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Sistema Operacional Windows

Universidade Gama Filho


Graduação Tecnológica
Curso: Tecnologia em Gestão de Redes de
Computadores
Prof. Donato Marino Jr.

Sistema Operacional Windows

Tópicos
„ Modelos e o Active Directory
„ Histórico do Windows Server
„ Grupo de Trabalho
„ Domínios

„ Active Directory

„ Gerenciamento de Usuários e Grupos


„ Planejamento de Contas e Grupos
„ Contas de Usuários
„ Grupos de Usuários

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Sistema Operacional Windows

Tópicos
„ Gerenciamento de Arquivos
„ Sistemas de Arquivos
„ Pastas Compartilhadas
„ Permissões NTFS

„ Permissões Combinadas

„ Arquivos Off-Line

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Sistema Operacional Windows

Tópicos
„ Serviços TCP/IP
„ Revisão e Utilitários TCP/IP do Windows
„ Endereços IP: Estáticos e Dinâmicos
„ Serviço DHCP

„ Serviço WINS

„ Serviço DNS

„ Impressão no Windows Server 2003

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Sistema Operacional Windows

Tópicos
„ Administração do Windows Server 2003
„ Microsoft Management Console - MMC
„ Área de Trabalho Remota / Assistência Remota
„ Gerenciador de Tarefas

„ Visualizador de Eventos / Console de Desempenho

„ Serviços

„ Recuperação de Desastres
„ Backup / Restore
„ Recuperação Automatizada do Sistema (ASR)
„ Instalação do Windows Server 2003
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Sistema Operacional Windows

Servidores
„ Histórico
„ Windows NT 3.51 – 1995
„ Windows NT 4.0 – 1996
„ Windows 2000 – 2000

„ Windows 2003 – 2003

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Windows NT 4.0

Características
„ Sistema Operacional
„ Multitasking Æ Real quando é preemptiva, por fatias de
tempo, orientada a prioridades
„ Multithreaded Æ A tarefa principal é dividida em várias

tarefas menores, rodando simultaneamente (sub -


programas). Depende do projeto / aplicativo
„ Multiplataforma Æ Intel e Alpha

„ Memória Virtual (Swap memory)

„ Até 4 processadores na versão Server e 8 na versão

Enterprise

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Windows NT 4.0

Características
„ Versões
„ Windows NT Workstation

„ Estações de trabalho
„ Mais estável e seguro que o Windows 9x
„ Mais exigente que o Windows 9x nos requisitos de

hardware
„ Windows NT Server
„ Servidores
„ Serviços de Rede Æ Arquivos e impressoras, Web (IIS
4.0), Aplicativos, TCP/IP, Acesso Remoto

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Windows NT 4.0

Características
„ Versões
„ Windows Terminal Server

„ Emulação de ambiente Windows em clientes leves (thin)

„ Windows NT Entreprise Edition


„ Clustering
„ 3 Gbytes de memória virtual por processo
„ Até 8 processadores

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Modelos no Windows NT 4.0

Grupo de Trabalho

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Modelos no Windows NT 4.0

Grupo de Trabalho
„ Um grupo de trabalho é um agrupamento lógico de
computadores
„ Caracterizado por um modelo de administração e segurança
descentralizada
„ A autenticação é provida por uma base de dados local -
Security Accounts Manager (SAM)
„ Limitações
„ Os usuários necessitam de uma conta de acesso em cada
estação de trabalho
„ Os usuários gerenciam sua próprias contas (questões de
segurança)
„ Não é escalável

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Modelos no Windows NT 4.0

Domínio

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Modelos no Windows NT 4.0

Domínio
„ Um domínio é um agrupamento lógico de computadores
„ Caracterizado por um modelo de administração e segurança
centralizada
„ Autenticação provida através do Primary Domain Controller -

PDC
„ A base de dados do PDC pode ser fisicamente distribuída

com o uso de um ou mais Backup Domain Controllers - BDC


„ Requer que pelo menos um servidor esteja configurado

como PDC

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Modelos no Windows NT 4.0

Múltiplos Domínios
Relação de
Domínio confiança Domínio
Confiável Confiante

„ Relação unidirecional não transitiva


„ O administrador do domínio confiante atribui permissões a
usuários do domínio confiável
„ Complexo e instável

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Windows 2000

Características
„ Versões
„ Windows 2000 Professional

„ Estação de Trabalho
„ Até 2 processadores
„ Windows 2000 Server
„ Servidor
„ Até 4 processadores
„ Inclui o Terminal Server

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Windows 2000

Características
„ Versões
„ Windows 2000 Advanced Server

„ Substitui o Enterprise
„ Até 8 processadores
„ Cluster de 2 nós

„ Balanceamento de Carga

„ Windows 2000 Datacenter Server


„ Suporta até 32 processadores
„ Até 64 Gb de memória RAM
„ Cluster de até 4 nós

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Windows 2000

Características
„ Gerência de Disco
„ Suporte a FAT 32

„ NTFS com suporte a criptografia e cotas de disco

„ Desfragmentação de Discos

„ Backup para qualquer dispositivo

„ Sistema de Arquivos Distribuído

„ RAID 0, 1 e 5

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Windows 2000

Características
„ Hardware
„ Plug’n’Play

„ ACPI (Advanced Configuration and Power Interface)

„ Padrão utilizado para interface de configuração de


gerenciamento de energia para laptops, desktops e
servidores.
„ Windows Driver Model
„ Mesmos drivers do Windows 98/ME
„ Assistente para Adicionar/Remover Hardware

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Windows 2000

Características
„ Serviços de Rede
„ VPNs (IPSec e L2TP)

„ DNS Dinâmico

„ OSPF e RIPv2

„ Suporte a Radius

„ ICS e NAT

„ IPP (Internet Printing Protocol)

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Windows 2000

Características
„ Gerência de Rede
„ Microsoft Management Console (MMC)

„ Group Policy

„ Remote Installation Services (RIS)

„ Active Directory

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Windows 2003

Características
„ Versões
„ Windows Server 2003 Standard Edition

„ Até 4 processadores, 4Gb de memória RAM


„ Balanceamento de Carga
„ Windows Server 2003 Enterprise Edition
„ Até 8 processadores
„ Cluster de até 8 nós
„ Até 32 Gb de memória RAM em 32 bits e 64 Gb na

versão de 64 bits

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Windows 2003

Características
„ Versões
„ Windows Server 2003 Datacenter Edition

„ Até 32 processadores
„ Até 64 Gb de memória RAM em 32 bits e 512 Gb na
versão de 64 bits
„ Cluster de até 8 nós

„ Windows Server 2003 Web Edition


„ Até 2 processadores, 2 Gb de memória RAM
„ IIS 6.0 integrado
„ Suporte ao ASP.NET e .NET Framework

„ Não pode ser controlador de domínio ou DHCP

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Windows 2003 versus 2000

Comparação
„ Possibilidade de acréscimo de memória “a quente”
„ 98% das tarefas administrativas podem ser feitas por
linha de comando
„ Mais Segurança
„ Avanços no NTFS
„ Desktop igual ao Windows XP
„ Inclui Servidor SMTP / POP básico
„ Inclui o SQL Server 2000 “light”
„ Suporte a administração remota via Windows XP
(Assistência Remota)

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Domínios no Windows 2000/2003

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Windows 2000

Serviços de Diretório
„ Banco de dados hierárquico de informações de recursos e
serviços. Estes recursos e serviços são organizados sob
a forma de objetos com propriedades e valores
Active Directory
„ Serviço de diretório ativo que fornece a capacidade de
logon único, um banco de dados centralizado e
delimitação de segurança, que simplifica a administração
e gerenciamento de contas de usuários, computadores.
OBS. Deve ser obrigatoriamente instalado em uma
partição NTFS

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Windows 2000

Integração ao DNS
„ Em função ao AD usar o DNS como forma de
denominação de domínios e localização de serviços, os
nomes de domínio do Windows 2000 são também nomes
DNS
„ O Windows 2000 utiliza DNS dinâmico, o qual habilita
computadores clientes com associação de endereços
dinamicamente registrados no Servidor DNS

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Windows 2000

Estrutura do Active Directory


„ Domínios
„ Estrutura básica
„ Coleção de objetos
„ Política de segurança única

„ Múltiplos controladores Æ replicação multimaster

„ Contém controladores de domínio rodando Windows 2000


Server
„ Contém servidores membro rodando Windows 2000 Server

„ Não armazenam cópia do AD

„ Usados para prover recursos compartilhados como

arquivos, impressoras e aplicativos

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Windows 2000

Estrutura do Active Directory


„ Unidades Organizacionais
„ Objeto container que é utilizado para organizar objetos
como contas de usuários, grupos, computadores,
impressoras, aplicações, compartilhamento de arquivos e
outros. Pode ter controle de política de segurança específica
„ Árvores de Domínios
„ Políticas de segurança diferentes
„ Grandes quantidades de objetos
„ Administração descentralizada

„ Espaço de nomes contíguo

„ Relações de Confiança

„ Bidirecionais e Transitivas

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Windows 2000

Árvores de Domínios no Windows 2000

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Windows 2000

Árvores, Esquema e Catálogo Global


„ A árvore é um agrupamento ou arranjo hierárquico de um
ou mais domínios Windows 2000 que permite o
compartilhamento global de recursos
„ Uma árvore pode conter um único domínio Windows 2000
„ Existe somente um AD na árvore, mas cada domínio
mantém uma parcela do AD que contém as informações
de contas dos seus usuários

Donato Marino Jr.® 30

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Windows 2000

Árvores, Esquema e Catálogo Global


„ Em uma árvore, um usuário que autentica-se em um
domínio pode usar recursos em outro domínio desde que
tenha permissões apropriadas para tal
„ O Windows 2000 combina as informações de diretório de
todos os domínios em um único diretório, o qual torna as
informações de cada domínio globalmente acessíveis
„ Em adição, cada domínio provê um subconjunto de suas
informações nos serviços do AD como um índice, que
reside nos controladores do domínio

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Windows 2000

Árvores, Esquema e Catálogo Global


„ Todos os domínios dentro de uma árvore compartilham
um esquema, que é uma definição formal de todos os
tipos de objetos que podem ser armazenados em uma
implementação de AD
„ Além disso, todos os domínios de uma árvore
compartilham um catálogo global, que é um repositório de
informações sobre os objetos na árvore ou floresta

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Windows 2000

Florestas
„ Uma floresta é um agrupamento de uma ou mais árvores
de domínios
„ Características
„ Espaço de nomes descontínuo
„ Esquema e Catálogo Global único
„ Compartilhamento de recursos e controles administrativos

„ Relações de confiança bidirecionais e transitivas

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Windows 2000

Florestas
„ Para saber qual controlador de domínio é o Catálogo
Global (raiz) da floresta, verifique em qual deles existe o
grupo Administração de Empresa (Enterprise Admins)
„ Múltiplas Florestas
„ Relações de confiança unidirecionais não transitivas

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Administração de Usuários

Planejamento de Novas Contas


„ Convenções de Nomes
„ Os nomes de logon devem ser exclusivos no AD
„ Os nomes completos de contas de usuários de domínio
devem ser exclusivos na unidade organizacional onde a
conta de usuário foi criada
„ Os nomes de contas de usuário local devem ser exclusivos

no computador que foram criadas


„ Podem conter até 20 caracteres maiúsculos e / ou

minúsculos, não é case sensitive


„ Política para usuários homônimos

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Administração de Usuários

Planejamento de Novas Contas


„ Diretrizes para senhas
„ Atribuir senha para o administrador
„ Alterar de preferência o nome da conta administrador
„ Definir quem vai atribuir as senhas, se o administrador ou o

próprio usuário
„ Senhas complexas. Evitar nomes próprios, seqüência de

caracteres, datas, etc.


