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155-161, 2002
'D outorando em Geografia Hum ana no Departam ento de Geografia, da Faculdade de Filosofia, Letras e C iências Hum anas,
da Universidade de São Paulo - FFLC H /USP sob a orientação do Prof. Dr. André Roberto Martin.
E-mail: jam p esso a@ b ol.com .b r ou jap essoa@ usp .b r
156 — G EO U SP - Espaço e Tem po, São Paulo, M° 11, 2002 Pessoa, J.A .M .
ato ; nas d e s c o n tin u id a d e s h istó rica s, so c ia is e Sim p ó sio s, m esm o que sob varia d o s nom es: "A
e s p a c ia is , que a c id a d e e o u rb a n o ho je e s ta b e cid ad e, a m etró p o le e o m odo de vida: segrega
le c e m para a re fle x ão g e o g rá fica ; so b re tu d o , ção, co n flito s, e straté g ia s"; "E s p a ç o e Estado:
ap o sto u nas d e s c o n tin u id a d e s do p en sam en to , p o líticas u rb an as em d iscu ssã o " e "O em bate
p o sitiv o e negativo , q ue d eve n a sc e r das c o n e n tre as q u e s tõ e s a m b ie n ta is e s o c ia is no
fro n ta ç õ e s e c o n flito s entre o s a b e r té cn ico , a u rb a n o "1 Pode-se o b s e rv a r in clu sive que o tem a
c o le ç ã o de fatos, os o b je to s m a te ria is e ima- "E s p a c ia lid a d e s e te m p o ra lid a d e s u rb an a s" sur
teriais, as a tiv id a d e s (re )p ro d u tiva s, etc. de um ge da fusão de M esas R ed o n d a s de Sim p ó sio s
lado, e do outro as d ú vid as, as crises, as a m e a p assad o s2. Afiguram-se co m o novos, e fe tivam e n
ças, os m ed o s, os d e sa b a m e n to s de valo re s, as te, os o utros trés tem as propostos: "C u ltu ra e
estraté g ia s..., a re q u e re r hoje, de nós p e sq u i c id a d e "; "O trab alh o na c id a d e " e "O urbano no
sa d o re s, m o b ilid a d e e ag ilid ad e no pensar. m undo da m e rc a d o ria "3 Não ob stante, estes úl
O term o h o je , a m im p arece, co n tém um tim os tem as, reco rtes o utros ab erto s para e n c a
d u p lo sig n ifica d o , nos dirige d u as p erguntas m in h ar o p e n sa m e n to em cam in h o s diversos,
n u cle a re s. In d ica a co n sta ta çã o de um a s o c ie d a tam b ém se pôs co m o n o vid ad e relativa as S e s
de e um a u rb a n iz a çã o d in âm ica, m ultifo rm e e sõ es de D ebates, sen d o co m p o stas suas m esas
rica em c o n te ú d o s/ c o n tra d iç õ e s e sp a cia is, reu pelos auto res de tra b alh o s s e le c io n a d o s e co n
n in d o tanto m u ta çõ e s quanto p ersistê n cias. Há vid ados, por p e sq u isa d o res estran g eiro s e deba-
p e sq u isa s e propostas no âm b ito da geografia tedores, e um co o rd en ad o r, a quem co u b e, no
que e v id e n c ie m a cid ad e e o urban o do p re s e n últim o dia, sin tetizar as id éias a p resen tad as e
t e , q u ais p o ssib ilid a d e s a p o n ta m ? In d ica , tam d e b a tid a s p e lo s p re s e n te s na S e s s ã o , c o m
bém , que a geografia urbana b ra sile ira tem , ao pondo então a ú n ica M esa R ed o n d a de Sín tese
longo de várias d é cad as, se d e b ru ça d o so bre a co m os d e m a is c o o rd e n a d o r e s de D e b ate s.
m o rfo lo g ia das cid a d e s e as p ráticas sócio-espa- Entre todos, o V II S IM P U R B reuniu 350 partici
ciais, e la b o ra n d o um co rp o de teo rias, c o n c e i pantes n a q u e la se m a n a ; as m esas foram co m
tos, n o çõ e s, de e stu d o s de caso e sp e c ífic o s ou postas por 47 p e sq u isad o res nas S e ssõ e s de
sin g u lares, de p rop ostas e m an ifesto s, a partir D ebates, e sete na S e s s ã o de C o m u n ica çõ e s.
