CICS Command Level Curso

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MAINFRAME Ulisses & Moraes – TI
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MAINFRAME CICS
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C I C S – COMMAND LEVEL Turma2011
INDICE
1. OBJETIVO ................................................................................................................... 5
2. INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 6
3. O QUE É CICS ? .......................................................................................................... 7
4. O QUE É PROCESSAMENTO ON-LINE?................................................................ 8
5. A COMUNICAÇÃO ENTRE CICS ............................................................................ 9
6. AS DUAS FORMAS DE PROGRAMAÇÃO ............................................................ 10
7. CONVERSACIONAL ................................................................................................ 10
8. PSEUDO-CONVERSACIONAL ............................................................................... 11
9. AMBIENTES .............................................................................................................. 12
10. TERMINAIS ............................................................................................................... 12
11. LINGUAGENS ........................................................................................................... 13
12. BASE DE DADOS ...................................................................................................... 13
13. BATCH X ON-LINE .................................................................................................. 14
14. ALGUMAS RESTRIÇÕES........................................................................................ 16
15. OBSERVAÇÕES ........................................................................................................ 17
16. CUIDADOS................................................................................................................. 18
17. COMPILAÇÃO .......................................................................................................... 18
18. CONCEITOS E PROGRAMAÇÃO – TABEL DO CICS ........................................ 20
19. TRANSAÇÃO............................................................................................................. 21
20. TASK........................................................................................................................... 21
21. EXECUTANDO TRANSAÇÕES .............................................................................. 22
22. EXECUÇÃO CONCORRENTE DE TASKS............................................................ 22
23. EIB (EXEC INTERFACE BLOCK).......................................................................... 23
24. LINKAGE................................................................................................................... 24
25. COMANDOS BÁSICOS ............................................................................................ 26
26. COMANDO RETRIEVE ........................................................................................... 27
27. COMANDO RECEIVE.............................................................................................. 28
28. COMANDO SEND ..................................................................................................... 29
29. SEND MAP ERASE ................................................................................................... 30
30. SEND MAP DATAONLY .......................................................................................... 31
31. ENVIO DE MENSAGEM AO TERMINAL ............................................................. 33
ULISSES & MORAES INFORMÁTICA - TI -2-

32. FORMATTIME.......................................................................................................... 34
33. BIF DEEDIT ............................................................................................................... 37
34. DISCONNECT ........................................................................................................... 38
35. USERID....................................................................................................................... 38
36. TRACEID ................................................................................................................... 39
37. POSICIONAMENTO DE CURSOR ......................................................................... 40
TRANSFERÊNCIA DE CONTROLE ENTRE PROGRAMAS.................................... 41
38. LINK/CALL ENTRE PROGRAMAS ....................................................................... 41
39. XCTL/START ENTRE PROGRAMAS .................................................................... 43
40. TEMPORARY STORAGE – TS / QUEUE - QNAME............................................. 46
41. EXCLUSÃO DE TS.................................................................................................... 48
42. GRAVAÇÃO DE TS .................................................................................................. 49
43. LEITURA DE TS........................................................................................................ 51
44. TRATAMENTO DE ERROS NO CICS.................................................................... 52
45. NOHANDLE............................................................................................................... 54
46. TRATAMENTO DO LABEL ABEND...................................................................... 55
47. TRATAMENTO DO LABEL ERROR...................................................................... 57
48. MANUSEIO DE TECLAS ......................................................................................... 59
49. MANUSEIO DE ATRIBUTOS .................................................................................. 63
50. COMMIT NO CICS ................................................................................................... 65
51. ROLLBACK NO CICS .............................................................................................. 65
52. CECI ........................................................................................................................... 66
53. CEBR .......................................................................................................................... 67
54. CEDF – EXECUTION DIAGNOSTIC FACILITY .................................................. 68
55. MÓDULO MESTRE – SUBROTINAS – API – MÓDULOS CICS......................... 70
56. MÓDULO MESTRE – APLICAÇÃO CICS............................................................. 71

Ulisses & Moraes Informática – TI
Prestação de Serviços em Análise de Sistemas, Programação,Treinamentos /

Cursos, Manutenção e Desenvolvimento de Projetos, Banco de Dados e Suporte
Técnico a Sistemas.
12 Anos na Área de TI Atuando em Desenvolvimento de Sistemas

10 Anos na Área de TI Ministrando Cursos/Treinamentos e Palestras
* Treinamento para Empresas

* Treinamento Particular
* Aulas em Faculdades
http://sites.google.com/site/ulissesemoraes/

1. Objetivo
Capacitar O Aluno a Ler/Desenvolver e a Realizar Manutenções em Programas On-Line

Cobol/Cics aplicações de tela 3270 e sub-rotinas (api´s) Voltado para a Plataforma
Alta Mainframe.

2. Introdução
Este curso oferece uma visão geral de programação CICS, conceitos e comandos e as
melhores práticas.
O foco do Curso é totalmente voltado à programação.
Ao final deste curso você estará apto a desenvolver Aplicações que utilizam CICS.
Nessa primeira unidade veremos conceitos fundamentais para conhecermos um pouco

do produto CICS, assim como a sintaxe dos comandos, e o que é necessário para
desenvolver uma aplicação COBOL/CICS.
Também aprenderemos o conceito de programação Pseudo-conversacional, a forma

mais moderna e vantajosa de desenvolver aplicativos sob CICS.

3. O que é CICS ?
O CICS ( Customer Information Control System ), é um monitor de teleprocessamento

de estrutura modular, com capacidade para controlar programas, terminais e arquivos
com a filosofia de sistema aberto.
O CICS é composto de vários módulos/programas de gerenciamento, é um sistema de

banco de dados e comunicação de dados desenvolvido pela IBM para rodar em
equipamentos IBM e compatíveis com a IBM.
Este sistema permite que sejam transmitidos dados de um terminal para o

computador, que estes dados sejam processados, acessem arquivos ( podem ser
também banco de dados ) e sejam então transmitidos de volta ao terminal de
origem.
O CICS foi criado em 1968 e transformado em programa-produto IBM em 1969, na

sua primeira versão.
Existem também dois níveis de codificação do CICS :
MACRO - Que é similar ao Assembler.
COMMAND - Que é similar ao Cobol.
É importante não esquecer que o CICS roda sob o controle do sistema operacional.

4. O que é Processamento On-Line?
Processamento On-Line do ponto de vista do CICS é o recebimento de informações

(dados) do Terminal, manipulação destas informações e, a seguir o envio de uma
mensagem de volta ao usuário.
O CICS trata-se de um monitor transacional Online, ou seja, um produto que gerencia

a execução de aplicações em tempo real.
O CICS é um produto multi-usuário e multi-task (multi-tarefa), portanto permite a

execução concorrente de inúmeras aplicações de uma grande quantidade de usuários.
Para que o mainframe possa se comunicar iterativamente com os usuários, fugindo do

seu esquema padrão de submissão de JOBS, existem dois produtos disponíveis:
IMS/DC – É um subsistema do sistema operacional. Seu uso não é tão difundido.
CICS – É o produto de maior sucesso da IBM para processamento de transações ON

LINE (OLTP). Permite atender milhares de terminais, e controla internamente o
conjunto de arquivos VSAM necessários para as transações. Pode ser programado de
dentro de um programa Cobol através de API´s do tipo:
EXEC CICS comando
Que controlam uma variedade de serviços, como ler/atualizar arquivos, ler/enviar

telas, alocar programas de aplicação etc.