„ De preferência no mínimo 8 caracteres para senha. O

Windows 2000/2003 aceita até 127 caracteres


„ Alternar maiúsculas e minúsculas

Donato Marino Jr.® 36

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Administração de Usuários

Opções de Contas de Usuários


„ Controlam a maneira como o usuário acessa o domínio
ou um computador
„ Horas de Logon Æ Define as horas de logon para os usuário
que só precisam de acesso em horários específicos
„ Computadores Permitidos para Logon Æ Especifica os

computadores nos quais os usuários podem efetuar o logon


„ Expiração de Conta Æ A partir da data definida, o usuário

não obtém mais acesso à rede

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Administração de Usuários

Tipos de Contas de Usuários


„ Contas de Usuário Local
„ Conta que só existe em um determinado computador
(Windows 2000/XP Professional, Windows 2000/2003
Server Stand Alone ou Member)
„ Gerenciamento realizado através do “Gerenciamento do

Computador” em Usuários e Grupos Locais. Caso o


computador seja um Controlador de Domínio, esta opção
não fica disponível

Donato Marino Jr.® 38

Administração de Usuários

Tipos de Contas de Usuários


„ Contas de Usuário do Domínio
„ Conta de Usuário que pode ser utilizada em qualquer
computador do domínio
„ Pode ser gerenciada pelo Usuários e Computadores do

Active Directory no Windows 2000/2003 Server com o AD


instalado ou em computadores com o Windows 2000
Professional (para administrar o AD no Windows 2000
Server) ou Windows XP SP1 (para administrar o AD no
Windows Server 2003)

Donato Marino Jr.® 39

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Administração de Usuários

Tipos de Contas de Usuários


„ Contas de Usuário do Domínio – Criação
„ Nome Æ Este ou o Sobrenome são requeridos
„ Sobrenome Æ Este ou o Nome são requeridos
„ Nome completo Æ Preenchido automaticamente de acordo

com o que foi inserido anteriormente


„ Nome de logon do usuário Æ Nome exclusivo do usuário,

baseado na convenção adotada. Deve ser único no domínio


„ Nome de logon do usuário (anterior ao Windows 2000) Æ

Nome exclusivo do usuário para clientes de s.o. anteriores


ao Windows 2000, tais como Windows NT 4.0 ou 3.51. Deve
ser único no domínio
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Administração de Usuários

Tipos de Contas de Usuários


„ Contas de Usuário do Domínio – Criação
„ Senha Æ Senha do usuário
„ Confirmar senha Æ confirmação para evitar erros de
digitação
„ Usuário deve alterar a senha no próximo logon Æ ao
selecionar esta caixa, o usuário será obrigado a trocar a
senha que foi definida na criação da conta. Assegura
privacidade na senha do usuário
„ O usuário não pode alterar a senha Æ Impede que o usuário
troque sua senha
„ A senha nunca expira Æ Impede que a senha se expire,
mesmo que as diretivas definam trocas regulares
„ Conta desativada Æ Conta não disponível para uso. Útil nos
casos que o usuário irá se afastar por um período
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Administração de Usuários

Propriedades das Contas de Usuários


„ Geral, Endereço, Telefones Æ Documentação,
informações pessoais do usuário
„ Organização Æ Documentação, informações do usuário
dentro da Organização
„ Conta Æ Nome do logon do usuário, opções de conta e
outras características
„ Perfil Æ Atribui o caminho do perfil, script de logon e
pasta base do usuário
„ Membro de Æ Especifica os grupos aos quais o usuário
pertence
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Administração de Usuários

Propriedades das Contas de Usuários


„ Discagem Æ Define permissões de acesso remoto,
opções de retorno de chamada, rotas e endereços IP
estáticos
„ Ambiente Æ Especifica um ou mais aplicativos a serem
iniciados e os dispositivos aos quais conectar durante o
logon do usuário
„ Perfil de serviços de terminal Æ Define o perfil do usuário
no Terminal Services
„ Sessões Æ Especifica configurações do Terminal
Services
„ Controle Remoto Æ Especifica configurações de controle
remoto do Terminal Services
Donato Marino Jr.® 43

Administração de Usuários

Cópia de Contas de Usuários do Domínio


„ Para simplificar o processo de criação de novas contas de
usuários é possível efetuar a cópia de uma conta já
existente

„ Com a cópia, uma série de propriedades da conta são


copiadas para o novo usuário, evitando a necessidade de
digitação de dados repetidos

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Administração de Grupos

„ Um grupo é uma coleção de contas de usuários usada


para gerenciar o acesso de usuários a recursos
compartilhados na rede, como pastas, arquivos e
impressoras
„ Simplificam a administração permitindo associar
permissões e direitos a grupos de usuários em vez de
associar a cada usuário individualmente
„ Usuários podem participar de vários grupos
simultaneamente

Donato Marino Jr.® 45

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Administração de Grupos

Características dos Grupos em Domínios


„ Criados em Controladores de Domínio
„ Residem no serviço do Active Directory
„ Usados para conceder permissões a recursos e direitos
para tarefas do sistema em qualquer computador do
domínio
„ Tipos
„ Grupos de Segurança Æ Usados para fins relacionados a
segurança, como concessão de permissões para acesso a
recursos
„ Grupos de Distribuição Æ Usados por aplicativos em
funções não relacionadas a segurança, como por exemplo
listas de e-mail
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Administração de Grupos

Características dos Grupos em Domínios


„ Escopos
„ Grupos Globais Æ Usados para organizar os usuários que
compartilham requisitos semelhantes de acesso à rede. É
possível utilizar um grupo global para conceder permissões
de acesso a recursos localizados em qualquer domínio. Os
componentes dos grupos globais são contas de usuários e
outros grupos globais do mesmo domínio em que foi criado
„ Grupos Locais Æ Usados para conceder permissões a
recursos de domínio localizados no mesmo domínio em que
o grupo local foi criado. Os recursos podem residir em
outros domínios. Os componentes dos grupos locais são
contas de usuários, grupos globais e grupos universais. Não
podem ser aninhados em nenhum tipo de grupo.
Donato Marino Jr.® 47

Administração de Grupos

Características dos Grupos em Domínios


„ Escopos
„ Grupos Universais Æ Concedem permissões a recursos
relacionados em vários domínios. Devem ser usados para
conceder permissões de aceso a recursos localizados em
qualquer domínio. Os componentes dos grupos universais
são contas de usuários e todos os grupos de domínio.
Podem ser aninhados em outros grupos de domínio

Donato Marino Jr.® 48

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Administração de Grupos

Estratégias dos Grupos em Domínios


„ Uma estratégia bastante recomendada pela Microsoft
para uso de grupos em um domínio único é conhecida
como AGLP (Account-Group-Local-Permission)
„ Consistem em colocar os usuários em grupos globais,
colocar estes grupos globais em grupos locais e aos
grupos locais conceder permissões a recursos do domínio
„ Como exemplo, poderíamos criar um grupo local
chamado Laser Colorida e dá-lo a permissão de imprimir
em uma impressora laser colorida. Criamos então um
grupo global chamado Diretoria, e inserimos as contas de
usuários dos diretores da empresa. Por fim, inserimos o
grupo global Diretoria no grupo local Laser Colorida
Donato Marino Jr.® 49

Administração de Grupos

Grupos em Domínios - Criação


„ Para a criação de grupos utiliza-se o Usuários e
Computadores do Active Directory
„ Nome do Grupo Æ Nome do grupo, exclusivo no domínio
em que for criado
„ Nome do Grupo (anterior ao Windows 2000) Æ Nome usado
para dar suporte a clientes e servidores de versões
anteriores do Windows
„ Escopo do Grupo Æ Pode ser Global, Local ou Universal. O
Universal só está disponível em redes formadas por mais de
um domínio e que esteja funcionando em modo nativo
„ Tipo do Grupo Æ Segurança ou Distribuição, conforme
explicado anteriormente

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Administração de Grupos

„ Inclusão de participantes
„ Pode-se incluir participantes no grupo através das
propriedades do grupo, na guia Membros
„ Pode-se também incluir um participante em um grupo
através da guia Membro de, nas propriedades do usuário
„ Grupos de Domínio Local Internos (Builtin Groups)
„ Possuem direitos predeterminados e permissões por
questões administrativas. Ao inserir um usuário em um
destes grupos, você concederá todos os poderes e
capacidades que foram concedidos aos grupos, atribuindo
rapidamente tarefas administrativas bem definidas.
„ Entre os grupos Builtin estão os Administradores,
Operadores de Servidores, Operadores de Cópia,
Operadores de Contas, etc.
Donato Marino Jr.® 51

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Sistemas de Arquivos

„ Conjunto de estruturas lógicas e de rotinas, que permitem


ao sistema operacional controlar o acesso ao disco

FAT
„ Suportado por todos os sistemas da Microsoft desde o
DOS
„ Utiliza catálogo simples chamado tabela de alocação de
arquivos (file allocation table), para anotar o cluster ou os
clusters onde os arquivos e pastas estão gravados
„ Utiliza os atributos oculto (hidden), arquivo (archive),
sistema (system) e somente leitura (read only), além de
armazenar a data de criação e último acesso

Donato Marino Jr.® 52

Sistemas de Arquivos

FAT
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„ Permite endereçar até 65.536 clusters ( 2 )
„ Limite de 2 Gb na partição, usando 32 Kb de cluster
„ Problema : Um cluster não pode conter mais de um
arquivo. Gera desperdiço de espaço quando usamos
arquivos pequenos e tamanho de clusters grandes
Partição Cluster
< 128 MB 2KB
de 128 MB a 256 MB 4KB
de 256 MB a 512 MB 8KB
de 512 MB a 1GB 16 KB
de 1GB a 2 GB 32 KB
Donato Marino Jr.® 53

Sistemas de Arquivos

FAT 32
„ Possui as mesmas características do FAT, porém permite
32
endereçar até 2 clusters
„ Como os clusters são menores para discos maiores, a
perda de espaço com arquivos pequenos é menor. Em
uma conversão de FAT para FAT 32, conseguimos entre
15 a 30% de ganho de espaço
Partição Cluster
< 8 GB 4KB
de 8 GB a 16 GB 8KB
de 16 GB a 32 GB 16KB
> 32 GB 32 KB
Donato Marino Jr.® 54

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Sistemas de Arquivos

NTFS
„ Sistema de arquivos projetado para ser usado com o
Windows NT e também utilizado pelo Windows 2000, XP
e 2003. Não possui compatibilidade com o Windows 95,
98 ou ME
64
„ Pode endereçar 2 clusters com tamanho de 512 bytes, o
que minimiza ainda mais a perda de espaço quando
usamos arquivos pequenos
„ No caso de partições muito grandes, o cluster de 512
bytes pode impactar na performance. Foi criada então
uma tabela utilizando clusters maiores para partições
maiores

Donato Marino Jr.® 55

Sistemas de Arquivos

NTFS
Partição Cluster
< 512 MB 512 bytes
de 512 MB a 1 GB 1 KB
de 1 GB a 2 GB 2 KB
> 2 GB 4 KB

„ Mesmo com a tabela, no Windows 2000/2003 é possível


criar uma partição NTFS e formatá-la com cluster de 512
Bytes ou 1 KB
„ O NTFS foi projetado pensando na segurança, portanto
possui uma lista de atributos estendida
Donato Marino Jr.® 56

Sistemas de Arquivos

NTFS – Atributos
„ Controle Total Æ Permite abrir, criar, excluir, listar,
executar e definir acesso à pasta ou arquivo
„ Modificar Æ Modificar o arquivo ou pasta
„ Ler e Executar Æ Permite executar arquivos que estão na
pasta. Necessária para que algum usuário possa abrir um
programa através da rede
„ Listar Conteúdo das Pastas Æ Apenas permite listar o
conteúdo de uma pasta. Caso não tenha esta permissão,
só poderá acessar algum arquivo caso saiba o nome dele
(através de um atalho, por exemplo)

Donato Marino Jr.® 57

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Sistemas de Arquivos

NTFS – Atributos

„ Leitura Æ Permite ler ou copiar arquivos de uma pasta,


sem poder criar, alterar ou excluir arquivos na pasta. Sem
esta permissão, nem mesmo abrir a pasta será possível

„ Gravação Æ Permite criar ou copiar arquivos para a


pasta. Caso o usuário não possua direitos de modificar,
apenas poderá criar novos arquivos na pasta

Donato Marino Jr.® 58

Sistemas de Arquivos

NTFS

„ O NTFS possui um log (registro de eventos) que permite


a restauração do sistema de arquivos no caso de uma
falha na energia ou travamento do sistema operacional.
Consegue restaura a estrutura, mas não os dados.

„ Além desses recursos, possui a possibilidade de


compactação e auditoria (quem alterou, excluiu, etc.)