de um a c e rv o de p e rsp e ctiva s teórico-metodo- Pu d em o s v e rific a r que os trab alh o s ap re
ló g icas d ife re n c ia d a s e férteis, para c o m p re e n sen tad o s se esfo rça ra m em e v id e n c ia r a cidad e
d er e in te rvir nas cid a d e s e na s o c ie d a d e urb a e o urbano em seu s p ro ce sso s c o n tem p o râ n eo s,
na. Há no p re s e n te um co n ju n to de reflex õ es ou o que se m o stro u p ro fícu o . Visitando-os, de
q u e s tõ e s te ó rica s e de m éto d o , as q u ais pos form a b reve... Na p rim eira S e ssã o de D ebates,
sam se r ex po stas à a n á lise crítica co le tiva , e n foram le va n ta d a s q u estõ e s que abriram c a m i
fre n ta n d o os d esafio s de co n stru ir um a p ro b le nhos te ó rico s para se p e n sar a cid a d e e o urb a
m á tic a e s p e c ific a m e n te u rb a n a ? Em v e rd a d e no na p e rsp e c tiv a da c o n stitu içã o das m etró
essas d u as p erguntas bem se fu ndem em um poles b rasileiras, face ao p ro cesso de u rb an iz a
ú n ico eixo de crítica - "C o m o p e n sar o que se ção em curso. Falou-se so b re um a id en tid ad e
faz p re se n te hoje na cid a d e e no u rb a n o ?" ou, co n tra d itó ria entre a c id ad e e a m etró p o le no
m elhor, "C o m o s a b e r p en sar a p ro d u çã o do e s atual p ro ce sso de u rb an iz ação ; sob re o papel
p aço ho je, na au ro ra do no vo sé cu lo , por m eio produtivo da cid a d e no sen tid o de um a u rb an i
das a b o rd ag e n s g e o g rá fica s?" dade e x p re ssa p ela d e m o c ra c ia , p e la arte e
Com essa p ro v o ca çã o , re co rte s te m á ti pela filosofia, que se co lo ca m co m o p ro d u çõ e s
cos nos foram listad o s para a p ro d u ção e a p re p o ssíveis da cid a d e ; propòs-se o c o n c e ito de
s e n ta ç ã o de tra b a lh o s escrito s nas S e s s õ e s de m etro p o lização do e sp aço para um a a b o rd ag em
D eb ates. Três tem as são re co rre n te s em vário s regional das cid a d e s em que a u rb a n iz a çã o ,
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b ien tal e a so c ia l, que se realizam na u n id ad e do Seg u n d o Im p ério até o final da Prim eira R e
do e s p a ç o geo g ráfico , e re c o n h e c e n d o a insepa- p ú b lica; observou-se a grande in d u strializ ação
ra b ilid a d e en tre o m eio e a s o c ie d a d e , p ro o co rrid a nos anos de 1940 a 1950 em regiões
curou-se a v a lia r a su p e ra ç ã o dos dois m o d e lo s e s p e c ífic a s do país, e se d isco rreu so bre a me-
atu ais de p la n e ja m e n to : o p la n e ja m e n to e stra tro p o lização e a re stitu içã o da propriedade pri
tégico e o p la n e ja m e n to p articip ativo . Por outros vad a da terra, posta de form a ex ten siva nesse
c a m in h o s, sugeriu-se o d e cifra m e n to do p arad ig m om ento . Abordou-se o co n su m o dirigido e ge
m a da natureza, co m o ex te rio rid a d e que ganha neralizado, que ap o n tam para a in stau ração do
re a lid a d e em no ssa c o n s c iê n c ia , co m o recu rso c o tid ia n o nas nossas cid ad e s, realizand o a re
que c irc u la aos p e d a ço s e co m o m eio a m b ie n te p ro d u ção am p lia d a do cap ital e a rep ro d u ção do
no âm b ito da o rg anização so cial, en tran d o em e sp a ço as e sc a la s do m undial e do lugar, indi
um c irc u ito de p ag am entos onde a q u e la m e re ce cando-se o e s ta b e le c im e n to do regim e do hotel
ser re p e n sad a no p la n o do c id a d ã o . Fo ram no plano da vid a de todos os dias, por inter
trazidas ao d e b a te as p o ssib ilid a d e s (de gestão) m éd io do d e slo ca m e n to das práticas sócio-es-
da "b a s e n a tu ra l" em crise, sob a qual o urb an o p aciais do h ab itar para as do circ u la r e da pas
se s u s te n ta , e v id e n c ia d a p elo d e s c o m p a s s o sagem da id éia de "h a b ita b ilid a d e " para a noção
