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MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS

PREVENÇÃO DO RISCO DE QUEDA EM ALTURA EM APOIOS E


FACHADAS DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO
ÍNDICE

1. PREÂMBULO ............................................................................................................ 3

2. PO 1 - ACESSO A POSTO EM ALTURA COM ESCADA PORTÁTIL – FACHADAS DE


EDIFÍCIOS ................................................................................................................. 4

3. PO 2 - ACESSO A POSTO EM ALTURA COM ESCADA PORTÁTIL – POSTALETE DE REDE


BT............................................................................................................................ 9

4. PO 3 - ACESSO A POSTO EM ALTURA COM ESCADA PORTÁTIL – APOIOS DE BETÃO ...... 12

5. PO 4 - ACESSO A POSTO EM ALTURA COM ESCADA DE ENCAIXAR – APOIOS DE BETÃO . 16

6. PO 5 - ACESSO A POSTO EM ALTURA PELOS ORIFÍCIOS COM A LINHA DE VIDA A


ENFORCAR O APOIO – APOIOS DE BETÃO ................................................................. 19

7. PO 6 - ACESSO A POSTO EM ALTURA PELOS ORIFÍCIOS COM PÁRA-QUEDAS EM Y –


APOIOS DE BETÃO .................................................................................................. 22

8. PO 7 - ACESSO A POSTO EM ALTURA COM ANCORAGEM À DISTÂNCIA – APOIOS DE


BETÃO ................................................................................................................... 25

9. PO 8 - ACESSO A POSTO EM ALTURA PELOS ORIFÍCIOS, COM ANCORAGEM


PROGRESSIVA DA LINHA DE VIDA – APOIOS DE BETÃO .............................................. 28

10. P0 9 - ACESSO A POSTO EM ALTURA COM PÁRA-QUEDAS EM Y – APOIOS METÁLICOS.. 31

11. P0 10 - ACESSO A POSTO EM ALTURA COM ANCORAGEM À DISTÂNCIA – APOIOS


METÁLICOS ............................................................................................................ 34

12. DOCUMENTOS DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA DE REFERÊNCIA ......................... 37

13. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO E SEGURANÇA E DE TRABALHO.................................. 38

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1. PREÂMBULO

As quedas em altura são a segunda causa de acidentes graves que ocorrem nas redes de
distribuição AT, MT e BT e ocorrem com particular incidência no acesso a postos de
trabalho em altura.
As lições extraídas desses acidentes e as medidas de prevenção que vêm sendo adotadas
de forma sistemática, afiguram-se como instrumentos fundamentais no processo de
melhoria contínua do sistema de segurança.
Em coerência com a política de prevenção de riscos e numa perspectiva de alcançar
“zero acidentes” pela via da disciplina operacional, foram identificados procedimentos
standard de acesso a posto de trabalho em altura com recurso a escada portátil ou
sistema de cordas que, dada a sua eficácia comprovada na prevenção de quedas em
altura, se afiguram, reconhecidamente, como os mais adaptados às intervenções em
apoios e fachadas da rede BT e MT, respetivamente, excluindo-se neste último caso os
apoios de grande envergadura.
O presente manual descreve os procedimentos operacionais standards de acesso a
postos de trabalho em altura, comprovadamente seguros, bem como alguns processos
alternativos, entretanto desenvolvidos com a prática e igualmente seguros e exclui
alguns que não são usuais nas redes de distribuição, nomeadamente, a subida de escada
segura por um executante na base e a subida de apoios com estribos.
No acesso à rede MT e BT aérea, em apoios e fachadas, identificam-se os seguintes
eventos perigosos:
• Queda de altura;
• Choque com objetos;
• Queda de objetos;
• Sobreesforços e esforço estático;
• Eletrização ou eletrocussão (na vizinhança de instalações elétricas em tensão ou
não consignadas);
• Atropelamento devido ao facto do trabalho decorrer junto a vias rodoviárias ou
na sua proximidade.
Os procedimentos operacionais standards, adiante descritos, consideram-se
comprovadamente seguros, caso, na sua aplicação, sejam respeitadas as seguintes
condições:
• Estabilidade da estrutura em que se localiza o posto a aceder (apoio ou fachada);
• Estabilidade do equipamento de trabalho para acesso (plataforma ou escada);
• Utilização de equipamentos de segurança certificados para trabalhos em altura;
• Ancoragem permanente das pessoas intervenientes;
• Sinalização e delimitação da zona de trabalhos.
O presente manual não dispensa o conhecimento dos manuais de segurança e fichas de
segurança e saúde, aplicáveis aos trabalhos em altura, bem como das fichas técnicas dos
equipamentos de protecção e segurança e de trabalho aplicados.

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2. PO 1 - ACESSO A POSTO EM ALTURA COM ESCADA PORTÁTIL – FACHADAS
DE EDIFÍCIOS
O procedimento de acesso a rede BT aérea, apoiada nas fachadas dos edifícios, com
utilização de escada portátil consiste na aplicação das seguintes medidas de segurança:

Antes da subida:

• Confirmar de que no percurso de acesso não existem (3)


obstáculos que impeçam ou condicionem a colocação dos
equipamentos ou movimentação das pessoas;
• Utilizar escada portátil extensível com o último lanço isolante
(1);
• No solo passar a corda pelo 1º ou 2º degrau do lanço
isolante em 8, de forma que os tiradores exerçam força nos (1)
(2)
banzos contra os degraus (3). Colocar os ramos da corda
que envolvem o degrau dentro de um mosquetão (4); (3)
(4)
• Instalar a corda linha de vida vertical na escada, em todo o
seu comprimento, ancorada no degrau cimeiro (2);
• Arvorar a escada pela fachada, deixando uma inclinação na
escada de acordo com a relação: D (base) =1 / L (altura) = 4
(entre 3 e 4);

L [m] D=3 D=4


1 0,33 0,25
2 0,67 0,50
3 1,00 0,75
4 1,33 1,00
(D)
5 1,67 1,25
6 2,00 1,50
7 2,33 1,75
8 2,67 2,00
9 3,00 2,25
10 3,33 2,50

• Amarrar, de forma equilibrada, a escada aos


guilhos colocados no solo de forma que a
corda exerça força sobre a escada contra a
fachada;

• Passar a corda pelo último degrau do lanço inferior em


8, de forma que os tiradores exerçam força nos banzos (6)
contra os degraus (5) e colocar os ramos da corda que (5)
envolvem o degrau dentro de um mosquetão (6);

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• Amarrar, de forma equilibrada, a escada aos guilhos colocados no solo de forma
que a corda exerça força sobre a escada contra a fachada.

Na subida:

• O executante deverá subir a escada ancorado à corda linha de vida (7) e com as
mãos livres apoiadas nos degraus, respeitando a regra dos 3 pontos de apoio, ou
seja 2 mãos + 1 pé ou 1 mão + 2 pés (8);

(7)

(8) + (8)

• Deverá, ainda, levar consigo, além de bolsa para ferramentas, uma corda de
serviço e dispor de apoio a partir do solo;
• A posição de trabalho na escada deverá situar-se à altura em que os pés ficam
apoiados no 4.º degrau cimeiro.