Donato Marino Jr.® 59

Sistemas de Arquivos

NTFS - Versões

¾ Windows NT – NTFS 4
¾ Windows 2000 – NTFS 5
¾ Windows 2003 – NTFS 5.1

„ A partir da versão 5 do NTFS (Windows 2000 e 2003) é


possível a encriptação da pasta ou arquivo através do
EFS (Encryption File System) e a utilização de cotas de
disco para usuários ou grupos de usuários

Donato Marino Jr.® 60

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Segurança do Sistema de Arquivos

Gerenciando o Acesso a Pastas Compartilhadas


„ Compartilhar uma pasta é torná-la acessível a vários
usuários da rede
„ Poder ser compartilhada em um servidor de arquivos ou
estação da rede
„ Não se pode criar um compartilhamento de arquivos
individuais
„ No Windows Server 2003, a permissão de leitura é criada
automaticamente para o grupo Todos à pasta e aos
arquivos incluídos nesta. No Windows 2000 e no NT era
dada a permissão Controle Total

Donato Marino Jr.® 61

Segurança do Sistema de Arquivos

Gerenciando o Acesso a Pastas Compartilhadas


„ Quando inserimos um usuário ou grupo nas permissões
da pasta compartilhada, a este objeto é dado o direito de
leitura, em todas as versões do Windows Server
„ Quando usamos um nome de compartilhamento com o
caractere $ no final, este fica escondido no “Ambiente de
Rede” ou “Meus Locais de Rede”
„ Uma pasta compartilhada pode ser publicada no Active
Directory. Pode ser um objeto ligado à uma conta de
computador. Isto facilita a mudança de local dos arquivos,
já que a referência do mapeamento não será alterada

Donato Marino Jr.® 62

Permissões de Compartilhamento

„ Leitura – Exibe os arquivos e sub-pastas, abre os


arquivos e os executa
„ Alteração – Permite adicionar arquivos e sub-pastas,
alterar arquivos e excluir sub-pastas e arquivos
„ Controle Total – Inclui todas as permissões, além de
poder modificar estas permissões

Donato Marino Jr.® 63

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Permissões NTFS

„ Usadas para especificar quais os usuários, grupos e


computadores podem acessar arquivos ou pastas
„ Podem ser assinaladas em arquivos individuais e pastas,
compartilhadas ou não
Permissões NTFS de Arquivo
„ Leitura – Ler o arquivo e exibir atributos, propriedades e
permissões
„ Gravar – Sobrescrever o arquivo, alterar os atributos e
exibir as propriedades e as permissões de arquivo

Donato Marino Jr.® 64

Permissões NTFS

Permissões NTFS de Arquivo


„ Ler & executar – Execute arquivos e as ações permitidas
pela permissão de leitura
„ Modificar – Modificar ou excluir arquivos, além das ações
permitidas pelas permissões de gravar e ler & executar
„ Controle Total – Todas as permissões, além de poder
alterar estas
Permissões NTFS de Pasta
„ Listar conteúdo da pasta – Exibir nomes dos arquivos e
sub-pastas contidos na mesma

Donato Marino Jr.® 65

Permissões NTFS

Permissões NTFS de Pasta


„ Leitura – Exibir arquivos e sub-pastas na pasta, seus
atributos, propriedades e permissões
„ Gravar – Criar novos arquivos e sub-pastas na pasta,
alterar atributos desta e exibir propriedades e suas
permissões
„ Ler & executar – Ler pasta e executar ações permitidas
pelas permissões de leitura e listar conteúdo da pasta
„ Modificar – Excluir pastas e executar ações permitidas
pelas permissões de gravar e de ler & executar
„ Controle Total – Todas as permissões, além de poder
alterar as mesmas
Donato Marino Jr.® 66

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Permissões NTFS

Permissões ao Copiar ou Mover Pastas e Arquivos


„ Copiando Pastas ou Arquivos dentro de uma única
partição NTFS Æ A cópia da pasta ou arquivo herda as
permissões da pasta de destino

„ Movendo Pastas ou Arquivos dentro de uma única


partição NTFS Æ As permissões da pasta ou arquivo são
mantidas

Donato Marino Jr.® 67

Permissões NTFS

Permissões ao Copiar ou Mover Pastas e Arquivos


„ Copiando ou Movendo Pastas ou Arquivos em uma
partição NTFS diferente Æ A pasta ou arquivo herda as
permissões da pasta de destino

„ Copiando ou Movendo Pastas ou Arquivos entre uma


partição NTFS e outra não-NTFS Æ As permissões NTFS
são perdidas

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Permissões NTFS

Herança
„ Por padrão, as permissões que você concede à pasta pai
são herdadas pelas pastas e arquivos contidos na pasta
pai

„ É possível “quebrar” esta herança em uma sub-pasta ou


em arquivos

Donato Marino Jr.® 69

23
Permissões Especiais NTFS

„ As permissões especiais NTFS são visualizadas no botão


avançado na guia segurança. Algumas delas:
„ Desviar pasta / Executar arquivo
„ Listar pastas / Ler dados
„ Atributos de leitura

„ Criar arquivos / Gravar dados

„ Criar pastas / Acrescentar dados

„ Excluir sub-pastas e arquivos

„ Excluir

„ Alterar Permissões

„ Apropriar-se

Donato Marino Jr.® 70

Permissões Especiais NTFS

„ As permissões NTFS, tais como as permissões de


compartilhamento, são cumulativas, valendo a mais
permissiva
„ Entre duas permissões para a mesma pasta, a que tem a
mais permissiva prevalece
„ Entre uma permissão de pasta e uma de arquivo, a de
arquivo prevalece
„ Quando existe a permissão Negar, esta prevalece sobre
todas

Donato Marino Jr.® 71

Permissões NTFS

Recomendações
„ Conceda permissões a grupos locais de domínio e não a
usuários
„ Agrupe recursos para simplificar a administração
„ Permita aos usuários apenas o nível de acesso de que
necessitam
„ Conceda a permissão de leitura e execução a pastas de
aplicativos
„ Conceda as permissões de leitura e execução e
gravação, a pastas de dados

Donato Marino Jr.® 72

24
Permissões NTFS

Recomendações
„ Não altere as entradas de permissão padrão dos objetos
do sistema de arquivos, principalmente em pastas de
sistema e raiz
„ Conceda permissões a um objeto que esteja o mais
próximo possível do topo da arvore
„ Agrupe arquivos de programas em pastas onde sejam
mantidos aplicativos usados com freqüência
„ Agrupe pastas de dados que contenham pastas base em
uma única pasta
„ Agrupe arquivos de dados compartilhados por vários
usuários em uma única pasta
Donato Marino Jr.® 73

Permissões Efetivas NTFS

Características
„ As permissões cumulativas são a combinação das mais
altas permissões NTFS concedidas ao usuário e a todos
dos grupos do qual é membro
„ As permissões de arquivo NTFS têm prioridade sobre as
permissões de pasta
„ As permissões de negação substituem todas as
permissões
„ Todo objeto pertence a um volume NTFS ou ao AD. O
proprietário controla o modo como as permissões são
definidas no objeto e para quem elas são concedidas

Donato Marino Jr.® 74

Permissões Efetivas NTFS

Proprietário
„ Por padrão, o proprietário é sempre o grupo
Administradores. O proprietário pode sempre alterar as
permissões de um objeto, mesmo quando o acesso ao
objeto é negado
„ Mesmo quando o proprietário da objeto não seja o grupo
Administradores, o administrador pode se apropriar do
objeto e mudar suas permissões. O grupo
Administradores possui a permissão especial NTFS
“Apropriar-se”.
„ Usuários que tenham a permissão especial NTFS
“Apropriar-se” ou “Restaurar arquivos e pastas” (membros
dos grupos Operadores de Cópia ou Operadores de
Servidor) podem assumir a propriedade de um objeto
Donato Marino Jr.® 75

25
Permissões Combinadas

„ O recomendável é que as permissões NTFS sejam mais


restritivas para controlar o acesso a arquivos e pastas,
combinadas com permissões de pasta compartilhada
mais restritivas que controlam o acesso à rede

„ Quando você combina permissões NTFS com as de pasta


compartilhada, a permissão resultante é a mais restritiva
das permissões de pasta compartilhada combinadas ou
das permissões NTFS combinadas

Donato Marino Jr.® 76

Arquivos Off-Line

„ Recurso de gerenciamento de documentos que oferece


ao usuário acesso on-line o off-line consistente de
arquivos
„ Vantagens
„ Suporte a usuários móveis

Um usuário que esteja desconectado da rede, pode ler e


editar arquivos que foram armazenados em cache no
computador do cliente
„ Sincronização automática
Pode ser configurada baseada na hora ou no tipo de conexão
de rede. Por exemplo, esta sincronização pode ocorrer no
logon de uma conexão direta de rede local e não em uma
conexão de acesso remoto

Donato Marino Jr.® 77

Arquivos Off-Line

„ Vantagens

„ Vantagens de Desempenho
Quando estão conectados à rede, os clientes podem ler
arquivos no cache local, reduzindo assim o tráfego na rede

„ Vantagens de Backup
O recurso de arquivos off-line realiza um backup das
informações do usuário que estão gravadas no servidor.
Pode ser uma solução para os administradores da rede que
não fazem backup dos dados armazenados localmente

Donato Marino Jr.® 78

26
Arquivos Off-Line

Sincronização
„ Desconectados da Rede
„ O Windows Server sincroniza os arquivos de rede com uma
cópia do arquivo armazenada localmente em cache. O
usuário trabalha com a cópia armazenada localmente em
cache
„ Com logon feito na rede
„ O Windows Server sincroniza arquivos off-line que o usuário
modificou com a versão de rede dos arquivos
„ Se um arquivo foi modificado nos dois locais
„ O usuário é solicitado a escolher que versão do arquivo
manter ou a renomear um arquivo e manter as duas versões

Donato Marino Jr.® 79

Serviços TCP/IP

TCP/IP

Suíte de protocolos padrão da Internet,


desenvolvida para redes locais,
metropolitanas e de longa distância. Criada
no final dos anos 60, em projeto
desenvolvido no Departamento de Defesa
Norte Americano (DOD)

Donato Marino Jr.® 80

Serviços TCP/IP

Visão geral dos Protocolos do TCP/IP

„ ARP – Address Resolution Protocol


„ Responsável por obter o endereço de hardware (MAC
Address) de hosts TCP/IP em redes baseadas em difusão
(broadcast)
„ Quando um host deseja transmitir informações a outro, este
envia um ARP request para todos, indagando sobre o
endereço MAC de um determinado host com um IP
definido. O host então devolve um ARP reply ao host que
deseja transmitir, podendo desta forma iniciar a
comunicação.

Donato Marino Jr.® 81

27
Serviços TCP/IP

„ ARP – Address Resolution Protocol

„ Cache ARP Æ tabela que mantêm em memória as


entradas de hosts IP e seus respectivos endereços
MAC. É criada dinamicamente ou estaticamente e
possui um tempo de vida para cada entrada da tabela.
Caso determinada entrada não seja utilizada por um
espaço de tempo, esta é excluída (a não ser que tenha
sido criada estaticamente).

Donato Marino Jr.® 82

Serviços TCP/IP

„ ARP – Address Resolution Protocol

„ O utilitário ARP Æ Exibe e modifica as tabelas de


conversão de endereços IP para endereços físicos
usadas pelo protocolo ARP.
„ Exemplo:

C:\Documents and Settings\Administrador>arp –a

Interface: 10.0.0.3 --- 0x10003


Endereço IP Endereço físico Tipo
10.0.0.1 00-0f-3d-66-bd-68 dinâmico
10.0.0.5 00-0f-3d-67-ae-44 estático

Donato Marino Jr.® 83

Serviços TCP/IP

„ ICMP – Internet Control Message Protocol


„ Protocolo usado para trocar informações de controle e de
erro entre dois hosts. São transportados pelo protocolo IP.

„ O Utilitário Ping Æ Utilitário que usa o ICMP para testar


conectividade. Envia um echo request e aguarda por um
echo reply. Através da mensagem de retorno, podemos
identificar possíveis problemas de conexão.
„ Exemplo:
C:\Documents and Settings\Administrador>ping 10.0.0.1

Donato Marino Jr.® 84

28
Serviços TCP/IP

„ O Utilitário Tracert Æ Utilitário que envia datagramas UDP


ao destino com número de porta inválido e com valores
crescentes de TTL (time-to-live). Traça a rota entre a
origem e o destino. Utiliza o ICMP com as mensagens
“TTL expired” e “Port Unreachable”.

„ Exemplo:
C:\Documents and Settings\Administrador>tracert www.ugf.br

Donato Marino Jr.® 85

Serviços TCP/IP

„ IP – Internet Protocol

„ Protocolo não orientado à conexão, responsável por


endereçar e rotear pacotes entre hosts. Cada host
possui (pelo menos) um endereço IP associado à cada
interface de rede.

Donato Marino Jr.® 86

Serviços TCP/IP

„ O Utilitário Ipconfig Æ Utilitário que informa os parâmetros


TCP/IP de uma interface em um host, incluindo endereço IP,
máscara de sub-rede e gateway padrão. Em uma informação
estendida, informa dados como servidores DNS, servidores
WINS, endereço MAC da interface, servidores DHCP, etc.
Também é usado para liberar ou renovar o endereço IP da
interface, caso esteja configurado para “obter um endereço IP
automaticamente”
„ Exemplos:
C:\Documents and Settings\Administrador>ipconfig /all
C:\Documents and Settings\Administrador>ipconfig /release
C:\Documents and Settings\Administrador>ipconfig /renew

Donato Marino Jr.® 87

29
Serviços TCP/IP

Portas e Sockets

„ Portas Æ As aplicações em um host são identificadas por


um número de porta. Desta forma as aplicações cliente
fazem acesso à aplicação servidora. Podem usar os
números de 0 a 65535. Os números das portas são
padronizados pelo IANA que as divide em portas “well-
known” (bem conhecidas) e portas dinâmicas (de 1024 a
65535).