5. A comunicação entre CICS
Podemos ter uma única região de CICS se tivermos uma carga de trabalho pequena,
mas caso a empresa tenha um alto número de usuários e muito processamento online
a ser executado diariamente, podemos ter diversas regiões CICS trabalhando e
distribuindo a carga através de facilidades de comunicação.
Um CICS pode comunicar-se com outros CICS residentes na mesma CPU, em CPUs
diferentes e mesmo em localidades diversas do planeta, facilitando muito o
processamento distribuído.

6. As duas Formas de Programação
Existem duas formas de programação sob CICS:
ü Conversacional
ü Pseudo-conversacional
7. Conversacional
É uma técnica antiga que praticamente não está sendo utilizada, uma vez que
consome muitos recursos do sistema, e vai contra a filosofia do CICS, que é de
aplicações que processem rapidamente e consumam poucos recursos.
Essa técnica consiste em processar os dados recebidos do usuário, devolver a

resposta, e aguardar para receber novas solicitações.
ULISSES & MORAES INFORMÁTICA - TI - 10 -

8. Pseudo-Conversacional
É a técnica mais utilizada, mais moderna e mais eficiente de programação.
A aplicação recebe a solicitação do usuário, processa, envia a resposta e termina,

liberando praticamente todos os recursos.
Ao terminar, a aplicação encadeia uma nova execução da transação, como veremos a

seguir.
Após enviar a resposta ao usuário (SEND), o programa termina através do comando

RETURN, encadeando uma nova execução da mesma transação TRANSID (‘FAT1’).
Isso significa que a task terminará, os recursos serão liberados, mas quando o usuário
teclar ENTER, PFs, PAs, ou CLEAR, uma nova task da mesma transação será
executada. Portanto, o usuário terá a sensação de uma conversação, mas estará
ocorrendo uma pseudo-conversação.

Þ Conceitos Gerais
9. Ambientes
Ä DOS / OS / MVS / CMS / PC

Ä CICS
· Terminais
· Programas
· Arquivos
10. Terminais
Ä Tem suporte para uma lista extensa de tipos e modelos de terminais.

Ä Sob VTAM ou BTAM.

11. Linguagens
Ä São quatro as linguagens de programação disponíveis sob CICS :

· Cobol
· Assembler
· PL/I
· RPGII
Ä Existem ainda as linguagens ditas de quarta geração, tais como:

· CSP
· Gener/OL
· MANTIS
· NATURAL
· IDEAL
· TRANS IV
· UFO
12. Base de Dados
Ä Os principais métodos de acesso e bases de dados estão disponiveis:

· VSAM
· DL/I ou IMS/DB
· SQL/DS ou DB2
· DATACOM
· SUPRA
· TOTAL
· IDMS
· ADABAS

13. Batch X On-Line
Ä Ambiente Batch
Várias cópias do mesmo programa na memória.
Programa 01 Programa 01 Programa 01 Programa 01
Partição 01 Partição 02 Partição 03 Partição 04

Ä Ambiente On-Line
Só uma cópia do programa na memória.
Várias cópias da Working-Storage Section.
Programa 01
Work Work Work Work
Terminal 01 Terminal 02 Terminal 03 Terminal 04

14. Algumas Restrições
· Um módulo objeto não pode ser maior do que 524.152 Bytes.
· A Working-Storage SECTION não pode ter mais de 64 k.
· A Linkage Section (commarea) não pode ter mais de 32 k.
· Sob o CICS não podemos utilizar instruções COBOL que solicitem serviço direto
ao Sistema Operacional. Portanto é proibido o uso dos seguintes comandos:
COBOL II OS/COBOL
ACCEPT ACCEPT
DISPLAY DISPLAY
CLOSE EXAMINE
OPEN EXHIBIT
READ STOP RUN
WRITE INSPECT
REWRITE STRING
DELETE TIME
TRANSFORM
UNSTRING
OPEN/READ/WRITE/CLOSE
· Sob o CICS não utilizamos Configuration Section, Input-Output Section e

File Section. Quem gerencia os arquivos é o CICS, e não o programa de
aplicação.
IDENTIFICATION DIVISION.
PROGRAM-ID.
ENVIRONMENT DIVISION.
CONFIGURATION SECTION.
X INPUT-OUTPUT SECTION.
DATA DIVISION.
X FILE SECTION.
WORKING-STORAGE SECTION.
LINKAGE SECTION.
PROCEDURE DIVISION.

15. Observações
Ä Ambiente Batch
ü Programa de aplicação abre os arquivos.
ü Programa de aplicação é o dono da partição.
ü Muito acesso seqüencial, pouco acesso randomico.
ü Emissão de relatórios extensos.
ü Processa vários registros a cada rodada. (Processamento em Lote)
ü Programa roda isolado, desde o inicio até o término, todos os recursos estão à
sua disposição.
Ä Ambiente On-Line
ü O CICS abre os arquivos.
ü O CICS é o dono da partição.
ü Muito acesso randomico, pouco acesso seqüencial.
ü Emissão de relatórios resumidos.
ü Processa poucos registros a cada rodada.
ü O programa roda concorrentemente com outros programas, desde o inicio até

o término, todos os recursos estão sendo compartilhados.

16. Cuidados
No tratamento de tabelas internas, não estore o número máximo de ocorrências.
Quando um programa invade uma área que não lhe pertence, os resultados são
imprevisíveis, pode inclusive acarretar uma queda do sistema.
Evite programas grandes.
É importante que o programador esteja consciente dos recursos oferecidos e suas

limitações.
17. Compilação
A compilação de um programa Cobol BATCH é composta de duas etapas.
Compilação
Linkedição

A compilação de um programa Cobol CICS é composta de três etapas.
Antes de efetuar a compilação de um programa COMMAND LEVEL, é necessário

transformar todos os comandos do tipo EXEC CICS em comandos que sejam
processáveis pelo compilador COBOL.
O processo de compilação fica da seguinte forma:
Translator
Compilação
Linkedição
Os comandos EXEC CICS são transformados em comandos CALL.

18. Conceitos e Programação – Tabel do Cics
Alguns exemplos de Tabela:
· TCT – TERMINAL CONTROL TABLE, definição das características dos

terminais em rede.
· FCT – FILE CONTROL TABLE, arquivos e tipos de acesso permitidos.
· PCT – PROGRAM CONTROL TABLE, Código de transação, qual programa

associado ( PPT ), nível de segurança e prioridade.
· PPT – PROCESSING PROGRAMS TABLE, código dos programas.
· JCT – JOURNAL CONTROL TABLE, definição de TRANSIENT DATA.
· TRT – TRACE TABLE, opções de documentação de problemas.
· SNT – SIGN-ON TABLE, usuários do sistema e seu nível de segurança.
· SIT – SYSTEM INITIALIZATION TABLE, parâmetros de inicialização,

informa por exemplo: quais são os módulos e tabelas ativos.

