgul8o e senso de su!erioridade6 !or causa da reelação6 3azendo a
!essoa resistente ao ensino encamin8ar algum Bs coisas es!irituais !or
meio de atiidades en3aticamente carnais6 !or eem!lo6 asceticismo6
religião de egetarianismo macro%i9ticos ^enE6 etc.
14 Honestidade
Huem es!era rece%er de Deus a %@nção da li%ertação tem de ser
8onesto consigo mesmo e com Deus. Por 3alta de 8onestidade6 certas
reas da ida 3icam enco%ertas !elas treas. (s es!ritos demonacos
!ros!eram nas treas. A 8onestidade a?uda a traz@-los B luz. Hual<uer
!ecado oculto6 sem arre!endimento6 d aos dem+nios todo o direito !ara
3icarem onde estão. Peça a Deus <ue o a?ude a er sua !r9!ria !essoa
como le mesmo a @ e traga B luz <ual<uer coisa <ue não se?a dle.
C$on3essei-te o meu !ecado e a min8a ini<Tidade não mais
ocultei. Disse: con3essarei ao Sen8or as min8as transgresses e tu
!erdoaste a ini<Tidade do meu !ecado.C Salmo #2:5.E
CSonda-me6 9 Deus6 e con8ece o meu coração !roa-me e
con8ece os meus !ensamentos @ se 8 em mim algum camin8o mau e
guia-me !elo camin8o eterno.C Salmo 1#":2#6 24.E
24 Humildade
Isto enole o recon8ecimento da sua de!end@ncia de Deus e das
!roid@ncias !ara a li%ertação.
CDeus resiste aos so%er%os6 mas d graça aos 8umildes. Su?eitai-
os6 !ortanto6 a Deus mas resisti ao dia%o6 e ele 3ugir de 9s.C ;iago
4:'%6 ,.E
Rma 3ran<ueza com!leta deem ter6 tam%m6 os seros de Deus
<ue ministram a li%ertação.
!4 Arreendimento
( arre!endimento consiste em irar as costas ao !ecado e a
Satans. Deemos odiar todo o mal e deiar de concordar com ele em
nossa ida. CAndarão dois ?untos se não 8ouer entre eles acordo=C
Amos #:#.E
es!ritos maus.
(4 7en:ncia
Fenunciar a%andonar o mal. Fenunciar uma ação <ue nasce
do arre!endimento.
C)endo ele6 !orm6 <ue muitos 3ariseus e saduceus in8am ao
%atismo6 disse-l8es: Faça de %oras6 <uem os induziu a 3ugir da ira
indoura=C ateus #:,.E
( desenolimento dos 3rutos dignos de arre!endimento enole
muito mais do <ue !alaras. a demonstração de arre!endimento6 a
eid@ncia de <ue algum erdadeiramente deiou os seus !ecados. Por
eem!lo6 se algum se arre!ende da lu7ria6 talez ten8a de destruir
4 Perd,o
Deus liremente !erdoa a todos os <ue con3essam seus !ecados
e !edem !erdão !or meio do Seu >il8o 1 Loão 1:"E. le es!era <ue n9s
!erdoemos a todos os <ue nos maltrataram6 se?a <uem 3or.
CPor<ue6 se !erdoardes aos 8omens as suas o3ensas6 tam%m
osso Pai celeste os !erdoar se6 !orm6 não !erdoardes aos 8omens
Zas suas o3ensas[6 tam!ouco osso Pai os !erdoar as ossas o3ensas.C
ateus ':146 15.E
4 )ra+,o
Peça a Deus <ue o li%erte em nome de Lesus.
C acontecer <ue todo a<uele <ue inocar o nome do Sen8or
ser salo...C Loel 2:#2.E
64 #atal$a
A oração e a luta são duas atiidades se!aradas e distintas. A
oração dirigida a Deus6 e a luta6 contra o inimigo. Nossa luta contra os
!oderes demonacos não carnal6 mas es!iritual. )e?a 3sios ':1/-12
2 $orntios 1/:#-5.E
Rse as armas de su%missão a Deus6 o sangue de Lesus $risto6 a
Palara de Deus e seu !r9!rio testemun8o como crente. )e?a ;iago 4:,
A!ocali!se 12:11 3sios ':1,.E
Identi3i<ue os es!ritos6 en3rente-os diretamente !elo nome6 com
oz de autoridade6 e com 3 mande-os em%ora6 em nome de Lesus $risto.
ntre na luta com determinação6 con3iante na it9ria. Lesus $risto não
3al8aO le o li%ertadorO
24 A con0iss,o ositi<a
Declaraçes negatias caracterizam a in3lu@ncia demonaca.
$on3issão !ositia '2 epressada. $on3esse a<uilo <ue a Palara de
Deus diz. Hual<uer outra declaração a%rir a !orta ao inimigo.
(4 Cruci0icar a carne
oltar6 nem trazer outros com ele. Se6 !or acaso6 um es!rito6 !or um
tru<ue ou outro6 consiga entrar6 3aça tudo !ara e!uls-lo o mais
de!ressa !ossel. A ordem !ara sair !ode ser dada !or oc@ mesmo ou
!or outro crente. Se outras reas de atiidade demonaca são
desco%ertas6 !rocure o ministrio de li%ertação. Lesus ? nos tornou
!ossel uma li%ertação total. Ande li%ertado diariamente. Não aceite
menos do <ue istoO
CPor<ue6 se n9s6 <uando inimigos6 3omos reconciliados com Deus
? - A Casa *a@ia
( trec8o a%aio declara6 em linguagem sim!les6 <ue a olta de um
es!rito e!ulso !ossel e6 alm disso6 <ue traz outros es!ritos !iores
?unto com ele.
CHuando o es!rito imundo sai do 8omem6 anda !or lugares ridos
!rocurando re!ouso6 !orm não encontra. Por isso6 diz: )oltarei !ara
min8a casa donde sa. 6 tendo oltado6 a encontra azia6 arrida e
2:4.E
Hual 3oi o o%?etio deste %atismo no s!rito Santo= Lesus
e!licou <ue seria um reestimento com !oder. )e?a Atos 1:0.E De!ois
<ue o %atismo eio em Pentecostes6 como 3oi mani3estado o !oder=
Isto um assunto muito interessante6 <ue não !odemos !es<uisar
com!letamente a<ui6 mas !ode ser o%serado <ue o !oder do s!rito
Santo o!erando !or meio dos disc!ulos 3oi mani3estado atras dos noe
dons so%renaturais do s!rito. stes dons são enumerados em 1
$orntios 12:,-11:
1E a !alara de sa%edoria
2E a !alara de con8ecimento
#E 3
4E dons de curar
5E o!eraçes de milagres
'E !ro3ecia
,E discernimento de es!ritos
0E ariedade de lnguas
"E inter!retação das lnguas.
o!erou !or meio destes donsO Atras de Pedro e Loão um dom de cura
3oi ministrado a um coo ca!. #E !alaras de sa%edoria e de
con8ecimento ieram a Ananias !ara ministrar a Saulo-ca!. "E !elo
discernimento do es!rito Paulo e!ulsou o dem+nio de adiin8ação
numa ?oem ca!. 1'E Pedro 3alou a !alara de 3 a Ananias e Sa3ira6 e
eles caram mortos ca!. 5E !or meio de Pedro6 um milagre de
ressurreição troue Dorcas de olta B ida ca!. "E en<uanto Pedro
!regaa na casa de $ornlio6 8oue lnguas e a inter!retação delas ca!.
1/E !or meio de um disc!ulo c8ama Aga%o6 a igre?a 3oi a%ençoada !or
!ro3ecia ca!. 11E.
(s dem+nios detestam estes dons do s!rito Santo e 3azem os
8omens tam%m detest-los. Por <u@= Por<ue a o!eração destes dons
de !oder so%renatural derru%a a o%ra de Satans. A !resença dos
dem+nios e seus tru<ues são e!ostos !elo discernimento dos es!ritos e
!ela !alara de con8ecimento. ( mal <ue os dem+nios 3azem des3eito
!ela !alara de sa%edoria6 !ela 36 !elos dons de curar e !elos milagres.