„ Exemplos: HTTP Æ80, FTP Æ 21, DNS Æ 53, SNMP Æ


161

Donato Marino Jr.® 88

Serviços TCP/IP

Portas e Sockets

„ Sockets Æ Os sockets são criados para conectar duas


aplicações. O socket é composto por 3 itens. O endereço
IP do host, o tipo de serviço (TCP ou UDP) e a porta que
a aplicação está usando.

„ Exemplo: 200.222.48.32, TCP, 80

Donato Marino Jr.® 89

Serviços TCP/IP

TCP e UDP

„ UDP (User Datagram Protocol) Æ Provê um serviço de


datagrama não orientado à conexão que permite a
entrega do pacote usando o “melhor esforço” (best effort).
Utilizado em aplicações que não necessitam de
confirmação de entrega (ack) e normalmente transmitem
pacotes de dados de uma vez.

„ Exemplos: netbios-ns Æ137, netbios-dgm Æ 138, SNMP


Æ 161, DNS Æ 53, TFTP Æ 69

Donato Marino Jr.® 90

30
Serviços TCP/IP

TCP e UDP

„ TCP (Transfer Control Protocol) Æ Provê um serviço de


datagrama orientado à conexão. Os dados são
encapsulados em segmentos. Antes de iniciar a
comunicação, estabelece a conexão com o destino
através do “three-way handshake”. Para garantir a
integridade dos dados, utiliza confirmações (acks)
retransmitindo o que for perdido.

„ Exemplos: netbios-ssn Æ139, FTP Æ 21, HTTP Æ 80,


Telnet Æ 23, SMTP Æ 25, POP Æ 110

Donato Marino Jr.® 91

Serviços TCP/IP

„ O Utilitário Netstat Æ Exibe estatísticas de protocolo e


conexões de rede TCP/IP atuais. Permite mostrar as
conexões estabelecidas por protocolo, tabela de
roteamento, executável envolvido na criação da conexão,
etc.

„ Exemplos:
C:\Documents and Settings\Administrador>netstat -a
C:\Documents and Settings\Administrador>netstat -p TCP
C:\Documents and Settings\Administrador>netstat -r
C:\Documents and Settings\Administrador>netstat -b -v

Donato Marino Jr.® 92

Serviços TCP/IP

Microsoft TCP/IP

„ Segue todos os padrões especificados pelos órgãos


reguladores da Internet.
„ Permite a interconexão de qualquer equipamento que
utilize o padrão.
„ O TCP/IP é o protocolo padrão desde o Windows NT 4.0.
„ A partir do lançamento do Windows XP a Microsoft retirou
o suporte ao protocolo NetBeui, antes largamente
utilizado.

Donato Marino Jr.® 93

31
Serviços TCP/IP

Microsoft TCP/IP

„ Atribuindo endereços IP
„ Podemos atribuir a um host endereços IP de duas
formas:
„ Endereço Estático

„ Endereço Dinâmico

Donato Marino Jr.® 94

Serviços TCP/IP

Microsoft TCP/IP

„ Endereçamento Estático
„ O endereço IP estático refere-se à configuração
manual de endereços IP. Esta configuração estática
pode ser necessária caso o host execute um serviço
em que precisa manter um IP fixo para ser acessado.
„ Configuração TCP/IP (Windows 2000/2003)
„ Ao configurar um endereço IP estático, devem ser
fornecidas a máscara de sub-rede e o gateway padrão
do próprio endereço IP para cada computador que
esteja usando TCP/IP.
Donato Marino Jr.® 95

Serviços TCP/IP

Microsoft TCP/IP

„ Configuração TCP/IP (Windows 2000/2003)


„ No painel de controle, conexões de rede, propriedades
do adaptador de rede, propriedades do protocolo
TCP/IP, marcar “usar o seguinte endereço IP”.
Campos:
„ Endereço IP Æ endereço de 32 bits que identifica o
host TCP/IP. Cada adaptador de rede requer um
endereço IP exclusivo. Cada endereço tem 2 partes:
identificação de rede e identificação de host.

Donato Marino Jr.® 96

32
Serviços TCP/IP

„ Máscara de Sub-Rede Æ parâmetro usado para


determinar a sub-rede a que o host pertence. A
máscara de sub-rede identifica qual parte do endereço
IP é identificação de rede e qual é identificação de
host.
„ Gateway Padrão Æ Roteador através do qual um host
enviará os pacotes IP para redes remotas quando ele
não tiver uma rota específica para esta rede.
Normalmente o gateway é configurado com
informações de roteamento que permitem o
encaminhamento de pacotes para a rede de destino
ou para outros roteadores intermediários.
Donato Marino Jr.® 97

Serviços TCP/IP

Microsoft TCP/IP

„ Endereçamento Dinâmico
„ Por padrão, o Windows está configurado par obter um
endereço IP automaticamente usando o protocolo de
configuração dinâmica de hosts (DHCP)
„ O DHCP é um padrão do TCP/IP para simplificar o
gerenciamento de atribuição de IP em uma inter -
conexão de redes. O DHCP utiliza um servidor DHCP
para gerenciar a alocação dinâmica de endereços IP.

Donato Marino Jr.® 98

Serviços TCP/IP

Microsoft TCP/IP

„ Endereçamento Dinâmico
„ Para usar o DHCP em uma rede, os hosts têm que
possuir o cliente DHCP ativado. Caso o host possua
um endereço IP estático, deve-se marcar nas
propriedades do protocolo TCP/IP do adaptador a
opção “obter um endereço IP automaticamente”. Por
padrão, como já foi dito anteriormente, esta opção já
encontra-se marcada.

Donato Marino Jr.® 99

33
Serviços TCP/IP

Microsoft TCP/IP

„ Endereçamento IP Particular Automático (APIPA)


„ Se um servidor DHCP não puder ser alcançado para
que lhe seja atribuído em endereço IP automaticamente,
o Windows determina um endereço na classe IP
reservada (RFC 3330) com intervalo entre 169.254.0.1 e
169.254.255.254, com máscara padrão classe B. Neste
método, o DNS, o WINS ou gateway padrão não são
configurados pois ele é designado apenas para uma
pequena rede com somente um segmento.

Donato Marino Jr.® 100

Serviços TCP/IP

Serviço DHCP

„ O DHCP é um padrão TCP/IP utilizado para simplificar o


gerenciamento de configurações IP. Cada vez que um
cliente DHCP inicia, ele requisita informações de
endereçamento IP para um servidor DHCP. Estas
informações de endereçamento incluem:
„ Um endereço IP

„ Uma máscara de sub-rede

„ Valores opcionais como endereço do gateway padrão,

endereço do servidor DNS, servidor WINS, etc.

Donato Marino Jr.® 101

Serviços TCP/IP

Serviço DHCP

„ Quando um servidor DHCP recebe uma requisição para


um endereço IP, ele seleciona informações de
endereçamento IP a partir de um escopo de endereços
definidos em seu banco de dados e oferece as
informações ao cliente DHCP. Se o cliente aceita a oferta,
o servidor DHCP concede as informações de
endereçamento IP para o cliente por um período
específico.

Donato Marino Jr.® 102

34
Serviços TCP/IP

Serviço DHCP – Instalação e Configuração

„ Para implementar o DHCP é preciso instalar e configurar o


Serviço DHCP em pelo menos um computador
executando o Windows Server 2000/2003 em uma rede
TCP/IP. O servidor poderá ser um controlador de domínio
ou servidor membro.

Donato Marino Jr.® 103

Serviços TCP/IP

Serviço DHCP – Instalação e Configuração

„ Um servidor DHCP requer um servidor com as seguintes


características:
„ Um endereço IP estático, máscara de sub-rede, gateway padrão
(se necessário) e outros parâmetros TCP/IP. Um servidor DHCP
não pode ser um cliente DHCP;
„ O serviço DHCP corretamente instalado e configurado;
„ Um escopo DHCP ativado. Um escopo é uma faixa de endereços
IP que estarão disponíveis para serem concedidos aos clientes.
Uma vez que o escopo é criado ele pode ser ativado;
„ Uma autorização, uma vez que o servidor DHCP precisa estar
autorizado no Active Directory.

Donato Marino Jr.® 104

Serviços TCP/IP

Serviço DHCP – Instalação e Configuração


„ Para instalar o serviço DHCP no Windows Server 2003,
utiliza-se o utilitário Adicionar ou Remover Programas no
Painel de Controle. O botão Adicionar / Remover
Componentes do Windows fornece acesso à caixa de
diálogo Assistente de Componentes do Windows. Nesta
caixa deve-se selecionar o item Serviços de Rede e clicar
no botão Detalhes. Uma vez selecionado o item Protocolo
de Configuração Dinâmica de Hosts (DHCP), pode-se
conformar a instalação do serviço DHCP.

Donato Marino Jr.® 105

35
Serviços TCP/IP

Serviço DHCP – Instalação e Configuração

„ O primeiro passo na configuração de um servidor DHCP é


a criação do escopo. Este precisa ser criado para que o
servidor DHCP possa começar a conceder informações de
endereçamento IP para os clientes DHCP da rede.

„ Um escopo nada mais é do que uma faixa de endereços


IP disponíveis para concessão.

Donato Marino Jr.® 106

Serviços TCP/IP

Serviço DHCP – Instalação e Configuração


„ Quando o escopo é criado, as seguintes recomendações devem ser
observadas:
„ É preciso criar pelo menos um escopo para cada servidor DHCP;
„ Os endereços IP de hosts com endereços estáticos precisam ser
excluídos do escopo;
„ Podem ser criados múltiplos escopos em um servidor DHCP para
centralizar a administração e associar endereços IP específicos para
cada sub-rede. Só é possível associar um único escopo para uma
sub-rede específica;
„ Servidores DHCP não compartilham informações. Como resultado,
quando são criados escopos em múltiplos servidores, é preciso
assegurar que o mesmo endereço IP não exista em mais do que um
escopo para prevenir endereços IP duplicados.

Donato Marino Jr.® 107

Serviços TCP/IP

Serviço DHCP – Instalação e Configuração


„ As informações descritas a seguir serão necessárias no processo de
criação do escopo:
„ Nome e Descrição Æ Nome e Descrição do Escopo
„ Endereço IP inicial e Endereço IP final Æ Endereço IP inicial e final
de uma faixa de endereços que podem ser concedidos aos clientes
DHCP
„ Máscara de sub-rede Æ Máscara de sub-rede associada aos clientes
DHCP
„ Endereço IP inicial e Endereço IP final (para a faixa de exclusão) Æ
Endereço IP inicial e final da faixa que será excluída do escopo
„ Duração da Concessão Æ Número de dias, horas e minutos que a
concessão de IP para o cliente DHCP estará válida antes que precise
ser renovada.

Donato Marino Jr.® 108

36
Serviços TCP/IP

Serviço DHCP – Opções DHCP


„ Uma vez que o escopo tenha sido criado com sucesso,
pode-se ainda configurar opções para os clientes DHCP.
Estas opções permitem o fornecimento de informações
adicionais (além do endereço IP e máscara de sub-rede),
como gateway padrão, servidores DNS e servidores
WINS. Algumas das principais opções são:
„ 003 Roteador Æ Endereço IP do roteador da rede, ou seja, o
endereço IP do gateway padrão. Um gateway padrão definido
localmente no computador terá predominância sobre esta opção
DHCP. Para assegurar que será utilizada a opção DHCP deve-se
verificar se a caixa gateway padrão no computador cliente está
vazia.

Donato Marino Jr.® 109

Serviços TCP/IP

Serviço DHCP – Opções DHCP

„ 006 Servidores DNS Æ Endereço IP do servidor DNS para


resolução de nomes. Um servidor DNS definido localmente no
computador terá predominância sobre esta opção DHCP.
„ 044 Servidores WINS/NBNS Æ Endereço IP de um servidor
WINS disponível na rede. Um servidor WINS definido localmente
no computador terá predominância sobre esta opção DHCP.
„ 046 Tipo de Nó WINS/NBT Æ O tipo de resolução de nomes
NetBios usada pelo cliente. As opções são 1= B-Node
(Broadcast), 2= P-Node (Peer), 4= M-Node (Mixed) e 8= H-Node
(Hybrid)

Donato Marino Jr.® 110

Serviços TCP/IP

Serviço DHCP - Autorização

„ Um servidor DHCP precisa ser autorizado no Active


Directory antes que ele possa iniciar a concessão de
endereços IP para os clientes. A autorização é uma
precaução de segurança para garantir que somente
servidores DHCP autorizados estejam em execução na
rede. Para autorizar um servidor DHCP, no utilitário de
gerenciamento do serviço DHCP, seleciona-se o domínio
na árvore e então escolhe-se, no menu Ação, a opção
Autorizar.