19. Transação
Código de 1 a 4 caracteres definido na PCT do CICS, e que representa o processo de

uma aplicação.
Uma transação sempre fica amarrada a um programa de aplicação, que é processado

quando a transação é executada.
Quase sempre a transação trabalha associada a um terminal, já que o CICS é um

produto que processa aplicações em tempo real.
Esse terminal é denominado “terminal associado à transação”.
20. Task
Unidade de trabalho do CICS, ou para ser mais exato, é a execução de uma

transação.
Podemos ter diversos usuários executando a mesma transação em vários terminais.

Cada execução é denominada Task.

21. Executando transações
Quando o usuário chama uma transação a partir de um terminal conectado ao CICS,

imediatamente é verificado se essa transação está cadastrada na tabela PCT.
Se estiver, um bloco de controle denominado TCA (Task Control Área) é criado e vai
existir durante a execução da task.
Através da PCT o CICS sabe qual o programa associado à transação, e verifica se esse
programa está cadastrado na tabela PPT. Se estiver tudo o.k., a task é executada.
22. Execução concorrente de tasks

Como dissemos, para cada execução de transação (task), é criado um bloco de
controle chamado TCA.
Portanto, se tivermos várias tasks da mesma transação, teremos várias TCAs, uma
para cada task.
Entretanto, o CICS não carrega na memória várias cópias de um mesmo programa.
Apenas uma cópia do programa é carregada e utilizada por todas as tasks.
A Working-storage tem que ter uma cópia para cada task, já que ela é utilizada com
dados diferentes para cada usuário.
A TCA é o ponto focal da task, já que todas as áreas são encadeadas a partir dela.
Cada task terá também uma área denominada EIB (Exec Interface Block), que traz
uma série de informações muito úteis para nossos programas.

23. Eib (Exec Interface Block)

Acessa o EXEC INTERFACE BLOCK, o programa de uma transação já recebe
o EIB automaticamente.
Exec Interface Block (EIB)
EIBTIME Hora
EIBDATE Data (juliana)
EIBTRNID Codigo da transação
EIBTASKN Contém o número de sequencia da tarefa
EIBTRMID Terminal associado
EIBCPOSN Posição do cursor
EIBCALEN Tamanho da commarea
EIBAID Tecla pressionada (enter, pf’s)
EIBFN Ultima função executada
EIBRCODE Contém o código de retorno após o comando ter terminado.
Contém o nome do último DATASET referenciado em uma solicitação ao controle de
EIBDS
arquivos
EIBREQID
EIBRSRCE Contém o nome do último recurso usado em uma requisição I/O
EIBSYNC
EIBFREE
EIBRECV
EIBATT
EIBEOC
EIBFMH
EIBCOMPL
EIBSIG
EIBCONF
EIBERR
EIBERRCD
EIBSYNRB
EIBNODAT
EIBRESP Response Code
A condição de exceção INVREQ (solicitação inválida – EIBRESP=16) é muito vaga,
EIBRESP2
por isso o CICS traz o campo EIRESP2, que informa maiores detalhes do problema.
EIBRLDBK

24. Linkage
COMMAREA x DFHCOMMAREA
A chave da pseudo-conversação esta na Communication Área.
Na primeira execução à EIBCALEN zero à utilizar Commarea na Working-storage para

passagem de dados.
Nas demais execuções à EIBCALEN maior que zero à dados recebidos em Linkage Section
na DFHCOMMAREA.
A Linkage Section é uma área muito explorada pelo CICS em nossos programas
COBOL. Já percebemos que o EIB e a DFHCOMMAREA localizam-se em Linkage.
Além dessas duas áreas, podemos utilizar a Linkage para diversos outros fins, pois ela
é uma excelente alternativa ao uso da Working.
O único cuidado que devemos ter é com o tamanho das áreas e sua “addressability”,
ou seja, estabelecer o endereçamento para poder utilizá-las.
*---------------------------------------------------------------*
/**-----------------------------------------------------------***
*** AREA DE COMMAREA ***
***-----------------------------------------------------------***
*
01 WCA-COMMAREA.
03 WCA-FASE PIC 9(001).
03 WCA-PAG-INI PIC 9(003).
03 WCA-PAG-FNL PIC 9(003).
*

*---------------------------------------------------------------*
LINKAGE SECTION.
*---------------------------------------------------------------*
*
01 DFHCOMMAREA PIC X(2000).
*
*===============================================================*
PROCEDURE DIVISION.
*---------------------------------------------------------------*
*
EXEC CICS HANDLE ABEND
LABEL (910-00-ABEND)
END-EXEC.
EXEC CICS HANDLE CONDITION

ERROR (920-00-ERROR)
END-EXEC.
IF EIBCALEN EQUAL ZEROS

EXEC CICS RETRIEVE INTO (WCOM-COMMAREA)
LENGTH (LENGTH OF WCOM-COMMAREA)
END-EXEC
PERFORM 010-00-PROCED-INICIAIS
END-IF.
MOVE DFHCOMMAREA TO COMM-REG.
MOVE LOW-VALUES TO TCCM359O.
IF EIBAID EQUAL DFHCLEAR OR
O endereçamento do DFHEIBLK (EIB) e da DFHCOMMAREA é feito de forma automática

pelo CICS.
O endereçamento de outras áreas deve ser feito pelo próprio programa, portanto é
responsabilidade do programador.

25. Comandos básicos
Þ Formato dos comandos
EXEC CICS RECEIVE INTO(FLDA) LENGTH(W-LEN) END-EXEC
1 2 3 4 5 6 7
1 -> KEYWORDS
2 -> FUNÇÃO
3 -> OPÇÃO
4 -> ARGUMENTO
5 -> OPÇÃO
6 -> ARGUMENTO
7 -> DELIMITADOR
Um comando CICS é formado pela estrutura mostrada acima:
- As keywords EXEC CICS
- A função solicitada (send, receive, ...)
- As opções com seus respectivos argumentos
- Para COBOL, o delimitador END-EXEC.

26. Comando RETRIEVE
Sintaxe:
EXEC CICS RETRIEVE INTO (WCOM-COMMAREA)

LENGTH (LENGTH OF WCOM-COMMAREA)
END-EXEC
Este comando deverá ser executado apenas na primeira vez em que o seu programa
é chamado.
Caso o seu programa seja o primeiro do Sistema, ou seja, um MENU por exemplo,
este programa não deverá realizar o Retrieve, porque a commarea ainda não existe,
o seu menu provavelmente irá gerar essa commarea, que será passada para os
demais programas.
Cuidado com o tamanho dessa commarea, ou seja, caso o programa que está
chamando o seu, não tenha o mesmo tamanho da commarea que você utiliza no seu
programa, você tera como erro EIBRESP = 29

27. Comando RECEIVE
Sintaxe:
/===============================================================*
800-00-RECEIVE-MAP.
*---------------------------------------------------------------*
*
EXEC CICS RECEIVE MAP ('TCCM037')
MAPSET ('TCCM037')
INTO (TCCM037I)
END-EXEC.
*
*---------------------------------------------------------------*
800-99-EXIT.
*-=-=-=-=-=-*
EXIT.
O comando RECEIVE serve para trazer para a memória do CICS e do programa os

dados que foram digitados pelo usuário no terminal.
Os dados normalmente são recebidos na Working-storage do programa, ou seja, ao

compilar o Mapa será gerado um arquivo .cpy, neste arquivo existirá, os campos que
são utilizados na tela.
A opção LENGTH especifica o tamanho máximo permitido para a recepção dos dados.
A partir do COBOL II, o LENGTH deixou de ser necessário.