en tre o ritm o lento da re p o siçã o da natureza e de "h o te la rid a d e " em esb o ço . A ind a tratou-se
o ritm o in ten so da a c u m u la çã o do cap ital, q u a n da "cid ad e - e sp e tácu lo " co m o m ercad o ria, a qual
do se indicou "n o sentido do d esen vo lvim en to da ven d e não só a re p re se n ta çã o da cid ad e, m as a
s o c ie d a d e a m p a ra d o em s a b e re s de cunho cid ad e real, o nde am b as são o b je to de estra
c o n se rvad o rista " tégias e de negó cio s, in d ica n d o que a p resença
Por fim , na sétim a S e s sã o de D ebates do urbano e da u rb a n iz ação co m o negócio não
procurou-se a b o rd a r co m o o m odo de p ro d u ção é de form a algum a um a e x ce ç ã o , é estrutural!
de m e rc a d o ria s no B rasil, do últim o q u artel do Esse rápido ap an h ad o das Sessõ e s de
S é c u lo X IX até hoje, em d iferen tes re co rte s es- D ebates pode m ostrar a riqueza do ponto de
paço-tem porais, se realiza ao in sta u ra r a pro vista dos co nteú d o s abordados, no qual fica mais
p rie d ad e p riva d a e a vid a co tid ia n a nas cid a d e s um a vez claro o quão fértil é o am biente do
e no u rb an o , em um a d im en são e c o n ô m ic a que S IM P U R B , c o m o a m b ie n t e p r e c ip it a d o r de
ten d e a p rod u zir todo o e sp a ço no se n tid o da p e sq u isa s e novas re fle x õ e s . E n tre ta n to , ao
troca, do negócio, do consum o. Indicou-se que o apontarm os as p o ssib ilid ad es en treab ertas pelo/
e s p a ç o se to rn a cad a vez m ais estratég ico do ao novo, o que fora buscado por poucos, ficam os
ponto de vista da re p ro d u çã o do cap ital, pro aquém do esperado. Mais ainda, quando vertica-
v o c a n d o u m a p ro fu n d a c o n tr a d iç ã o e n tre a lizam os, no sentido de se expor nossas reflexões
p ro d u çã o da cid a d e , co m o lo c u s da re a liz a çã o ou questões teó ricas, m antem os clara a sed i
da m e rc a d o ria , e a p ro d u ção da cid a d e , co m o m entação reinante das diferentes perspectivas
lo c u s da re p ro d u çã o da vida. Expôs-se a u rb a ou e sco las teórico-m etodológicas na geografia
niza çã o co m o sín te se co n tra d itó ria q u an d o se urbana b rasileira; e m b o ra p erm an eçam su b ja
dá, j á nos m o m e n to s in icia is da tra n sfo rm a çã o c e n te s , p o u c o e x p r e s s a s e n ã o p o s ta s ao
da terra em negó cio , a p ro d u ção de n o vas espa- debate, os percursos, as d ificu ld ad es e as qu es
c ia lid a d e s , o e m b a te entre o direito c o stu m e iro tões de m étodo. Ou seja, parece que in d ivid u al
e o d ireito p o sitivo , e a re d e fin iç ã o do se n tid o m e n te , na m a io ria d a s a p r e s e n t a ç õ e s , não
da s o c ia b ilid a d e ; tam b ém se d e sta co u o papel d esejam o s abrir um cam p o de an álise crítica ou
da in ic ia tiv a privad a, ca ra cte riz a n d o os e le m e n não nos disp o m o s a expor e d iscu tir nossas
tos de v a lo riz a ç ã o do e sp a ço e m p re e n d id o s por ab o rd ag ens da p ro b le m á tic a u rb an a h o je em
m eio de n o va s estrutu ras e s e rv iç o s urb an o s, curso. Assim , segundo pude 1er, resp o n d em o s
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p arcialm en te ao desafio axial proposto. Q uan to sup erp ostas "a v a lia ç õ e s a c a d ê m ic a s " de caráter
aos debates, estes ainda só fluem entre alguns q uantitativo; a realid ad e urbana hoje é d e s c o n
dos veteran o s - com larga co n trib u içã o cie n tífica certante e e n vo lve já a todos, assim p esq u isar e
no cam p o da geografia urbana, e os iniciad os, d iscutir a produção do esp aço no p resente e o
aqui incluindo a m aioria dos pesquisadores ca lo u co m o se p en sa so b re este p rod u to -p ro cesso
ros - jo v e n s na p esqu isa e nos Sim p ó sio s ou presente hoje é, sem dúvida, tarefa das m ais
seja, a co n te ce u so m en te entre os integrantes difíceis!