Donato Marino Jr.® 111

37
Serviços TCP/IP

Serviço WINS

„ O serviço WINS provê um banco de dados distribuído


para registro em consulta de mapeamentos dinâmicos de
nomes NetBios para computadores e grupos da rede.
„ O NetBios foi desenvolvido para a IBM em 1983 pela
Sytek Corporation para permitir que aplicações
comunicassem sobre a rede. Um nome NetBios é um
endereço único de 16 bytes usado para identificar um
recurso NetBios na rede.

Donato Marino Jr.® 112

Serviços TCP/IP

Serviço WINS

„ Um exemplo de processo que usa nomes NetBios é o


serviço Compartilhamento de Arquivos / Impressoras para
Redes Microsoft. Quando um computador inicia, este
serviço registra um nome único baseado no nome do
computador.
„ A resolução de nomes NetBios é o processo de
mapeamento de nomes NetBios de computadores para
endereços IP. Um nome NetBios de computador precisa
ser resolvido para um endereço IP antes que o endereço
IP seja resolvido para um endereço de hardware.

Donato Marino Jr.® 113

Serviços TCP/IP

Serviço WINS

„ A implementação de TCP/IP da Microsoft usa diversos


métodos para resolver nomes NetBios; contudo, o
mecanismo exato pelo qual os nomes NetBios são
resolvidos para endereços IP depende do tipo de nó
configurado. A RFC 1001, “Protocol Standard for a
NetBios Service on a TCP/UDP Transport: Concepts and
Methods”, define os tipos de nó NetBios, conforme
apresentado a seguir:

Donato Marino Jr.® 114

38
Serviços TCP/IP

Serviço WINS - Tipos de Nó


„ B-Node (broadcast) Æ B-Node usa broadcast para consultas NetBios
para registro e resolução
„ P-Node (peer) Æ P-Node usa um servidor de nomes NetBios, como o
servidor WINS, para resolução de nomes. P-Node não usa broadcast;
em vez disso consulta diretamente com o servidor de nomes
„ M-Node (mixed) Æ M-Node é uma combinação de B-Node e P-Node.
Por padrão um M-Node funciona como um B-Node. Se um M-Node
não consegue resolver um nome através de broadcast, ele então
consulta com servidor de nomes
„ H-Node (hybrid) Æ H-Node é uma combinação de P-Node e B-Node.
Por padrão um H-Node funciona como um P-Node. Se um H-Node
não consegue resolver um nome através do servidor de nome
NetBios, ele então usa o broadcast
Donato Marino Jr.® 115

Serviços TCP/IP

Serviço WINS - Tipos de Nó

„ Computadores rodando Windows Server 2000/2003 são


B-Node por padrão e tornam-se H-Node quando são
configurados como servidor WINS. O Windows Server
2000/2003 também pode utilizar um arquivo local
chamado LMHOSTS para resolver nomes NetBios
remotos. No Windows 2003, o arquivo LMHOSTS é
armazenado na pasta \Windows\System32\Drivers\Etc,
onde também está localizado um arquivo exemplo,
LMHOSTS.SAM.

Donato Marino Jr.® 116

Serviços TCP/IP

Serviço WINS - Vantagens


„ Existem diversas vantagens no uso do WINS. A primeira
vantagem é que a requisição para resolução de nomes é
enviada diretamente do cliente para o servidor WINS. Se
o servidor WINS resolve o nome, ele envia o endereço IP
diretamente para o cliente. Como resultado, não é
necessário o envio de broadcasts pela rede. Contudo, se
o servidor WINS não estiver disponível, o cliente poderá
ainda usar o broadcast na tentativa de resolver o nome.
Outra vantagem do uso do WINS é que seu banco de
dados é atualizado dinamicamente, logo estará sempre
atualizado. Isto eliminará a necessidade de arquivos
LMHOSTS.

Donato Marino Jr.® 117

39
Serviços TCP/IP

Serviço WINS - Registro e Consulta


„ O processo de registro e consulta de nomes pelos clientes é
bastante simples:
„ Em um ambiente WINS, cada vez que o cliente inicia, o
mapeamento do seu nome NetBios e seu endereço IP são
registrados no servidor WINS configurado;
„ Quando um cliente WINS iniciar um comando de comunicação
com outro host, a consulta de nome é enviada diretamente
para o servidor WINS em vez de ser enviada para toda a rede
através de broadcast;
„ Se o servidor WINS encontra um mapeamento de nome
NetBios e endereço IP em seu banco de dados para om host
consultado, esta informação é retornada ao cliente WINS que
requisitou a consulta.

Donato Marino Jr.® 118

Serviços TCP/IP

Serviço WINS - Implementação

„ Antes de implementar um servidor WINS em um ambiente é


preciso primeiro analisar se este serviço será realmente
necessário para o melhor funcionamento da rede. Para tal,
algumas questões devem ser consideradas:

„ Existem clientes legados ou aplicações que requerem o uso de


nomes NetBios?
„ É importante lembrar que todos os computadores da rede que
rodem versões prévias dos sistemas operacionais da Microsoft,
requerem suporte para nomes NetBios para prover os serviços
básicos de arquivo e impressão na rede e qpara suportar muitas
aplicações legadas. O Windows 2000 foi o primeiro S.O. da
Microsoft que não requer o uso de nomes NetBios.

Donato Marino Jr.® 119

Serviços TCP/IP

Serviço WINS – Implementação


„ Todos os computadores da rede estão configurados e aptos
para suportar outro tipo de resolução de nomes, como o DNS?
„ Resolução de nomes é ainda um serviço vital para a localização
de computadores e recursos através da rede, mesmo quando
nomes NetBios não são requeridos. Antes de decidir eliminar o
suporte a nomes NetBios através do WINS é preciso ter certeza
que todos os computadores e programas na rede estarão aptos a
funcionar usando outro serviço de resolução de nomes, como o
DNS.
„ A rede é pequena ou é uma sub-rede roteada com múltiplas
sub-redes?
„ Se tratar-se de rede com apenas um segmento e com menos de
50 clientes, provavelmente não será necessário o uso do WINS.

Donato Marino Jr.® 120

40
Serviços TCP/IP

Serviço WINS – Instalação e Configuração


„ Para que o serviço WINS possa ser configurado é
necessário pelo menos um computador na rede rodando
Window Server 2000/2003, não sendo necessário que
seja um controlador de domínio.
„ O servidor precisa ter um endereço IP, máscara de sub-
rede e, opcionalmente gateway padrão e outros
parâmetros TCP/IP. O servidor WINS poderá ser um
cliente DHCP, muito embora não seja recomendável.

Donato Marino Jr.® 121

Serviços TCP/IP

Serviço WINS – Instalação


„ Para instalar o serviço WINS no Windows Server 2003,
utiliza-se o utilitário Adicionar ou Remover Programas no
Painel de Controle. O botão Adicionar / Remover
Componentes do Windows fornece acesso à caixa de
diálogo Assistente de Componentes do Windows. Nesta
caixa deve-se selecionar o item Serviços de Rede e clicar
no botão Detalhes. Uma vez selecionado o item Serviço
WINS, pode-se confirmar a instalação do serviço.

Donato Marino Jr.® 122

Serviços TCP/IP

Serviço WINS – Configuração


„ Na maioria dos ambientes o WINS funcionará sem que
nenhuma configuração adicional seja necessária. O que pode
ser necessário em algumas situações é a inclusão de
mapeamentos estáticos no banco de dados.
„ Estes mapeamentos são necessários quando precisa-se
adicionar o mapeamento de nome NetBios para endereço IP
de um computador que não opera como cliente WINS. Por
exemplo, servidores rodando outros sistemas operacionais
(UNIX, Linux) não podem registrar um nome NetBios
diretamente em um servidor WINS. Embora estes nomes
possam ser resolvidos através de um arquivo LMHOSTS ou
consultando um servidor DNS, deve-se considerar o uso de
mapeamentos estáticos.

Donato Marino Jr.® 123

41
Serviços TCP/IP
Serviço DNS
„ O DNS (Domain Name System) é um banco de dados
distribuído utilizado em Redes IP para traduzir ou
resolver nomes de computadores em endereços IP.
„ O Windows Server 2000/2003 utiliza o DNS como
método primário para resolução de nomes.
„ Clientes baseados no Windows 2000 Professional ou
Windows XP Professional usam o serviço DNS para
resolução de nomes e localização de serviços, incluindo
controladores de domínio que provêm autenticação de
usuários.
Donato Marino Jr.® 124

Serviços TCP/IP
Serviço DNS – Tipos de Pesquisas
„ Iterativa Æ Pesquisa feita à um Servidor DNS no qual o
servidor retorna a melhor resposta que pode ser
fornecida baseado em seu cache DNS ou dados da zona
DNS. Caso o servidor pesquisado não possua a
informação solicitada ele aponta a um servidor
autoritativo (que possui delegação de um nível superior)
em um nível inferior no espaço de nomes DNS (Domain
Name Space). O cliente então faz a pesquisa no servidor
indicado, sucessivamente até encontrar a informação
solicitada ou ocorrer um erro ou condição de time-out.

Donato Marino Jr.® 125

Serviços TCP/IP
Serviço DNS – Tipos de Pesquisas
„ Recursiva Æ Uma pesquisa feita a um servidor DNS no
qual o servidor assume a tarefa e a responsabilidade de
prover uma resposta completa ao cliente. O servidor
DNS realizará pesquisas iterativas a outros servidores
(em nome do cliente) para entregar a resposta final ao
cliente.

Donato Marino Jr.® 126

42
Serviços TCP/IP
Serviço DNS – Instalação e Configuração
„ Você deve instalar o serviço DNS em um Windows
Server 2000 ou 2003.
„ Computadores rodando Windows (servidores e
estações) são configurados a receber, por padrão,
configurações TCP/IP de um servidor DHCP. Você deve
configurar um endereço IP estático antes de instalar o
serviço DNS.

Donato Marino Jr.® 127

Serviços TCP/IP
Serviço DNS – Instalação e Configuração

„ A Microsoft também recomenda que você configure o


nome do domínio no computador que está sendo
instalado o serviço DNS.
„ Nas propriedades do protocolo TCP/IP da interface de
rede, clique em avançado, depois na guia DNS, e
verifique se os “Endereços de servidor DNS, por ordem
de uso” estão corretos. Digite o nome do domínio que
deseja usar em “Sufixo DNS para esta conexão”.

Donato Marino Jr.® 128

Serviços TCP/IP
Serviço DNS – Instalação e Configuração

„ Para instalar o serviço DNS no Windows Server 2003, vá


em Adicionar ou Remover Programas no Painel de
Controle. Clique em Adicionar / Remover Componentes
do Windows para ter acesso ao Assistente de
Componentes do Windows. Deve-se então selecionar o
item Serviços de Rede e clicar no botão Detalhes. Uma
vez selecionado o item Sistema de Nomes de Domínios
(DNS), pode-se confirmar a instalação do serviço.

Donato Marino Jr.® 129

43
Serviços TCP/IP
Serviço DNS – Zonas DNS
„ Uma zona é uma porção do espaço de nomes que o
servidor DNS tem a autoridade para resolver pesquisas
DNS. Você pode dividir o espaço de nomes DNS em
zonas, que armazenam as informações de nomes sobre
um ou mais domínios ou partes de domínios de um
domínio DNS. Para cada nome de domínio DNS incluído
em uma zona, a mesma torna-se a fonte autoritativa das
informações daquele domínio.

Donato Marino Jr.® 130

Serviços TCP/IP
Serviço DNS – Tipos de Zonas DNS
„ Zona Primária Æ Contém uma versão do arquivo de configuração de
zona que é armazenado em um arquivo texto padrão. Qualquer
mudança na configuração da zona deve ser gravada neste arquivo.
Você deve criar uma zona primária para cada nova zona
configurada.
„ Zona Secundária Æ Contém uma versão de somente leitura do
arquivo de configuração de zona. Qualquer mudança de
configuração deverá ser feita no arquivo de zona primária e
replicado para o arquivo de zona secundária. Crie uma zona
secundária para armazenar uma cópia da zona primária e seu
arquivo de configuração. Isto também permitirá que a tarefa de
resolução de nomes seja dividida através de múltiplos servidores.

Donato Marino Jr.® 131

Serviços TCP/IP
Serviço DNS – Tipos de Zonas DNS
„ Zona integrada ao Active Directory Æ Armazena a informação de
zona no Active Directory, ao invés de um arquivo de configuração.
Atualizações de zona ocorrerão automaticamente durante a
replicação do AD. A criação de uma zona integrada ao AD permitirá
a simplificação do planejamento e configuração de um espaço de
nomes DNS.

Donato Marino Jr.® 132

44
Serviços TCP/IP
Serviço DNS – Criando Zonas DNS
„ Criando uma zona de Pesquisa Direta Æ No utilitário de
gerenciamento do DNS, clique com o botão direito em
zona de pesquisa direta e depois clique em “Nova zona”.
O assistente guiará o administrador no processo de
criação do nome da zona e arquivo de zona. Ele
automaticamente cria a zona, o arquivo de zona, e os
registros de recursos para o servidor DNS no qual está
sendo criada a zona.