Seus !lanos !ara aca%arem com a !essoa são desiados !or uma
!alara de !ro3ecia ou !or lnguas com inter!retação. Por isso6 os
dem+nios o!em-se aos donsO
stes noe dons tam%m são dados B Igre?a !ara sua edi3icação.
Satans o inimigo da Igre?a e 3az tudo !ara aca%ar com o <ue 3oi
estruturado !ara edi3icar o $or!o. le ataca os dons6 es!ecialmente o de
lnguas6 <ue tem um o%?etio es!ecial na edi3icação do crente )e?a 1
$orntios 14:4.E
Se6 !or acaso6 a !essoa li%erta não 3oi %atizada no s!rito Santo6
ela dee ser encora?ada a rece%@-*o e a dese?ar os dons es!irituais.
;emos isto muitas !essoas rece%erem o %atismo no s!rito Santo como
um clma de sua li%ertação. ( !oder do s!rito Santo de grande
'E %ondade
,E 3idelidade
0E mansidão
"E domnio !r9!rio.
(s noe 3rutos re!resentam a erdadeira natureza de Lesus.
Huando o 3ruto do s!rito Santo !roduzido na ida do cristão6 ele se
torna identi3icado com Lesus em seu carter. (s dem+nios são
eatamente o contrrio do carter de Lesus. les entram na !essoa !ara
!ro?etar no mundo seu !r9!rio mau carter atras dessa !essoa.
ntão6 o <ue dese?amos com a li%ertação e!ulsar os dem+nios6
?untamente com sua in3lu@ncia6 !ara de!ois su%stitu-los !or Lesus e o
3ruto do s!rito. Se algum entende mal e não 3az disso um alo
dos ramos:
CPermanecei em mim6 e eu !ermanecerei em 9s. $omo não !ode
o ramo !roduzir 3ruto de si mesmo6 se não !ermanecer na ideira6 assim6
nem 9s o !odeis dar6 se não !ermanecerdes em mim.C Loão 15:4.E
N(;A: ( 3ruto não !roduzido !or ação inde!endente nem !or es3orço
!r9!rio. ( 3ruto a!arece tão-somente se !ermanecermos na ideiraO
ntão6 a !alara-c8ae "permanecer". ( !ermanecer na )ideira
signi3ica 3icar ligado a Lesus de modo <ue a ida de $risto 3luir no ramo
e resultar no 3ruto. $omo <ue algum !ermanece= )e?a a res!osta
como est no ersculo 1/: "Se )uardardes meus mandamentos,
permanecereis..".
Permanecer sin+nimo de guardar os mandamentos do Sen8or.
o <ue <ue teremos !or esta o%edi@ncia em !ermanecer= *eia mais:
Ceu A(F... meu (^(C - o !rimeiro 3ruto do s!rito Santo.
Ao o%edecer6 temos comun8ão com o Sen8or e o%temos Seu
amor6 Seu gozo e Sua !az. Ao deso%edecer6 nossa comun8ão com Deus
<ue%rada e Satans consegue uma entrada. A!rendamos do eem!lo
de Lesus. ( <ue era <ue Lesus estaa 3alando no conteto %em antes da
!ar%ola da ideira e dos ramos=
Loão 15:1/.E
?eito= Isto não sou euC. Huando a !ressão das circunstncias diminuiu6 a
mani3estação do tormento a!areceu mais nitidamente6 e ela !erce%eu <ue
um es!rito mau estaa criando crises <ue6 na realidade6 não eistiam.
De!ois de cada uma dessas crises ela se sentia mal - agitada e
<ueimando !or dentro - e era tomada !elo es!rito de condenação. A
Palara diz: CSe !ossel6 <uanto de!ender de 9s6 tende !az com todos
os 8omensC Fomanos 12:10E. ste es!rito de tormento desalo?aa a !az
- não somente nela6 mas em toda a 3amlia.
1B - As Mani0esta+8es Demon'acas
Huando os dem+nios são en3rentados e !ressionados !or meio de
uma luta es!iritual6 Bs ezes eles demonstram sua !r9!ria natureza
atras da !essoa6 de rias maneiras. stes es!ritos maus são
criaturas das treas. les não agTentam 3icar na luz. Huando sua
!resença e suas tticas são e!ostas6 eles são ca!azes de 3icar agitados
e 3renticos. As mani3estaçes !arecem não ter 3im. *imitar-nos-emos a
!oucos eem!los.
Satans e seus dem+nios são identi3icados com as ser!entes. Cis
outros 3alarem. Sentia <ue tin8a muito mais a dizer de maior im!ortncia
<ue os outros. Ao es!rito 3oi mandado identi3icar-se. e ele res!ondeu6
dizendo: CSou import5ncia".
( 8omem estaa sentado numa cadeira do%rel. ( es!rito 3ez
com <ue ele !usesse a ca%eça !ara trs com seu nariz %em !ara cima6
<uase derru%ando o 8omem. ( es!rito de orgul8o ou de im!ortncia 3ar
a !essoa C!ensar de si mesma alm do <ue conmC.
(s es!ritos maus6 Bs ezes6 reelam sua !resença e sua na-
ministração6 de!ois dizem <ue so3reram uma grande dor de ca%eça6 ainda
<ue6 normalmente6 nunca so3ressem disso.
Durante a ministração6 com 3re<T@ncia6 os dem+nios !roocam
dor de ca%eça ou dores agudas em rias !arte do cor!o. spíritos de
neros e tens+o !odem causar dores na nuca ou nas costas. eralmente6
o ministro de li%ertação im!or as mãos na rea dolorida e mandar o
es!rito se desligar o dem+nio e!ulso e6 num instante6 o cor!o
aliiado da dor.
!roocar !ena com relação B<uilo <ue acontecer com eles. 9%io <ue
os dem+nios 3icam atormentados ao ouirem do sangue de Lesus e do
destino eterno <ue t@m B 3rente. (s dem+nios demonstram medo de seus
su!eriores no ercito satnico. Sua conersa tem a 3inalidade de criar
medo no ministro de li%ertação. Por eem!lo6 um dem+nio !oderia dizer:
CSei algo so%re oc@. )oc@ <uer <ue eu conte tudo a<ui na 3rente dos
outros=C as isto são somente acusaçes e ameaças.
De modo geral6 a conersa dos dem+nios uma ttica !ara
A Ministra+,o Indi<idual
A li%ertação P(D acontecer como uma !arte do culto na Igre?a.
Lesus não 8esitou em e!ulsa r dem+nios em !7%lico nem em lugares de
ensino e louor.
CDe!ois6 entraram em $a3arnaum6 e6 logo no s%ado6 3oi ele
ensinar na sinagogaZ...[ Não tardou <ue a!arecesse na sinagoga um
los.
m outra situação6 a li%ertação !ode ser 3eita imediatamente. Isso
aconteceu uma ez comigo durante o culto. Ao 3im da mensagem6 os
es!ritos demonacos tomaram um casal. les eram cristãos6 mas não
con8eciam nada so%re o %atismo no s!rito Santo. )ieram ao culto !ara
zom%ar e a!ontar o dedo aos C!entecostaisC6 mas durante o culto se
tornaram conictos. A mensagem en3atizou o !oder do sangue de Lesus.
A mul8er começou a tremer iolentamente. Huando seu marido 3oi
!ara mais !erto dela a 3im de a?ud-la6 os dem+nios começaram a gritar
tam%m atras dele6 o <ual começou a tremer. A congregação continuou
a cantar louores6 e alguns de n9s ministramos ao casal na ala entre os
%ancos da igre?a at eles 3icarem li%ertados do ata<ue demonaco. *ogo
A Ministra+,o em ruos
st claro <ue o s!rito Santo tem o!erado nos dois casos. Deie
cada crente agir de acordo com a maneira como o Sen8or o dirigir.
A ministração em !articular im!ortante6 se não essencial6 em
alguns casos. stamos notando <ue a maioria dos cristãos tem !ginas
escuras em sua ida. M coisas <ue nunca 3oram con3essadas a
ningum. (s dem+nios !ros!eram nos !ecados escondidos e ignorados
!ela !essoa. les trarão cul!a e indignidade6 !ara im!edir o
desenolimento es!iritual e o testemun8o do crente.
m geral6 as !essoas sentem-se B ontade ao con3essar essas
coisas ao consel8eiro de li%ertação. !licamos <ue meemos no
!assado !ara reelar as !ortas !elas <uais os dem+nios gan8aram
entrada6 de modo <ue estas mesmas !ortas !ossam ser 3ec8adas !ara.
sem!re.