das d iv e rs a s m esas nas v á r ia s Sessões de Noto, além disso, que é grande a s e m e
Debates - um mau "h á b ito " do d eb ate restrito, lh an ça entre o que c o n seg u im o s realizar nesse
gerado p elas M esas Redondas e Sessões de S im p ó sio , em suas re lativa s p ro p o rçõ es, com o
C o m u n icaçõ es em outros even to s -, não som ou que realizam os em nossas a tiv id a d e s nos úl
de m aneira su b stan tiva novos p esq u isad o res ou tim os cursos letivos, com nossos atuais alu n o s e
participantes aos que j á debatem as q u estões o rien tan d o s, ou em nossas próprias p esq u isas.
postas. Q ual o p o r q u ê ? T a lv e z re c e a m o s a Não será porque hoje a u n ive rsid a d e p ú b lica e
exposição ao grupo m aio r? Ou talvez não lem os, a a tivid ad e de p esq u isa em C iê n c ia s H u m an as
quando vam o s ao Sim p ó sio , e fe tiv a m e n te os no Brasil foram tam bém se q ü e strad as pela pre
textos (podem os até não tê-los re ce b id o p re via se n ça re ce n te do c o tid ia n o ? M erece, a m eu ver,
mente, alguns inscritos dirão!), logo estam os e a cu ra d a reflexão de todos os e n v o lv id o s com o
nos m antem os d e sp re p a ra d o s? Essas q u estões even to , en fren tan d o d e c id id a m e n te esta m u ta
apenas nos darão respostas tó p icas ou su p e r ção que carrega e se nutre, sem crítica, da per
ficiais! A leitura que faço dos resultad os do VII m a n ê n c ia de v a r ia d a s p r á tic a s e r e fle x õ e s
SIM PU R B, tendo participad o ora de sua organiza im óveis.