Donato Marino Jr.® 133

Serviços TCP/IP
Serviço DNS – Zonas DNS
„ Zona de Pesquisa Reversa Æ DNS reverso é o processo
de pesquisa em um servidor DNS do IP para obter o
nome associado. Sua principal função é verificar se o IP
é efetivamente registrado no nome do domínio que diz
ser. Uma das aplicações do DNS reverso é filtrar o
SPAM, e-mail indesejável e uma das “pragas” de hoje
em dia na Internet. Tipicamente o spammer utiliza um
endereço IP inválido, que não confere com o nome de
domínio. Uma pesquisa reversa pode indicar que o
domínio não é válido, bloqueando a mensagem.

Donato Marino Jr.® 134

Serviços TCP/IP
Serviço DNS – Criando Zonas DNS
„ Criando uma zona de Pesquisa Reversa Æ Para criar
uma zona de pesquisa reversa, clique em zona de
pesquisa reversa com o botão direito, e então clique em
“Nova zona”. O assistente guiará o administrador no
processo de especificar a identificação de rede ou nome
de zona, verificando o nome do arquivo de zona
baseado na informação de identificação de rede. Ele
automaticamente cria a zona, o arquivo de zona, e os
registros de recursos para o servidor DNS no qual está
sendo criada a zona.

Donato Marino Jr.® 135

45
Serviços TCP/IP
Serviço DNS – Transferência de Zonas DNS
„ Para prover disponibilidade e tolerância a falhas ao
resolver nomes, os dados das zonas DNS devem estar
disponíveis em mais de um servidor DNS. Caso um
único servidor DNS esteja respondendo às pesquisas de
nomes e este falhar, recursos da rede ficarão
indisponíveis. Quando mais de um servidor DNS é
configurado para hospedar uma zona DNS,
transferências de zona são necessárias para replicar e
sincronizar os dados da zona nos servidores
configurados.

Donato Marino Jr.® 136

Serviços TCP/IP
Serviço DNS – Transferência de Zonas DNS
„ A transferência de zona é o processo de replicar o
arquivo de zona DNS a outro servidor DNS. A
transferência de zona ocorre quando mapeamentos de
nomes e endereços IP mudam no seu domínio. Quando
isto acontece, as mudanças de zona DNS são copiadas
do servidor primário para o(s) servidor(es) secundário(s).

Donato Marino Jr.® 137

Serviços TCP/IP
Serviço DNS – Transferência de Zonas DNS
„ O processo de transferência de zona é iniciado quando:
„ Um servidor primário envia uma notificação de mudança na
zona DNS para um ou mais servidores secundários. Quando o
servidor secundário recebe esta notificação, copia as
informações do servidor primário para atualizar as mudanças.
„ Cada servidor secundário verifica periodicamente no servidor
primário o arquivo de configuração de zona DNS procurando por
mudanças, mesmo que não tenha sido notificado. Isto ocorre
quando o servidor DNS secundário é iniciado ou quando o
tempo de intervalo de atualização (refresh) no servidor
secundário expira.

Donato Marino Jr.® 138

46
Serviços TCP/IP
Serviço DNS – Transferência de Zonas DNS
„ É possível especificar os servidores que estão
autorizados a receber as transferências de zona, por
questões de segurança, nas propriedades da zona de
pesquisa direta ou na de pesquisa reversa, na guia
“Transferências de zona”.
„ Por padrão, a transferência de zona está desabilitada no
servidor DNS do Windows Server 2003.

Donato Marino Jr.® 139

Serviços TCP/IP
Serviço DNS – Sub-Domínios
„ Um sub-domínio, também chamado de domínio filho, é
um domínio DNS localizado diretamente sob outro
domínio na estrutura hierárquica do DNS.
„ O domínio localizado imediatamente acima do sub-
domínio na estrutura DNS é chamado de domínio pai.
„ Por exemplo, intranet.ugf.br é um sub-domínio de ugf.br.

Donato Marino Jr.® 140

Serviços TCP/IP
Serviço DNS – Criando Sub-Domínios
„ Para criar um sub-domínio em uma zona existente, abra
o gerenciador DNS e expanda zonas de pesquisa direta
ou zonas de pesquisa inversa. Clique com o botão direito
no nome da zona e clique em “Novo domínio”. Digite o
nome do sub-domínio e clique OK. O sub-domínio será
criado como uma pasta abaixo do domínio pai.

Donato Marino Jr.® 141

47
Serviços TCP/IP
Serviço DNS – Criando Sub-Domínios
„ É possível delegar a autoridade de um sub-domínio a um
servidor DNS. Este servidor DNS gerenciará parte do
seu espaço de nomes DNS. A delegação de autoridade
permitirá que você:
„ Delegue o gerenciamento de um domínio DNS a um número de
departamentos (sub-domínios) de uma organização.
„ Delegue as tarefas administrativas de manter um grande banco
de dados DNS. Você pode definir diferentes administradores
para gerenciar servidores DNS no sub-domínio.

Donato Marino Jr.® 142

Serviços TCP/IP
Serviço DNS – Criando Sub-Domínios
„ Para delegar a autoridade de um sub-domínio, abra o
gerenciador do DNS, expanda zona de pesquisa direta
ou zona de pesquisa inversa. Clique com o botão direito
no nome do domínio que você quer delegar a autoridade
e selecione “Nova delegação”.
„ O assistente guiará o administrador no processo de
especificação do nome do domínio que você estará
delegando autoridade. Além disso, o assistente
perguntará o nome e endereço IP do servidor ou
servidores que hospedarão o sub-domínio delegado.

Donato Marino Jr.® 143

Serviços TCP/IP
Serviço DNS – Integração com o DHCP
„ O administrador pode configurar os servidores DHCP
para automaticamente fornecer endereços IP para
computadores. Quando um computador recebe um novo
IP de um servidor DHCP, a informação de mapeamento
nome-IP que está armazenada no servidor DNS deve
ser atualizada. No Windows Server 2000/2003,
servidores DHCP e clientes podem registrar com a
atualização dinâmica informação de mapeamento nome-
IP nos servidores DNS que estão configurados para
suportar tais atualizações.

Donato Marino Jr.® 144

48
Serviços TCP/IP
Serviço DNS – Atualizações Dinâmicas
„ O protocolo de atualização dinâmica habilita os
computadores clientes a atualizar dinamicamente seus
registros em um servidor DNS sem intervenção do
administrador. Por padrão, computadores baseados no
Windows 2000/2003/XP estão habilitados a realizar
atualizações dinâmicas mesmo quando estão
configurados com endereços IP estáticos.
„ Também por padrão, o serviço DNS no Windows Server
2003 está configurado para receber atualizações
dinâmicas de clientes.

Donato Marino Jr.® 145

Serviços TCP/IP
Serviço DNS – Servidor Caching-Only
„ Os servidores DNS caching-only executam resolução de
nomes em nome dos clientes e então armazenam os
resultados. Não são configurados para serem servidores
autoritativos de uma zona DNS, portanto não
armazenam zonas primárias ou secundárias. O cache é
alimentado com os nomes mais freqüentemente
requisitados. Estes nomes e seus endereços IP
associados estão disponíveis no cache para responder a
subseqüentes pesquisas dos clientes.

Donato Marino Jr.® 146

Serviços TCP/IP
Serviço DNS – Servidor Caching-Only
„ Quando um escritório remoto tem uma limitada largura
de banda para acesso à matriz, um servidor caching-only
deve ser configurado no escritório remoto para enviar
pesquisas recursivas ao servidor DNS da matriz da
empresa. Uma pesquisa recursiva é aquela que o
servidor DNS assume toda a carga e a responsabilidade
de prover a completa informação a quem a requisitou.
Em princípio, o servidor DNS da matriz possuiria mais
recursos em termos de hardware e largura de banda
para lidar com estas pesquisas recursivas.

Donato Marino Jr.® 147

49
Serviços TCP/IP
Serviço DNS – Servidor Caching-Only
„ Um servidor DNS caching-only pode ajudar a reduzir o
tráfego por um link WAN (Wide Area Network)
otimizando as pesquisas, já que verifica primeiro se a
informação encontra-se no cache.
„ Um servidor DNS caching-only não mantêm arquivos de
configuração de zonas DNS, como faz um servidor
primário, nem cópias destes arquivos como faz o
servidor secundário. Além disso, também não geram
tráfego de transferência de zonas.

Donato Marino Jr.® 148

Serviços TCP/IP
Serviço DNS – Servidor Caching-Only
„ Para configurar um Servidor DNS caching-only, instale o
serviço DNS no Windows Server 2000/2003 e não
configure zonas de pesquisa direta ou inversa.
„ O administrador pode configurar o Servidor DNS
caching-only para executar pesquisas recursivas ao
invés de iterativas configurando a utilização de
encaminhadores. Um encaminhador é um servidor DNS
designado por outro servidor DNS para encaminhar
pesquisas de nomes de domínios externos. Este
expediente reduz o tráfego no link para a resolução de
nomes.

Donato Marino Jr.® 149

Serviços TCP/IP
Serviço DNS – Servidor Caching-Only
„ Para configurar encaminhadores, execute o gerenciador
DNS, clique com o botão direito no nome do servidor
DNS e depois selecione “encaminhadores”.
„ Insira então os endereços IP dos servidores DNS que
serão utilizados como encaminhadores do servidor DNS
local.

Donato Marino Jr.® 150

50
Impressão no Windows Server 2003
Conceitos
„ Para um serviço de impressão eficiente, a rede necessita
dos seguintes requisitos de hardware e equipamentos:
„ Um ou mais computadores como servidores de

impressão
„ Espaço suficiente no disco rígido para o servidor de

impressão
„ Memória RAM suficiente para tal tarefa, além do

mínimo requerido pelo Windows Server 2003

Donato Marino Jr.® 151

Impressão no Windows Server 2003


Como a impressão em rede funciona
„ O usuário envia o job à impressora local
„ O job é colocado no spool do computador local

„ É então direcionado à porta específica, ex., LPT1

„ O usuário envia o job à impressora da rede


„ O cliente de impressão (a estação que originou o job)
gera um arquivo de impressão
„ O arquivo de impressão é colocado no spool do
computador local
„ Caso a impressora remota esteja pronta, o arquivo de
impressão é enviado para o servidor de impressão
„ O servidor de impressão processa o job e o imprime

Donato Marino Jr.® 152

Impressão no Windows Server 2003


Adicionando e compartilhando impressoras em um
computador local
„ Efetue logon usando uma conta administrativa
„ Clique em Adicionar impressora e escolha “impressora local
conectada ao computador”
„ Escolha a porta local em que a impressora está conectada
„ Configure a impressora manualmente colocando o fabricante e
modelo
„ Em compartilhamento de impressora, escolha um nome
„ Ao finalizar, verifique as propriedades da impressora
„ Caso queira instalar outros drivers para outros sistemas
operacionais (Windows 98, ME, 2000), clique na aba
Compartilhamento e depois no botão “drivers adicionais”

Donato Marino Jr.® 153

51
Impressão no Windows Server 2003
Adicionando e compartilhando impressoras como
um dispositivo de rede
„ Uma impressora pode ser instalada como um dispositivo de rede,
desde que esteja ligada a um print server ou possua uma interface
TCP/IP instalada.
„ A comunicação será feita via TCP/IP ou outro protocolo

„ O recurso adicionar impressora também pode ser usado para a

instalação da impressora na rede


„ A principal diferença está no momento de escolher uma porta

para a impressora
„ Escolha “criar nova porta”, selecione “standard TCP/IP port” e

utilizando o assistente para criação de porta TCP/IP, configure


de acordo com o que foi definido na impressora/print server

Donato Marino Jr.® 154

Impressão no Windows Server 2003


Permissões de Impressão
„ Na aba “Segurança” é possível definir o gerenciamento
da impressora e dos jobs de impressão.
„ Imprimir ÆPermite a conexão, impressão e
gerenciamento dos próprios documentos a imprimir
„ Gerenciar Documentos Æ Permite que o criador do
documento gerencie sua impressão
„ Gerenciar Impressoras Æ O grupo Administradores,

Operadores de Impressão e Operadores de


Servidores possuem esta permissão
„ Permissões Especiais Æ Permite outras definições
como apropriar-se, gerenciar permissões, etc.

Donato Marino Jr.® 155

Impressão no Windows Server 2003


Pool de Impressão
„ O pool de impressão é um único compartilhamento
representando um conjunto de dispositivos de impressão
„ Múltiplas impressoras funcionando como uma única

impressora lógica
„ Ambientes de grande volume de impressão

„ Tempo de impressão otimizado

„ Configurado na aba “Portas”, permitindo que uma


impressora possua mais de uma porta de impressão.

