Você está na página 1de 175

Porcos na Sala

Frank e Ida Mae Hammond

Editora Bompastor

http://semeadoresdapalavra.net

Digitalização: Sandra

Nossos e-books são disponibilizados gratuitamente, com a


única finalidade de oferecer leitura edificante a todos
aqueles que não tem condi!es econ"micas para comprar.
#e voc$ % financeiramente privilegiado, então utilize nosso
acervo apenas para avaliaão, e, se gostar, abenoe autores,
editoras e livrarias, adquirindo os livros.

#&'&()*+&# )( ((+( e-books evang%licos


ÍNDICE
Agradecimentos do Autor........................................................................... 4
1 - Porcos na Sala..................................................................................... 5
2 - Nossos Inimigos s!irituais.................................................................. "
# - $om%ata o &om $om%ate.................................................................. 1'

4 - ( )alor da *i%ertação......................................................................... 2'


5 - $omo os Dem+nios ntram................................................................ #1
' - $omo Determinar a Necessidade de *i%ertação................................. #5
, - $ondiçes Necessrias !ara a *i%ertação.......................................... 4/
0 - $omo $onserar a *i%ertação............................................................ 4#
" - A $asa )azia...................................................................................... 4'
1/ - As ani3estaçes Demonacas......................................................... 5'
11 - A *i%ertação: Indiidual e em ru!o6 em P7%lico e em Particular.....'#

12 - Autoli%ertação................................................................................... '0
1# - A &atal8a de (ração Intercess9ria................................................... ,1
14 - ( inistrio e as $rianças................................................................ ,0
15 - *igando e Desligando....................................................................... 05
1' - (s Pr9s e os $ontras nas ;cnicas e nos todos......................... "/
1, - A <ui!e de *i%ertação................................................................... 1/1
10 - Deo u Ser um inistro de *i%ertação=........................................ 1/4
1" - Sugestes Prticas !ara o inistro de *i%ertação.......................... 11,

2/ - ( Agru!amento dos Dem+nios ..................................................... 125


21 - A s<uizo3renia............................................................................... 142
22 - Pro%lemas e Perguntas.................................................................. 154
2# - ( $on3lito >inal ............................................................................... 1''
Agradecimentos do Autor
uito tem sido escrito 8o?e em dia so%re dem+nios6 mas !oucos
são os autores <ue t@m tratado !or etenso os as!ectos !rticos da
li%ertação de es!ritos demonacos.  deste !onto de ista !rtico <ue
este liro  a!resentado.  !rinci!almente um manual !ara a li%ertação.
A Igre?a est acordando de!ressa !ara a necessidade deste ministrio.
le re!resenta uma 3aceta da o%ra de restauração do s!rito Santo
dentro da Igre?a nestes dias.
ste liro tam%m  um to<ue de clarim B luta es!iritual total. A
Igre?a e o crente indiidual deem ir alm do conceito de li%ertação
!essoal ao conceito de luta es!iritual contra as Potestades es!irituais
c8amadas Cas 3orças es!irituais do mal nas regies celestesC 3sios
':12E. ntão6 a<ui estão algumas res!ostas so%re como agir na li%ertação
e na luta es!iritual.
Fecon8eço6 com !ro3unda gratidão6 a in3lu@ncia do Dr. DereG
Prince no meu ministrio. uitos dos !rinc!ios de li%ertação re3letidos
nesta o%ra são os 3rutos de seus ensinos s9lidos e 3undamentais. Huero
e!ressar min8a gratidão !ela licença concedida !elo Dr. DereG !ara citar
sua Coração de li%ertaçãoC.
ais ainda6 dese?o e!ressar meus agradecimentos a P8ili! .
&roJn e a Sra. argaret . F8udK !ela !artici!ação na !re!aração do
manuscrito. (s nomes e as iniciais de todas as !essoas mencionadas
como eem!los no ministrio 3oram trocados !ara eitar <ual<uer
em%araço. $aso não 8a?a o%seração em contrrio6 todas as citaçes
%%licas são da dição Feista e Atualizada no &rasil da tradução em
lngua !ortuguesa 3eita !or Loão >erreira de Almeida.
Frank D. Hammond

1 - Porcos na Sala
(s es!ritos demonacos !odem inadir e 8a%itar cor!os 8umanos.
sse  seu o%?etio. Ma%itando numa !essoa eles gan8am uma antagem
maior no controle dessa !essoa do <ue se tiessem de o!erar do lado de
3ora. Huando os dem+nios 8a%itam no cor!o 8umano6 diz-se <ue a
!essoa CtemC es!ritos imundos6 <ue CestC com es!ritos imundos ou <ue
est C!ossudaC !or dem+nios. A !alara traduzida C!ossudoC6 na ersão
%%lica 3eita !elo rei Lames da Inglaterra L)E6  a !alara grega
Cdaimonízomai".
uitas autoridades em lngua grega dizem <ue esta tradução est
errada. la deeria ser traduzida !or Cendemonin8adoC ou Cter dem+niosC.
A 3alta de entendimento tem sido o resultado da a!licação da !alara
C!ossudoC6 <ue signi3ica dominação !or com!leto. Neste sentido6 um
cristão nunca !oderia ser !ossudo. le não !oderia ser !ossudo !or
outro alm de Deus. ( cristão não !oderia ser !ossudo !elos dem+nios
!or<ue ele  !ossudo !or $risto.
CNão 3oi mediante cousas corru!teis6 como !rata ou ouro6 <ue
3ostes resgatados do osso 37til !rocedimento <ue ossos !ais os
legaram6 mas !elo !recioso sangue6 como de cordeiro sem de3eito e sem
mcula6 o sangue de $risto.C 1 Pedro 1:106 1".E
CAcaso não sa%eis <ue o osso cor!o  santurio do s!rito
Santo6 <ue est em 9s6 o <ual tendes da !arte de Deus6 e <ue não sois
de 9s mesmos= Por<ue 3ostes com!rados !or !reço. Agora6 !ois6
glori3icai a Deus no osso cor!o.C 1 $orntios ':1"6 2/.E
( cristão dee sem!re considerar os dem+nios como 8a%itantes
TRANSGRESSORES dis!enseis e indese?eis. ( transgressor 
a<uele <ue ilegalmente e sorrateiramente toma o territ9rio de outrem. (s
transgressores !odem continuar as Suas o%ras ilegais at <ue se?am
en3rentados na %ase de direitos legais.
Lesus com!rou o crente com Seu !r9!rio sangue e 3ez de Seu
sangue o guarda de sua !r9!ria ida. Satan s não tem direito ao cristão.

 res!onsa%ilidade do cristão de3ender-se. Dem+nio nen8um !ode 3icar


<uando o cristão o e!ulsa em nome de LesusO CFesisti ao dia%o6 e ele
3ugir de os.C ;iago 4:,%.E
(s dem+nios consideram como sua CcasaC o cor!o da !essoa em
<ue residem.
CHuando o es!rito imundo sai do 8omem6 anda !or lugares ridos
!rocurando re!ouso6 !orm não encontra. Por isso6 diz: )oltarei !ara
min8a casa donde sa.C ateus 12:4#6 44a.E

Não  incomum os dem+nios 3alarem atras da !essoa <ue est


sendo li%erta. )e?a arcos 1:2#6 24.E ;en8o ouido os es!ritos imundos
declararem: Csta  min8a casaC6 com re3er@ncia ao cor!o da !essoa6 e
eles tentam enganar tanto a !essoa <ue est sendo li%erta6 como o
ministro de li%ertação6 !ara !ensarem <ue eles t@m direito B<uele cor!o.
Nen8um dem+nio !ode a3irmar isso. ;odos os dem+nios são mentirosos
e enganadores. (s dem+nios não t@m direito nen8um aos cor!os
redimidos !elo sangue do Sen8or Lesus $risto.

Huando os dem+nios estão sendo e!ulsos6 Bs ezes eles


argumentam: C>az tem!o <ue estou a<uiC6 como se o !erodo de tem!o
desse o direito de !osse ao cor!o da !essoa. ( cristão tem de
recon8ecer <ue dem+nio nen8um tem o direito de 8a%itar no seu cor!o.
Por 25 ezes no Noo ;estamento os dem+nios são c8amados
Ces!ritos imundosC. A !alara CimundoC  a mesma usada !ara designar
certos animais <ue os israelitas não !odiam comer. )e?a Atos 1/:11-14.E
( !orco era uma dessas criaturas CimundasC. Segundo a lei do
Antigo ;estamento os !orcos não !odiam constar da dieta e nem serem
tocados !elos ?udeus. ( Noo ;estamento eliminou essa !roi%ição ao
mostrar <ue essas criaturas eram ti!os es!irituais.
C... e6 des!o?ando os !rinci!ados e as !otestades6 !u%licamente os

e!+s ao des!rezo6 triun3ando deles na cruz. Ningum6 !ois6 os ?ulgue


!or causa de comida e %e%ida6 ou dia de 3esta6 ou lua noa6 ou s%ados6
!or<ue tudo isso tem sido som%ra das cousas <ue 8aiam de ir !orm o
cor!o  de $risto.C $olossenses 2:15-1,.E
$omo um ti!o es!iritual6 o !orco 6 no reino natural6 o <ue o
es!rito demonaco  no reino es!iritual. Da mesma 3orma <ue o ?udeu
deia !roteger-se zelosamente do contato com os !orcos6 o cristão dee
eitar contato com os es!ritos imundos.

( <ue oc@ 3aria se uma manada de !orcos su?os entrasse na sala


de isita de sua casa6 tomando conta do lugar= )oc@ 3icaria com os
%raços cruzados6 sem ligar !ara eles6 es!erando <ue sassem !or sua
!r9!ria ontade= )oc@ 3aria uma lim!eza logo <ue eles su?assem o c8ão=
Nada disso. )oc@ os mandaria em%ora o mais r!ido !ossel6
sem <ual<uer cerim+niaO   esta <ue dee ser nossa atitude !ara com os
es!ritos imundos. *ogo <ue a !resença deles se?a !erce%ida6 deem ser
e!ulsos.

;odos os <uatro angel8os recordam o eento de Lesus


!uri3icando o tem!lo. ste 3oi um gesto de nosso Sen8or Lesus %em 3ora
do comum. le demonstrou Sua indignação6 ?usti3icada6 !or a<uilo <ue
encontrou no tem!lo. Não era a 8ora de meras !alaras6 era a 8ora de
ação.
le começou6 !essoalmente e com determinação6 a !uri3icar o
tem!lo de tudo o <ue era !oluição. ste ato  uma ilustração da
!uri3icação de nossos cor!os6 os tem!los do s!rito Santo6 de tudo <ue
os este?a !oluindo. (s es!ritos demonacos não !roidenciam nada de
%om. les somente !oluem. les não t@m mais direito de 3icar em n9s do
<ue tin8am o gado6 os !assarin8os e os cam%istas de 3icar no tem!lo em
Lerusalm. N9s !odemos agir com a mesma autoridade com <ue Lesus

!uri3icou o tem!lo e lirar-nos dos es!ritos imundos. Lesus não 3ez um


sermão %onito nem entrou em de%ate com a<ueles <ue di3amaam o
tem!lo Q le os e!ulsouO
Parece muito irracional6 mas alguns cristãos não estão dis!ostos a
3icar lires dos dem+nios <ue neles 8a%itam. Alguns 3icam energon8ados
em admitir a sua !r9!ria necessidade de li%ertação. ( em%araço nunca
deeria ter suas razes no 3ato de <ue a gente este?a 8a%itada !or
dem+nios6 mas na 3alta de reação !ronta contra eles. (utros t@m-se

con3ormado com certos dem+nios !or tanto tem!o <ue não dese?am
mudar.
Nem todos os cristãos dese?am ier uma ida !ura. les são
a<ueles <ue 3izeram amizade com os !orcos. as mesmo o 3il8o !r9digo
caiu em si en<uanto estaa entre os !orcos e resoleu se!arar-se deles e
oltar a seu !ai. )amos orar !ara <ue todos os 3il8os de Deus <ue estão
coa%itando com !orcos es!irituais !erce%am <ue 8 uma ida mel8or.
Rm !es<uisador em %io<umica contou-me de um !ro?eto cu?o alo

era isolar e identi3icar os 3atores res!onseis !elos c8eiros dos


c8i<ueiros. Ao determinar a razão !or <ue o c8eiro dos !orcos  como 6
seria !ossel determinar um antdoto. Assim6 os sunos seriam mais
com!ateis com a sociedade 8umana. Não  nosso o%?etio 3azer os
es!ritos malignos com!ateis conosco. Não estamos !rocurando meios
!ara <ue os dem+nios se?am mais com!ateis6 mas como 3icarmos lires
deles. Não dese?amos rece%er os !orcos em nossa salaO

2 - Nossos Inimigos Esirituais

(s dem+nios são inimigos es!irituais6 e a res!onsa%ilidade de


todo cristão  en3rent-los6 diretamente6 numa luta espiritual.
CHuanto ao mais6 sede 3ortalecidos no Sen8or e na 3orça do seu
!oder. Feesti-os de toda a armadura de Deus6 !ara !oderdes 3icar
3irmes contra as ciladas do dia%o !or<ue a nossa luta não  contra o
sangue e a carne6 e6 sim6 contra os !rinci!ados e !otestades6 contra os
dominadores deste mundo tene%roso6 contra as 3orças es!irituais do mal6
nas regies celestes.C 3sios ':1/-12.E
CPor<ue6 em%ora andando na carne6 não militamos segunda a
carne. Por<ue as armas da nossa milcia não são carnais6 e6 sim6
!oderosas em Deus6 !ara destruir 3ortalezas anulando n9s6 so3ismas...C
2 $orntios 1/:#6 4.E
A &%lia usa a analogia de luta ao re3erir-se ao nosso com%ate
contra Satans e suas tro!as. C*utaC  a !alara certa6 !ois ela indica
com%ate cor!o-a-cor!o com os !oderes das treas. A maioria de n9s
!re3eriria usar um can8ão !ara atingi-los de longe6 mas isso não 
!ossel. A luta  %em !essoal e de !erto. ( inimigo  es!iritual6 e as
armas contra ele são es!irituais.
A luta tam%m sugere mtodos tticos de !ressão. Isto nos diz
<ue o mtodo usado !or Satans  o de im!or !ressão. Ide im!e
!ressão nas reas de nossos !ensamentos6 emoçes6 decises e em
nossos cor!os. uitas ezes os crentes sentem as !resses do inimigo
de uma maneira ou de outra. Huando algum não con8ece os mtodos
satnicos6 ele se olta !ara os tran<Tilizantes6 com!rimidos !ara dormir
ou ao so3 do !si<uiatra. as o remdio diino indicado !ara o%ter a
it9ria so%re as !resses demonacas  a luta es!iritual.
A &%lia nos mostra como o cristão !ode im!or !ressão contra os
dem+nios e enc@-los6 le dee dis!ensar as armas carnais e tomar as
3ortes armas es!irituais. ( crente dee con8ecer suas armas e sa%er

como us-las tanto <uanto dee con8ecer os mtodos do inimigo e como


enc@-lo.
A carta aos 3sios6 no ca!tulo '6 ersculo 126 nos 3ala de <uatro
coisas de suma im!ortncia a res!eito de nosso inimigo-U es!iritual.

PFIIF(: a carta de Paulo nos diz <ue nossa luta  contra


PFIN$IPAD(S. A !alara grega !ara !rinci!ados  C arc!s". sta
!alara  usada !ara descreer uma srie de coisas6 tais como lderes6

reis6 ma?estades. Assim: uma CsrieC de lderes ou goernadores


descreeria sua !osição e organização. A !alara "principados" nos diz
<ue o reino satnico est %em organizado. Satans  o c8e3e do seu
reino e so% seu domnio 8 uma 3ila de es!ritos de altas !osiçes.
A !alara "principado" signi3ica o territ9rio ou ?urisdição de um
!rnci!e ou o !as <ue d o ttulo a um !rnci!e. Assim6 emos <ue esses
es!ritos reinantes estão designados !ara tomar conta de regies como
naçes e cidades. Isto  esclarecido no liro de Daniel6 ca!tulo 1/. Daniel

estaa <uerendo ouir a !alara de Deus atras de oração e ?e?um.


De!ois de tr@s semanas6 a!areceu um an?o6 e!licando <ue a
c8egada dele com a mensagem de Deus tin8a sido atrasada !or causa
de um encontro com o C!rnci!e do reino da PrsiaC. le não se re3ere a
um !rnci!e 8umano6 !ois não 8 mero 8omem <ue !oderia resistir a um
mensageiro celeste. le est 3alando de um !rnci!e demonaco.
Assim6 est claro <ue 8 es!ritos demonacos6 reinando6 so% a
direção de Satans6 so%re naçes e cidades6 !ara realizar seus 3ins
imundos. Huando 8 !ro%lemas <ue !ersistem6 in3estando igre?as e lares6
!ode %em ser a indicação de <ue agentes maus 3oram ali colocados !ara
criar !ro%lemas6 Assim6 desco%rimos <ue nossa luta es!iritual a%range
muito mais do <ue nossas idas indiiduais. stamos lutando !elo %em de

nossos lares6 comunidades e nação. ( inimigo est muito %em


organizado. Seus moimentos t@m um s9 alo Q 3azer o mal.

SRND(: estamos in3ormados de <ue nossa luta  contra


Potestades. A !alara grega  "eousías" <ue6 traduzida6 <uer dizer
CautoridadesC. sta !alara nos diz <ue os dem+nios6 colocados so%re
rias reas ou territ9rios6 t@m autoridade !ara cum!rir <ual<uer das
ordens <ue en8am a rece%er. ( soldado cristão não !recisa se

desanimar ao sa%er <ue <uem ele en3renta tem autoridade6 !ois ao crente
3oi dada autoridade ainda maior. le est reestido com a autoridade do
nome de Lesus.
Cstes sinais 8ão de acom!an8ar a<ueles <ue cr@em: em meu
nome e!elirão dem+nios...C arcos 1':1,.E
ste ersculo nos diz <ue os <ue cr@em t@m autoridade maior <ue
a autoridade dos dem+nios. (s dem+nios são o%rigados a se render B
autoridade do nome de Lesus.

As scrituras reelam <ue os dem+nios não somente t@m


autoridade6 mas tam%m !oder. No angel8o de *ucas6 ca!tulo 1/6
ersculo 1"6 lemos so%re o C!oderC do inimigo. A !alara !ara C!oderC no
grego  ##d$namis". Nossa !alara CdnamoC em dessa !alara. as este
3ato não desanimar o cristão6 !ois ele tem a !romessa da Palara de
Deus de <ue. ele !ode ter !oder ainda maior do <ue o do inimigo.
C...rece%ereis !oder6 ao descer so%re 9s o s!rito Santo6 e sereis
min8as testemun8as6 tanto em Lerusalm como em toda a Ludia e
Samaria6 e at aos con3ins da terra.C Atos 1:0.E
( crente rece%e !oder com o %atismo no s!rito Santo. Lesus
recon8ece <ue Seus seguidores !recisam de autoridade e !oder !ara
com%ater o inimigo. Huando le eniou os doze6 eles 3oram todos

e<ui!ados.
C;endo Lesus conocado os doze6 deu-l8es !oder e autoridade
so%re todos os dem+nios6 e !ara e3etuarem curas.C *ucas ":1E
Rm !ouco mais tarde no Seu ministrio6 Lesus eniou ,/
disc!ulos6 dois a dois6 e6 <uando eles oltaram6 contaram do sucesso
<ue tin8am e!erimentado em lidar com !oderes demonacos em nome
de Lesus.
Cntão6 regressaram os setenta6 !ossudos de alegria6 dizendo:

Sen8or6 os !r9!rios dem+nios se nos su%metem !elo teu nomeO as ele
l8es disse: u ia a Satans caindo do cu como um relm!ago. is a
os dei autoridade !ara !isardes ser!entes e escor!ies e so%re todo o
!oder do inimigo6 e nada a%solutamente os causar dano.C *ucas
1/:1,-1".E
A rande $omissão <ue Lesus deu B Sua Igre?a !ro!orciona a
mesma autoridade e !oder. m arcos 1':1, est dito <ue  !ara os
crentes e!ulsarem os dem+nios em nome de Lesus. sta !romessa não

3oi limitada a!enas aos a!9stolos ou aos disc!ulos d' !rimeiro sculo6
mas  !ara todos os crentes de todos os tem!os. A $omissão6 registrada
em ateus 20:10-2/6 a%re-se com a declaração: C;oda a autoridade me
3oi dada no cu e na terra. Ide6 !ortanto...C
Possumos 8o?e a mesma autoridade e o mesmo !oder !ara
ministrar o <ue 3oi dado B Igre?a no !rinc!io. Seria !ura tolice com%ater
os es!ritos demonacos sem esse !oder e autoridade. A autoridade em
atras da salação o !oder em atras do %atismo no s!rito Santo.
( !oder <ue o crente rece%e !or meio do !oderoso %atismo no
s!rito Santo  isto na o!eração dos dons do s!rito.V)e?a 1 $orntios
12:,-11.E ;ais dons do s!rito6 como !alaras so%renaturais de
con8ecimento e o discernimento de es!ritos6 são indis!enseis na luta

es!iritual. sse !oder e autoridade em nome de Lesus são dados a 3im de


<ue o crente !ossa encer os !oderes demonacos.
Rm !olicial militar  um eem!lo de autoridade e de !oder. le se
leanta de man8ã e este sua 3arda e os em%lemas !oliciais. ;odo mundo
recon8ece sua autoridade !elo uni3orme e em%lemas. as 8 !essoas
<ue não res!eitam a autoridade6 se?a ela <ual 3or. Por isso6 o guarda usa
o cassetete dum lado e o re9ler do outro. Agora ele tem o C!oderC
necessrio !ara re3orçar a sua autoridade. Da mesma maneira6 o cristão

ser um tolo se tentar com%ater as 3orças demonacas sem autoridade e


!oder.
Não deemos 3icar es!erando <ue Deus en8a em nosso socorro.
Não  8ora de orar !ara <ue Deus !roidencie o !oder e a autoridade. le
? !roidenciou nossa salação e nosso %atismo no s!rito Santo. Deus
est es!erando <ue recon8eçamos <ue le LW !roidenciou tudo o <ue 
necessrio e <ue  !ara entrarmos na luta6 tornando-nos a Igre?a militante
da !ro3ecia:

C;am%m eu te digo <ue tu s Pedro6 e so%re esta !edra edi3icarei


a min8a igre?a6 e as !ortas do in3erno não !realecerão contra ela.X
ateus 1':10.E

;F$IF(: A!rendemos <ue lutamos contra "os dominadores


deste mundo tene%roso". A !alara grega !ara Cdominadores deste
mundoC  Ckosmokr!toras" <ue !ode ser traduzida como C!rnci!es deste
sculoC. ;al designação do inimigo en3atiza sua intenção de controlar.
Nas scrituras6 Satans  con8ecido como Co deus deste sculoC 2
$orntios 4:4E.
Huando Adão caiu !or seu !r9!rio !ecado6 Satans gan8ou
domnio so%re o mundo. Lesus não negou <uais as !retenses de

Satans 3eitas durante o !erodo de tentação no deserto.


C l8e disse: ;udo isso te darei se6 !rostrado6 me adorares.C
ateus 4:".E
 de mima im!ortncia <ue recon8eçamos Satans como um
inimigo encido. le não tem !oder nem reino. ;emos todo o direito de
trat-lo como um transgressor.
)amos su!or <ue oc@  o !ro!rietrio de um terreno todo
ar%orizado. $omo dono6 oc@ coloca uma !laca dizendo CN;FADA

PF(I&IDAC. Isso signi3ica <ue oc@  dono e tem o direito legal de !roi%ir
a entrada de estran8os. A!arece um caçador. le não liga !ara a !laca e
a transgride. Huando oc@ o desco%re6 manda-o em%ora. le não tem o
direito de 3icar.
 im!ortante <ue entendamos <ue os es!ritos demonacos não
t@m o direito legtimo de 3icar no cristão. les transgridem6 mas6 <uando
tomamos a iniciatia e os mandamos em%ora6 eles deem sair.
Lesus e!licou Sua 8a%ilidade em e!ulsar os dem+nios nestas

!alaras:
C...  se eu e!ulso os dem+nios !or &elze%u6 !or <uem os
e!ulsam ossos 3il8os= Por isso eles mesmos serão os ossos ?uzes.
Se6 !orm6 eu e!ulso os dem+nios !elo dedo de Deus6 certamente 
c8egado o remo de Deus so%re 9s. Huando o alente6 %em armado6
guarda a sua !r9!ria casa6 3icam em segurança todos os seus %ens.
So%reindo6 !orm6 um mais alente do <ue ele6 ence-o6 tira-l8e a arma-
dura em <ue con3iaa e l8e diide os des!o?os.C *ucas 11:2/-22.E
Lesus declarou <ue a armadura do CalenteC 3oi tirada. Isto
signi3ica <ue Satans est com!letamente sem de3esa. A e!ressão Ctoda
sua armaduraC  a !alara grega C panoplía". &anoplía  usada mais uma
ez no Noo ;estamento. m 3sios ':11 o cristão  eortado a reestir-

se de ;(DA A AFADRFA de Deus. Assim6 o cristão não tem !onto


ulnerel6 en<uanto o dia%o  ulnerel em tudoO
Satans ainda est tentando dominar o mundo6 e temos de a3irmar
<ue ele tem !rogredido %astante na realização de seu alo. Por <u@=
Por<ue a Igre?a não tem se leantado na autoridade e !oder6 <ue  a sua
8erança. as6 nestes dias6 uma grande !arte do cor!o de $risto est
começando a entender o inimigo est tomando a sua !r9!ria armadura
es!iritual e est tomando a o3ensia contra Satans e suas 8ostes.

Huanto mais os cristãos entram na luta6 tanto mais Satans !erder.

HRAF;(: As scrituras dizem <ue lutamos contra as "'or(as


espirituais do mal nas re)i*es celestes". A 3rase-c8ae a<ui  de carter
in?urioso ou destrutio. stes !oderes t@m s9 um o%?etio -Yo mal. les
!odem a!arecer como an?os de luz e6 !or ilusão6 atrarem muitas !essoas
!ara as redes da destruição. Lesus e!+s seus maus o%?etios nestas
!alaras:

C( ladrão em somente !ara rou%ar6 matar  destruir...C Loão


1/:1/a.E
stas <uatro e!resses de 3sios ':12 t@m-nos dado um <uadro
io do reino satnico. st %em organizado !ara alcançar os seus
o%?etios. (s !oderes demonacos estão colocados em ordem e
autorizados !or Satans a controlar o mundo inteiro6 enc8endo-o com
maldade !erniciosa. Não 8 antagem nen8uma !ara n9s ignorarmos as
3orças e os mtodos de Satans. Isto deia Satans o!erar como sem!re
Q oculto e sem o!osição. ( 3ato de não nos enolermos na luta
es!iritual contra ele sugere <ue não nos im!ortamos com a<uilo <ue
acontece conosco6 com nossos <ueridos6 com nossa comunidade6 com
nosso !as (R com o mundo.

A maioria dos cristãos não se enole na luta es!iritual !or 3alta de


orientação ou de recon8ecimento da im!ortncia da luta e de como entrar
nela. Mo?e Satans est ostentando seu !oder !or meio do es!iritismo de
todo ti!o6 8or9sco!os6 seitas6 etc. a Igre?a est sendo 3orçada a eaminar
noamente seus !r9!rios recursos.
Rm ?ornal dos .R.A. re!roduziu a seguinte citação do Dr. &illK
ra8am: C;odos n9s <ue tra%al8amos na o%ra cristã estamos %em cientes
da necessidade de lutarmos contra 3orças e !oderes so%renaturais... 

!er3eitamente 9%io a todos n9s <ue as !essoas !ossam estar !ossudas


!or dem+nios6 atormentadas e controladas !or eles. ais e mais !astores
t@m de a!render como usar o !oder de Deus na li%ertação do !oo
dessas terreis !ossesses !elo dia%oC. ZDireitos Feserados: National In<uirer6
*antana6 >l9rida[
Deus est leantando um ercito grande6 armado com a
armadura es!iritual. (s resultados são im!ressionantesO Atras do
ministrio de li%ertação6 mil8ares do !oo de Deus estão sendo li%ertos
dos tormentos demonacos.

! - Com"ata o #om Com"ate


 uma reelação des!ertadora B Igre?a de 8o?e a desco%erta de
como Satans est %em organizado6 e como ele est o!erando
sistematicamente contra n9s.
Assim como a maioria de n9s 3oi instruda de <ue  o deer de
todo o crente testemun8ar de Lesus6 e 3oi at treinada e leada a
testemun8ar6 assim tam%m n9s 3omos instrudos <ue  tam%m o deer
de todo crente ser um soldado cristão6 atio na luta es!iritual. Huantos
cristãos t@m sido treinados na "destrui(+o de 3ortalezasC 2 $orntios

1/:4E ou como "resistir ao dia%oC ;iago 4:,E ou como "lutar contra


!rinci!ados... dominadores deste mundo tene%roso... e 3orças es!irituais
do mal nas regies celestesC= 3sios ':12.E
$omo soldados cristãos6 deemos ad<uirir con8ecimento !rtico.
Durante a Segunda uerra undial 3ui instrudo nas armas e nas
o!eraçes tticas <ue iria usar contra o inimigo. Mo?e o ercito de Deus
est na !rimeira 3ase de seu treinamento. stamos a!rendendo como ser
soldados cristãos e Ccom%ater o %om com%ateC 1 ;im9teo 1:10E.

3sios ':1/ nos eorta a tomarmos toda a armadura de Deus e a


resistir CBs ciladas do dia%oC. A !alara CciladasC no grego  "metodeía"
<ue signi3ica Cseguir de !erto6 !or mtodo e !lano acertado6 usando
3raude6 ast7cia e malandragemC ;8aKerE.
Satans tem um mtodo - um !lano ? !ronto !ara encer cada um
de n9s6 ?unto com nossa 3amlia6 igre?a6 comunidade e !as. Deus tem
!roidenciado armas !ara nossa !roteção e !ara nossa luta o3ensia.
Assim6 !odemos resistir a todo assalto contra n9s e lançar um ata<ue <ue

derru%ar o inimigoO

A #atal$a em Si

A @n3ase deste liro  a li%ertação !essoal. sse  o !onto de


!artida nessa guerra es!iritual total. Ao en3rentar o inimigo no nel da
li%ertação !essoal6 estamos lutando na lin8a de 3rente contra as tro!as de
Satans. (s o3iciais su!eriores ele Satans 3icam atrs dele e deemos
en3rent-los antes de a %atal8a c8egar ao 3im. ( !rimeiro o%?etio nessa
luta  a li%ertação de si mesmo.
Ser <ue todos necessitam de li%ertação= Pessoalmente6 não
estou a !ar de <ue 8a?a alguma eceção. n<uanto temos andado na

ignorncia e nas treas6 o inimigo tem contaminado cada um de n9s.


Deemos a!render como tir-lo e como continuarmos lires dele.
>alar em oz alta aos dem+nios=O Isso !ode !arecer tolo e sem
graça at oc@ estar acostumado com isso6 mas  uma ttica e3icaz e
necessria na luta es!iritual.  9%io <ue algum tem de 3alar6 a 3im de
e!ulsar os dem+nios. Deemos tam%m 3alar aos dem+nios <ue estão
assaltando de 3ora. Por eem!lo6 amos su!or <ue um dem+nio 3ale B
sua mente: C>ulana ac8a <ue oc@  muito est7!idaC.  assim <ue os

dem+nios 3alam B nossa mente.  a maneira de eles !lantarem as


sementes de rancor e sus!eita.
)oc@ !ode a!render logo a distinguir entre a<uilo <ue  de oc@6
de Deus ou de Satans. Ao dem+nio6 oc@ !ode 3alar nestes termos:
C)oc@  mentiroso6 es!rito maligno. Fe?eito esse !ensamento so%re meu
amigo. in8a mente est so% a !roteção do sangue de Lesus. Desligo
oc@ de meus !ensamentos. (rdeno <ue oc@ me deie agora6 em nome
de LesusC.

ste  um eem!lo de como resistir ao dia%o. Sa%emos <ue a


&%lia nos diz Cresisti ao dia%oC6 mas talez não ten8amos a menor idia
de como !+r em !rtica o !rinc!io. Huais<uer <ue se?am suas !alaras6
ocalize sua !osição em Lesus $risto e resista aos dem+nios !elo uso do
nome de Lesus e de Seu sangue. (s dem+nios são transgressores e t@m
de C3ugirC <uando são resistidos desta maneira. Não deie de mand-los
em%ora mais de uma ez. les são teimosos. Fesista-l8es at <ue sua
mente este?a em !az.
stude com cuidado o $a!tulo '6 C$omo Determinar a Ne-
cessidade de *i%ertaçãoC. Se?a 8onesto consigo mesmo. Peça a Deus
<ue o a?ude a recon8ecer onde e como os dem+nios gan8aram acesso ao
seu cor!o. Não <uero dizer <ue oc@ tem de ruminar seus !ecados do

!assado nem os momentos in3elizes !or <ue ? !assou.  sim!lesmente


!ara recon8ecer <ue os dem+nios se a!roeitaram dos !ecados e das
circunstncias em sua ida6 de modo <ue esses transgressores !ossam
ser e!ulsos e as !ortas !ossam ser 3ec8adas a eles.
Procure a a?uda de algum <ue ten8a con8ecimento no ministrio
de li%ertação no local onde oc@ mora. ;al ti!o de a?uda  muito mais
!redominante nos dias de 8o?e do <ue 8 alguns anos6 e Deus est
leantando muitos outros !ara ensinar e !ara ministrar neste setor. Se !or

acaso não 8 esta a?uda ao seu alcance6 ore !ara Deus !roidenci-la.
Fe7na-se com outros mem%ros do $or!o de $risto. ;alez o
Sen8or diri?a oc@s a a!renderem como ministrar uns aos outros. De
<ual<uer modo6 o ministrio de li%ertação tem de ser restaurado B Igre?a.
 um ministrio da Igre?a tanto <uanto o da !regação6 oração e cura.
Lesus realizou todos esses ministrios e mandou a Igre?a continu-los.
$omece com a !rtica de autoli%ertação. scol8a uma rea de
sua ida em <ue oc@ sa%e <ue eiste !ertur%ação demonaca e mande

os dem+nios em%ora em nome de Lesus $risto. Ao er <ue oc@ os est


renunciando a%solutamente6 e 3alando com 36 os dem+nios res!onderão.
Não os deie 3icarem sem o!osição mais um diaO C( reino de Deus ...
?ustiça6 e !az6 e alegria no s!rito Santo.C Fomanos 14:1,.E
sta  a 8erança de Deus !ara oc@ A(FAO  sua !ara oc@
tom-la B ontadeO
A %uta no %ar

m muitos dos lares de 8o?e6 ainda <ue o marido6 a es!osa e os


3il8os !ro3essem $risto6 8 contenda6 diisão6 con3usão e caos. L  a
8ora de o dia%o ter sua !arte de cul!a e est na 8ora de as 3amlias

a!renderem como e!ulsar o dia%o de seus lares.


( !onto de !artida ideal !ara gan8ar a it9ria  o seguinte: $ada
mem%ro da 3amlia com!rometer-se noamente com Lesus $risto e6 em
seguida6 a ministração de li%ertação de cada um.
Rma coisa 3ormidel aconteceu numa igre?a em <ue nossa
e<ui!e tee a o!ortunidade de a?udar. ( !r9!rio !astor tin8a instrudo
muito %em o !oo so%re o !rinc!io da liderança do 8omem no lar. Rm !or
um dos 8omens c8egaram B 3rente !ara marcar a 8ora da li%ertação deles

e de sua 3amlia. ste ministrio era de taman8a im!ortncia !ara eles


<ue os c8e3es das 3amlias tiraram licença do seriço6 e os 3il8os 3altaram
Bs aulas no colgio !ara não !erderem a 8ora marcada com a e<ui!e.
 assim <ue deeria ser. As 3amlias serem encora?adas a
con8ecer a li%ertação atras da e!eri@ncia em con?unto. Huando a
3amlia inteira est coo!erando e leando em consideração o outro6 o
dia%o  encido logo.
as alguns lares t@m o%stculos maiores. Nem todos os mem%ros

da 3amlia con3essam Lesus. Alguns não t@m interesse nen8um nas


coisas es!irituais. Se !or acaso 8 somente um mem%ro da 3amlia
!reocu!ado !elo %em-estar do lar6 o <ue !ode ser 3eito=
(s !ro%lemas da Sra. L. 3oram t!icos de muitos <ue eu tin8a tido
a o!ortunidade de aconsel8ar. la estaa se es3orçando !ara ier !ara
$risto6 mas seu marido resistia !or com!leto. le %rigaa com ela se ela
assistia ao culto na igre?a. le %e%ia e ?ogaa. A Sra. L. disse <ue ele era
grosseiro e iolento e ela estaa com medo do <ue ele !oderia 3azer
contra ela e seus 3il8os. (s tr@s 3il8os ? estaam demonstrando os e3eitos
do tumulto em casa. les estaam com medo6 inseguros e nerosos. A
Sra. L. orou muito !elo seu marido6 mas ele s9 !iorou em ez de me-
l8orar. la estaa !lane?ando diorciar-se.

A Sra. L. aceitou a li%ertação !ara si mesma. Sa%amos <ue seria


di3cil !ara ela conserar sua li%ertação com!leta en<uanto a atmos3era
ao seu redor continuasse agitada6 mas sa%amos tam%m <ue ela !oderia
3icar lire do medo e das !resses.
>icou resolido <ue entraramos numa luta es!iritual contra os
dem+nios <ue estaam controlando a ida de seu marido e <ue o
estaam se!arando da erdade es!iritual
Cas6 se o nosso eangel8o ainda est enco%erto6  !ara os <ue

se !erdem <ue est enco%erto6 nos <uais o deus deste sculo cegou os
entendimentos dos incrdulos6 !ara <ue l8es não res!landeça a luz do
eangel8o da gl9ria de $risto6 o <ual  a imagem de Deus.C
2 $orntios 4:#6 4.E

$(&A; N\(  (FA]\(O  um acrscimo B oração. Não 8


razão nen8uma em se !edir a Deus alguma coisa <ue le ? concedeu.
Deus nos deu !oder e autoridade so%re o dia%o. Não deemos es!erar

<ue Deus tire o dia%o de nossas costas. le ? derru%ou Satans e nos
deu a ca!acidade e a res!onsa%ilidade necessrias !ara tomarmos conta
de n9s mesmos. sta erdade  uma reelação a muitos crentes Q e
c8ega como %oas noasO Não  de sur!reender <ue muitas oraçes
3i<uem sem res!ostas. Deemos !+r 3im aos !edidos <ue ? t@m
res!ostas e começarmos a usar a<uilo <ue Deus ? nos deu.
Iniciamos6 então6 o com%ate es!iritual a 3aor do marido da Sra. L.
la a!rendeu como lutar no com%ate es!iritual atras da e!eri@ncia e
como continu-lo !or si mesma. C)oc@s6 es!ritos imundos <ue estão
atra!al8ando o Sr. L.6 tomamos !osse da autoridade de oc@s no nome
!oderoso de Lesus $risto. )oc@s <uerem destruir este lar6 mas não
!ermitiremos. stamos ?untos com $risto em autoridade es!iritual.

$on8ecemos nossa !osição e nossos direitos. Amarramos oc@s em


nome de Lesus $risto. ;irem suas mãos da ida dele. Desliguem-se de
sua ontade6 e <ue ele !ossa 3icar lire !ara aceitar Lesus $risto como
Salador.C
Dentro de !ouco tem!o6 o Sr. L. tin8a-se modi3icado
com!letamente Q uma noa criatura em Lesus $risto. le e!erimentou
o noo nascimento e o %atismo no s!rito Santo. A 3amlia 3re<Tentaa a
igre?a ?unta e o Sr. L. tomou seu lugar como lder es!iritual de sua 3amlia.

Não <uero dar a im!ressão de <ue todas as lutas es!irituais


terminam tão cedo e tão itoriosas como a do casal Sr. e Sra. L.6 mas
ten8o isto muitas it9rias atras de lutas es!irituais <ue !assam a ser
espantosamente e'icazes. (utras %atal8as learam mais tem!o6 e
algumas ainda estão em !6 meses de!ois de iniciadas.
A luta es!iritual a 3aor de outra !essoa N\( signi3ica um controle
da ontade da<uela !essoa. A luta amarra o !oder demonaco6 li%ertando
a ontade da !essoa6 ca!acitando-a !ara tomar decises !or si mesma6

sem inter3er@ncia demonaca. (s dem+nios não são e!ulsos da !essoa6


mas o !oder deles est amarrado !or um tem!o. ste ti!o de luta est de
!leno acordo com o !rinc!io da luta es!iritual mostrado em 2 $orntios
1/:# e 3sios ':12.
stas !assagens ensinam <ue nossa luta  contra inimigos
espirituais e deem ser com%atidos com armas espirituais.  in7til e
errado 3icarmos enolidos em encontros de carne contra carne.
 mel8or 3alar em oz alta aos !oderes demonacos ao en3rent-
los6 mas não na !resença da !essoa endemonin8ada6 ou a%ertamente na
!resença de outros <ue talez não gostem nem entendam a<uilo. Não 
a%solutamente necessrio 3alar em oz alta. Pode ser 3eito no seu
es!rito6 e isso !ode ser 3eito na !resença de <uem est so% o !oder do

inimigo.
Deeria ser o alo de todos os lares manter o modelo da
autoridade diina dado !or Deus Q es!osa em su%missão ao marido6
marido amando a es!osa como $risto amou a igre?a e os 3il8os
o%edecendo aos !ais no Sen8or. Isso reduzir ao mnimo as
o!ortunidades do dia%o em <ual<uer lar.