Na posição de trabalho:
• Chegado à posição de trabalho, o executante deverá amarrar-se com a corda de
posicionamento na escada, prender o pára-quedas à escada, isto se não existir
um ponto de ancoragem na fachada que ofereça a necessária solidez de forma a
dispor das mãos livres;
• De seguida, deverá instalar a corda de serviço.

No fim do trabalho:
• Finalizada a intervenção, deverão ser colocados no solo através da corda de
serviço, todos os materiais e ferramentas utilizados e que não possam ser
transportados na bolsa. Retirar a corda de serviço;

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• Para descer a escada, o executante deverá voltar a ancorar a corda linha de vida,
novamente, ao degrau cimeiro da escada (caso tenha alterado o local de
ancoramento), desprender o pára-quedas e descer ancorado e com as mãos
livres;
• Quando os executantes estiverem no solo, deverá proceder-se à desamarração e
recolha da escada.

Nota importante:

A escada portátil suporta apenas o peso de 1 pessoa, pelo que não pode haver mais do
que 1 executante posicionado numa escada.

Utilização de duas escadas

Caso seja necessária intervenção de outra pessoa, deverá ser utilizada


uma 2ª escada colocada em paralelo com a primeira e afastada até 2
metros, podendo ambas serem estabilizadas pela mesma amarração.

Antes da subida:
Para este caso o procedimento é semelhante ao indicado para uma
escada.
(9)
• No solo passar a corda pelo 1º
ou 2º degrau do lanço isolante
em 8, de forma que os tiradores
exerçam força nos banzos contra os degraus (9),
seguindo a corda para a 2º escada com o mesmo
(10)
envolvimento. Colocar os ramos da corda que
envolvem cada degrau dentro de um mosquetão (10);
• Instalar uma corda linha de vida vertical em cada uma das escadas, em
todo o seu comprimento, ancoradas nos degraus cimeiros (11);

(11)

L
D=3 D=4
• Arvorar as duas escadas em simultâneo pela fachada, deixando [m]
1 0,33 0,25
uma inclinação nas escadas de acordo com a relação: D (base) =1 / L 2 0,67 0,50
(altura) = 4 (Entre 3 e 4); 3 1,00 0,75
4 1,33 1,00
• Amarrar, de forma equilibrada, a escada aos 5 1,67 1,25
guilhos colocados no solo de forma que a corda 6 2,00 1,50
exerça força sobre a escada contra a fachada; 7 2,33 1,75
8 2,67 2,00
(D) 9 3,00 2,25
10 3,33 2,50

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• Passar a corda pelo último degrau dos lanços inferiores em 8, de forma que os
tiradores exerçam força nos banzos contra os degraus (12) e colocar os ramos da
corda que envolvem o degrau dentro de
um mosquetão (13); (12)

• Amarrar, de forma equilibrada, a escada


aos guilhos colocados no solo de forma
que a corda exerça força sobre a escada
contra a fachada; (13)

Para as situações na subida, na posição de trabalho e no fim do trabalho deverão ser


respeitados os procedimentos descritos para uma escada.

Trabalhos demorados:
• O posicionamento sobre os degraus da escada é aceitável para
intervenções com duração, até 30 minutos. Para intervenções
com duração superior, deverá ser instalada na escada uma
plataforma amovível certificada.

Equipamentos de protecção e segurança necessários:


Geral:
Os equipamentos a seguir indicados consideram a situação de uma pessoa e uma
escada. Para a situação de duas pessoas e duas escadas os equipamentos de protecção
individual serão duplicados.
• Capacete de protecção com francalete;
• Calçado de protecção com rasto antiderrapante;
• Arnês de segurança com cinto de trabalho incorporado;
• Pára-quedas com absorvedor de energia e mosquetões nas extremidades;
• 2 estropos de cinta para ancoragem;
• Linha de vida em corda com diâmetro de 10 a 12 mm e comprimento de 12
metros, equipada com mosquetão e pára-quedas deslizante;
• Corda de amarração da escada com diâmetro de 12 mm e comprimento de 25
metros;
• Corda de serviço com diâmetro de 12 mm e comprimento de 25 metros,
equipada com roldana;
• Escada portátil, extensível com último lanço isolante;
• 2 guilhos de fixação no solo, de comprimento 1,2 metros (estacas metálicas);

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• Marreta;
• Equipamento de resgate em altura.

Para situações de trabalho demorado:


• Plataforma amovível de apoio de pés para fixação nos degraus da escada.

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3. PO 2 - ACESSO A POSTO EM ALTURA COM ESCADA PORTÁTIL – POSTALETE
DE REDE BT

O procedimento de acesso a postaletes de rede BT com recurso a escada portátil é


semelhante ao de acesso a apoios de BT, apenas diferindo no modo de apoiar e amarrar
a escada.

Antes da subida:
• Confirmar de que no percurso de acesso não existem obstáculos que impeçam
ou condicionem a colocação dos equipamentos ou movimentação das pessoas;

• Utilizar escada portátil extensível com o último lanço isolante (1);

• Instalar a corda linha de vida vertical na escada, em


(4)
todo o seu comprimento, ancorada no degrau ) (3)
cimeiro (2);
• Para apoio e estabilidade da escada, deverá ser
colocado no degrau cimeiro um adaptador de encaixe
(2)
ao postalete (3) e duas cordas de amarração da
(1)
escada com comprimento adequado, aplicadas nos
banzos do 1º degrau e cruzadas (4);

L [m] D=3 D=4


• Arvorar a escada pela fachada
1 0,33 0,25
deixando uma Inclinação na 2 0,67 0,50
escada de acordo com a (D) 3 1,00 0,75
4 1,33 1,00
relação: D (base) =1 / L (altura) 5 1,67 1,25
= 4 (entre 3 e 4); 6 2,00 1,50
7 2,33 1,75
8 2,67 2,00
9 3,00 2,25
10 3,33 2,50

• Amarrar, de forma equilibrada e cruzando os banzos do 1º


degrau da escada aos guilhos colocados no solo de forma que
a corda exerça força sobre a escada contra o postalete e
forme um ângulo lateral entre 30 e 45 graus com o solo (5);

• A base da escada deverá também ser fixa a guilhos (5)


enterrados no solo junto à base de cada
(6) um dos montantes (6).

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Na subida:
• O executante deverá subir a escada ancorado à corda linha de vida (7) e com as
mãos livres apoiadas nos degraus, respeitando a regra dos 3 pontos de apoio, ou
seja 2 mãos + 1 pé ou 1 mão + 2 pés (8);

(7)

(8) + (8)

• Deverá, ainda, levar consigo, além de bolsa para ferramentas, uma corda de
serviço e dispor de apoio a partir do solo;
• A posição de trabalho na escada deverá situar-se à altura em que os pés ficam
apoiados no 4.º degrau cimeiro. Caso a posição de trabalho se situe acima, a
corda linha de vida deverá ser ancorada ao postalete;

Na posição de trabalho:
• Chegado à posição de trabalho, o executante deverá amarrar-se com a corda de
posicionamento ao postalete e prender o pára-quedas ao postalete, através de
estropo num plano acima da cintura e desprender-se da corda linha de vida;
• De seguida, deverá instalar a corda de serviço, igualmente, presa ao postalete.