O Cobol assume que o tamanho máximo dos dados é o tamanho da área especificada
na opção INTO.
- Existe a possibilidade da condição de exceção MAPFAIL(eibresp=36) durante um

RECEIVE MAP. Ela pode ocorrer nas seguintes situações:
- Tela do terminal em branco (limpa) no momento do Receive Map ( tamanho 0)
- Tela do terminal com um mapa, porém nenhum campo com MDT ON (tamanho 0)
- Mapa com campos MDT ON, porém o usuário tecla CLEAR ou PA1, PA2...
- Conteúdo da tela do terminal composto de dados
- Não formatados no momento do Receive Map.
28. Comando SEND
O comando SEND MAP é utilizado para enviar um mapa ao terminal do usuário.
Como podemos ter mais de um mapa em um mapset, temos que informar o nome do
mapa e também do mapset.
O SEND MAP pega os dados do mapa simbólico (working), agrega ao mapa físico e
envia para o terminal do usuário.
EXEC CICS SEND MAP(‘TESTMP’)
MAPSET(‘TESTMS1’)
END-EXEC.

29. Send Map ERASE
/===============================================================*
810-00-SEND-MAP-ERASE.
*---------------------------------------------------------------*
*
EXEC CICS SEND MAP ('TCCM037')
MAPSET ('TCCM037')
FROM (TCCM037O)
ERASE
CURSOR
FREEKB
ALARM
END-EXEC.
EXEC CICS RETURN TRANSID ('T037')

COMMAREA(TCCCOMM-COMMAREA)
LENGTH (LENGTH OF TCCCOMM-COMMAREA)
END-EXEC.
*
*---------------------------------------------------------------*
810-99-EXIT.
*-=-=-=-=-=-*
EXIT.
O exemplo acima mostra o envio de um mapa para o terminal do usuário durante a

primeira execução da transação (1ª fase da pseudo-conversação).
A opção ERASE serve para limpar a tela do terminal antes de enviar o mapa.

30. Send Map DATAONLY
/===============================================================*
820-00-SEND-MAP-DATAONLY.
*---------------------------------------------------------------*
EXEC CICS SEND MAP ('TCCM037')
MAPSET ('TCCM037')
FROM (TCCM037O)
DATAONLY
CURSOR
FREEKB
ALARM
END-EXEC.
EXEC CICS RETURN TRANSID ('T137')
COMMAREA(WCA-COMMAREA)
LENGTH (LENGTH OF WCA-COMMAREA)
END-EXEC.
*---------------------------------------------------------------*
820-99-EXIT.
*-=-=-=-=-=-*
EXIT.
A opção DATAONLY serve para economizar transmissão de dados durante uma

operação de envio de mapas.

DATAONLY faz com que o CICS envie para o terminal apenas os dados do mapa
simbólico, fazendo um “refresh” no terminal do usuário, já que o mapa físico foi
enviado na primeira execução (ERASE) da transação.
Quando for especificado o parâmetro CURSOR no comando SEND, e no mapa existe

um campo com atributo IC, prevalecerá o posicionamento especificado no SEND.
ALARM – Para soar o alarme do terminal (BEEP).
CURSOR – Posicionamento do Cursor na tela.
DATAONLY – Somente os dados devem ser enviados para o terminal.
ERASE – A tela deve ser inicializada com nulos (Limpar a Tela).
FREEKB – Causa a liberação do teclado.
FROM – Informe a área de trabalho que conterá os dados a serem enviados.
INTO – Informe a área de trabalho que conterá os dados a serem recebidos.
LENGTH – Tamanho

31. Envio de Mensagem ao Terminal
· Retorna ao CICS enviando uma mensagem ao terminal.
Exemplo:
Na Working
01 WS-MSG-ENCERRADA PIC X(033) VALUE

'*** TRANSACAO ENCERRADA ***'.
Na Procedure
EXEC CICS SEND FROM (WS-MSG-ENCERRADA)

LENGTH (+33)
ERASE
END-EXEC.
EXEC CICS RETURN
END-EXEC.

32. Formattime
/===============================================================*
830-00-FORMATTIME.
*---------------------------------------------------------------*
*
EXEC CICS ASKTIME ABSTIME (WS-ABSTIME)
END-EXEC.
EXEC CICS FORMATTIME ABSTIME (WS-ABSTIME)

DDMMYY (WS-DAT-EDIT)
DATESEP ('/')
YEAR (WS-ANO-CICS)
TIME (WS-HRS-EDIT)
TIMESEP (':')
END-EXEC.
MOVE WS-ANO-CICS TO WS-SA-EDIT.
MOVE WS-DT-EDIT TO M037-DATAO.

MOVE WS-HRS-EDIT TO M037-HORAO.
*
*---------------------------------------------------------------*
830-99-EXIT.
*-=-=-=-=-=-*
EXIT.

Þ Formatação de data e hora
Criar na Work
*---------------------------------------------------------------*
*---------------------------------------------------------------*
*
77 WS-ANO-CICS PIC S9(008) COMP VALUE +0.
77 WS-ABSTIME PIC S9(015) COMP VALUE +0.
77 WS-HRS-EDIT PIC X(008) VALUE SPACES.
*
/**-----------------------------------------------------------***
*** AREA DE TRATAMENTO DE DATA ***
***-----------------------------------------------------------***
*
01 WS-DT-EDIT.
03 WS-DAT-EDIT.
05 WS-DD-EDIT PIC 9(002).
05 FILLER PIC X(001).
05 WS-MM-EDIT PIC 9(002).
05 WS-AA-EDIT PIC X(002).
01 FILLER REDEFINES WS-DT-EDIT.
03 WS-SA-EDIT PIC 9(004).
*
A aplicação receberá o tipo de solicitação do usuário, processará conforme for a

necessidade e devolverá a resposta ao terminal.
Portanto, uma típica (embora simples) aplicação CICS: recebe a solicitação, processa,
devolve a resposta para o usuário e termina.

O comando ASKTIME informa ao programa o momento exato, e a partir daí podemos

utilizar o FORMATTIME para editar a data e hora de acordo com a preferência do
usuário.
Datesep: faz a separação com ‘/’ da data. Se colocarmos argumento DATESEP (‘.’)
para a separação, formatará a data dd.mm.yyyy
ASKTIME – Atualiza os campos EIBDATE e EIBTIME
ABSTIME – Horário em milisegundos
FORMATTIME – Realiza uma série de operações envolvendo datas
DDMMYY – Especifica formato dia, mês e ano para o campo data
DATESEP – Separador para o campo data
YEAR – Ano 9999
TIME – hora
TIMESEP – Separador para o campo hora

33. BIF DEEDIT
Podemos em algumas ocasiões permitir ao usuário que digite dados com caracteres
especiais como ‘$” ou “.” ou ainda “,”.
Se desejarmos realizar operações aritméticas utilizando esses campos, devemos

retirar os caracteres não numéricos.
O comando BIF DEEDIT pode ser utilizado para retirar os caracteres especiais de um
Campo reparando-o para operações aritméticas.
A opção LENGTH não é necessária para programas COBOL II.
EXEC CICS BIF DEEDIT
FIELD (M035-AMOUNTO)
LENGTH (+9)
END-EXEC.
Podemos editar campos na tela, basta em sua definição acrescentar o parâmetro PICOUT
(por exemplo, = Z.ZZ9,99) e a saída do campo já ficará editada.