A #atal$a na Igre&a

Satans tem um interesse todo es!ecial na Igre?a. Podemos crer6


sem som%ra de d7ida6 <ue ele 3ar tudo o <ue estier em seu !oder !ara
desiar6 atra!al8ar6 en3ra<uecer e destruir o ministrio da Igre?a. A
organização do dia%o tem um dem+nio-!rnci!e escalado !ara cada igre?a
local. uitas igre?as t@m uma 8ist9ria de certos ti!os de !ro%lemas. (
es!rito-!rnci!e so%re a<uela igre?a !ode ser identi3icado com 3acilidade
!elo ti!o de !ro%lema sem!re so3rido na<uela igre?a.

m algumas igre?as oc@ encontrar o es!rito de contenda Q


mem%ro contra mem%ro. Isto  uma das armas !rinci!ais de Satans. le
!rooca ci7mes e com!etiçes. (s cristãos se enc8erão de orgul8o6
!ensando <ue são mel8ores <ue os outros. n<uanto os cristãos estão
lutando entre si6 eles não estão lutando contra o dia%o. ste  o alo dele.
ntão6 ele enceu.
(utras igre?as são controladas !elos dem+nios de doutrina.
C(ra6 o s!rito a3irma e!ressamente <ue6 nos 7ltimos tem!os6
alguns a!ostatarão da 36 !or o%edecerem a es!ritos enganadores e a
ensinos de dem+nios.C 1 ;im9teo 4:1.E
m outros casos6 a doutrina não  3alsa6 mas o dia%o cria uma
o%sessão !or doutrina. le consegue 3azer o gru!o concentrar-se numa

3aceta da erdade salação6 segunda inda6 etc.E <ue negligencie a


ministração do consel8o com!leto de Deus. A igre?a aca%a sendo
desiada.
Alguns dos dem+nios são es!ecialistas em 3azer a igre?a o!erar
com os talentos e as 8a%ilidade naturais Q ou 8umanas Q em ez de
de!ender do !oder do s!rito Santo. C;endo 3orma de !iedade6
negando-l8e6 entretanto6 o !oder.C 2 ;im9teo #:5.E Algumas igre?as estão6
ainda 8o?e6 com sua ista endada ao derramamento do s!rito de Deus

e continuam o!erando com o !oder da carne.


Mã es!ritos-!rnci!es de denominacionalismo e sectarismo. (
alo deles  diidir o $or!o de $risto Q criar diisão. Huando eu i o
nome da igre?a CInde!endente >undamentalC senti <ue ela estaa
anunciando o dem+nio reinando so%re a<uela congregação. Algumas
igre?as são 3amosas !or seu orgul8o es!iritual e !or seu isolacionismo.
(s dem+nios de mundanismo e materialismo reinam so%re
algumas igre?as locais. Seu ministrio es!iritual  a!agado. A @n3ase est

em 3estas de todo ti!o6 %azares6 enda de doces6 etc.


A lista continua sem 3im Q 3ormalismo6 ritualismo6 controle !elo
!astor ou gru!o6 com!lac@ncia6 indi3erença6 !essimismo6 o%sessão !or
!ro%lemas sem soluçes6 etc.
C;ocai a trom%eta em Sião e dai oz de re%ate no meu santo
monte...C Loel 2:1E. ( ca!tulo 2 de Loel c8ama o !oo de Deus a
leantar-se em luta contra a escuridão e as densas treas. as em
!rimeiro lugar  uma c8amada ao arre!endimento e olta a Deus.
UAinda assim6 agora mesmo6 diz o Sen8or: $onertei-os a mim de
todo o osso coração e isso com ?e?uns6 com c8oro e com !ranto. Fasgai
o osso coração6 e não as ossas estes6 e conertei-os ao Sen8or6
osso Deus...C Loel 2:126 1#a.E

Isto  uma c8amada !ara a Igre?a de 8o?e. Hue cada congregação


local re?eite os seus !ecados e se 8umil8e diante de Deus. Hue se
leante6 então6 no !oder de Deus6 contra o adersrio es!iritual aliado
contra a igre?a. A Igre?a tem de a!render como en3rentar Cas 3orças
es!irituais do mal6 nas regies celestesC. )e?a 3sios 1:2/6 21 2:' #:1/
':12.E
stes es!ritos-!rnci!es so%re as igre?as !odem ser amarrados e
suas ozes a!agadas. Deus deu !oder ao !oo dle.  

res!onsa%ilidade da Igre?a us-lo.

A #atal$a na Comunidade e no Pa's

( an?o <ue isitou Daniel disse <ue tin8a lutado com o C!rnci!e da
PrsiaC6 <uer dizer6 a !otestade demonaca so%re a<uela nação. )e?amos
isso como eid@ncia de <ue Satans designou um dem+nio !oderoso
!ara reinar so%re cada nação do mundo6 cidade e comunidade.

( es!rito-!rnci!e so%re a comunidade onde eu era !astor 3oi


reelado !or uma isão <ue eio de Deus6 mostrando uma criatura grande
semel8ante a um !olo sus!enso !or cima da comunidade. Na ca%eça do
%ic8o estaa escrito "ci$me". (s tentculos estendiam-se entrelaçando e
esmagando cada 3aceta da ida da<uela comunidade Q igre?as6 escolas6
comrcio6 ida social6 goerno6 recreação e relaçes !essoais. (s
tentculos re!resentaam %riga6 crtica6 ci7me6 cal7nia6 ganncia6
meerico6 egosmo e co%iça.
Huanto mais re3letamos so%re a isão6 mais entendamos a
eracidade e a certeza de sua realidade. ( ci7me e todos os seus
auiliares estaam segurando a comunidade. Huando c8eguei a esse
local !ara !astore-lo6 dois !astores 3izeram uma isita !ara me aisar

<ue min8a !resença não era necessria nem dese?ada. les me


conidaram a sair6 %aseados no 3ato de <ue suas igre?as ? eram
su3icientes na<uele lugar. ( es!rito de ci7me estaa se mani3estando
nas igre?as. Deus mostrou-me6 atras da isão6 <ue eu não estaa
lutando contra meus colegas6 os !astores6 mas contra Cos !rinci!ados e
as !otestadesC do dia%o.
A es!erança !ara nossa comunidade e nação não est nos
!rogramas do goerno6 nem nos !rogramas sociais6 nem na educação6

nem na ci@ncia. Nossos !ro%lemas são !rinci!almente es!irituais. Deus


nos deu armadura es!iritual e recursos !ara gan8armos a it9ria. A
Igre?a tem a res!osta. la dee tomar a o3ensia contra os !oderes
demonacos en<uanto ainda 8 tem!o.
$omo !ode ser realizado= Atras do com%ate contra esses
!oderes6 numa luta es!iritual. )er%alize sua !osição em $risto e sua
autoridade so%re essas 3orças demonacas eatamente como oc@ 3aria
na luta !essoal. AleluiaO (s cristãos em toda !arte estão a!rendendo as

tcnicas da luta es!iritual. Rm reaiamento est sendo iniciado.

( - ) *alor da %i"erta+,o

*i%ertação  o nome <ue se d ao !rocesso de e!ulsar


dem+nios. A li%ertação não  uma !anacia6 um cura-tudo6 mas mesmo
assim ela  uma !arte im!ortante da<uilo <ue Deus est 3azendo em
relação ao reaiamento atual na Igre?a. Alguns es!eram demais da
li%ertação e outros es!eram muito !ouco. $om toda a 8onestidade temos
de !rocurar sa%er o !a!el <ue a li%ertação !ode ter em nossa !r9!ria ida
e rece%er <ual<uer %ene3cio <ue ela o3ereça.

A<ueles <ue Deus colocou no ministrio de li%ertação não t@m de


sair B !rocura de seriço.  claro <ue Deus est colocando no coração do
Seu !oo o dese?o de !uri3icar sua ida.  es!antoso o n7mero de
!essoas <ue !rocuram a li%ertação. uitas ezes6 elas se a!resentam
!ara li%ertação sem sa%er eatamente o <ue estão !rocurando. las se
a!resentam !or<ue estão !rocurando a Deus. São crentes <ue dese?am
crescer es!iritualmente e sa%em <ue todas as %arreiras t@m de ser
derru%adas. A Igre?a  a noia de $risto6 e $risto em !ara %uscar Sua

noia. As scrituras dizem <ue Sua noia tem de ser !uri3icada.


Caridos6 amai ossa mul8er6 como tam%m $risto amou a Igre?a
e a si mesmo se entregou !or ela6 !ara <ue a santi3icasse6 tendo-a
!uri3icado !or meio da laagem de gua !ela !alara6 !ara a a!resentar a
si mesmo Igre?a gloriosa6 sem mcula6 nem ruga6 nem cousa semel8ante6
!orm santa e sem de3eito.C 3sios 5:25-2,.E
A li%ertação  uma !arte essencial na !re!aração da noia de
$risto - !uri3icando-a de mculas e de rugas. Rma ez <ue a Igre?a <ue

$risto em %uscar  Csanta e sem de3eitoC6 temos de concordar <ue os


es!ritos imundos t@m de ser e!ulsos de nossa ida. Ser <ue essa
!uri3icação  um ato so%erano do Sen8or ou ser <ue  a
res!onsa%ilidade do crente=
CAlegremo-nos6 eultemos e demos-l8e a gl9ria6 !or<ue são
c8egadas as %odas do $ordeiro6 cu?a es!osa a si mesma ? se ataiou.C
A!ocali!se 1":,.E
ste ersculo en3atiza a res!onsa%ilidade 8umana.  nossa
res!onsa%ilidade nos !re!ararmos !ara a inda de Lesus $risto. Parece
<ue alguns estão es!erando a inda do Sen8or em urna 8ora em <ue
acontecer neles6 automaticamente6 uma grande trans3ormação6 <uando
todas as suas de3ici@ncias serão corrigidas milagrosamente6 num

instante. A &%lia diz: C... trans3ormados seremos todos6 num momento6


num a%rir e 3ec8ar dUol8os6 ao ressoar da 7ltima trom%etaC 1 $orntios
15:516 52E. as isto se re3ere somente ao nosso cor!o mortal tornando-se
imortal. Deemos eitar a inter!retação demasiada desta !assagem.
( trec8o da carta aos 3sios6 ? citado6 3ala <ue a noia 
!uri3icada !or meio da Claagem da gua P*A PA*A)FAC. Num sentido6
isso <uer dizer <ue 3azemos nossa !r9!ria laagem6 mas noutro sentido
signi3ica <ue  o noio <ue a 3az6 de modo <ue  le <uem !roidencia a

gua - a PA*A)FA.
;odo mundo sa%e <ue uma noia gasta muito tem!o diante do
es!el8o ao a!rontar-se !ara seu noio. A Palara de Deus  a<uele
es!el8o diante do <ual 3icamos a nos !re!arar !ara a inda de $risto.
CPor<ue6 se algum  ouinte da !alara e não !raticante6
assemel8a-se ao 8omem <ue contem!la num es!el8o o seu rosto natural
!ois a si mesmo se contem!la6 e se retira6 e !ara logo se es<uece de
como era a sua a!ar@ncia. as a<uele <ue considera6 atentamente6 na lei

!er3eita6 lei da li%erdade6 e nela !erseera6 não sendo ouinte negligente6


mas o!eroso !raticante6 esse ser %em-aenturado no <ue realizar.C
;iago 1:2#-25.E
Huando ster 3oi !re!arada como noia !ara seu rei6 ela !assou
!or um !erodo de !re!aração. Pela &%lia sa%emos <ue ela !assou um
ano na !uri3icação do cor!o. Seis meses 3oram usados na a!licação de
9leo de mirra6 e seis meses com es!eciarias e com os !er3umes e
ungTentos em uso entre as mul8eres ster 2:12E. ( rei !roidenciou tudo
o <ue ela !recisaa.
ssas coisas 3alam sim%olicamente. Nosso Fei !roidenciou !ara
n9s a maneira !ela <ual !uri3icamos nosso cor!o. ( 9leo re!resenta a
unção do s!rito Santo. Seremos ungidos com o !oder do s!rito

Santo. Mo?e 8 uma @n3ase noa e re3rescante nos dons e nos 3rutos do
s!rito Santo. A noia est-se !re!arando !ara o seu noio.
C todos n9s6 com o rosto desendado6 contem!lando6 como !or
es!el8o6 a gl9ria do Sen8or6 somos trans3ormados6 de gl9ria em gl9ria6 na
sua !r9!ria imagem6 como !elo Sen8or6 o s!rito.C 2 $orntios #:10.E
(s dem+nios são inimigos dos dons e do 3ruto do s!rito Santo.
(s dem+nios !odem im!edir o desenolimento deles na ida do cristão
e6 assim6 !odem im!edir o crente em sua !re!aração !ara a olta do

Sen8or.
Por isso6 a li%ertação <ue est acontecendo 8o?e  uma !arte
essencial da !re!aração da noia. Por eem!lo6 um dos dons do s!rito
 a !ro3ecia. As scrituras dizem: C... se !ro3ecia6 se?a segundo a
!ro!orção da 3C Fomanos 12:'E.
( dem+nio da d7ida ou descrença !ode im!edir o 3luo da 3 e
assim im!ede o 3luo da !ro3ecia. ( dom de !ro3ecia !ode mani3estar-se
em algumas !essoas somente de!ois <ue os es!ritos <ue im!edem

nelas a 3 se?am e!ulsos.  a mesma coisa com os outros dons.


)eri3icamos <ue algumas !essoas <ue estão !edindo o %atismo no
s!rito Santo não conseguem 3alar em lnguas e outras são limitadas a
!oucas !alaras.
uitas ezes isso acontece !or causa da in3lu@ncia demonaca.
m muitos casos6 a !essoa estee enolida em !rticas ocultas6 se?am
elas <uais 3orem. ;al enolimento com o oculto6 se?a !or inoc@ncia ou
ignorncia6 a%rir uma %rec8a !ara a o!ressão demonaca e o
im!edimento dos dons do s!rito Santo.
 de mima im!ortncia renunciar e 3icar li%erto de tudo o <ue
conseguiu entrada !or meio do oculto. Peça ao s!rito Santo reelar e
3azer-l8e lem%rar cada !orta <ue tem sido a%erta !or oc@ ou !or outros6

durante sua ida6 B o!ressão demonaca.


Atingir o 3ruto do s!rito  um dos alos es!eciais do inimigo. (
!rimeiro6 e o 3ruto !rinci!al6  o amor. ( amor  algo !ara ser rece%ido
tanto <uanto mani3estado. ( Cdem+nio de ressentimentoC !ode encer o
amor na nossa ida. uitas !essoas não sa%em !or <ue não são ca!azes
de amar os outros como deiam am-los. ;al !ro%lema  uma 3orte
indicação da !resença de um dem+nio de ressentimento ou de 3alta de
!erdão. eralmente6 ressentimento conida outros dem+nios6 tais como:

amar)ura, -dio e raia.


( amor tam%m !ode ser im!edido !elo espírito de re/ei(+o. ste
es!rito  muito comum6 e muitas ezes  o Ces!rito-c8e3eC dentro de um
indiduo. ( es!rito de re?eição tem a o!ortunidade de entrar <uando a
!essoa não  amada na in3ncia. (s !ais6 com muita 3acilid ade6 a%rem a
!orta !ara a entrada do es!rito de re?eição em seu 3il8o <uando não l8e
mostram amor ade<uado. Huando a re?eição  3orte6 ela não deia a
!essoa rece%er o amor dos outros. Ao mesmo tem!o6 não deia a !essoa

amar os outros. ( dem+nio de re?eição tem de ser e!ulso antes <ue a


!essoa !ossa se amadurecer no amor cristão.
Se Satans !ode conseguir 3azer o cristão sentir-se energon8ado
!or estar endemonin8ado6 ele tam%m !ode im!edir <ue o cristão !rocure
a li%ertação. Se6 !or um lado6 não !odemos !+r a cul!a toda em Satans
e seus dem+nios !or todos os nossos !ro%lemas6 !or outro6 sa%emos <ue
!odemos cul!-los !or muito mais coisas do <ue imaginamos. De 3ato6
alguns cristãos não !erce%em <ue os dem+nios são os res!onseis !or
seus !ro%lemas. Ao sa%ermos <ue eles6 realmente6 entram em nossa
ida6 deeramos 3azer tudo !ara 3icarmos lires deles.
Inumereis são os cristãos <ue encontram uma erdadeira a?uda
!or meio do ministrio de li%ertação. $ertos !ro%lemas <ue !assaram

longo tem!o sem solução6 <uando meios tradicionais estaam sendo


utilizados !ara solucion-los6 agora estão sendo resolidos atras do
ministrio de li%ertação. Isso nos 3az !ensar na razão !or <ue temos
leado tanto tem!o !ara recon8ecer essas erdades na Palara de Deus.

 - Como os Dem.nios Entram


(s dem+nios são !ersonalidades ms. les são seres es!irituais.
São inimigos de Deus e do 8omem. (s o%?etios deles6 nos seres
8umanos6 são: tentar6 enganar6 acusar6 condenar6 !ressionar6 corrom!er6
resistir6 o!or-se6 controlar6 rou%ar6 a3ligir6 matar e destruir.
(s dem+nios entram !elas C!ortas a%ertasC. les !recisam de
uma o!ortunidade. ;em de 8aer uma a%ertura6 uma %rec8a. m outras
!alaras6 não se !ega um dem+nio !or andar na rua e6 !or acidente6
encontrar-se com um deles !rocurando uma CcasaC. Pela organização do
seu reino6 Satans torna-se ca!az de atacar a cada um de n9s
!essoalmente.
Não 8 uma !essoa na 3ace da terra <ue esca!e B sua atenção.
le tem um !lano !ara destruir cada criatura 8umana.  es!antoso
recon8ecer <ue oc@ e eu somos os alos de Satans. as como  <ue
ele consegue entrar=
) Pecado

A !orta !ara a entrada dos dem+nios !ode ser a%erta !ela !r9!ria
!essoa !or meio de !ecados6 tanto de omissão <uanto de comissão. No
liro de Atos6 ca!tulo 56 lemos so%re um casal c8amado Ananias e Sa3ira.

les enderam certos im9eis e a renda total seria destinada B igre?a.


as6 sendo tomados !or co%iça6 resoleram 3icar com uma !arte do
din8eiro. Para esconder esse ato6 eles inentaram uma mentira. as6 de
modo so%renatural6 Pedro rece%eu a !alara de con8ecimento a res!eito
da mentira. Pedro !erguntou a Ananias !or <ue ele tin8a se a%erto ao
dia%o.
Cntão6 disse Pedro: Ananias6 !or <ue enc8eu Satans teu
coração6 !ara <ue mentisses ao s!rito Santo6 reserando !arte do alor

do cam!o=C Atos 5:#.E


Por causa do seu !ecado6 Ananias e Sa3ira a%riram-se !ara
rece%er os es!ritos de co%i(a, mentira e en)ano. A mesma coisa !ode
acontecer com <ual<uer !essoa <ue !e<ue !remeditadamente.
m latas 5 encontramos uma lista das Co%ras da carneC6 em
n7mero de 1,6 inclusie os !ecados de adultrio6 im!ureza6 lascia6
3eitiçaria6 9dio6 ira6 dissenses6 ine?a6 8omicdio6 %e%edeiras6 etc.
Por min8as e!eri@ncias em li%ertação6 ten8o encontrado

dem+nios <ue corres!ondem a cada uma dessas classi3icaçes. ntão6


<ual  a relação entre as o%ras da carne e as o%ras demonacas=
Huando a !essoa se rende B tentação6 ela !eca na carne. Por meio de tal
!ecado6 a !orta est a%erta !ara a inasão do inimigo. Assim6 ela tem um
!ro%lema srio: a carne e o dia%o. A solução tem duas !artes: a
cruci3icação da carne e a e!ulsão dos dem+nios.
Rm eem!lo clssico de uma !orta a%erta !elo !ecado de
omissão  a 3alta de !erdão. No caso do sero ateus 10E6 ele 3oi
entregue aos CerdugosC Q os atormentadores - !or não ter !erdoado seu
colega6 de!ois <ue ele mesmo 3ora !erdoado !or seu rei.
Deus nos aderte <ue todos os <ue e!erimentaram seu !erdão e
recusam !erdoar a outros serão entregues aos atormentadores. Hue

designação !oderia ser mais clara <ue CatormentadoresC= A 3alta de


!erdão a%re a !orta ao tormento6 ressentimento e 9dio6 tanto <uanto
outros es!ritos da mesma !arentela

As Circunst/ncias da *ida

(s es!ritos maus não t@m nen8um senso de ?ustiça. les nunca


8esitam em a!roeitar os momentos mais 3racos de nossa ida. Rma

criança  com!letamente de!endente dos outros !ara sua !roteção. Sem


d7ida nen8uma6 a maioria dos dem+nios encontrados em meu ministrio
de li%ertação tem conseguido entrada nas !essoas durante a in3ncia. (s
!ais cristãos deem entender sua res!onsa%ilidade de !roteger seus
3il8os tanto <uanto a de li%ert-los da o!ressão demonaca.
Rma das !rimeiras !erguntas 3eitas no !erodo de
aconsel8amento !r-li%ertação : C$omo eram suas relaçes com seus
!ais <uando oc@ era criança=C Na maioria dos casos6 isso a%re a !orta

!ara recordar as <ueias contra os !ais. uitas ezes ten8o ouido


res!ostas assim: Ceu !ai era um alco9latraC. les continuam relatando
rios medos associados com essa situação no lar. Moue insegurança6
acom!an8ada !ela !o%reza6 resultado do cio do !ai.
Rma criança criada num am%iente desses 3ica energon8ada com
a situação. ( ?eito mais r!ido !ara entender <uais 3oram as !ortas
deiadas a%ertas !ara a entrada dos dem+nios  ouir a 8ist9ria da
in3ncia da !essoa.

) Arti0'cio da Heran+a

7lti!los casos t@m sido encontrados nos <uais es!ritos maus

ieram 8a%itar nas !essoas !elo arti3cio da 8erança. Se uma criança 


in3ormada de <ue ela  igual aos seus !ais e <ue ai 8erdar suas
3ra<uezas6 ela se torna ulnerel. in8a mãe era uma !essoa %em
nerosa. Huando eu era menino6 ela so3reu um esgotamento neroso.
>i<uei com medo <ue sua 3ra<ueza 3osse min8a 8erança. ( medo
de 3icar neroso6 de 3ato6 a%riu-me a essa realidade. eus neros
começaram a en3ra<uecer-se. ra como se 3osse algo estran8o <ue
estiesse dentro do meu cor!o6 moendo-se lentamente. >i<uei muito

3raco e sem ca!acidade !ara cum!rir meus deeres !astorais. ( mdico


me receitou %ar%it7ricos6 <ue me 3izeram sentir tanto sono6 <ue eu tin8a
de ir !ara a cama.
eus deeres acumulaam-se e eu 3icaa mais neroso ainda. u
estaa numa escada rolante6 sem meio de esca!ar. )rias ezes6 eu
<uase desisti do !astorado. $inco anos atrs 3ui li%erto do dem0nio dos
neros e dos es!ritos relacionados com ele. Aca%aram-se os neros <ue
engatin8aam dentro de mim e tam%m as drogas. (s dem+nios <ue me

diziam <ue eu tin8a de ser como min8a mãe eram mentirososO


Se deiarmos6 Satans nos dar nossa 8erança. as o salmista
disse de Deus: Cscol8eu-nos a nossa 8erançaC Salmo 4,:4aE.
u con8eço outros como eu6 <ue aceitaram as mentiras e os
medos !ro3eridos !elo dia%o. uitas !essoas são derru%adas !elo medo
da 3ra<ueza mental. Por<ue um dos !ais so3reu esse !ro%lema6 o dia%o
diz: CIsto  sua 8erançaC. )oc@ sa%ia <ue algum !ode 3icar tão o%cecado
!elo medo da doença mental <ue aca%a 3icando 8os!italizado= ;en8o
isto muitas !essoas li%ertas desse ti!o de medo atormentador.
eu !r9!rio !ai 3aleceu de um ata<ue cardaco. in8a mãe estaa
morrendo do coração. ;ias e tios tin8am 3alecido com a mesma doença.
( dia%o 3alou comigo <ue essa era min8a 8erança. >ui ao mdico !ara

3azer um Cc8ecG-u!C. le me !erguntou so%re min8a 3amlia e da sa7de


deles. Ao ouir <ue tin8a doença do coração na 3amlia6 ele disse <ue
!roaelmente eu so3reria da mesma maneira.
Ao 3azer 4' anos6 3i<uei 8os!italizado !or dores no t9ra. Huando
so3ri o ata<ue6 algum me deu um remdio e a dor !assou num instante.
( mdico não ac8ou nada errado com meu coração6 mas tin8a certeza de
<ue eu tin8a so3rido um lee ata<ue do coração. Dois meses mais tarde
eu tie um segundo ata<ue. Isso aconteceu num domingo de man8ã ao

leantar-me.
Nessa !oca eu ? tin8a a!rendido so%re a o!eração de es!ritos
demonacos. Aisei a congregação <ue tin8a marcado !ara a<uela tarde
uma reunião de oração6 toda es!ecial6 e <ue eles iriam ministrar a
li%ertação6 e!ulsando de mim o dem+nio de ata1ue cardíaco. Isto 3oi 8
cinco anos6 e nunca mais senti dor nen8uma no meu !eito6 e nunca mais
ou so3r@-la. Não aceito a 8erança de <ue o dia%o 3ala6 mas aceito a cura
e a sa7de do Sen8or Lesus.

C( ladrão em somente !ara rou%ar6 matar e destruir eu im !ara


<ue ten8am ida e a ten8am em a%undncia.C Loão 1/:1/.E

 - Como Determinar a Necessidade de


%i"erta+,o
A !resença e a natureza dos es!ritos imundos !odem ser
recon8ecidas !or dois mtodos !rinci!ais:

13 Discernimento. 1 $orntios 12:1/ cita Cdiscernimento de es!ritosC


como um dos noe dons so%renaturais do s!rito Santo.
Rm eem!lo da o!eração do dom de discernimento de es!ritos

aconteceu comigo dois dias de!ois do meu %atismo no s!rito Santo. >ui
conidado a dar meu testemun8o numa reunião da organização C>ull
os!el &usinessmenC e 3i<uei sentado no !alco. &em no 7ltimo %anco
da<uele enorme salão estaam rios C8i!!iesC. Rm deles leantou-se
!ara c8egar B 3rente. ais dois de seus colegas o seguiram.
n<uanto eu estaa ol8ando o !rimeiro ra!az6 senti uma dor
aguda no est+mago6 como se tiesse rece%ido um soco. )irando-me !ara
o descon8ecido ao meu lado6 !erguntei-l8e em oz %aia: CA<uele ra!az

est no s!rito do Sen8or=C le res!ondeu: CNão sei6 mas não !arece
coisa %oa6 nãoOC u disse: Cas ele est endemonin8adoC. ( irmão
continuou dizendo: C;alez oc@ ten8a o dom de discernimentoC. $om
uma con3iança como nunca tin8a sentido antes6 eu disse: Cu não sei o
<ue eu ten8o6 mas sei o <ue ele tem. le tem um dem+nioC.
Na<uela !oca6 eu não sa%ia <uase nada so%re os dons do
s!rito Santo e tam%m não tin8a estudado nada so%re os es!ritos
demonacos. Por coincid@ncia6 o C8i!!ieC su%iu ao !alco6 !egou o

micro3one e leantou as mãos dizendo: Cu sou o camin8o6 !ois sou


LesusC. Assim6 todo mundo recon8eceu <ue ele tin8a um dem+nio.
n<uanto ele oltaa !ara o lado de seus amigos6 ? na %eira do
!alco6 rias !essoas no audit9rio se leantaram e re!reenderam os
dem+nios nos tr@s ra!azes. Ningum os estaa tocando6 mas eles caram
no c8ão6 derru%ados !or um !oder inisel6 o s!rito Santo. les 3oram
leados !ara 3ora do salão. ( resultado da<uele incidente 3oi a conersão
de rios mem%ros do gru!o C8i!!ieC6 !ois os tr@s ra!azes eram os
lderes do gru!o.

23 Revelação 2 o segundo mtodo !ara recon8ecer a !resença e a


natureza dos es!ritos maus.

Por reelação6 se entende sim!lesmente a o%seração do <ue os


es!ritos estão 3azendo B !essoa. Huando Lesus andou a<ui na terra6 le
recon8eceu <ue o !oo estaa %em a !ar da eist@ncia dos dem+nios.
Lesus não tin8a de os ensinar so%re a eist@ncia de es!ritos malignos6
nem e!licar como eles !odem 8a%itar no cor!o 8umano isto ? era
con8ecido !or todos.
Rm eem!lo disso  encontrado no angel8o de arcos ,:24-#/.
Rma mul8er siro-3encia eio a Lesus com um a!elo !ara <ue le

e!ulsasse um es!rito imundo da sua 3il8a. No angel8o de ateus6


num registro !aralelo6 a mãe diz: C... min8a 3il8a est 8orrielmente
endemonin8adaC. $omo  <ue ela sa%ia disso= la sa%ia !elos sintomas.
Podemos a!render 8o?e como desco%rir ou discernir os es!ritos
maus !elo <ue eles estão 3azendo B !essoa. Alguns dos sintomas
comuns de <ue 8 dem+nios 8a%itando em algum são:

14 Pro"lemas Emocionais

Dist7r%ios emocionais <ue !ersistem e <ue ocorrem


!eriodicamente. (s dist7r%ios mais comuns são: ressentimento6 9dio6
raia6 re?eição sentindo-se não dese?ado6 não amadoE6 !ena de si
mesmo6 ci7me6 de!ressão6 ansiedade6 in3erioridade e insegurança.

24 Pro"lemas Mentais
Dist7r%ios na mente ou nos !ensamentos6 tais como: tormento
mental6 !rotelação6 acomodação6 con3usão6 d7ida6 racionalização e
!erda da mem9ria.

!4 Pro"lemas *ocais
*ngua descontrolada. Inclui mentiras6 maldição6 %las3@mia6

crticas6 zom%aria6 maledic@ncia e meerico.

(4 Pro"lemas Se5uais
Decorrentes de !ensamentos e atos im!uros de seo. stes
incluem e!eri@ncias seuais 3antasiosas6 mastur%ação6 co%iça6
!ererses6 8omosseualidade6 incesto6 adultrio6 carter !roocante e
!rostituição.

4 *'cios
(s mais comuns são: drogas6 lcool6 nicotina6 remdios6 ca3ena e
comida.

4 En0ermidades F'sicas
uitas en3ermidades e a3liçes 3sicas t@m sua srcem com os
es!ritos de en3ermidade. )e?a *ucas 1#:11.E Huando um dem+nio de
en3ermidade  e!ulso6 8 necessidade de orar !ela cura de <ual<uer

dano 3eito !or ele. Assim6 8 uma relação entre a li%ertação e a cura.

64 Erro 7eligioso
HRA*HRF enolimento em erros religiosos !ode a%rir a !orta
!ara os dem+nios. (s o%?etos e a literatura de religião errada t@m sido
como um mã trazendo os dem+nios !ara dentro das casas.
1E Reli)i*es 'alsas Q religies orientais6 religies !agãs6 3iloso3ias e
ci@ncias mentais. N (;A: ISS( inclui interesse !or ioga e carat@ <ue não
!odem ser diorciados da adoração !agã.

2E Seitas "crist+s" 3 ormonismo6 ;estemun8as de Leo6 Rnidade e

outras. ;ais seitas negam ou con3undem a necessidade do sangue de


$risto como meio de redenção e salação.
As seitas incluem tam%m certos clu%es6 sociedades e ag@ncias
sociais <ue usam religião as scrituras Sagradas e at DeusE como
3undamento6 mas omitem o sangue e a redenção. ;odos os cultos deste
ti!o são c8amados Creligies sem o sangueCQCtendo 3orma de !iedade6
negando-l8e6 entretanto6 o !oder. >oge tam%m destesC 2 ;im9teo #:5E.

#E Ocultismo e espiritismo 3 sessão es!rita6 3eitiçaria6 magia6 leitação6


necromancia6 escrita automtica6 !erce!ção etra-sensorial6 8i!nose6
8or9sco!o6 astrologia6 adiin8ação6 etc. N(;A:  !roi%ido HRA*HRF
mtodo !ara !rocurar con8ecimento6 sa%edoria6 liderança e !oder
so%renatural senão !or Deus Deuteron+mio 10:"-15E.

4E Doutrina 'alsa - 1 ;im9teo 4:1 3ala de um grande aumento de erros de


doutrinas !romoido !elos dem+nios de engano e sedução6 nos 7ltimos

dias.
ssas doutrinas são designadas !ara atacar a 8umanidade e a
diindade de Lesus $risto negar a ins!iração das scrituras distrair os
cristãos da<uilo <ue o s!rito Santo est 3azendo 8o?e em dia criar
desarmonia no $or!o de $risto criar con3usão na Igre?a6 atras da
o%sessão !elas doutrinas6 ?unto com a com!ulsão de !ro!ag-las inc8ar
com orgul8o e senso de su!erioridade6 !or causa da reelação6 3azendo a
!essoa resistente ao ensino encamin8ar algum Bs coisas es!irituais !or
meio de atiidades en3aticamente carnais6 !or eem!lo6 asceticismo6
religião de egetarianismo macro%i9ticos ^enE6 etc.

6 - Condi+8es Necess9rias ara a %i"erta+,o


&asicamente6 são as seguintes as condiçes necessrias !ara
algum rece%er li%ertação.

14 Honestidade
Huem es!era rece%er de Deus a %@nção da li%ertação tem de ser
8onesto consigo mesmo e com Deus. Por 3alta de 8onestidade6 certas
reas da ida 3icam enco%ertas !elas treas. (s es!ritos demonacos
!ros!eram nas treas. A 8onestidade a?uda a traz@-los B luz. Hual<uer
!ecado oculto6 sem arre!endimento6 d aos dem+nios todo o direito !ara
3icarem onde estão. Peça a Deus <ue o a?ude a er sua !r9!ria !essoa
como le mesmo a @ e traga B luz <ual<uer coisa <ue não se?a dle.
C$on3essei-te o meu !ecado e a min8a ini<Tidade não mais
ocultei. Disse: con3essarei ao Sen8or as min8as transgresses e tu
!erdoaste a ini<Tidade do meu !ecado.C Salmo #2:5.E
CSonda-me6 9 Deus6 e con8ece o meu coração !roa-me e
con8ece os meus !ensamentos @ se 8 em mim algum camin8o mau e
guia-me !elo camin8o eterno.C Salmo 1#":2#6 24.E

24 Humildade
Isto enole o recon8ecimento da sua de!end@ncia de Deus e das
!roid@ncias !ara a li%ertação.
CDeus resiste aos so%er%os6 mas d graça aos 8umildes. Su?eitai-
os6 !ortanto6 a Deus mas resisti ao dia%o6 e ele 3ugir de 9s.C ;iago
4:'%6 ,.E
Rma 3ran<ueza com!leta deem ter6 tam%m6 os seros de Deus
<ue ministram a li%ertação.

C$on3essai6 !ois6 os ossos !ecados uns aos outros...C ;iago


5:1'a.E

!4 Arreendimento
( arre!endimento consiste em irar as costas ao !ecado e a
Satans. Deemos odiar todo o mal e deiar de concordar com ele em
nossa ida. CAndarão dois ?untos se não 8ouer entre eles acordo=C
Amos #:#.E

)oc@ tem de detestar seus !ecados.


CAli os lem%rareis dos ossos camin8os e de todos os ossos
3eitos com <ue os contaminastes e tereis no?o de 9s mesmos6 !or todas
as ossas ini<Tidades <ue tendes cometido.C ze<uiel 2/:4#.E
A li%ertação não  !ara ser usada meramente !ara alcançar um
alio dos !ro%lemas6 mas !ara tornar-se mais semel8ante a Lesus6
atras da o%edi@ncia a tudo o <ue Deus re<uer. ( arre!endimento eige
a con3issão de todo !ecado. la a!aga todos os direitos legais dos

es!ritos maus.

(4 7en:ncia
Fenunciar  a%andonar o mal. Fenunciar  uma ação <ue nasce
do arre!endimento.
C)endo ele6 !orm6 <ue muitos 3ariseus e saduceus in8am ao
%atismo6 disse-l8es: Faça de %oras6 <uem os induziu a 3ugir da ira
indoura=C ateus #:,.E
( desenolimento dos 3rutos dignos de arre!endimento enole
muito mais do <ue !alaras.  a demonstração de arre!endimento6 a
eid@ncia de <ue algum erdadeiramente deiou os seus !ecados. Por
eem!lo6 se algum se arre!ende da lu7ria6 talez ten8a de destruir

material !ornogr3ico se 3or erro religioso6 talez ten8a de destruir toda a


literatura e coisas relacionadas com o erro.
Cuitos dos <ue creram ieram con3essando e denunciando
!u%licamente as suas !r9!rias o%ras. ;am%m muitos dos <ue 8aiam
!raticado artes mgicas6 reunindo os seus liros6 os <ueimaram diante de
todos. $alculados os seus !reços6 ac8ou-se <ue montaam a cin<Tenta
mil denrios.C Atos 1":106 1".E
Fen7ncia signi3ica um desligamento !or com!leto de Satans e de

todas as suas o%ras.

4 Perd,o
Deus liremente !erdoa a todos os <ue con3essam seus !ecados
e !edem !erdão !or meio do Seu >il8o 1 Loão 1:"E. le es!era <ue n9s
!erdoemos a todos os <ue nos maltrataram6 se?a <uem 3or.
CPor<ue6 se !erdoardes aos 8omens as suas o3ensas6 tam%m
osso Pai celeste os !erdoar se6 !orm6 não !erdoardes aos 8omens

Zas suas o3ensas[6 tam!ouco osso Pai os !erdoar as ossas o3ensas.C
ateus ':146 15.E

4 )ra+,o
Peça a Deus <ue o li%erte em nome de Lesus.
C acontecer <ue todo a<uele <ue inocar o nome do Sen8or
ser salo...C Loel 2:#2.E

64 #atal$a
A oração e a luta são duas atiidades se!aradas e distintas. A
oração  dirigida a Deus6 e a luta6 contra o inimigo. Nossa luta contra os
!oderes demonacos não  carnal6 mas es!iritual. )e?a 3sios ':1/-12 

2 $orntios 1/:#-5.E
Rse as armas de su%missão a Deus6 o sangue de Lesus $risto6 a
Palara de Deus e seu !r9!rio testemun8o como crente. )e?a ;iago 4:,
A!ocali!se 12:11 3sios ':1,.E
Identi3i<ue os es!ritos6 en3rente-os diretamente !elo nome6 com
oz de autoridade6 e com 3 mande-os em%ora6 em nome de Lesus $risto.
ntre na luta com determinação6 con3iante na it9ria. Lesus $risto não
3al8aO le  o li%ertadorO

Cstes sinais 8ão de acom!an8ar a<ueles <ue cr@em: em meu


nome6 e!elirão dem+nios...C arcos 1':1,a.E
Cis a os dei autoridade !ara !isardes ser!entes e escor!ies6 e
so%re todo o !oder do inimigo6 e nada a%solutamente os causar dano.C
*ucas 1/:1".E
C( Sen8or  a min8a roc8a6 a min8a cidadela6 o meu li%ertador o
meu Deus6 o meu re37gio...C Salmo 10:2a.E

; - Como Conser<ar a %i"erta+,o


A!resentamos a seguir as condiçes a serem o%seradas !ara
<ue a li%ertação se?a mantida.
14 7e<estir-se de toda a armadura de Deus
A armadura es!iritual do cristão est descrita em 3sios ':1/-10.
M sete !eças da armadura:
1E Ccingindo-os com a erdadeC
2E Cestindo-os da couraça da ?ustiçaC
#E Ccalçai os !s com a !re!aração do eangel8o da !azC

4E Cem%raçando sem!re o escudo da 3C


5E Co ca!acete da salaçãoC
'E Ca es!ada do s!rito6 <ue  a Palara de DeusC
,E Corando em todo tem!o no s!ritoC.
Preste atenção es!ecial ao Cca!acete da salaçãoC !ara a
!roteção de seus !ensamentos. uitas ezes os dem+nios atacam os
!ensamentos !ara gan8arem uma entrada. ;ome cuidado com <ual<uer
!ensamento negatio ele em do inimigo. Se!are os !ensamentos dele

dos seus. Fecuse os !ensamentos dele e su%stitua-os !or !ensamentos


!ositios6 es!irituais. )e?a >ili!enses 4:0.E
Fesista ao dia%o desde o seu !rimeiro sinal de ata<ue.

24 A con0iss,o ositi<a
Declaraçes negatias caracterizam a in3lu@ncia demonaca.
$on3issão !ositia  '2 epressada. $on3esse a<uilo <ue a Palara de
Deus diz. Hual<uer outra declaração a%rir a !orta ao inimigo.

CPor<ue em erdade os a3irmo <ue6 se algum disser a este


monte: rgue-te e lança-te ao mar6 e não duidar no seu coração6 mas
crer <ue se 3ar o <ue diz6 assim ser com ele.C arcos 11:2#.E

!4 Permanecer nas Escrituras


Lesus resistiu Bs tentaçes de Satans !elo uso das scrituras. A
Palara  um es!el8o !ara a alma ;iago 1:22-25E  uma lm!ada !ara
os !s !ara sa%er o camin8o Salmo 11":1/5E  um !uri3icador 3sios
5:256 2'E  como uma es!ada de dois gumes Me%reus 4:12E  alimento
!ara o es!rito 1 Pedro 2:2 ateus 4:4E. Ningum !ode conserar sua
li%ertação !or muito tem!o sem <ue a Palara de Deus se?a um 3ator
!rimrio em sua ida:

C&em-aenturado o 8omem <ue não anda no consel8o dos m!ios6


não se detm no camin8o dos !ecadores6 nem se assenta na roda dos
escarnecedores. Antes6 o seu !razer est na lei do Sen8or6 e na sua lei
medita de dia e de noite. le  como rore !lantada ?unto B corrente de
guas6 <ue6 no deido tem!o6 d o seu 3ruto6 e cu?a 3ol8agem não
murc8a e tudo <uanto ele 3az ser %em sucedidoC. Salmo 1:1-#.E

(4 Cruci0icar a carne

;ome a sua cruz diariamente e siga a Lesus *ucas ":2#E. Hue%re


os 8%itos ligados com os es!ritos do mal. Se os cios6 dese?os e
concu!isc@ncias não estão entregues ao ! da $ruz6 o camin8o !ara a
olta dos dem+nios est a%erto latas 5:1"-216 24E.

4 Desen<ol<er uma <ida de lou<or e de ora+,o cont'nua


( louor cala o inimigo. ( louor não  uma atitude do coração6
mas  a epress+o de gratidão a Deus6 adoração e alegria atras do

3alar6 cantar6 dançar6 tocar os instrumentos de cordas6 %ater !almas6 etc.


(rar no s!rito em lnguasE e tam%m no entendimento 1
$orntios 14:14E. C(rai sem cessarC 1 ;essalonicenses 5:1,E.

4 Manter uma <ida de comun$,o e um minist=rio esiritual


 a oel8a <ue anda desgarrada <ue est em maior !erigo.
Procure cum!rir sua 3unção dentro do $or!o de $risto. Dese?e os dons
es!irituais e deie-os o!erarem6 atras de oc@6 dentro do $or!o de
$risto. )e?a 1 $orntios 12:,-14.E anten8a-se su%misso B autoridade.