Alguns indiduos re<uerem mais instrução do <ue outros so%re
como conserar sua li%ertação. Alguns com!reendem logo a tcnica da
luta es!iritual en<uanto outros são lentos em a!render. Alguns são mais
ulnereis ao ata<ue em sua ida do <ue outros6 es!ecialmente no lar. (
ministro !esa a im!ortncia de cada caso e dee 3azer o <uanto !ode6
diante de Deus6 !ara <ue a !essoa <ue rece%e li%ertação !ossa continuar
itoriosa.
12 - Autoli"erta+,o
A !ergunta surge com 3re<T@ncia: CPode uma !essoa 3azer
autoli%ertação=C in8a res!osta CsimC6 e estou conicto de <ue uma
!essoa não !ode 3icar lire dos dem+nios at ela estar andando nessa
dimensão do ministrio6 isto 6 a autoli%ertação.
$omo <ue algum !ode li%ertar-se= $omo crente6 ele tem a
mesma autoridade do crente <ue est sendo usado no ministrio de
li%ertação de outros. le tem a autoridade em nome de 8esus9 Lesus
claramente !rometeu B<ueles <ue crerem: Cem meu nome e!elirão
dem+niosC arcos 1':1,E.
eralmente6 a !essoa s9 !recisa sa%er como agir !ara e3etuar sua
!r9!ria li%ertação. De!ois <ue algum ten8a e!erimentado uma
li%ertação inicial6 nas mãos de um ministro e!erimentado6 ele !ode
começar a !rtica de autoli%ertação.
Deemos lem%rar <ue a li%ertação um !rocesso. Seria 9timo se
!udssemos 3icar lires de todos os dem+nios 8a%itando em n9s e
es<uec@-los !ara o resto da ida. as <uantos de n9s !odemos 3icar
!elos outros6 !ara serdes curados. uito !ode6 !or sua e3iccia6 a s7!lica
do ?usto.C ;iago 5:1'.E
M casos em <ue um 'orte espírito de en)ano controla a !essoa a
!onto de ela não er nada errado em si mesma. *em%ro-me de uma
sen8ora <ue eio a mim com o !reteto de dese?ar li%ertação. (
erdadeiro motio a!areceu logo. la eio !ara !ro!agar uma doutrina
3alsa em <ue estaa enolida. Disse-me <ue tin8a Co dom de a%rir sua
&%liaC !ara res!onder Bs suas !r9!rias !erguntas e Bs de outros.
Antes de sair de sua casa6 na<uele dia6 ela tin8a a%erto a &%lia6 e
a!ontado o dedo em um ersculo e rece%ido esta mensagem: C)ai6 tua 3
te salouC. la inter!retou isso como signi3icando <ue não necessitaa de
li%ertação. Durante nossa conersa ela reelou <ue <uando era !e<uena
su?eito 3ar6 orando6 sua !r9!ria con3issão a Deus: <ue ele não <uer nada
do dia%o e dese?a <ue o Sen8or o li%erte.
(s dem+nios deerão ser con3rontados e c8amados !or nome6 um
!or um. De!ois de rias ezes <ue um certo dem+nio ten8a sido
mandado em%ora em nome de Lesus6 a !essoa dee começar a res!irar
o mais !ro3undamente !ossel ou !roocar uma tosse das !ro3undezas
do cor!o.
Rma ez <ue as mani3estaçes ariam de !essoa !ara !essoa6
não !ossel e!licar6 de antemão6 o <ue ai acontecer. Do mesmo
modo <ue as li%ertaçes6 a mani3estação <ue acom!an8a a sada dos
es!ritos imundos !ode ariar muito. m min8a !r9!ria e!eri@ncia6 logo
<ue con3rontei o dem+nio6 senti uma !ressão em min8a garganta e em
seguida tossi e omitei muco. Moue6 então6 um sinal de <ue a coisa tin8a
sado. Algumas !essoas t@m mais ca!acidade <ue outras !ara e3etuar
sua !r9!ria li%ertação.
)ra+,o IntercessGria
A !essoa ? conertida !recisa de intercessores tanto <uanto o
incrdulo. Huem não <uer sa%er de6 ou se recusa a rece%er do Sen8or
mel8oria de sua condição atras da li%ertação6 !or<ue est !reso !elo
engano. Hual<uer descul!a <ue se?a dada !ara re?eitar a oração de
li%ertação re!resenta uma 3orma de engano satnicoE. Satans6 o
enganador6 3ica leando antagem6 e o catio continua !reso.
Lesus nos ensinou a interceder uns !elos outros !ara <ue se?amos
li%ertos das armadil8as do dem+nio. le nos ensinou a orar: C não nos
deies cair em tentação6 mas lira-nos do mal...C6 literalmente: Clira-nos
do malignoC. im!ortante notarmos o !ronome CnosC. Deemos incluir os
outros em nosso !edido de li%ertação do maligno.
m sua !oderosa eortação so%re a armadura es!iritual do
cristão6 o a!9stolo Paulo en3atiza a im!ortncia da oração intercess9ria
de luta es!iritual a 3aor de outros cristãos. A oração intercess9ria 6 ao
mesmo tem!o6 uma arma o3ensia e de3ensia contra as estratgias do
dem+nio.
C$om toda oração e s7!lica6 orando em todo tem!o no s!rito6 e
!ara isto igiando com toda !erseerança e s7!lica !or todos os santos.C
3sios ':10.E
A %uta Esiritual
`s ezes6 o s!rito Santo nos lea a entrar em luta es!iritual em
3aor das !essoas <ue não estão a%ertas !ara rece%er ministração. A
ontade da !essoa !ode estar tão dominada !or 3orças demonacas <ue
ela inca!az de reagir B a?uda <ue l8e o3erecida. Nada <ue se diga ir
conenc@-la a a%rir-se B ministração. Sua ontade est so% o controle do
inimigo.
!reciso nos lem%rarmos de <ue Ca nossa luta não contra o
sangue e a carne e6 sim6 contra os !rinci!ados e !otestades6 contra os
dominadores deste mundo tene%roso6 contra as 3orças es!irituais do mal6
nas regies celestesC 3sios ':12E.
(s es!ritos <ue controlam o catio 8a%itam nas regies celestes
onde reina o !rnci!e da !otestade do ar. Lesus deu B sua Igre?a o !oder
de Camarrar SatansC. ;emos de lear a %atal8a at a !orta do in3erno e
derrotar a estratgia <ue Satans tem lançado contra Lesus.
ntão6 ela tomou a decisão de coo!erar com a a?uda es!iritual <ue estaa
a seu dis!or.
Porm6 cuidadoO ;emos de estar cientes de <ue n+o podemos
controlar a ontade de outra pessoa. ( o%?etio da luta es!iritual li%ertar
a ontade da !essoa !ara <ue ela !ossa res!onder diretamente ao
Sen8or Deus e rece%er o socorro <ue Deus l8e o3erece. Nos casos em
<ue a !essoa escol8eu6 !or sua !r9!ria e lire ontade6 su%meter-se ao
!oder do !ecado e de Satans6 amarr-lo não adianta coisa alguma.
rece%er a?uda direta. De noo6 en3atizo <ue não 8 %ase nas scrituras
!ara tal ti!o de ministrio.
A Arma do Amor
Ao a?udar algum <ue se recusa a rece%er ministração direta6 não
se es<ueça do amor. No mais ntimo do seu ser6 essa !essoa tem sede
de ser amada. Podemos ter a certeza de <ue6 no seu !assado6 ela 3oi
3erida ou re?eitada.
amor.
Nosso amor ga!e 3or?a uma arma <ue derru%a os !oderes de
antiamor na ida dos outros. !or isso <ue Lesus nos ensinou a
amarmos nossos inimigos. Assim6 amontoamos %rasas de 3ogo so%re a
ca%eça deles6 isto 6 isso !uri3ica a mente deles.