No fim do trabalho:
• Finalizada a intervenção, deverão ser colocados no solo através da corda de
serviço, todos os materiais e ferramentas utilizados e que não possam ser
transportados na bolsa. Retirar a corda de serviço;
• Para descer a escada, o executante deverá voltar a ancorar a corda linha de vida,
novamente, ao degrau cimeiro da escada (caso tenha alterado o local de
ancoramento), desprender o pára-quedas do postalete e a corda de amarração e
descer ancorado e com as mãos livres;
• Quando os executantes estiverem no solo, deverá proceder-se à desamarração e
recolha da escada.

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Nota importante:
A escada portátil suporta apenas o peso de 1 pessoa, pelo que não pode haver mais
do que 1 executante posicionado numa escada.

Trabalhos demorados:
O posicionamento sobre os degraus da escada é aceitável para
intervenções com duração, até 30 minutos. Para intervenções com
duração superior, deverá ser instalada na escada uma plataforma
amovível certificada;

Equipamentos de protecção e segurança necessários:


Geral:
• Capacete de protecção com francalete;
• Calçado de protecção com rasto antiderrapante;
• Adaptador de apoio de degrau a postalete;
• Arnês de segurança com cinto de trabalho incorporado;
• Pára-quedas com absorvedor de energia e mosquetões nas extremidades;
• 3 estropos de cinta para ancoragem;
• Linha de vida em corda com diâmetro de 10 a 12 mm e comprimento de 25
metros, equipada com mosquetão e pára-quedas deslizante;
• 3 cordas de amarração da escada com diâmetro de 12 mm e comprimento de 15
metros;
• Corda de serviço com diâmetro de 12 mm e comprimento de 25 metros,
equipada com roldana;
• Escada portátil, extensível com último lanço isolante;
• 4 guilhos de fixação no solo, de comprimento 1,2 metros (estacas metálicas);
• Marreta;
• Equipamento de resgate em altura.

Trabalhos demorados:
• Plataforma amovível de apoio de pés para fixação nos degraus da escada.

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4. PO 3 - ACESSO A POSTO EM ALTURA COM ESCADA PORTÁTIL – APOIOS DE
BETÃO

O procedimento de acesso a posto em altura nos apoios de betão BT e MT, com


utilização de escada portátil consiste na aplicação das seguintes medidas de segurança:

Antes da subida:
• Confirmar de que no percurso de acesso não existem obstáculos que impeçam ou
condicionem a colocação dos equipamentos ou movimentação das pessoas;
• Verificar a estabilidade do apoio: estado de conservação, profundidade de
enterramento; maciço de fundação; zona de encastramento; verticalidade, etc.;
• Utilizar escada portátil extensível com o último lanço isolante (1);
• Instalar corda linha de vida vertical na escada (2), em todo o seu comprimento,
ancorada no degrau cimeiro;
• Apoiar a escada por amarração ao apoio, no topo (3) e na base (4), a partir do solo,
sendo a escada elevada com a corda de amarração, já passada no penúltimo degrau
da parte superior e à volta do apoio;

(1)
(3)
(4)

(2)
(D)

• Inclinar a escada de acordo com a relação: D (base) =1 / L (altura) = 4 (entre 3 e 4);

L [m] D=3 D=4


1 0,33 0,25
2 0,67 0,50
3 1,00 0,75
4 1,33 1,00
5 1,67 1,25
6 2,00 1,50
7 2,33 1,75
8 2,67 2,00
9 3,00 2,25
10 3,33 2,50

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Na subida:
• O executante deverá subir a escada ancorada à corda linha de vida (5) e com as
mãos livres apoiadas nos degraus, respeitando a regra dos 3 pontos de apoio, ou
seja 2 mãos + 1 pé ou 1 mão + 2 pés (6);

(5)

(6) + (6)

• Deverá, ainda, levar consigo, além de bolsa para ferramentas, uma corda de
serviço e dispor de apoio a partir do solo;
• A posição de trabalho na escada deverá situar-se à altura em que os pés ficam
apoiados no 4.º degrau cimeiro. Caso a posição de trabalho se situe acima do 4.º
degrau, a corda linha de vida deverá ser ancorada ao apoio, segundo um dos
procedimentos standard de subida de apoio de betão por cordas.

Na posição de trabalho:
• Chegado à posição de trabalho, o executante deverá: prender o pára-quedas ao
apoio num local acima da sua cintura através de estropo; desprender-se da corda
linha de vida e passar a corda de amarração do cinto de trabalho à volta do apoio
para se apoiar e dispor das mãos livres;
• De seguida, deverá instalar a corda de serviço.

No fim do trabalho:
• Finalizada a intervenção, deverão ser colocados no solo através da corda de
serviço, todos os materiais e ferramentas utilizados e que não possam ser
transportados na bolsa. Retirar a corda de serviço;
• Para descer a escada, o executante deverá ancorar a corda linha de vida,
novamente, ao degrau cimeiro da escada, caso tenha alterado o seu local de
ancoragem e ancorar-se à mesma, desprender o pára-quedas do apoio e a corda
de amarração e descer ligado à corda linha de vida, com as mãos livres;

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• Quando todos os executantes estiverem no solo, deverá proceder-se à
desamarração e recolha da escada, bem como de eventuais espias usadas para
estabilização do apoio.

Notas importantes:
• A escada portátil suporta apenas o peso de 1 pessoa, pelo que não pode haver
mais do que 1 executante posicionado na mesma;
• A ancoragem dos sistemas antiquedas em apoio de BT deve ser efectuada
diretamente sobre o apoio com estropo (7) passado à volta do mesmo (8),
devendo evitar-se a utilização das ferragens de suporte dos cabos ou condutores
para esse efeito.

(8)

(7)

Trabalhos demorados:
• O posicionamento sobre os degraus da escada ou varões aplicados nas furações é
aceitável para intervenções com duração, até 30 minutos. Para intervenções com
duração superior, deverá ser instalada, na escada ou no apoio, uma plataforma
amovível certificada;

• Este procedimento não é aplicável a colunas de IP, onde só podem ser utilizadas
escadas auto suportadas ou plataformas elevatórias, dado não estarem
dimensionadas para suportar esforços laterais, além do próprio peso e da acção
do vento;

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Estabilização de apoios:
• No caso de o apoio vir a ser sujeito a alteração de esforços por desprendimento
do cabo existente ou tracionamento do cabo a instalar, ou sujeito a escavação
junto à sua base de fundação, o mesmo deverá ser espiado com pelo menos 3
espias, espaçadas de 120 graus, antes da operação.

Equipamentos de protecção e segurança necessários:


Geral:
• Capacete de protecção com francalete;
• Calçado de protecção com rasto antiderrapante;
• Arnês de segurança com cinto de trabalho incorporado;
• Pára-quedas com absorvedor de energia e mosquetões nas extremidades;
• 3 estropos de cinta para ancoragem;
• Linha de vida em corda com diâmetro de 10 a 12 mm e comprimento de 25
metros, equipada com mosquetão e pára-quedas deslizante;
• Corda de amarração da escada com diâmetro de 12 mm e comprimento de 25
metros;
• Corda de serviço com diâmetro de 12 mm e comprimento de 25 metros,
equipada com roldana;
• Escada portátil, extensível com último lanço isolante;
• 2 guilhos de fixação no solo, de comprimento 1,2 metros (estacas metálicas);
• Equipamento de resgate em altura.