64 Entregar-se or comleto a Cristo


Determine <ue cada !ensamento6 !alara e ação re3letir a

natureza de $risto. Permaneça em $risto6 de modo <ue o 3ruto do s!rito


!ossa 3luir em a%undncia. (s es!ritos demonacos são inimigos do 3ruto
do s!rito. A 3 e a con3iança em Deus são as armas mais !oderosas
contra as mentiras do dia%o.
Cm%raçando sem!re o escudo da 36 com o >ual !odereis a!agar
todos os dardos in3lamados do aligno.C 3sios ':1'.E
N(;A: $um!rindo estes sete itens6 sua CcasaC idaE 3icar re!leta
da !resença de Deus6 de!ois da lim!eza dela. Dem+nio nen8um !oder

oltar6 nem trazer outros com ele. Se6 !or acaso6 um es!rito6 !or um
tru<ue ou outro6 consiga entrar6 3aça tudo !ara e!uls-lo o mais
de!ressa !ossel. A ordem !ara sair !ode ser dada !or oc@ mesmo ou
!or outro crente. Se outras reas de atiidade demonaca são
desco%ertas6 !rocure o ministrio de li%ertação. Lesus ? nos tornou
!ossel uma li%ertação total. Ande li%ertado diariamente. Não aceite
menos do <ue istoO
CPor<ue6 se n9s6 <uando inimigos6 3omos reconciliados com Deus

mediante a morte do seu >il8o6 muito mais6 estando ? reconciliados6


seremos salos !ela sua ida.C Fomanos 5:1/.E

? - A Casa *a@ia
( trec8o a%aio declara6 em linguagem sim!les6 <ue a olta de um
es!rito e!ulso  !ossel e6 alm disso6 <ue traz outros es!ritos !iores
?unto com ele.
CHuando o es!rito imundo sai do 8omem6 anda !or lugares ridos
!rocurando re!ouso6 !orm não encontra. Por isso6 diz: )oltarei !ara
min8a casa donde sa. 6 tendo oltado6 a encontra azia6 arrida e

ornamentada. ntão6 ai e lea consigo outros sete es!ritos6 !iores do


<ue ele6 e6 entrando6 8a%itam ali e o 7ltimo estado da<uele 8omem torna-
se !ior do <ue o !rimeiro. Assim tam%m acontecer a esta geração
!erersa.C ateus 12:4#-45.E
( sentido est %em claro. Se a CcasaC continua desocu!ada6
arrida e ornamentada6  um conite a%erto !ara !ro%lemas !iores. A
casa tem de ser ocu!ada !or Deus.
A mesma estratgia de Satans encontra-se tam%m em *ucas

11:24-2'. )amos eaminar os dois casos. m *ucas6 Lesus e!ulsou um


espírito mudo de um 8omem6 e o 8omem !assou a 3alar. Alguns
e!ressaram a crença <ue Lesus o 3ez !elo !oder de &elze%u6 o c8e3e
dos dia%os.
Lesus e!licou <ue6 se 3osse erdade6 o reino de Satans estaria
diidido contra si mesmo e6 assim6 cairia.  continuou dizendo: CSe6
!orm6 eu e!ulso os dem+nios !elo dedo de Deus6 certamente 
c8egado o reino de Deus so%re 9s.C

Lesus estaa 3alando com um gru!o de ?udeus <ue tin8am


desenolido uma religião negatiista. les tin8am tirado muitas coisas da
sua ida6 mas o <ue as su%stitua= les estaam re?eitando a religião
!ositia <ue Lesus l8es o3erecia. Para dar @n3ase a esse !onto6 Lesus
usou uma ilustração <ue eles !udessem entender. Se eles não
colocassem uma coisa !ositia em sua ida de!ois de eliminar tantas
negatias6 seria como algum li%erto de dem+nios <ue não colocasse
nada !ositio no lugar do negatio. les aca%ariam 3icando !iores do <ue
estaam antes.
( conteto de ateus  mais claro ainda. Lesus aca%ou sendo
condenado !or ter col8ido es!igas de mil8o no s%ado curou o 8omem
de mão resse<uida6 tam%m no s%ado. De noo6 os 3ariseus (

acusaram de e!ulsar os dem+nios !or &elze%u. Lesus mostrou <ue as


!alaras deles !rocediam de um coração mau. les ? tin8am isto
%astante !ara mudarem sua ida6 mas eles não tin8am mudado nada.
Sem mudança6 eles se tornariam !iores Q como um 8omem !uri3icado de
dem+nios <ue não enc8eu sua CcasaC com Deus.
Lesus est dizendo <ue c8ega uma 8ora em <ue deemos colocar
coisas !ositias em nossa ida. Sem!re tem de 8aer uma igualdade
entre os 3atores negatios e !ositios. De!ois <ue a carne est cruci3icada

e os dem+nios são e!ulsos6 deemos colocar Lesus em nossa ida6


deiar Lesus reinar em n9s.
De 3ato6 a razão de se 3icar lire dos dem+nios  !ara se !ossuir
mais de LesusO
$om <ue enc8emos a casa= LSRSO Ser c8eio de Lesus  ser
c8eio de PRF^A e P(DF. stas duas !alaras caracterizam a !essoa
de Lesus. $omo eremos6 nossa !ureza em atras de nossa 8a%itação
em $risto6 e o resultado  o >FR;( D( SP_FI;(: nosso !oder em !or

meio do %atismo no s!rito Santo6 e os resultados são os D(NS D(


SP_FI;(.
;em de ser entendido <ue !ara enc8er a casa lea mais do <ue
uma oraçãozin8a acrescida no 3im do ministrio de li%ertação. ;en8o
3icado a!aorado6 mais de uma ez6 ao ouir algum dizer no 3im de uma
li%ertação: CAgora6 Sen8or6 enc8a todos os lugares azios. AmmOC.
;en8o isto muitas !essoas !erderem sua li%ertação !or 3alta de sa%erem
como enc8er as casas deles ou com <ue enc8@-las.
(s dons e o 3ruto do s!rito Santo t@m de tomar o lugar de cada
dem+nio e!ulso= Isto  res!onsa%ilidade da !essoa li%erta. ( ministrio
de li%ertação dee en3atizar o 3ato de <ue cada !essoa  res!onsel !or
sua !r9!ria CcasaC.

Enc$endo a Casa com o Poder do Es'rito Santo


Rma das 7ltimas coisas <ue Lesus disse antes de Sua ascensão
3oi: C... 9s sereis %atizados com o s!rito Santo6 não muito de!ois
destes diasC Atos 1:5E. ncontramos a !romessa cum!rida em Atos 26
<ue relata o Pentecostes:
C;odos 3icaram c8eios do s!rito Santo e !assaram a 3alar em
outras lnguas6 segundo o s!rito l8es concedia <ue 3alassem.C Atos

2:4.E
Hual 3oi o o%?etio deste %atismo no s!rito Santo= Lesus
e!licou <ue seria um reestimento com !oder. )e?a Atos 1:0.E De!ois
<ue o %atismo eio em Pentecostes6 como 3oi mani3estado o !oder=
Isto  um assunto muito interessante6 <ue não !odemos !es<uisar
com!letamente a<ui6 mas !ode ser o%serado <ue o !oder do s!rito
Santo o!erando !or meio dos disc!ulos 3oi mani3estado atras dos noe
dons so%renaturais do s!rito. stes dons são enumerados em 1

$orntios 12:,-11:
1E a !alara de sa%edoria
2E a !alara de con8ecimento
#E 3
4E dons de curar
5E o!eraçes de milagres
'E !ro3ecia
,E discernimento de es!ritos
0E ariedade de lnguas
"E inter!retação das lnguas.

( liro de Atos inteiro demonstra como o !oder do s!rito Santo

o!erou !or meio destes donsO Atras de Pedro e Loão um dom de cura
3oi ministrado a um coo ca!. #E !alaras de sa%edoria e de
con8ecimento ieram a Ananias !ara ministrar a Saulo-ca!. "E !elo
discernimento do es!rito Paulo e!ulsou o dem+nio de adiin8ação
numa ?oem ca!. 1'E Pedro 3alou a !alara de 3 a Ananias e Sa3ira6 e
eles caram mortos ca!. 5E !or meio de Pedro6 um milagre de
ressurreição troue Dorcas de olta B ida ca!. "E en<uanto Pedro
!regaa na casa de $ornlio6 8oue lnguas e a inter!retação delas ca!.

1/E !or meio de um disc!ulo c8ama Aga%o6 a igre?a 3oi a%ençoada !or
!ro3ecia ca!. 11E.
(s dem+nios detestam estes dons do s!rito Santo e 3azem os
8omens tam%m detest-los. Por <u@= Por<ue a o!eração destes dons
de !oder so%renatural derru%a a o%ra de Satans. A !resença dos
dem+nios e seus tru<ues são e!ostos !elo discernimento dos es!ritos e
!ela !alara de con8ecimento. ( mal <ue os dem+nios 3azem  des3eito
!ela !alara de sa%edoria6 !ela 36 !elos dons de curar e !elos milagres.

Seus !lanos !ara aca%arem com a !essoa são desiados !or uma
!alara de !ro3ecia ou !or lnguas com inter!retação. Por isso6 os
dem+nios o!em-se aos donsO
stes noe dons tam%m são dados B Igre?a !ara sua edi3icação.
Satans  o inimigo da Igre?a e 3az tudo !ara aca%ar com o <ue 3oi
estruturado !ara edi3icar o $or!o. le ataca os dons6 es!ecialmente o de
lnguas6 <ue tem um o%?etio es!ecial na edi3icação do crente )e?a 1
$orntios 14:4.E
Se6 !or acaso6 a !essoa li%erta não 3oi %atizada no s!rito Santo6
ela dee ser encora?ada a rece%@-*o e a dese?ar os dons es!irituais.
;emos isto muitas !essoas rece%erem o %atismo no s!rito Santo como
um clma de sua li%ertação. ( !oder do s!rito Santo  de grande

im!ortncia !ara conserar a li%ertação.


(s ? %atizados no s!rito Santo deem ser encora?ados a
C!rocurar6 com zelo6 os mel8ores donsC 1 $orntios 12:#1E6 e o dom
mel8or  a<uele <ue ministrar Bs necessidades dos outros em
determinadas situaçes.  %em comum as %arreiras aos dons serem
derru%adas !or meio da li%ertação. M dem+nios es!ecializados <ue
!rocuram im!edir a o!eração dos dons es!irituais. De!ois da li%ertação6 a
CcasaC dee ser c8eia com o !oder do s!rito Santo.

Enc$endo a Casa com o Fruto do Es'rito


( 3ruto do s!rito est enumerado em latas 5:226 2#:
1E amor
2E alegria
#E !az
4E longanimidade
5E %enignidade

'E %ondade
,E 3idelidade
0E mansidão
"E domnio !r9!rio.
(s noe 3rutos re!resentam a erdadeira natureza de Lesus.
Huando o 3ruto do s!rito Santo  !roduzido na ida do cristão6 ele se
torna identi3icado com Lesus em seu carter. (s dem+nios são
eatamente o contrrio do carter de Lesus. les entram na !essoa !ara
!ro?etar no mundo seu !r9!rio mau carter atras dessa !essoa.
ntão6 o <ue dese?amos com a li%ertação  e!ulsar os dem+nios6
?untamente com sua in3lu@ncia6 !ara de!ois su%stitu-los !or Lesus e o
3ruto do s!rito. Se algum entende mal e não 3az disso um alo

de3initio6 <uais<uer %ene3cios alcançados !ela li%ertação6 aos !oucos6


estarão !erdidos.
ntão6 !ara alcançar os %ene3cios !ermanentes da li%ertação6 a
CcasaC tem de 3icar c8eia do s!rito Santo e assim ser deiada !ara
sem!re. Senão6 os es!ritos imundos oltarão e talez mais !oderosos
ainda.
Antes de continuar6 temos de esclarecer %em como o 3ruto do
s!rito  !roduzido. ncontramos a res!osta na !ar%ola da ideira e

dos ramos:
CPermanecei em mim6 e eu !ermanecerei em 9s. $omo não !ode
o ramo !roduzir 3ruto de si mesmo6 se não !ermanecer na ideira6 assim6
nem 9s o !odeis dar6 se não !ermanecerdes em mim.C Loão 15:4.E

N(;A: ( 3ruto não  !roduzido !or ação inde!endente nem !or es3orço
!r9!rio. ( 3ruto a!arece tão-somente se !ermanecermos na ideiraO
ntão6 a !alara-c8ae  "permanecer". ( !ermanecer na )ideira

signi3ica 3icar ligado a Lesus de modo <ue a ida de $risto 3luir no ramo
e resultar no 3ruto. $omo  <ue algum !ermanece= )e?a a res!osta
como est no ersculo 1/: "Se )uardardes meus mandamentos,
permanecereis..".
Permanecer  sin+nimo de guardar os mandamentos do Sen8or. 
o <ue  <ue teremos !or esta o%edi@ncia em !ermanecer= *eia mais:
Ceu A(F... meu (^(C - o !rimeiro 3ruto do s!rito Santo.
Ao o%edecer6 temos comun8ão com o Sen8or e o%temos Seu
amor6 Seu gozo e Sua !az. Ao deso%edecer6 nossa comun8ão com Deus
 <ue%rada e Satans consegue uma entrada. A!rendamos do eem!lo
de Lesus. ( <ue era <ue Lesus estaa 3alando no conteto %em antes da
!ar%ola da ideira e dos ramos=

C... a em o !rnci!e do mundo  * NADA ;  I... 


HR >A]( $(( ( PAI  (FDN(R.C Loão 14:#/6#1.E
A<ui Lesus e!licou <ue o dia%o não tin8a nada com le6 !ois le
3oi com!letamente o%ediente ao Pai. le nunca !ronunciou !alara
nen8uma nem agiu senão !or ordem do Pai. Por isso6 Lesus !+de dizer:
CSe guardardes os meus mandamentos6 !ermanecereis no meu
amor assim como tam%m eu ten8o guardado os mandamentos do meu
Pai e no seu amor !ermaneço.C

Loão 15:1/.E

O Fruto Chamado Amor


( Sr. A. tin8a so3rido um esgotamento neroso uns doze anos
atrs. le continuaa com !ro%lemas emocionais ainda de!ois do
tratamento intensio6 inclusie6 8aia sido 8os!italizado durante algum
tem!o. >inalmente ele ouiu 3alar do ministrio de li%ertação. (s
dem+nios res!onseis !or seus !ro%lemas emocionais 3oram e!ulsos.

le tam%m rece%eu uma cura no cre%ro6 de modo <ue as coisas


a!agadas de sua mem9ria6 !or c8o<ues eltricos6 começaram a oltar.
$om a olta da mem9ria6 ele se lem%rou do nome de um dos 3uncionrios
do Mos!ital Psi<uitrico <ue l8e 3izera uma in?ustiça sria. ( Sr. A. sentiu-
se c8eio de amargura e 9dio contra a<uele 8omem. $omeçou a !ensar
em mat-lo6 se !udesse encontrar-se com ele.
Neste !onto6 o Sr. A. eio B !rocura de mais li%ertação. !li<uei
<ue ele tin8a de arre!ender-se do 9dio6 e !erdoar a !essoa !or um ato de
sua !r9!ria ontade6 e !erdoar B<uele 8omem. le não res!ondeu ao
meu a!elo. Pelo menos !or cinco minutos 3icou sentado6 em sil@ncio6
tentando resoler6 o!tar !elo sim ou !elo não a 3icar com seu 9dio ou
cum!rir os re<uisitos de Deus !ara 3icar li%erto. >oi !reciso toda a sua

3orça de ontade6 mas no 3im ele disse: C$om a a?uda de Lesus6 eu


!erd+o a<uele 8omemC. Por este ato de sua ontade6 ele a%riu o camin8o
!ara sua !r9!ria li%ertação.
CPor<ue6 se !erdoardes aos 8omens as suas o3ensas6 tam%m
osso Pai celeste os !erdoar se6 !orm6 não !erdoardes aos 8omens
Zas suas o3ensas[6 tam!ouco osso Pai os !erdoar as ossas o3ensas.C
ateus ':146 15.E
$on8eci !oucas !essoas <ue o%tieram uma li%ertação como ele.

Huando os dem+nios de amar)ura, -dio, rancor, raia, iol4ncia e


omicídio 3oram e!ulsos6 ele imediatamente os su%stituiu !elo amor de
Lesus Q o amor <ue !erdoa um inimigo. Num instante6 a ida es!iritual
deste 8omem começou a 3lorescer. (s rios de gua ia começaram a
3luir dele6 e começou a ministrar a erdade e a ida B<ueles <ue estaam
ao seu redor. A sua alma 3icou inundada com a !az e o gozo do Sen8or.
le o%edeceu B ordem de Deus6 !erdoando o inimigo6 e rece%eu o 3ruto
da<uela o%edi@ncia. ( 9dio 3oi su%stitudo !elo amor.

O Fruto Chamado Alegria


Loãozin8o tin8a muitos !ro%lemas6 a!esar de ser uma criança de
a!enas cinco anos. Seus !ais tin8am c8egado a !onto de des<uitarem-
se. Maia muita tensão e tumulto no lar6 desde <ue ele nascera. A mãe de
L. nos contou <ue ele tin8a medo de tudo e constantemente estaa
!uando-a !ara segur-lo. ( nerosismo dele era 9%io. ( menino era
muito in3eliz em tudo6 e sua mãe o troue !ara o ministrio de li%ertação.
n<uanto estamos com um irmão e uma irmã mais el8os6 L.
engatin8aa6 <uerendo sa%er <uando ia ser a ez dele. m sua !r9!ria
maneira de ser6 ele sentia a im!ortncia da<uilo <ue ia acontecer. le
estaa srio e im!aciente.

Huando os !rimeiros dem+nios 3oram en3rentados6 os es!ritos


maus 3ec8aram os l%ios de L. em o!osição - um gesto signi3icando Cnão
sairemos de ?eito nen8umC. as em nome de Lesus eles 3oram 3orçados a
sair. les saram6 e sua sada 3oi acom!an8ada de muita nsia de +mito
e cus!e. A luta não 3oi 3cil e durou trinta minutos. L. enceu sorrindo e
logo disse: CHuero um es!el8o. Sinto-me tão %em6 deo estar di3erenteOC
 assim era. ( seu rosto estaa radiante. $om a aus@ncia dos
dem+nios6 a alegria !odia ser reelada.

M muitas !essoas6 ?oens e el8as6 como L.6 <ue são tristes. A


ida delas  um 3ardo não 8 it9ria nem es!erança. Para os sem alegria
na ida6 como são !romissoras as !alaras de Isaas <ue descreem o
ministrio de $risto e Sua Igre?a:
C( s!rito do Sen8or Deus est so%re mim6 !or<ue o Sen8or me
ungiu6 !ara !regar %oas noas aos <ue%rantados6 eniou-me a curar os
<ue%rantados de coração6 a !roclamar li%ertação aos catios e a !+r em
li%erdade os algemados a a!regoar o ano aceitel do Sen8or e o dia da

ingança do nosso Deus a consolar todos os <ue c8oram e a !+r so%re


os <ue em Sião estão de luto uma coroa em ez de cinzas6 9leo de
alegria6 em ez de !ranto6 este de louor6 em ez de es!rito angustiado
a de <ue se c8amem caral8os de ?ustiça6 !lantados !elo Sen8or !ara a
sua gl9ria.C Isaas '1:1-#.E
O Fruto Chamado Paz
A Sra. &. 3icou li%erta do es!rito de tormento <ue tin8a entrado
nela atras de um grande medo. A Palara diz: C( medo !roduz
tormentoC 1 Loão 4:10E. la contou <ue em certas 8oras uma agitação
3rentica tomaa conta dela. la não !odia agir nem !ensar normalmente.
stando num destes estados agitados ela disse: CPor <ue estou deste

?eito= Isto não sou euC. Huando a !ressão das circunstncias diminuiu6 a
mani3estação do tormento a!areceu mais nitidamente6 e ela !erce%eu <ue
um es!rito mau estaa criando crises <ue6 na realidade6 não eistiam.
De!ois de cada uma dessas crises ela se sentia mal - agitada e
<ueimando !or dentro - e era tomada !elo es!rito de condenação. A
Palara diz: CSe !ossel6 <uanto de!ender de 9s6 tende !az com todos
os 8omensC Fomanos 12:10E. ste es!rito de tormento desalo?aa a !az
- não somente nela6 mas em toda a 3amlia.

De!ois de e!ulsar este es!rito6 ?untamente com rios de seus


com!an8eiros6 ela sentiu uma grande !az. No dia seguinte6 ela continuou
3alando da !az em seu ntimo. as o es!rito mau continuou tentando-a
em sua mente6 e conseguiu entrar mais duas ezes. *ogo <ue a Sra. &.
recon8eceu os tru<ues do dem+nio6 3ec8ou a !orta de uma ez6 com a 3
e a con3iança em Deus.
Agora6 ela goza de li%erdade total. st lire !ara ser um canal
!elo <ual o 3ruto do s!rito da !az !ode 3luir aos outros.

1B - As Mani0esta+8es Demon'acas
Huando os dem+nios são en3rentados e !ressionados !or meio de
uma luta es!iritual6 Bs ezes eles demonstram sua !r9!ria natureza
atras da !essoa6 de rias maneiras. stes es!ritos maus são
criaturas das treas. les não agTentam 3icar na luz. Huando sua
!resença e suas tticas são e!ostas6 eles são ca!azes de 3icar agitados
e 3renticos. As mani3estaçes !arecem não ter 3im. *imitar-nos-emos a
!oucos eem!los.
Satans e seus dem+nios são identi3icados com as ser!entes. Cis

a os dei autoridade !ara !isardes ser!entes e escor!ies...C *ucas


1/:1"E. C 3oi e!ulso o grande dragão6 a antiga ser!ente6 <ue se c8ama
dia%o e Satans6 o sedutor de todo o mundo...C A!ocali!se 12:"E.
Não  de sur!reender <ue mani3estaçes de ser!entes ten8am
sido istas6 !or eem!lo6 na lngua. las motiam a !essoa a esticar a
lngua !ara 3ora ou 3azem a lngua moer-se ra!idamente !ara 3ora e !ara
dentro - eatamente como a da co%ra. (s ol8os !odem tomar as
caractersticas como os da co%ra. eralmente6 durante a li%ertação6 os

ol8os da !essoa 3icam 3ec8ados. Parece <ue os dem+nios sa%em <ue os


ol8os da !essoa reelam a !resença deles de uma maneira mais ntida
<ue <ual<uer outra.
(utra mani3estação da ser!ente  !elo nariz. A !essoa  ca!az
de c8iar !elas narinas. )rias ezes6 ten8o isto a !essoa ?ogada no c8ão
!elo !oder dos es!ritos6 e o cor!o retorcer-se como o da ser!ente.
Rma mani3estação mais ou menos comum ocorre nas mãos. As
mãos !odem 3icar entor!ecidas e dormentes. As ezes6 os dedos se

esticam e tornam-se rgidos. (s dem+nios <ue se mani3estam desta


maneira !elas mãos são6 em geral6 os dem+nios da lu$ria, do suicídio ou
do omicídio. (utros ti!os de es!ritos maus6 es!ecialmente os
associados ao uso errado das mãos6 !odem mani3estar-se desta maneira.
 !reciso sacudir as mãos igorosamente !ara deslocar os es!ritos.
(s es!ritos de artrite6 muitas ezes6 se mani3estam nas mãos. As
mãos se tornam rgidas6 e os dedos6 s!eros. Isto !ode acontecer nas
mãos de ?oens <ue ainda não t@m sinais nen8um de artrite6 mas em
<uem o dem+nio da artrite ? est tra%al8ando a longo tem!o.
Ao con3rontar o dem+nio de artrite6 as mãos !odem tomar a
a!ar@ncia de algum <ue so3re disso 8ã anos. ( dem+nio !ode
mani3estar-se atras de dores e retorcimento do cor!o. uitas dessas

en3ermidades são a%ortadas !elo ministrio da li%ertação6 <uando o


discernimento de es!ritos desco%re as en3ermidades e as doenças <ue
não 3oram ainda mani3estadas.
Rma mani3estação <ue  muito !aorosa  a do espírito de morte.
;en8o encontrado o es!rito de morte !resente em casos onde !essoas
3oram arrasadas at o !onto da morte !or doenças graes6 cirurgias
srias ou tentatia de suicdio.
Rm 8omem com um es!rito de morte tin8a sido o3icialmente

declarado morto !or a3ogamento6 mas 3oi ressuscitado !ela ação do


mdico. Ao se mani3estar6 o es!rito de morte 3az com <ue as !l!e%ras
3i<uem a%ertas e os ol8os irem !ara trs. A !ele da !essoa toma a cor
da morte.
Rma ?oem sen8ora de 25 anos eio a n9s !ara o ministrio. la
era uma !essoa meiga e de natureza !assia. )rios dem+nios 3oram
e!ulsos6 e estamos sentados6 <uietos6 es!erando a direção do
s!rito Santo. De re!ente6 o rosto da moça mudou-se dramaticamente e

outro dem+nio a!areceu.


Não 8 meios de descreer como a mani3estação a!areceu Q
es!ecialmente !elos ol8os. Sem irar a ca%eça6 seus ol8os
moimentaram-se !ara ol8ar a cada !essoa na sala com um ol8ar 3io.
in8a es!osa e eu estamos sentados %em na 3rente dela. ais
tr@s mem%ros de nossa e<ui!e de li%ertação estaam !resentes6
?untamente com o !astor da moça e sua es!osa. u 8aia o%serado
muitas mani3estaçes demonacas6 mas esta era di3erente. >ez-nos sentir
como se estissemos encarando um animal 3eroz6 a !onto de deorar-
nos. Num instante6 esta mani3estação cedeu-se B mani3estação do
es!rito de morte. >elizmente6 eu ? tin8a isto esta mani3estação e sa%ia
como agir. (s outros na sala não a con8eciam e ac8aam <ue a moça

tin8a 3alecido mesmo. ( dem+nio saiu6 e a moça 3icou %oa.


(utra 3aceta das mani3estaçes demonacas  a dos c8eiros:
*em%ro-me de uma ez em <ue estamos ministrando numa casa
!astoral. A casa 3icou tomada !or um mau c8eiro !arecido com o de
re!ol8o cozin8ando <ue6 !ara mim6  um mau c8eiro. ra tão real6 <ue
algum 3oi at a cozin8a !ara eri3icar se 8aia algo no 3ogão. .
m outra ocasião6 eu estaa e!ulsando um dem0nio de c5ncer.
le saiu acom!an8ado !or um c8eiro distinto6 igual ao <ue encontramos

num 8os!ital de cncer. $om muitas e!eri@ncias !astorais no Mos!ital


do $ncer Ma cidade de Mouston6 ;eas6 recon8eci logo o c8eiro.
(s dem+nios !odem gritar ateus 0:2" *ucas 4:41 Atos 0:,E.
stamos em meio a uma li%ertação <uando uma moça de 1,
anos a!roimou-se. la disse <ue tin8a sido enolida com 3eitiçaria.
andei-a sentar-se no assento B min8a 3rente. A%ri min8a &%lia e
comecei a leitura de Deuteron+mio 10:"-156 <ue declara <ue 3eitiçaria 
uma a%ominação ao Sen8or. n<uanto estaa lendo o ersculo 156 <ue

diz <ue Deus leantaria um Pro3eta LesusE e Ca ele ouirsC6 um grito


agudo saiu da %oca da moça. *eantando os ol8os da &%lia6 i as mãos
dela como garras estendidas B &%lia.
Antes <ue eu !udesse reagir6 as un8as com!ridas tin8am rasgado
a<uela !gina de min8a &%lia6 no ersculo <ue eu aca%ara de lerO
$omeçamos a e!ulsar6 em nome de Lesus6 os dem0nios de 'eiti(aria e
os es!ritos da mesma tri%o6 e logo ela 3oi li%erta da sua o!ressão.
( espírito de or)ulo !ode mani3estar-se de rias maneiras. le
!ode 3azer a !essoa sentar-se ou 3icar em ! muito ereta e cruzar os
%raços so%re o t9ra ou arre%itar muito o nariz. Rm ?oem !astor disse-me
<ue ele 3alaa demais. le não !odia resistir a interrom!er <ual<uer
conersa6 3osse ela <ual 3osse. le não !odia disci!linar-se e deiar

outros 3alarem. Sentia <ue tin8a muito mais a dizer de maior im!ortncia
<ue os outros. Ao es!rito 3oi mandado identi3icar-se. e ele res!ondeu6
dizendo: CSou import5ncia".
( 8omem estaa sentado numa cadeira do%rel. ( es!rito 3ez
com <ue ele !usesse a ca%eça !ara trs com seu nariz %em !ara cima6
<uase derru%ando o 8omem. ( es!rito de orgul8o ou de im!ortncia 3ar
a !essoa C!ensar de si mesma alm do <ue conmC.
(s es!ritos maus6 Bs ezes6 reelam sua !resença e sua na-

tureza !or !antomima. Durante uma entreista6 antes de eu ministrar6 um


?oem !astor reelou <ue tin8a uma o%sessão !or dança e <ue <ueria
dançar mais do <ue comer. Huando o dem0nio da dan(a carnal 3oi
mandado em%ora6 o 8omem começou uma !antomima rtmica.
( cor!o dele começou a %alançar-se6 suas mão moeram-se
como se 3osse %ater !almas e sua %oca moia-se como se estiesse
cantando6 em%ora não se ouisse som algum. ( dem+nio disse <ue ele
estaa cantando C( Poder do SangueC. ( 8omem !egou um !ano

mol8ado <ue usaa no rosto os dem+nios e!ulsos !rimeiro tin8am


sado !or +mitoE e sacudiu o !ano em cad@ncia.
>inalmente6 ?ogou o !ano !ara o teto e6 ao cair no c8ão6 o
dem+nio deu uma gargal8ada 3eia.
m outras ocasies6 temos isto espíritos de ritmos e de dan(as
se mani3estarem !elo moimento do cor!o6 es!ecialmente no moimento
dos <uadris. Rma moça6 cu?o cor!o i%rou com a mani3estação do es!rito
de ritmo6 reelou de!ois <ue ela tin8a sido uma dançarina de %oate6 %icou
!roado <ue este era o es!rito <ue a dominaa. ( dia%o tem sua
imitação e !erersão !ara tudo o <ue  %om e certo.
Rma mani3estação interessante a!areceu <uando estamos
ministrando a uma mãe <ue tin8a um 3il8o de 12 anos. ( 3il8o tin8a um

%raço de3eituoso6 como resultado de lesão cere%ral cong@nita. ( !ulso


dele era irado e a mão resse<uida e sem 3orça. A mãe tin8a um espírito
de tormento, <ue a a%orrecia continuamente6 !or causa da condição de
seu 3il8o. ( es!rito não a deiaa em !az e 3iara a mente dela no %raço
de3eituoso. Huando este es!rito de tormento saiu6 ele 3ez o %raço e a
mão da mãe assumirem a a!ar@ncia eata do %raço e da mão do 3il8o.
A dor  uma mani3estação comum. uitas e muitas ezes6 <uando
!essoas marcam com!romisso com anteced@ncia !ara nossa

ministração6 de!ois dizem <ue so3reram uma grande dor de ca%eça6 ainda
<ue6 normalmente6 nunca so3ressem disso.
Durante a ministração6 com 3re<T@ncia6 os dem+nios !roocam
dor de ca%eça ou dores agudas em rias !arte do cor!o.  spíritos de
neros e tens+o !odem causar dores na nuca ou nas costas. eralmente6
o ministro de li%ertação im!or as mãos na rea dolorida e mandar o
es!rito se desligar o dem+nio  e!ulso e6 num instante6 o cor!o 
aliiado da dor.

(utras mani3estaçes <ue !odem a!arecer neste ministrio de


li%ertação incluem cãi%ras nas !ernas e %raços6 nuseas6 c8oros e
gargal8adas. A gargal8ada  geralmente um espírito de esc!rnio. (
noato nesse ministrio !oderia !ensar <ue <uem est rece%endo a
li%ertação não a est leando a srio6 mas as gargal8adas não t@m nada
a er com os sentimento da !essoa.
$alculo <ue os dem+nios 3alam6 em mdia6 em um de cada doze
casos em <ue ministramos. A !orcentagem seria maior se os
deissemos 3alar. les não ariam muito na<uilo <ue dizem.
les 3alam com 3irmeza <ue não !retendem sair. Podem dizer <ue
a !essoa <uis <ue eles 3icassem ou <ue eles oltarão se 3orem e!ulsos.
`s ezes6 eles su!licam !ara não serem e!ulsos6 <uerendo

!roocar !ena com relação B<uilo <ue acontecer com eles.  9%io <ue
os dem+nios 3icam atormentados ao ouirem do sangue de Lesus e do
destino eterno <ue t@m B 3rente. (s dem+nios demonstram medo de seus
su!eriores no ercito satnico. Sua conersa tem a 3inalidade de criar
medo no ministro de li%ertação. Por eem!lo6 um dem+nio !oderia dizer:
CSei algo so%re oc@. )oc@ <uer <ue eu conte tudo a<ui na 3rente dos
outros=C as isto são somente acusaçes e ameaças.
De modo geral6 a conersa dos dem+nios  uma ttica !ara

im!edir a li%ertação ou de adi-la tanto <uanto !ossel. Huando os


dem+nios são e!ulsos6 normalmente saem !ela %oca ou !elo nariz. (s
es!ritos estão associados B res!iração. (s 8e%reus tanto como os
gregos tin8am somente uma !alara !ara Ces!ritoC e Cres!iraçãoC.
A !alara grega  pneuma. ( s!rito Santo tam%m est
associado com a res!iração. A!9s a ressurreição6 Lesus a!areceu aos
disc!ulos e Cso!rou so%re eles6 e disse-l8es: Fece%ei o s!rito
6pneuma7 SantoC Loão 2/:22E. uitos 8inrios eanglicos cont@m 8inos

com este tema.


Huando os es!ritos maus saem6 normalmente6es!eramos uma
mani3estação <ual<uer !ela %oca ou !elo nariz. Sem d7ida6 a
mani3estação mais comum  tossir. A tosse !ode ser seca6 mas em geral
 acom!an8ada de catarro. ( catarro !ode ser em grande <uantidade.
aterial semel8ante !ode a!arecer na 3orma de +mito6 %a%a6
cus!e ou es!uma. As !essoas <ue rece%em esse ministrio de li%ertação
logo de!ois de uma re3eição6 ainda <ue grande6 omitam grande
<uantidade de muco6 sem <ual<uer traço de comida.  raro termos isto
comida omitada do est+mago. De ez em <uando uma !e<uena
<uantidade de sangue a!arece. Não  3ora do comum <ue este material
saia de uma !essoa durante uma 8ora ou mais.

(utras mani3estaçes !ela %oca incluem: c8oro6 grito6 sus!iro6


arroto e %oce?o. ( ar talez sair !elo nariz ou a !essoa assoar o nariz
continuamente6 como se tiesse sinusite. stas mani3estaçes !odem
ariar em sua intensidade - !odem ser muito calmas ou at muito
dramticas. ( grau de mani3estação não indica a e3iccia de uma
li%ertação. As !essoas cu?os dem+nios saem !or %oce?o ou sus!iro são
tam%m li%ertas tanto <uanto as <ue são li%ertas com mani3estaçes
iolentas.

11 - A %i"erta+,o Indi<idual e em ruo em


P:"lico e em Particular
( ministrio de li%ertação !ertence B Igre?a. le deeria
acom!an8ar a !regação6 o ensino e a cura. Na rande $omissão6
con3orme est registrada em ateus6 lemos:
CLesus6 a!roimando-se6 3alou-l8es6 dizendo: ;oda a autoridade
me 3oi dada no cu e na terra. Ide6 !ortanto6 3azei disc!ulos de todas as
naçes6 %atizando-os em nome do Pai6 e do >il8o6 e do s!rito Santo
ensinando-os a guardar todas as cousas <ue os ten8o ordenado.  eis
<ue estou conosco todos os dias at B consumação do sculo.C ateus
20:10-2/.E
A e!ulsão dos dem+nios  uma !arte ital da<uilo <ue Lesus
mandou os Seus disc!ulos 3azerem. No angel8o de arcos6 Lesus diz:
Cstes sinais 8ão de acom!an8ar AHR*S <ue cr@em: em meu nome6
e!elirão dem+nios...C. Note os !lurais Q CelesC6 Ca<uelesC - sugerindo ser
esse um ministrio da Igre?a6 em ez de ser de um indiduo: Mo?e6 o
s!rito Santo est leantando um ministrio %em intensio na Igre?a6 !ois
ele o 3ora negligenciado !or muito tem!o6 e a Igre?a de 8o?e dee t@-lo

como !re!aração !ara a inda do Sen8or Lesus.

A Ministra+,o Indi<idual
A li%ertação P(D acontecer como uma !arte do culto na Igre?a.
Lesus não 8esitou em e!ulsa r dem+nios em !7%lico nem em lugares de
ensino e louor.
CDe!ois6 entraram em $a3arnaum6 e6 logo no s%ado6 3oi ele
ensinar na sinagogaZ...[ Não tardou <ue a!arecesse na sinagoga um

8omem !ossesso de es!rito imundo6 o <ual %radou:Z...[ as Lesus o


re!reendeu6 dizendo: $ala-te e sai desse 8omem.C arcos 1:216 2#6 25.E
;en8o estado !resente em cultos semel8antes. A mera !resença
da<ueles <ue se moem no !oder de Deus so%re es!ritos demonacos
!ode 3azer com <ue os es!ritos rea?am gritando ou 3alando. A maneira de
agir ser in3luenciada !elo !onto do culto em <ue a interru!ção aconteça.
`s ezes6 aos es!ritos  mandado <ue se calem at o 3im da mensagem.
Assim6 os dem+nios 3icam amarrados at a 8ora a!ro!riada !ara e!uls-

los.
m outra situação6 a li%ertação !ode ser 3eita imediatamente. Isso
aconteceu uma ez comigo durante o culto. Ao 3im da mensagem6 os
es!ritos demonacos tomaram um casal. les eram cristãos6 mas não
con8eciam nada so%re o %atismo no s!rito Santo. )ieram ao culto !ara
zom%ar e a!ontar o dedo aos C!entecostaisC6 mas durante o culto se
tornaram conictos. A mensagem en3atizou o !oder do sangue de Lesus.
A mul8er começou a tremer iolentamente. Huando seu marido 3oi
!ara mais !erto dela a 3im de a?ud-la6 os dem+nios começaram a gritar
tam%m atras dele6 o <ual começou a tremer. A congregação continuou
a cantar louores6 e alguns de n9s ministramos ao casal na ala entre os
%ancos da igre?a at eles 3icarem li%ertados do ata<ue demonaco. *ogo

em seguida6 !ela oração6 eles C3icaram c8eios do s!rito Santo e


!assaram a 3alar cm outras lnguas6 segundo o s!rito l8es concedia <ue
3alassemC Atos 2:4E. (s dois 3icaram li%ertados dos dem0nios de !lcool e
nicotina e de rios outros. ( casal tem !rogredido na sua ida es!iritual
com zelo e grande !razer.
At este !onto no meu !r9!rio ministrio6 a maioria dos casos de
li%ertação tem sido na %ase de uma entreista Q !articular.
Nossa e<ui!e ai a uma igre?a ou comunidade. M reunies de

ensino e orientação so%re o assunto de demonologia e li%ertação. As !es-


soas são encora?adas a marcar uma 8ora !ara a ministração6 como uma
consulta mdica. Feseramos duas 8oras !ara cada !essoa.
ncora?amos6 com um !ouco de insist@ncia6 <ue a 3amlia toda
rece%a a ministração6 ?untamente com a !artici!ação dos !ais e dos 3il8os
de todas as idades. ais ou menos de #/ a 45 minutos do tem!o são
usados em con3er@ncia6 e o resto no !rocesso de li%ertação.
ssa a%ordagem tem seus !ontos 3ortes. Primeiro: a entreista

traz B luz <uando e como os dem+nios entraram na ida da !essoa.


Sa%endo como rios dos dem+nios o!eram6 tal con8ecimento a a?uda a
3ec8ar as !ortas6 de uma ez6 aos dem+nios6 de!ois de serem e!ulsos.
Naturalmente6 os dem+nios estão ouindo a conersa e sa%em
<ue a !resença deles não  mais oculta e <ue suas o%ras ms estão
sendo e!ostas. Isso sere !ara !roocar dist7r%ios nos dem+nios6 e 6
<uando a !essoa est !ronta !ara a ministração6 os dem+nios ? estão
desligados e saem com mais 3acilidade. A ministração do ti!o entreista
tem a desantagem de tomar muito tem!o6 mas tem a antagem de ser
mais com!leta do <ue a ministração em gru!os ou em !7%lico.
( coração de Lesus clama !or mais o%reiros. No conteto de
ateus 1/6 Lesus  enolido no Seu ministrio de ensino6 !regação6

cura e PR*S\( D DbNI(S.


)endo ele as multides6 com!adeceu-se delas6 !or<ue estaam
a3litas e eaustas como oel8as <ue não t@m !astor.
6 então6 se dirigiu a seus disc!ulos: A seara6 na erdade6 
grande6 mas os tra%al8adores são !oucos. Fogai6 !ois6 ao Sen8or da
seara <ue mande tra%al8adores !ara a sua seara.C ateus ":#'-#0.E

A Ministra+,o em ruos

A ministração em gru!os enole a e!ulsão dos dem+nios em


mais de uma !essoa de uma ez. ( gru!o !ode ariar em taman8o6 de
duas at uma multidão. Hue isto !ode acontecer tem sido !roado muitas
ezes !elos lderes deste ministrio. ( ministro de li%ertação mandar os
dem+nios sarem em nome de Lesus6 e eles começarão a sair.
Nos gru!os grandes de cem ou mais !essoas6 se não 8ouer um
n7mero su3iciente de !essoas treinadas !ara a?udar cada indiduo6
alguns não ão rece%er a ministração com!leta6 de acordo com suas

necessidades. Na ministração em gru!os 8 <uem rece%e uma li%ertação


%em ade<uada6 uns rece%em menos <ue o necessrio e outros não
rece%em li%ertação nen8uma.
A ministração de li%ertação em gru!os !ode 3uncionar %em com
crianças. ;ie a e!eri@ncia de ministrar a um gru!o de crianças de , a
12 anos.
N9s começamos c8amando os es!ritos comuns em <uase todo
menino ou menina6 isto 6 medo, e)o, ressentimento e raia. De!ois <ue
uma lista dos es!ritos comuns tin8a sido com!letada e eles tin8am sido
e!ulsos6 crianças com !ro%lemas !articulares 3oram a?udadas mais
es!eci3icamente. (s !ais e os !astores das crianças estaam !resentes e
!artici!aram nas li%ertaçes !articulares. Duas crianças rece%eram o

%atismo no s!rito Santo e uma gan8ou li%ertação em lnguas estran8as.