São ?ustamente os <ue mais necessitam de li%ertação <ue6 muitas
ezes6 são os mais di3ceis de se amar. Pode ser <ue eles se re%elem e
nos 3iram <uando l8es o3erecemos com!aião e amor. as rece%emos a
ordem de amar6 mesmo B<ueles <ue !arecem ser menos dignos de amor.
)e?a ateus 5:4#-40.E
Alis6 essa eatamente a maneira como Deus nos li%ertou. le
nos amou a!esar de nossa ileza. )e?a Fomanos 5:0.E Seu amor
<ue%rou as %arreiras: o amor tem o !oder de remoer todo im!edimento.
uma !oderosa arma nas mãos de um 8%il com%atente es!iritual.
)rar as Escrituras
a?ustar a direção certa em <ue o intercessor dee ir. A luta a 3aor dos
outros uma luta es!iritual6 não !ode ser encida na carne. A estratgia
dessa luta não !ode ser !lane?ada !or sa%edoria 8umana. Permita <ue o
s!rito Santo se?a o lder.
1( - ) Minist=rio e as Crian+as
L 3oi demonstrado <ue os dem+nios !odem gan8ar entrada num
3eto e nas crianças 9%io6 !ois6 <ue dee eistir li%ertação !ara elas. (s
dem+nios !odem ser e!ulsos de crianças6 da mesma maneira como dos
adultosC. UMaer mani3estaçes dos es!ritos saindo !ela %oca e nariz6
tanto <uanto em outras li%ertaçes.
eralmente 3cil li%ertar as crianças. Desde <ue os es!ritos não
ten8am !assado muito tem!o nelas6 os dem+nios estão ainda na
su!er3cie. M eceçes com as crianças <ue 3oram e!ostas ao ata<ue
demonaco !or circunstncias seeras. As mani3estaçes dos dem+nios
!odem ser dramticas6 tanto nas crianças <uanto nos adultos.
Rm ?oem casal cristão troue seu 3il8o de # meses !ara nossa
ministração. ra seu !rimeiro %e%@ e os !ais não estaam concordando
so%re a disci!lina <ue l8e dariam6 at <ue a!areceu um 3orte argumento.
Durante a %riga a criança começou a gritar e6 desde então6 !arecia
<ue a criança estaa so3rendo de espíritos de tormento. in8a es!osa
segurou a criança nos %raços e mandou os es!ritos em%ora em nome de
Lesus. n<uanto o !rimeiro dem+nio saa6 a criança 3icou rgida e deu um
grito. ais dois dem+nios saram da mesma maneira. ( %e%@ acalmou-se
e logo estaa dormindo tran<Tilamente.
Rma menina de <uatro anos 3oi li%erta en<uanto estaa sentada
acontecendo.
$omo <ue as crianças e os %e%@s conseram sua li%ertação6
uma ez li%ertados= Não res!onsa%ilidade da criança6 mas da !essoa
res!onsel !or ela. Sei <ue oc@ encontrar nas scrituras <ue6 <uando
Lesus ministrou Bs crianças6 um dos !ais ou am%os estaam !resentes.
res!onsa%ilidade dos !ais serem os !rotetores es!irituais de seus 3il8os.
( caso seguinte a!resentado !or min8a es!osa e ilustrar a
maioria dos 3atores enolidos na li%ertação de uma criança:
medo6 e <uero orar !or oc@ e 3azer com <ue ele deie seu cor!o. le
entrou em oc@6 e6 <uando eu orar6 ele sair !ela %oca.U la aceitou
min8as !alaras com a 3 sim!les e !ura de uma criança.
C$onidei-a a sentar-se ?unto a mim6 en<uanto eu estaa orando.
la o 3ez6 mas 3icou tão in<uieta <ue eu tie de coloc-la no meu colo
!ara <ue ela 3icasse !erto de mim. la sentou-se encostada em mim.
$omecei a orar com 3 e con3iança <ue Lesus ia li%ertada. ( s!rito
Santo claramente me disse !ara 3alar em oz %aia Q mais %aia ainda
gosto... do... <ue... oc@... est... dizendoOU $om muito cuidado6 res!ondi
em oz %aia: UA situação não ai mel8orar !ara oc@6 dem+nio6 mas ai
!iorar !or<ue oc@ ser e!ulso dela 8o?e. )oc@ est !erdendo sua casaU.
$om isso6 o dem+nio gritou6 dizendo: UNão gosto do <ue oc@ est
dizendo6 cala a %oca6 iuOU Fes!ondi: UNão. Não ou calar-me6 mas ou
continuar a 3alar at oc@ deiar o cor!o dela.U
C$ontinuei con3rontando-os. UAgora6 dem+nios6 comecem a se
mani3estar6 em nome de Lesus.U Imediatamente aria começou a
os dentes de aria e disse: UHuero uma 3aca !ara matar oc@.U U)oc@6
dem0nio de omicídio, mando oc@ sair em nome de Lesus.U
Cm seguida6 aria leantou-se6 colocou as mãos nos <uadris6
dizendo: UNingum NRN$A me disse o <ue 3azerOU. u disse: #&rooca(+o,
saiaOU.
CMoue uma mudança distinta em sua oz <uando o !r9imo
dem+nio 3alou. le disse: Uu 3aço s9 a<uilo <ue <uero.U u disse:
#:ontade3pr-pria, saiaOU Moue outra mudança na oz ao dizer: U)oc@
nunca me 3ar sair.U #Teimosia, oc@ tem de sair tam%mU6 insisti. aria
leantou as mãos como se 3ossem umas !atas com un8a a3iadas e
atacou meu rosto seus ol8os estaam salientes6 e ela gritaa. u disse:
#;oucura, saia de aria em nome de Lesus.U
la começou a arrancar os ca%elos e moer a ca%eça
iolentamente. u disse: #En'ermidade mental e loucura, saiamU. m
seguida era es1uizo'renia, pena3de3si, re/ei(+o, re%eli+o e amar)ura.
UNen8uma dessas !ersonalidades a erdadeira aria. u desligo a
erdadeira aria !ara ser a<uilo <ue Lesus dese?a.U $om isso6 ele
arran8ou meu %raço6 me mordeu e rasgou min8a %lusa.
Neste !onto6 ela ol8ou !ara mim muito sur!reendida !or<ue não
%ati nela. Perce%i <ue era a erdadeira aria <ue 3icou sur!reendida.
$on3rontei os dem+nios6 dizendo: Não6 dem+nios6 não ou castigar aria
!or ter 3eito isto6 !or<ue !osso se!ar-la de oc@s. Por tem!o demais ela
tem sido castigada na carne !elas coisas <ue oc@s t@m 3eito !or meio
dela. Mo?e di3erente. )oc@s são os castigados e aria est lire.U
aria descansou !or um segundo6 e da outros dem+nios
começaram a agir.
C>inalmente6 de!ois de 2/ ou #/ minutos de ministração6 aria
começou a gritar im!lorando !ara ser largada6 dizendo: UNão segure
min8a !ernaOU ( s!rito Santo indicou-me <ue agora ela !odia sentar-se
no %anco ao meu lado. la estaa c8orando <uietin8a. UNão gosto <ue
oc@ me segure assim.U u cul!ei os es!ritos malignos !or a<uilo6 e ela
gostou da idia de <ue 3inalmente eles eram os cul!ados e não ela.
Caria sentou-se %em <uietin8a6 e o s!rito Santo indicou <ue eu
!oderia mandar o resto sair6 e eu o 3iz com: U;odo o resto de oc@s6
dem+nios6 saiam em nome de LesusOU Imediatamente6 aria 3icou com
nusea6 e6 antes <ue eu !udesse !egar uma toal8a6 ela omitou uma %ola
1 - %igando e Desligando
es!ritos demonacos e so%re como lidar com eles. la tra%al8aa num
%anco. )rias ezes !or semana6 certo cliente entraa no %anco6 usando
!alares em oz alta.
$ada ez <ue a%ria a %oca !ronunciaa uma %las3@mia e
amaldiçoaa6 usando o nome de Lesus. $omo min8a es!osa nunca tin8a
sido e!osta a uma linguagem tão 3eia como a<uela6 3icou 8orrorizada.
