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Entradas do sistema
• Mercados e consumidores que fornecem requerimentos ou insumos
a serem processados;
Saídas do sistema
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Ambientes do sistemas
Ambiente competitivo;
Ambiente econômico;
Ambiente tecnológico;
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Sistema Aberto
Sistema Fechado
Podemos dizer então que sistema, são ambientes e que subsistemas estão
dentro de uma organização ou mesmo dentro de uma atividade maior que
podem se relacionar ou não.
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Introdução
• ISO
– Organização Internacional (não-governamental) para
Normalização
– Fundada em 23/02/1947
– Sede em Genebra, Suíça
– Com o propósito de desenvolver e promover normas e
padrões mundiais que traduzam o consenso dos diferentes
países do mundo de forma a facilitar o comércio
internacional e uniformizar a qualidade.
– Tem mais de 130 países membros.
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Introdução
Histórico
1947: formação da ISO e início de suas atividades.
Meados dos anos 70: surgimento das primeiras normas, motivadas pela baixa
produtividade e qualidade na indústria europeia.
Introdução
Histórico
2000: segunda revisão, detendo mais o foco no cliente e mais adequada aos
princípios do TQC (Controle da Qualidade Total).
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Introdução
Norma ISO 9001
ISO 9001:2008
É um padrão internacional que “especifica requisitos para um
sistema gerencial de qualidade de uma organização”.
ISO 90003
Estabelece um guia para facilitar a aplicação da ISO 9001 para
desenvolvimento, suporte e manutenção de software.
ISO 90003
A aplicação da ISO 90003 independe de tecnologia, modelos
de ciclo de vida, processos de desenvolvimento, sequência de
atividades ou estrutura organizacional.
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O certificado tem validade de 3 anos. Após esse prazo ele precisa ser
renovado. Além disso a cada 6 meses o sistema é auditado para
verificar se ele continua a atender aos requisitos da norma. O
certificado poderá não ser revalidado se a organização deixar de
cumprir os requisitos.
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• Benefícios da implantação
– Para a organização:
• Maior participação no mercado.
• Maior satisfação dos clientes.
• Redução de custos.
• Maior produtividade.
• Maior competitividade.
• Benefícios da implantação
– Para os clientes:
• Maior confiança nos produtos da organização.
• Redução de custos.
• Satisfação em relação aos produtos adquiridos.
• Melhor atendimento dos requisitos.
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• No Brasil, estas normas são compostas pela sigla NBR e são criadas e
gerenciadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
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• Liderança
• Envolvimento de Pessoas
• Abordagem de Processo
• Melhoria Contínua
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ISO 9001:2000
SGQ - Requisitos
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• 3/ Liderança
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Qualidade Total
• Baseada em estratégia.
• Foco no cliente.
• Obsessão com qualidade.
• Abordagem científica.
• Comprometimento de longo prazo.
• Trabalho em equipe.
Qualidade Total
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• 5. Implementação e treinamento –
Cada funcionário passa por processo de conscientização sobre o novo
sistema de gestão e é treinado, sobre os processos em que atua. É
elaborado um cronograma para a implementação dos novos processos de
trabalho.
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7. Comunicação e divulgação;
9. Identificação de apoiadores;
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Programa de Qualidade:
certificações, etapas
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Programa de Qualidade
Certificações
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O que é um SGQ
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Tipos de certificações
• PBQP-H
• ISO 9001
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PBQP-H
ISO 9001
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Objetivos: PBQP-H
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• Combate à não-conformidade;
• Mercado equalizado e competitivo;
• Confiabilidade do agente financiador e do cliente;
• Competitividade regional: Mercosul e outros países com
programas da qualidade similares.
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Nível “D”
• Auto-declaração de conformidade.
Nível “C”
• Requisitos gerais e de documentação;
• Responsabilidade da Direção da empresa;
• Provisão de recursos, designação de pessoal, treinamento,
conscientização e competência;
• Planejamento da qualidade da obra;
• Identificação de requisitos relacionados à obra;
• Aquisição;
• Controle de operações;
• Identificação e rastreabilidade;
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Nível “C”
• Controle de dispositivos de medição e monitoramento;
• Satisfação de clientes;
• Auditorias internas;
• Inspeção e monitoramento de materiais e serviços;
• Controle de materiais e serviços não conformes;
• Análise de dados;
• Melhoria contínua;
• Preservação de produto;
• Ações corretivas.