M mais so%re o ministrio com crianças em outro ca!tulo.
 inconce%el <ue Lesus ten8a ministrado a cada !essoa
indiidualmente. le era cercado !elas multides de !essoas B !rocura
de cura e de li%ertação em toda !arte !or onde le andaa. le e os doze
não !odiam ter tomado conta de cada !essoa indiidualmente6 e o
registro dos 3atos deia %em claro <ue le ministrou a CtodosC <ue ieram.
No seu sermão em casa de $ornlio. Pedro nos conta:

C$omo Deus ungiu a Lesus de Nazar com o s!rito Santo c com


!oder6 o <ual andou !or toda !arte6 3azendo o %em e curando a todos os
o!rimidos do dia%o6 !or<ue Deus era com ele.C Atos 1/:#0.E

Ministra+,o Particular ou em P:"lico


`s ezes !arece <ue temos de tomar uma decisão entre duas
coisas. ;emos6 de 3ato6 de escol8er entre li%ertação em !7%lico ou em
!articular.

st claro <ue o s!rito Santo tem o!erado nos dois casos. Deie
cada crente agir de acordo com a maneira como o Sen8or o dirigir.
A ministração em !articular  im!ortante6 se não essencial6 em
alguns casos. stamos notando <ue a maioria dos cristãos tem !ginas
escuras em sua ida. M coisas <ue nunca 3oram con3essadas a
ningum. (s dem+nios !ros!eram nos !ecados escondidos e ignorados
!ela !essoa. les trarão cul!a e indignidade6 !ara im!edir o
desenolimento es!iritual e o testemun8o do crente.
m geral6 as !essoas sentem-se B ontade ao con3essar essas
coisas ao consel8eiro de li%ertação. !licamos <ue meemos no
!assado !ara reelar as !ortas !elas <uais os dem+nios gan8aram
entrada6 de modo <ue estas mesmas !ortas !ossam ser 3ec8adas !ara.

sem!re.
Alguns indiduos re<uerem mais instrução do <ue outros so%re
como conserar sua li%ertação. Alguns com!reendem logo a tcnica da
luta es!iritual en<uanto outros são lentos em a!render. Alguns são mais
ulnereis ao ata<ue em sua ida do <ue outros6 es!ecialmente no lar. (
ministro !esa a im!ortncia de cada caso e dee 3azer o <uanto !ode6
diante de Deus6 !ara <ue a !essoa <ue rece%e li%ertação !ossa continuar
itoriosa.

12 - Autoli"erta+,o
A !ergunta surge com 3re<T@ncia: CPode uma !essoa 3azer
autoli%ertação=C in8a res!osta  CsimC6 e estou conicto de <ue uma
!essoa não !ode 3icar lire dos dem+nios at ela estar andando nessa
dimensão do ministrio6 isto 6 a autoli%ertação.
$omo  <ue algum !ode li%ertar-se= $omo crente6 ele tem a
mesma autoridade do crente <ue est sendo usado no ministrio de
li%ertação de outros. le tem a autoridade em nome de 8esus9  Lesus
claramente !rometeu B<ueles <ue crerem: Cem meu nome e!elirão
dem+niosC arcos 1':1,E.
eralmente6 a !essoa s9 !recisa sa%er como agir !ara e3etuar sua
!r9!ria li%ertação. De!ois <ue algum ten8a e!erimentado uma
li%ertação inicial6 nas mãos de um ministro e!erimentado6 ele !ode
começar a !rtica de autoli%ertação.
Deemos lem%rar <ue a li%ertação  um !rocesso. Seria 9timo se
!udssemos 3icar lires de todos os dem+nios 8a%itando em n9s e
es<uec@-los !ara o resto da ida. as <uantos de n9s !odemos 3icar

li%ertos !or com!leto= Se nunca !ecssemos !or !ensamentos6 !alaras


ou açes6 nunca !recisa ramos de li%ertação. ( !ecado a%re a !orta aos
dem+nios. Isso não <uer dizer <ue toda ez <ue a !essoa comete
!ecado6 um dem+nio ai entrar. as de <ual<uer modo6 !ecado  uma
maneira !ela <ual a !orta  a%erta aos dem+nios6 mesmo <ue essa
a%ertura não se?a muito grande.
( maior !ro%lema <ue o autoli%ertador ai en3rentar  o do
discernimento certo dos es!ritos. uitas !essoas t@m a tend@ncia de

con3undir a atiidade demonaca em sua ida com meras e!resses de


!ersonalidade 8umana.  comum algum reagir ao discernimento de
certo es!rito dizendo: C(8O !ensei <ue tosse euOC M a<ueles <ue
dese?am seguir o camin8o de C3aça-o oc@ mesmoC6 de modo <ue seus
!ecados continuem ocultos. ste não  um motio recomendel !ara
iniciar sua !r9!ria li%ertação. A Palara de Deus nos ensina <ue 8 lugar
!ara con3issão.
C$on3essai6 !ois6 os ossos !ecados uns aos outros e orai uns

!elos outros6 !ara serdes curados. uito !ode6 !or sua e3iccia6 a s7!lica
do ?usto.C ;iago 5:1'.E
M casos em <ue um 'orte espírito de en)ano controla a !essoa a
!onto de ela não er nada errado em si mesma. *em%ro-me de uma
sen8ora <ue eio a mim com o !reteto de dese?ar li%ertação. (
erdadeiro motio a!areceu logo. la eio !ara !ro!agar uma doutrina
3alsa em <ue estaa enolida. Disse-me <ue tin8a Co dom de a%rir sua
&%liaC !ara res!onder Bs suas !r9!rias !erguntas e Bs de outros.
Antes de sair de sua casa6 na<uele dia6 ela tin8a a%erto a &%lia6 e
a!ontado o dedo em um ersculo e rece%ido esta mensagem: C)ai6 tua 3
te salouC. la inter!retou isso como signi3icando <ue não necessitaa de
li%ertação. Durante nossa conersa ela reelou <ue <uando era !e<uena

morou com uma necromante. A in3lu@ncia dessa e!eri@ncia a%riu-a !ara


rece%er um espírito de adiina(+o <ue o!eraa nessa !rtica de a%rir a
&%lia ao acaso6 em %usca de res!ostas.
De ez em <uando um cristão !ode rece%er uma !alara de Deus
desta maneira6 mas <uem de!ende unicamente disso como a maneira
!rimria de ouir Deus est !isando em terreno !erigoso.
Não 8 necessidade de 3icar !reocu!ado com dem+nios.
Deemos 3icar atentos a Lesus e B<uilo <ue  erdadeiro6 8onesto6 !uro e

de %oa 3ama. as <uando as !ertur%açes satnicas ierem6 não


deeremos 8esitar em recon8ec@-las e trat-las com a autoridade <ue
nos deu nosso Sen8or Lesus $risto. Nosso o%?etio em lutar contra
Satans  tirar todo o im!edimento B nossa comun8ão es!iritual e ao
nosso ministrio.
A autoli%ertação  e!erimentada da mesma maneira como a
li%ertação ministrada !or um terceiro. A 7nica di3erença entre as duas
3ormas  <ue a !essoa li%erta 6 tam%m6 o ministro de li%ertação. (

su?eito 3ar6 orando6 sua !r9!ria con3issão a Deus: <ue ele não <uer nada
do dia%o e dese?a <ue o Sen8or o li%erte.
(s dem+nios deerão ser con3rontados e c8amados !or nome6 um
!or um. De!ois de rias ezes <ue um certo dem+nio ten8a sido
mandado em%ora em nome de Lesus6 a !essoa dee começar a res!irar
o mais !ro3undamente !ossel ou !roocar uma tosse das !ro3undezas
do cor!o.
Rma ez <ue as mani3estaçes ariam de !essoa !ara !essoa6
não  !ossel e!licar6 de antemão6 o <ue ai acontecer. Do mesmo
modo <ue as li%ertaçes6 a mani3estação <ue acom!an8a a sada dos
es!ritos imundos !ode ariar muito. m min8a !r9!ria e!eri@ncia6 logo
<ue con3rontei o dem+nio6 senti uma !ressão em min8a garganta e em

seguida tossi e omitei muco. Moue6 então6 um sinal de <ue a coisa tin8a
sado. Algumas !essoas t@m mais ca!acidade <ue outras !ara e3etuar
sua !r9!ria li%ertação.

1! - A #atal$a de )ra+,o IntercessGria

uito 3re<Tentemente as !essoas nos !erguntam: C( <ue se !ode


3azer em 3aor de <uem o%iamente est amarrado !or Satans6 mas não
aceita6 de modo algum6 o ministrio de li%ertação=C
m !rimeiro lugar6 res!ondemos com outras !erguntas: C$omo  o
seu estado es!iritual=C C( catio ? nasceu de noo=C Cle est 3irme no
Sen8or=C Precisamos nos lem%rar de <ue a salação tam%m 
li%ertação.  a li%ertação do es!rito 8umano. Antes de ser sala6 a
!essoa est morta em suas transgresses e seus !ecados 3sios 2:1E.
C$omo  <ue ela est morta=C  claro <ue não  morte 3sica6
!or<ue continua res!irando e se meendo. Sa%emos <ue sua alma
!ersonalidadeE não est morta6 !or<ue ela ainda !ensa6 sente e toma
decises6 mas seu es!rito est morto. la não com!reende as coisas
es!irituais nem est interessada nelas. A ressurreição do es!rito 8umano
de!ende do !oder ii3icadoOU do s!rito Santo. le tem de nascer de
noo Loão #:#E. Isso acontece !ela graça de Deus6 mediante a 3
3sios 2:0E. A 3 em !ela !regação6 e a !regação6 !ela !alara de
$risto Fomanos 1/:1,E. Salação  li%ertação.
A !alara grega !ara salação6 "soteria", signi3ica li%ertação.
Desta 3orma6 a salação do es!rito 8umano  a !rimeira eta!a de sua
li%ertação e  a %ase para 1ual1uer minist2rio adicional.
ntão6 a !rioridade6 em li%ertação6  de lear o catio a um

relacionamento !essoal com Lesus $risto. Se a !essoa não estier


dis!osta a aceitar Lesus $risto como seu Salador6 então6 os <ue se
!reocu!am !ela ida es!iritual do catio deem interceder !or ele e se
colocarem na %rec8a. Deem orar !ara <ue a enda dos ol8os es!irituais
se?a remoida. ( !oder satnico cega o 8omem !erdido.
Cas6 se o nosso eangel8o ainda est enco%erto6  !ara os <ue
se !erdem <ue est enco%erto6 nos <uais o deus deste sculo cegou o
entendimento dos incrdulos6 !ara <ue l8es não res!landeça a luz do

eangel8o da gl9ria de $risto6 o <ual  a imagem de Deus.C 2 $orntios


4:#6 4.E
n<uanto o eangel8o est sendo a!resentado a essa !essoa6 ore
!ara <ue o mesmo Deus <ue mandou a luz res!landecer das treas
ilumine seu coração6 e Lesus l8e se?a reelado como Salador. (
a!9stolo Paulo con3irma <ue 3oi assim <ue ele se conerteu.  d-se o
mesmo com <ual<uer !essoa <ue se conerte:  sala !ela graça
so%erana de Deus.

CPor<ue Deus6 <ue disse: Das treas res!landecer a luz6 ele


mesmo res!landeceu em nosso coração6 !ara iluminação do
con8ecimento da gl9ria de Deus6 na 3ace de $risto.C 2 $orntios 4:'.E

)ra+,o IntercessGria
A !essoa ? conertida !recisa de intercessores tanto <uanto o
incrdulo. Huem não <uer sa%er de6 ou se recusa a rece%er do Sen8or
mel8oria de sua condição atras da li%ertação6  !or<ue est !reso !elo
engano. Hual<uer descul!a <ue se?a dada !ara re?eitar a oração de
li%ertação re!resenta uma 3orma de engano satnicoE. Satans6 o
enganador6 3ica leando antagem6 e o catio continua !reso.
Lesus nos ensinou a interceder uns !elos outros !ara <ue se?amos

li%ertos das armadil8as do dem+nio. le nos ensinou a orar: C não nos
deies cair em tentação6 mas lira-nos do mal...C6 literalmente: Clira-nos
do malignoC.  im!ortante notarmos o !ronome CnosC. Deemos incluir os
outros em nosso !edido de li%ertação do maligno.
m sua !oderosa eortação so%re a armadura es!iritual do
cristão6 o a!9stolo Paulo en3atiza a im!ortncia da oração intercess9ria
de luta es!iritual a 3aor de outros cristãos. A oração intercess9ria 6 ao
mesmo tem!o6 uma arma o3ensia e de3ensia contra as estratgias do

dem+nio.
C$om toda oração e s7!lica6 orando em todo tem!o no s!rito6 e
!ara isto igiando com toda !erseerança e s7!lica !or todos os santos.C
3sios ':10.E

A %uta Esiritual
`s ezes6 o s!rito Santo nos lea a entrar em luta es!iritual em
3aor das !essoas <ue não estão a%ertas !ara rece%er ministração. A

ontade da !essoa !ode estar tão dominada !or 3orças demonacas <ue
ela  inca!az de reagir B a?uda <ue l8e  o3erecida. Nada <ue se diga ir
conenc@-la a a%rir-se B ministração. Sua ontade est so% o controle do
inimigo.
 !reciso nos lem%rarmos de <ue Ca nossa luta não  contra o
sangue e a carne e6 sim6 contra os !rinci!ados e !otestades6 contra os
dominadores deste mundo tene%roso6 contra as 3orças es!irituais do mal6
nas regies celestesC 3sios ':12E.
(s es!ritos <ue controlam o catio 8a%itam nas regies celestes
onde reina o !rnci!e da !otestade do ar. Lesus deu B sua Igre?a o !oder
de Camarrar SatansC. ;emos de lear a %atal8a at a !orta do in3erno e
derrotar a estratgia <ue Satans tem lançado contra Lesus.

C;am%m eu te digo <ue tu s Pedro6 e so%re esta !edra edi3icarei


a min8a igre?a6 e as !ortas do in3erno não !realecerão contra ela. Dar-te-
ei as c8aes do reino dos cus: o <ue ligares na terra6 ter sido ligado nos
cus6 e o <ue desligares na terra6 ter sido desligado nos cus.C ateus
1':106 1".E
(s er%os CamarrarC e Cli%ertarC estão no tem!o !er3eito6
!artic!ios !assios. ;raduzindo o <ue esses tem!os e!ressam6 emos
<ue <uerem dizer o seguinte: C( <ue <uer <ue se?a <ue amarremos ou

li%ertemos na terra  o <ue est no estado de ter sido amarrado ou


li%ertado no cu.C $onse<Tentemente6 !ara !odermos amarrar ou li%ertar
as coisas na terra6  necessrio !rimeiro amarradas ligadasE e li%ertadas
desligadasE no reino dos cus.
$erta ez6 os !ais de uma moça de 24 anos nos !ediram !ara <ue
interced@ssemos !or ela. A moça tin8a aceitado Lesus anos antes e 8aia
estudado numa 3aculdade teol9gica6 mas nessa !oca tin8a-se desiado
do %om camin8o. staa morando com um ra!az6 sem ser casada com

ele6 e tam%m estaa enolida em es!iritismo.  recusaa a toda o3erta


de a?uda de seus !ais.
Luntos com seus !ais6 min8a es!osa e eu amarramos o dem+nio
controlador e ordenamos aos es!ritos imundos <ue estaam nela a
desligarem-se dela !ara <ue ela !udesse rece%er a ministração direta. A
moça estaa longe de n9s6 mas estamos o!erando no reino es!iritual6
onde distncia não  %arreira.
m !oucos dias6 a 3il8a 3ez uma olta de 10/. la tele3onou !ara
seus !ais !edindo socorro6 deiou seu lugar de !ecado e aceitou nosso
conite !ara 3icar conosco e rece%er o ministrio de li%ertação e
aconsel8amento. Dentro de !oucas semanas ela estaa restaurada e
começou a tomar !arte atia em nosso ministrio de li%ertar outros

catios de Satans. ;udo isso 3oi o resultado de guerra es!iritual nas


regies celestes.
Perguntamos B moça o <ue ela 8aia e!erimentado no eato
momento em <ue n9s estamos amarrando os dem+nios <ue a
controlaam. la nos contou <ue6 na<uele momento6 a sua mente tin8a-
se tornado clara.
Huando a o!ressão mental 3oi destruda6 ela instantaneamente se
conscientizou de <ue seus !ais a amaam e 3icariam 3elizes em a?ud-la.

ntão6 ela tomou a decisão de coo!erar com a a?uda es!iritual <ue estaa
a seu dis!or.
Porm6 cuidadoO ;emos de estar cientes de <ue n+o podemos
controlar a ontade de outra pessoa. ( o%?etio da luta es!iritual  li%ertar
a ontade da !essoa !ara <ue ela !ossa res!onder diretamente ao
Sen8or Deus e rece%er o socorro <ue Deus l8e o3erece. Nos casos em
<ue a !essoa escol8eu6 !or sua !r9!ria e lire ontade6 su%meter-se ao
!oder do !ecado e de Satans6 amarr-lo não adianta coisa alguma.

Huando os !oderes demonacos são amarrados6 !or terceiros6 B !essoa6


então6 ela tem a ca!acidade de escol8er a $risto e Seu Feino.
Porm6 cuidadoO uitas coisas tolas e !erigosas t@m sido 3eitas
em nome da oração intercess9ria de luta es!iritual. $on8ecemos casos
em <ue o intercessor concordou em rece%er os dem+nios residentes em
outra !essoa. A idia  <ue os dem+nios <ue estão na !essoa re?eitando
o ministrio de li%ertação deiarão o catio6 entrarão no intercessor e6
com mais 3acilidade6 serão e!ulsos do intercessor.
Satans est mais do <ue !ronto !ara entrar nesse ?ogo. Não
eiste %ase nen8uma na Palara de Deus !ara dizer <ue deamos
rece%er dem+nios em nosso !r9!rio cor!o6 se?a <ual 3or a 8ora ou a
razão. Permitir <ue os dem+nios entrem  a%rir-se ao in3luo de es!ritos

malignos6 sem garantia nen8uma6 da !arte de Satans6 de <ue os


dem+nios automaticamente sairão de outra !essoa. Assim6 o ar<ui-
enganador ence noamenteO
m outra ocasião6 !assamos <uase um dia inteiro na li%ertação de
algum com centenas de es!ritos imundos <ue tin8am entrado6 e ali
estaam !or causa de seu enolimento tolo de Caceitar os dem+nios dos
outrosC. A sen8ora 8aia concordado em ser a su%stituta a rece%er
ministração at mesmo em lugar de !essoas <ue estaam dis!ostas a

rece%er a?uda direta. De noo6 en3atizo <ue não 8 %ase nas scrituras
!ara tal ti!o de ministrio.

A Arma do Amor
Ao a?udar algum <ue se recusa a rece%er ministração direta6 não
se es<ueça do amor. No mais ntimo do seu ser6 essa !essoa tem sede
de ser amada. Podemos ter a certeza de <ue6 no seu !assado6 ela 3oi
3erida ou re?eitada.

( ol8o do amor  ca!az de distinguir entre a erdadeira !essoa e


os 8a%itantes demonacos <ue se mani3estam em 9dio6 re%elião6 sus!eita
ou o <ue <uer <ue se?a <ue a im!ede de ser li%ertada.. ;al discernimento
de amor nos ca!acita a am-la e não a nos retrairmos !or causa da 37ria
da tem!estade gerada !or sua !ersonalidade instel. Ainda <ue o catio
não recon8eça nem corres!onda ao amor o3erecido6 !odemos estar
certos de <ue o amor incondicional  uma tcnica de luta es!iritual <ue
!e uma !ressão intolerel nos !oderes das treas.
(s es!ritos malignos são com!arados com o 3+lego e o ar. A
!alara grega !ara es!rito 6pneuma7 signi3ica 3+lego ou ar. Da mesma
3orma <ue mon9ido de car%ono  3atal B nossa ida6 assim  o amor !ara
um es!rito maligno. le não !ode eistir ou o!erar <uando enolido em

amor.
Nosso amor ga!e 3or?a uma arma <ue derru%a os !oderes de
antiamor na ida dos outros.  !or isso <ue Lesus nos ensinou a
amarmos nossos inimigos. Assim6 amontoamos %rasas de 3ogo so%re a
ca%eça deles6 isto 6 isso !uri3ica a mente deles.
São ?ustamente os <ue mais necessitam de li%ertação <ue6 muitas
ezes6 são os mais di3ceis de se amar. Pode ser <ue eles se re%elem e
nos 3iram <uando l8es o3erecemos com!aião e amor. as rece%emos a

ordem de amar6 mesmo B<ueles <ue !arecem ser menos dignos de amor.
)e?a ateus 5:4#-40.E
Alis6 essa  eatamente a maneira como Deus nos li%ertou. le
nos amou a!esar de nossa ileza. )e?a Fomanos 5:0.E Seu amor
<ue%rou as %arreiras: o amor tem o !oder de remoer todo im!edimento.
 uma !oderosa arma nas mãos de um 8%il com%atente es!iritual.

)rar as Escrituras

;emos de ser guiados !elo s!rito Santo em nossa luta de


oração intercess9ria. ( s!rito Santo dar ao guerreiro es!iritual as
!assagens es!ec3icas das scrituras de <ue ele necessita. Rse esses
trec8os ios como guia em sua oração. Assim6 oc@ estar usando Ca
es!ada do s!rito6 <ue  a !alara de DeusC.
Por eem!lo6 ao orar !elo marido <ue não est seguindo o
Sen8or6 a es!osa !oder orar o seguinte ti!o de oração dada !elo
a!9stolo Paulo6 !ersonalizando-a assim:
Não cesso de orar !or meu marido Los e de !edir <ue Los
trans%orde de !leno con8ecimento da Sua ontade6 em toda a sa%edoria
e entendimento es!iritual a 3im de <ue Los ia de modo digno do
Sen8or6 !ara o Seu inteiro agrado6 3ruti3icando em toda %oa o%ra e

crescendo no !leno con8ecimento de Deus sendo 3ortalecido com todo o


!oder6 segundo a 3orça da Sua gl9ria6 em toda a !erseerança e
longanimidade6 com alegria. $olossenses 1:"-11.E

) %'der = o Es'rito Santo


;emos destacado rios !rinc!ios es!irituais a serem seguidos
na luta de oração intercess9ria6 mas cada situação  7nica. ( s!rito
Santo con8ece todos os 3atores e circunstncias em relação ao caso. le

a?ustar a direção certa em <ue o intercessor dee ir. A luta a 3aor dos
outros  uma luta es!iritual6 não !ode ser encida na carne. A estratgia
dessa luta não !ode ser !lane?ada !or sa%edoria 8umana. Permita <ue o
s!rito Santo se?a o lder.

1( - ) Minist=rio e as Crian+as
L 3oi demonstrado <ue os dem+nios !odem gan8ar entrada num
3eto e nas crianças  9%io6 !ois6 <ue dee eistir li%ertação !ara elas. (s
dem+nios !odem ser e!ulsos de crianças6 da mesma maneira como dos
adultosC. UMaer mani3estaçes dos es!ritos saindo !ela %oca e nariz6
tanto <uanto em outras li%ertaçes.
eralmente  3cil li%ertar as crianças. Desde <ue os es!ritos não
ten8am !assado muito tem!o nelas6 os dem+nios estão ainda na
su!er3cie. M eceçes com as crianças <ue 3oram e!ostas ao ata<ue
demonaco !or circunstncias seeras. As mani3estaçes dos dem+nios
!odem ser dramticas6 tanto nas crianças <uanto nos adultos.
Rm ?oem casal cristão troue seu 3il8o de # meses !ara nossa
ministração. ra seu !rimeiro %e%@ e os !ais não estaam concordando

so%re a disci!lina <ue l8e dariam6 at <ue a!areceu um 3orte argumento.
Durante a %riga a criança começou a gritar e6 desde então6 !arecia
<ue a criança estaa so3rendo de espíritos de tormento. in8a es!osa
segurou a criança nos %raços e mandou os es!ritos em%ora em nome de
Lesus. n<uanto o !rimeiro dem+nio saa6 a criança 3icou rgida e deu um
grito. ais dois dem+nios saram da mesma maneira. ( %e%@ acalmou-se
e logo estaa dormindo tran<Tilamente.
Rma menina de <uatro anos 3oi li%erta en<uanto estaa sentada

no meu colo6 3ol8eando um liro de 8ist9rias %%licas. ( s!rito Santo


dirigiu meus comentrios so%re as 3iguras6 usando-os na identi3icação dos
es!ritos e nas ordens !ara sarem. les saram tossindo.
Duas outras crianças da mesma 3amlia6 de seis e sete anos6
rece%eram nossa ministração6 de modo in3ormal. stas duas crianças
maiores tin8am sido a causa de grande consternação !ara os !ais. las
eram teimosas demais. De!ois de serem li%ertas6 8oue nelas uma
trans3ormação tal <ue c8amou a atenção de !essoas de 3ora da 3amlia.

Para a maioria das crianças de 5 ou ' anos6 !odemos dar uma


sim!les orientação so%re a<uilo <ue ai acontecer antes de começar a
ministração. las t@m de sa%er <ue oc@ não est 3alando com elas6 !ois
3icariam assustadas ou o3endidas !elas !alaras de ordem dirigidas aos
es!ritos.
m geral6 as crianças coo!eram muito %em. $omo elas
geralmente se sentem mel8or com os !as6  mel8or <ue um dos !ais
segure a criança durante a ministração. ( ministro de li%ertação tem de
discernir as reaçes da criança <ue são atri%udas aos dem+nios <ue
estão sendo agitados. (s es!ritos !odem 3azer a criança não gostar de
3icar com a mãe nem com o !ai. la !ode c8orar6 gritar ou mostrar sinais
de grande medo.

(s dem+nios usam rias tticas !ara 3azer a !essoa !ensar <ue


 a criança <ue est sendo !re?udicada6 de modo <ue o ministro6 ou o !ai6
estar com tanta !ena da criança <ue 3ar !arar a li%ertação6 e os
dem+nios 3icarão.
s!ecialmente na ministração Bs crianças6  necessrio lem%rar
<ue não  a altura da oz <ue 3az o dem+nio o%edecer6 mas a autoridade
no nome e san)ue do Sen8or Lesus $risto. As ordens !odem ser dadas
com muita calma6 e a criança entender muito !ouco o <ue est

acontecendo.
$omo  <ue as crianças e os %e%@s conseram sua li%ertação6
uma ez li%ertados= Não  res!onsa%ilidade da criança6 mas da !essoa
res!onsel !or ela. Sei <ue oc@ encontrar nas scrituras <ue6 <uando
Lesus ministrou Bs crianças6 um dos !ais ou am%os estaam !resentes. 
res!onsa%ilidade dos !ais serem os !rotetores es!irituais de seus 3il8os.
( caso seguinte  a!resentado !or min8a es!osa e ilustrar a
maioria dos 3atores enolidos na li%ertação de uma criança:

CA mais iida li%ertação in3antil <ue ? i 3oi a de uma menina de


seis anos. )amos c8am-la de aria. ( !ai de aria eio B !rocura de
li%ertação. Durante a entreista6 3alou da sua di3iculdade em disci!linar a
3il8a. le e sua es!osa eram des<uitados e ele estaa criando a menina.
Disse <ue ela daa muito tra%al8o6 e era teimosa e re%elde. le 3icaa
muito sentido com isso6 !ois a natureza da menina criara nele uma raia
ecessia6 e ele aca%aa castigando-a seeramente. N9s dissemos <ue
aria !recisaa de li%ertação tanto <uanto ele6 ou at mais6 e insistimos
!ara <ue ele a trouesse.
CRns dias mais tarde6 aria eio B igre?a diretamente da escola.
Deo mencionar a<ui o 3ato de <ue6 en<uanto estaa 3azendo amizade
com ela e e!licando <ue <ueria orar !or ela6 aria tomou meia garra3a

trmica de laran?ada. la era 8i!eratia6 !ulando no %anco da igre?a6


a%solutamente inca!az de 3icar <uieta durante nosso %ate-!a!o.
Cu disse: aria6 seu !ai me disse <ue oc@ sa%e <ue es!ritos
maus eistem. (s ol8os dela a%riram-se e ela contou <ue todas as noites
tin8a de eri3icar se todas as !ortas estaam trancadas6 antes de dormir.
Ao leantar-se uma noite6 !ara tomar gua6 ela 3icou com medo e tee de
eri3icar6 as !ortas noamente. u disse: USim6 isso  medo6 aria. )oc@
est !ertur%ada !or um espírito de medo.  ele <ue 3az oc@ 3icar com

medo6 e <uero orar !or oc@ e 3azer com <ue ele deie seu cor!o. le
entrou em oc@6 e6 <uando eu orar6 ele sair !ela %oca.U la aceitou
min8as !alaras com a 3 sim!les e !ura de uma criança.
C$onidei-a a sentar-se ?unto a mim6 en<uanto eu estaa orando.
la o 3ez6 mas 3icou tão in<uieta <ue eu tie de coloc-la no meu colo
!ara <ue ela 3icasse !erto de mim. la sentou-se encostada em mim.
$omecei a orar com 3 e con3iança <ue Lesus ia li%ertada. ( s!rito
Santo claramente me disse !ara 3alar em oz %aia Q mais %aia ainda

do <ue a <ue usei !ara conersar. Disse-me tam%m !ara considerar


cada !alara <ue agora ia sair da sua %oca como sendo ins!irada !or
dem+nios.
C$omecei a con3rontar os dem+nios. u disse: U)oc@s6 dem+nios
<ue 8a%itam no cor!o de aria6 oc@s t@m de sa%er <ue aria est
co%erta !elo sangue de Lesus6 !ela relação <ue seu !ai tem com Lesus.
;al como o !ai <ue nos dias de oiss colocou sangue no %atente da
!orta !ara !roteger a 3amlia6 assim est aria so% a co%ertura do
sangue. Dem+nios6 tam%m <uero <ue oc@s sai%am <ue o !ai de aria
ouiu e aceitou a erdade da Palara de Deus a res!eito de oc@s. le
sa%e agora <ue tem sido oc@s contra <uem ele tem lutado e não contra
aria.U

CPerce%i <ue aria estaa murmurando e inclinei a ca%eça !ara


ouir mel8or. la estaa dizendo: UNão gosto da<uilo <ue oc@ est
dizendoU. Fe!li<uei: USei <ue oc@s não gostam6 !ois estou e!ulsando
oc@s. aria tem sido atormentada !or oc@s desde antes de seu
nascimento ainda no entre da mãe6 alguns de oc@s entraram. as
Deus disse <ue oc@s não !odem mais 8a%itar nela.U Noamente o
dem+nio em aria começou a murmurar.
Desta ez6 em !alaras 3orçadas e re%eldes6 eles reagiram: UNão...

gosto... do... <ue... oc@... est... dizendoOU $om muito cuidado6 res!ondi
em oz %aia: UA situação não ai mel8orar !ara oc@6 dem+nio6 mas ai
!iorar !or<ue oc@ ser e!ulso dela 8o?e. )oc@ est !erdendo sua casaU.
$om isso6 o dem+nio gritou6 dizendo: UNão gosto do <ue oc@ est
dizendo6 cala a %oca6 iuOU Fes!ondi: UNão. Não ou calar-me6 mas ou
continuar a 3alar at oc@ deiar o cor!o dela.U
C$ontinuei con3rontando-os. UAgora6 dem+nios6 comecem a se
mani3estar6 em nome de Lesus.U Imediatamente aria começou a

sussurrar de noo: U)oc@ não me ama se me amasse6 não iria me


segurar.U Fes!ondi: U$erto6 dem0nio de re/ei(+o, oc@ im!edia o amor <ue
era dado B aria. )oc@ a 3ez !ensar <ue ningum a ama Q at mesmo
Deus. )oc@ ai sair dela agora6 re/ei(+o, em nome de Lesus.U Rm !or um6
os dem+nios começaram a mani3estar sua natureza. les in8am tão
r!ido <ue eu mal tin8a tem!o !ara identi3icar um6 e l in8a outro.
C(s dem+nios estaam 3orçando aria a sair do meu colo6 a!esar
de eu !oder segur-la em meus %raços6 sem !ro%lema nen8um. No 3im6
tie de !render uma !erna dela entre as min8as. ( dem0nio de -dio !+s
o rosto dela no meu e6 com o nariz dela no meu6 gritou: U(deio oc@.U
Ainda 3alando com oz suae6 mandei o dem+nio de 9dio sair. la
começou a gritar: UHuero uma 3aca6 <uero uma 3acaOU ( dem+nio a!ertou

os dentes de aria e disse: UHuero uma 3aca !ara matar oc@.U U)oc@6
dem0nio de omicídio, mando oc@ sair em nome de Lesus.U
Cm seguida6 aria leantou-se6 colocou as mãos nos <uadris6
dizendo: UNingum NRN$A me disse o <ue 3azerOU. u disse: #&rooca(+o,
saiaOU.
CMoue uma mudança distinta em sua oz <uando o !r9imo
dem+nio 3alou. le disse: Uu 3aço s9 a<uilo <ue <uero.U u disse:
#:ontade3pr-pria, saiaOU Moue outra mudança na oz ao dizer: U)oc@

nunca me 3ar sair.U #Teimosia, oc@ tem de sair tam%mU6 insisti. aria
leantou as mãos como se 3ossem umas !atas com un8a a3iadas e
atacou meu rosto seus ol8os estaam salientes6 e ela gritaa. u disse:
#;oucura, saia de aria em nome de Lesus.U
la começou a arrancar os ca%elos e moer a ca%eça
iolentamente. u disse: #En'ermidade mental e loucura, saiamU. m
seguida era es1uizo'renia, pena3de3si, re/ei(+o, re%eli+o e amar)ura.
UNen8uma dessas !ersonalidades  a erdadeira aria. u desligo a

erdadeira aria !ara ser a<uilo <ue Lesus dese?a.U $om isso6 ele
arran8ou meu %raço6 me mordeu e rasgou min8a %lusa.
Neste !onto6 ela ol8ou !ara mim muito sur!reendida !or<ue não
%ati nela. Perce%i <ue era a erdadeira aria <ue 3icou sur!reendida.
$on3rontei os dem+nios6 dizendo: Não6 dem+nios6 não ou castigar aria
!or ter 3eito isto6 !or<ue !osso se!ar-la de oc@s. Por tem!o demais ela
tem sido castigada na carne !elas coisas <ue oc@s t@m 3eito !or meio
dela. Mo?e  di3erente. )oc@s são os castigados e aria est lire.U
aria descansou !or um segundo6 e da outros dem+nios
começaram a agir.
C>inalmente6 de!ois de 2/ ou #/ minutos de ministração6 aria
começou a gritar im!lorando !ara ser largada6 dizendo: UNão segure

min8a !ernaOU ( s!rito Santo indicou-me <ue agora ela !odia sentar-se
no %anco ao meu lado. la estaa c8orando <uietin8a. UNão gosto <ue
oc@ me segure assim.U u cul!ei os es!ritos malignos !or a<uilo6 e ela
gostou da idia de <ue 3inalmente eles eram os cul!ados e não ela.
Caria sentou-se %em <uietin8a6 e o s!rito Santo indicou <ue eu
!oderia mandar o resto sair6 e eu o 3iz com: U;odo o resto de oc@s6
dem+nios6 saiam em nome de LesusOU Imediatamente6 aria 3icou com
nusea6 e6 antes <ue eu !udesse !egar uma toal8a6 ela omitou uma %ola

de muco6 enc8endo suas !e<uenas mãos e as min8as. la ol8ou !ara


mim sorrindo e %an8ada em !az.
C*em%re-se de <ue no começo contei <ue aria 8aia tomado
laran?ada ao c8egar !ara nossa ministração. Não 8oue nada de
laran?ada no +mito6 !ois não !rocedeu do est+mago.
C>icamos conersando uns 15 minutos. aria 3icou <uietin8a6 em
contraste B natureza 8i!eratia demonstrada antes. ( seu !ai 3icou
!asmado. le o%serou tudo com sentimentos mistos6 sem o

discernimento e e!eri@ncia <ue eu tin8a. le !ensaa <ue aria estaa


sendo maltratada6 mas resistiu ao im!ulso de inter3erir na ministração.
Cm%ora eu não ten8a tido contato !essoal com aria6 as notcias
dela são marail8osas6 como: Ula est tão di3erenteO Nem !arece a
mesma menina.U Ula res!onde ao amorU6 etc.
Ceus ol8os se enc8em de lgrimas <uando me recordo dessa
li%ertação. >oi a !rimeira li%ertação <ue me 3ez c8orar. A luta 3oi tão
tumultuada6 e a !az tão marail8osa6 <ue eu não !ude deiar de c8orar. A
Deus se?a a gl9ria.C

1 - %igando e Desligando

As scrituras declaram <ue Lesus nos deu o !oder de ligar e


desligar6 re3erindo-se a Satans e seus gru!os de soldados. ( conteto
desta !romessa est em coneão com a declaração de Pedro a res!eito
de Lesus:
C;am%m eu te digo <ue tu s Pedro6 e so%re esta !edra edi3icarei
a min8a Igre?a6 e as !ortas do in3erno não !realecerão contra ela. Dar-te-
ei as c8aes do reino dos cus o <ue ligares na terra6 ter sido ligado nos
cus e o <ue desligares na terra6 ter sido desligado nos cus.C ateus
1':106 1".E
A inter!retação desta !assagem tem sido controertida. as ela
3az sentido desde <ue a !essoa acredite no !oder do cristão e na sua
autoridade so%re os es!ritos demonacos. Hual  o conteto imediato da
autoridade de ligar e desligar= A 3rase !recedente : "E AS &ORTAS DO
<NFERNO N=O &RE:A;E>ER=O >ONTRA E;A", isto 6 contra a Igre?a.
m outras !alaras6 a Igre?a tem toda a autoridade so%re as C!ortas do
in3ernoC. Assim6 a Igre?a  militante. Nada !ode !ar-la - nem as 3orças de
SatansO
( !oder de ligar e desligar Satans est descrito como Cas c8aes
do reino dos cusC. A !alara !ara Cre inoC  ?asil2ia. @ !romessa da
Palara de Deus <ue a<ueles <ue amam o reino de Deus reinarão com
$risto.
Se6 !ela o3ensa de um e !or meio de um s96 reinou a morte6 muito
mais os <ue rece%em a a%undn cia da graça e o dom da ?ustiça reinarão
em ida !or meio de um s96 a sa%er6 Lesus $risto.C Fomanos 5:1,.E
*ouado se?a o Sen8orO le !rometeu <ue reinaremos6 como reis6
ainda em ida Q A(FAO $omo  <ue !oderamos 3azer isso6 se não
3+ssemos ca!azes de ligar amarrarE o !oder do dia%o e desligarmos

a<uilo <ue ele ? amarrou= Isso  !recisamente o <ue le6 o Sen8or6


!rometeu.
(s cristãos t@m de acordar e recon8ecer <ue t@m muito mais
autoridade do <ue imaginam: Não  mais a <uestão de uma oração em
<ue clamamos: C Deus6 3aça o 3aor de ir e 3azer alguma coisa com o
8orrel dia%o <ue est me a%orrecendo.C as  a <uestão de leantar6
em !oder6 o nome de Lesus e dizer ao dia%o o <ue ele tem de 3azer.
( <ue signi3ica a 3rase: Cter sido ligado nos cus... ter sido

desligado nos cusC= illiams6 um tradutor da &%lia6 destaca <ue o er%o


est no !artic!io !er3eito !assio. ntão6 a re3er@ncia  Bs coisas num
estado de L realizadas6 isto 6 ? !roi%idas ou !rometidas. Isso nos
ensina <ue <ual<uer coisa <ue se?a ligada ou desligada !elo crente o <ue
cr@ em Lesus $risto como SaladorE  3eita na %ase de <ue essa mesma
coisa ? est 3eita Cnos cusC6 <uer dizer6 !elo !r9!rio Sen8or Lesus.
( <ue 6 então6 <ue o Sen8or ? ligou e <ue le nos deu o !oder
de ligar de noo= Lesus nos ensina:

C(u6 como !ode algum entrar na casa do alente e rou%ar-l8e os


%ens sem !rimeiro amarr-lo= e6 então6 l8e sa<uear a casa.C ateus
12:2".E
( conteto desta !assagem  o de Lesus e!ulsando os de-
m+nios. A autoridade dele !ara agir dessa 3orma  discutida !elas
autoridades religiosas. les o acusam de 3az@-lo !elo !oder do !r9!rio
dia%o. Lesus est e!licando <ue le  ca!az de controlar os es!ritos
demonacos e 3orç-los a o%edecer-*8e !or<ue le ? amarrou o alente:
Satans.
( 3ato de <ue os dem+nios *8e o%edecem  a eid@ncia de <ue
Satans est amarrado. Satans ? est amarrado Cno cuC Q !elo !oder
do cu. Seu !oder est <ue%rado. A c8ae est em nossas mãos. N9s

temos !oder so%re Satans tam%m. AmmO


A !alara grega !ara CligarC6 na !assagem em estudo6  "d2o" <ue
signi3ica ligar ou amarrar6 como se 3osse com correntes6 como a um
animal amarrado6 !ara não sair do lugar. Isso  gloriosoO Huando Satans
 CligadoC6 ele se torna im!otente. le !erde sua 8a%ilidade de agir contra
n9s.
Rm eem!lo de como isso 3unciona 3oi mostrado B min8a es!osa
alguns anos atrs. stamos no incio de nosso a!rendizado so%re

es!ritos demonacos e so%re como lidar com eles. la tra%al8aa num
%anco. )rias ezes !or semana6 certo cliente entraa no %anco6 usando
!alares em oz alta.
$ada ez <ue a%ria a %oca !ronunciaa uma %las3@mia e
amaldiçoaa6 usando o nome de Lesus. $omo min8a es!osa nunca tin8a
sido e!osta a uma linguagem tão 3eia como a<uela6 3icou 8orrorizada.
$omeçou a orar e disse a Deus: C;u sa%es <ue não 3alo como este
8omem e <ue não o estou a!roando.C Deus res!ondeu: CA<uele  um

espírito de %las'4mia <ue lea o 8omem a 3alar assim6 e oc@ tem !oder
so%re o es!ritoC.
in8a es!osa nunca tin8a e!erimentado uma coisa dessa. Ida
estaa agindo !ela !alara <ue Deus l8e tin8a dado. Na outra ez <ue
a<uele cliente entrou no %anco6 ele começou a ingar e a %las3emar como
sem!re. in8a es!osa6 estando !erto dele6 em oz %aia começou a
dizer: C)oc@6 dem+nio de %las3@mia6 Deus mostrou-me <ue  oc@. stou
com !oder so%re oc@ !ara amarr-lo em nome do Sen8or Lesus $risto.
)oc@ não !ode %las3emar mais em min8a !resençaC.
( cliente não ouiu nada6 mas o dem+nio ouiu %astanteO A cor
sumiu do rosto do 8omem e ele começou a engolir como se tiesse algo
!egado na garganta. le nunca mais 3alou nen8um !alarão. Dali em

diante6 <uando a<uele cliente entraa6 ela amarraa os es!ritos dele6


deiando-o inca!az de %las3emar.
(s outros 3uncionrios notaram uma di3erença nele e 3izeram
comentrio6 mas sem <ual<uer idia do <ue tin8a acontecido. ( !oder de
Satans tin8a sido amarrado na terra con3orme ? tin8a sido amarrado no
cu.
Satans tem seus CalentesC designados so%re as naçes6
cidades6 igre?as6 lares e indiduos. Deus est nos mostrando <ue esses

alentes ? 3oram encidos e amarrados !elo !oder do cu.