$omeçou a orar e disse a Deus: C;u sa%es <ue não 3alo como este
8omem e <ue não o estou a!roando.C Deus res!ondeu: CA<uele um
espírito de %las'4mia <ue lea o 8omem a 3alar assim6 e oc@ tem !oder
so%re o es!ritoC.
in8a es!osa nunca tin8a e!erimentado uma coisa dessa. Ida
estaa agindo !ela !alara <ue Deus l8e tin8a dado. Na outra ez <ue
a<uele cliente entrou no %anco6 ele começou a ingar e a %las3emar como
sem!re. in8a es!osa6 estando !erto dele6 em oz %aia começou a
dizer: C)oc@6 dem+nio de %las3@mia6 Deus mostrou-me <ue oc@. stou
com !oder so%re oc@ !ara amarr-lo em nome do Sen8or Lesus $risto.
)oc@ não !ode %las3emar mais em min8a !resençaC.
( cliente não ouiu nada6 mas o dem+nio ouiu %astanteO A cor
sumiu do rosto do 8omem e ele começou a engolir como se tiesse algo
!egado na garganta. le nunca mais 3alou nen8um !alarão. Dali em
de lama !ara usar na cura dos ol8os de um cego. Hue di3erença 3az a
tcnica escol8ida !elo Sen8or6 contanto <ue os resultados a!areçam=
<ue o ?ogaram no c8ão. $inco 8omens !resen tes 3izeram tudo !ara reter
o ra!az com o mnimo de sucesso. ais outros dem+nios 3oram
c8amados e mani3estaçes iolentas acom!an8aram cada es!rito. Sem
demora6 o s!rito Santo deu a !alara de con8ecimento <ue a
mani3estação 3oi !romoida !elo espírito de iol4ncia. ( ra!az 3oi
instrudo a não deiar o es!rito tom-lo6 mas de lutar conosco contra ele
!ara mand-lo em%ora em nome de Lesus.
( es!rito de iol@ncia 3oi e!ulso sem muito com%ate6 e não
8oue mais dist7r%io en<uanto outros saram. Isso nos mostrou <ue um
dem+nio !resente numa !essoa !odia mani3estar-se6 en<uanto outros
es!ritos estiessem sendo e!ulsos. sse a!rendizado a?udou-nos
muito.
!or ela6 uma !essoa 3oi designada !ara tomar conta de cada !erna e
cada %raço.
in8a es!osa !rendeu a !erna direita da mul8er e disse com
autoridade: Csta !erna não ai se meerC. Na<uele momento6 a mul8er
leantou min8a es!osa do c8ão com a<uela mesma !ernaO
Maia muitos es!ritos 3ortes 8a%itando na<uela mul8er. A luta
!ara e!ulsar cada um era tão intensa <ue6 3isicamente6 ela não
agTentaa a e!ulsão de mais do <ue um ou dois !or dia. la estaa
3irme em seu !ro!9sito de 3icar lire !or com!leto6 e in8a toda noite6
de!ois do tra%al8o6 !ara mais uma ministração. >oi somente de!ois de
duas semanas de luta diria <ue encontramos a c8ae. >icamos sa%endo
<ue6 <uando ningum a tocaa6 os es!ritos não reagiam tanto. $ada ez
<ue algum a tocaa6 um dem+nio gritaa: CNão me to<ueOC.
$on3rontamos o es!rito n+o3me3to1ue e o e!ulsamos. De!ois de
3icar lire deste dem+nio não 8oue mais mani3estaçes de iol@ncia.
;emos encontrado o dem+nio Cnão-me-to<ueC rias ezes. m
alguns casos6 o dem+nio reage somente ao to<ue de um 8omem c em
outros casos somente ao to<ue de uma mul8er. stes são os casos em
<ue mel8or desistir de tocar na !essoa. (s casos em <ue a im!osição
das mãos a?uda a desligar os dem+nios são muito mais 3re<Tentes.
*ucas 1/:1".E
C <ue em nada estais intimidados !elos adersrios. Pois o <ue
!ara eles !roa eidente de !erdição6 !ara 9s outros6 de salação6 e
isto da !arte de Deus.C >ili!enses 1:20.E
(s dem+nios 3arão tudo !ara criar medo nos <ue ministram
li%ertação. L oui es!ritos 3alarem atras da !essoa6 e ol8ar !ara mim
com um ol8ar gelado6 e6 com o rosto da !essoa no meu6 dizerem tr@s
ezes6 e cada ez com mais @n3ase: C)ou te !egarO )ou te !egarO )(R
; PAFOC
$almamente6 res!ondi: CNão6 dem+nio6 oc@ não ai me !egar.
Lesus disse <ue eu !osso !isar cm oc@ e oc@ não me causar dano
nen8um. Não ten8o medo de oc@6 e saia em nome de Lesus.C (
dem+nio saiu6 sem causar <ual<uer dano.
Não deemos !restar atenção Bs ameaças dos es!ritos de-
monacos6 !ois eles são sim!lesmente mentirosos e acusadores.
m outras ocasies6 o dem+nio me ameaçou dizendo: CSe me
<ue est sendo li%ertada. Rma sen8ora eio a mim6 certa ez6 !ara ser
li%ertada e estaa com muitos CsintomasC de o!ressão demonaca.
Duas 8oras de ministração não !roduziram nen8um resultado.
Não 8oue a mnima mani3estação indicando a !resença de <ual<uer
dem+nio6 e muito menos a sada de <ual<uer um.
No dia seguinte6 eu estaa lendo o angel8o de arcos. Ao
c8egar B con8ecida !arte so%re o gadareno6 no <uinto ca!tulo6 o s!rito
Santo me tocou no ersculo sete6 onde o dem+nio tin8a su!licado: Cnão
As Posi+8es do Coro
Desde <ue os dem+nios são geralmente e!elidos !ela %oca ou
nariz6 e !odem ser acom!an8ados !or catarros e muco6 mel8or <ue a
!essoa este?a numa !osição com!atel com tais mani3estaçes. Rma
das mel8ores !osiçes sentar-se numa cadeira comum e inclinada da
cintura !ara 3rente6 com os %raços so%re os ?oel8os. Se a ministração 3or
de curta duração6 a !essoa !ode 3icar em !.
m alguns casos6 !ossel <ue a !essoa <ueira deitar-se com o
!ouco.
(utro 8omem6 <ue estaa !erto de mim6 me censurou !or isso e
disse-me <ue era necessrio <ue ele continuasse na mesma !osição em
<ue ele começou at <ue todos os es!ritos sassem. $um!ri as
instruçes6 uma ez <ue a li%ertação do 8omem era muito mais
im!ortante do <ue um de%ate com a<uele sen8or. as isso contrrio a
toda a min8a e!eri@ncia. A !essoa <ue est sendo li%ertada !ode 3icar
numa !osição con3ortel. .
16 - A E>uie de %i"erta+,o
Lesus esta%eleceu o mtodo de tra%al8o !ara os Seus disc!ulos:
tra%al8ar em e<ui!e.
Ao eniar os doze a ministrar6 le os mandou dois a dois. Ao
eniar os ,/6 le tam%m os mandou dois a dois. (utros gru!os e outras
e<ui!es !odem ser encontrados no liro de Atos. Na !rimeira iagem
missionria 3oram Paulo6 &arna% e Loão arcos.
ais tarde eram Paulo e Silas. &arna% escol8eu Loão arcos.
W<uila e Priscila 3ormaram uma e<ui!e de marido e mul8er. ( ministrio
em e<ui!e est %aseado nas scrituras. ;ra%al8o em e<ui!e dese?el
e mais e3etio6 es!ecialmente no ministrio de li%ertação.
)s Elementos e a Estrutura
Huantas !essoas deem 3azer !arte de uma e<ui!e de li%ertação=
sta !ergunta não tem uma res!osta <ue sira de regra. As situaçes
!ara li%ertação ariam. Para ministrar a uma !essoa6 um gru!o com!osto
de duas at seis !essoas6 em geral6 su3iciente.
li%ertada6 !or ezes6 tem de ser controlada 3isicamente. Ainda <ue não
lutemos contra carne e sangue6 os dem+nios !odem mani3estar-se
iolentamente6 de modo <ue a !essoa <ue est sendo li%ertada dee ser
re!rimida !ara não se 3erir ou 3erir a outros.
mais de uma 8ora. ssa transição ou troca de liderança !ode ser 3eita
sem !ro%lema nen8um.
cansatio !ara uma s9 !essoa 3icar na liderança !or muito
tem!o. )oc@ ? iu os gansos oando em 3ormação= A liderança muda de
um !ara outro. ( lder 3ica na 3rente agTentando o ento !or um !ouco e
logo se retira da<uela !osição6 deiando outro tomar a 3rente6 en<uanto
ele descansa. A e<ui!e de li%ertação !ode 3uncionar da mesma maneira.