Trabalhos demorados:
• Plataforma amovível de apoio de pés para fixação nos degraus da escada; ou,
• Plataforma amovível de apoio de pés para fixação no apoio;

Estabilização de apoios:
• 3 cordas de espiamento com diâmetro de 15 mm e comprimento de 20 a 25
metros (por apoio a espiar);
• 3 guilhos de fixação no solo, de comprimento 1,5 a 2,0 metros/ estacas metálicas
(por apoio a espiar);
• Marreta.

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5. PO 4 - ACESSO A POSTO EM ALTURA COM ESCADA DE ENCAIXAR – APOIOS
DE BETÃO

As escadas de encaixar são em geral utilizadas pelas equipas de trabalhos em tensão,


para trabalhos realizados pelo método “À Distância”. As preocupações a tomar neste
caso são diferentes das indicadas para a subida a uma escada inclinada, uma vez que os
braços do executante são fortemente solicitados devido à verticalidade da escada e
qualquer fraqueza ou deslize pode originalizar a sua queda.
Descreve-se, a seguir, o procedimento para aceder a posto de trabalho em altura num
apoio de linha com auxílio de escadas de encaixar.

Antes da subida:
• Confirmar de que no percurso de acesso não existem obstáculos que impeçam
ou condicionem a colocação dos equipamentos ou movimentação das pessoas;
• Verificar a estabilidade do apoio: estado de conservação, profundidade de
enterramento; maciço de fundação; zona de encastramento; verticalidade, etc..

• Os dois últimos lanços da escada de encaixar deverão ser


isolantes.
(1)
Subida com montagem de uma escada única:
• O executante deverá passar a corda de amarração em torno
do apoio, com uma volta em oito (8), prender a escada ao
apoio com as respectivas correias (1) e evoluir na subida,
encaixando o número de elementos necessários até atingir a
posição de trabalho.
• Deverá, ainda, levar consigo, além de bolsa para ferramentas,
a corda linha de vida (para ser utilizada nas subidas e descidas
intermédias), uma corda de serviço e dispor de apoio a partir
do solo.

Subida com montagem de duas escadas em simultâneo:

• Cada executante deverá ficar preso através da sua corda de


amarração, que é passada ente si e o apoio (em caso de
queda, o eventual deslizar da corda é limitado pelos braços
da escada oposta), prender a escada ao apoio com as
respectivas correias de fixação e progredir na subida,
encaixando o número de elementos necessários até atingir
a posição de trabalho.

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• Deverão, ainda, levar consigo, além de bolsa para ferramentas, a corda linha de
vida (para ser utilizada nas subidas e descidas intermédias), uma corda de serviço
e dispor de apoio a partir do solo.

Na posição de trabalho:

• Chegado à posição de trabalho, cada executante deverá (2)


prender o pára-quedas ao apoio num local acima da sua (3)
cintura, através de estropo (2) e passar a corda de
amarração do cinto de trabalho à volta do apoio (3) para
se apoiar e dispor das mãos livres;
• De seguida, deverá instalar a corda linha de vida (4) e a (4)
corda de serviço.

No fim do trabalho:

• Finalizada a intervenção, deverão ser colocados no solo através da corda de


serviço, todos os materiais e ferramentas utilizados e que não possam ser
transportados na bolsa. Retirar a corda de serviço;
• Para descer cada lanço da escada, cada executante, até ao penúltimo, deverá
ancorar-se à corda linha de vida, desprender o pára-quedas do apoio e descer
ancorado e com as mãos livres, cumprindo a regra dos três pontos de apoio;
• Quando todos os executantes estiverem no solo, o último executante procede à
desamarração e recolha de todos os elementos da escada, sempre com a corda
de posicionamento passada em 8.

Trabalhos demorados:

• O posicionamento sobre os degraus da


escada ou varões aplicados nas furações é
aceitável para intervenções com duração, até
30 minutos. Para intervenções com duração
superior, deverá ser instalada na escada ou
no apoio uma plataforma amovível
certificada.

Estabilização de apoios:

• No caso de o apoio vir a ser sujeito a alteração de esforços por desprendimento do


cabo existente ou tracionamento do cabo a instalar, ou sujeito a escavação junto à
sua base de fundação, o mesmo deverá ser espiado com pelo menos 3 espias,
espaçadas de 120 graus, antes da operação;

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Equipamentos de protecção e segurança necessários:
Geral:
• Capacete de protecção com francalete;
• Calçado de protecção com rasto antiderrapante;
• Arnês de segurança com cinto de trabalho incorporado;
• Pára-quedas com absorvedor de energia e mosquetões nas extremidades;
• 3 estropos de cinta para ancoragem;
• Linha de vida em corda com diâmetro de 10 a 12 mm e comprimento de 30
metros, equipada com mosquetão e pára-quedas deslizante;
• Corda de amarração da escada com diâmetro de 12 mm e comprimento de 25
metros;
• Corda de serviço com diâmetro de 12mm e comprimento de 50 metros,
equipada com roldana;
• Escada portátil, de encaixar, com dois últimos lanços isolantes;
• Equipamento de resgate em altura.

Trabalhos demorados:
• Plataforma amovível de apoio de pés para fixação nos degraus da escada; ou,
• Plataforma amovível de apoio de pés para fixação no apoio;

Estabilização de apoios:
• Cordas de espiamento com diâmetro de 15 mm e comprimento de 20 a 25
metros (por apoio a espiar);
• 3 guilhos de fixação no solo, de comprimento 1,5 a 2 metros/estacas metálicas,
(por apoio a espiar)
• Marreta.

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6. PO 5 - ACESSO A POSTO EM ALTURA PELOS ORIFÍCIOS COM A LINHA DE
VIDA A ENFORCAR O APOIO – APOIOS DE BETÃO
A subida dos apoios, utilizando as almofadas e orifícios só é permitida a subida se
existirem condições para que a mesma se faça em segurança.
O procedimento que a seguir se descreve, para aceder a posto de trabalho em altura
num apoio de linha, consiste na utilização da corda linha de vida passada à volta do
apoio, enforcando-o, mantendo-se o executante ancorado à mesma e elevando-a
consigo, à medida que progride na subida, utilizando os orifícios.

Antes da subida:
• Confirmar de que no percurso de acesso não existem obstáculos que impeçam
ou condicionem a colocação dos equipamentos ou movimentação das pessoas;
• Verificar a estabilidade do apoio: estado de conservação, profundidade de
enterramento; maciço de fundação; zona de encastramento; verticalidade, etc..