Donato Marino Jr.® 156

52
Impressão no Windows Server 2003
Spool
„ Os jobs são armazenados no spool em uma pasta do
disco rígido do servidor de impressão
„ Para o Windows Server 2003 o spool fica na pasta
drive:/Windows/system32/spool/PRINTERS por padrão
„ Não é a melhor opção para um alto volume de

impressão pois fica na mesma partição que os


arquivos do sistema operacional
„ Para melhor performance mova a pasta de spool de

impressão para uma partição diferente ou para um


disco dedicado

Donato Marino Jr.® 157

Impressão no Windows Server 2003


Spool
„ Para alterar a localização da pasta de spool no servidor
de impressão, vá em Impressoras e Aparelhos de Fax,
Arquivo, Propriedades do servidor.
„ Na aba “Avançado”, altere a localização da pasta de
spool.
„ Nas propriedades do servidor de impressão também é
possível verificar os drives de impressão que estão
instalados e as portas configuradas.

Donato Marino Jr.® 158

Administração do Windows Server 2003

Microsoft Management Console - MMC


„ O MMC é um utilitário que possibilita a centralização de
várias ferramentas de gerenciamento (snap-ins)
„ É possível adicionar ou remover ferramentas de
gerenciamento e customizar seu ambiente para o uso
de administradores autorizados
„ O console é salvo com a extensão .msc (Management
Saved Console)
„ Pode adicionar snap-ins para gerenciar clientes
remotos e servidores

Donato Marino Jr.® 159

53
Administração do Windows Server 2003

Criando uma console customizada


„ Digite mmc em iniciar, executar
„ Ao abrir a console em branco, clique em Arquivo e
depois “adicionar/remover snap-in”
„ Clicando no botão adicionar, selecione os snap-in’s que
deseja utilizar, como por exemplo o visualizador de
eventos ou o serviço dhcp
„ Após a customização, salve-a com a extensão .msc

Donato Marino Jr.® 160

Administração do Windows Server 2003

O comando “Executar como” (Run As)


„ O comando Run As, também conhecido como logon
secundário, permite aos administradores executar
tarefas administrativas enquanto estiver logado como
usuário comum
„ Clique com o botão direito no utilitário desejado e
selecione “executar como”
„ Entre com as credenciais de um usuário alternativo
para obter acesso
„ Pode ser usado em prompt de comando Æ
runas /user:nomedodominio\nomedousuario programa

Donato Marino Jr.® 161

Administração do Windows Server 2003

O Gerenciamento do Computador
„ A ferramenta Gerenciamento do Computador é uma
console mmc com vários snap-in’s configurados, na qual
podemos gerenciar computadores locais e remotos
„ Dentre os principais estão:
„ Visualizador de Eventos
„ Pastas Compartilhadas
„ Usuários e Grupos Locais (desativado se o AD estiver instalado)
„ Gerenciador de Dispositivos
„ Gerenciador de Discos
„ Serviços
„ Logs e Alertas de Desempenho

Donato Marino Jr.® 162

54
Administração do Windows Server 2003

Área de Trabalho Remota


„ Permite o acesso remoto ao servidor
„ Através da Conexão de Área de Trabalho Remota
(utilitário presente no Windows Server 2003 e Windows
XP) é possível efetuar logon no servidor para fins
administrativos
„ Instalado automaticamente como parte do Windows
Server 2003 e desabilitado por padrão
„ Uma vez habilitado, apenas o grupo Administradores
podem conectar
„ É possível dar permissão de acesso para outros
usuários
Donato Marino Jr.® 163

Administração do Windows Server 2003

Área de Trabalho Remota


„ Para habilitar a Área de Trabalho Remota no Windows
Server 2003, clique com o botão direito em Meu
Computador e selecione Propriedades
„ Na aba “Remoto” marque a opção “Permitir que
usuários se conectem remotamente a este computador”
„ Caso queira inserir outros usuários, clique no botão
“Selecionar usuários remotos”
„ Utiliza conexão através da porta 3389, a mesma do
Terminal Services

Donato Marino Jr.® 164

Administração do Windows Server 2003

Assistência Remota
„ É possível o envio de convites a um administrador ou
técnico para fins de suporte em computadores com
Windows Server 2003 e Windows XP
„ Este recurso possibilita o envio de um convite usando o
e-mail, Windows Messenger ou a geração de um
arquivo que poderá ser enviado por Webmail, por
exemplo
„ Ao receber o convite e executá-lo, é possível ter
acesso ao equipamento que enviou o convite. Através
de um recurso de chat, é possível a conversação entre
as partes durante o acesso
Donato Marino Jr.® 165

55
Administração do Windows Server 2003

Assistência Remota
„ Para habilitar a conexão através da Assistência
Remota é preciso habilitá-la na aba “Remoto” das
propriedades do “Meu Computador” e clicar em
“Permitir o envio de convites de assistência remota
deste computador”

Donato Marino Jr.® 166

Administração do Windows Server 2003

Assistência Remota
„ Para solicitar assistência, clique em “Ajuda e Suporte” e
depois em Assistência Remota. Clique em “convide
alguém para ajudá-lo” e escolha uma das 3 opções de
criação de convite. Defina nome e tempo de validade
do convite. No próximo passo, digite uma senha e a
informe ao convidado
„ Envie o convite e aguarde a conexão do convidado.
Permita o acesso e se for preciso, entregue o controle
total ao convidado

Donato Marino Jr.® 167

Administração do Windows Server 2003

Monitorando o Servidor
„ O desempenho do Servidor pode se deteriorar
conforme o passar do tempo
„ O monitoramento do servidor pode alertar você de
problemas antes deles acontecerem
„ O comportamento normal do sistema é chamado de
“baseline”
„ Ferramentas utilizadas para monitoramento:
„ Gerenciador de Tarefas (Task Manager)
„ Visualizador de Eventos (Event Viewer)
„ Desempenho (Performance)
Donato Marino Jr.® 168

56
Administração do Windows Server 2003

Gerenciador de Tarefas
„ Modo mais rápido de obter uma informação sintetizada
da performance do sistema
„ Pode ser acessado através da barra de tarefas ou com
a famosa combinação ctrl+alt+del
„ Guias do Gerenciador de Tarefas
„ Aplicativos
„ Processos
„ Desempenho
„ Rede
„ Usuários

Donato Marino Jr.® 169

Administração do Windows Server 2003

Gerenciador de Tarefas - Aplicativos


„ A guia Aplicativos mostra a lista das aplicações que
estão sendo executadas em primeiro plano
„ Para gerenciar uma aplicação específica, selecione na
lista e escolha uma opção nos botões: Finalizar tarefa,
Alternar para, Nova tarefa
„ Ou clique com o botão direito sobre a aplicação e
escolha uma das opções do menu: Alternar para,
Trazer para frente, Maximizar, Minimizar, Finalizar
tarefa, Ir para processo

Donato Marino Jr.® 170

Administração do Windows Server 2003

Gerenciador de Tarefas - Processos


„ A guia Processos mostra a lista de processos em uso
por aplicações e serviços (em segundo plano)
„ Mostra informações sobre cada processo tais como
memória utilizada, percentual de CPU, etc.
„ Clicando com o botão direito sobre o processo é
possível finalizar o processo ou alterar sua prioridade

Donato Marino Jr.® 171

57
Administração do Windows Server 2003

Gerenciador de Tarefas - Desempenho


„ A guia Desempenho mostra gráficos e estatísticas de
utilização de CPU e memória
„ Mostra uma “fotografia” do desempenho do sistema
naquele momento
„ Normalmente usado como um primeiro passo de
análise de performance em conjunto com outras
ferramentas de desempenho

Donato Marino Jr.® 172

Administração do Windows Server 2003

Gerenciador de Tarefas - Desempenho


„ Principais estatísticas da guia Desempenho:
„ Memória Física Total Æ Total de memória RAM do
computador
„ Carga Comprometida Total Æ Informa quanto o
computador está usando de memória ( RAM ou RAM +
SWAP )
„ Carga Comprometida Máxima Æ Informa a memória
física total + memória de swap configurada
„ Carga Comprometida Pico Æ Informa o máximo de
memória já foi utilizado ( RAM ou RAM + SWAP )
Obs. Para um bom desempenho, a memória física
deve procurar ser sempre maior que a carga
comprometida total, pois a utilização de swap vai
aumentar o percentual de uso de CPU
Donato Marino Jr.® 173

Administração do Windows Server 2003

Gerenciador de Tarefas - Rede


„ A guia Rede mostra informações de utilização da rede
„ Um percentual aproximado da largura banda em uso
„ Mostra também o desempenho de cada uma das
interfaces de rede instaladas
„ Nome da interface, utilização da rede detectada pela
interface, velocidade do enlace e estado operacional
da interface

Donato Marino Jr.® 174

58
Administração do Windows Server 2003

Visualizador de Eventos
„ Usado para obter informações sobre o funcionamento
geral para resolução de problemas de hardware,
software e do sistema operacional
„ Os eventos são armazenados em logs e o visualizador
de eventos permite que você veja o seu conteúdo
„ As entradas do log apresentam avisos e erros e através
de um “event ID” é possível a identificação do problema
„ Os 3 logs principais são:
„ Log de Aplicação
„ Log de Segurança
„ Log de Sistema

Donato Marino Jr.® 175

Administração do Windows Server 2003

Visualizador de Eventos
„ Os controladores de domínio possuem três logs
adicionais:
„ Log de Serviço de Diretórios, Log de Serviço de
Duplicação de Arquivos e Log de Servidor DNS
„ Qualquer usuário pode verificar o conteúdo dos logs de
sistema e aplicação
„ Apenas os Administradores e aqueles com permissões
especiais podem verificar o conteúdo do log de
segurança
„ Os tipos de eventos incluem: Informação, Aviso, Erro,
Auditoria com êxito e Auditoria sem êxito

Donato Marino Jr.® 176

Administração do Windows Server 2003

Visualizador de Eventos
„ Clique em um evento para ver os detalhes
„ A janela com os detalhes do evento informará:
„ Tipo do evento
„ Data e hora do evento
„ Fonte do evento
„ Categoria e Ident. do evento (Event ID)
„ Computador no qual aconteceu o evento
„ Para ajudar no diagnóstico do problema:
„ http://www.microsoft.com/technet/support/ee/ee_advanced.aspx
„ http://www.eventid.net/

Donato Marino Jr.® 177

59
Administração do Windows Server 2003

Console de Desempenho
„ Coleta informações mais detalhadas do que o
Gerenciador de Tarefas
„ Consiste em duas ferramentas distintas:
„ Monitor do Sistema
„ Visualiza dados coletados de objetos de
desempenho
„ Logs e Alertas de Desempenho
„ Periodicamente coleta dados para um arquivo
que poderá ser utilizado por outras aplicações
„ Gera alertas quando certos limites configurados
são atingidos

Donato Marino Jr.® 178

Administração do Windows Server 2003

Monitor do Sistema
„ Útil para coletar dados de desempenho de um servidor
em tempo real
„ Tarefas que podem ser efetuadas usando o Monitor do
Sistema:
„ Verificar o desempenho do Servidor
„ Diagnosticar problemas
„ Planejar os recursos
„ Testes
„ É possível especificar o tipo dos dados que serão
monitorados, a fonte ou computador do qual serão
coletados dados e itens de desempenho a monitorar

Donato Marino Jr.® 179

Administração do Windows Server 2003

Monitor do Sistema
„ Dados relativos a memória, processador e disco físicos
em um computador local
„ Três visualizações possíveis
„ Gráficos
„ Histograma
„ Relatório
„ A barra de ferramentas é usada para controlar várias
funções com por exemplo realçar algum item
monitorado
„ A verificação de itens de desempenho deve ser tarefa
freqüente do administrador de redes

Donato Marino Jr.® 180

60
Administração do Windows Server 2003

Monitor do Sistema – Principais Contadores


„ Processador - % tempo do processador Æ Não deve ficar
acima de 85% por longos períodos
„ Memória – % bytes confirmados em uso Æ Deve ficar
abaixo da quantidade de memória RAM instalada
„ Memória – páginas/segundo Æ Acima de 20 indica
necessidade de upgrade de memória RAM
„ Sistema – comprimento de fila de processador Æ Não
deve ser superior a 2
„ Disco Físico e Disco Lógico - % tempo de disco Æ Não
deve ser superior a 90%

Donato Marino Jr.® 181

Administração do Windows Server 2003

Monitor do Sistema
„ Coletar dados é simples, interpretá-los requer trabalho
e conhecimento
„ Muitas vezes é necessário o armazenamento dos
dados coletados para posterior análise
„ O Monitor do sistema permite exportar seus dados
coletados para os seguintes formatos:
„ Arquivos Html
„ Arquivos de Log
„ Bancos de Dados