Nível “B”
• Planejamento da execução da obra;
• Análise crítica dos requisitos relacionados à obra;
• Comunicação com o cliente;
• Controle de alterações de projetos;
• Análise crítica de projetos fornecidos pelo cliente;
• Propriedade do cliente.
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Nível “A”
• Comunicação interna;
• Ambiente de trabalho;
• Planejamento da elaboração do projeto;
• Entradas de projeto;
• Saídas de projeto;
Nível “A”
• Análise crítica de projeto;
• Verificação de projeto;
• Validação de projeto;
• Validação de processos;
• Medição e monitoramento de processos;
• Ações preventivas.
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Ciclo de certificação
http://www.pbqp-
h.com.br/arquivos/download/Regimento_SiAC_comp
leto.pdf
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CONCEITOS:
AUDITORIA DA QUALIDADE
“Processo sistemático, documentado e independente para obter a
evidência da
auditoria e avaliá-las objetivamente para determinar a extensão na qual os
critérios de auditoria são atendidos”.
NÃO – CONFORMIDADE
“O não atendimento a requisitos especificados”.
A definição inclui o desvio ou ausência de uma ou mais características da
qualidade ou elementos do sistema da qualidade de requisitos
especificados.
CONCEITOS:
Maior ou Grave
• Quando há uma total ruptura de um procedimento ou instrução de trabalho,
crítica à qualidade do produto ou à operação do Sistema de Gestão da
Qualidade.
Deve ser corrigida e verificada antes que a certificação seja recomendada.
Menor
• Faltas isoladas, de menor impacto. Devem ser corrigidas, e observadas
na primeira visita de acompanhamento.
Não impede a certificação.
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Repetitividade
Definição:
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Variabilidade:
Causas comuns
As causas comuns são as diversas fontes (causas) de variação que atuam de forma
aleatória no processo, gerando uma variabilidade inerente do processo. Essa
variabilidade representa o padrão natural do processo, pois é resultante do efeito
cumulativo de pequenas fontes de variabilidade (causas) que acontecem
diariamente, mesmo quando o processo está trabalhando sob condições normais de
operação.
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Causas especiais
As causas especiais são causas que não são pequenas e não seguem um
padrão aleatório (erros de setup, problemas nos equipamentos ou nas
ferramentas, um lote de matéria prima com características muito diferentes
etc.) e por isso também são chamadas de causas assinaláveis. São
consideradas falhas de operação. Elas fazem com que o processo saia fora de
seu padrão natural de operação, ou seja, provocam alterações na forma,
tendência central ou variabilidade das características de qualidade.
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Fontes de Variabilidade
Pequenas diferenças peça a peça
Habilidades do operador / Diferenças na matéria prima, etc.
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Ações Locais:
São usualmente requeridas para eliminar as causas especiais de variação.
Normalmente são executadas por pessoas próximas ao processo.
Podem corrigir cerca de 15% dos problemas do processo.
Ações Sobre o Sistema:
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Gráficos de controle
Gráficos de controle
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Amostragem
Amostragem
População
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• 0.23
• 0,81
• 0.49
• 0,83
• 0.59 Quanto maior a variância, maior é a dispersão
• 0,94 dos dados em estudo. A unidade da variância
será a do objeto do estudo. Se for metros, será
em metros.
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• 0.38 • 0,23
• 0.83 • 0,38
• 0.94 • 0,49
• 0.54 • 0,54 Desvio Padrão Amostral Desvio Padrão Populacional
• 0.02 • 0,59 √ 0,105 = 0,324 √ 0,095 =0,308
• 0.23
• 0,81
• 0.49
• 0,83
• 0.59 Qual o resultado então?
• 0,94 O melhor resultado será o 0,308 que representa uma menor variação em
relação a média.