ção ora de um a m esa das S e ssõ e s de Debates, R eto m an d o o eixo central de crítica p os
imagina que o pro b lem a pode estar em outros to pelo V II S IM P U R B , diria que seu o b je tiv o fora
pontos: o nosso d esp rep aro para a m etam orfose trazer à luz a re la çã o entre o m o vim en to da
na con fo rm ação d este Sim p ó sio , resultando em realid ad e, do real, do p resente, e o m o vim en to
não ter fom en tado e nem agregado ainda aos do p e n s a m e n to , do m é to d o , d a (s ) aborda-
debates um núm ero m aior de (n ovos) p esq u isa gem (en s) geo g ráfica(s) no presente. Po d eríam o s
dores; a in c a p a c id a d e da m a io ria dos textos m ais um a vez e s c re v e r e falar da "c ris e do
enviados em resp o n d er a q uestão central posta p en sam en to c rític o " o que é hoje só m ais um a
em seu o b jetivo , ca b e n d o então reler tanto os m an eira de e s c a p a r d iscu rsiv a m e n te de um a
trabalhos se le cio n a d o s quanto os não s e le c io n a profunda crise geral do p en sa m e n to e de (n o
dos; o "v íc io " nosso com tem as e tratam entos vos) p rojetos p o lítico s, so b re m a n e ira na u n iv e r
teórico-m etodológicos em d ireçõ es de p esquisa sidade. Se, p o d em o s afirm ar que, o p resen te
por dem ais cristalizadas, p od en do nos levar, o hoje, en q u an to lugar de nossa vid a e o b je to de
que não deixa a salvo os p esq u isad o res v e te ra nossos estud os, é m a rcad o p ro fu n d a m en te pe
nos, a p rocurar/q uerer en co n trar sentid o s p re d e las d ife re n te s te rrito ria lid a d e s , c o le tâ n e a s e
term inados em novas in vestig açõ es e não o que co n trad itó rias, onde a m o b ilid ad e se torna u b í
as m esm as pro curarão /p o d erão d e sve n d a r e nos qua; o nosso "c a m p o " agora é o cam p o do m o
surpreender; a red u ção im posta aos prazos dos ved iço , do m ó vel! O VII S IM P U R B tornou patente
program as de pós-graduação e, por c o n se q ü ê n que bu scam o s e n c o n tra r os c a m in h o s p o ssíveis
cia, nas pesqu isas de m estrado e douto ram ento , de um a (re n o va d a ) reflex ão crítica, sob re o m o
asso ciad a ao a u m e n to na carga de trab alh o , vim e n to , a m p la m e n te d irigid a e g e n e ra liz a d a
im pondo ativid a d e s várias aos professores-pes- pelo cap ital nesse in ício de sécu lo . Não so m en te
quisadores orientad o res, a partir de co n stan tes e sobre o m o vim e n to do real, m as a cim a de tudo,
160 — G E O U SP - Espaço e Tem po, São Paulo, N ° 11, 2002 Pessoa, J.A .M .
N otas
1994. Os
1. C A R L O S , A n a F an i A le s s a n d ri (org .). G e o g r a f ia U rb a n a . Rio de Ja n e ir o , A G B / U F R J/
cam in h o s da reflexão sobre a cidade e o ur IB G E / C N P Q ; CAMACHO, A d ils o n R o d r ig u e s .
bano. S ã o P a u lo , E D U S P , p p .9-15. 1998. " 5 o S im p ó s io N a cio n a l de G e o g ra fia U rb a n a
2. Cf. A B R E U , M a u rício de A lm e id a ; C O R R Ê A , R o de 21 a 24 de o u tu b ro / 1 9 9 7 " G E O U S P E s p a ç o e
b erto L o b a to ; D ia s , L e ila C h ris tin a D u arte et al. T em p o R e vista de pós-graduação em G e o g ra fia ,
(o rg s.). 1993. A n ais 3 o Sim p ó sio Tiacional de n.3. São Pau lo, Dep. de G e o g ra fia / H u m a n ita s /
Pensar e projetar a cidade do século XXI: desafios para a construção da problemática urbana, pp. 155-161 161
FFLCH /USP, pp. 109-13; SILVA, Jo s é Borzac- vas geográficas. Presidente Prudente, FCT/UNESP/
chiello da; COSTA, Maria Clélia Lustosa; DANTAS, GASPERR.
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cidade e o urbano: tem as para debates. Fortale
g rafia Urbana I Sim p ó sio In tern acio n al. 2001
za, EUFC, e SPO SITO , Maria Encarnação Beltrão.
São Paulo, Dep. de Geografia/LABUR/USP/ AGB/
2000. "6 o Sim pósio Nacional de Geografia Ur
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graduação em Geografia, n.7 São Paulo, Dep. de 5. CALVINO, ítalo. Rapidez. S e is p ro p o sta s p ara o
Geografia/Humanitas/FFLCIi/USP, pp. 149-51. próxim o m ilênio: lições am erican as. Tradução
3. Cf. ainda SPO SIT O , Maria Encarnação Beltrão Ivo Barroso. São Paulo, Com panhia das Letras
(org.). 2001. U rb an ização e cidades: p e rsp e cti (1985), pp.43-67, 1990.