C...Para isto se mani3estou o >il8o de Deus6 !ara destruir as o%ras
do dia%o.C 1 Loão #:0%.E
A n9s são dadas as Cc8aes do reinoC. M !oder !ara reinar so%re
as 3orças das treas. Não temos de orar !or isso. A %atal8a ? 3oi gan8a
nos cus  s9 ligarmos na terra a<uilo <ue ? 3oi conseguido no cu.
ntão6 a <ue se re3ere o desligamento= ( desligamento  a
li%ertação dos catios. Pelo ministrio de li%ertação6 os catios gan8am

li%erdade dos laços de escraidão de Satans.


C eio ali uma mul8er !ossessa de um es!rito de en3ermidade6
8aia ? dezoito anos andaa ela encurada6 sem de modo algum !oder
endireitar-se. )endo-a Lesus6 c8amou-a e disse-l8e: ul8er6 ests lire da
tua en3ermidade.C *ucas 1#:116 12.E
Huando o c8e3e da sinagoga indignou-se6 ao er Lesus ministrar a
li%ertação no dia de s%ado6 Lesus res!ondeu:
CDisse-l8e6 !orm6 o Sen8or: Mi!9critas6 cada um de 9s não
des!rende da man?edoura6 no s%ado6 o seu %oi ou o seu ?umento6 !ara
le-lo a %e%er= Por <ue motio não se deia lirar deste catieiro6 em dia
de s%ado6 esta 3il8a de A%raão6 a <uem Satans trazia !resa 8 dezoito
anos=C *ucas 1#:156 1'E

A !alara grega !ara ClirarC no teto  "luo". @ de3inida no


dicionrio como Clirar <ual<uer coisa amarrada ou segura desligar
algum amarrado lirar li%ertar da !risão. *i%erar da escraidão ou
doença algum seguro !or SatansE !ela restauração da sa7deC.
;8aKerE
A it9ria so%re os es!ritos demonacos ? est garantida !or
Lesus. Segundo o !onto de ista do cu6 todo catio ? est li%erto. (
!rinc!io  o mesmo do da salação. Lesus !roidenciou a salação !ara

todos. ntão6 !or <ue nem todo mundo est salo=


( sangue tem de ser a!licado !essoalmente. ;odo 8omem <ue
a!lica o sangue !ela 3 est salo. A<ueles <ue o recusam ou deiam de
a!licar o sangue estão !erdidos. Da mesma 3orma Lesus ? !roidenciou
a li%ertação. st consumada6 de acordo com o cu. A c8ae do
desligamento do catio 3oi dada ao crente. le !ode li%ertar-se6 tanto
<uanto aos outros6 na terra6 !or<ue ? 3oi 3eito no cuO l9riaO
M a<ueles <ue ensinam <ue o CdesligamentoC mencionado

signi3ica o desligamento do s!rito Santo ou dos an?os !ara enc8er a


aga deiada !elos dem+nios <ue 3oram em%ora. Rma ez <ue ? 3oi
demonstrado <ue a !alara ClirarC se re3ere B<uilo <ue est acorrentado
e amarrado6 como  <ue isso !oderia re3erir-se ao s!rito Santo ou aos
an?os=
ais ainda6 a autoridade 8umana não c8ega !ara comandar os
an?os. Ainda <ue se?a uma %endita erdade <ue os an?os são Ces!ritos
ministradores eniados !ara seriço6 a 3aor dos <ue 8ão de 8erdar a
salaçãoC Me%reus 1:14E6 tem de ser notado claramente <ue eles são
N)IAD(S !ara serir em nosso 3aor. Huem  <ue os enia= Deus.
Podemos orar e !edir a Deus <ue os enie6 mas não 8 menção nas
scrituras <ue  !ara n9s os comandarmos ou dirigidos.

 etremamente !erigoso elearmos os an?os a um nel acima do


esta%elecido nas scrituras6 !ois assim começamos a orar aos an?os !ara
nosso socorro6 em ez de ao Sen8or. Isso6 de 3ato6  idolatria e logo
degenerar num Clouor dos an?osC6 o <ue est a%solutamente !roi%ido.
)e?a $olossenses 2:10.E
Para reiterar6 a ligação re3ere-se a Satans e aos dem+nios6 e o
desligamento re3ere-se B !essoa <ue 3oi amarrada !elas 3orças das
treas. Satans 3ica ligado 6 ou amarrado a tima 3ica desligadaO  isto o

<ue acontece como resultado de um e3iciente ministrio de li%ertação.

1 - )s PrGs e os Contras nas =cnicas e nos


M=todos
Ao mesmo tem!o em <ue <uero o3erecer alguns !ontos de
orientação6 <uero deiar %em claro <ue este ministrio de li%ertação
sem!re dee estar so% a direção do s!rito Santo. M uma tend@ncia
entre os cristãos de !rocurar6 nos ministrios es!irituais6 39rmulas <ue
siram !ara todas as situaçes6 em ez de 3icarem a%ertos e
de!endentes do s!rito Santo.
;en8o o%serado <ue as !essoas enolidas no ministrio de
li%ertação utilizam mtodos di3erentes uns dos outros. Isso 
com!reensel6 isto <ue a &%lia não d muito detal8e so%re os mtodos
usados !or Lesus nem !or Seus disc!ulos.
Não deemos 3icar !resos a regras <ue 3a%ricamos !ara nosso
!r9!rio uso. $omo 8ão de ser tais regras= Se somos %em-sucedidos
usando certa tcnica6 então6 somos inclinados a concluir <ue 3oi a tcnica
<ue o%tee o resultado e não o !oder do nome de Lesus. ;en8o notado
<ue o s!rito Santo gosta de ariedade e <ue !odemos con3iar nle !ara

<ual<uer tcnica necessria.


Huais são algumas das regras 3eitas !elos 8omens= Algum !ode
dizer <ue NRN$A deeramos im!or as mãos numa !essoa <ue est
sendo li%ertada. (utra !essoa insistir com certeza <ue sem!re
deeramos im!or as mãos. Ainda outra dir <ue se dee es3regar o
est+mago ou %ater nas costas do catio !ara li%ert-lo. Se começarmos a
!rocurar mtodos e tcnicas6 o resultado ser nada menos <ue con3usão.
 eatamente isso <ue o dia%o <uer de n9s.

A erdade  <ue o s!rito Santo pode indicar <ual<uer dos


mtodos mencionados: ( s!rito Santo tem me dirigido a 3azer coisas
estran8as nas ministraçes de li%ertação.  nosso deer escutar ao
s!rito Santo e *8e o%edecer. Ser <ue oiss estran8ou <uando Deus
mandou-l8e 3erir a roc8a !ara !roidenciar gua !ara o !oo ou lançar
uma rore nas guas de ara !ara <ue elas se tornassem doce6 uma
ez <ue os israelitas não !odiam %e%@-las !or serem amargas=
Parece estran8o <ue Lesus cus!isse no c8ão e 3izesse um !ouco

de lama !ara usar na cura dos ol8os de um cego. Hue di3erença 3az a
tcnica escol8ida !elo Sen8or6 contanto <ue os resultados a!areçam=

A Imosi+,o das M,os


M os <ue contendem <ue Lesus nunca im!+s as mãos em
ningum durante uma li%ertação. M6 !elo menos6 dois casos <ue indicam
o contrrio: Rm  a cura da sogra de Pedro. st escrito em *ucas 4:#"
<ue Lesus Cre!reendeu a 3e%reC. le tratou a 3e%re como se 3osse uma
!ersonalidade. Isso indica <ue a 3e%re era demonaca.
( teto !aralelo em ateus 0:15 diz: CLesus tomou3a pela m+o, e
a 'e%re a deiou". Rm segundo caso de im!osição das mãos !ara
li%ertação  o de uma mul8er encurada !or um es!rito de en3ermidade.

C eio ali uma mul8er !ossessa de um es!rito de en3ermidade6


8aia ? dezoito anos andaa ela encurada6 sem de modo algum !oder
endireitar-se. )endo-a Lesus6 c8amou-a e disse-l8e: ul8er6 ests lire da
tua en3ermidade e6 im!ondo-l8e as mãos6 ela imediatamente se
endireitou e daa gl9ria a Deus.C *ucas 1#:11-1#.E
Desde <ue 8 !oucos casos esta%elecidos em <ue Lesus im!+s
as mãos nas !essoas durante a li%ertação6 não  !ara resolermos <ue a
im!osição das mãos  sem!re necessria. ( mesmo !rinc!io de erdade

 lido !ara se ministrar o %atismo no s!rito Santo. As scrituras


indicam <ue 8oue a im!osição das mãos !ara rece%imento do s!rito
Santo6 mas6 ao mesmo tem!o6 8 outras ocasies em <ue não 8oue a
im!osição das mãos= De noo re!ito: deemos 3icar senseis B
orientação do s!rito Santo so%re o <ue deemos 3azer.
*em%ro-me de uma ez em <ue estamos e!ulsando dem+nios
de um ra!az de 1' anos.
( !rimeiro dem+nio 3oi medo. ( ra!az 3oi tomado !elos es!ritos

<ue o ?ogaram no c8ão. $inco 8omens !resen tes 3izeram tudo !ara reter
o ra!az com o mnimo de sucesso. ais outros dem+nios 3oram
c8amados e mani3estaçes iolentas acom!an8aram cada es!rito. Sem
demora6 o s!rito Santo deu a !alara de con8ecimento <ue a
mani3estação 3oi !romoida !elo espírito de iol4ncia. ( ra!az 3oi
instrudo a não deiar o es!rito tom-lo6 mas de lutar conosco contra ele
!ara mand-lo em%ora em nome de Lesus.
( es!rito de iol@ncia 3oi e!ulso sem muito com%ate6 e não
8oue mais dist7r%io en<uanto outros saram. Isso nos mostrou <ue um
dem+nio !resente numa !essoa !odia mani3estar-se6 en<uanto outros
es!ritos estiessem sendo e!ulsos. sse a!rendizado a?udou-nos
muito.

m ministraçes su%se<Tentes6 <uando a !essoa se tornaa


iolenta6 o dem+nio de iol@ncia era e!ulso6 e as mani3estaçes
cessaam.
Rm caso muito interessante 3oi o de uma mul8er de #/ anos. la
não era 3orte 3isicamente e tin8a so3rido cirurgia sria uns # meses antes
da ministração de li%ertação. Não o%stante6 ela demonstraa 3orça
so%renatural so% in3lu@ncia demonaca. No começo da ministração6 ela 3oi
?ogada no c8ão e 3icou deitada. Por causa da 3orça anormal demonstrada

!or ela6 uma !essoa 3oi designada !ara tomar conta de cada !erna e
cada %raço.
in8a es!osa !rendeu a !erna direita da mul8er e disse com
autoridade: Csta !erna não ai se meerC. Na<uele momento6 a mul8er
leantou min8a es!osa do c8ão com a<uela mesma !ernaO
Maia muitos es!ritos 3ortes 8a%itando na<uela mul8er. A luta
!ara e!ulsar cada um era tão intensa <ue6 3isicamente6 ela não
agTentaa a e!ulsão de mais do <ue um ou dois !or dia. la estaa

3irme em seu !ro!9sito de 3icar lire !or com!leto6 e in8a toda noite6
de!ois do tra%al8o6 !ara mais uma ministração. >oi somente de!ois de
duas semanas de luta diria <ue encontramos a c8ae. >icamos sa%endo
<ue6 <uando ningum a tocaa6 os es!ritos não reagiam tanto. $ada ez
<ue algum a tocaa6 um dem+nio gritaa: CNão me to<ueOC.
$on3rontamos o es!rito n+o3me3to1ue e o e!ulsamos. De!ois de
3icar lire deste dem+nio não 8oue mais mani3estaçes de iol@ncia.
;emos encontrado o dem+nio Cnão-me-to<ueC rias ezes. m
alguns casos6 o dem+nio reage somente ao to<ue de um 8omem c em
outros casos somente ao to<ue de uma mul8er. stes são os casos em
<ue  mel8or desistir de tocar na !essoa. (s casos em <ue a im!osição
das mãos a?uda a desligar os dem+nios são muito mais 3re<Tentes.

M casos em <ue os es!ritos 3alam atras da !essoa6 e at


c8oram e c8oramingam: CSua mão est <uente6 est me <ueimandoC6 ou
!alaras semel8antes. (s dem+nios !odem sentir a unção das mãos de
<uem est ministrando e são torturados !or elas.
(s dem+nios !odem 8a%itar em <ual<uer !arte do cor!o. Rma das
reas !rediletas  o a%d+men. Huando uma mão toca nesta rea6 os
dem+nios 3re<Tentemente saem !ela %oca6 com mais !rontidão. Por isso6
 aconsel8el incluir 8omens e mul8eres numa situação de li%ertação.

As mul8eres !odem tocar nas mul8eres e os 8omens nos 8omens.


m certa ocasião6 estamos ministrando a uma ?oem sen8ora.
u estaa atrs dela com as mãos em sua ca%eça. (s dem+nios estaam
saindo ra!idamente. )eio uma !alara de con8ecimento <ue deeria tirar
min8as mãos dela imediatamente. Passei !ara 3rente dela !ara er <ual
era a mani3estação em seu rosto.
( espírito de sensualidade tin8a indo B su!er3cie e 3oi
identi3icado como um "espírito de 'lertar". Atras de !alaras e

e!resses 3aciais ele começou a %rincar com dois dos 8omens da


e<ui!e. Rma ez <ue o to<ue de um 8omem seria de CalimentoC !ara tal
es!rito6 3icou clara a razão !or <ue o s!rito Santo leou-me a tirar as
mãos de so%re ela.
Algumas das razes <ue surgem contra a im!osição das mãos
durante a li%ertação t@m sua srcem no medo. Algumas !essoas 3icam
com medo6 !ensando <ue o es!rito maligno ai atac-las. (ui algum
dizer <ue6 durante uma li%ertação6 ele sentiu um dem+nio moer-se do
catio !ara sua mão6 su%indo !elo %raço e entrando em seu cor!o.
Pessoalmente6 min8a e!eri@ncia não tem sido desse ti!o. ;en8o
usado a im!osição das mãos em centenas de !essoas6 durante rios
anos6 e nunca 3ui atacado !or dem+nio nen8um6 como resultado desse

contato 3sico. ( !rinc!io  este: nenum dem0nio pode atacar3nos ou


entrar em n-s se n+o ! oportunidade para isso. ( medo !ode !roiden-
ciar tal %rec8a. Se algum tem medo6 então6 o dem+nio ? tem a a%ertura
necessria.
M uma situação <ue !oderia deiar o ministro !ensar <ue est
sendo atacado6 durante a ministração de li%ertação. Por eem!lo6 <uando
o espírito de d$ida estier sendo e!ulso6 e outra !essoa na sala ? !ode
estar com um es!rito de d7ida. n<uanto a ordem !ara sair  dada !ara

Cd7idaC6 os es!ritos de d7ida nas duas !essoas !odem mani3estar-se.


;en8o isto rios eem!los disso.
as a scritora diz: CA ningum im!on8as !reci!itadamente as
mãosC 1 ;im9teo 5:22E. Pessoalmente sou de o!inião <ue essa
!assagem se re3ere somente B im!osição das mãos na ordenação e não
tem re3er@ncia B im!osição das mãos !ara os 3ins de cura6 %atismo no
s!rito Santo ou li%ertação.
Fecon8ecendo <ue essa !assagem !ode ser a!licada B

li%ertação6 não se trata de uma !roi%ição6 mas de uma adert@ncia. Isso 


um !rinc!io a!licel em todas as situaçes em <ue se em!rega a
im!osição das mãos. Fealmente6 n+o 2 para n-s ministrarmos a cada
pessoa 1ue encontramos, ou ministrarmos a uma pessoa antes 1ue ela
tena sido preparada ade1uadamente.
Fe!ito e en3atizo <ue o <ue deemos eitar  o medo dos
espíritos imundos. Se o dia%o nos deia com medo dele6 ele ? gan8ou
um contra-ata<ue. A &%lia nos d a con3iança de <ue !odemos entrar em
luta contra os es!ritos demonacos6 a%solutamente sem medo da
!ossi%ilidade de ingança contra n9s.
Cis a os dei autoridade !ara !isardes ser!entes e escor!ies6 e
so%re todo o !oder do inimigo6 e nada a%solutamente os causar dano.C

*ucas 1/:1".E
C <ue em nada estais intimidados !elos adersrios. Pois o <ue 
!ara eles !roa eidente de !erdição6  !ara 9s outros6 de salação6 e
isto da !arte de Deus.C >ili!enses 1:20.E
(s dem+nios 3arão tudo !ara criar medo nos <ue ministram
li%ertação. L oui es!ritos 3alarem atras da !essoa6 e ol8ar !ara mim
com um ol8ar gelado6 e6 com o rosto da !essoa no meu6 dizerem tr@s
ezes6 e cada ez com mais @n3ase: C)ou te !egarO )ou te !egarO )(R

; PAFOC
$almamente6 res!ondi: CNão6 dem+nio6 oc@ não ai me !egar.
Lesus disse <ue eu !osso !isar cm oc@ e oc@ não me causar dano
nen8um. Não ten8o medo de oc@6 e saia em nome de Lesus.C (
dem+nio saiu6 sem causar <ual<uer dano.
Não deemos !restar atenção Bs ameaças dos es!ritos de-
monacos6 !ois eles são sim!lesmente mentirosos e acusadores.
m outras ocasies6 o dem+nio me ameaçou dizendo: CSe me

e!ulsar6 ou entrar em oc@C ou em algum na salaE. ( seu o%?etio 


criar medo e 3azer o ministro de li%ertação cessar o ata<ue. ( medo 
uma das tticas comuns do inimigo6 e deemos nos sentir seguros em
nosso coração de <ue não temos nada a temer. ( inimigo ? est
derrotado !or Lesus e ao nome de Lesus Cse do%re todo ?oel8oC
>ili!enses 2:1/E.
Con<ersando com os Dem.nios
Não  !ossel !+r 3im a toda conersa dos dem+nios ao lidar com
eles em li%ertação. `s ezes6 eles 3alarão6 como 3izeram com Lesus. as
deemos conersar com eles <uando eles dese?am 3alar= ;en8o um
!onto de ista %em conserador a res!eito disso. Não deemos conersar

com os dem+nios6 a menos <ue o s!rito Santo indi<ue o contrrio.


Na li%ertação do gadareno6 Lesus mandou o es!rito 3alar6
dizendo: CHual  o teu nome=C arcos 5:"E. Hual  a antagem em 3azer
o dem+nio se identi3icar= Por e!eri@ncia6 tem sido !roado <ue  mais
3cil <ue%rar o !oder de um dem+nio de!ois de ele se identi3icar. Alguns
es!ritos são mais tenazes <ue outros. m geral6 <uando um es!rito
teimoso  o%rigado a identi3icar-se6 ele sair. Seu !oder  <ue%rado.
$ontudo6 8 um !erigo inerente em conersar com os dem+nios.

Nunca deemos conersar com os dem+nios a 3im de conseguirmos mais


con8ecimentos. A &%lia condena tal comunicação com os dem+nios.
)e?a Deuteron+mio 10:1/6 11.E ( cristão tem o s!rito Santo <ue  sua
3onte de sa%edoria6 con8ecimento e liderança.
Ainda <ue mandados 3alar a erdade em nome de $risto Lesus6 os
dem+nios irão mentir. as 8 ocasies em <ue o s!rito Santo indica
<ue  !ara oc@ 3orçar um dem+nio a reelar os nomes dos outros
8a%itantes demonacos. ais uma ez6 isso tem o !ro!9sito de <ue%rar a

resist@ncia deles. Não deeria ser um su%stituto !ara o dom de


discernimento de es!ritos. Não de!endemos da %oca mentirosa dos
es!ritos maus !ara dar-nos as in3ormaçes <ue !odemos rece%er do
s!rito Santo.
No incio do meu ministrio de li%ertação6 eu mandaa os es!ritos
3alarem. Não custou muito !ara !erce%er <ue todos eles 3alaam das
mesmas coisas6 sal!icando-as com um !ouco da erdade.
( ministro <ue est !rinci!iando  geralmente inclinado a <uerer
ouir os dem+nios 3alarem6 mas lo)o ir! entender 1ue n+o 2 necess!rio.
(s dem+nios são %astante es!ertos !ara sa%er <ue <uanto mais eles
!ossam !rolongar uma conersa6 tanto mais tem!o eles !odem 3icar na
!essoa. ( <ue eles detestam ouir são as !alaras: C$ala a %oca e saiOC A

conersa deles  geralmente uma ttica de retardamento.


CNão tardou <ue a!arecesse na sinagoga um 8omem !ossesso de
es!rito imundo6 o <ual %radou: Hue temos n9s contigo6 Lesus Nazareno=
)ieste !ara !erder-nos= &em sei <uem s: o Santo de DeusO as Lesus o
re!reendeu6 dizendo: $ala-te e sai desse 8omem. ntão6 o es!rito
imundo6 agitando-o iolentamente e %radando em alta oz6 saiu dele.C
arcos 1:2#-2'.E
M mrito tam%m em interrogar os dem+nios atras da !essoa

<ue est sendo li%ertada. Rma sen8ora eio a mim6 certa ez6 !ara ser
li%ertada e estaa com muitos CsintomasC de o!ressão demonaca.
Duas 8oras de ministração não !roduziram nen8um resultado.
Não 8oue a mnima mani3estação indicando a !resença de <ual<uer
dem+nio6 e muito menos a sada de <ual<uer um.
No dia seguinte6 eu estaa lendo o angel8o de arcos. Ao
c8egar B con8ecida !arte so%re o gadareno6 no <uinto ca!tulo6 o s!rito
Santo me tocou no ersculo sete6 onde o dem+nio tin8a su!licado: Cnão

me atormentesC. Peguei meu dicionrio de grego e notei <ue a !alara


"atormentar" signi3ica "interro)ar pela aplica(+o de tortura".
$8amei a sen8ora !ara oltar na<uela noite. $omecei a
%om%ardear os es!ritos com !erguntas: C$omo se c8amam= M <uanto
tem!o oc@s estão 8a%itando nela= )oc@s são tão tolos em !ensar <ue
!odem resistir ao nome de Lesus=C6 etc. Dentro de !oucos minutos a
mul8er começou a tossir e a e!elir os es!ritos maus.
(s dem+nios não tin8am 3alado atras desta sen8ora nem deram
<ual<uer sinal de ter ouido o <ue eu tin8a dito6 mas a tortura da
interrogação tin8a <ue%rado o !oder deles. Podemos estar certos de <ue
as nossas !erguntas e ordens são e3icazes mesmo antes <ue !ossamos
!erce%er <uais<uer resultados eternos.

As Interru+8es Durante a Ministra+,o


A li%ertação !ode acontecer numa atmos3era serena. A e-
!eri@ncia aumentar a con3iança e !ermitir B !essoa ministrar sem
tensão. ( ministro tem de recon8ecer <ue ele  o sero do Sen8or Lesus
e <ue est se moendo no !oder e na autoridade a ele concedidos. Huem
est mandando na situação  ele e não o !oder do dem+nio.
Rma ministração !ode ser !rolongada. Pode gastar 8oras. (

catio6 tanto <uanto o ministro da li%ertação6 !odem !recisar de uns


minutos de descanso. eralmente  coneniente ter uma !ausa6 de!ois
<ue um gru!o de es!ritos 3oi e!ulso. Nada  !erdido !or se ter uma
!ausa6 !ois oc@ sim!lesmente começa no !onto em <ue !arou.
 comum acontecer <ue6 no meio de uma ministração6 a !essoa
lem%rar outras reas inadidas !elos dem+nios6 ou o s!rito Santo ai
ilumin-lo com in3ormaçes im!ortantes.  certo !arar e deiar a !essoa
contar essas coisas.

as tome cuidado: !ode ser um tru<ue do inimigo. ( catio !ode


dizer: CHuero tomar guaC6 ou <ual<uer outra coisa semel8ante6 !ara
deiar a sala. As ezes6  o dem+nio 3alando6 e não a !essoa. ( dem+nio
3ar tudo a 3im de lear a !essoa !ara 3ora do lugar da ministração.
ste?a alerta e não se?a tima de um tru<ue desses. At <ue
!onto a !essoa est tomada !elos es!ritos= (s ol8os estão %ril8antes ou
o ol8ar  3io=  como  a oz da !essoa= ( <ue seu !r9!rio es!rito est
dizendo=
Rm amigo meu era noato no cam!o de li%ertação. le e um
colega estaam e!ulsando os dem+nios de um 8omem. (s es!ritos
tin8am tomado conta do 8omem e os dois ministros estaam no c8ão
segurando os %raços e as !ernas do catio. De!ois de algum tem!o o

8omem reclamou <ue estaa sendo maltratado e !recisaa descansar um


!ouco.
Sem recon8ecer <ue era o dem+nio 3alando6 e não o !r9!rio
8omem6 eles o deiaram. *ogo <ue as !ernas 3icaram lires6 o dem+nio
3ez o 8omem dar um c8ute e meu amigo 3icou com tr@s costelas
<ue%radas. ste caso  um !ouco 3ora do comum6 mas en3atiza a
necessidade de se recon8ecer <uem est 3alando.

As Posi+8es do Coro
Desde <ue os dem+nios são geralmente e!elidos !ela %oca ou
nariz6 e !odem ser acom!an8ados !or catarros e muco6  mel8or <ue a
!essoa este?a numa !osição com!atel com tais mani3estaçes. Rma
das mel8ores !osiçes  sentar-se numa cadeira comum e inclinada da
cintura !ara 3rente6 com os %raços so%re os ?oel8os. Se a ministração 3or
de curta duração6 a !essoa !ode 3icar em !.
m alguns casos6  !ossel <ue a !essoa <ueira deitar-se com o

rosto !ara o c8ão ou 3icar com as mãos e os ?oel8os no c8ão. A !osição


aria com o ti!o de mani3estação <ue  reelada. m geral6 a !r9!ria
!essoa acertar a mel8or !osição !ara a mani3estação6 sem <ual<uer
instrução.  s9 3azer a<uilo <ue se?a normal ou natural.
stie !resente numa reunião dirigida !or um ministro !ro-
eminente em li%ertação. ra uma reunião %em grande e mais de cem
!essoas se a!resentaram !ara serem li%ertas. ( ministro !ediu <ue
outros com e!eri@ncias nesse setor iessem a?ud-lo.
Rm ra!az6 !erto de mim6 logo 3oi tomado e caiu no c8ão. le
estaa tossindo iolentamente e os dem+nios estaam saindo de sua
%oca com es!uma. ra erão e a sala estaa muito <uente. u !odia er
<ue ele estaa muito descon3ortel e sugeri <ue ele se sentasse um

!ouco.
(utro 8omem6 <ue estaa !erto de mim6 me censurou !or isso e
disse-me <ue era necessrio <ue ele continuasse na mesma !osição em
<ue ele começou at <ue todos os es!ritos sassem. $um!ri as
instruçes6 uma ez <ue a li%ertação do 8omem era muito mais
im!ortante do <ue um de%ate com a<uele sen8or. as isso  contrrio a
toda a min8a e!eri@ncia. A !essoa <ue est sendo li%ertada !ode 3icar
numa !osição con3ortel. .

16 - A E>uie de %i"erta+,o
Lesus esta%eleceu o mtodo de tra%al8o !ara os Seus disc!ulos:
tra%al8ar em e<ui!e.
Ao eniar os doze a ministrar6 le os mandou dois a dois. Ao
eniar os ,/6 le tam%m os mandou dois a dois. (utros gru!os e outras
e<ui!es !odem ser encontrados no liro de Atos. Na !rimeira iagem
missionria 3oram Paulo6 &arna% e Loão arcos.
ais tarde eram Paulo e Silas. &arna% escol8eu Loão arcos.
W<uila e Priscila 3ormaram uma e<ui!e de marido e mul8er. ( ministrio
em e<ui!e est %aseado nas scrituras. ;ra%al8o em e<ui!e  dese?el
e mais e3etio6 es!ecialmente no ministrio de li%ertação.
)s Elementos e a Estrutura
Huantas !essoas deem 3azer !arte de uma e<ui!e de li%ertação=
sta !ergunta não tem uma res!osta <ue sira de regra. As situaçes
!ara li%ertação ariam. Para ministrar a uma !essoa6 um gru!o com!osto
de duas at seis !essoas6 em geral6  su3iciente.

A e<ui!e dee incluir 8omens e mul8eres. Por causa das


circunstncias 3ora do comum neste ministrio6 um 8omem não dee
ministrar sozin8o a uma mul8er6 nem uma mul8er a um 8omem. A mel8or
e<ui!e  marido e es!osa6 <uando 3or !ossel. Rma ez <ue a im!osição
das mãos !ode 3azer !arte do ministrar6  mel8or incluir na e<ui!e os dois
seos.
(s 8omens e as mul8eres não deiam im!or as mãos6
indiscriminadamente6 no seo o!osto. Alm disso6 a !essoa <ue 

li%ertada6 !or ezes6 tem de ser controlada 3isicamente. Ainda <ue não
lutemos contra carne e sangue6 os dem+nios !odem mani3estar-se
iolentamente6 de modo <ue a !essoa <ue est sendo li%ertada dee ser
re!rimida !ara não se 3erir ou 3erir a outros.

A ni,o e a Concord/ncia dos Mem"ros


A concordncia  um elemento essencial %sico !ara uma e<ui!e
de li%ertação. Satans se a!roeitar da discordncia. le ai criar

desarmonia6 de diersas maneiras. ste?a alerta dessa !ossi%ilidade. Isso


est %em ilustrado numa e!eri@ncia <ue tie na segunda ez em <ue
Deus me usou em li%ertação. Seis ou sete de n9s6 num gru!o de oração6
estamos orando !ela li%ertação de uma sen8ora.
Ao ser c8amado6 o dem+nio disse: CSomente um de oc@s est
realmente seguindo o Sen8orC. A 3inalidade dessa declaração era a
destruição de nossa união6 nossa concordncia6 e assim aconteceu. Num
instante6 cada um de n9s estaa !ensando <ue era o 7nico seguindo o
Sen8or6 e 3icamos sus!eitando da dedicação dos outros. Assim6 nossa
atenção 3oi desiada do inimigo !ara n9s mesmos e !ara os outros
mem%ros da e<ui!e e não !ara a !essoa <ue estaa sendo li%ertada.
Hual<uer gru!o <ue est tra%al8ando ?unto dee a!render a C3luirC

no s!rito e a con3iar nos outros mem%ros da e<ui!e. Durante a %atal8a


contra !oderes demonacos não  a 8ora a!ro!riada !ara acertar as
di3erenças entre oc@s. Se 8ouer um discernimento de es!ritos !or um
mem%ro da e<ui!e6 dee ser con3irmado !elos demais. as  mel8or
en3rentar um es!rito discernido do <ue discutir a alidade do
discernimento. Rm erro6 de ez em <uando6 ai acontecer6 mas isso não
ai aca%ar com o ministrio.

)s Mem"ros da E>uie e Suas Fun+8es


;em de ser en3atizado <ue não  !ossel delinear regras <ue
siram !ara todos os casos. $ada mem%ro da e<ui!e tem de ser sensel
e o%ediente ao s!rito Santo. eralmente6  mel8or <ue somente uma
!essoa 3i<ue mandando nos es!ritos. As outras estarão6 em oz %aia6
orando6 lendo a &%lia6 louando e cantando. $nticos so%re o sangue de
Lesus t@m grande e3eito e são a!ro!riados. Não  incomum <ue a
CliderançaC mude rias ezes6 es!ecialmente se o tra%al8o continua !or

mais de uma 8ora. ssa transição ou troca de liderança !ode ser 3eita
sem !ro%lema nen8um.
 cansatio !ara uma s9 !essoa 3icar na liderança !or muito
tem!o. )oc@ ? iu os gansos oando em 3ormação= A liderança muda de
um !ara outro. ( lder 3ica na 3rente agTentando o ento !or um !ouco e
logo se retira da<uela !osição6 deiando outro tomar a 3rente6 en<uanto
ele descansa. A e<ui!e de li%ertação !ode 3uncionar da mesma maneira.
( alo  li%ertar o catio e dar a Lesus toda a gl9ria assim não 3ar
di3erença <uem est B 3rente da %atal8a. $ada !osição na e<ui!e  de
im!ortncia ital.

1; - De<o Eu Ser um Ministro de %i"erta+,o


$onstantemente6 3azem-me esta !ergunta: C$omo  <ue oc@
3icou enolido com o ministrio de li%ertação=C Naturalmente não dese?ei
nem !rocurei tal ministrio. in8a res!osta geralmente  esta: CSe oc@
ol8ar ali 3ora no c8ão6 ai er os rastros 3eitos !or meus sa!atos6 <uando
eu estaa sendo !uado !ara dentro deste tra%al8o.C ( Sen8or não me
c8amou !ara esse ministrio - le me em!urrou !ara eleO
m ateus ":#06 Lesus diz aos Seus seguidores !ara orarem a
3im de <ue o Sen8or da seara CmandeC tra%al8adores. A inter!retação
literal  <ue le Cem!urrarC os tra%al8adores. ssa  a maneira como eu
rece%i Ca c8amadaC. ( Sen8or não me !ediu le me mandou.
>oi uma grande 3elicidade a desco%erta de <ue Lesus Contem e
8o?e  o mesmo6 e o ser !ara sem!reC.
Huando rece%i o %atismo no s!rito Santo6 desco%ri <ue os
milagres não 8aiam se 3indado com a morte dos 12 a!9stolos ou <uando
a &%lia 3oi terminada. (s milagres são !ara 8o?e. Assisti a um dos cultos
de at8rKn u8lman e i muitos milagres de cura na<uele culto. in8a 3
aumentou e comecei a !ensar em meus amigos necessitados de cura.
A lem%rança de um colega meu !esaa em meu coração. Hueria
@-lo curado mais do <ue a <ual<uer outra !essoa. Por 1' anos ele in8a
so3rendo de uma dor de ca%eça contnua6 <ue era o resultado de uma
3erida grae na ca%eça. (s mdicos não o3ereceram nen8uma solução
!ara o !ro%lema6 a não ser uma cirurgia e!lorat9ria. as >rederico não
consentia <ue 3osse 3eita6 !ois a o!eração o3erecia !ouca es!erança de
uma mel8ora.
Por causa da dor6 ele não conseguia dormir6 e seus neros esta-
am B 3lor da !ele. le não !odia estudar e !re!arar-se o su3iciente !ara

seus sermes. A dor constante o 3ez zangado e irritado. Sua 3amlia


estaa so% uma tensão %astante !esada. As crianças não !odiam se<uer
3azer %arul8o. ;udo se reolia ao redor da a3lição de >rederico.
andei dizer a >rederico <ue ia orar !or ele at @-lo curado.
;odos os dias6 durante uma semana6 orei !or ele. Rma man8ã6 en<uanto
estaa orando6 o Sen8or me disse <ue o !ro%lema de >rederico era
causado !or um es!rito mau. Ser <ue era Deus <ue estaa 3alando=
$omo  <ue eu !oderia contar isso !ara meu amigo= ( <ue ele iria

!ensar= A!esar de tudo6 o <ue eu sa%ia so%re dem+nios= ;in8a ouido


re3er@ncias so%re dem+nios em reunies <ue eu tin8a 3re<Tentado6 mas
nunca tin8a lido nada so%re esse assunto. $omo  <ue !odia ter certeza=
( <ue deia 3azer=
A im!ressão de <ue deia contar min8a reelação a >rederico não
me deiou !or sinal6 aumentou. Rm dia6 estamos ?untos6 e6 com muita
cautela6 to<uei no assunto. C>rederico6 !rometi orar !or oc@ at Deus
cur-lo. ;en8o orado todos os dias6 e outro dia o Sen8or me reelou <ual

era o seu !ro%lema.C


u 3iz uma !ausa !ara notar a reação dele. ;in8a gan8o toda a
sua atenção. C*ouado se?a o Sen8orOC6 disse ele. C( <ue le disse=C
CNão sei o <ue oc@ ai !ensar disso6 mas o Sen8or reelou <ue suas
dores de ca%eça são causadas !or um dem+nio.C Parei de res!irar
en<uanto !restaa atenção a sua 3isionomia. u não sa%ia <ue >rederico
estaa mais a !ar do assunto <ue eu. le aceitou o 3ato naturalmente.
Cl9ria a DeusC6 disse ele6 ?u%iloso. CA &%lia ensina <ue os
dem+nios !odem ser e!ulsos6 não = Huero <ue oc@ me li%erte do
dem+nio.C
Cs!ere aC6 !rotestei. CNão sei nada so%re li%ertação de
dem+nios6 mas ac8o <ue !osso encontrar algum <ue sai%a. D@-me uns

dias !ara orar so%re <uem !ossa li%ert-lo. )ou ais-lo o mais %ree
!ossel.C
$omecei a orar !edindo <ue Deus me dirigisse a <uem !udesse
ministrar a li%ertação ao meu amigo. ( Sen8or disse: C oc@ <ue o 3arC.
(rei de noo6 e!licando a Deus <ue eu não tin8a como 3azer
a<uilo. Ac8o <ue 3ui !ior <ue oiss na sarça ardente !edindo descul!as
!or<ue não !odia guiar seu !oo !ara 3ora do gito. ( Sen8or não me
deu meio de esca!ar. Deia cum!rir a ordem.

uitos !ensamentos me ieram B mente. ( <ue iria acontecer


comigo6 se 3izesse um ata<ue 3rontal contra es!ritos demonacos= Não
seria eu um alo es!ecial !ara eles= u me <ueimaria6 sem d7ida. As
!ossi%ilidades me deiaram at+nito.
Rma semana mais tarde6 3alei noamente com >rederico. $ontei
!ara ele os resultados das min8as oraçes. Não era !ossel <ue teria de
ser eu o ministro da li%ertação6 mas ele estaa !ronto !ara começar.
$om%inamos orar mais uma semana e estudar as scrituras so%re o

assunto. De!ois disso6 ?untamente com nossas es!osas6 nos reuniramos


!ara cum!rir a ministração.
( dia c8egou. >rederico e sua es!osa ?antariam em nossa casa e
de!ois ministraramos a li%ertação na igre?a. sse dia 3oi muito corrido
!ara mim meu seriço incluiu at uma isita 3ora da cidade6 e c8eguei em
casa !ouco antes da 8ora marcada !ara o ?antar.
Ao c8egar em casa6 encontrei6 na !orta6 um lireto so%re o
assunto de nossa reunião da noite6 deiado !or um amigo <ue !assou em
min8a casa durante nossa aus@ncia. Não !odia acreditar no ttulo Q
CRma Introdução B !ulsão de Dem+niosC6 !or DereG Prince. eu amigo
não sa%ia nada da ministração <ue tn8amos !lane?ado. $8egou na 8ora
certa. ;in8a de ser de DeusO

Dentro de !ouco tem!o aca%ei a leitura do lireto. ra c8eio de


in3ormaçes !rticas. Podamos anteci!ar <ual<uer mani3estação <uando
o dem+nio sasse. Senti-me mais con3iante so%re o assunto. >rederico e
sua es!osa leram o lireto antes da ministração.
Passamos um tem!o orando antes de con3rontar o dem+nio. u
estaa !ensando em termos de um dem+nio s9. >rederico ainda estaa
de ?oel8os <uando sugeri <ue começssemos a con3rontar o dem+nio.
in8a es!osa e eu !usemos as mãos na ca%eça dele: Cando o dem+nio

sair em nome de Lesus.C Fe!etimos a ordem e es!eramos o <ue ia


acontecer. >inalmente eu !erguntei: C)oc@ sentiu alguma coisa6
>rederico= )oc@ !ensa <ue alguma coisa aconteceu=C le %alançou a
ca%eça negatiamente. le não tin8a sentido nada. Fesolemos re!etir.
A ordem 3oi dada mais ezes. ( <ue estaa acontecendo com
>rederico= ( rosto dele estaa contorcidoO le tentaa 3alar6 mas não
!odia6 e 3icou com a a!ar@ncia de estar su3ocado. $ontinuamos dando a
ordem !ara sair e ele começou a tossir iolentamente6 durante mais ou

menos um minuto. No 3im6 ele caiu no c8ão6 onde 3icou sem se moer.
Cle saiu6 >rederico=C CAc8o <ue simC6 ele res!ondeu numa oz
%em 3raca. Cstou muito 3raco e não !osso me leantar.C (ramos !or ele
e agradecemos a Deus !or sua li%ertação. Passaram-se 5 minutos antes
<ue >rederico !udesse sentar-se noamente.
A es!osa de >rederico tin8a 3icado sentada orando o tem!o todo.
Agora a ouia cantando uma m7sica con8ecida e ia acom!an8-la
<uando !erce%i <ue ela estaa cantando em lnguas. Rmas semanas
antes6 eu 8aia orado com ela !ara <ue rece%esse o %atismo no s!rito
Santo e ela 3alara uma 3rase em lnguas.
Agora ela estaa at cantando em lnguas6 com toda li%erdade.
;odos n9s 3icamos ?u%ilantes.

ncontrei-me com >rederico uma semana de!ois6 certo de <ue ele


ia dizer <ue a dor de ca%eça 8aia sumido . Isso não ocorrera6 e eu 3i<uei
desa!ontado. $omo  <ue uma ministração tão dramtica !oderia ter
3al8ado6 sem alcançar os resultados dese?ados= >icamos !er!leos.
>rederico me contou <ue tin8a aceitado o conite !ara !astorear
uma igre?a em outro estado6 !ara onde eles logo mudaram. ais tarde6
3oi-me !ossel !assar uma noite com eles e durante a<uela isita 8oue
uma o!ortunidade de ministrar a ele noamente. Nesse tem!o6 desde a

!rimeira ez <ue ministrara a ele6 eu tin8a estudado mais o assunto e


3icara sa%endo <ue >rederico !oderia estar com mais de um dem+nio.
Fesolemos ser mais !ersistentes.
>rederico sentou-se numa cadeira e coo!erou %astante6 <uerendo
3icar lire da dor incessante <ue estaa aca%ando com ele. Nessa !oca
não sa%amos como discernir certos ti!os de dem+nios e nunca tn8amos
rece%ido nen8um discernimento so%renatural a res!eito deles.
Demos uma ordem geral !ara <ue sasse <ual<uer dem+nio dele.