510/15 = 34
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PROBLEMA:
Y: diâmetro do furo
COLETA DE DADOS:
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Fórmulas
Variância Populacional
k n
xi f i
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n
F md
2
md L md h
f md
onde:
• Amplitude da amostra:
R Ymax Ymin 12,34 11,73 0,61
• Número de classes:
k n 25 5
h
R 0,61
0,122
h=
k 5 0,13
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Valor frequência
class médio
e Diâmetro do Furo Yi fi p i'
1 11,705 até 11,835 11,77 5 20%
2 11,835 até 11,965 11,90 3 12%
3 11,965 até 12,095 12,03 7 28%
4 12,095 até 12,225 12,16 6 24%
5 12,225 até 12,355 12,29 4 16%
total 25 100%
HISTOGRAMA)
Diâmetro do furo
8
7
7
6
6
5
frequência
5
4
4
3
3
2
1
0
11,77 11,90 12,03 12,16 12,29
Diâmetro do Furo (mm)
MODA:
Podendo ser:
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Fi i
fi : frequência da classe i
X k : número de classes
n
Número de
Ordem Defeitos frequência X i fi
i Xi fi
1 0 8 0
2 1 9 9
3 2 5 10
4 3 2 6
5 4 0 0
6 5 0 0
7 6 1 6
total 25 31
xi f i
31
MÉDIA AMOSTRAL: X 1,24
fi 25
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Class
e Pm fi Pm f i
i
Diâmetro do Furo
1 11,705 até 11,835 11,77 5 58,85
2 11,835 até 11,965 11,90 3 35,7
3 11,965 até 12,095 12,03 7 84,21
4 12,095 até 12,225 12,16 6 72,96
5 12,225 até 12,355 12,29 4 49,16
total 25 300,88
PM f i
300,88
Y 12,04
n 25
Exempl ordem 1 2 3 4 5 6 7 8 9
o: valor 35 36 37 38 40 40 41 43 46
n=9 (n+1)/2 = 5
valor de ordem 5 = 40 md = 40
ordem 1 2 3 4 5 6 7 8
Exemplo:
valor 12 14 14 15 16 16 17 20
n=8
valor de ordem n/2 = 15 15 16
md 15,5
valor de ordem(n/2) + 1 = 16 2
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n
F md
2
md L md h
f md
onde:
frequência
Limites Reais
absolut Acumula
classe a f da F
Lim. inf. Lim. i i
sup.
1 11,705 11,835 5 5
2 11,835 11,965 3 8
3 11,965 12,095 7 15
4 12,095 12,225 6 21
5 12,225 12,355 4 25
n
F md
2
md L md h
f md
25
8
md 11,965 0,13 12,04
2
7
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EXERCÍCIO GERAL
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• Rol;
• Número de classes;
• Amplitude;
• Frequência inicial;
• Média para dados agrupados;
• Frequência relativa
• Frequência acumulada
• Ponto Médio
• Mediana;
• Moda;
• Variância e Desvio padrão amostral e populacional para dados agrupados;
• Encontre o coeficiente de Assimetria de Person (utilize a coluna da frequência
inicial);
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Desvio- Padrão
Variância amostral
Rol
s2= ∑ (xi – Média)2 / (n – 1)
• 0.41 • 0.16 AMPLITUDE
• 0.46 • 0.25 0.78-0.16=0.62
0,037
• 0.78 • 0.30
• 0.61 • 0.41
• 0.25 • 0.46 MÉDIA Variância Populacional
• 0.67
• 0.61
• 0.16 Quanto maior a variância, maior é a dispersão
• 0.67
• 0.49 dos dados em estudo. A unidade da variância
• 0.78
será a do objeto do estudo. Se for metros, será
em metros.
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• 0.78 • 0.30
• 0.61 • 0.41
• 0.25 • 0.46
• 0.30 • 0.49 Desvio Padrão Amostral Desvio Padrão Populacional
• 0.49 • 0.49 √ 0,037 = 0,192 √ 0,033 =0,181
• 0.67
• 0.61
• 0.16
• 0.67
• 0.49
• 0.78 Qual o resultado então?
O melhor resultado será o 0,181 que representa uma menor variação em
relação a média.
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Variância amostral
Rol
s2= ∑ (xi – Média)2 / (n – 1)
• 0.81 • 0,02 AMPLITUDE
• 0.03 • 0,03 0.94-0.02=0.92
0,105
• 0.38 • 0,23
• 0.83 • 0,38
• 0.94 • 0,49 MÉDIA Variância Populacional
• 0.23
• 0,81
• 0.49 Quanto maior a variância, maior é a dispersão
• 0,83
• 0.59 dos dados em estudo. A unidade da variância
• 0,94 será a do objeto do estudo. Se for metros, será
em metros.