Na subida:

A protecção, durante a subida, deverá ser feita com a corda linha de vida em corda
passada à volta do apoio (laço), (1) de forma a enforcá-lo e deverá ser protegida com
manga1, na zona de contacto com as faces do apoio, conforme exemplificado para a
corda de amarração (5). Junto ao fecho do laço é aplicado um pára-quedas deslizante
(2), a que é fixado o arnês do executante;

(2) (4)
(1)

(3)
(5)

• Durante a subida a corda linha de vida vai sendo empurrada pelo movimento das
mãos do executante (3), que por sua vez vai também, reduzindo o comprimento
do laço da corda, puxando o pára-quedas deslizante para cima, à medida que o
apoio vai diminuindo o seu perímetro (4);
• Para passar ou contornar um obstáculo, se tiver necessidade de desprender ou
alargar o laço da corda linha de vida, o executante deverá previamente fixar-se
com a corda de amarração (5) e só poderá progredir na subida depois de voltar a
fixar e ajustar o laço da corda linha de vida, enforcando o apoio;

1Recomenda-se a verificação do estado da corda na zona coberta pela manga de protecção, antes de
cada utilização.

Pág. 19/41
• O executante deverá, ainda, levar consigo, além de bolsa para ferramentas, uma
corda de serviço e dispor de apoio a partir do solo.

Na posição de trabalho:
• Chegado à posição de trabalho o executante deverá, de imediato, passar a corda
de amarração do cinto de trabalho à volta do apoio para se apoiar e dispor das
mãos livres. Fixar-se ao apoio com o sistema pára-quedas ancorado a um estropo
colocado acima da sua cintura;
• Ancorar a corda linha de vida a um elemento estrutural, previamente
inspeccionado quanto à sua solidez e estado de conservação;
• De seguida, deverá instalar a corda de serviço.

No fim do trabalho:
• Finalizada a intervenção, deverão ser colocados no solo através da corda de
serviço, todos os materiais e ferramentas utilizados e que não possam ser
transportados na bolsa. Retirar a corda de serviço;
• Para descer o apoio o executante deverá colocar a corda linha de vida a enforcar
o apoio e desprender o amortecedor de quedas;
• A corda linha de vida vai descendo o apoio, puxada pelo movimento das mãos
do executante, que por sua vez vai também aumentando o comprimento do laço
da corda linha de vida, deixando correr o pára-quedas deslizante, à medida que o
apoio vai aumentando de perímetro;
• Em alternativa poderá descer ancorado na corda linha de vida, fixada de modo a
efectuar a sua recolha a partir do solo.

Trabalhos demorados:

• O posicionamento sobre varões aplicados nas furações é


aceitável para intervenções com duração, até 30 minutos.
Para intervenções com duração superior, deverá ser
instalada no apoio uma plataforma amovível certificada;

Estabilização de apoios:

• No caso de o apoio vir a ser sujeito a alteração de esforços por desprendimento


do cabo existente ou tracionamento do cabo a instalar, ou sujeito a escavação
junto à sua base de fundação, o mesmo deverá ser espiado com pelo menos 3
espias, espaçadas de 120 graus, antes da operação;

Equipamentos de protecção e segurança necessários:


Geral:

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• Capacete de protecção com francalete;
• Calçado de protecção com rasto antiderrapante;
• Arnês de segurança com cinto de trabalho incorporado;
• Pára-quedas com absorvedor de energia e mosquetões nas extremidades;
• 3 estropos de cinta para ancoragem;
• Linha de vida em corda com diâmetro de 10 a 12 mm e comprimento de 25 ou 50
metros, equipada com mosquetão e pára-quedas deslizante;
• Corda de serviço com diâmetro de 12 mm e comprimento de 50 metros,
equipada com roldana;
• Equipamento de resgate em altura.

Trabalhos demorados:
• Plataforma amovível de apoio de pés para fixação no apoio;

Estabilização de apoios:
• 3 cordas de espiamento com diâmetro de 15 mm e comprimento de 20 a 25
metros (por apoio a espiar);
• 3 guilhos de fixação no solo, de comprimento 1,5 a 2 metros/estacas metálicas,
(por apoio a espiar);
• Marreta.

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7. PO 6 - ACESSO A POSTO EM ALTURA PELOS ORIFÍCIOS COM PÁRA-QUEDAS
EM Y – APOIOS DE BETÃO
A subida dos apoios, utilizando as almofadas e orifícios só é permitida a subida se
existirem condições para que a mesma se faça em segurança.
O processo de subida dos apoios de betão pelos orifícios, com utilização de pára-quedas
em Y, consiste na aplicação das seguintes medidas de segurança:

Antes da subida:

• Confirmar de que no percurso de acesso não existem obstáculos que impeçam


ou condicionem a colocação dos equipamentos ou movimentação das pessoas;
• Verificar a estabilidade do apoio: estado de conservação, profundidade de
enterramento; maciço de fundação; zona de encastramento; verticalidade, etc.;

Na subida:
• O executante deverá subir, apoiando-se nos orifícios do apoio, prendendo
alternadamente cada uma das extremidades do pára-quedas em Y ao mosquetão
dum estropo passado pelo orifício situado acima da sua posição, à medida que
progride, até alcançar a altura pretendida (fotos 1 a 4);
• Deverá, ainda, levar consigo, além de bolsa para ferramentas, uma corda de
serviço e dispor de apoio a partir do solo.

(1) (2) (3) (4)

Na posição de trabalho:
• Chegado à posição de trabalho, o executante deverá manter passada a corda de
amarração do cinto de trabalho à volta do apoio para se apoiar e dispor das mãos
livres e prender o pára-quedas a uma travessa do apoio localizada acima da sua
posição e passar a corda de amarração do cinto de trabalho à volta do apoio para
se apoiar e dispor das mãos livres;
• De seguida, deverá instalar a corda de serviço no apoio e a corda linha de vida
(para o caso de subidas e descidas intermédias).

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No fim do trabalho:
• Finalizada a intervenção, devem ser colocados no solo através da corda de
serviço, todos os materiais e ferramentas utilizados e que não possam ser
transportados na bolsa. Retirar a corda de serviço;
• Para descer o apoio, na última descida, o executante deverá desprender o pára-
quedas, apoiar-se nos orifícios, prendendo alternadamente cada uma das
extremidades do pára-quedas em Y aos estropos, à medida que progride, até
chegar ao solo;
• Em alternativa poderá descer ancorado na corda linha de vida, fixada de modo a
efectuar a sua recolha a partir do solo.

Nota importante:
Em todo o momento, o executante deverá permanecer preso ao apoio. Assim, quando
desprende uma das extremidades do pára-quedas em Y, já deverá ter a outra
extremidade presa e quando se desprende totalmente do pára-quedas em Y, já deverá
estar ancorado por outro pára-quedas.