Donato Marino Jr.® 182

Administração do Windows Server 2003

Logs e Alertas de Desempenho


„ Permite a coleta de dados automática (local ou
remota) e sua visualização utilizando outra ferramenta
„ Tarefas: coletar dados em diferentes formatos,
visualizar dados, configurar parâmetros, configurar e
gerenciar logs, criar alertas
„ Gerar logs do sistema sobrecarrega o servidor
„ Crie uma periodicidade para coletar dados e revisá-los
„ Os alertas criados podem informá-lo de algum desvio
de padrão durante a coleta de dados

Donato Marino Jr.® 183

61
Administração do Windows Server 2003

Logs e Alertas de Desempenho


„ Para criar alertas, na console de desempenho clique
em logs e alertas de desempenho e depois em alertas
„ Clicando com o botão direito em alertas, selecione
“Novas configurações de alerta” e dê um nome ao
alerta. Adicione pelo menos um contador e defina o
limite
„ Em Ação, defina a ação a ser tomada no caso do limite
ser alcançado. Por exemplo, enviar uma mensagem ao
administrador
„ Em Agendar, defina um agendamento para que a
verificação seja iniciada e terminada ou inicie a
verificação manualmente
Donato Marino Jr.® 184

Administração do Windows Server 2003

Serviços
„ Alguns serviços desnecessários são iniciados no
Windows Server 2003 e dependendo do caso podem
causar desperdício de memória e processamento
„ Antes de desabilitá-lo porém, verifique suas
dependências
„ A console Serviços permite configurar e gerenciar os
serviços em um Windows 2003 Server através das
guias
„ Geral
„ Log On
„ Recuperação
„ Dependências
Donato Marino Jr.® 185

Administração do Windows Server 2003

Serviços
„ A guia Geral permite iniciar, parar, pausar e continuar
um serviço além de definir o comportamento na
inicialização, desabilitá-lo ou permitir que seja iniciado
manualmente
„ A guia Logon permite configurar uma conta específica
para executar um serviço
„ A guia Recuperação define uma ação de acordo com
um evento
„ A guia Dependência indica quais outros serviços
dependem deste para funcionar

Donato Marino Jr.® 186

62
Recuperação a Desastres

„ Os administradores devem estar sempre preparados


para a possibilidade de falhas no servidor ou perda de
dados
„ Principais recursos do Windows Server 2003:
„ O Utilitário Backup
„ Recuperação Automatizada do Sistema (ASR)
„ Opções de Inicialização avançada

Donato Marino Jr.® 187

Recuperação a Desastres
Backup
„ O Utilitário Backup foi desenvolvido para restaurar o
sistema operacional ou os dados no caso de uma falha
„ Versão melhorada do utilitário que originalmente
acompanhava o Windows 2000
„ Tarefas que podem ser executadas:
„ Backup e restore de arquivos e pastas
„ Agendamento de Backups
„ Executar backup do Estado do Sistema do Windows
Server 2003
„ Restaurar a base de dados do Active Directory
„ Criar uma Recuperação Automatizada do Sistema
(ASR)

Donato Marino Jr.® 188

Recuperação a Desastres
Tipos de Backup
„ Normal
„ Efetua backup de todos os arquivos e pastas selecionados
e limpa o atributo archive de cada arquivo. É o mais
completo de todos. Obs. O atributo archive funciona como
uma marcação de backup
„ Cópia
„ Copia todos os arquivos e pastas selecionadas, mas não
limpa o atributo archive dos arquivos copiados
„ Diário
„ Copia todos os arquivos e pastas que forma modificados
durante o dia
Donato Marino Jr.® 189

63
Recuperação a Desastres
Tipos de Backup
„ Diferencial
„ Copia todos os arquivos que foram modificados desde o
último backup e não altera o atributo archive
„ Incremental
„ Copia todos os arquivos que foram modificados desde o
último backup, limpando o atributo archive dos arquivos

Donato Marino Jr.® 190

Recuperação a Desastres
Estratégias de Backup
„ Backup Normal + Backup Diferencial
„ Usando uma combinação de backup normal e diferencial, a
restauração de dados necessitará apenas do backup
normal e do último backup diferencial efetuado. Porém
requer maior espaço no dispositivo de backup (uma fita
DAT, por exemplo) e sua operação demora mais com o
passar dos dias. É o método que demora mais para efetuar
o backup, mas demora menos para a restauração dos
dados.

Donato Marino Jr.® 191

Recuperação a Desastres
Backup Normal + Backup Diferencial

Donato Marino Jr.® 192

64
Recuperação a Desastres
Estratégias de Backup
„ Backup Normal + Backup Incremental
„ Usando uma combinação de backup normal e incremental,
a restauração de dados necessitará do backup normal e de
todos os backups incrementais efetuados depois do
backup normal. Requer menor espaço no dispositivo de
backup e efetua backups mais rápidos. É o método que
demora menos para efetuar o backup, mas demora mais
para a restauração dos dados.

Donato Marino Jr.® 193

Recuperação a Desastres
Backup Normal + Backup Incremental

Donato Marino Jr.® 194

Recuperação a Desastres
Agendamento do Backup
„ Os backups podem ser agendados para serem
efetuados sem a intervenção do administrador ou
operadores de backup
„ Podem ser agendados para ocorrerem diariamente,
semanalmente, mensalmente, em dias pré-definidos ou
horários pré-definidos

Donato Marino Jr.® 195

65
Recuperação a Desastres
Backup do Estado do Sistema
„ O estado do sistema inclui
„ Arquivos de inicialização e do Sistema
„ Registro
„ COM+ Class Registration database
„ Banco de dados de serviço de Certificados (se instalado)
„ Active Directory (caso seja controlador de domínio)
„ Diretório SYSVOL (caso seja controlador de domínio)
„ Informação do serviço de cluster (caso seja parte de um
agrupamento)
„ IIS Metadirectory (se o IIS estiver instalado)

Donato Marino Jr.® 196

Recuperação a Desastres
Backup do Estado do Sistema
„ O estado do sistema deve ser selecionado em backups
normais ou efetuado em backup específico
„ Não é possível o backup de componentes separados do
estado do sistema
„ Para a restauração do Active Directory em caso de
corrupção da base de dados, deve-se reiniciar e
escolher na tela de Opções Avançadas de Inicialização
a opção Modo de restauração de serviço de diretórios
„ Para a restauração de objetos do Active Directory, deve-
se usar a restauração autoritativa para que a replicação
não sobreponha as correções

Donato Marino Jr.® 197

Recuperação a Desastres
Recuperação Automatizada do Sistema (ASR)
„ Utilitário apresentado no Windows Server 2003
„ Permite a recuperação de informações de assinatura
de disco, volumes e partições. Não recupera dados.
„ Permite a restauração do estado do sistema, serviços
do sistema e todos os discos associados com os
componentes do sistema operacional
„ Substitui o ERD em sistemas anteriores
„ Componentes do ASR:
„ ASR backup (executado pelo utilitário backup)
„ Floppy disk que contém informações sobre o backup
e configuração dos discos

Donato Marino Jr.® 198

66
Recuperação a Desastres
Recuperação Automatizada do Sistema (ASR)
„ O backup dos arquivos de dados deve ser efetuado
antes da utilização do ASR backup e restaurado depois
da restauração do ASR
„ O ASR backup deve ser realizado sempre que a
configuração do sistema sofrer uma alteração, como por
exemplo a instalação de um hardware ou atualização de
sistema operacional
„ O ASR backup é criado usando o Assistente de
Recuperação Automatizada do Sistema
„ Para a recuperação, inicialize o servidor com o CD do
Windows Server 2003, selecione a opção reparar, utilize
o floppy disk e ASR backup
Donato Marino Jr.® 199

Recuperação a Desastres
Opções Avançadas de Inicialização
„ Usado para solucionar problemas na inicialização do
sistema
„ Acessado durante a inicialização do sistema
„ Pressione F8 durante a fase de “boot” do sistema
„ Opções
„ Modo seguro Æ Inicia o sistema com as
configurações mínimas requeridas para o
funcionamento.
„ Modo de seguro com redes Æ Carrega os drivers e
dispositivos mínimos necessários para habilitar os
serviços de rede

Donato Marino Jr.® 200

Recuperação a Desastres
Opções Avançadas de Inicialização
„ Opções
„ Modo seguro com prompt de comandos Æ Carrega
os drivers e dispositivos mínimos necessários; após o
logon o prompt de comando é executado
„ Ativar logs de inicialização Æ Lista todos os drivers e
serviços usados na inicialização do sistema em um
arquivo de texto chamado ntbtlog.txt que fica no
diretório %systemroot%
„ Ativar modo vga Æ Carrega os drivers básicos de
video

Donato Marino Jr.® 201

67
Recuperação a Desastres
Opções Avançadas de Inicialização
„ Opções
„ Última configuração válida Æ Inicia o sistema usando
a informação do registro e drivers que o Windows
salvou no último logon
„ Modo de restauração de serv. de diretório Æ Usado
para restabelecer o diretório SYSVOL e o servidor de
diretório do Active Directory em um controlador de
domínio
„ Modo de depuração Æ Inicia o sistema enviando
informações de depuração através de um cabo serial
a outro computador

Donato Marino Jr.® 202

Instalação
Instalação do Windows Server 2003
„ Planejamento
„ Requisitos de Hardware

„ Compatibilidade do Hardware

„ Particionamento do Disco

„ Escolha do Sistema de Arquivos

„ Modo de Licenciamento

„ Conexão à Rede

Donato Marino Jr.® 203

Instalação
Requisitos de Hardware do Windows 2003
Standard Entreprise Datacenter Web
Edition Edition Edition Edition
CPU 133 Mhz 133 Mhz 400 Mhz 133 Mhz
Mínima
CPU Mínima 550 Mhz 733 Mhz 733 Mhz 550 Mhz
Recomendada
Memória 128 Mb 128 Mb 512 Mb 128 Mb
Mínima
Memória Mín. 256 Mb 256 Mb 1 Gb 256 Mb
Recomendada
Espaço em 1,5 Gb 1,5 Gb 1,5 Gb 1,5 Gb
Disco Mínimo
Donato Marino Jr.® 204

68
Instalação
Compatibilidade do Hardware
„ Verificar a Hardware Compatibility List (HCL) em
http://www.microsoft.com/windows/catalog/server/

„ Gerar relatório de compatibilidade com o comando


<drive de cd>:\i386\winnt32 \checkupgradeonly (somente
em ambiente gráfico)

Donato Marino Jr.® 205

Instalação
Particionamento do Disco
„ O Windows Server 2003 pode ser instalado em qualquer
partição

„ O programa de instalação permite


„ Criar novas partições

„ Remover partições

„ Instalar em uma partição já existente

Donato Marino Jr.® 206

Instalação
Escolha do Sistema de Arquivos
„ O NTFS permite
„ Segurança de arquivos e pastas

„ Compressão e criptografia de arquivos

„ Cotas de disco

„ Armazenamento remoto

„ Montagem de volumes

„ O FAT/FAT32 permite
„ Boot dual com Windows 98/ME

„ FAT (FAT16) limitado a 2 Gb

Donato Marino Jr.® 207

69
Instalação
Modo de Licenciamento
„ Licenciamento Per-Device ou Per-User
„ Diferente do Per-Seat das versões anteriores, cada

dispositivo ou usuário que conectar ao servidor


requer uma licença. Mais econômico no caso de
estruturas de Rede com vários servidores.
„ Licenciamento Per-Server
„ É o número de conexões simultâneas para este

servidor. O modo per-server permite a mudança para


per-device ou per-user.

Donato Marino Jr.® 208

Instalação
Conexão à Rede
„ Protocolos
„ Padrão: TCP/IP com DHCP

„ Serviços
„ Padrão: Cliente e Servidor Microsoft

„ Ambiente de Rede
„ Grupo de Trabalho Æ Pode ser o primeiro

computador do domínio
„ Domínio Æ O Domínio já deve ter sido criado

Donato Marino Jr.® 209

Instalação
Instalação - Modos
„ Instalação Local
„ Boot pelo CD-ROM

„ Em um computador com DOS/Windows 3.x,

executando <drive de cd>:\i386\winnt.exe


„ Em um computador com Windows

95/98/ME/NT/2000/XP, executando
<drive de cd>:\i386\winnt32.exe

Donato Marino Jr.® 210

70
Instalação
Instalação - Modos
„ Instalação Remota
„ Servidor de Distribuição

„ Através da rede local, copiando a pasta \i386 para o


drive local e executando <drive>:\i386\winnt32.exe
„ Através da rede local, executando
<compartilhamento>\i386\winnt32.exe
„ Discos de boot para instalação
„ O Windows Server 2003 não permite a criação de
discos de boot como o Windows 2000 Server e o
Windows NT Server 4.0

Donato Marino Jr.® 211

Instalação
Instalação - Upgrade

„ Upgrade disponível apenas para o Windows NT Server


4.0 ou Windows 2000 Server.

Donato Marino Jr.® 212

71

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