34. DISCONNECT
Disconecta totalmente do cics, retornando a tela de logon.
EXEC CICS ISSUE DISCONNECT
END-EXEC.
EXEC CICS RETURN
END-EXEC.
35. USERID
Para identificarmos o usuário que está acessando a transação, devemos executar o

seguinte comando:
EXEC CICS ASSIGN USERID (WS-USERID)
END-EXEC.
Criar na WORK o campo WS-USERID no formato PIC X(008).

36. TRACEID
No momento de teste de programas, podemos utilizar este comando, para

verificarmos o conteúdo de campos no momento da execução.
Muito utilizado em ambientes onde não existe ferramentas de DEBUG.
EXEC CICS ENTER TRACEID (2)

FROM (M011-CODIGOI)
END-EXEC.

37. Posicionamento de Cursor
Para posicionar o cursor no meio do programa, devemos mover (–1) para o campo L e
colocar o parâmetro CURSOR no comando SEND.
01 TCCM037I.
03 M037-DATAL COMP PIC S9(4).
03 M037-DATAF PIC X.
03 FILLER REDEFINES M037-DATAF.
05 M037-DATAA PIC X.
03 M037-DATAI PIC X(10).
Criar na Work . WS-EIBCPOSN PIC S9(004) COMP.
IF WS-CURSOR EQUAL 1
EXEC CICS SEND CONTROL
CURSOR (WCA-EIBCPOSN)
END-EXEC
END-IF.
O comando SEND CONTROL está sendo utilizado nesse momento para posicionar o
cursor na posição indicada na variável WCA-EIBCPOSN.
Este comando deve estar codificado após o SEND MAP e antes do Return Transid.

Transferência de controle entre programas
38. Link/Call entre programas
(Módulo Cics – Subprogramas (API’s)
O comando Link passa o controle para o programa indicado, esse programa executa e
ao terminar, devolve o controle ao programa que emitiu o Link (chamador).
Os dois programas são executados sob a mesma task.
Assim como na pseudo-conversação, também utilizamos a Commarea para passagem

de dados entre os programas no comando LINK.
O programa chamador (o que emite o LINK) passa como commarea uma área de
working-storage.
O programa que recebe o controle vai acessar os dados passados através da

DFHCOMMAREA em sua Linkage Section.
Se os dados recebidos na DFHCOMMAREA pelo programa chamado forem alterados,

quando esse terminar e o controle voltar para o programa chamador, a área de
working que foi passada como commarea também estará alterada.

Os dois programas devem estar definidos na PPT do CICS.
Todo programa chamado através de LINK executa em novo nível lógico.
Quando termina (RETURN), o controle volta para o nível lógico

imediatamente superior, ou seja, para o programa que emitiu o LINK.
NÍVEL 0 CICS
Primeiro Programa
NÍVEL 1
LINK
NÍVEL 2 Segundo Programa

RETURN
EXEC CICS LINK PROGRAM (WS-PROG105)

COMMAREA (W105-COMMAREA)
LENGTH (LENGTH OF W105-COMMAREA)
END-EXEC.
IF W105-COD-RETORNO NOT EQUAL ZEROS

PERFORM 0105-00-TRATA-RETORNO
END-IF.

CALL WS-PRGBBO10 USING DFHEIBLK

DFHCOMMAREA
W010-COMMAREA
END-CALL.
39. XCTL/Start entre programas
O comando XCTL também passa controle para outro programa, mas ao contrário do
LINK, quando o programa chamado termina, o controle não retorna ao programa
chamador.
CICS
NÍVEL 0
Primeiro Programa Terceiro Programa

NÍVEL 1
LINK
XCTL RETURN
NÍVEL 2 Segundo Programa

RETURN
A passagem de dados entre os programas também é feita através da Commarea.

O programa que emite o XCTL utiliza uma área de working como Commarea, o
programa que torna o controle recebe os dados na DFHCOMMAREA.
Como o RETURN volta para o nível lógico imediatamente superior, temos a

confirmação que no caso do XCTL o controle não retorna para o programa que fez a
chamada.
EXEC CICS XCTL PROGRAM (WS-PRGON01)

COMMAREA (WCA-COMMARE)
END-EXEC.
Passagem de controle:
XCTL à programa recebe eibcalen diferente de zeros.
START à programa recebe eibcalen igual a zeros, devemos, portanto, executar o

comando RETRIEVE para restaurar a commarea.
EXEC CICS START TRANSID (‘PEXZ’)

TERMID (EIBTRMID)
END-EXEC.
EXEC CICS RETURN
END-EXEC.
EXEC CICS START TRANSID (WCA-TRANS)

TERMID (EIBTRMID)
FROM (WCA-COMMAREA)
END-EXEC.
EXEC CICS RETURN
END-EXEC.

Para enviar dados para a próxima task, utilizamos uma área de comunicação chamada
COMMAREA.
Essa área será passada através de uma área de Working-storage no programa e pode
ter qualquer nome.
Na próxima execução, os dados passados serão recebidos em uma área reservada do

programa localizada na Linkage Section e chamada DFHCOMMAREA (nome
reservado).
A área transmitida deve ter o mesmo tamanho em sua recepção na DFHCOMMAREA.
Na primeira execução da transação não podemos utilizar a DFHCOMMAREA, pois ela

ainda não existe.
Ela existirá a partir da segunda execução, com os dados recebidos.
Como saberemos se estamos processando a transação pela primeira vez?
A resposta para esta importante questão está em um campo do EIB denominado

EIBCALEN (Commarea Length).
Na primeira execução da transação o EIBCALEN estara com valor zero e nas demais
execuções estará maior que zero.

40. Temporary Storage – TS / QUEUE - QNAME
DFHTEMP
DFHTSP
EXEC CICS
READQ/WRITEQ TS VSAM (ESDS)
TS
A Temporary Storage (TS) tem nomes de 1 a 8 caracteres, e não necessita que esses
nomes sejam pré-definidos em tabelas do CICS. Se a fila não existir, ela será criada.
As filas TS podem ser gravadas em disco (AUX) ou então em memória (MAIN), onde o
acesso é muito mais rápido;
Os registros (itens) podem ter tamanho variável;
TS aceita gravação seqüencial, leitura seqüencial e direta, e atualização;
Os dados permanecem disponíveis até que sejam excluídos por comando.
Se a fila já existir, o programa acrescentará dados nela, portanto devemos sempre, ao iniciar
o programa, tratar para criar uma TS nova.