Trabalhos demorados:

• O posicionamento sobre varões aplicados nas furações é


aceitável para intervenções com duração, até 30
minutos. Para intervenções com duração superior,
deverá ser instalada no apoio uma plataforma amovível
certificada;

Estabilização de apoios:

• No caso de o apoio vir a ser sujeito a alteração de esforços por desprendimento


do cabo existente ou tracionamento do cabo a instalar, ou sujeito a escavação
junto à sua base de fundação, o mesmo deverá ser espiado com pelo menos 3
espias, espaçadas de 120 graus, antes da operação;

Equipamentos de protecção e segurança necessários:


Geral
• Capacete de protecção com francalete;
• Calçado de protecção com rasto antiderrapante;
• Arnês de segurança com cinto de trabalho incorporado;
• Estropos de cinta para ancoragem, de comprimentos diversos (0,6 a 1,4 metros);
• Pára-quedas com absorvedor de energia e mosquetões nas extremidades;
• Pára-quedas em Y com absorvedor de energia e mosquetões de grande abertura
nas extremidades;
• Linha de vida em corda com diâmetro de 10 a 12 mm e comprimento de 25 ou 50
metros, equipada com mosquetão e pára-quedas deslizante (para utilizar nas
subidas e descidas intermédias e última descida);

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• Corda de serviço com diâmetro de 12 mm e comprimento de 50 metros,
equipada com roldana;
• Equipamento de resgate em altura.

Para situações de trabalho demorado:


• Plataforma amovível de apoio de pés para fixação no apoio.

Estabilização de apoios:
• 3 cordas de espiamento com diâmetro de 15 mm e comprimento de 20 a 25
metros (por apoio a espiar);
• 3 guilhos de fixação no solo, de comprimento 1,5 a 2 metros/estacas metálicas
(por apoio a espiar);
• Marreta.

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8. PO 7 - ACESSO A POSTO EM ALTURA COM ANCORAGEM À DISTÂNCIA –
APOIOS DE BETÃO
A subida dos apoios de betão, com ancoragem à distância, consiste na aplicação das
seguintes medidas de segurança:

Antes da subida:

• Confirmar de que no percurso de acesso não existem obstáculos que impeçam


ou condicionem a colocação dos equipamentos ou movimentação das pessoas;
• Verificar a estabilidade do apoio: estado de conservação, profundidade de
enterramento; maciço de fundação; zona de encastramento; verticalidade, etc.;

Na subida:
• O executante deverá utilizar uma vara extensível de grande alcance para ancorar,
através de mosquetão de grande abertura, a corda linha de vida a um elemento
estrutural do apoio, situado a uma altura correspondente ao alcance da vara (1);
• Caso a vara não tenha comprimento suficiente para alcançar o elemento
estrutural, poderá utilizar uma escada portátil para subir uma parte do apoio,
respeitando o procedimento para esta situação;
• Ancorada a corda linha de vida (2), deverá ser efectuado um teste prévio à
estabilidade da travessa, aplicando uma força de dois homens, a partir do solo;

(2)
(1)

• De seguida, o executante deverá ancorar-se à mesma e trepar apoiado nos


orifícios do apoio (3);

(3)
(3)

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• Deverá, ainda, levar consigo, além de bolsa para ferramentas, uma corda de
serviço e dispor de apoio a partir do solo.

Na posição de trabalho:
• Chegado à posição de trabalho, o executante deverá passar a corda de
amarração do cinto de trabalho à volta do apoio para se apoiar e dispor das mãos
livres, prender o pára-quedas a uma travessa do apoio localizada acima da sua
cintura, desprendendo-se, então da corda linha de vida;
• De seguida, deverá instalar a corda de serviço no apoio.

No fim do trabalho:
• Finalizada a intervenção, devem ser colocados no solo através da corda de
serviço, todos os materiais e ferramentas utilizados e que não possam ser
transportados na bolsa. Retirar a corda de serviço;
• Para descer o apoio, o executante deverá ancorar-se à corda linha de vida,
desprender o pára-quedas e descer apoiado nos orifícios do apoio;
• A partir do solo o executante manobra a vara extensível de modo a abrir e
desprender o mosquetão, recolhendo esta e a corda linha de vida.
• Em alternativa poderá descer ancorado na corda linha de vida, fixada de modo a
efectuar a sua recolha a partir do solo.

Nota importante:
Em todo o momento, o executante deverá permanecer preso ao apoio. Assim, quando
se desprende da corda linha de vida, já deverá estar ancorado pelo pára-quedas e vice-
versa.

Trabalhos demorados:
• O posicionamento sobre varões aplicados nas furações é
aceitável para intervenções com duração, até 30 minutos.
Para intervenções com duração superior, deverá ser
instalada no apoio uma plataforma amovível certificada;

Estabilização de apoios:

No caso de o apoio vir a ser sujeito a alteração de esforços por desprendimento do cabo
existente ou tracionamento do cabo a instalar, ou sujeito a escavação junto à sua base
de fundação, o mesmo deverá ser espiado com pelo menos 3 espias, espaçadas de 120
graus, antes da operação;

Equipamentos de protecção e segurança necessários:


Geral:
• Capacete de protecção com francalete;
• Calçado de protecção com rasto antiderrapante;

Pág. 26/41
• Arnês de segurança com cinto de trabalho incorporado;
• 3 estropos de cinta para ancoragem;
• Pára-quedas com absorvedor de energia e mosquetões nas extremidades;
• Linha de vida em corda com diâmetro de 10 a 12 mm e comprimento de 25 ou 50
metros, equipada com mosquetão e pára-quedas deslizante;
• Corda de serviço com diâmetro 12 mm e comprimento de 50 metros, equipada
com roldana;
• Equipamento de resgate em altura.

Para situações de trabalho demorado:


• Plataforma amovível de apoio de pés para fixação no apoio.

Estabilização de apoios:
• 3 cordas de espiamento com diâmetro de 15 mm e comprimento de 20 a 25
metros (por apoio a espiar);
• 3 guilhos de fixação no solo, de comprimento 1,5 a 2 metros/estacas metálicas,
(por apoio a espiar)
• Marreta.

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9. PO 8 - ACESSO A POSTO EM ALTURA PELOS ORIFÍCIOS, COM ANCORAGEM
PROGRESSIVA DA LINHA DE VIDA – APOIOS DE BETÃO
A subida dos apoios, utilizando as almofadas e orifícios só é permitida a subida se
existirem condições para que a mesma se faça em segurança.
O processo de subida dos apoios de betão pelos orifícios com ancoragem progressiva da
corda linha de vida, consiste na aplicação das seguintes medidas de segurança:

Antes da subida:

• Confirmar de que no percurso de acesso não existem obstáculos que impeçam


ou condicionem a colocação dos equipamentos ou movimentação das pessoas;
• Verificar a estabilidade do apoio: estado de conservação, profundidade de
enterramento; maciço de fundação; zona de encastramento; verticalidade, etc.;

Na subida:
• Um auxiliar passa a corda linha de vida por um pára-quedas (1)
deslizante, a travar de baixo para cima e ancorado à base do
poste e mantém-na esticada (1);

• O executante deverá subir, apoiando-se nos orifícios do apoio e


levando consigo vários estropos (em quantidade suficiente para
alcançar a altura desejada, aplicando-os em intervalos de 2 a 3
metros e começando por instalar os de maior comprimento) (2)
com mosquetão numa das extremidades que aplicará, no orifício
acima da sua posição (2) e a que prenderá a corda linha de vida,
a que se mantém ancorado (3);

• Deverá repetir a operação acima


descrita, de forma sucessiva, à medida (4)
que progride na subida, até alcançar a
altura pretendida (4); (3)

• Deverá, ainda, levar consigo, além de bolsa para ferramentas,


uma corda de serviço e dispor de apoio a partir do solo;

• O segundo executante a subir, deverá desprender a corda linha de vida dos


mosquetões intermédios.