( alo li%ertar o catio e dar a Lesus toda a gl9ria assim não 3ar
di3erença <uem est B 3rente da %atal8a. $ada !osição na e<ui!e de
im!ortncia ital.
dias !ara orar so%re <uem !ossa li%ert-lo. )ou ais-lo o mais %ree
!ossel.C
$omecei a orar !edindo <ue Deus me dirigisse a <uem !udesse
ministrar a li%ertação ao meu amigo. ( Sen8or disse: C oc@ <ue o 3arC.
(rei de noo6 e!licando a Deus <ue eu não tin8a como 3azer
a<uilo. Ac8o <ue 3ui !ior <ue oiss na sarça ardente !edindo descul!as
!or<ue não !odia guiar seu !oo !ara 3ora do gito. ( Sen8or não me
deu meio de esca!ar. Deia cum!rir a ordem.
menos um minuto. No 3im6 ele caiu no c8ão6 onde 3icou sem se moer.
Cle saiu6 >rederico=C CAc8o <ue simC6 ele res!ondeu numa oz
%em 3raca. Cstou muito 3raco e não !osso me leantar.C (ramos !or ele
e agradecemos a Deus !or sua li%ertação. Passaram-se 5 minutos antes
<ue >rederico !udesse sentar-se noamente.
A es!osa de >rederico tin8a 3icado sentada orando o tem!o todo.
Agora a ouia cantando uma m7sica con8ecida e ia acom!an8-la
<uando !erce%i <ue ela estaa cantando em lnguas. Rmas semanas
antes6 eu 8aia orado com ela !ara <ue rece%esse o %atismo no s!rito
Santo e ela 3alara uma 3rase em lnguas.
Agora ela estaa at cantando em lnguas6 com toda li%erdade.
;odos n9s 3icamos ?u%ilantes.
e em oz <uase inaudel6 3oi dita uma !alara: CD... (... FC.
ra tão sim!les. Por <ue não tn8amos !ensado nisso antes=
"Dem0nio de dor, saia em nome de LesusO m nome de Lesus6 saia de
>rederico.C A es!osa dele !egou um ?ornal da mesa e !+s no c8ão entre
os !s de >rederico. Imediatamente ele omitou !or cima do ?ornal duas
grandes %olas de muco.
( dem+nio saiu e a dor de ca%eça sumiu. L se !assaram cinco
anos desde a<uela noite. >rederico est curado. Deus res!ondeu Bs
nossas oraçes.
*encendo o Medo
o medo <ue im!ede muitas !essoas de se tornarem ministros de
li%ertação Q o medo de dem+nios e o medo dos 8omens. in8a teoria
srcinal so%re o dia%o era <ue6 se eu o deiasse de lado6 ele não iria se
meter comigo. $omo isso estaa longe da erdadeO Deiar o dia%o de
lado o mesmo <ue l8e !ermitir tra%al8ar B ontade.
disc!ulos:
C ele l8es disse: )inde re!ousar um !ouco6 B !arte6 num lugar
deserto !or<ue eles não tin8am tem!o nem !ara comer6 isto serem
numerosos os <ue iam e in8am.C arcos ':#1.E
<ue são mais !romissores6 mas o Sen8or <uer <ue se?amos !acientes
com os <ue demoram a a!render.
!oder.
#. Carinhoso e $%&io
O ministro de li%ertação dee !ossuir tam%m uma genuna
com!aião !elos outros. ( ministro ter muitas o!ortunidades !ara
mostrar o carter erdadeiro de seu amor. Dee estar sem!re !ronto a ir
a segunda mil8a e irar a outra 3ace. m nosso ministrio tem sido
necessrio conidar !essoas !ara 3icarem em nossa casa !or um tem!o
3alar !or meio dela. u sa%ia <ue era cul!ado da<uilo de <ue o dem+nio
me acusaa. >i<uei tão tomado !or a<uela condenação <ue não !odia
continuar com a li%ertação. >oi necessrio eu con3essar meu !ecado6
!edir-l8e !erdão e ser ministrado !or ela antes <ue eu !udesse continuar
sua li%ertação. Isso nos uniu com amor e !erdão6 3ec8ando a !orta Bs
inter3er@ncias do inimigo.
Lesus deiou %em claro <ue alguns ti!os de dem+nios são mais
3ortes <ue outros6 !ois le disse:
CFes!ondeu-l8es: sta casta não !ode sair senão !or meio de
oração Ze ?e?um[.C arcos ":2".E
(s disc!ulos tin8am 3al8ado na li%ertação de um ?oem com um
espírito mudo. m ess@ncia6 Lesus atri%uiu a 3al8a deles B 3alta de
dedicação es!iritual. N9s tam%m !odemos 3al8ar !ela mesma razão.
Lesus indicou a oração e o ?e?um como o remdio !ara seu estado
A Sala e o E>uiamento
Huando um encontro !lane?ado com anteced@ncia6 um lugar
a!ro!riado dee ser escol8ido. Dee ser uma sala se!arada6 !ara não
atra!al8ar os outros e !ara <ue os outros não atra!al8em. Deem ser
!roidenciadas cadeiras su3icientes !ara cada !essoa !resente.
Rma cadeira sim!les ser colocada no meio !ara 3acilitar a
c8egada dos mem%ros da e<ui!e ao !aciente6 de modo <ue <uando os
dem+nios sarem com +mito e tosses6 dee-se estar e<ui!ado !ara
tomar conta dessa !ossi%ilidade. Rma %acia de !lstico ou um cesto de
!a!el deem ser !roidenciados6 %em como uma caia de lenços de
!a!el. Para as anotaçes6 dee-se !roidenciar um caderno e caneta.
A Entre<ista PrearatGria
)amos su!or <ue o candidato B li%ertação não est sendo
li%ertação. A mais comum 'alta de perd+o aos outros. Huem tem <ual-
<uer rancor !ara com <ual<uer !essoa6 morta ou ia6 não !ode ser
li%erta !or com!leto. A razão disso notada em ateus 10:21-#5. Rma
ez <ue Deus ? nos !erdoou6 temos de !erdoar os outros. ( castigo !ara
a 3alta de !erdão ser Centregue aos erdugosC - os es!ritos
demonacos. Isso !ode ser consertado com 3acilidade se a !essoa 3izer
uma oração de !erdão !ara todos os <ue !ossam t@-la o3endido.
Enolimento com ocultismo a segunda %arreira ou
essa sen8ora de tal modo <ue sa%ia <ue ela não tin8a so3rido um a%orto6
mas no dia seguinte !erguntei se ela tiera <ual<uer coneão com um
a%orto.
la <ueria sa%er como eu sa%ia disso6 e contei como Deus tin8a
me reelado o 3ato. ntão6 ela me contou <ue tr@s meses antes uma
izin8a tin8a 3eito uma isita a sua casa. A izin8a estaa grida !ela
<uarta ez. la não <ueria mais outro 3il8o e !ediu sua o!inião so%re o
a%orto. la aconsel8ou a izin8a a su%meter-se a um a%orto. Ao entender
<ue isso era errado6 ela o con3essou6 e o resto dos dem+nios começou a
sair.
Algumas !essoas %em e!erimentadas no ministrio de li%ertação
testi3icam <ue adult2rio incon'essado im!edir a ministração=
Alguns dizem <ue o !ecado tem de ser con3essado B !essoa
o3endida. in8a e!eri@ncia tem mostrado <ue isso não uma regra 3ia6
uma ez <ue dem+nios de lascia e de adultrio t@m sido e!ulsos de
!essoas <ue não con3essaram ao es!oso ou es!osa.
A )ra+,o de %i"erta+,o
A oração es!ecialmente a!ro!riada na 8ora da li%ertação.
