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VALERIA POSSE
RA 8391634521
RIO GRANDE
2018
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VALERIA POSSE
RA 8391634521
RIO GRANDE
2018
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SUMÁRIO
2. CONCLUSÃO____________________ 13
REFERÊNCIAS__________________ 14
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1- A PARTIR DA SITUACAO GERADORA DE APRENDIZAGEM, QUE
ENVOLVEU A HISTORIA DO FREDERICO VOU ELABORAR UM
RELATORIO FINAL ONDE APARECERAM OS PROBLEMAS
DESCRITOS E SUAS SOLUCOES NA SEQUENCIA
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PASSO 2 - RESPONSABILIDADE SOCIAL E AMBIENTAL
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continuamente por cada cidadão. Essas regras orientam cada indivíduo,
norteando as suas ações e os seus julgamentos sobre o que é moral ou imoral,
certo ou errado, bom ou mau. No sentido prático, a finalidade da ética e da
moral é muito semelhante. São ambas responsáveis por construir as bases que
vão guiar a conduta do homem, determinando o seu caráter, altruísmo e
virtudes, e por ensinar a melhor forma de agir e de se comportar em sociedade.
Simon os conceitos vistos acima com relação ao caso e minha opinião que o
Frederico não atou com ética nem com transparência com respeito à segunda
esposa já que omitiu que era casado anteriormente com outra mulher e sim
com respeito à lei se pode dizer que o Frederico não respeitou as normas de
conduta que uma sociedade monogâmica a qual ele pertence como individuo
que nela habita.
PASSO 3 – DIREITO CIVIL – PESSOAS E BENS
- uma mulher de 16 possui capacidade plena para os atos da vida civil? Ela tem
capacidade para contrair matrimonio? Responda informando quem possui
capacidade plena e relativa: e como se da o processo de emancipação.
Uma mulher de 16 possui sim capacidade plena para ter uma vida civil e
também para contra-iro matrimonio, mas devemos explicar quem tem
capacidade plena e quem tem capacidade relativa.
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Emancipação é a aquisição de capacidade civil antes da idade legal. Ou seja,
é a aptidão para exercer, por si só, os atos da vida civil. A capacidade de
natureza civil não deve ser confundida com a disciplinada em leis especiais,
como a capacidade eleitoral, que hoje se inicia, facultativamente aos 16 anos, e
obrigatoriamente aos 18 anos. Igualmente não deve ser confundida com a
idade em que tem inicio a responsabilidade penal. Pode ocorrer de três modos,
pela concessão dos pais ou responsáveis, de sentença de juiz, ou de
determinados fatos que a lei dispõe, mais especificadamente no artigo 5º do
código civil. Esse tópico é regulado pelo artigo 5º do atual código civil brasileiro,
que diz:
Ii — pelo casamento;
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“I - pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante
instrumento público, independentemente de homologação judicial, ou por
sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver 16 anos completos;”
O ato nulo não produz efeito em tempo algum e sua nulidade pode ser
declarada a pedido de qualquer interessado, do ministério público ou de ofício
pelo juiz. Já o ato anulável produz efeitos enquanto não anulado por sentença
e a anulabilidade pode ser requerida pelos interessados ou terceiros
interessados.
Pode ser declarado de ofício pelo juiz Não é declarado de ofício pelo juiz
Imprescritível, podendo sua nulidade ser arguida a A invalidade deve ser arguida
qualquer momento dentro do prazo
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Pode o ministério publico pedir a nulidade do segundo casamento de
Frederico? Por quê? O que justifica o pedido do ministério publica, já que oco
amento diz respeito apenas às pessoas que estão casadas? Justifique.
Alem disso, tomando como base o caso citado, imagine que seja criada uma lei
que proíba que cada pessoa tenha mais de dois filhos, a fim que o estado
possa diminuir as despesas com saúde, educação e previdência. Imaginando
que Frederico já tenha tido no primeiro casamento dois filhos e neste segundo
casamento pretenda ter mais filhos, o que e proibido pela lei hipotética,
pergunta:
E constitucional uma lei que limite a quantidade de filhos por pessoa ou por
casal? Justifique.
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Art. 1.549. A decretação de nulidade de casamento, pelos motivos previstos no
artigo antecedente, pode ser promovida mediante ação direta, por qualquer
interessado, ou pelo ministério público.
Art. 1.550. É anulável o casamento:
i – de quem não completou a idade mínima para casar;
ii – do menor em idade núbil, quando não autorizado por seu representante
legal;
iii – por vício da vontade, nos termos dos arts. 1.556 a 1.558;
iv – do incapaz de consentir ou manifestar, de modo inequívoco, o
consentimento;
v – realizado pelo mandatário, sem que ele ou o outro contraente soubesse da
revogação do mandato, e não sobrevindo coabitação entre os cônjuges;
vi – por incompetência da autoridade celebrante.
E constitucional desde quando essa lei esteja dentro das normas jurídicas,
mas também seguindo as normas éticas e morais da sociedade onde seria
aplicada essa lei.
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• Lesão corporal grave: exemplos são ações que deixe a vítima
incapacitada de realizar tarefas domésticas, de lazer ou de trabalho por
mais de 30 dias ou que gerem risco de vida. Também que cause
debilidade permanente de membros, olfato ou sentido do corpo, como
visão, paladar, respiração, digestão ou locomoção. Nesses casos as
penas variam entre 1 e 5 anos de reclusão.
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constitui se em debilidade permanente da mão ou do pé. A função trata se da
ação própria de um órgão do corpo humano, como por exemplo função
respiratória, função circulatória, a perda de um dos rins é debilidade
permanente e não perda de função, pois trata-se de órgão duplo. Parágrafo
sexto do código penal: lesão corporal culposa, que se trata da figura típica do
caput (ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem) embora com outro
elemento subjetivo, a culpa. É um tipo aberto, que depende, pois, da
interpretação do juiz para poder ser aplicado. A culpa é constituída de
imprudência, imperícia ou negligência, portanto lesionar alguém por
imprudência, imperícia ou negligência concretiza este tipo penal incriminador.
Se o agressor for um policial em serviço além do crime de lesão corporal
previsto no art. 129 cp., responderá pelo crime de abuso de autoridade. O
crime pode ser praticado por ação ou omissão. É possível a tentativa apenas
na forma dolosa e distingue-se, nesta, o agente agride sem intenção de
lesionar e, na tentativa de lesões corporais, o agente tem o dolo de machucar,
mas não consegue por circunstâncias alheias à sua vontade. Se, por acaso, o
agente quer cometer lesões na vítima, responde apenas por crime de lesões
corporais culposas.é figura típica prevista no caput embora com outro elemento
subjetivo: a culpa. É, portanto, crime material de dano, comissivo ou omissivo,
comum, de ação livre, instantâneo e simples.
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CONCLUSAO DO RELATORIO
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REFERENCIAS
HTTPS://FLAVIOSOUZA.WORDPRESS.COM/2009/03/17/SOCIOLOGIA-DO-
DIREITO/
HTTPS://PENALEMRESUMO.BLOGSPOT.COM.BR/2010/06/DAS-LESOES-
CORPORAIS.HTML
- DICIONARIO JURIDICO
- DIREITO NO BOLSO
- RESUMOS DE DIREITO
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