A cada ordem6 >rederico tossia. le sentiu !ressão na garganta <ue


aca%ou com a tosse. Isso aconteceu talez !or seis ezes. CPassou a dor
de ca%eça6 >rederico=C6 eu !erguntei. CNão. Se  <ue isso  !ossel6
est ainda !iorC6 3oi a res!osta dele.
staa claro <ue 8aia alguma coisa ainda dentro dele. *em%rei-
me de uma graação <ue ouira so%re li%ertação6 em <ue o ministro de
li%ertação mandou os dem+nios se identi3icarem. Fesolemos 3azer o
mesmo.
C$omo oc@ se c8ama=U6 eigi do dem+nio. Cm nome de Lesus
ordeno a oc@ dizer-me seu nome.C ( rosto dele 3ez como da outra ez.
Insistimos !ara o es!rito reelar seu nome. (s l%ios de >rederico
a%riram e se esticaram6 e ele6 %ruscamente6 deu um grito. uito deagar

e em oz <uase inaudel6 3oi dita uma !alara: CD... (... FC.
ra tão sim!les. Por <ue não tn8amos !ensado nisso antes=
"Dem0nio de dor, saia em nome de LesusO m nome de Lesus6 saia de
>rederico.C A es!osa dele !egou um ?ornal da mesa e !+s no c8ão entre
os !s de >rederico. Imediatamente ele omitou !or cima do ?ornal duas
grandes %olas de muco.
( dem+nio saiu e a dor de ca%eça sumiu. L se !assaram cinco
anos desde a<uela noite. >rederico est curado. Deus res!ondeu Bs

nossas oraçes.

*encendo o Medo
 o medo <ue im!ede muitas !essoas de se tornarem ministros de
li%ertação Q o medo de dem+nios e o medo dos 8omens. in8a teoria
srcinal so%re o dia%o era <ue6 se eu o deiasse de lado6 ele não iria se
meter comigo. $omo isso estaa longe da erdadeO Deiar o dia%o de
lado  o mesmo <ue l8e !ermitir tra%al8ar B ontade.

Não 8 razão !ara 3icar com medo do dia%o e de seus dem+nios6


!or<ue Lesus os con<uistou. m 1 Loão #:0 somos lem%rados de <ue
Lesus eio ao mundo com o o%?etio de destruir as o%ras do dia%o. 
$olossenses 2:15 demonstra <ue6 !or meio da cruz6 Lesus desarmou os
!rinci!ados e as !otestades6 !u%licamente os e!+s ao des!rezo6
triun3ando so%re eles.
Para agirmos sem medo dos !rinci!ados e !otestades do mal6
temos de entender <ue Satans não tem mais erdadeiro !oder. le 
mentiroso6 sedutor6 transgressor6 acusador e ladrão. Lesus ? o ?ulgou.
)e?a Loão 1':11.E
A(FA  A FSP(NSA&I*IDAD DA IFLA $RPFIF SS
LR*AN;(. Ao nos leantarmos contra os dem+nios6 com a

autoridade do nome de Lesus e o !oder do Seu sangue derramado na


$ruz do $alrio6 os dem+nios não t@m escol8a: t@m de sair mesmo. Não
8 razão em ter medo de <ual<uer inimigo6 !ois 3alta-l8e a armadura.
)e?a *ucas 11:22.E le est a%solutamente sem de3esa. A 7nica coisa
<ue o cristão dee temer  o medo.
Satans6 esse el8o mentiroso e im!ostor6 tentar 3azer oc@
!ensar <ue ele ai se ingar. le dir <ue ir atacar oc@ e sua 3amlia
com uma doença6 acidente ou outra coisa !ior. as oc@ !isar nele Ce

nada a%solutamente os causar danoC *ucas 1/:1"E.


Huando não !restamos atenção Bs mentiras <ue os dem+nios
sussurram em nossos ouidos6 eles nos atacarão com mentiras na %oca
dos 8omens. Sem!re 8 algum me !erguntando: C)oc@ ? ouiu 3alar do
Dr. >ulano e do Sr. &eltrano lderes no ministrio de li%ertaçãoE= Sou%e
<ue eles arruinaram a carreira !or terem meido com dem+nios.
Nen8uma igre?a os est conidando mais.C as sei de 3ato <ue estes
8omens de Deus são muito mais !rocurados do <ue o tem!o l8es

!ermite. São as mentiras do dia%o6 !ara criar medo.


Rns !astores con8ecidos meus começaram no ministrio de
li%ertação6 e o dia%o l8es disse <ue iriam !erder mem%ros ou <ue os
noos mem%ros diminuiriam. Sem d7ida6 o dia%o 3ar com <ue alguns
3i<uem o3endidos ou com medo6 mas <uando um !astor começar a
de3ender seu !r9!rio reino B custa de deso%edi@ncia B $omissão de
$risto6 ele !erder muito mais do <ue es!era gan8ar.
C)oc@ est sa%endo <ue o Pastor  est e!ulsando dem+nios
dos cristãos=C Se o dia%o não !uder derru%-lo com tticas de medo e
mentiras6 ele ir usar a crtica na %oca dos outros. Dois !astores estaam
conersando o !rimeiro disse: C;emos de tomar muito cuidado nestes
dias com as doutrinas e ensinamentos 3alsos. i6 oc@ est sa%endo <ue

um !astor c8amado Mammond est !or a<ui e!ulsando dem+nios dos


cristãosC. ( segundo !astor deiou de dizer: CMammond est ministrando
li%ertação ao meu !r9!rio re%an8o.CE CS9 o <ue ele !ensa  no dia%o6 e eu
creio <ue deamos 3iar nossos !ensamentos em Lesus.C (8O como o
dia%o gosta de conseguir !egar algum !ara re!etir issoO ( dia%o
e!erimentar <ual<uer tru<ue !ara im!edir o !oo de Deus em sua luta
es!iritual... !ois ele gan8a muito com isso.

)s 7e>uisitos Pessoais do Ministro de %i"erta+,o


Lesus aconsel8ou Seus seguidores a lear em conta o !reço <ue
iam !agar !or serem Seus disc!ulos. Serir ao Sen8or re<uer sacri3cios
!essoais. Se algum não est !ronto a !agar o !reço6 nunca deeria
com!rometer-se. $onsidere alguns dos re<uisitos !ara o ministro de
li%ertação:
13 Tempo A li%ertação toma muito tem!o. Isso  erdade do
!onto de ista do tem!o usado com uma !essoa e !or causa do grande

n7mero de !essoas a <uem o ministro !recisa serir. A !rocura de


li%ertação  tão grande 8o?e em dia <ue <uem se entrega a esse
ministrio ai entender logo !or <ue 3oi dito de Lesus:
C;endo entrado numa casa6 <ueria <ue ningum o sou%esse no
entanto6 n+o p0de ocultar3se." arcos ,:24.E
23 !nergia M casos em <ue o ministro de li%ertação 3icar
ocu!ado !or 8oras sem 3im. uitas ezes nossa e<ui!e de li%ertação
3icou ocu!ada at de!ois da meia-noite e ainda 8aia gente nos
es!erando. M casos6 raros6 <ue learam 1' 8oras !or dia6 !or mais de
uma semana. Nessas ocasies6 rece%emos 3orça etra do Sen8or. as
os ministros de li%ertação !odem !rocurar descanso como Lesus e Seus

disc!ulos:
C ele l8es disse: )inde re!ousar um !ouco6 B !arte6 num lugar
deserto !or<ue eles não tin8am tem!o nem !ara comer6 isto serem
numerosos os <ue iam e in8am.C arcos ':#1.E

!3 Paci"ncia Sem!re 8 a<ueles <ue não conseram sua li-


%ertação. les demoram em a!render e t@m de ser ensinados e
encora?ados ez a!9s ez.  uma tentação !assar tem!o com a<ueles

<ue são mais !romissores6 mas o Sen8or <uer <ue se?amos !acientes
com os <ue demoram a a!render.

) Ministro em de Ser Dedicado


Se algum ? se entregou a esse ministrio ou se est !ensando
em 3az@-lo6 lem%re-se de <ue !recisa dedicar-se a ele !or com!leto.
Dedi<ue-se a $risto e aos outros. Huando os disc!ulos de Lesus
3al8aram na li%ertação do ra!az luntico6 eles !rocuraram sa%er <ual a

razão da 3al8a. Lesus deu-l8es a res!osta dizendo:


CLesus eclamou: ( geração incrdula e !erersaO At <uando
estarei conosco= at <uando os so3rerei= ;razei-me a<ui o menino.C
ateus 1,:1,.E
Lesus disse <ue eles eram "incr2dulos". *iteralmente6 a !alara
signi3ica desleal ou inconstante. les 3oram cul!ados !or não serem
com!letamente dedicados a $risto. ais ainda6 ele os c8ama de
")era(+o perersa". A<ui6 a !alara "perersa" signi3ica Cdeiado de ladoC.
(s disc!ulos se interessaam mais !or outras coisas do <ue !elo Feino
de Deus. No registro !aralelo lemos6 no conteto6 <ue os disc!ulos
estaam dis!utando entre eles mesmos so%re <uem seria o maior. Por
isso6 Lesus ac8ou-os inconstantes. Não  sur!reendente <ue l8es 3altasse

!oder.

#. Carinhoso e $%&io
O ministro de li%ertação dee !ossuir tam%m uma genuna
com!aião !elos outros. ( ministro ter muitas o!ortunidades !ara
mostrar o carter erdadeiro de seu amor. Dee estar sem!re !ronto a ir
a segunda mil8a e irar a outra 3ace. m nosso ministrio tem sido
necessrio conidar !essoas !ara 3icarem em nossa casa !or um tem!o

!ara e!erimentarem um ministrio ade<uado. Isso re<uer amor6 mas


tam%m necessita sa%edoria.
`s ezes6 os dem+nios em determinada !essoa tentarão tomar
conta do nosso lar6 dominar nossa ida e 3erir-nos com !alaras de
acusação e condenação. Não e!ressaremos nosso amor !ela !essoa se
cedermos Bs !resses im!ostas !elo dem+nio. Rma ez li%ertada6 a
!essoa 3icar sensi%ilizada com o 3ato de <ue oc@ recon8eceu a
di3erença entre a !essoa dela e a dos dem+nios <ue 3alaram ou agiram

!or meio dela.

'. (ivre de Culpa


( !r9!rio ministro de li%ertação dee estar lire de inter3er@ncia
demonaca antes <ue este?a <uali3icado !ara ministrar aos outros. Se não
se su%meteu B li%ertação necessria !ara si mesmo6 ele sentir
resist@ncia em seu interior6 o <ue in3luenciar seriamente sua !r9!ria
e3ici@ncia. A!rendi essa lição ao ministrar B min8a es!osa.
N9s recon8ecemos <ue os dem+nios eram res!onseis !or
certas tenses entre n9s. Rm dia6 em casa6 sozin8os6 resolemos
ministrar um ao outro nessas reas. Huando mandei <ue os dem+nios se
desligassem dela6 ela 3oi ?ogada ao c8ão e os dem+nios começaram a

3alar !or meio dela. u sa%ia <ue era cul!ado da<uilo de <ue o dem+nio
me acusaa. >i<uei tão tomado !or a<uela condenação <ue não !odia
continuar com a li%ertação. >oi necessrio eu con3essar meu !ecado6
!edir-l8e !erdão e ser ministrado !or ela antes <ue eu !udesse continuar
sua li%ertação. Isso nos uniu com amor e !erdão6 3ec8ando a !orta Bs
inter3er@ncias do inimigo.

). Carregar o Fardo dos Outros

( ministro de li%ertação ouir muitas 8ist9rias de atos e de


atitudes !ecaminosas. le !ode ministrar a lderes res!eitados na Igre?a
<ue nunca com!artil8aram com ningum os con3litos e as 3al8as do seu
ntimo. ssas são as ezes em <ue ele ministrar sozin8o !or causa da
natureza con3idencial do caso6 leando6 desse modo6 as cargas de outros6
cum!rindo6 assim6 a lei de $risto.
( <ue o ministro oue não in3luenciar suas relaçes com a
!essoa. le não se lem%rar dos !ecados <ue $risto !erdoou nem

re3letir nas coisas s9rdidas6 agora lim!as !ela li%ertação. ( ministro de


li%ertação dee ser semel8ante ao sacerdote do Antigo ;estamento <ue
comeu as o3ertas !elas cul!as e !elos !ecados.
Segundo N7meros 10:0ss.6 somente Arão e seus 3il8os !odiam
comer dessa o3erta6 Ctodo 8omem o comerC. (utras o3ertas !odiam ser
comidas !ela casa do sacerdote6 mas somente os 8omens !odiam comer
as o3ertas se!aradas !or Deus: as o3ertas !elo !ecado e !ela cul!a. ra
seu deer com@-las. ( " o m e m C re!resenta 3orça.  !reciso uma
!essoa 3orte !ara eercer esse ministrio.
( Noo ;estamento ensina <ue todos os crentes são sacerdotes.
Sendo sacerdotes6  seu deer CcomeremC as o3ertas de !ecado e cul!a
dos outros. ( <ue nos  trazido em es!rito de con3issão e

arre!endimento  consumido e não com!artil8ado... nem mesmo com os


3amiliares.
CIrmãos6 se algum 3or sur!reendido nalguma 3alta6 9s6 <ue sois
es!irituais6 corrigi-o6 com es!rito de %randura e guarda-te !ara <ue não
se?as tam%m tentado. *eai as cargas uns dos outros e6 assim6
cum!rireis a lei de $risto.C latas ':16 .7

*. Com Oração e +e,um

Lesus deiou %em claro <ue alguns ti!os de dem+nios são mais
3ortes <ue outros6 !ois le disse:
CFes!ondeu-l8es: sta casta não !ode sair senão !or meio de
oração Ze ?e?um[.C arcos ":2".E
(s disc!ulos tin8am 3al8ado na li%ertação de um ?oem com um
espírito mudo. m ess@ncia6 Lesus atri%uiu a 3al8a deles B 3alta de
dedicação es!iritual. N9s tam%m !odemos 3al8ar !ela mesma razão.
Lesus indicou a oração e o ?e?um como o remdio !ara seu estado

es!iritual. ( conceito de ?e?uar est sendo restaurado na Igre?a de 8o?e.


Le?uar não  uma maneira de negociar com o !oder de Deus6 mas uma
maneira de cruci3icar a carne6 de modo <ue a a3eição com!leta da !essoa
se?a colocada nas coisas celestes e não nas terrenas. Sem ?e?um e
oração6 ningum desenoler os recursos es!irituais ade<uados !ara
todos os encontros com o inimigo.
As #Jn+,os e os #ene0'cios
Não deemos deiar o leitor com a im!ressão de <ue o ministrio
de li%ertação  somente tra%al8o e sacri3cio. Mã muitas ocasies alegres.
A sessão de li%ertação em si  uma o!ortunidade !ara louor. A Palara
de Deus tem lugar !roeminente6 !ois ela  a "espada do Espírito" <ue

atraessa o inimigo. uito das scritoras  usado !ara ensinar6 corrigir


instruir e eortar.
;am%m 8 oraçes inteligeis e oraçes no s!rito: oraçes de
!etição6 intercessão6 gratidão e louor. M cnticos <ue ealtam a $risto e
Seu sacri3cio e cnticos de adoração. M regozi?o !or causa dos catios
li%ertos6 en<uanto a emoção da it9ria e!ressa-se em crescendos de
louor.
Huando a li%ertação  ministrada numa atmos3era dessa6 o !oder

 gerado e <ue%ra a resist@ncia do inimigo. Lesus  colocado em !rimeiro


lugar6 e os seros do Sen8or são 3ortalecidos e edi3icados.
Por meio desse ministrio6 ten8o encontrado algumas das
!essoas mais lindas da 3amlia de Deus.  um estmulo desco%rir <uantos
cristãos estão !rocurando a e!ressão mima na ida es!iritual. ;oda
3alsidade e todo !reteto são deiados de lado e 3icamos con8ecendo
realmente as !essoas. u nunca !oderia !+r um !reço no alor das
amizades 3ormadas !elos contatos a%ertos !elo ministrio de li%ertação.

M muita alegria ao ermos as multides sendo leadas B it9ria.


Antes6 a !arte mais 3rustrante do meu ministrio !astoral era a de
aconsel8amento. u ia !ronto !ara escutar6 o3erecer o!inies e
encora?amento6 mas na maioria dos casos não 8aia remdio. Agora <ue
estamos c8egando Bs razes dos !ro%lemas6 8 res!ostas onde antes
não 8aia. (s cristãos estão sendo li%ertados de sua ida arruinada e
derrotada e leados B esta%ilidade e B !lenitude.
uitas ezes ten8o comentado <ue uma das grandes %@nçãos
<ue rece%i !or meio desse ministrio  a lin8a %em clara de demarcação
entre o reino da luz e o reino das treas. >i<uei mais sensel Bs coisas
es!irituais. (s tru<ues satnicos são discernidos com mais 3acilidade. (
camin8o da ?ustiça de Deus e mais de3inido do <ue nunca.  mais 3cil

eitar !artici!ação nos con3litos carnais com os outros e conserar a luta


nas regies celestiais

1? - Sugest8es Pr9ticas ara o Ministro de


%i"erta+,o
$omo  <ue algum6 na !rtica6 realiza o ministrio de li%ertação=
As sugestes 3eitas neste ca!tulo não são dadas nem como as 7nicas
nem como as 7ltimas maneiras de agir.  nosso !ro!9sito com!artil8ar o
<ue temos conseguido a!render !elo estudo6 !ela reelação e !ela
e!eri@ncia. Insistimos <ue cada !essoa <ue se enga?a no ministrio de
li%ertação dee estar a%erta Bs instruçes e B orientação do s!rito
Santo.

A Sala e o E>uiamento
Huando um encontro  !lane?ado com anteced@ncia6 um lugar
a!ro!riado dee ser escol8ido. Dee ser uma sala se!arada6 !ara não
atra!al8ar os outros e !ara <ue os outros não atra!al8em. Deem ser
!roidenciadas cadeiras su3icientes !ara cada !essoa !resente.
Rma cadeira sim!les ser colocada no meio !ara 3acilitar a
c8egada dos mem%ros da e<ui!e ao !aciente6 de modo <ue <uando os
dem+nios sarem com +mito e tosses6 dee-se estar e<ui!ado !ara
tomar conta dessa !ossi%ilidade. Rma %acia de !lstico ou um cesto de
!a!el deem ser !roidenciados6 %em como uma caia de lenços de
!a!el. Para as anotaçes6 dee-se !roidenciar um caderno e caneta.

A Entre<ista PrearatGria
)amos su!or <ue o candidato B li%ertação não est sendo

!ressionado !ela 3amlia ou amigos e se !ronti3icou a li%ertação. L 3oi


e!licado <ue onestidade e umildade são as c8aes de uma
ministração e3icazC.
A !essoa tem de sa%er claramente <ue a<uilo de <ue se toma
con8ecimento na sala de li%ertação  3eito em !lena con3iança e Csua
8ist9riaC não ser es!al8ada em nen8um lugar. Porm6 os li%ertados
deem ser encora?ados a testemun8ar do !oder e do amor de Lesus
$risto. Assim Lesus ordenou ao gadareno demonaco:

C)ai !ara tua casa6 !ara os teus. Anuncia-l8es tudo o <ue o


Sen8or te 3ez e como tee com!aião de ti. ntão6 ele 3oi e começou a
!roclamar em Dec!olis tudo o <ue Lesus l8e 3izera e todos se
admiraam.C arcos 5:1"6 2/.E
( motio da entreista  determinar a !resença de es!ritos e
desco%rir a natureza deles. Isso  conseguido ao determinar <uais são ou
t@m sido os !ro%lemas na ida do candidato. (s dem+nios entram !elas
!ortas a%ertas em nossa ida. ( o%?etio  determinar <uando e como as

!ortas 3oram a%ertas.


Rm mem%ro da e<ui!e serir de secretrio. m !rimeiro lugar6
escrea o nome e endereço do candidato e a data da ministração.
As anotaçes 3eitas t@m um tr!lice o%?etio:
1E A?udar a e<ui!e a agir de maneira met9dica6 !ara uma li%er-
tação com!leta.
2E ;alez a !essoa li%ertada <ueira uma c9!ia das notas !ara
sa%er <uais 3oram os dem+nios e!ulsos e sa%er eatamente a<uilo <ue
dee eitar !ara conserar sua li%ertação.
#E  um registro !ara ser usado !ela e<ui!e no caso ele mais
tra%al8os com a !essoa. Huando uma e<ui!e tra%al8a com muitas
!essoas6  di3cil lem%rar tudo o <ue aconteceu em cada caso.

Deie a !essoa começar contando e!eri@ncias e atitudes na ida


!assada <ue !ossam ter a%erto uma %rec8a !ara a entrada de dem+nios.
Satans não o%edece a regras ticas e tira !roeito de tudo6 inclusie
circunstncias da in3ncia. Alis6 ele o!era dessa maneira !ara
!roidenciar as circunstncias !elas <uais ele !ossa o!erar.
Deiando a !essoa contar suas e!eri@ncias6 ela ai reelar
coisas como re?eição6 insegurança6 solidão6 in3erioridade6 ressentimento6
re%elião6 medo6 9dio6 !ena-de-si6 3antasia6 ci7me e mentira.

( candidato !ode insistir <ue algumas dessas coisas não são


mais !ro%lemas em sua ida. Pode ser erdade. as in7meras
e!eri@ncias t@m !roado <ue6 uma ez a%erta a !orta !ara certo
dem+nio entrar6 ele 3ica at ser mandado em%ora. Ao tornar-se cristão6
sua ida es!iritual se desenole e seu !oder aumenta !ara com%ater os
dem+nios.
Não <uero dizer <ue isso indica <ue os dem+nios se desanimam e
saem. Lesus nunca ensinou outra maneira de 3icar lire de dem+nios a

não ser e!ulsando-os em Seu nome. ;emos ouido dem+nios


reclamarem <ue não t@m mais uma casa con3ortel na !essoa em <ue
moram e <ue seu !oder so%re a<uela !essoa diminuiu. esmo assim6 o
dem+nio !re3ere 3icar6 em ez de correr o risco de não !oder entrar em
outra !essoa. le 3ica a na es!erança de !oder !egar a !essoa num
momento de 3ra<ueza !ara mais uma ez !oder reinar nessa ida.
(s !ro%lemas <ue algum tem no !resente geralmente t@m suas
razes na ida !assada. Por eem!lo6 !ode eistir tensão e contenda
entre marido e es!osa. Isso !ode ir de um espírito de re%eli+o <ue
entrou na es!osa <uando ela era !e<uena e do espírito de ressentimento
<ue entrou no marido <uando ele era menino. sses são os ti!os de 3atos
<ue o C%ate-!a!oC inicial a?udar a trazer B luz.

Huando um dem+nio  discernido6 comece a !rocurar seus


com!an8eiros. Por eem!lo6 a !essoa !oderia dizer <ue tem um
!ro%lema com CtimidezC. (s es!ritos acom!an8antes !odem incluir
inse)uran(a, in'erioridade, acanamento e pena3de3si. Ao discernir
col+nias de dem+nios6 !on8a-os ?untos numa lista e trate da col+nia toda
<uando e!uls-los. Se um deles 3icar6 tentar a%rir a !orta !ara a olta
dos outros.
M rias coisas <ue im!edirão uma !essoa de rece%er

li%ertação. A mais comum  'alta de perd+o aos outros. Huem tem <ual-
<uer rancor !ara com <ual<uer !essoa6 morta ou ia6 não !ode ser
li%erta !or com!leto. A razão disso  notada em ateus 10:21-#5. Rma
ez <ue Deus ? nos !erdoou6 temos de !erdoar os outros. ( castigo !ara
a 3alta de !erdão  ser Centregue aos erdugosC - os es!ritos
demonacos. Isso !ode ser consertado com 3acilidade se a !essoa 3izer
uma oração de !erdão !ara todos os <ue !ossam t@-la o3endido.
Enolimento com ocultismo  a segunda %arreira ou

im!edimento B ministração. ssas coisas !ertencem ao reino de Satans


e são a%ominaçes ao Sen8or. Bual1uer contato com o ocultismo6 ainda
<ue ligeiro6 dee ser tomado a srio. Dee ser renunciado6 e com !edido
de !erdão a Deus. ( mesmo  indicado se a !essoa 3oi enolida em
<ual<uer seita religiosa ou religião 3alsa.
(utro em!ecil8o B li%ertação  o a%orto !roocado. Se uma
mul8er !roocou um a%orto6 dee con3ess-lo como !ecado de 8omicdio
e rece%er o !erdão de Deus. Hual<uer 8omem res!onsel !or um a%orto
!roocado dee con3essar sua !arte nisso.
Rma ez eu estaa ministrando a uma con8ecida. Sua li%ertação
3icou !arada e os dem+nios se recusaram a sair. Na<uele noite6 Deus me
acordou e me deu uma !alara de con8ecimento - Ca%ortoC. $on8ecia

essa sen8ora de tal modo <ue sa%ia <ue ela não tin8a so3rido um a%orto6
mas no dia seguinte !erguntei se ela tiera <ual<uer coneão com um
a%orto.
la <ueria sa%er como eu sa%ia disso6 e contei como Deus tin8a
me reelado o 3ato. ntão6 ela me contou <ue tr@s meses antes uma
izin8a tin8a 3eito uma isita a sua casa. A izin8a estaa grida !ela
<uarta ez. la não <ueria mais outro 3il8o e !ediu sua o!inião so%re o
a%orto. la aconsel8ou a izin8a a su%meter-se a um a%orto. Ao entender

<ue isso era errado6 ela o con3essou6 e o resto dos dem+nios começou a
sair.
Algumas !essoas %em e!erimentadas no ministrio de li%ertação
testi3icam <ue adult2rio incon'essado im!edir a ministração=
Alguns dizem <ue o !ecado tem de ser con3essado B !essoa
o3endida. in8a e!eri@ncia tem mostrado <ue isso não  uma regra 3ia6
uma ez <ue dem+nios de lascia e de adultrio t@m sido e!ulsos de
!essoas <ue não con3essaram ao es!oso ou es!osa.

;odos n9s sa%emos <ue <ual<uer ti!o de !ecado tem de ser


con3essado a Deus antes de se 3icar li%ertado6 e  min8a conicção
!articular <ue algum dee estar com!letamente a%erto !ara con3essar o
adultrio B es!osa ou ao marido6 se o Sen8or indicar ;alez nem o
marido nem a es!osa este?am !re!arados !ara ouir tal con3issão.
 necessrio sa%edoria. Nosso o%?etio  não dar lugar ao dia%o6
<uer se?a !ela 3alta de con3issão ou !or uma con3issão ino!ortuna.

A )ra+,o de %i"erta+,o
A oração  es!ecialmente a!ro!riada na 8ora da li%ertação.
Hual<uer dos !resentes !ode dirigi-la. as antes de começar a li%ertação
!ro!riamente dita6 o candidato tam%m dee orar. Para 3acilitar6

resolemos ter uma oração !or escrito. $ada mem%ro da e<ui!e tem uma
c9!ia em sua &%lia.
A oração <ue usamos 3oi com!osta !elo Dr. DereG Prince6 e  a
seguinte:
CSen8or Lesus $risto6 creio <ue ;u morreste na $ruz !or meus
!ecados e ressuscitaste da morte. ;u me redimiste !or ;eu sangue e
!ertenço a ;i6 e <uero ier !ara ;i. $on3esso todos os meus !ecados6
con8ecidos e descon8ecidos. *amento-me !or todos eles. Fenuncio a

todos eles. Perd+o a todas as !essoas <ue me o3enderam6 do mesmo


modo <ue <uero <ue ;u me !erdoes. Perdoa-me agora e !uri3ica-me com
;eu sangue. Agradeço-;e !elo sangue de Lesus <ue me !uri3ica agora de
todo !ecado.  c8ego a ;i neste momento como meu *i%ertador. ;u
sa%es min8as necessidade es!eciais6 a<uilo <ue me amarra6 <ue me
atormenta6 <ue !ererte6 a<uele es!rito maldito. Feiindico a !romessa
de ;ua Palara: U;odo a<ue le <ue inocar o nome do Sen8or ser saloU.
$8amo !or ;i agora. m nome de Lesus $risto6 li%erta-me6 9 Sen8or.

Satans6 eu renuncio a ti e a toda tua o%ra. u me desligo de ti6 em nome


de Lesus $risto6 e te mando deiar-me agora6 neste momento6 em nome
de Lesus $risto6 o >il8o do Deus io. Amm.C

omando Autoridade so"re Poderes Esirituais


L mostramos no ca!tulo CNossos Inimigos s!irituaisC <ue
!oderes demonacos são colocados numa escala de autoridade. Satans
tem seus re!resentantes designados so%re naçes6 cidades6 igre?as6 lares
e so%re indiduos. A &%lia nos ensina a usar essa estrutura de !oder na
luta es!iritual. ntão6 tome autoridade so%re todos os !oderes mais altos
<ue t@m autoridade so%re os dem+nios 8a%itando na<uele <ue est sendo
li%erto. Amarrando esses !oderes mais altos6 eles não !oderão im!edir a

ministração. Amarre o alente ou es!rito-c8e3e6 <ue est so%re os


dem+nios menores <ue 8a%itam na !essoa.
C$omo !ode algum entrar na casa do alente e rou%ar-l8e os
%ens sem !rimeiro amarr-lo= e então l8e sa<uear a casa.C ateus
12:2".E
ande todos os dem+nios <ue 8a%itam na !essoa desligarem-se
uns dos outros. (rdene <ue não se a?udem nem encora?em aos outros de
3orma alguma.

)rdene aos Es'ritos >ue Saiam


n<uanto um dos ministros começa a mandar os es!ritos sarem
em nome de Lesus $risto6 as outras !essoas na sala estarão orando6
louando6 cantando ou lendo a &%lia. Isso dee ser 3eito em oz %aia.
Na !rimeira 3ase do meu ministrio6 gastei min8a oz dentro de !ouco
tem!o. Não  a altura da oz cm <ue oc@ 3ala <ue 3az os dem+nios
temerem e o%edecerem6 mas a autoridade com <ue oc@ 3ala6 em nome

de Lesus.
eralmente6 3alo aos dem+nios dessa maneira: CDem+nios6 sei
<ue oc@s estão a. Sei de sua !resença e con8eço suas o%ras malditas.
Digo <ue oc@s não t@m direito nen8um de 3icar nessa !essoa. la
!ertence a Lesus $risto. Lesus com!rou-a com Seu sangue. sse cor!o 
o tem!lo do s!rito Santo. ;udo o <ue o dani3ica  e!ulso. )oc@s são
transgressores e t@m de sair. ando oc@s em%ora neste momento em
nome de Lesus $risto.C
Huem est sendo li%erto dee coo!erar da seguinte maneira:
deiar de louar6 de orar e de 3alar em lnguas estran8as. ssas são as
maneiras de rece%er o s!rito Santo. A %oca e a res!iração deem ser
deiadas lires !ara a sada dos es!ritos maus. A !essoa dee ser

encora?ada a entrar na luta. la mesma !ode con3rontar os es!ritos


ordenando-l8es a sair.
m seguida6 a !essoa <ue est sendo li%erta dee começar a
res!irar 3undo6 com a %oca a%erta6 rias ezes. L <ue os es!ritos saem
!ela res!iração - %oca ou nariz -6 isso a?udar a e!eli-los. (u a !essoa
!oder tossir. eralmente6 isso  su3iciente !ara iniciar a sada dos
dem+nios.  !ossel <ue na mani3estação oluntria a !essoa !ossa
3orçar uma tosse6 e os dem+nios resolam sair nos %oce?os.

$ontinue dando ordens aos dem+nios at os resultados irem. A


con3iança aumenta com a e!eri@ncia. Parece <ue os dem+nios
!erce%em a 3alta de con3iança da !essoa <ue est ministrando. ` medida
<ue a autoridade da 3 aumenta6 os dem+nios res!onderão mais
ra!idamente.
Se6 !or acaso6 nen8um es!rito saiu a!9s <uatro ou cinco minutos6
 !ossel <ue 8a?a um im!edimento. Rm ?oem eio !ara ser li%erto.
andamos os dem+nios sarem. Imediatamente eles mani3estaram sua

!resença sacudindo o cor!o do ra!az. A luta continuou !or uma 8ora.


Maia eid@ncias de <ue estaam !resentes e !ertur%ados6 mas nen8um
saiu. Paramos e !rocuramos a orientação do s!rito Santo.
n<uanto estamos orando6 o ra!az todo neroso começou a
!rocurar alguma coisa nos %olsos. Perguntei o <ue ele estaa
!rocurando. le res!ondeu <ue era a medal8a de São $rist9ão <ue
usaa !ara %oa sorte e !roteção. >inalmente6 ele a ac8ou e !endurou-a
ao !escoço. !licamos <ue isso era um dolo <ue tomaa lugar mais alto
<ue Deus na ida dele.
le 8aia se conertido 8 !oucos dias e estaa a%erto ao ensino.
le tirou a medal8a6 renunciou a ela6 !edindo !erdão a Deus !or ter
de!endido da<uilo !ara a?uda. Num instante6 os dem+nios começaram a

sair. les não tin8am mais o direito de 3icar.


As scrituras6 cnticos e re3er@ncia ao sangue de Lesus são
c8eios de !oder. Não  !ara re!etir muitas ezes a !alara CsangueC nem
Cclamo !elo sangueC. as d@ testemun8o do <ue o sangue 3az !ara
a<uele <ue cr@. ( sangue redime6 lim!a6 ?usti3ica e !uri3ica o crente. Pelo
sangue de Lesus6 todos os nossos !ecados são !erdoados.
$erta ez6 <uando estamos ministrando a uma ?oem so%re o
sangue de Lesus6 os dem+nios nos im!loraram <ue !arssemos de 3alar

ou de cantar a res!eito do sangue. Rm dem+nio disse: Cu não agTento


ouir essa !alaraC. andei o dem+nio dizer-me !or <ue ele não
agTentaa ouir 3alar so%re o sangue de Lesus. stou ciente de <ue não
amos a!render teologia com os dem+nios6 mas ele 3alou a erdade.E
Disse-me: CPor<ue  tão ermel8o6 !or<ue  tão <uente6 !or<ue 
tão io e co%re tudo.C Fe3letindo so%re o assunto6 entendemos <ue
sangue ermel8o  sangue io. Sangue <uente  tam%m sangue io.
( sangue de Lesus  io. Por isso6 e !oderoso ainda 8o?e6 tanto <uanto

na<uele momento em <ue 3oi derramado na $ruz do $alrio.  o sangue


da reconciliação. (s dem+nios são encidos !elo sangue io da
e!iação. Amm. ...

2B - ) Agruamento dos Dem.nios


(s dem+nios são identi3icados de acordo com sua natureza. Rm
dem0nio de -dio  c8amado C9dioC. $ada dem+nio  um es!ecialista. Rm
dem+nio de 9dio não !romoe co%iça - ele s9 !romoe 9dio. Huando os
dem+nios t@m de se identi3icar6 eles geralmente se c8amam de acordo
com sua natureza6 isto 6 re%eli+o, maldi(+o, indi'eren(a, etc.
(casionalmente6 um dem+nio se identi3icar !elo nome de uma !essoa6

como Loão6 aria6 etc.


`s ezes6 eles darão nomes estrangeiros. Isso  um tru<ue !ara
enganar o ministro de li%ertação a res!eito de sua natureza. ( ministro
dee mandar os dem+nios reelarem sua natureza6 dizendo: CHual  a
sua natureza=C
(s dem+nios <ue 8a%itam em algum <uase nunca estão
sozin8os6 mas agru!ados. ;ais gru!os são c8amados Ccol+nia sC6 Ctri%osC
ou C3amliasC. Huando um dem+nio  denunciado ou discernido6 o ministro

imediatamente dee estar !ronto !ara !rocurar os com!an8eiros do


dem+nio.
Rm gru!o de dem+nios 3ica agru!ado com o !ro!9sito de controlar
certa rea da ida do catio. ntão6 8 um !adrão l9gico de es!ritos em
<ual<uer gru!o . $ertos ti!os de es!ritos são encontrados ez a!9s outra
nas mesmas com%inaçes6 mas não !odemos !resumir <ue a
com%inação ser sem!re a mesma.
AS P(SSI&I*IDADS PAFA ( AFRPAN;( N\( ;f

*II;S. Dentro de cada gru!o 8aer um omem 'orte ou espírito3


c8e3e. uitas ezes6 durante a ministração6 um dos es!ritos-c8e3e ser
es!eci3icamente identi3icado. Não 8 necessidade de sem!re identi3icar o
dem+nio-c8e3e !ara e3etuar a li%ertação. ;al identi3icação ser dada !or
uma ou duas razes.
Primeira6 o s!rito Santo !ode estar dirigindo o es<uema a se-
guir. ( ministro de li%ertação tem de 3icar alerta a <ual<uer !lano de luta
<ue o Sen8or !ossa dar. M situaçes em <ue o Sen8or indicar <ue o
es!rito-c8e3e dee ser tratado !rimeiro e seus colegas de!ois.
(utras ezes6 o Sen8or indica a e!ulsão dos es!ritos menores
!rimeiro e do c8e3e !or 7ltimo. Não 8 razão em !erguntar !or <ue o
Sen8or dirige dessa ou da<uela maneira Rm %om soldado  treinado a

cum!rir as ordens6 sem <uestion-las. `s ezes6 ele tem ordens


es!ec3icas6 outras ezes não.  a mesma coisa nas lutas es!irituais.
Rma segunda razão !or <ue o es!rito-c8e3e dee ser identi3icado
 !ara %ene3cio de <uem est sendo li%ertado. A?uda muito sa%er de <ual
es!rito ele tem de se !roteger no 3uturo. Rns es!ritos estão
es!ecialmente ligados aos 8%itos da !essoa6 <ue terão de ser
modi3icados6 e B carne6 <ue tem de ser cruci3icada. De!ois da li%ertação6
a !essoa ter de lutar !or sua !r9!ria conta !ara conserar sua

li%ertação.  alioso sa%er eatamente a<uilo contra o <ue se est


lutando6 e o <ue  da carne e o <ue  do inimigo.
Pela min8a !r9!ria e!eri@ncia em centenas de casos de li-
%ertação6 e !or ter tratado com os dem+nios em gru!os6 estou conicto
de <ue o es!rito-c8e3e  o !rimeiro es!rito a inadir certa rea. Por ser o
!rimeiro a gan8ar entrada6 ele !ode esta%elecer-se como CreiC. Assim6 ele
se torna a c8ae <ue a%re a !orta !ara a entrada dos outros. Ao e!ulsar
os dem+nios não  incomum mandar no es!rito-c8e3e da seguinte

maneira: CSaia e lee todos os seus colegasC ou Ctodas as suas razes


?unto com oc@OC. S6 !or acaso6 nem todos 3oram e!ulsos6 ainda eistir
um camin8o !ara o gru!o entrar de noo. Por essa razão6 a li%ertação
dee ser tão com!leta <uanto !ossel.
ais de um es!rito de um mesmo ti!o !ode estar !resente. Por
eem!lo6 a col+nia de amargura !ode conta r com rios dem0nios de
ressentimento. ;am%m6 certo ti!o de dem+nio !ode estar !resente em
mais de um gru!o. Por eem!lo6 um dem0nio de raia !ode ser
encontrado na tri%o de CamarguraC e outro dem+nio de raia na tri%o de
C!er3eiçãoC.
$erta ez6 durante uma li%ertação6 rios gru!os de es!ritos
3oram e!ulsos. m todos os gru!os eistia um dem0nio de depress+o. 

somente !ela o!eração do dom so%renatural de discernimento <ue


!odemos sa%er <ue todas as com%inaçes de es!ritos 3oram atingidas.
A lista dos gru!os demonacos enumerados a seguir re!resenta os
ti!os <ue encontramos no ministrio de li%ertação. S;S FRP(S S\(
RNI$AN; R P*( D( HR P(D SF N$(N;FAD(. A
*IS;A N\(  D ANIFA NNMRA ARS;I)A6 N (S
FRP(S S\( IN)AFIW)IS. Rma e!licação  dada dos rios gru!os
includos. Isso  !ara o3erecer esclarecimento so%re o ti!o de !ro%lemas

criados !or certos gru!os de es!ritos. A maioria dos gru!os são 9%ios.
(s autores cr@em <ue as in3ormaçes includas neste ca!tulo
!roarão ser de grande alor !rtico B<ueles <ue se ac8am no ministrio
de li%ertação. las a?udarão <ual<uer !essoa a entender mel8or como os
dem+nios se agru!am. Anos de estudo e de e!eri@ncia estão
condensados a<ui6 em !oucas !ginas.