Hual<uer dos !resentes !ode dirigi-la. as antes de começar a li%ertação
!ro!riamente dita6 o candidato tam%m dee orar. Para 3acilitar6
resolemos ter uma oração !or escrito. $ada mem%ro da e<ui!e tem uma
c9!ia em sua &%lia.
A oração <ue usamos 3oi com!osta !elo Dr. DereG Prince6 e a
seguinte:
CSen8or Lesus $risto6 creio <ue ;u morreste na $ruz !or meus
!ecados e ressuscitaste da morte. ;u me redimiste !or ;eu sangue e
!ertenço a ;i6 e <uero ier !ara ;i. $on3esso todos os meus !ecados6
con8ecidos e descon8ecidos. *amento-me !or todos eles. Fenuncio a
de Lesus.
eralmente6 3alo aos dem+nios dessa maneira: CDem+nios6 sei
<ue oc@s estão a. Sei de sua !resença e con8eço suas o%ras malditas.
Digo <ue oc@s não t@m direito nen8um de 3icar nessa !essoa. la
!ertence a Lesus $risto. Lesus com!rou-a com Seu sangue. sse cor!o
o tem!lo do s!rito Santo. ;udo o <ue o dani3ica e!ulso. )oc@s são
transgressores e t@m de sair. ando oc@s em%ora neste momento em
nome de Lesus $risto.C
Huem est sendo li%erto dee coo!erar da seguinte maneira:
deiar de louar6 de orar e de 3alar em lnguas estran8as. ssas são as
maneiras de rece%er o s!rito Santo. A %oca e a res!iração deem ser
deiadas lires !ara a sada dos es!ritos maus. A !essoa dee ser
criados !or certos gru!os de es!ritos. A maioria dos gru!os são 9%ios.
(s autores cr@em <ue as in3ormaçes includas neste ca!tulo
!roarão ser de grande alor !rtico B<ueles <ue se ac8am no ministrio
de li%ertação. las a?udarão <ual<uer !essoa a entender mel8or como os
dem+nios se agru!am. Anos de estudo e de e!eri@ncia estão
condensados a<ui6 em !oucas !ginas.
raia argumento
re!reslia de%ate
ressentimento ego
iol@ncia
64A)-ENAN) 124 C)NFSL)
ealtação es<uecimento
3rustração %riga
incoer@ncia contenda
disc9rdia
1!4 C)N7)%E luta
domnio
3eitiçaria 164 D)ENKA MENA%
!ossessiismo alucinaçes
es<uizo3renia
1(4 C%PA insanidade
condenação loucura
em%araço mania
indignidade !aran9ia
ergon8a retardo
senilidade
14 DEP7ESSL)
acan8amento 1;4 D*IDA
derrotismo ceticismo
desnimo descrença
deses!erança
deses!ero 1?4 ENFE7MIDADE
ins+nia !ode incluir <ual<uer doença ou
morte en3ermidade
suicdio
guia oracidade
necromancia
sessão 24 HE7ANKA
etc. emocional
3sica
224 ESIQ)F7ENIA maldiçes
)e?a $a!tulo 21 mental
acan8amento dece!ção
im!ro!riedade
ina!tidão !(4 MED)S
in3erioridade 3o%ia todos os ti!osE
!ena de si 8isteria
solidão
timidez !4 M)7E
%las3@mia
cal7nia
crtica
de!reciação
!24 MA%DIKL) cont3 !64 )C%ISM)
escrnio adiin8ação
amuleto ego
anlise da letra gra3ologiaE 3arisasmo
astrologia im!ortncia
cartomancia insol@ncia
con?uração aidade
encantamento
magia %ranca
magia negra (14 PASSI*IDADE
!@ndulo coardia
!erce!ção etrasensorial desatenção
t%ua de (ui?a indi3erença
<uiromancia letargia
desgosto m 3
3ardo medo de acusação
melancolia medo de censura
medo de condenação
!?4 )7%H) (24 PE7SEIKL) cont3
arrogncia medo de ?ulgamento
sensi%ilidade con3ucionismo
8indusmo
(!4 PE7FEIKL) islamismo
crtica intosmo
ego taosmo
3rustração
a!reensão ritualismo
medo !aor engano
9dio
(4 7EEIKL) sadismo
auto-re?eiço
medo de ser re?eitado
(64 7E%IITES FA%SAS B4 SEIAS
%udismo &aU8ai
$i@ncia $ristã adultrio
eninos de Deus imaginação
ormonismo co%iça 3antasiosa
Fosacruz estu!ro
Seic8o-No-I@ ei%icionismo
;eoso3ia 3rigidez
c+nscio-de-si ca3ena
medo de desa!roação drogas
medo de 8omem glutonaria
medicamentos
24 SEV) IMP7) nicotina - ta%aco
Amargura
7e"eli,o
A re%elião o espírito do anticristo Q da deso%edi@ncia e do des-
Controle
7eres9lia
eralmente6 essa tri%o em da raiz de amargura. sses es!ritos
instigam a retri%uição de mal !or mal. ani3estaçes interessantes t@m
sido o%seradas durante a li%ertação de crianças com esse ti!o de
7e&ei+,o
A !orta !ara a entrada do dem0nio de re/ei(+o geralmente
a%erta durante a in3ncia e at mesmo antes de nascer. Huando uma
criança não dese?ada6 o 3eto est a%erto !ara rece%er um dem0nio de
re/ei(+o. stou a !ar do 3ato de <ue uma sugestão dessa re!ugnante
!ara muitas !essoas. las ac8am muito in?usto <ue tal coisa se?a
!ossel.
Indecis,o
sses são es!ritos mentais. são %em comuns. Rma !essoa
geralmente dee ser ca!az de !esar os 3atores enolidos e tomar uma
decisão6 mas esses es!ritos !odem atorment -la at nas decises mais
sim!les. ;oda decisão !arece uma crise de grande taman8o. Huando
inca!az de tomar uma decisão6 ela a adia.
Auto-engano
CSeu o <ue erra e o <ue 3az errar.C L9 12:1'%.E ( Sen8or nos
deu este ersculo uma ez6 en<uanto estamos ministrando. Por mais
de 2/ anos6 o Sr. L. 8aia se enganado crendo <ue estaa !restes a
rece%er uma grande reelação es!iritual a res!eito da ;rindade. le cria
<ue a reelação iria sur!reender o mundo cristão.
( Sr. L. demonstrou !ara n9s como ele !ensaa <ue a reelação
iria. $om todo cuidado6 ele do%raa uma 3ol8a de !a!el rias ezes e
Per0ei+,o
M um lugar certo !ara a organização6 a ordem ou uma o%ra %em
inter3eriu em seus !lanos. Assim6 uma tri%o de dem+nios toma conta dela.
( con3lito tanto interior <uanto eterior.
>re<Tentemente6 a re?eição est !or detrs da !er3eição. (
re?eitado es3orça-se B !er3eição numa tentatia de gan8ar res!eito e
aceitação. m outros casos6 a !er3eição uma com!ensação !ara a
in3erioridade.
Fardo Falso
Erro 7eligioso
( erro religioso uma designação %em geral e a%range: religies
21 - A Es>ui@o0renia
$risto.
tra%al8o rduo tanto !ara o es<uizo3r@nico <uanto !ara o
ministro de li%ertação. ;en8o grande admiração !elos es<uizo3r@nicos
<ue lutam at gan8ar a it9ria. Admiro essas it9rias acima de todas as
outras li%ertaçes. A li%ertação de es<uizo3renia a mais !ro3unda6 a
mais detal8ada e a mais resoluta <ue ? encontramos.
22 - Pro"lemas e Perguntas
istem certas coisas a res!eito de dem+nios e do ministrio de
li%ertação a res!eito das <uais seria insensato 3alarmos dogmaticamente.
Não 8 res!ostas !ara uma grande !arte das !erguntas. istem
dierg@ncias 8onestas nas o!inies entre as rias autoridades nesse
cam!o. m ez de ignorar essas <uestes !or com!leto6 ou mencionar e
3azer meus comentrios so%re rias delas6 as <uais6 no meu modo de
!ensar6 são as mais im!ortantes.