Criar na Work a área da TS.
/**-----------------------------------------------------------***
*** AREA DA TS - MONTAGEM DAS OCORRENCIAS ***
***-----------------------------------------------------------***
01 WS-TS-ITEM PIC S9(004) COMP VALUE +0.
01 WS-TS-LENGTH PIC S9(004) COMP VALUE +280.
01 WS-NOME-TS.
03 WS-TRANID-TS PIC X(004) VALUE 'TC37'.
03 WS-TERMID-TS PIC X(004) VALUE SPACES.
01 TS-AREA.
03 TS-OCOR OCCURS 10 TIMES.
05 TS-NU-CNPJ PIC 9(014).
05 TS-NU-AGENCIA PIC 9(004).
05 TS-NU-CONTA PIC 9(008).
05 TS-NU-DV-CONTA PIC X(002).
/**-----------------------------------------------------------***

41. Exclusão de TS
/===============================================================*
150-00-DELETA-TS.
*--------------------------------------------------------------*
*
MOVE 'TC37' TO WS-TRANID-TS.
MOVE EIBTRMID TO WS-TERMID-TS.
EXEC CICS DELETEQ TS QUEUE (WS-NOME-TS)

NOHANDLE
END-EXEC.
*
*---------------------------------------------------------------*
150-99-EXIT.
*-=-=-=-=-=-*
EXIT.
O comando DELETEQ TS serve para excluir todos os itens de uma fila TS.
É importante excluir fila após o seu uso, principalmente se a fila foi gravada em
memória.
Não é possível a exclusão de apenas um item da ts.
Sempre que um programa utilizar TS, antes da Gravação dos itens na mesma,
execute o comando de deleção.

42. Gravação de TS
/===============================================================*
180-00-GRAVA-TS.
*--------------------------------------------------------------*
EXEC CICS WRITEQ TS QUEUE (WS-NOME-TS)
FROM (TS-AREA)
LENGTH (WS-TS-LENGTH)
ITEM (WS-TS-ITEM)
END-EXEC.
MOVE WS-TS-ITEM TO WCA-TPAG.
*---------------------------------------------------------------*
180-99-EXIT.
*-=-=-=-=-=-*
EXIT.
O comando WRITEQ TS é utilizado para gravação de filas TS.
Quando estivermos gravando, se codificarmos a opção ITEM, o CICS retorna o

número (posição) desse item na fila;
Cada registro gravado é um novo item.

Se codificarmos as opções ITEM e REWRITE, o CICS fará atualização do item indicado

com o novo conteúdo.
-
/===============================================================*
180-00-REGRAVA-TS.
*--------------------------------------------------------------*
MOVE WCA-NPAG TO WS-TS-ITEM.
EXEC CICS WRITEQ TS QUEUE (WS-NOME-TS)
FROM (TS-AREA)
ITEM (WS-TS-ITEM)
REWRITE
END-EXEC.
*---------------------------------------------------------------*
180-99-EXIT.
*-=-=-=-=-=-*
EXIT.

43. Leitura de TS
/===============================================================*
200-00-LER-TS.
*--------------------------------------------------------------*
*
MOVE WCA-NPAG TO WS-TS-ITEM.
EXEC CICS READQ TS QUEUE (WS-NOME-TS)

INTO (TS-AREA)
ITEM (WS-TS-ITEM)
END-EXEC.
*
*---------------------------------------------------------------*
200-99-EXIT.
*-=-=-=-=-=-*
EXIT.
Comando READQ TS é utilizado para leitura de filas TS.
Se utilizarmos a opção ITEM estaremos fazendo leitura direta;
A data-area dos campo ITEM deve ser codificadas no programa com PIC S9(04) COMP.

44. Tratamento de Erros no CICS
É de extrema importância o manuseio de condições de exceção em programas

executando sob CICS.
Nessa unidade veremos algumas das técnicas para manusear condições de exceção.
*===============================================================*
PROCEDURE DIVISION.
*---------------------------------------------------------------*
END-EXEC.
END-EXEC.
O comando HANDLE CONDITION serve para deixarmos pré-estabelecidas as rotinas

para manuseio de condições de exceção.
Podemos especificar até 16 condições, e ao executar um comando, se a condição

ocorrer será feito um desvio automático para a rotina especificada no HANDLE
CONDITION.

O comando IGNORE CONDITION serve para o CICS ignorar as condições

especificadas, e deixar o programa continuar.
Serve também para resetar condições tratadas anteriormente em HANDLE

CONDITION.
No exemplo abaixo, o IGNORE CONDITION é feito antes de um DELETEQ TS

QUEUE.
/===============================================================*
150-00-DELETA-TS.
*--------------------------------------------------------------*
*
EXEC CICS IGNORE CONDITION QIDERR
END-EXEC.
END-EXEC.
*
*---------------------------------------------------------------*
150-99-EXIT.
*-=-=-=-=-=-*
EXIT.

45. NOHANDLE
§ Utilizar a opção NOHANDLE nos comandos, e testar EIBRESP, quando

achar necessário.
§ Utilizar Sempre HANDLE e IGNORE CONDITION
§ Se não existir o uso correto do tratamento acima o CICS toma ação Default,
que geralmente é abendar a task.
Caso exista uma situação, de eibresp diferente de zeros, onde você deseja tratar ela,
ou seja, não quero que o programa saia pela situação de abend.
Defina o NOHANDLE antes da linha END-EXEC, no comando EXEC CICS, e logo após
faça a consistência de acordo com a necessidade.
Exemplo:

NOHANDLE
END-EXEC.
IF EIBRESP NOT EQUAL DFHRESP (NORMAL)

ABENDAR
END-IF.

46. Tratamento do Label ABEND
Criar na Work
/**-----------------------------------------------------------***
*** AREA DE MENSAGENS DE ERROS DO CICS - ABCODE ***
***-----------------------------------------------------------***
01 WS-MSG-ABEND.
03 FILLER PIC X(050) VALUE
'ABEND DO CICS NA EXECUCAO DO PROGRAMA - ABCODE = ('.
03 WS-ABCODE PIC X(004) VALUE SPACES.
03 FILLER PIC X(001) VALUE ')'.

Criar na Procedure
/===============================================================*
998-99-ABEND SECTION.
*---------------------------------------------------------------*
EXEC CICS ASSIGN ABCODE (WS-ABCODE)
END-EXEC.
MOVE -1 TO M003-NR-CODL.
MOVE WS-MSG-ABEND TO M003-MSGI.
PERFORM 810-00-SEND-MAP-ERASE.
*---------------------------------------------------------------*
998-99-EXIT.
*-=-=-=-=-=-*
EXIT.
ABCODE – Contém o código de ABEND, serve para rotinas de tratamento de

erros.
Exemplos:
ASRA – Program Interrupt
AEY9 – ILLEGAL EXEC-CICS ON NON-CICS COMMAND
E muitos outros...

47. Tratamento do Label ERROR
Criar na Work
/**-----------------------------------------------------------***
*** AREA DE MENSAGENS DE ERROS DO CICS - EIBRESP ***
***-----------------------------------------------------------***
01 WS-MSG-ERROR.
03 FILLER PIC X(047) VALUE
'PROBLEMAS NA EXECUCAO DO PROGRAMA - EIBRESP = ('.
03 WS-EIBRESP PIC 9(003) VALUE ZEROS.
03 FILLER PIC X(001) VALUE ')'.