Agruamentos Comuns de Dem.nios

14 ACSAKL) condenação !r9!ria 9dio de si


censura
crtica
?ulgamento !4 AFASAMEN)
24 ACSAKL) P7P7IA amuo
deaneio ilusão !r9!ria
3antasia orgul8o
imaginação !retensão sedução

(4 AFEAKL) ;4 CA7A FA%SA


arti3icialidade com!aião 3alsa

!retensão res!onsa%ilidade 3alsa


re!resentação
so3isticação ?4 CIME
descon3iança
4 AF%IKL) egosmo
c8oro ine?a
crueldade sus!eita
desgosto

mgoa 1B4 C)#IKA


!esar cle!tomania
tristeza descontentamento
ganncia
4 AMA77A lu7ria
3alta de !erdão rou%o
8omicdio
9dio 114 C)MPEIKL)

raia argumento
re!reslia de%ate
ressentimento ego
iol@ncia
64A)-ENAN) 124 C)NFSL)
ealtação es<uecimento
3rustração %riga
incoer@ncia contenda
disc9rdia
1!4 C)N7)%E luta
domnio
3eitiçaria 164 D)ENKA MENA%

!ossessiismo alucinaçes
es<uizo3renia
1(4 C%PA insanidade
condenação loucura
em%araço mania
indignidade !aran9ia
ergon8a retardo
senilidade

14 DEP7ESSL)
acan8amento 1;4 D*IDA
derrotismo ceticismo
desnimo descrença
deses!erança
deses!ero 1?4 ENFE7MIDADE
ins+nia !ode incluir <ual<uer doença ou
morte en3ermidade

suicdio

14 DISC)7DONCIA 2B4 ESC7A*IDL) MENA%


argumentação con3usão
es!ritos de 3eitiçaria auto-recom!ensa
medo de 8omem 3rustração
medo de mul8er nerosismo
!erda de tem!o
214 ESPI7IISM) !reguiça
eu rancor

guia oracidade
necromancia
sessão 24 HE7ANKA
etc. emocional
3sica
224 ESIQ)F7ENIA maldiçes
)e?a $a!tulo 21 mental

2!4 FADIA 264 HIPE7AI*IDADE


cansaço 3orça im!ulsia
eaustão !ertur%ação
!reguiça !ressa

2(4 FA E<as,o3 2;4 ID)%A7IA MENA%


lcool ego
drogas intelectualismo

estoicismo calmaE orgul8o


indi3erença racionalização
!assiidade
sonol@ncia
24 %)NA7IA 2?4 IMPACIRNCIA
auto!iedade agitação
crtica grace?o grosseiro
3rustração meerico
intolerncia ingação
ressentimento
!!4 MED) DE A)7IDADE
!B4 INSE7ANKA mentira

acan8amento dece!ção
im!ro!riedade
ina!tidão !(4 MED)S
in3erioridade 3o%ia todos os ti!osE
!ena de si 8isteria
solidão
timidez !4 M)7E

!14 INDECISL) ! NE7*)SISM)


concessão agitação
con3usão dor de ca%eça
es<uecimento ecitação
indi3erença in<uietação
!rocrastinação ins+nia
8%itos nerosos
!24 MA%DIKL) tensão

%las3@mia
cal7nia
crtica
de!reciação
!24 MA%DIKL) cont3 !64 )C%ISM)
escrnio adiin8ação
amuleto ego
anlise da letra gra3ologiaE 3arisasmo
astrologia im!ortncia
cartomancia insol@ncia
con?uração aidade
encantamento

escrita automtica (B4 PA7ANIA


3eitiçaria ci7me
3iga con3rontação
8i!notismo descon3iança
8or9sco!o ine?a
inter!retação de sinais medos
inocação mgica !erseguição
leitaço sus!eita

magia %ranca
magia negra (14 PASSI*IDADE
!@ndulo coardia
!erce!ção etrasensorial desatenção
t%ua de (ui?a indi3erença
<uiromancia letargia

!;4 )P7ESSL) (24 PE7SEIKL)

desgosto m 3
3ardo medo de acusação
melancolia medo de censura
medo de condenação
!?4 )7%H) (24 PE7SEIKL) cont3
arrogncia medo de ?ulgamento
sensi%ilidade con3ucionismo
8indusmo
(!4 PE7FEIKL) islamismo
crtica intosmo
ego taosmo
3rustração

intolerncia (;4 7E%II)SIDADE


ira erro doutrinrio
irritação 3ormalismo
orgul8o legalismo
aidade medo de Deus
medo do in3erno
((4 P7E)CPAKL) medo da salação !erdida
ansiedade o%sessão doutrinria

a!reensão ritualismo
medo !aor engano

(4 7E#E%IL) (?4 7EP7ESU%IA


deso%edi@ncia destruição
insu%missão crueldade
o%stinação mgoa
ontade !r9!ria maldade

9dio
(4 7EEIKL) sadismo
auto-re?eiço
medo de ser re?eitado
(64 7E%IITES FA%SAS B4 SEIAS
%udismo &aU8ai
$i@ncia $ristã adultrio
eninos de Deus imaginação
ormonismo co%iça 3antasiosa
Fosacruz estu!ro
Seic8o-No-I@ ei%icionismo
;eoso3ia 3rigidez

;estemun8as de Leo 8omosseualismo


Rnitarianismo incesto
Sociedades e ag@ncias sociais les%ianismo
<ue usam a &%lia e Deus como mastur%ação
%ase6 mas deiam o sangue e a !rostituição
e!iação de Lesus de lado
!4 *ÍCI) E C)MP%SI*IDADE
14SENSII*ISM) lcool

c+nscio-de-si ca3ena
medo de desa!roação drogas
medo de 8omem glutonaria
medicamentos
24 SEV) IMP7) nicotina - ta%aco

Amargura

No liro de Me%reus6 ca!tulo 126 ersculo 156 8 um alerta: CNem


8a?a alguma raiz de amargura <ue6 %rotando6 os PF;RF& e6 !or meio
dela6 muitos se?am contaminados.C A raiz de amargura  res!onsel !or
muitos !ro%lemas. Amargura guardada no coração durante muito tem!o
a%rir a !orta B inasão dos dem+nios. Proaelmente6 esta  a %rec8a
mais a!roeitada !elos es!ritos imundos. Na maioria dos casos6 a
amargura  em relação a um mem%ro da !r9!ria 3amlia.
(s espíritos de amar)ura reii3icam os incidentes dolorosos. (
<ue aconteceu anos atrs  tão io na lem%rança como se 3osse 8o?e.
Assim6 a !essoa não trata dos !ro%lemas atuais6 mas sem!re tem na sua
3rente um ac7mulo de mgoas. ( espírito de imperdoa%ilidade ii3ica
todos os detal8es das mgoas e6 sem cessar6 as relem%ra na mente da

!essoa. Nem mesmo a mgoa mais triial  es<uecida e !erdoada.


Sem!re <ue a atitude de amargura  encontrada6 !odemos
es!erar encontrar os dem+nios de amar)ura, rancor 6ressentimento7 e
-dio. m alguns casos6 a corrente de es!ritos continua !ara incluir outros
ou todos os es!ritos da<uele gru!o.

7e"eli,o
A re%elião  o espírito do anticristo Q da deso%edi@ncia e do des-

res!eito B autoridade. Deus esta%eleceu autoridade no lar6 na Igre?a e no


goerno ciil. Deus mesmo  nossa autoridade su!rema. Asseerar
ontade !r9!ria6 acima de <ual<uer nel de autoridade6 na ordem diina
de Deus6  o mesmo <ue entreter os dem+nios de re%elião. Para
conserar a li%ertação neste setor  necessrio uma su%missão com!leta
a toda autoridade constituda !or Deus.

Controle

ncontramos os es!ritos de controle em casos como:


1E Rm dos !ais demonstrando controle anormal so%re um 3il8o
grande
2E marido ou es!osa dominando o outro
#E um !astor sendo um ditador6 em ez de ser !astor
4E um mem%ro de um gru!o de oração controlando o gru!o ou
outros mem%ros do gru!o.
(s mtodos de controlar !odem incluir ises 3alsas6 reelaçes6
!ro3ecias6 etc. ;al controle  igual B 3eitiçaria - !rocurando controlar outra
!essoa leando-a a 3azer a<uilo <ue oc@ <uer delaE !elo uso dos
!oderes de es!ritos maus consciente ou inconscientemente.
( ministro de li%ertação dee !re!arar-se !ara ministrar Bs ítimas

dos es!ritos de controle. *ea a !essoa dominada a renunciar a todo o


controle demonaco6 declarando sua li%ertação da escraidão na %ase da
li%erdade em Lesus $risto6 e a recusar <ual<uer controle.
A !essoa li%erta dee a!render a eercer sua !r9!ria ontade e a
tomar suas !r9!rias decises. la !roaelmente !recisar de li%ertação
dos es!ritos de insegurança6 in3erioridade e medo. ;am%m os es!ritos
de condenação ão tentar conenc@-la <ue ela est 3erindo a outra
!essoa com <uem tem tido tão grande ligação.

;alez a tima  !recisar de a?uda !ara distinguir entre sua


!essoa e os dem+nios <ue estão nela. Ao conseguir isso6 a tima !ode
amar a !essoa6 mas odiar os dem+nios <ue !rocuram control-la.

7eres9lia
eralmente6 essa tri%o em da raiz de amargura. sses es!ritos
instigam a retri%uição de mal !or mal. ani3estaçes interessantes t@m
sido o%seradas durante a li%ertação de crianças com esse ti!o de

es!rito. Sentadas no colo de um dos !ais6 durante a li%ertação6 temo-las


isto %eliscar6 morder ou %ater no !ai. A dis!osição da criança se modi3ica
no instante em <ue os dem+nios são e!ulsos. Adultos6 em geral6
res!ondem com !alares ou atos de desres!eito.

7e&ei+,o
A !orta !ara a entrada do dem0nio de re/ei(+o  geralmente
a%erta durante a in3ncia e at mesmo antes de nascer. Huando uma
criança não  dese?ada6 o 3eto est a%erto !ara rece%er um dem0nio de
re/ei(+o. stou a !ar do 3ato de <ue uma sugestão dessa  re!ugnante
!ara muitas !essoas. las ac8am muito in?usto <ue tal coisa se?a
!ossel.

;emos de nos lem%rar <ue o dia%o não  nada caal8eiro. ais


!ro!riamente6 ele  etremamente mau e não 8esita em tomar antagem
!or com!leto de <ual<uer situação <ue !romoer seus o%?etios
malditos. Satans tem muito !razer em ac8ar nosso Ccalcan8ar de
A<uilesC como seu alo6 a!roeitando nossos momentos mais 3racos !ara
atacar-nos. Huando  <ue a !essoa est sem de3esa= Antes de nascer e
durante a in3ncia.
>oi dito de Loão &atista6 antes <ue ele nascesse: C...ser c8eio do

s!rito Santo6 ? do entre maternoC *ucas 1:15%E. Rma ez <ue o


s!rito Santo entrou em Loão &atista antes de ele nascer6 não deemos
duidar da !ossi%ilidade da entrada de um es!rito maligno numa !essoa
antes de seu nascimento.
Rma mãe solteira eio a mim !ara aconsel8amento. Por causa
das circunstncias da conce!ção do nen@6 ela con3essou <ue não tin8a
<uerido a criança e tin8a !ensado em 3azer um a%orto. Na !oca de sua
consulta comigo6 ela ? estaa no oitao m@s de gestação. )rios

dem+nios 3oram e!ulsos do 3eto6 inclusie o espírito de re/ei(+o. Huando


esses es!ritos 3oram con3rontados6 a mãe grida sentiu dores agudas
na rea do entre. ssas dores desa!areceram com!letamente <uando
os dem+nios saram !ela %oca da mãe.
( ministro de li%ertação deer !erguntar a todos <ue o !rocuram
so%re a !ossi%ilidade de terem re?eição. Isso  etremamente comum.
A maioria das crian(as adotias estar+o com espíritos de re/ei(+o.
As circunstncias <ue enolem a adoção da criança !odem a%rir uma
%rec8a !ara a entrada dos es!ritos de re?eição.
eralmente6 a re?eição se tornar um monstro de tr@s ca%eças.
Alm do espírito %sico de re/ei(+o, estar tam%m um espírito de auto3
re/ei(+o. A !resença destes dem+nios  logo notada !ela inca!acidade

da !essoa de aceitar amor ou de o3erecer amor aos outros. Por<ue 3oi


re?eitada antes6 a !essoa se torna medrosa no <ue se re3ere Bs relaçes
de amizade6 !elas <uais ela !oderia ser 3erida de noo. la tem medo de
aceitar o amor dos outros6 e mantm-se B distncia. ( camin8o est
!re!arado !ara o medo de re/ei(+o.
A auto-re?eição a!arece !ara aumentar o tormento. Algum <ue se
sente re?eitado !elos outros concluir <ue 8 alguma coisa errada nele6 e
a<uilo 3az com <ue os outros o des!rezem. (s !ensamentos dele se

oltam !ara ele mesmo6 e ele começa a detestar-se. Isso  auto-re?eição.

Indecis,o
sses são es!ritos mentais.  são %em comuns. Rma !essoa
geralmente dee ser ca!az de !esar os 3atores enolidos e tomar uma
decisão6 mas esses es!ritos !odem atorment -la at nas decises mais
sim!les. ;oda decisão !arece uma crise de grande taman8o. Huando 
inca!az de tomar uma decisão6 ela a adia.

A indecisão a lea ao adiamento. Huanto mais ela !ondera6 tanto


mais con3usa se torna. m deses!ero ou 3rustração6 ela com!romete sua
decisão e a%re mão do <ue !oderia ser o mel8or. (u 3oge da
res!onsa%ilidade de tomar urna decisão es<uecendo-a.
m alguns casos6 o adiamento !recede a indecisão e  o es!rito-
c8e3e. ( sinal-c8ae da !resença de um es!rito de adiamento numa
criança  <uando ela re!ete ez a!9s ez: Cs!ere um minuto6 mãeC. la
!retende ser o%ediente6 mas o espírito de es1uecimento a!aga a<uilo de
sua mente. Ao ser lem%rada6 ela dir: C(8O es<ueciC. ntão6 a mãe a!lica
sua autoridade. Huando isso acontece re!etidamente6 a criança !ode
tornar-se teimosa e re%elde.

Auto-engano
CSeu  o <ue erra e o <ue 3az errar.C L9 12:1'%.E ( Sen8or nos
deu este ersculo uma ez6 en<uanto estamos ministrando. Por mais
de 2/ anos6 o Sr. L. 8aia se enganado crendo <ue estaa !restes a
rece%er uma grande reelação es!iritual a res!eito da ;rindade. le cria
<ue a reelação iria sur!reender o mundo cristão.
( Sr. L. demonstrou !ara n9s como ele !ensaa <ue a reelação
iria. $om todo cuidado6 ele do%raa uma 3ol8a de !a!el rias ezes e

rasgaa uns !edacin8os. Ao desdo%rar cada !edacin8o !odamos er um


sm%olo ou letra. le cria <ue6 um dia6 ele !oderia rasgar e inter!retar
sm%olos ins!irados !elo s!rito Santo e <ue reelariam de uma ez
!ara sem!re o mistrio da Diindade. Auto3ilus+o, auto3sedu(+o e
or)ulo es!ritos colegasE conenceram-no de <ue ele6 um Cilustre
descon8ecidoC6 se tornaria con8ecido no mundo inteiro.
;odo o seu !ro%lema in8a de re?eição. Seu !ai6 um !astor6 o
8aia re?eitado desde a in3ncia. Numa tentatia de rece%er a!oio e amor

de seu !ai6 o Sr. L. a%riu-se aos espíritos de ilus+o, <ue o conenceram


não somente de <ue ele seria 3amoso6 mas tam%m de <ue sua 3ama iria
atras de uma reelação toda es!ecial <ue gan8aria a admiração de seu
!ai.
A ren7ncia da ilusão não 3oi 3cil !ara Sr. L. le tin8a um grande
medo de desa!ontar a Deus. Nesses casos de auto3en)ano, a !essoa
tem de ser con3rontada com o erro6 e a ilusão tem de ser renunciada.
Huando algum deia de concordar com as mentiras dos dem+nios6 ele
!ode conserar sua li%ertação.

Per0ei+,o
M um lugar certo !ara a organização6 a ordem ou uma o%ra %em

3eita. ( dem0nio de per'ei(+o 3az destes atri%utos um catieiro. Por


eem!lo6 uma !essoa organiza seu dia. la sa%e tudo o <ue 3ar e a?usta
tudo dentro do seu 8orrio. la se !rende a esse 8orrio6 no <ual não 8
lugar !ara ariação.  um !lano !er3eito.
la est orgul8osa de ser ca!az de !lane?ar e agir tão %em. ntão6
alguma coisa ou algum inter3ere no !lano. la 3ica irritada. Agora6 ela
não !ode cum!rir seu 8orrio. Não !ode ada!tar-se B interru!ção. A
3rustração toma conta dela. A raia so%e contra a !essoa ou a coisa <ue

inter3eriu em seus !lanos. Assim6 uma tri%o de dem+nios toma conta dela.
( con3lito  tanto interior <uanto eterior.
>re<Tentemente6 a re?eição est !or detrs da !er3eição. (
re?eitado es3orça-se B !er3eição numa tentatia de gan8ar res!eito e
aceitação. m outros casos6 a !er3eição  uma com!ensação !ara a
in3erioridade.

Fardo Falso

( dia%o tem grande !razer em derru%ar os cristãos. ( dia%o6


di3erentemente do <ue 3az Deus6 !or so%re os 3il8os de Deus muito mais
do <ue eles !odem su!ortar. Lesus declarou <ue o ?ugo dle  suae e o
3ardo dle  lee.
Rm 3ardo 3also  !esadssimo e geralmente  auto-assumido. At2
um 'ardo piedoso pode ir de Satan!s. Deus tem um tem!o e uma
maneira6 tanto <uanto um o%?etio. >luir com o s!rito tira toda a tensão..
uitos crentes !recisam de li%ertação dos 3alsos 3ardos6 res!on-
sa%ilidades e com!aies - a<ueles <ue não são de Deus.

Erro 7eligioso
( erro religioso  uma designação %em geral e a%range: religies

3alsas6 cultos CcristãosC6 !rticas ocultas e doutrinas 3alsas. nolimento


com <ual<uer dessas 3ontes de erro !ode a%rir a !orta aos es!ritos
demonacos. A associação ou o contato não t@m de ser etensios.
Hual<uer cristão <ue 3oi enolido com <ual<uer ti!o de erro
religioso dee renunciar a ele. Na maioria dos casos6 a li%ertação 
necessria !ara lir-lo da o!ressão. sses dem+nios de erro religioso
t@m sido a causa de: con3usão mental6 escraidão mental6
incom!reensão6 de!ressão6 medos6 dores no cor!o6 doenças6 orgul8o6

resist@ncia ao ensino6 resist@ncia B erdade %%lica e im!edimentos


es!irituais B oração6 B leitura da &%lia6 a ouir o sermão6 aos dons do
s!rito Santo e B 3E.

21 - A Es>ui@o0renia

A es<uizo3renia  um !ro%lema %astante comum. Algumas


autoridades em doenças mentais calculam <ue 8a?a !elo menos 5/
mil8es de es<uizo3r@nicos somente nos stados Rnidos. Isso <uer dizer
uma em cada oito !essoas.
(s es<uizo3r@nicos constituem a metade da !o!ulação dos
8os!itais !si<uitricos. Naturalmente 8 uma ariedade de graus de
es<uizo3renia. Alguns casos são graes6 en<uanto outros são %em lees.
uitos es<uizo3r@nicos nunca 3oram tratados ade<uadamente.
A es<uizo3renia  um !ro%lema di3cil !ara os !ro3issionais da
sa7de mental. Sua causa e sua cura t@m sido reestidas de d7idas. (
dist7r%io e a desintegração da !ersonalidade con8ecidos !or
es<uizo3renia ou C dementia praeco" são encontrados com 3re<T@ncia
!elo ministro de li%ertação. Lulgo <ue um <uarto dos <ue nos !rocuram

!ara li%ertação !ossuem o !adrão da es<uizo3renia.


( Sen8or %ondosamente nos deu uma reelação es!ecial do
!ro%lema6 e isso nos tem a?udado a lidar com esses casos com a maior
e3iccia. $omo a reelação eio B min8a es!osa6 !edi-l8e !ara com!letar
este ca!tulo.

A 7e<ela+,o so"re Es>ui@o0renia Ida ae MammondE

stamos tra%al8ando na li%ertação de uma !essoa <ue


mostraa !ouca mel8ora6 mesmo de!ois de ministrarmos rias ezes.
ssa !essoa dese?aa muito 3icar li%erta. la amaa a Deus e cria de todo
o coração <ue a li%ertação era a solução de seus !ro%lemas6 e clamaa a
Deus6 deses!erada. la coo!eraa conosco6 mas os resultados6 em
geral6 eram desanimadores.
)ez a!9s outra sentimos a it9ria. Por uns dias sua !ersonalidade
mostraa sinais de esta%ilidade de re!ente6 tudo 3icaa em tumulto.

stamos de olta ao !onto de !artida.


Rma noite6 acordei.  o Sen8or estaa 3alando comigo. le me
disse: CHuero l8e dar uma reelação so%re o !ro%lema de Sara. (
!ro%lema  es1uizo'renia. u sa%ia muito !ouco so%re o assunto. Maia
tido um curso de !sicologia geral na uniersidade e lem%rei-me dos
termos: manaco-de!ressio6 es<uizo3r@nico6 !aran9ia6 !sicoses e
neuroses. *em%rei-me de <ue es<uizo3renia 6 Bs ezes6 designada como
Cdu!la !ersonalidadeC .
( Sen8or me deu esta de3inição: Cs<uizo3renia  um dist7r%io ou
uma desintegração do desenolimento da !ersonalidade. )oc@ nunca
mais a c8amar Sara6 mas USara RmU e USara DoisU6 !ois ela tem mais de
uma !ersonalidade.

u ainda estaa na cama <uando o Sen8or continuou a me dar a


reelação. le me disse !ara ?untar as mãos6 entrelaçando os dedos %em
3irmemente6 !ois isso re!resentaa a natureza es<uizo3r@nica. $ada mão
re!resentaa uma das duas !ersonalidades dentro do es<uizo3r@nico6
nen8uma delas re!resentando a !essoa erdadeira. in8as mãos
estaam 3irmemente entrelaçadas.
Disse o Sen8or: CSuas mãos re!resentam o nin8o dos es!ritos
demonacos <ue 3ormam a es<uizo3renia. Huero <ue oc@ sai%a <ue 

demonaca.  um nin8o de es!ritos maus <ue entraram na ida dela


<uando era !e<uena. )ou l8e mostrar como se se!aram.C
m seguida6 o Sen8or me disse !ara se!arar os dedos deagar6
RI;( D)AAF. n<uanto meus dedos se desentrelaçaam6 o Sen8or
me mostrou <ue esses es!ritos demonacos deem ser se!arados6
e!ulsos e a%?urados. ( !rocesso re<uer tem!o.  um c8o<ue !ara a
!essoa desco%rir o <uanto de sua !ersonalidade não  erdadeiramente
sua.

la !ode ter medo de desco%rir <ual  a sua erdadeira


!ersonalidade. A !essoa !recisa de tem!o !ara se a?ustar e !ara deiar a
ligação com as !ersonalidades 3alsas6 dos dem+nios. la tem de se
a%orrecer da !ersonalidade es<uizo3r@nica e deiar de estar de acordo
com ela. ( Sen8or 3ez-me lem%rar de Am9s #:#: CAndarão dois ?untos6 se
não 8ouer entre eles acordo=C.
Rm !or um de meus dedos 3oram desligados6 ilustrando o
desligamento das !ersonalidades demonacas. ais tarde 3oi dado a
cada dedo uma designação de dem+nio.E (s 7ltimos dois dedos a serem
se!arados 3oram os terceiros das mãos. ( Sen8or mostrou-me <ue estes
re!resentam o mago do es<uizo3r@nico - re/ei(+o e re%eli+o. Huando
estes estão 3inalmente se!arados6 a !essoa !ode considerar-se curada

Q li%ertada - e !oder sa%er <ual  a sua erdadeira !essoa.


O dem+nio de controle  c8amado de Cs<uizo3reniaC ou CAnimo
Do%reC. A &%lia diz: C8omem de nimo do%re6 inconstante em todos os
seus camin8osC ;iago 1:0E. ssa  a de3inição de es<uizo3r@nico
segundo as scrituras. (u em outra tradução:
CZPois sendo como ele [ um 8omem de nimo do%re Q 8esitante6
d7%io6 irresoluto Q Zele [ instel e inseguro so%re tudo <ue ele !ensa6
sente6 resoleEC.

A 3rase traduzida Cnimo do%reC em de uma !alara grega


com!osta cu?o sentido literal  Calma du!laC.
(utra !arte da reelação eio umas semanas mais tarde. (
Sen8or mandou-me desen8ar min8as mãos numa 3ol8a de !a!el. Aos
dedos6 le deu os nomes de rios dem+nios e mostrou como cada
dem+nio se anin8a no es<uizo3r@nico. ( dem+nio em controle da
es<uizo3renia conida os outros !ara entrar !ara causar a distorção da
!ersonalidade. A es<uizo3renia SPF começa com Cre?eiçãoC. m

geral6 ela começa logo no !rinc!io da ida e Bs ezes en<uanto a criança


ainda est no entre da mãe. M muitas razes !ara a re?eição. ;alez a
criança não 3osse dese?ada ou não 3osse do seo dese?ado !or um dos
!ais ou !elos dois. As condiçes no lar tam%m in3luem. M muitas C!or-
tasC <ue dão entrada B re?eição.
A es<uizo3renia !ode ser 8erdada demoniacamente. Note-se <ue
eu disse CdemoniacamenteC. $om isso <uero dizer <ue ela não est no
sangue nem nos genes - est nos dem+nios. m outras !alaras6 os
dem+nios !rocuram !ro!agar-se mesmo.  muito 3cil !ara eles 3azerem
isso dentro de uma 3amlia. Por eem!lo: amos su!or <ue a natureza
es<uizo3r@nica est na mãe.

(s dem+nios escol8erão uma ou duas das crianças em <ue eles


continuarão a 8a%itar. A mãe es<uizo3r@nica sente-se re?eitada.  ela a
res!onsel6 em grande !arte6 !ela dis!ensação de amor na 3amlia. A
ela com!ete tomar conta do nen@. A re?eição dentro dela cria !ro%lemas
em suas relaçes comU a criança. ntão6 a criança 3ica a%erta !ara a
re?eição6 !ela condição instel da mãe. Fe!ito6 es<uizo3renia SPF
começa com re?eição.
ntretanto6 algum !ode ter um es!rito de re?eição sem ser um

es<uizo3r@nico. m outras !alaras6 tudo est relacionado com a


3ormação da !ersonalidade. )oc@ !ode estar com um dem+nio de
re?eição e6 mesmo assim6 conseguir 3ormar sua !r9!ria !ersonalidade e
ser uma !essoa segura de si. Ao contrrio6 o es<uizo3r@nico est sem!re
instel. CHuem sou eu=C A identidade da erdadeira !ersonalidade est
con3usa ou !erdida.
A re/ei(+o indicada na mão es<uerda no desen8oE  o dem+nio
de controle numa das !ersonalidades esta%elecidas no es<uizo3r@nico. A

re?eição reela uma !ersonalidade do ti!o a3astado.  um sentimento


interior -  uma agonia -  uma 3ome de amor Q  a insegurança Q  a
in3erioridade Q  a 3antasia Q  a irrealidade - tudo no interior - Cu não
3aço !arte disso.C Isso  uma das !ersonalidades 3ormadas !elos
dem+nios.
A segunda !ersonalidade 3ormada !elos dem+nios  a Cre%eliãoC.
)e?a o dedo do meio na mão direita no desen8o.E
Huando uma criança não rece%e amor ade<uado 6 ela cresce sem
a ca!acidade de sentir e !artici!ar dos relacionamentos de amor. A
re%elião toma conta. la começa a lutar !or amor ou a atacar a<ueles <ue
l8e negaram amor. A re%elião se mani3esta em teimosia6 ontade !r9!ria
e egosmo. A<ui est outra !ersonalidade. ssa não  de a3astamento.

 agressia e e!ressa raia6 rancor6 amargura6 9dio e re!reslia.


( es<uizo3r@nico est literalmente so% o domnio desses dois !oderes
o!ostos. le !ode !assar de um ti!o de !ersonalidade !ara outro6 num
a%rir e 3ec8ar de ol8os.
( Sen8or mostrou-me <ue era !ara eu me re3erir B !essoa como
Sara Rm e Sara Dois - a Sara Rm  a !essoa erdadeira e a Sara Dois 
a !ersonalidade es<uizo3r@nica. Assim6 de 3ato 8 tr@s !ersonalidades Q
a erdadeira6 a re?eição e a re%elião. Num !erodo de #/ minutos 

!ossel <ue todas as tr@s se mani3estem. Naturalmente6 isso traz muita


con3usão B !r9!ria !essoa e6 mais ainda6 aos outros ao redor dela.
A erdadeira !essoa não  nen8uma das CmãosC. A CPessoa
)erdadeiraC  mostrada entre os %raços6 no 3undo. (s dem+nios não
!ermitiram o desenolimento da !r9!ria !essoa. ( es<uizo3r@nico não
con8ece sua !r9!ria !essoa. Ao ser li%ertado6 a !essoa real dee ter
Lesus.
A !resença de Lesus na<uela !essoa tem de ser desenolida6

desenolendo a !ersonalidade e 3azendo a<uilo <ue le <uer <ue ela


se?a. Por isso6 o tem!o tomado na li%ertação de um es<uizo3r@nico  mais
!rolongado <ue em outros Q Bs ezes lea meses ou at um ano ou
mais.
A li%ertação tem de !rogredir ?unto com o desenolimento da
C!essoa erdadeiraC. Não !ode ser Bs !ressas6 !ois não 8 nada !ara
sustent-la. Se todos os dem+nios num es<uizo3r@nico 3ossem e!ulsos
de uma ez6 a !essoa se sentiria !erdida. Identi3icação com a C!essoa
erdadeiraC lea tem!o. n<uanto a natureza es<uizo3r@nica est sendo
derru%ada6 a !ersonalidade erdadeira tem de crescer !ara tomar seu
lugar.
Deie-me ilustrar o <ue !ode acontecer durante a li%ertação de

um es<uizo3r@nico. ;alez ele este?a6.a!rendendo su%missão B


autoridade. le est encarando um teste. M uma situação em <ue ele
tem de se su%me ter e isso es t 3ora de seu cost ume. ( <ue ele 3ar=
)oltar B re?eição= oltar !ara seu <uarto= co%rir o rosto= deiar de
3alar com algum= ou oltar B re%elião= e!ressando raia= tornando-se
re%elde= mostrando teimosia= (u ele deiar a natureza de Lesus
a!arecer= coo!erando= entregando-se B autoridade= tornando-se
su%misso= A decisão  dele. le tem de discordar dos dem+nios e

<ue%rar os !adres dos el8os 8%itos. A C!essoa erdadeiraC dee


tornar-se %astante 3orte em $risto !ara tomar a decisão certa.
No desen8o6 oc@ er uma es!iral6 em cima6 entre as mãos. Isso
re!resenta um C3uracãoC. ( es<uizo3r@nico6 geralmente6 cria uma
tur%ul@ncia ao redor de si. le entornado !elo 3uror6 e os outros t@m de se
relacionar com a<uilo <ue est acontecendo. Note <ue 8 umas 3lec8as
tam%m com es!irais ou C3uracesC. Se6 !or acaso6 a !essoa com <uem
est tentando relacionar-se tam%m  instel6 ela traz seus tumultos aos

do es<uizo3r@nico6 criando um 3uracão dentro do 3uracão. (utras 3lec8as


estão lim!as. stas re!resentam as !essoas esteis6 <ue !odem relacio-
nar-se com o C3uracãoC de maneira estel. ;ais !essoas !odem se
a!roimar e en3rentar o 3uracão6 sem 3icarem 3eridas nem marcadas. las
não são !egas !elo tumulto. ( ministro de li%ertação dee ser ca!az de
entrar como uma 3lec8a lim!a.  nestas 8oras tumultuosas <ue se
3ormam as razes de amargura e?a a mão direitaE e se a!ro3undam mais
e mais.
)amos er o <ue os outros dedos da mão es<uerda re!resentam.
( dedo anular re!resenta a lu7ria. ( Sen8or me mostrou <ue esse
dem+nio casa a !essoa com o mundo em %usca de amor. A lu7ria tem
suas razes na re?eição. Se algum não rece%eu amor satis3at9rio !or

meio dos canais normas da ida6 a natureza carnal começar a !rocurar


esse ti!o de amor h amor sensual Q er9tico.
Rm dem+nio com!an8eiro deste gru!o  'antasia seual, <ue
!ode 3azer a !essoa imaginar-se como o maior amante do mundo ou da
;)6 ou le-la a 3antasiar e!eri@ncias seuais como um !rel7dio aos atos
de !erersão real. ( espírito de prostitui(+o nas mul8eres !ode6 a
!rinc!io6 mani3estar-se no modo de se estir. Pererses seuais
re!resentam açes etremas !ara su!erar a re?eição. As e!eri@ncias

seuais nunca !odem satis3azer a necessidade de amor genuno. las


são os su%stitutos do dia%o !ara o erdadeiro amor e deiam a !essoa
carregada de 3rustraçes e cul!as.
( dedo mnimo na mão es<uerda  a Cauto-acusaçãoC. sse
dem+nio 3az a !essoa irar-se contra si mesma e destr9i seu senso de
alor !essoal. Na maioria dos casos6 temos encontrado "auto3acusa(+o"
ligada a uma "compuls+o de con'essar". Por eem!lo6 se a !essoa cair
em atos imorais6 ela não descansa at ter con3essado tudo.

eralmente6 a !essoa con3essa a <uem deeria demonstrar-l8e o


mimo de amor. la  leada a agir dessa maneira numa tentatia de
Cc8ocarC os outros e 3orç-los a dar-l8e atenção e6 assim6 encontra um
su%stitutio !ara o amor.
Agora notemos a mão direita no diagrama. ( dedo mdio lea a
designação de Cre%eliãoC. $omo temos isto6 a re%eli+o identi3ica uma das
!ersonalidades 3alsas montada !elos dem+nios. sse gru!o de dem+nios
!ode ser considerado es!ritos com!ensadores !ara Cre?eiçãoU re%elião 
o o!osto da re?eição. Rm  e!ressio e tur%ulento o outro  receoso e
inseguro.
( dedo anular da mão direita re!resenta teimosia 6ontade pr-3
pria7. sse dem+nio CcasaC a !essoa com dese?os !r9!rios. Isso a%re o

camin8o B teima, ao e)oísmo e B resist4ncia ao ensino. De noo emos a


com!ensação !ara a re/ei(+o. Desde <ue a !essoa 3oi re?eitada ou tem
medo da re?eição6 ela  leada a mimar-se e a es3orçar-se. Assim6 ela
est tentando su!rir as sensaçes de re?eição.
( dedo indicador  c8amado acusa(+o. le tam%m  um
dem+nio com!ensador. le desia a atenção da re?eição. le !rocura
eliminar uma concentração em si6 c8amando a atenção !ara os outros. (
indicador es<uerdo a!onta !ara si - Cu sou cul!ado -6 en<uanto o

indicador direito a!onta !ara os outros -C oc@ o cul!adoC.  o dem+nio


de acusação <ue a%re a !orta !ara seus com!an8eiros de /ul)amento.
( dedo mnimo da mão direita  auto3en)ano. Seus colegas são
ilus+o, auto3sedu(+o e or)ulo. sses tr@s es!ritos de CegoC in3lamam o
orgul8o. ( orgul8o  outra com!ensação !ara a re?eição. Huem se sente
re?eitado <uer se sentir im!ortante. ( espírito de ilus+o em dizendo:
C)oc@  erdadeiramente IP(F;AN;OC )oc@  um gigante es!iritualOC
ou outro ti!o de gigante. ( ego a%atido agora rece%eu um em!urrão. as

 tudo demonaco. S9 gera mais 3rustraçes e desa!ontamentos.


Num caso6 o espírito de auto3en)ano conenceu uma mocin8a de
1# anos <ue ela tin8a 1". la tomou outro nome !ara designar sua outra
!essoa. la 3ez tudo !ara !ensar6 3alar e agir como uma moça mais el8a.
la 3oi em!urrada alm de suas ca!acidades normais e de sua
maturidade normal6 e sua o!ressão aumentou.
Por reelação6 o Sen8or mostrou como os !olegares re!resentam
a 3ase CPAFANIAC da es<uizo3renia. Rma !arte dela est re!resentada
no !olegar es<uerdo !or<ue tem suas razes na re?eição. Ao lado da
re?eição estão os es!ritos de ci $me e ine/a. (s de3icientes em
relacionamentos de amor rec!roco tomam-se ciumentos e ine?am <uem
tem esse amor <ue satis3az. Ao lado da re%elião 8 es!ritos de

descon'ian(a, suspeita, medos e perse)ui(+o. M outro dem+nio neste


ultimo gru!o c8amado "con'ronta(+o com onestidade a 1ual1uer pre(o".
A sus!eita e a descon3iança aumentam na !essoa at <ue ela 
o%rigada a en3rentar a outra !essoa. De!ois da con3rontação6 a !ressão
no interior diminui6 !or um !ouco de tem!o. as a !essoa atacada tem de
cuidar das 3eridas 3eitas !or *A mesma. A !essoa agindo so% a
in3lu@ncia dos dem0nios da paran-ia  %astante insensel a <uantas
3eridas ela cria6 ainda <ue ela se?a su!er-sensel Bs o3ensas de outros

!ara com ela.


A reelação descrita nos dedos e nos !olegares tem sido in3alel6
assim como tem sido ?ulgada !or numerosos ministrios com os
es<uizo3r@nicos. Não 8 3al8a nen8uma.
(s dem+nios notados na mão es<uerda são eem!los de outros
es!ritos geralmente encontrados ao lado da re?eição. Maer ariaçes
de !essoa !ara !essoa. A lista  sugestia e não eaustia. m muitos
dos casos  claro <ue os dem+nios anotados na mão es<uerda estão de

uma maneira ou outra associados com o trio de es!ritos do ti!o de


re?eição: re/ei(+o, medo de re/ei(+o e auto3re/ei(+o.
A anotação de dem+nios na mão direita inclui controle e pos3
sess+o. les estão diretamente relacionados B re%elião.
CA re%elião  como o !ecado de 3eitiçaria...C 1 Samuel 15:2#a.E
ste ersculo !ode ser inter!retado de duas maneiras. Primeiro6
inter!reto <ue !ara Deus a re%elião  tão a%ominel como a 3eitiçaria.
;am%m ac8o <ue <uer dizer <ue algum <ue  re%elde !or natureza tem
a natureza de uma %rua. ( o%?etio da 3eitiçaria  controlar.  o controle
so%re outra !essoa !elo uso6 ciente ou não6 do !oder dos es!ritos maus.
A re%elião muitas ezes lea ao controle.
Agora6 amos continuar na mão direita. M uma Craiz de amar-

guraC. Sem!re 8 con3litos em nossa ida. $oisas A$(N;$ e


!alaras S\( ditas <ue re<uerem uma atitude de !erdão. A<ui est o
!ro%lema com o es<uizo3r@nico. le não tem a ca!acidade de !erdoar.
le est com um espírito irreconcili!el. A<uilo <ue aconteceu 8 #/ anos
est io 8o?e como se tiesse acontecido neste momento. A raiz de
amargura 3ica em ! e dela saem ressentimento, -dio, raia, repres!lia,
iol4ncia e omicídio. Pode 8aer muitos outros dem+nios ligados B raiz
de amargura.

$omo  <ue o es<uizo3r@nico se desliga desta con3usão= As tr@s


reas !rinci!ais a serem encidas são FLI]\(6 F&*I\( e FAI^ D
AAFRFA. n<uanto essas reas são encidas6 a CcasaC a idaE tem
de ser !reenc8ida !elo amor -dado e rece%ido -6 !ela su%missão a toda
autoridade e !elo !erdão a todos6 a!esar das circunstncias. Huando
essas tr@s reas estão encidas6 os outros es!ritos da mesma
ascend@ncia !erdem a 3orça.  necessrio determinação. A !essoa <ue 
ca!az de dizer com !ersist@ncia: CS;(R DI>FN;O N\( DIAFI

(S DbNI(S $(N;F(*AF INMA )IDAC6 eentualmente ter a


it9ria.
ntre as mãos6 na !arte de %aio6 8 uma 3igura c8amada CA
Pessoa )erdadeiraC. Do mesmo modo <ue a li%ertação demora !ara
c8egar ao 3im6 Ca Pessoa )erdadeiraC tem de crescer designada !elas
3lec8asE e se se!arar das 3alsas !ersonalidades es<uizo3r@nicas6
discordando de toda a sua in3lu@ncia e de tudo <ue elas re!resentam.
A CPessoa )erdadeiraC dee tomar a !r9!ria natureza de Lesus.
erccios es!irituais como estudo %%lico6 oração6 ?e?um6 louor e
comun8ão com outros crentes  essencial a uma li%ertação. sses
eerccios es!irituais tam%m acelerarão o !rocesso de li%ertação6
en<uanto a ida da !essoa  c8eia com as coisas !ositias de Lesus

$risto.
 tra%al8o rduo tanto !ara o es<uizo3r@nico <uanto !ara o
ministro de li%ertação. ;en8o grande admiração !elos es<uizo3r@nicos
<ue lutam at gan8ar a it9ria. Admiro essas it9rias acima de todas as
outras li%ertaçes. A li%ertação de es<uizo3renia  a mais !ro3unda6 a
mais detal8ada e a mais resoluta <ue ? encontramos.

22 - Pro"lemas e Perguntas
istem certas coisas a res!eito de dem+nios e do ministrio de
li%ertação a res!eito das <uais seria insensato 3alarmos dogmaticamente.
Não 8 res!ostas !ara uma grande !arte das !erguntas. istem
dierg@ncias 8onestas nas o!inies entre as rias autoridades nesse
cam!o. m ez de ignorar essas <uestes !or com!leto6 ou mencionar e
3azer meus comentrios so%re rias delas6 as <uais6 no meu modo de
!ensar6 são as mais im!ortantes.

14 -s somos menos e/icazes 0ue +esus1 não 23


Isso !ode ser de%atido6 e com razão6 !ois a eid@ncia do Noo
;estamento  <ue Lesus li%ertou as !essoas dos es!ritos demonacos
com maior autoridade e 3acilidade do <ue estamos endo 8o?e. Não
3u?amos deste ministrio !or causa da 3alta de !er3eição6 es!erando o dia
em <ue !ossamos agir como Lesus. sse caso  igual ao da !essoa <ue
não sa%ia nadar e resoleu não entrar na gua at <ue !udesse nadar
como um cam!eão olm!ico.
Para mim6 eiste 8o?e um erro muito srio nesse ministrio.
Huando os resultados não são imediatos6 alguns6 com toda certeza6

declaram <ue tudo de!ende da 3. m conse<T@ncia disso6 eles t@m a


!rtica de mandar em%ora todos os dem+nios e descansam na C3C <ue
eles saram. as su!osição não  3. Huando a !essoa não  li%erta em
conse<T@ncia dessa !seudo-36 então6 deeria admitir-se <ue alguma
coisa est errada.
Alguns desses casos t@m c8amado min8a atenção. 1es 3oram
timas de ilusão e engano. >oram aisados <ue estaam li%ertos6 mas
nada mudou. Ser <ue o ministro de li%ertação 3oi realmente 8onesto=

Ser <ue ele não se interessou !or um tra%al8o %em 3eito= Ser <ue ele
estaa !rocurando meio !ara encurtar a e3iccia= $omo  <ue !odemos
?ulg-lo=
Rm dia6 um !astor amigo meu estaa discutindo comigo essa
es!in8osa <uestão. Durante a conersa6 o s!rito Santo 3alou ao meu
coração dizendo <ue a Igre?a iria entrar num !erodo de maior !oder com
relação ao ministrio de li%ertação. ( s!rito Santo me reelou <ue ia
me dar uma amostra !ria do <ue ia acontecer.

