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CONCEITOS.
Continuando...
Agora que você já nos conhece e já aprendeu ou relembrou bastante coisa, iremos avançar um
pouco mais na parte técnica, para que consiga se desenvolver um pouco mais na plataforma.
Os conteúdos anteriores são partes de uma base essencial para a realização de uma análise
consistente e, posteriormente, a retomada de um processamento.
Lembrando que, para visualizar todos os Jobs, deve-se digitar o comando PRE*, ou “PRE
NOMEDOJOB” para uma visualização especifica.
DA: Verificar usuários ativos no TSO. Se você utilizar a opção DA OJOB, serão
apresentados somente os job ativos. Nesta tela, também é possível verificar o percentual de
utilização da máquina, para o melhor gerenciamento da mesma.
H: Verificar a fila de sysouts em Held. Para Liberar uma sysout, basta executar o comando
“O” – output – a frente da linha do job a ser trabalhado.
Lembrando que, para visualizar todos os Jobs, deve-se digitar o comando PRE*, ou “PRE
NOMEDOJOB” para uma visualização especifica.
DA: Verificar usuários ativos no TSO. Se você utilizar a opção DA OJOB, serão
apresentados somente os job ativos. Nesta tela, também é possível verificar o percentual de
utilização da máquina, para o melhor gerenciamento da mesma.
H: Verificar a fila de sysouts em Held. Para Liberar uma sysout, basta executar o comando
“O” – output – a frente da linha do job a ser trabalhado.
JC: Verificar a quantidade de Jobs em execução e quais as classes liberadas (em held ou
não).
INIT: Verificar a fila de classes especificadas pelo sistema. Caso você tenha permissão, você
pode gerencias quando abrir ou fechar as classes. Deve-se atentar para as classes que
ficam disponíveis para o processamento on-line e as classes reservadas para o sistema.
Para liberar, você utiliza o comando “S”, para fechar uma classe, utiliza-se o comando “P” a
frente da linha da classe a ser gerenciada.
VOLTANDO
AO
JCL
O que é JCL:
Job Control Language é uma linguagem interpretada usada em Mainframes para instruir o
sistema operacional a inicializar um subsistema ou programa.
JCL é uma linguagem de controle de serviços e tem como objetivo descrever estes serviços,
gerenciar a sequência de execução dos programas, leitura e gravação dos arquivos e
dimensionar o volume de recursos do sistema operacional necessários para a realização dos
mesmos.
A linguagem está dividida em três grandes programas que gerenciam a sua execução. São
elas:
JOB MANAGEMENT = JOB;
TASK MANAGEMENT = EXEC;
DATA MANAGEMENT = DD
CLASS: Define a classe que será executado o JOB na fila do JES, esta classe varia por
instalação. Uma boa prática, seria dividir a execução das classes por sistemas e por tempo
de execução do job.
MSGCLASS: Use o parâmetro MSGCLASS para atribuir o log da tarefa a uma classe de
saída. O registro de tarefas é um registro das informações relacionadas ao JOB para o
programador.
Alguns parâmetros do cartão JOB:
ONDE:
K é para kilobytes.
M é para megabytes.
REGIÃO = 0K
REGIÃO = 0M
REGIÃO = NOLIMIT
Todas essas opções acima para a definição do parâmetro REGION tem o mesmo objetivo:
Informar que não terá limite de memória a ser utilizado, ou o mesmo que REGION = NOLIMIT.
TYPRUN: É um parâmetro é parâmetro opcional que pode ser usado para:
• Especificar se um JOB deve ser mantido em HOLD até que o haja uma solicitação para a
liberação;
• Verificação de sintaxe.
TYPRUN=SCAN
TYPRUN=HOLD
JCL TYPRUN=SCAN
É usado para verificar se o seu JCL tem algum erro de sintaxe sem alocar recursos para a tarefa. É
uma simulação de execução, para verificar, por exemplo, se todas as substituições de parâmetro
estão sendo realizadas corretamente.
TIPOS DE
ARQUIVOS
O conceito de catálogo é o endereçamento dos conteúdos dos volumes para que possamos
acessar um arquivo, este endereçamento está dividido em níveis, o primeiro nível (catálogo)
apontará em que volume se encontra o arquivo que desejamos acessar, no segundo nível (VTOC)
indicará qual será o endereço físico do arquivo, como o próprio nome diz, é o índice dos arquivos.
Existe o catálogo master que conterá a definição dos catálogos de sistema, no catálogo de sistema
são definidos os prefixos dos arquivos que serão controlados por ele (Catálogo da produção, da
Sequencial
Os dados são acessados de maneira sequencial, registro após registro, podendo ser os registros
São arquivos que contém membros (também chamados PDS), que podem ser: parâmetros do
Indexado
Arquivo de estrutura indexada, contendo uma área de controle, área de dados e área de índices.
• Todos os conjuntos de dados no grupo podem ser referenciados por um nome comum;
operacional.
Os conjuntos de dados de geração ordenam sequencialmente nomes absolutos e relativos que
representam sua idade. As rotinas de gerenciamento de catálogo do sistema operacional usam o
nome de geração absoluto. Conjuntos de dados mais antigos têm números absolutos menores. O
nome relativo é um inteiro assinado usado para se referir ao último (0), ao próximo ao mais
recente (-1) e assim por diante.
Contém registros armazenados em ordem física. Novos registros são anexados ao final do
conjunto de dados. Você pode especificar um conjunto de dados sequenciais no formato
estendido.
Tais como:
• Quando você classifica registros, organiza-os em uma sequência específica, escolhendo uma
ordem mais útil para você do que o original.
• Quando você mescla registros, combina o conteúdo de dois ou mais conjuntos de dados
classificados em um.
• Quando você copia registros, você faz uma cópia exata de cada registro em seus dados conjunto.
Para mesclar registros, primeiro requer que os conjuntos de dados de entrada sejam classificados
e que estejam definidas na mesma ordem que será usada para a saída. Você pode mesclar até
100 conjuntos de dados diferentes por vez.
Além das três funções básicas, você pode executar outro processamento simultaneamente, tais
como:
• Controlar quais registros manter no conjunto de dados de saída final de um DFSORT, usando as
instruções INCLUDE e OMIT em sua sintaxe. Estas instruções funcionam como filtros, testando
cada registro em relação aos critérios que você definiu, retendo apenas os que você deseja para o
conjunto de dados de saída.
Por exemplo, você pode optar por trabalhar apenas com registros que tenham um valor de “Belo
Horizonte” no campo reservado para localização do escritório. Ou talvez você queira deixar de fora
qualquer registro datado de 2014 ou também conter um valor superior a 20 para o número de
funcionários.
• Analisar, editar e reformatar seus registros antes ou depois de outro processamento usando
instruções INREC e OUTREC. As instruções INREC e OUTREC suportam grandes variedades de
tarefas de reformatação, incluindo:
Para campos fixos, você especifica a posição inicial e a duração do campo diretamente. Para
campos variáveis, como campos delimitados, valores separados por vírgula (CSV), tabulação,
valores separados, valores separados em branco, campos separados por palavra-chave,
sequências terminadas em nulo (e muitos outros tipos), você define regras que permitem o
DFSORT extrair os dados relevantes em campos fixos analisados e depois campos analisados
como você os utiliza como campos fixos.
• Dividir arquivos;
• Inserir nos registros: brancos, zeros binários, caracteres, data corrente/futura/passada, hora
corrente, sequência numérica, resultado de operações aritméticas, etc;
É só o começo!