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O crit�rio adoptado � claro. O direito n�o se confunde com a ci�ncia jur�dica.

O
facto de faltar uma reflex�o intencional e cr�tica sobre o direito n�o significa a
inexist�ncia de ordem jur�dica.

- pg. 13 (barbas20)

O problema � que o jurista-autor - semelhante ao personagem de Moli�re que fazia


prosa sem o saber-adota um vi�s evolucionista sem consci�ncia do que est� fazendo.
Um evolucionismo, ali�s, que em tudo se assemelha ao cumprimento de um simples
ritual, pelo fato dessas incurs�es hist�ricas n�o serem o fruto de uma pesquisa
original, mas, via de regra, uma compila��o de informa��es e autores os mais
diversos e variados - muitas vezes colocados lado a lado sem um fio que os costure
-, hauridos mais uma vez em manuais ou livros de divulga��o, e n�o em literatura
especializada e espec�fica.

- pg. 12 (oliveira2003)

"uma an�lise objectiva dos caminhos percorridos pela historiografia jur�dica


portuguessa deste s�culo deve preocupar-se menos com as caracter�sticas individuais
dos seus cultores do que com a identifica��o dos tra�os estruturais que
condicionaram a sua inventiva.

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