Roteiro da Apresentação de A Cada Passo Um Lixo a Menos

Lucca Luiz Cardoso

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Olá eu sou o lucca e resto do grupo, hoje nós vamos um pouco mais do projeto
desenvolvido na cadeira de DPP 01, A Cada Passo Um Lixo a Menos.

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Mas antes de falar o que é o projeto gostaria de apresentar um dado para vocês,
vocês sabia que a cidade de Porto Alegre deixou de reciclar 200 TONELADAS de
lixo no 2018. imaginem se pelo menos alguma parte desse lixo fosse reciclado, essa
é a nossa proposta, nós queremos diminuir a separação incorreta de lixo em Porto
Alegre. Porém, agora como nós vamos fazer isso ?

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O projeto se consiste em levar informação de como separar o lixo corretamente

para as pessoas, mas através de que meios vamos fazer isso ? nós vamos ter 2
jeitos o primeiro é através da mídias sociais, onde nós vamos levar as informações
sobre a separação do lixo de uma forma inovadora, nós não vamos ficar somente
jogando dados nas telas das pessoas, nós procuramos nos aproximar as pessoas,
não ser somente uma página de facebook ou um instagram. Isso já entra em nosso
segundo meio que é o contato de pessoas para pessoas, nós vamos levar a
informação até o público, como se fossem os correios ou o senso, nós vamos
capacitar os profissionais para conseguir lidar com o público para assim conseguir
passar a informação da melhor forma possível e deixar ela palpável. Seria muito
legal se conseguirmos conseguir apoio da mídia tradicional para divulgar o projeto e
avisar a população de que uma pessoa poderia ir até a casa dela.
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Agora vamos falar de que tipos de pessoas precisamos para o projeto funcionar,
primeiro é a população afetada, precisamos ir e afetar as pessoas descrentes do
poder da separação do lixo. Segundo dos “educadores”, são eles que iram até a
casa das pessoas, eles precisam ser persuasivos e cuidadosos para não ofender e
conseguir lidar com todo tipo de público, logo precisamos de pessoas que
capacitem esses educadores e os munam de informações e material para ir até a
casa das pessoas. Precisamos também de pessoas de inúmeras áreas mais
técnicas também, precisamos de designers, publicitários, psicólogos,
administradores, RHs dentre outras, para conseguir dar estrutura ao projeto.

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Quando falamos em futuro existem inúmeras possibilidades não só para um

projeto mas para tudo, o melhor cenário possível para nosso projeto se dá quando
nós conseguimos de forma colaborativa e horizontal resolver um problema de
extrema urgência para sociedade, imaginamos implantar uma experiência em alfa
em algum bairro na cidade de Porto Alegre, pelo o que estudamos o bairro que mais
se enquadra com o nosso público é o bairro tristeza, com isso nós esperamos
diminuir o desperdício do lixo e conseguir conscientizar os moradores. Nós
escolhemos esse bairro por ele ter a estrutura necessária para acolher o projeto,
infelizmente bairros com uma infraestrutura mais precária não recebe nem a coleta
seletiva, nós também vamos batalhar para que esses problemas se resolvam, mas
esse não é o foco do projeto por enquanto. Em um segundo momento ampliarmos o
projeto para a esfera municipal, com isso teremos uma redução significativa no
custo da manutenção da cidade e a partir disso a tendência que é o projeto só
cresça e se torna estadual ou até mesmo nacional.

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 Acreditamos que o ponto principal do nosso projeto e o que mantém ele de pé seja
urgência do tema e o que pode derrubar ele é se as pessoas não se interessarem
por ele seja.

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O maior o custo que vamos ter é com pessoas, sejam os técnicos ou os

educadores ou até mesmo as pessoas que vão treinar os educadores tudo isso é
custo outro grande custo é o espaço físico que precisamos ter, querendo ou não
para o projeto funcionar precisamos de infraestrutura para poder ajudar as pessoas
e isso infelizmente é bem caro. Material gráfico e utensílios também geram custo,
mas não é só uma pequena parte do orçamento. Pensamos em oferecer o projeto
em primeira instância a prefeitura para o implemento do piloto ou iniciativas privadas
como universidades e companhias que sintam empatia pelo assunto.

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A colaboração é vista de diversas formas no projeto, começamos pela elaboração

do conceito onde precisamos colaborar para conseguir chegar a um consenso sobre
o que ele vai ser, depois na parte financeira que sem colaboração o projeto é
inviável e para as pessoas diretamente envolvidas, elas precisam colaborar para o
projeto funcionar se educador não colaborar com a população o projeto não
funciona, se técnico não colaborar com a população o material produzido vai ser
tosco e assim em diante. Acreditamos que a colaboração por uma causa maior seja
o ponto principal para o projeto funcionar