• 0.38 • 0,23
• 0.83 • 0,38
• 0.94 • 0,49
• 0.54 • 0,54 Desvio Padrão Amostral Desvio Padrão Populacional
• 0.02 • 0,59 √ 0,105 = 0,324 √ 0,095 =0,308
• 0.23
• 0,81
• 0.49
• 0,83
• 0.59
• 0,94 Qual o resultado então?
O melhor resultado será o 0,308 que representa uma menor variação em
relação a média.
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Variância amostral
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44.63 46.6
44.71 46.65
Qual o resultado então?
44.77 46.67
O melhor resultado será o 1,022 que representa uma menor variação em
relação a média.
EMPACOTAMENTO DE GRÃOS
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Distribuição de tamanho
das partículas e forma
das partículas.
Menos esféricas - Densidade
empacotamento.
tamanho - efeito devido a
Empacotamento das partículas grande área superficial.
varia com as características
do pó
Estado de aglomeração,
densidade e resistência
mecânica dos grânulos
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máxima densidade de
sistema monodisperso empacotamento teórica
distribuição inadequada
deficiência de partículas grandes
de tamanhos de partículas
Sinterização
SINTERIZAÇÃO
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NORMA 11768
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TIPO Finalidade
P plastificante ou redutor de água (mínimo 6% de redução);
A acelerador do tempo de pega;
R retardador do tempo de pega;
PR plastificante e retardador do tempo de pega;
PA plastificante e acelerador do tempo de pega;
IAR incorporador de ar;
SP superplastificante (mínimo 12% de redução de água);
SPR superplastificante retardador;
SPA superplastificante acelerador.
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ADITIVOS TENSOATIVOS:
PLASTIFICANTES OU REDUTORES DE ÁGUA
Aumentam a trabalhabilidade.
São moléculas com extremidades laterais com cargas negativas.
Um dos lados adere aos grãos de cimento (superfície positiva), e
outro lado com carga negativa fica exposto.
A repulsão elétrostática entre as cargas negativas afasta os
grãos de cimento cobertos pelo aditivo facilitando a trabalhabilidade.
Sem Aditivo
Com Aditivo
ADITIVOS TENSOATIVOS:
PLASTIFICANTES OU REDUTORES DE ÁGUA- P, SP e PF
Diminuir a/c para obter um fc maior e
um concreto melhor:
Menos água = perda de trabalhabilidade
concreto melhor
Maior fc e um
Maior custo,
Mais cimento = Mais retração,
Mais calor, ...
Aditivos P, PF e SP possibilitam:
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ADITIVOS TENSOATIVOS:
PLASTIFICANTES OU REDUTORES DE ÁGUA- P, SP e PF
NBR 11768
Finalidades principais:
a)Reduzir o consumo de cimento (custo) assim
como o consumo de água mantendo o a/c e a
resistência.
b)Aumentar o abatimento (trabalhabilidade)
mantendo o a/c e a resistência mecânica.
c)Aumentar a resistência diminuindo o a/c,
mantendo a trabalhabilidade.
ADITIVOS TENSOATIVOS:
PLASTIFICANTES OU REDUTORES DE ÁGUA- P, SP e PF
Molécula com grupo polar aniônico
na cadeia de hidrocarbonetos.
(Mehta e Monteiro, 2006)
Grão de
Cimento
Envolvido
Pelo
aditivo
Antes Depois
www.concretedecor.net
Concreto Auto-adensável
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ADITIVOS TENSOATIVOS:
PLASTIFICANTES OU REDUTORES DE ÁGUA- P, SP e PF
Plastificantes - P - até 12% de redução de água
Polifuncionais – PF - até 20% de redução de água
Superplastificantes – SP – mais de 20% de redução de água
(Granato –BASF)
ADITIVOS TENSOATIVOS:
PLASTIFICANTES OU REDUTORES DE ÁGUA
Usos mais comuns:
• Plastificantes e Polifuncionais:
Para reduzir o consumo de cimento melhorar o
abatimento, em concretos com fck até 40 MPa e
para abatimentos de até 120 mm.
• Superplastificantes
Para produzir concretos de alta resistência e
concretos auto-adensáveis, utilizando como
“fluidificantes”.
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ADITIVOS TENSOATIVOS:
SUPERPLASTIFICANTES – SP NBR 11768
Superplastificantes - classe a parte de plastificantes.
Adicionado ao concreto em 1 a 3% do peso de cimento sem segregar.
Período de eficiência SP das 1as gerações – 45 minutos, obrigava a
adição no local da obra e não na usina.