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Na posição de trabalho:
• Chegado à posição de trabalho, o executante deverá passar a corda de
amarração do cinto de trabalho, à volta do apoio para se apoiar e dispor das
mãos livres, prender o pára-quedas a uma travessa do apoio localizada acima da
sua cintura;
• De seguida, deverá instalar a corda de serviço no apoio e prender a corda linha
de vida à travessa do apoio, localizada acima da posição de trabalho.

No fim do trabalho:
• Finalizada a intervenção, devem ser colocados no solo através da corda de
serviço, todos os materiais e ferramentas utilizados e que não possam ser
transportados na bolsa. Retirar a corda de serviço;
• Para descer o apoio o penúltimo executante coloca a corda linha de vida dentro
dos mosquetões à medida que vem descendo, ancorado à corda linha de vida;
• O último executante liberta-se do pára-quedas, ancora-se à corda linha de vida,
que é mantida sempre esticada pelo executante que está no solo, e vem
descendo pelos orifícios do apoio recolhendo os estropos e os mosquetões;
• Em alternativa poderá descer ancorado na corda linha de vida, fixada de modo a
efectuar a sua recolha a partir do solo.

Trabalhos demorados:
• O posicionamento sobre varões aplicados nas furações é
aceitável para intervenções com duração, até 30 minutos.
Para intervenções com duração superior, deverá ser
instalada no apoio uma plataforma amovível certificada;

Estabilização de apoios:

• No caso de o apoio vir a ser sujeito a alteração de esforços por desprendimento


do cabo existente ou tracionamento do cabo a instalar, ou sujeito a escavação
junto à sua base de fundação, o mesmo deverá ser espiado com pelo menos 3
espias, espaçadas de 120 graus, antes da operação;

Equipamentos de protecção e segurança necessários:


Geral
• Capacete de protecção com francalete;
• Calçado de protecção com rasto antiderrapante;
• Arnês de segurança com cinto de trabalho incorporado;
• Estropos de cinta para ancoragem (1 por cada 2 a 3 metros da altura a alcançar),
de comprimentos diversos (0,6 metros para a parte superior do apoio, a 2,0
metros para a parte inferior do apoio);
• Pára-quedas com absorvedor de energia e mosquetões nas extremidades;

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• Linha de vida em corda com diâmetro de 10 a 12 mm e comprimento de 50
metros, equipada com mosquetão e pára-quedas deslizante;
• Corda de serviço com diâmetro de 12 mm e comprimento de 25 metros,
equipada com roldana;
• Equipamento de resgate em altura.

Para situações de trabalho demorado:


• Plataforma amovível de apoio de pés para fixação no apoio.

Estabilização de apoios:
• 3 cordas de espiamento com diâmetro de 15 mm e comprimento de 20 a 25
metros (por apoio a espiar);
• 3 guilhos de fixação no solo, de comprimento 1,5 a 2 metros/estacas metálicas,
(por apoio a espiar);
• Marreta.

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10. P0 9 - ACESSO A POSTO EM ALTURA COM PÁRA-QUEDAS EM Y – APOIOS
METÁLICOS

A subida dos apoios metálicos, com utilização de pára-quedas em Y, consiste na


aplicação das seguintes medidas de segurança:

Antes da subida:

• Confirmar de que no percurso de acesso não existem obstáculos que impeçam


ou condicionem a colocação dos equipamentos ou movimentação das pessoas;
• Verificar a estabilidade do apoio: estado de conservação, profundidade de
enterramento; maciço de fundação; zona de encastramento; verticalidade, etc.;

Na subida:
• O executante deverá subir, apoiando-se nas travessas e diagonais instaladas
entre os montantes, prendendo alternadamente cada uma das extremidades do
pára-quedas em Y (1), à medida que progride, até alcançar a altura pretendida;
• Deverá, ainda, levar consigo, além de bolsa para ferramentas, uma corda de
serviço e dispor de apoio a partir do solo.

(1)

(1)

(1)

Na posição de trabalho:
• Chegado à posição de trabalho, o executante deverá
passar a corda de amarração do cinto de trabalho à
volta do montante ou travessa do apoio para se apoiar
e dispor das mãos livres (2); (2)
• Prender o pára-quedas a uma travessa do apoio num
local acima da sua posição e
• De seguida, deverá instalar a corda de serviço no apoio e a corda linha de vida
(para o caso de subidas e descidas intermédias).

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No fim do trabalho:
• Finalizada a intervenção, devem ser colocados no solo através da corda de
serviço, todos os materiais e ferramentas utilizados e que não possam ser
transportados na bolsa. Retirar a corda de serviço;
• Para descer o apoio, na última descida, o executante deverá desprender o pára-
quedas, apoiar-se nas travessas e diagonais instaladas entre os montantes,
prendendo alternadamente cada uma das extremidades do pára-quedas em Y, à
medida que progride, até chegar ao solo. Em alternativa poderá descer ancorado
na corda linha de vida e efectuar a sua recolha a partir do solo.

Nota importante:
• Em todo o momento, o executante deverá permanecer preso ao apoio. Assim,
quando desprende uma das extremidades do pára-quedas em Y, já deverá ter a
outra extremidade presa e quando se desprende totalmente do pára-quedas em
Y, já deverá estar ancorado por outro pára-quedas.

Trabalhos demorados:
• O posicionamento sobre travessas e diagonais é aceitável para intervenções com
duração, até 30 minutos. Para intervenções com duração superior, deverá ser
instalada no apoio uma plataforma amovível certificada;

Estabilização de apoios:

No caso de o apoio vir a ser sujeito a alteração de esforços por desprendimento do cabo
existente ou tracionamento do cabo a instalar, ou sujeito a escavação junto à sua base
de fundação, o mesmo deverá ser espiado com pelo menos 3 espias, espaçadas de 120
graus, antes da operação;

Equipamentos de protecção e segurança necessários:


Geral
• Capacete de protecção com francalete;
• Calçado de protecção com rasto antiderrapante;
• Arnês de segurança com cinto de trabalho incorporado;
• 2 estropos de cinta para ancoragem;
• Pára-quedas com absorvedor de energia e mosquetões nas extremidades;
• Pára-quedas em Y com absorvedor de energia e mosquetões de grande abertura
nas extremidades;
• Corda de serviço com diâmetro de 12mm e comprimento de 50 metros,
equipada com roldana;
• Equipamento de resgate em altura
• Linha de vida em corda com diâmetro de 10 a 12 mm e comprimento de 25
metros, equipada com mosquetão e pára-quedas deslizante.

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Para situações de trabalho demorado:
- Plataforma amovível de apoio de pés para fixação no apoio.

Estabilização de apoios:
• 3 cordas de espiamento com diâmetro de 15 mm e comprimento de 20 a 25
metros (por apoio a espiar);
• 3 guilhos de fixação no solo, de comprimento 1,5 a 2 metros/estacas metálicas,
(por apoio a espiar)
• Marreta.