Ser <ue ele não se interessou !or um tra%al8o %em 3eito= Ser <ue ele
estaa !rocurando meio !ara encurtar a e3iccia= $omo <ue !odemos
?ulg-lo=
Rm dia6 um !astor amigo meu estaa discutindo comigo essa
es!in8osa <uestão. Durante a conersa6 o s!rito Santo 3alou ao meu
coração dizendo <ue a Igre?a iria entrar num !erodo de maior !oder com
relação ao ministrio de li%ertação. ( s!rito Santo me reelou <ue ia
me dar uma amostra !ria do <ue ia acontecer.
não ser !or ordem do Sen8or. Somente Deus sa%e o 3uturo e se a !essoa
ai aceitar $risto como seu Salador. Ainda mais6 <ual seria o motio de
um incrdulo em dese?ar li%ertação= m sua incredulidade o motio não
dee ser o de glori3icar a Deus. ( motio dele seria !uramente egosta:
( ministrio de li%ertação não uma %rincadeira6 nem um ?ogo.
somente !ara a<ueles <ue leam Deus a srio. (ra6 a <uestão não um
incrdulo &ODER 3icar li%erto6 mas se dee um incrdulo rece%er a
ministração de li%ertação. Normalmente6 o es!rito tem de ser li%erto
deste ersculo ser literal. Rma ez <ue os dem+nios são seres
es!irituais6 como seriam a3etados !or um lugar rido= ;alez as !alaras
se?am meras 3iguras. Assim6 elas mostram os dem+nios andando e
!ercorrendo um lugar 3ora da 8a%itação 8umana. ( dem+nio in<uieto e
insatis3eito 3ora do cor!o 8umano6 !ois a 7nica maneira em <ue ele !ode
!er!etuar seus desgnios maus 8a%itando e controlando uma ida
8umana.
M um trec8o muito interessante no liro de L96 no Antigo
;estamento6 <ue descree %em o C<uadroC da<ueles <ue !ercorrem
lugares ridos. L <ue o liro de L9 so%re um 8omem so% o ata<ue de
Satans6 a descrição tem mais sentido. Durante as li%ertaçes6 ten8o
usado essa !assagem contra os dem+nios6 lem%rando-l8es <ue eles ão
!ai <uando 3oram interrom!idos !ela multidão. Pode ser <ue Lesus ten8a
agido so%eranamente a 3aor de um 3il8o <ue não tin8a a !roteção
es!iritual ade<uada do !ai.
Nesse caso6 um eem!lo s9 !ouca eid@ncia !ara serir de
!recedente. Se tissemos a autoridade de6 em todos os casos6 !roi%ir a
olta dos dem+nios6 a li%ertação seria 3acilitada %astante6 mas eliminaria o
incentio do indiduo em conserar sua li%ertação6 a <ual 3az !arte do
crescimento es!iritual do crente. Sem d7ida nen8uma6 o Sen8or nos
em de mimC.
2! - ) Con0lito Final
Sa%emos6 atras da 8ist9ria %%lica6 <ue Deus6 em certas
ocasies6 3alou com Seus seros !or meio de ises e son8os. No dia de
Pentecostes6 Pedro citou o !ro3eta Loel:
C acontecer nos 7ltimos dias6 diz o Sen8or6 <ue derramarei do
meu s!rito so%re toda a carne ossos 3il8os e ossas 3il8as
!ro3etizarão6 ossos ?oens terão ises6 S(NMAF\( )(SS(S
)*M(S.C Atos 2:1,.E
No dia " de ?ul8o de 1",/6 o Sen8or 3alou comigo num son8o. (ro
!ara <ue ele se?a uma %@nção e uma ins!iração !ara oc@6 assim como
tem sido !ara muitos outros <ue o t@m ouido.
) Son$o
No incio do son8o6 eu estaa entrando num grande estdio
su!erlotado de gente6 e 8aia na<uele ar e!ectatia e ecitação so%re o
<ue iria acontecer. Ia 8aer um ?ogo de %eise%ol6 e eu era um dos
?ogadores6 estindo um uni3orme %ranco e ermel8o. ( outro time estaa
estido de !reto e %ranco.
Huando entrei em cam!o6 !erce%i <ue todos os meus com-
!an8eiros do time estaam 3ora do cam!o6 ainda enolidos numa
discussão calorosa com todos os mem%ros do outro time. Não <uis nada
com a %agunça e entrei no cam!o6 es!erando a c8egada dos outros.
ntrou comigo no cam!o um mem%ro do outro time. u <ueria começar
logo o ?ogo. Pela !osição do sol6 sa%ia <ue restaam s9 duas 8oras de luz
do dia. Deamos começar o ?ogo o mais %ree !ossel.
!or cima de min8a ca%eça6 caindo 3ora do cam!o. ( medo tomou meu
coração. Pensei comigo <ue se todos na<uela e<ui!e 3ossem assim
3ortes6 nossas c8ances contra eles eram !oucas. u 3i<uei !ulando
consciente de <ue deia estar %em !ronto !ara !egar <ual<uer %ola <ue
iesse em min8a direção6 es!ecialmente <uando iesse da<uele %atedor.
Nesse momento6 meu son8o terminou. Ao acordar6 comecei a me lem%rar
do son8o e min8a reação 3oi de desa!ontamento. osto muito de %ei-
se%ol e <ueria sa%er como o ?ogo terminou.
A Interreta+,o
( sentido de um son8o es!iritual não !ode ser mani!ulado Q tem
de ser inter!retado. No dia seguinte6 <uando o s!rito Santo recordou o
son8o !ara mim6 le tam%m começou a inter!ret-lo. Peguei uma
caneta e !a!el e o escrei o mais r!ido !ossel. ;udo 3icou esclarecido
em !oucos minutos. >ui escreendo sem interru!ção6 eatamente como o
s!rito Santo reelaa.
( cam!o de ?ogo re!resentaa o mundo inteiro6 en<uanto os
es!ectadores re!resentaam Me%reus 12:1: CPortanto6 tam%m n9s6 isto
<ue temos a rodear-nos tão grande nuem de testemun8as...C.
( Sen8or me disse <ue a multidão era a grande nuem de
a !ensar <ue ão ser derru%ados. as Deus não est leantando uma
Igre?a assimO le o Sen8or de uma Igre?a militante. le tem es!erado
uma geração como a nossa !ara entrar em cam!o. So% a liderança dle6
isso ser 3eito. ( inimigo ser derru%ado Q encido. )oc@ 3az !arte do
time= )oc@ est no lado o3ensio contra o dia%o=
Neste !onto do son8o !erce%i <ue eu !recisaa estar !ronto. Deo
estar em %oas condiçes6 tanto 3sicas <uanto es!irituais. u deo estar
!ronto !ara me moer em <ual<uer direção necessria e e!ulsar o
o!onente.
CPortanto6 ede !rudentemente como andais6 não como nscios6
e6 sim6 como s%ios6 remindo o tem!o6 !or<ue os dias são maus.C
3sios 5:156 1'.E
) 7esultado
A inter!retação do son8o não tin8a terminado. Fece%i a reelação
Sen8or Z...[ aridos6 amai ossa mul8er6 como tam%m $risto amou a
Igre?a e a si mesmo se entregou !or ela Z...[ >il8os6 o%edecei a ossos
!ais no Sen8or6 !ois isto ?usto.C 3sios 5:226 25 ':1E
A !rimeira !roa de coni@ncia cristã começa em casa. Se o
amor6 a alegria e a !az do s!rito Santo não saem de nossa ida nas
relaçes com outros mem%ros de nosso !r9!rio lar6 Satans nos enceu.
Huando se torna claro <ue Satans ? est com o ra%o na %rec8a a%erta
em nosso lar e em n9s6 isso uma c8amada B luta es!iritual. )ença ao
dia%o em sua !r9!ria ida e em sua 3amlia e oc@ !oder lear a %atal8a
at outras reas da ida.
m Sua !ar%ola do argueiro e a trae ateus ,:#E6 Lesus nos
mostrou <ue n9s temos de !+r em ordem nossa !r9!ria ida antes <ue
!ossamos ministrar aos outros. ;emos de ter a certeza de <ue não
8os!edamos porcos em nossa pr-pria sala.