(GRACE)
ADITIVOS TENSOATIVOS:
POLIFUNCIONAIS NBR 11768 (tipo P)
Características:
Plastificantes intermediários entre
os plastificantes comuns e os
superplastificantes.
Reduções de água de 7% a 15%.
Capacidade plastificante varia em
função da dose.
Atuam como plastificante ou
redutor de água.
Reduções de água próximas aos aditivos SP, mas com elevado
período de eficiência.
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Retardadores - R
Trazem flexibilidade no tempo de pega do concreto,
aumentando o tempo de trabalhabilidade e acabamento
do concreto, sendo adequados para aplicações mais
complexas em condições de climas quentes.
•Concretagens longas.
•Melhor distribuição do calor de hidratação.
•Menos retração.
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Possibilitam a liberação
de pavimentos mais
cedo para o tráfego ....
tecnologia fast track
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ADITIVOS MINERAIS
São materiais silicosos moídos a pó, em geral provenientes
de algum tipo de resíduo industrial, que quando adicionados
ao cimento, produzem algumas características interessantes
no concreto.
Classificação:
Pozolânicos - reagem fixando o hidróxido de cálcio, formando
estruturas tipo C-S-H. Ex. cinzas volantes com baixo teor de cálcio.
Cimentantes - reagem hidratando com a água. Ex. escória
granulada de alto-forno.
ADITIVOS MINERAIS
ADITIVOS COM AÇÃO POZOLÂNICA:
Pozolanas são materiais silicosos ou alumino-silicosos
que, por si só, quase não tem propriedades hidráulicas,
entretanto , quando transformados em pó, na presença de
umidade em temperatura ambiente reagem com o
Ca(OH)2 (hidróxido de cálcio), formando compostos de
propriedades cimentícias.
(Mehta; Monteiro, 1994)
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ADITIVOS MINERAIS
ADITIVOS COM AÇÃO POZOLÂNICA:
Geram principalmente reações pozolânicas.
Tipos:
Pozolanas comuns:
Pozolanas naturais e cinzas volantes.
Pozolanas altamente reativas:
Sílica ativa e cinza de casca de arroz.
Pozolanas pouco reativas:
Escórias de alto forno esfriadas lentamente.
Cinzas volantes:
“FLY ASH”
Usina
termo-elétrica
a carvão mineral
Coleta das cinzas volantes
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(Sílvia Santos)
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MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
AGREGADOS
Elemento predominante
na composição das rochas
• silicosas (sílica)
• calcárias (carbonato de cálcio)
• argilosas (silicatos hidratados de alumínio)
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AGREGADOS
CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE
• materiais carbonosos
(afetam o tempo de pega do cimento)
• açúcares
(afetam o tempo de pega do cimento)
AGREGADOS
CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE
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AGREGADOS
CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE
Reatividade potencial
AGLOMERANTES
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AGLOMERANTES
• aglomerantes aéreos:
conservam suas propriedades e só endurecem ao ar, não
fazendo pega sob a água
AGLOMERANTES
• aglomerantes hidráulicos:
conservam suas propriedades e endurecem e fazem
pega até mesmo debaixo d’água
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AGLOMERANTES
GESSO
AGLOMERANTES
GESSO
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AGLOMERANTES
GESSO
• endurecimento do gesso - processo inverso
AGLOMERANTES
CAL
90
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AGLOMERANTES
CAL
Objetivos da calcinação
AGLOMERANTES
OBTENÇÃO
Os aglomerantes hidráulicos são obtidos
pela calcinação, a altas temperaturas,
de misturas de sílica, alumina,
óxido férrico, cal e magnésia,
que depois são extintas e moídas.
São, em suma, constituídos de argila e cal.
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AGLOMERANTES
OBTENÇÃO
AGLOMERANTES
CIMENTO - FABRICAÇÃO
• composição da matéria-prima
• calcinação
• resfriamento
• moagem do clínquer
• ensacamento e expedição
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AGLOMERANTES
AGLOMERANTES
CIMENTO – MATÉRIA-PRIMA
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AGLOMERANTES
CIMENTO
Pega Endurecimento
AGLOMERANTES
CIMENTO - EXPANSILIBILIDADE
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AGLOMERANTES
AGLOMERANTES
CIMENTO – EFEITOS TÉRMICOS
• fissuramento
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Referências
Referências
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