Pág. 33/41
11. P0 10 - ACESSO A POSTO EM ALTURA COM ANCORAGEM À DISTÂNCIA –
APOIOS METÁLICOS

A subida dos apoios metálicos, com ancoragem à distância, consiste na aplicação das
seguintes medidas de segurança:

Antes da subida:

• Confirmar de que no percurso de acesso não existem obstáculos que impeçam


ou condicionem a colocação dos equipamentos ou movimentação das pessoas;
• Verificar a estabilidade do apoio: estado de conservação, profundidade de
enterramento; maciço de fundação; zona de encastramento; verticalidade, etc.;

Na subida:

• O executante deverá utilizar uma


(1) (2)
vara extensível de grande alcance
(1)
para ancorar, através de mosquetão
de grande abertura, a corda linha de
vida a um elemento estrutural do
apoio, situado a uma altura
correspondente ao alcance da vara
(1);

• Ancorada a corda linha de vida (2), o


executante deverá ancorar-se à
mesma (3) e trepar pelas travessas e (2)
diagonais do apoio;

(2)

• Chegado ao ponto de ancoragem da corda linha de vida


e não tendo ainda chegado à altura pretendida, o
executante deverá amarrar-se com a corda do cinto de (3)
trabalho, prender o pára-quedas ao apoio e desprender
a corda linha de vida, voltando a elevá-la com a vara (3)
extensível até outro elemento estrutural de ancoragem
ao alcance da vara, onde prenderá o mosquetão,
repetindo este procedimento, até alcançar a altura
pretendida;

• Deverá, ainda, levar consigo, além de bolsa para ferramentas, uma corda de
serviço e dispor de apoio a partir do solo.

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Na posição de trabalho:
• Chegado à posição de trabalho, o executante deverá passar a corda de
amarração do cinto de trabalho à volta do montante ou travessa do apoio para
se apoiar e dispor das mãos livres, prender o pára-quedas a uma travessa do
apoio localizada num local acima da sua cintura, desprendendo-se então da
corda linha de vida;
• De seguida, deverá instalar a corda de serviço no apoio.

No fim do trabalho:
• Finalizada a intervenção, devem ser colocados no solo através da corda de
serviço, todos os materiais e ferramentas utilizados e que não possam ser
transportados na bolsa. Retirar a corda de serviço;
• Para descer o apoio, o executante deverá ancorar-se à corda linha de vida,
desprender o pára-quedas e descer apoiado nas travessas e diagonais instaladas
entre os montantes e recolher a corda linha de vida a partir do solo.

Nota importante:
• Em todo o momento, o executante deverá permanecer preso ao apoio. Assim,
quando se desprende da corda linha de vida, já deverá estar ancorado pelo pára-
quedas e vice-versa.

Trabalhos demorados:
• O posicionamento sobre travessas e diagonais é aceitável para intervenções com
duração, até 30 minutos. Para intervenções com duração superior, deverá ser
instalada no apoio uma plataforma amovível certificada;

Estabilização de apoios:

• No caso de o apoio vir a ser sujeito a alteração de esforços por desprendimento


do cabo existente ou tracionamento do cabo a instalar, ou sujeito a escavação
junto à sua base de fundação, o mesmo deverá ser espiado com pelo menos 3
espias, espaçadas de 120 graus, antes da operação;

Equipamentos de protecção e segurança necessários:


Geral:
• Capacete de protecção com francalete;
• Calçado de protecção com rasto antiderrapante;
• Arnês de segurança com cinto de trabalho incorporado;
• 2 estropos de cinta para ancoragem (0,6 metros);
• Pára-quedas com absorvedor de energia e mosquetões nas extremidades;
• Linha de vida em corda com diâmetro de 10 a 12 mm e comprimento de 50
metros, equipada com mosquetão e pára-quedas deslizante;

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• Corda de serviço com diâmetro 12 mm e comprimento de 50 metros, equipada
com roldana;
• Equipamento de resgate em altura.

Para situações de trabalho demorado:


• Plataforma amovível de apoio de pés para fixação no apoio.

Estabilização de apoios:
• 3 cordas de espiamento com diâmetro de 15 mm e comprimento de 20 a 25
metros (por apoio a espiar);
• 3 guilhos de fixação no solo, de comprimento 1,5 a 2 metros/estacas metálicas,
(por apoio a espiar)
• Marreta.

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12. DOCUMENTOS DE PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA DE REFERÊNCIA

• DPS – 30-008-3 Trabalhos em altura


• FSS 03.01 Trabalhos com escadas portáteis
• FSS 03.02 Trabalhos em apoios metálicos
• FSS 03.07 Trabalhos em apoios

Pág. 37/41
13. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO E SEGURANÇA E DE TRABALHO

Equipamento de proteção e segurança Exemplo Ficha técnica

Arnês de segurança com cinto de trabalho


FT 1.1.4
incorporado

Capacete de proteção (deverá dispor de francalete) FT 1.2.1

Calçado de proteção com rasto antiderrapante FT 1.6.2

Linha de vida em corda com diâmetro de 10 a 12 mm,


equipada com paraquedas deslizante e mosquetão FT 1.1.14
numa das extremidades

Mosquetão de grande abertura, manobrável à


FT 1.1.13
distância e com encaixe para vara de manobra

Mosquetão com cordão de manobra à distância e


FT 1.1.13
encaixe para vara de manobra

Pára-quedas com absorvedor de energia e


FT 1.1.3
mosquetões nas extremidades

Pára-quedas em Y com absorvedor de energia e


FT 1.1.8
mosquetões de grande abertura

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Equipamento de proteção e segurança Exemplo Ficha técnica

Especificação do
Manga de proteção para corda
fabricante

Corda de amarração ao cinto de trabalho com FT 1.1.2


regulador FT 1.1.12

Especificação do
Punho ascensor/descensor para resgate em altura
fabricante

Especificação do
Sistema de resgate em altura
fabricante

Vara de manobra telescópica e isolante com


FT 2.0.3
comprimento de 7,5 metros ou superiores

Estropo de cinta em poliamida 23 mm, com


FT 55-MT-A/D
comprimento 0,60 metros ou superior

Mosquetão de rosca FT 1.1.13

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Equipamento de trabalho Exemplo Ficha técnica

Especificação do
Escada portátil extensível com último lanço isolante
fabricante

Especificação do
Escada portátil auto-suportada
fabricante

Escada vertical de elementos de encaixar FT 73-MT-A/D

Adaptador de apoio de escada a postalete ou Especificação do


esquinas de fachadas fabricante

Especificação do
Plataforma adaptável a degrau de escada portátil
fabricante

Plataforma de apoio de pés adaptável a degrau de Especificação do


escada portátil fabricante

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Equipamento de trabalho Exemplo Ficha técnica

Corda de serviço com diâmetro de 12 mm FT 62-MT-A/D

Corda de espiamento de diâmetro 15 mm (ou


FT 65A-AT-A/D
superior)

Especificação do
Marreta
fabricante

Guilhos metálicos para fixação no solo de Especificação do


comprimento 1,20 a 2,00 metros fabricante

Plataforma amovível de apoio de pés para fixação


FT 74A-MT-A/D
no apoio

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