Criar na Procedure
/===============================================================*
999-99-ERROR SECTION.
*---------------------------------------------------------------*
MOVE EIBRESP TO WS-EIBRESP.
MOVE WS-MSG-ERROR TO M003-MSGI.
MOVE -1 TO M003-NR-CODL.
PERFORM 810-00-SEND-MAP-ERASE.
*---------------------------------------------------------------*
999-99-EXIT.
*-=-=-=-=-=-*
EXIT.
EIBRESP – Código de retorno do ultimo comando EXEC CICS executado.
Exemplos:
0013 – NOTFND 0014 – DUPREC
0016 – INVREQ 0019 – NOTOPEN
0020 – ENDFILE 0021 – ILLOGIC
0022 – LENGERR 0026 – ITEMERR
0027 – PGMIDERR 0036 – MAPFAIL
0070 – NOTAUTH

48. Manuseio de teclas
No EIBAID Teremos o código da tecla que foi pressionada.
Para testar qual tecla foi pressionada, use o book DFHAID.
No caso das teclas CLEAR, PA1, PA2, PA3, não ocorre transmissão de dados,
isto significa que tudo o que for digitado não chegará até o programa.
Criar na Work
COPY DFHAID.

Na Procedure Division
*===============================================================*
PROCEDURE DIVISION.
*---------------------------------------------------------------*
END-EXEC.
END-EXEC.
PERFORM 010-00-INICIALIZA-TELA
END-IF.
MOVE DFHCOMMAREA TO COMMAREA-REGISTRO.
MOVE LOW-VALUES TO EAMS003O.
IF EIBAID EQUAL DFHCLEAR OR
DFHPA1 OR
DFHPA2
PERFORM 996-00-TRANS-ENCERRADA
END-IF.
IF EIBTRNID NOT EQUAL 'EA03'
PERFORM 010-00-INICIALIZA-TELA
END-IF.

IF EIBAID EQUAL DFHPF8
IF COMMAREA-FASE EQUAL 2
PERFORM 620-00-AVANCA-PAGINA
END-IF
END-IF.
IF COMMAREA-FASE EQUAL 2
PERFORM 610-00-VOLTA-PAGINA
END-IF
END-IF.
PERFORM 950-00-RETORNA-CHAMADOR
END-IF.
IF EIBAID EQUAL DFHENTER
IF COMMAREA-FASE EQUAL 1 OR 2
PERFORM 080-00-TRATA-ENTER
END-IF
END-IF.
PERFORM 630-00-TECLA-INVALIDA.
Para testar qual tecla foi pressionada pelo usuário, devemos copiar o copybook
DFHAID na working-storage, e depois testar o campo EIBAID.
Essa é a técnica recomendada.
Pode também utilizar o recurso abaixo.

EXEC CICS HANDLE AID PF1 (0150-00-TRATA-HELP)
PF2 (0250-00-TRATA-CONFIRMA)
PF3 (0350-00-TRATA-RETORNA)
PF4 (0450-00-TRATA-MENU)
PF12 (0550-00-TRATA-PESQ)
ENTER (0650-00-TRATA-ENTER)
CLEAR (0750-00-TRATA-ENCERRA)
ANYKEY (0850-00-TRATA-PF-INVALIDA)
END-EXEC.

49. Manuseio de Atributos
No DFHBMSCA contém uma série de campos com todas as combinações possíveis de

atributo de campos.
Dessa forma podemos alterar o atributo default, movendo uma das combinações para
o campo com sufixo A.
Podemos também realizar um move do atributo direto.
Exemplo:
Move ‘A’ to M000-NOMEA.
‘A’ – UNP, ALF, NOR, FSET ou MDT
‘J’ – UNP, NUM, NOR, FSET ou MDT
‘/’ – PRO, ALF ou NUM, NOR, FSET ou MDT
‘1’ – ASK, ALF ou NUM, NOR, FSET ou MDT
‘I’ – UNP, ALF, BRI, FSET ou MDT
‘R’ – UNP, NUM, BRI, FSET ou MDT
Na working-Storage Section, devemos definir o COPY DFHBMSCA.
Na Procedure Division, podemos trabalhar como o exemplo acima, ou
Move DFHBMUNP TO M000-NOMEA.
Move DFHBMPRO TO M000-CODIGOA.

Atributos CICS
Característica do Atributo Atributo EBCDIC Atributo Hex Code
UNP,ALF,NOR SPACE 40
UNP,ALF,NOR UNP,MDT A C1
UNP ,ALF,NOR,SEL D C4
UNP,ALF, NOR,SEL,MDT E C5
UNP,ALF,BRI,SEL H C8
UNP,ALF,BRI,SEL,MDT I C9
UNP,ALF,DRK < 4C
UNP,ALF,DRK,MDT ( 4D
UNP,NUM,NOR & 50
UNP,NUM,NOR,MDT J D1
UNP,NUM,NOR,SEL M D4
UNP,NUM,NOR,SEL,MDT N D5
UNP,NUM,BRI,SEL Q D8
UNP,NUM,BRI,SEL,MDT R D9
UNP,NUM,DRK * 5C
UNP,NUM,DRK,MDT ) 5D
PRO,ALF,NOR - 60
PRO, ALF,NOR,MDT / 61
PRO,ALF,NOR,SEL U E4
PRO,ALF,NOR,SEL,MDT V E5
PRO,ALF,BRI,SEL Y E8
PRO,ALF,BRI,SEL,MDT Z E9
PRO,ALF,DRK % 6C
PRO,ALF,DRK,MDT _ 6D
PRO,ASK,NOR 0 F0
PRO,ASK,NOR,MDT 1 F1
PRO,ASK,NOR,SEL,MDT 5 F5
PRO,ASK,BRI,SEL 8 F8
PRO,ASK,BRI,SEL,MDT 9 F9
PRO,ASK,DRK @ 7C
PRO,ASK,DRK,MDT QUOTE 7D
UNP DESPROTEGIDO ALF ALFANUMERICO NOR NORMAL SEL LIG PEN DETECT
PRO PROTEGIDO NUM NUMÉRICO BRI BRILHANTE MDT MDT ON

50. COMMIT no CICS
Para efetivar as manutenções efetuadas no banco DB2 no ambiente CICS é
Necessário efetuar o comando abaixo:
EXEC CICS SYNCPOINT
END-EXEC.
51. ROLLBACK no CICS
Para desfazer as manutenções efetuadas no banco DB2 no ambiente CICS é
Necessário efetuar o comando abaixo:
EXEC CICS SYNCPOINT ROLLBACK
END-EXEC.

52. CECI
STATUS: ENTER ONE OF THE FOLLOWING
ABend DEQ INquire RECeive STARTBr

ACquire DISAble ISsue RELease Suspend
ADdress DISCard Journal RESEtbr SYncpoint
ALlocate DUmp Link RESYnc Trace
ASKtime ENAble LOad RETRieve Unlock
ASSign ENDbr Monitor RETUrn Verify
Bif ENQ PErform REWrite WAIT
BUild ENTer POint ROute WAITCics
CAncel EXtract POP SENd WRITE
CHange FEpi POSt SET WRITEQ
COLlect FOrmattime PURge SIGNOFf Xctl
CONNect FREE PUSh SIGNON
CONVerse FREEMain Query SPOOLClose
CReate GDs READ SPOOLOpen
DELAy GEtmain READNext SPOOLRead
DELETE Handle READPrev SPOOLWrite
DELETEQ IGnore READQ START
PF 1 HELP 2 HEX 3 END 4 EIB 5 VAR 6 USER 9MSG
CECI – COMMAND LEVEL INTERPRETER
A transação CECI é uma poderosa ferramenta que o CICS oferece para auxílio à
programação. Com ela podemos verificar a sintaxe e executar quase todos os
comandos EXEC CICS sem a necessidade de escrever um programa.
A figura acima mostra a tela inicial da CECI.