A es!osa do outro !astor estaa sentada na sala conosco e 8aia


!edido li%ertação. Pelo s!rito Santo6 3ui dirigido a mandar em%ora de
uma s9 ez os dem+nios <ue a !ertur%aam. Ningum na sala mudou de
lugar. A!ontei o dedo B<uela sen8ora6 no outro lado da sala6 e mandei os
dem+nios sarem dela. Moue um minuto de sil@ncio e ela e!lodiu em
tosses. Ao recon8ecer <ue 3oi li%erta6 ela se leantou erguendo as mãos
!ara louar a Deus. Nisso6 ela caiu no c8ão so% o !oder da unção do
s!rito Santo.
Não estou satis3eito com a unção de min8a e!eri@ncia ou com a
<ue ten8o notado6 em geral6 no ministrio dos outros. $reio em Deus <ue
irão dias mel8ores. As lutas es!irituais <ue6 no !assado6 learam 8oras6
agora leam minutos. (s dem+nios6 sem d7ida6 recon8ecem nossa

autoridade aumentada !ela e!eri@ncia e res!ondem mais r!ido6 com


menos mani3estaçes ou mani3estaçes mais curtas.
m alguns casos6 os dem+nios nas !essoas <ue estaam na
mesma sala onde estamos ministrando gritaram6 sim!lesmente !or
recon8ecer <ue n9s ramos !erigosos e uma ameaça !ara eles. Parece
<ue isso  um !aralelo B e!eri@ncia de Lesus <uando le entrou na
sinagoga e um es!rito imundo !resente num 8omem %radou. )e?a
arcos 1:2#6 2'.E >i<uemos a%ertos ao ensino do s!rito Santo. Sem

d7ida6 o !ro%lema  dos 8omens e não de Deus.

'. Como um cristão pode ter dem4nios3


$omo  !ossel !ara um es!rito demonaco 8a%itar o mesmo
cor!o ao mesmo tem!o <ue o s!rito Santo= Parece l9gico !resumir <ue
 im!ossel6 mas nem tudo <ue  l9gico  erdade6 e 8 l9gica %aseada
numa !osição 3alsa.
Neste liro6 temos tomado a !osição de <ue os crentes !odem ser

8a%itados !or dem+nios. A e!licação dessa !ossi%ilidade 


!rinci!almente %aseada6 tanto <uanto eu !ossa determinar6 num
entendimento claro da di3erença entre a alma e o es!rito. A !alara do
Noo ;estamento !ara "espírito"  "pneuma". m contra!osição ao
natural6 o es!rito  a<uela !arte do ser 8umano <ue tem a ca!acidade de
alcançar e !erce%er as coisas diinas.
C(ra6 o 8omem natural não aceita as cousas do s!rito de Deus6
!or<ue l8e são loucura e não !ode entend@-las6 !or<ue elas se
discernem es!iritualmente.C 1 $orntios 2:14.E
A !alara "alma#  "psi1ue". la signi3ica as emo(*es, o intelecto e
a ontade. Paulo nos mostra <ue o cor!o 8umano consiste de tr@s
!artes.

C( mesmo Deus da !az os santi3i<ue em tudo e o osso es!rito6


alma e cor!o se?am conserados ntegros e irre!reenseis na inda de
nosso Sen8or Lesus $risto.C 1 ;essalonicenses 5:2#E.
A &%lia ensina <ue antes da salação um 8omem est morto em
seus delitos e !ecados. )e?a 3sios 2:1.E ;al 8omem não est morto
3isicamente - o coração dele ainda est %atendo. le est morto
es!iritualmente - ele não tem comunicação nen8uma com Deus6 ele não
tem nen8uma !erce!ção dos mistrios diinos. ( noo nascimento

salaçãoE conserta o estado do es!rito de um 8omem. ( es!rito 


estimulado !ela inda da !resença diina. Lesus entra na ida 8umana
trazendo Sua ida.
C o testemun8o  este6 <ue Deus nos deu a ida eterna e esta
ida est no seu >il8o. A<uele <ue tem o >il8o tem a ida a<uele <ue não
tem o >il8o de Deus não tem a ida.C 1 Loão 5:116 12.E
Disso emos <ue o s!rito diino !assa a 8a%itar no es!rito
8umano na 8ora da salação. (s es!ritos demonacos estão relegados B

alma e ao cor!o do cristão. (s dem+nios a3ligem as emoçes6 a mente6 a


ontade e o cor!o 3sico6 mas não o es!rito do cristão.
A 3inalidade da li%ertação  tirar os dem+nios transgressores da
alma e do cor!o6 a 3im de <ue Lesus $risto !ossa reinar tam%m so%re
estas reas. Lesus 3ez !roises !ara o 8omem todo6 mas uma !arte da
res!onsa%ilidade  do 8omem6 con3orme  demonstrado no seguinte
trec8o %%lico:
C...desenolei a ossa salação com temor e tremor !or<ue Deus
 <uem e3etua em 9s tanto o <uerer como o realizar6 segundo a sua %oa
ontade.C >ili!enses 2:12%6 1#.E
Deus est 3azendo uma o%ra Cem oc@C6 mas a salação men-
cionada não est com!leta. la !recisa ser CdesenolidaC. A !alara

CsalaçãoC6 nesta !assagem6  soteria. ( sentido !rimrio desta !alara 


Cli%ertação de molestação !elos inimigosC. A idia est clara. Lesus
li%ertou nosso SP_FI;( do !oder de Satans agora Lesus nos diz:
CDesenolei a ossa salação li%ertaçãoE da molestação dos inimigos
at <ue a A;CA. e o >OR&O se?am li%ertadosC.

!4 5m incr2dulo pode ser li&ertado3


A res!osta 9%ia  CsimC. (s dem+nios t@m de o%edecer B<ueles

<ue os mandam em%ora em nome de Lesus. Nunca ministrei li%ertação a


um descrente6 mas não ten8o d7ida nen8uma <ue os dem+nios
res!onderiam e o%edeceriam. as !or duas razes duido seriamente de
tal li%ertação.

&R<CE<RA Maeria !ouca es!erança na conseração de tal li%ertação.


les oltariam logo em seguida6 não = A !essoa tem de resistir
!essoalmente ao dem+nio e ela não tem %ase !ara 3az@-lo6 a menos <ue

este?a su%missa ao Sen8or. ( !ecado a%re a !orta !ara a entrada dos


dem+nios6 e um !ecador incrdulo6 sem o arre!endimento de seus
!ecados6 torna-se tima do dia%o.

SEGNDA. De acordo com as scrituras Sagradas6 a li%ertação de um


incrdulo !oderia contri%uir !ara uma !iora6 em ez de uma mel8ora.
Note-se em ateus 12:4#-45 <ue6 <uando um es!rito maligno  e!ulso6
ele 3ar tudo !ara oltar. Se nada de Deus  !osto no lugar azio6 o
es!rito maligno !ode oltar6 trazendo outros dem+nios at !iores ?unto
com ele6 de modo <ue Co 7ltimo estado da<uele 8omem torna-se !ior do
<ue o !rimeiroC.
Não e?o %ase nen8uma !ara ministrar li%ertação a um incrdulo a

não ser !or ordem do Sen8or. Somente Deus sa%e o 3uturo e se a !essoa
ai aceitar $risto como seu Salador. Ainda mais6 <ual seria o motio de
um incrdulo em dese?ar li%ertação= m sua incredulidade o motio não
dee ser o de glori3icar a Deus. ( motio dele seria !uramente egosta:
( ministrio de li%ertação não  uma %rincadeira6 nem um ?ogo. 
somente !ara a<ueles <ue leam Deus a srio. (ra6 a <uestão não  um
incrdulo &ODER 3icar li%erto6 mas se dee um incrdulo rece%er a
ministração de li%ertação. Normalmente6 o es!rito tem de ser li%erto

!rimeiro6 e isso acontece atras do noo nascimento.

*. $endo e6pulsos1 o 0ue acontece com os dem4nios3


A &%lia não 3ala muito so%re esse assunto. Nossa re3er@ncia
!rinci!al  ateus 12:4#. *emos:
CHuando o es!rito imundo sai do 8omem6 anda !or lugares ridos
!rocurando re!ouso6 !orm não encontra.C ateus 12:4#.E
Nosso !ro%lema  sa%er at onde deamos deiar a inter!retação

deste ersculo ser literal. Rma ez <ue os dem+nios são seres
es!irituais6 como seriam a3etados !or um lugar rido= ;alez as !alaras
se?am meras 3iguras. Assim6 elas mostram os dem+nios andando e
!ercorrendo um lugar 3ora da 8a%itação 8umana. ( dem+nio  in<uieto e
insatis3eito 3ora do cor!o 8umano6 !ois a 7nica maneira em <ue ele !ode
!er!etuar seus desgnios maus  8a%itando e controlando uma ida
8umana.
M um trec8o muito interessante no liro de L96 no Antigo
;estamento6 <ue descree %em o C<uadroC da<ueles <ue !ercorrem
lugares ridos. L <ue o liro de L9  so%re um 8omem so% o ata<ue de
Satans6 a descrição tem mais sentido. Durante as li%ertaçes6 ten8o
usado essa !assagem contra os dem+nios6 lem%rando-l8es <ue eles ão

!ara lugares ridos. (s dem+nios são atormentados ao ouir a leitura


dessa !assagem. Parece <ue eles entendem mel8or <ue n9s o <ue o
ca!tulo descree. amine o ca!tulo #/ do liro de L9 !or com!leto6 do
<ual destacamos a<ui somente uns ersculos:
CDe mngua e 3ome se de%ilitaram roem os lugares secos6 desde
muito em runas e desolados. A!an8am malas e 3ol8as dos ar%ustos e
se sustentam de razes de zim%ro. Do meio dos 8omens são e!ulsos
grita-se contra eles6 como se grita atrs de um ladrão 8a%itam nos

des3iladeiros som%rios6 nas caernas da terra e das roc8as. &ramam


entre os ar%ustos e se a?untam de%aio dos es!in8eiros. São 3il8os de
doidos6 raça in3ame6 e da terra são escorraçados.C 68- #/:#-0.E

7. Podemos indicar para onde os dem4nios t"m de ir3


ssa !ergunta est relacionada com a anterior. Alm de dizer-nos
<ue os dem+nios e!elidos Candam !or lugares ridosC6 não 8 sugestão
nen8uma da<uilo <ue acontece com eles. Não 8 registro nen8um de <ue

Lesus ou seus disc!ulos im!useram <ual<uer ?ulgamento aos dem+nios6


mandando-os ao in3erno6 ao a%ismo ou !ara um lugar <ual<uer. Parece
<ue os dem+nios %em entendem <ue seu ?ulgamento 3inal ainda em no
3uturo. les indicaram isso ao 3alar atras do gadareno endemonin8ado.
C eis <ue gritaram: Hue temos n9s contigo6 9 >il8o de DeusO
)ieste a<ui atormentar-nos antes do tem!o=C ateus 0:2".E
As scrituras não nos autorizam a atormentar os dem+nios antes
do tem!o. sse tem!o  esta%elecido somente !or Deus.
Podemos mand-los a outro !as ou localidade= ( dem+nio <ue
se identi3icou como C*egiãoC !ediu !ara <ue Lesus não o mandasse !ara
outro lugar.
C rogou-l8e encarecidamente <ue os não mandasse !ara 3ora do

!as.C arcos 5:1/.E


Pela leitura desse ersculo6 !arece <ue os dem+nios !odem ser
mandados !ara outras !artes do mundo isso deia ser 3eito em todas as
ezes ou a!enas em certos casos= Moue casos em <ue 3ui dirigido !elo
s!rito Santo a mandar <ue dem+nios 3ossem !ara um !as es!ec3ico.
Nesses casos6 oui deles !rotestos iolentos.
Rm dem+nio me im!loraa !ara não mand-lo B W3rica6
<ueiando-se de <ue l 3az calor demais. Por uma razão ou outra6 eles

!re3erem 3icar em certa localidade.


Por <ue os es!ritos malignos no gadareno !ediram entrada nos
sunos6 e !or <ue Lesus o concedeu= $ertamente Lesus não estaa de
acordo com os dem+nios. A razão dle deeria estar %aseada no %em-
estar do !o%re endemonin8ado.  min8a !r9!ria teoria <ue o 8omem teria
sido %astante arran8ado !ela legião dos es!ritos resistindo B ordem de
Lesus. Lesus nunca im!ediu <ue os dem+nios maltratassem a !essoa ao
sarem.E Desde <ue os dem+nios tiessem um destino certo6 eles não

resistiriam. No entanto6 os sunos logo 3oram destrudos6 e mais uma ez


os dem+nios 3icaram sem CcasaC.
(s dem+nios !re3erem 8a%itar cor!os 8umanos. A segunda
!re3er@ncia deles  8a%itar num animal. Não me alegro muito ao sa%er
<ue se o dem+nio não !udesse 8a%itar em mim6 ele !re3eriria um !orcoO
(s dem+nios !odem 8a%itar e realmente 8a%itam em animais.
8. Podemos proi&ir a volta dos dem4nios 9 pessoa ,% li&ertada3
A!rendemos <ue Lesus não !ermitiu a olta do dem+nio em uma
ocasião. >oi no caso do ra!az !ossudo !or um es!rito mudo e surdo
trazido a Lesus !elo !ai.
UU)endo Lesus <ue a multidão concorria6 re!reendeu o es!rito

imundo6 dizendo-l8e: s!rito mudo e surdo6 eu te ordeno: Sai deste


?oem e nunca mais tornes a ele.C arcos ":25.E
Parece <ue 3oi uma eceção. $omo imos em ateus 12:4#-456
um dem+nio tentar oltar e ai conseguir entrar6 se a !essoa li%ertada
não 3izer nada !ara im!edi-lo. No caso de crianças6 os !ais são
res!onseis !ela !roteção es!iritual dos 3il8os.
( !ai6 no caso citado6 mostraa uma 3ra<ueza em sua 36 dizendo:
C$reio6 a?uda-me na min8a 3alta de 3.C Lesus estaa 3ortalecendo a 3 do

!ai <uando 3oram interrom!idos !ela multidão. Pode ser <ue Lesus ten8a
agido so%eranamente a 3aor de um 3il8o <ue não tin8a a !roteção
es!iritual ade<uada do !ai.
Nesse caso6 um eem!lo s9  !ouca eid@ncia !ara serir de
!recedente. Se tissemos a autoridade de6 em todos os casos6 !roi%ir a
olta dos dem+nios6 a li%ertação seria 3acilitada %astante6 mas eliminaria o
incentio do indiduo em conserar sua li%ertação6 a <ual 3az !arte do
crescimento es!iritual do crente. Sem d7ida nen8uma6 o Sen8or nos

reelar Sua intenção em <ual<uer situação em <ue Seu !ro!9sito 3or o


de limitar a atiidade demonaca6 negando-l8e acesso B !essoa.
Deus  ca!az e %em !ode limitar o !oder de Satans contra
algum. Satans !recisou !edir licença a Deus antes <ue !udesse
maltratar L9.
CDisse o Sen8or a Satans: is <ue ele est em teu !oder mas
!ou!a-l8e a ida.C L9 2:'E
Se Deus6 !or meio da !alara de con8ecimento6 mostrar <ue 
!roi%ido ao dem+nio 8a%itar na !essoa de noo6 !odemos dizer ao
dem+nio: CNa autoridade do Sen8or Lesus $risto6 não entre mais nelaC.

64 As casas deveriam ser puri/icadas dos esp:ritos imundos3

Deido ao 3ato de eu estar enolido no ministrio de li%ertação6


ten8o ouido 3alar de estran8as atiidades demonacas em lares e
o%?etos. uitas ezes sou conidado !ara lim!ar lares de dem+nios.
*iros e o%?etos relacionados com o reino satnico t@m serido como
mãs na atração dos dem+nios. Atiidades !ecaminosas da !arte dos
moradores anteriores de uma 8a%itação dão motio !ara uma Clim!ezaC.
uitas !essoas t@m contado <ue ouem ozes ou %arul8o
estran8o em sua casa. ;ais mani3estaçes c8amam-se "polter)eist", uma

!alara alemã <ue signi3ica Ces!ritos %arul8entosC.


Rma ez6 numa ministração com uma menina de " anos6 sua mãe
nos contou <ue a menina acordaa todas as noites %em assustada. les
não !odiam sa%er o !or<u@. A ministração B menina não reelou nada de
sus!eito. Pedimos licença !ara reistar o <uarto dela. Desco%rimos tr@s
coisas <ue !odiam atrair es!ritos maus. Maia um liro so%re uma %rua -
tomado !or em!rstimo da escola !7%lica. Maia um grande %rin<uedo na
3orma de um sa!o e6 so%re sua casa6 8aia um m9%ile com!osto de meia

d7zia de coru?in8as incandescentes.


A 3amlia deu 3im a todas essas coisas. m nome de Lesus
mandamos em%ora imediatamente todos os dem+nios escondidos
na<uele <uarto e clamamos !elo sangue de Lesus so%re a menina. la
tem dormido sossegadamente desde a<uele dia.
(nde estão as coru?as e os sa!os= les estão classi3icados entre
as criaturas mencionadas em Deuteron+mio 14:1,-1". les são ti!os de
es!ritos demonacos. sse ministrio <ue Deus me deu tem-me leado a
muitos lares6 de modo <ue estou ciente de <uantas dessas criatura
im!uras estão sendo trans3ormadas em o%?etos de arte e usados como
en3eites.
Isso  erdade es!ecialmente em relação a coru?as e sa!os. 

mais do <ue coincid@ncia <ue os dois são criaturas da escuridão. les


saem B noite em %usca de alimento. (s dem+nios tam%m são criaturas
da escuridão. les não !odem o!erar na luzO
m outro lar 8aia um menino de 12 anos <ue não !odia dormir
sossegado. le era muito neroso e medroso. A casa estaa re!leta de
o%?etos trazidos da W3rica onde os !ais 8aiam sido missionrios. ntre
outras coisas 8aia uma mscara de %rua e 3etic8es usados !elos
%ruos-mdicos nos ritos !agãos. `s ezes o alor econ+mico e

sentimental de tais o%?etos são mais im!ortantes <ue o %em-estar da


3amlia. (uça o <ue Deus 3alou ao !oo dle6 Israel6 a res!eito dessas
coisas.
CAs imagens de escultura de seus deuses <ueimars a !rata e o
outro <ue estão so%re elas não co%içars6 nem os tomars !ara ti6 !ara
<ue te não enlaces neles !ois são a%ominação ao Sen8or6 teu Deus. Não
meters6 !ois6 cousa a%ominel em tua casa6 !ara <ue não se?as
amaldiçoado6 semel8ante a ela de todo6 a detestars e6 de todo6 a

a%ominars6 !ois  amaldiçoada.C Deuteron+mio ,:256 2'.E


(s es!ritos malignos e imundos de3initiamente são atrados Bs
casas !elos o%?etos e !ela literatura <ue trata de religies 3alsas6 de
seitas6 do oculto6 do es!iritismo6 etc. ;odas essas coisas deem ser
<ueimadas ou destrudas de <ual<uer maneira. (s lares eVou !rdios
sus!eitos de in3estação demonaca deem ser !uri3icados !ela autoridade
do nome de Lesus. A<ueles <ue moram ou tra%al8am nesses lugares
deem clamar !elo sangue de Lesus $risto.

;. < necess%rio chamar os dem4nios pelo nome espec:/ico para


e6puls%=los3
$oisas interessantes surgem durante a ministração de li%ertação a

res!eito dos nomes ou das designaçes dos dem+nios. `s ezes6 eles


saem sem serem identi3icados. ;al ti!o de li%ertação !ode continuar !or
uma 8ora ou mais sem <ue c8amemos es!ritos es!ec3icos. m outras
situaçes6 acontece <ue dem+nio nen8um sair at <ue ele se?a c8amado
!or seu !r9!rio nome.
m certa oca sião6 eu tin8a mandado o espírito de re/ei(+o sair.
ais tarde6 o dem+nio de medo de re/ei(+o 3oi discernido. u l8e
!erguntei: CPor <ue oc@ ainda est a= Por <ue não saiu como re/ei(+o##

Fes!ondeu o dem+nio: CPor<ue oc@ não me c8amou !elo meu


!r9!rio nome. Não sou re/ei(+o, mas eu sou medo de re/ei(+o".
(s dem+nios costumam res!onder B descrição da<uilo <ue eles
mesmos !roocam. Por eem!lo: C)oc@6 dem+nio <ue est 3azendo com
<ue esta !essoa ten8a !esadelos B noiteC. A maioria dos dem+nios
aceitar essa a%ordagem6 em ez de um nome es!ec3ico6 e sair.
Penso <ue a insist@ncia em ser c8amado !elo nome  uma
maneira de !rolongar a luta. $on8eço casos em <ue os dem+nios

resistiram a identi3icar-se6 dizendo: Cas este não  meu nomeC. Nesses


casos6 eu geralmente digo: C)oc@ tem de sair de <ual<uer maneiraC6 e
eles saem.
( !rinci!al alor em sa%er o nome ou a classi3icação dos
dem+nios  o de 8a%ilitar a !essoa li%erta a sa%er o <ue 3oi realizado.
Huando <ual<uer um deles tentar retornar6  im!ortante recon8ec@-lo.
Dessa maneira6 a !essoa est de so%reaiso e !ode tratar com a<uela
!arte da carne e 3ec8ar a !orta ou tam!ar a %rec8a contra a olta deles.
Alguns dos dem+nios são muito orgul8osos. Parece <ue eles
3icam su!ersatis3eitos em ouir 3alar seus nomes. Rm deles 3alou
ostensiamente: CSou o 7nico <ue restaC6 assim se angloriando em ser o
7ltimo a ser e!ulso. le continuou dizendo: CSou o orgul8o. ;odo orgul8o

em de mimC.

2! - ) Con0lito Final
Sa%emos6 atras da 8ist9ria %%lica6 <ue Deus6 em certas
ocasies6 3alou com Seus seros !or meio de ises e son8os. No dia de
Pentecostes6 Pedro citou o !ro3eta Loel:
C acontecer nos 7ltimos dias6 diz o Sen8or6 <ue derramarei do
meu s!rito so%re toda a carne ossos 3il8os e ossas 3il8as
!ro3etizarão6 ossos ?oens terão ises6  S(NMAF\( )(SS(S
)*M(S.C Atos 2:1,.E
No dia " de ?ul8o de 1",/6 o Sen8or 3alou comigo num son8o. (ro
!ara <ue ele se?a uma %@nção e uma ins!iração !ara oc@6 assim como
tem sido !ara muitos outros <ue o t@m ouido.

) Son$o
No incio do son8o6 eu estaa entrando num grande estdio
su!erlotado de gente6 e 8aia na<uele ar e!ectatia e ecitação so%re o
<ue iria acontecer. Ia 8aer um ?ogo de %eise%ol6 e eu era um dos
?ogadores6 estindo um uni3orme %ranco e ermel8o. ( outro time estaa
estido de !reto e %ranco.
Huando entrei em cam!o6 !erce%i <ue todos os meus com-
!an8eiros do time estaam 3ora do cam!o6 ainda enolidos numa
discussão calorosa com todos os mem%ros do outro time. Não <uis nada
com a %agunça e entrei no cam!o6 es!erando a c8egada dos outros.
ntrou comigo no cam!o um mem%ro do outro time. u <ueria começar
logo o ?ogo. Pela !osição do sol6 sa%ia <ue restaam s9 duas 8oras de luz
do dia. Deamos começar o ?ogo o mais %ree !ossel.

>inalmente6 a discussão se 3indou e os times tomaram seus


lugares. Nosso time 3icou no cam!o en<uanto o outro ia %ater a %ola.
*em%rei-me de <ue ningum me aisou so%re min8a !osição no time. (
treinador me mandou tomar conta da terceira %ase.
(s ?ogadores do nosso time começaram a se encora?ar uns aos
outros. >izemos todos os eerccios de !re!aração e estaa na 8ora de
começar mesmo.
( lançador da %ola ?ogou a !rimeira e o %atedor %ateu-a %em alto

!or cima de min8a ca%eça6 caindo 3ora do cam!o. ( medo tomou meu
coração. Pensei comigo <ue se todos na<uela e<ui!e 3ossem assim
3ortes6 nossas c8ances contra eles eram !oucas. u 3i<uei !ulando
consciente de <ue deia estar %em !ronto !ara !egar <ual<uer %ola <ue
iesse em min8a direção6 es!ecialmente <uando iesse da<uele %atedor.
Nesse momento6 meu son8o terminou. Ao acordar6 comecei a me lem%rar
do son8o e min8a reação 3oi de desa!ontamento. osto muito de %ei-
se%ol e <ueria sa%er como o ?ogo terminou.

A Interreta+,o
( sentido de um son8o es!iritual não !ode ser mani!ulado Q tem
de ser inter!retado. No dia seguinte6 <uando o s!rito Santo recordou o
son8o !ara mim6 le tam%m começou a inter!ret-lo. Peguei uma
caneta e !a!el e o escrei o mais r!ido !ossel. ;udo 3icou esclarecido
em !oucos minutos. >ui escreendo sem interru!ção6 eatamente como o
s!rito Santo reelaa.
( cam!o de ?ogo re!resentaa o mundo inteiro6 en<uanto os
es!ectadores re!resentaam Me%reus 12:1: CPortanto6 tam%m n9s6 isto
<ue temos a rodear-nos tão grande nuem de testemun8as...C.
( Sen8or me disse <ue a multidão era a grande nuem de

testemun8as. les eram todos os cristãos <ue ? ieram e agora


estaam ol8ando o mundo de suas !osiçes celestiais. ;odos os
!atriarcas e os santos do Antigo e do Noo ;estamento estaam
!resentes. * estaam A%raão6 Lac96 Isa<ue6 Losu6 Dai6 Daniel6
Leremias6 Isaas6 Pedro6 ;iago6 Loão e todos os outros. les 3oram
?ogadores nos times das geraçes anteriores6 desde a criação do mundo.
uitos tin8am sido colocados no Fol de Monra6 con3orme est
descrito no ca!tulo 11 de Me%reus. les estaam nos o%serando !ara

er nosso desem!en8o em nossa geração. ntão6 o Sen8or 3alou !ara


mim: CISS(  A $(PA RNDIA*O ISS(  ( $(N>*I;( >INA* N;F
AS >(F]AS D( A*  AS >(F]AS DA LRS;I]A. ISS(  PAFA D-
;FINAF ( $AP(NA;( RNDIA*OC
Na<uele momento entendi o sentido dos uni3ormes. ( nosso era
%ranco e ermel8o - o ermel8o re!resentando o sangue de Lesus. le
nos marca como sendo os <ue !ertencem ao Sen8or. ( sangue 3ala de
nosso !oder em Lesus $risto. Cles6 !ois6 o enceram !or causa do

sangue do $ordeiro...C A!ocali!se 12:11.E ( %ranco 3ala da !ureza. (


s!rito Santo est en3atizando a !uri3icação !essoal e a !rtica da
?ustiça. Não  mais 8ora de se andar com um ! no mundo e o outro no
Feino de DeusO
( outro time6 com uni3orme !reto e %ranco6 caracterizaa Satans
e suas o%ras is. (s o!onentes 3oram claramente identi3icados como o
dia%o e suas 8ostes de es!ritos demonacos. >i<uei !er!leo. ( <ue
signi3icaa tudo isso= Ao mesmo tem!o em <ue a !ergunta estaa-se
3ormando em min8a mente6 o s!rito Santo estaa reelando a res!osta.
( !reto e o %ranco re!resentam uma mistura do mal com o %em. Satans
não c8ega at n9s re!resentando sem!re todo o mal. le em todo
%ran<uin8o tam%m. ( !reto e o %ranco do uni3orme re!resentaam a

mistura. Mo?e6 mais do <ue nunca6 8 uma mistura do %em e do mal6 da


erdade e da mentira.
C(ra6 o s!rito a3irma e!ressamente <ue6 nos 7ltimos tem!os6
alguns a!ostatarão da 36 !or o%edecerem a es!ritos enganadores e a
ensinos de dem+nios.C 1 ;im9teo 4:1.E
Por <ue  <ue eu estaa nessa %atal8a= ( Sen8or mostrou-me
<ue min8a !resença nesse ?ogo era a de re!resentante de muitos cristãos
<ue estão entrando no cam!o de luta es!iritual !ara lear a o3ensia

contra as 3orças do in3erno.


Perguntei-*8e: Cas6 Sen8or6 !or <ue todos os meus com!a-
n8eiros do time estão na lin8a lateral6 argumentando com o outro time=C
( Sen8or e!licou <ue essa era mais uma das tticas do inimigo ele 3az
tudo !ara <ue o !oo de Deus 3i<ue na lin8a lateral mesmo6 3ora da ação
!rinci!al6 e deia-os l com!letamente ocu!ados. le me mostrou <ue
isso re!resenta as diises da cristandade denominacional.
( dia%o tem os cristãos na lin8a lateral de3endendo suas !r9!rias

doutrinas e tradiçes6 sem !erce%er <ue eles 3oram enganados !or


Satans. st na 8ora de o !oo de Deus 3icar unido !ara realizar sua
o%ra. Na realidade6  eatamente isso o <ue est acontecendo 8o?e como
resultado do grande derramamento do s!rito Santo em todas as !artes
do mundo.
in8a !reocu!ação era <ue a luz do dia estaa se aca%ando6
3altando somente mais duas 8oras. $ertamente a noite em6 <uando
ningum mais !ode tra%al8ar. stamos iendo nas 7ltimas 8oras da
8ist9ria 8umana. ;emos de agir de maneira <ue cada minuto conte6 e
us-lo ao mimo. ;emos a necessidade de recon8ecer <ue6 como
cristãos6 nosso lugar  no cam!o onde enceremos Satans e as suas
8ostes.

>inalmente6 os times entraram em cam!o !ara ?ogar. Rm s9


?ogador não 3az o timeO A 3ase da ida es!iritual na <ual estamos nos
moendo !recisa de es3orço unido do ti!o re!resentado !or um time:
união. ( Sen8or me 3ez lem%rar <ue 8 noe ?ogadores num time de
%eise%ol. ( n7mero noe sugere os noe dons do s !rito e os noe
'rutos do s!rito.
(s mem%ro do time do Sen8or nesse con3lito 3inal contra as 3orças
satnicas estarão o!erando so% a direção do s!rito Santo. (s dons do

s!rito - a !alara de sa%edoria6 a !alara de con8ecimento6 a 36 os


dons de cura6 a o!eração de milagres6 a !ro3ecia6 o discernimento dos
es!ritos6 ariedades de lnguas e a inter!retação das lnguas e?a 1
$orntios 12:0-1/E - o!erarão no ministrio.
( 3ruto do s!rito - amor6 alegria6 !az6 longanimidade6
%enignidade6 %ondade6 3idelidade6 mansidão e domnio !r9!rio - estar
em eid@ncia. )e?a latas 5:226 2#.E *ouado se?a o Sen8orO le est
trazendo Seu time ao cam!o em nossos dias.  um time ceio do

Espírito. (s dons do s!rito estão sendo restaurados B Igre?a.


( 3ruto do s!rito est sendo notad o entre o !oo de Deus como
nunca. As %arreiras <ue nos t@m se!arado e nos t@m deiado na lin8a
lateral !or tanto tem!o agora estão sendo derru%adas. As %arreiras
denominacionais estão-se desintegrando. As <uestes duidosas de
doutrinas estão sendo enterradas. Lesus  o Sen8orO stamos
e!erimentando o 3luo do amor. stamos !isando em terreno comum.
Podemos !restar nosso louor e ministrar ?untos so% o !oder do s!rito
Santo.
Huando entrei em cam!o6 3ui acom!an8ado !or um mem%ro do
time adersrio. Na e!eri@ncia real entrei no cam!o de lutar <uando
e!erimentei o %atismo no s!rito Santo. >oi na<uele momento <ue me

tornei uma ameaça ao dia%o. De!ois dessa e!eri@ncia6 os dons do


s!rito começaram a o!erar no meu ministrio6 e a maior !arte do !oder
resultante 3oi dirigido ao dia%o.
( %atismo no s!rito Santo não !+s 3im aos meus !ro%lemas -
alis6 meus !ro%lemas aumentaram. Da noite !ara o dia6 muitos de meus
amigos se tornaram meus inimigos6 re?eitando-me6 acusando-me de
orgul8o e engano. ( medo tomaa conta do meu coração e <ueria sa%er
o <ue iria acontecer comigo. (s !oderes demonacos tin8am entrado em

cam!o !ara me con3rontar.


Neste !onto6 eu estaa no lado es<uerdo do cam!o. )oc@ sa%e o
<ue signi3ica a e!ressão Cestar no cam!o es<uerdoC= ssa e!ressão6
com suas razes no ?ogo de %eise%ol6 tem sido usada !ara descreer uma
!essoa con3usa6 <ue não est a !ar do assunto. u sa%ia <ue estaa na
luta6 no cam!o6 mas não tin8a a menor idia do <ue iria 3azer.
Isso descree meu dilema logo a!9s meu %atismo no s!rito
Santo. Não  essa a e!eri@ncia de muitos dos cristãos= les estão no

Ccam!o es<uerdoC. les nunca desco%riram a ontade de Deus !ara sua


ida. les estão andando ao lu6 sem nen8uma direção. les não estão
contri%uindo !ara o time. A aga a ser tomada !or eles continua azia.
M uma 3al8a entre os mem%ros do time. as o treinador est l
!ara dirigi-los. Huem  o ;reinador=  o s!rito Santo.  onde  <ue nos
encontraremos com le= ssa 3oi uma !arte do son8o <ue era muito
estran8a !ara mim. eralmente6 o treinador 3ica de lado6 mas nesse caso
ele 3icaa eatamente no meio do cam!o. (nde 3ica o s!rito Santo6
senão no meio de n9s= le est a !ara nos dirigir en<uanto n9s ol8amos
!ara le. le me mostrou <ue meu lugar era na terceira %ase. A
e!licação ? ir.
(s rios mem%ros do time estaam ac8ando sem demora suas

!osiçes. ( ?ogo começou. $omeçamos a nos encora?ar uns aos outros.


(8O <ue lindo retrato da Igre?a atualO
C$onsideremo-nos tam%m uns aos outros6 !ara nos estimularmos
ao amor e Bs %oas o%ras. Não deiemos de congregar-nos6 como 
costume de alguns antes6 3açamos admoestaçes6 e tanto mais <uanto
edes <ue o dia se a!roima.C Me%reus 1/:246 25.E
Iniciamos nossos eerccios. ( Sen8or mostrou-me <ue o
eerccio 3sico dos ?ogadores re!resentaam os eerccios es!irituais -

do%rar os ?oel8os em oração6 erguer os %raços em louor6 curar as


costas em adoraçãoO AleluiaO (s !artici!antes num cam!eonato mundial
de luta sem!re estarão na mel8or condição 3sica. Não deie <ue se?a dito
de n9s <ue Cos 3il8os do mundo são mais 8%eis na sua !r9!ria geração
do <ue os 3il8os da luzC *ucas 1':0%E.
Se os ?ogadores em cam!o !odem manter a disci!lina necessria
!ara gan8ar a coroa terrestre6 <uanto mais deeria um cristão !agar !ara
estar sem!re !ronto !ara entrar na maior de todas as lutasO

Agora6 c8egou a 8ora de começar a luta. Deus me mostrou <ue


nosso time estaa no cam!o de3ensio. le disse <ue o !oo dle tin8a
estado nessa !osição !or %astante tem!o. staa na 8ora de tomar o
controle e o dia%o 3icar no lado da de3ensia. Rma %oa de3esa 
im!ortante6 mas  o time o3ensio <ue gan8a os !ontos. Por meio da luta
es!iritual6 a Igre?a est tomando a o3ensia. (s !rinci!ados e !otestades
da escuridão es!iritual estão sendo atacados e encidos. Rma ez Lesus
disse:
CSe6 !orm6 eu e!ulso os dem+nios !elo dedo de Deus6
certamente  c8egado o reino de Deus so%re 9s.C *ucas 11:2/.E
stamos no tem!o de luta es!iritual e de it9rias es!irituais. Antes
<ue o Feino de Deus !ossa tornar-se uma realidade em sua ida e na

min8a6 as 3orças do in3erno <ue nos assaltam t@m de ser con3rontadas e


encidas. Antes <ue a Igre?a !ossa cum!rir a<uilo <ue o Sen8or
!ro3etizou acerca de Sua Igre?a itoriosa ateus 1':10E6 ela dee tomar a
o3ensia contra o dia%o. A mensagem e a !rtica da luta es!iritual estão
sendo es!al8adas ra!idamente !or toda a Igre?a. Pela !rimeira ez
estamos endo as costas do dia%o.  uma ista marail8osaO
Agora  a ez da Igre?a de tomar a o3ensia e dominar o dia%o.
AmmO

*ançada a !rimeira %ola6 o %atedor da o!osição %ateu-a com muita


3orça e lançou a %ola %em alto e longe6 mas ela caiu 3ora da lin8a. (
Sen8or disse: CHuero mostrar-l8e a o%ra do inimigo.  semel8ante B<uela
%ola. ( inimigo de 3ato tem <ual<uer !oder e o <ue ele 3az6 muitas ez6 
muito alto e im!ressionante6 mas  sem!re U3ora do lugarUC.
( medo <ue se a!oderou de mim  comum a muitos dos seros
de Deus6 8o?e6 ao erem tudo o <ue o dia%o est 3azendo nestes dias.
les duidam <ue 8a?a uma c8ance de gan8ar6 de encer. les começam

a !ensar <ue ão ser derru%ados. as Deus não est leantando uma
Igre?a assimO le  o Sen8or de uma Igre?a militante. le tem es!erado
uma geração como a nossa !ara entrar em cam!o. So% a liderança dle6
isso ser 3eito. ( inimigo ser derru%ado Q encido. )oc@ 3az !arte do
time= )oc@ est no lado o3ensio contra o dia%o=
Neste !onto do son8o !erce%i <ue eu !recisaa estar !ronto. Deo
estar em %oas condiçes6 tanto 3sicas <uanto es!irituais. u deo estar
!ronto !ara me moer em <ual<uer direção necessria e e!ulsar o
o!onente.
CPortanto6 ede !rudentemente como andais6 não como nscios6
e6 sim6 como s%ios6 remindo o tem!o6 !or<ue os dias são maus.C
3sios 5:156 1'.E

;ie a im!ressão de <ue o 3im do son8o 3oi !rematuro. Perguntei


ao Sen8or !or <ue le não me deiou er o 3im do ?ogo. le me !erguntou
!or <ue eu <ueria @-lo at o 3im. !li<uei-*8e <ue <ueria sa%er o
resultado. ( Sen8or6 então6 me disse uma das coisas mais lindas <ue ?
tin8a ouido: C>il8o6 oc@ não !recisa sa%er o resultado 3inal. )oc@ ?
sa%e <ual . in8a Palara l8e !rometeu <ue oc@ est no time itorioso.
Ser como u disse. Não6 oc@ não !recisa sa%er o resultado 3inal6 mas
oc@ tem de sa%er <ue ( $(N>*I;( >INA* LW S;W INI$IAD(.C

Sim6 <uerido cristão6 estamos no 3im do sculo. ( con3lito 3inal


entre as 3orças de Satans e o ercito de Deus LW S;W em ação.
)emos as eid@ncias disso em todos os lados.  a c8amada B luta. Não
8 mais tem!o !ara demorar. A luta est iniciadaO )oc@ est enolido
nela=

) 7esultado
A inter!retação do son8o não tin8a terminado. Fece%i a reelação

do <ue signi3icaam as tr@s %ases no ?ogo de %eise%ol. A !rimeira %ase


re!resentaa as rela(*es sociais, a segunda %ase re!resentaa as
rela(*es comerciais, e a terceira %ase re!resentaa as rela(*es
eclesi!sticas. Por isso6 3i<uei na terceira %ase. ra !ara eu e!ulsar
Satans <uando ele tentasse atingir a terceira %ase - a Igre?a.
( lugar do %atedor signi3icaa rela(*es da 'amília. ( s!rito
Santo mostrou-me <ue tudo começou e terminou no lugar do %atedor.
Huando os mem%ros do time de Deus tomam o lugar do %atedor6 eles t@m
de começar em casa e consertar a ida do lar. Se eles não 3izerem isso
antes de tocar nas outras %ases de relaçes sociais6 comerciais e
eclesisticas6 tudo ser em ão.
Mo?e Deus est en3atizando a ida no lar. le est arrumando

nossa ida. le est restaurando o marido e o !ai ao lugar de autoridade


no lar. ( lar est-se tornando o centro da ida es!iritual. ssa  a ordem
diina. Não !odemos estar %em em nen8um outro relacionamento na ida
at <ue nossa ida este?a %em em casa.
( time do dia%o est lançando %olas elozes. ( dia%o tem de ser
derru%ado em !rimeiro lugar6 no incio de seu ata<ue contra nosso lar.
$ada mem%ro da 3amlia tem de assumir o encargo ordenado !or Deus.
CAs mul8eres se?am su%missas ao seu !r9!rio marido6 como ao

Sen8or Z...[ aridos6 amai ossa mul8er6 como tam%m $risto amou a
Igre?a e a si mesmo se entregou !or ela Z...[ >il8os6 o%edecei a ossos
!ais no Sen8or6 !ois isto  ?usto.C 3sios 5:226 25 ':1E
A !rimeira !roa de coni@ncia cristã começa em casa. Se o
amor6 a alegria e a !az do s!rito Santo não saem de nossa ida nas
relaçes com outros mem%ros de nosso !r9!rio lar6 Satans nos enceu.
Huando se torna claro <ue Satans ? est com o ra%o na %rec8a a%erta
em nosso lar e em n9s6 isso  uma c8amada B luta es!iritual. )ença ao

dia%o em sua !r9!ria ida e em sua 3amlia e oc@ !oder lear a %atal8a
at outras reas da ida.
m Sua !ar%ola do argueiro e a trae ateus ,:#E6 Lesus nos
mostrou <ue n9s temos de !+r em ordem nossa !r9!ria ida antes <ue
!ossamos ministrar aos outros. ;emos de ter a certeza de <ue não
8os!edamos porcos em nossa pr-pria sala.

Você também pode gostar