53. CEBR
CEBR TS QUEUE CEBRT001 RECORD 1 OF 0 COL 1 OF 0
ENTER COMMAND è
******************* TOP OF QUEUE ************************
***************** BOTTOM OF QUEUE **********************
TEMPORARY STORAGE QUEUE CEBRT001 DOES NOT EXIST

PF1:HELP PF2:SWITCH HEX/CHAR PF3:TERMINATE BROWSE
PF4:VIEW TOP PF5:VIEW BOTTOM PF6:REPEAT LAST FIND
PF7:SCROLL BACK HALF PF8:SCROLL FORWARD HALF PF9:UNDEFINED
PF10:SCROLL BACK FULL PF11:SCROLL FORWARD FULL PF12:UNDEFINED
CEBR – BROWSE TEMPORARY STORAGE / TRANSIENT DATA
A transação CEBR permite fazer consulta em filas TS e TD, com uma série de
facilidades.
Através da PF1 (HELP), temos uma lista de comandos que podemos utilizar para
consultar o conteúdo completo de filas.

54. CEDF – EXECUTION DIAGNOSTIC FACILITY
O CEDF é uma transação fornecida com o CICS que facilita muito o trabalho de quem
está testando uma aplicação On-Line, é uma ferramenta com muitos recursos.
É muito fácil utilizá-la.
Basta digitar CEDF no terminal e pressionar a tecla ENTER.
Em seguida surgirá a mensagem informando que o terminal está em EDF.
A partir daí é só limpar a tela e chamar a transação para acompanhar sua execução.
O CEDF mostrará cada comando EXEC CICS da aplicação com uma série de
facilidades.

TRANSACTION:UPDT PROGRAM:UPDTPGM TASK:0000038 APPLID:CICTST1 DISPLAY:00

STATUS: PROGRAM INITIATION
EIBTIME = 192146
EIBDATE = 02180
EIBTRNID = ‘UPDT’
EIBTASKN = 38
EIBTRMID = ‘4601’
EIBCPOSN = 4
EIBCALEN = 0
EIBAID = X’7D’ AT X’001400EA’
EIBFN = X’0000’ AT X’001400EB’
EIBRCODE = X’000000000000’ AT X’001400ED’
EIBDS = ‘........’
+ EIBREQID = ‘........’
ENTER: CONTINUE
PF1:UNDEFINED PF2:SWITCH HEX/CHAR PF3:END EDF SESSION
PF4:SUPPRESS DISPLAYS PF5:WORKING STORAGE PF6:USER DISPLAY
PF7:SCROLL BACK PF8:SCROLL FORWARD PF9:STOP CONDITIONS
PF10:PREVIOUS DISPLAY PF11:UNDEFINED PF12:UNDEFINED

55. MÓDULO MESTRE – Subrotinas – API – MÓDULOS CICS

56. MÓDULO MESTRE – APLICAÇÃO CICS

CICS Command Level Curso

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ULISSES & MORAES INFORMÁTICA - TI -3-

Ulisses & Moraes Informática – TI

Prestação de Serviços em Análise de Sistemas, Programação,Treinamentos /

12 Anos na Área de TI Atuando em Desenvolvimento de Sistemas

* Treinamento para Empresas

ULISSES & MORAES INFORMÁTICA - TI -4-

Capacitar O Aluno a Ler/Desenvolver e a Realizar Manutenções em Programas On-Line

ULISSES & MORAES INFORMÁTICA - TI -5-

O foco do Curso é totalmente voltado à programação.

Nessa primeira unidade veremos conceitos fundamentais para conhecermos um pouco

Também aprenderemos o conceito de programação Pseudo-conversacional, a forma

ULISSES & MORAES INFORMÁTICA - TI -6-

O CICS ( Customer Information Control System ), é um monitor de teleprocessamento

O CICS é composto de vários módulos/programas de gerenciamento, é um sistema de

Este sistema permite que sejam transmitidos dados de um terminal para o

O CICS foi criado em 1968 e transformado em programa-produto IBM em 1969, na

Existem também dois níveis de codificação do CICS :

MACRO - Que é similar ao Assembler.

COMMAND - Que é similar ao Cobol.

ULISSES & MORAES INFORMÁTICA - TI -7-

4. O que é Processamento On-Line?

Processamento On-Line do ponto de vista do CICS é o recebimento de informações

O CICS trata-se de um monitor transacional Online, ou seja, um produto que gerencia

O CICS é um produto multi-usuário e multi-task (multi-tarefa), portanto permite a

Para que o mainframe possa se comunicar iterativamente com os usuários, fugindo do

IMS/DC – É um subsistema do sistema operacional. Seu uso não é tão difundido.

CICS – É o produto de maior sucesso da IBM para processamento de transações ON

EXEC CICS comando

Que controlam uma variedade de serviços, como ler/atualizar arquivos, ler/enviar

ULISSES & MORAES INFORMÁTICA - TI -8-

5. A comunicação entre CICS

ULISSES & MORAES INFORMÁTICA - TI -9-

6. As duas Formas de Programação

Existem duas formas de programação sob CICS:

Essa técnica consiste em processar os dados recebidos do usuário, devolver a

ULISSES & MORAES INFORMÁTICA - TI - 10 -

É a técnica mais utilizada, mais moderna e mais eficiente de programação.

A aplicação recebe a solicitação do usuário, processa, envia a resposta e termina,

Ao terminar, a aplicação encadeia uma nova execução da transação, como veremos a

Após enviar a resposta ao usuário (SEND), o programa termina através do comando

ULISSES & MORAES INFORMÁTICA - TI - 11 -

Ä DOS / OS / MVS / CMS / PC

Ä Tem suporte para uma lista extensa de tipos e modelos de terminais.

ULISSES & MORAES INFORMÁTICA - TI - 12 -

Ä São quatro as linguagens de programação disponíveis sob CICS :

Ä Existem ainda as linguagens ditas de quarta geração, tais como:

12. Base de Dados

Ä Os principais métodos de acesso e bases de dados estão disponiveis:

ULISSES & MORAES INFORMÁTICA - TI - 13 -

13. Batch X On-Line

Várias cópias do mesmo programa na memória.

Programa 01 Programa 01 Programa 01 Programa 01

Partição 01 Partição 02 Partição 03 Partição 04

ULISSES & MORAES INFORMÁTICA - TI - 14 -

Só uma cópia do programa na memória.

Várias cópias da Working-Storage Section.

Work Work Work Work

Terminal 01 Terminal 02 Terminal 03 Terminal 04

ULISSES & MORAES INFORMÁTICA - TI - 15 -

14. Algumas Restrições