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Curso de Avançado de Manutenção

sistema Operacional Android

História e Versões do Sistema


Operacional Android

O que é Android?
Os primórdios do sistema operacional Android está diretamente relacionado à empresa
Android Inc., que foi fundada por Andy Rubinera, Nick Sears e Chris White, em
outubro de 2003 na cidade de Palo Alto, Califórnia.

Inicialmente, a empresa desenvolvia tecnologia totalmente independente de outras


empresas e mantinha os seus projetos em absoluto segredo. Dentre os seus principais
objetivos, estava o desenvolvimento de um sistema operacional avançado para câmaras
digitais.

Algum tempo depois, percebeu-se que o mercado para tais dispositivos não era grande
suficiente, então a equipe desviou os seus esforços para produzir um sistema
operacional para smartphones, rivalizando assim com outros sistemas da categoria,
como por exemplo, o Symbian, desenvolvido pela Nokia e Windows Mobile, da
Windows. Porém, a falta de investimentos impossibilitava o bom andamento do projeto.

Dois anos mais tarde, em 17 de agosto de 2005, a Google comprou a companhia e


colocou todo seu time de desenvolvedores, liderados por Andy Rubinera, que passou a
integrar o corpo de membros da empresa, para trabalhar em uma plataforma móvel
baseada em Linux.

Foram os primeiros passos que culminaram, em 5 de novembro de 2007, no lançamento


do projeto intitulado, Android, cujo objetivo era desenvolver um sistema para
dispositivos móveis sob o padrão aberto (padrão que está disponível ao público e tem
vários direitos de uso associado, e também pode ter várias propriedades de como foi
projetado) e construído sobre o kernel do Linux versão 2.6.
O projeto Android está ligado a Open Handset Alliance, que é um consórcio de
empresas de tecnologia composta por empresas como a Google, Sony, Samsung,
operadores de telefonia e fabricantes de dispositivos.

O primeiro dispositivo equipado com Android foi o HTC Dream, lançado em 22 de


outubro de 2008. Na época, a palavra Android nem era mencionada nos comerciais da
empresa e produtos como Gmail e Google Maps eram referenciados como os
diferenciais do smartphone.

O Android foi recebido com críticas devido à falta de algumas funcionalidades e


softwares de terceiros (em comparação às outras plataformas mais estabelecidas), mas
mesmo assim foi considerado inovador devido à sua natureza aberta, ao seu sistema de
notificações e à pesada integração com os serviços da Google.

Desde então, o time de desenvolvedores da companhia tem se esforçado continuamente


para melhorar gradualmente o sistema operacional móvel, adicionando novas
funcionalidades e corrigindo bugs das versões anteriores.

A empresa cometeu alguns erros ao longo do caminho, como a demora para apresentar
certas funções e os frequentes travamentos e lentidões do SO, mas ela sempre buscou
reverter os problemas para oferecer uma navegação mais fluida e integrada. Confira
agora a linha do tempo com as diversas e famosas atualizações do sistema, da versão 1.0
até o Android M (6.0).

As versões do Android:
 Android 1.0 – 23 de setembro de 2008
A primeira versão comercial do Android foi lançada em setembro de 2008 juntamente
com a chegada do primeiro dispositivo a ser equipado com o sistema operacional, o
HTC Dream. Entre todas as funcionalidades, o SO incorporou os seguintes recursos:

 Android Market
 Web Browser
 Notificações na barra de status
 Android 1.1 – 9 de fevereiro de 2009
O Android 1.1 foi a primeira atualização comercial da história do Android, lançada
menos de cinco meses após a estreia oficial do SO. Ela foi disponibilizada inicialmente
apenas para o HTC Dream.

Curiosidade bem interessante: o Android 1.1 foi conhecido internamente como Petit
Four, uma variedade de pequenos doces feitos de diversas formas e ingredientes. Os
principais recursos desta versão foram:

 Capacidade de salvar anexos


 Detalhes sobre empresas pesquisadas no Google Maps
 Tempo maior de chamadas feitas pelo viva-voz
 Android 1.5 Cupcake – 27 de abril de 2009
Em abril de 2009, a Google lançou a segunda atualização do Android, sendo a primeira
com um codinome baseado em um doce.
A empresa respeitou a lógica de apresentar opções em ordem alfabética, mesmo que não
tenha nomeado o Android 1.0 e o Android 1.1. As principais novidades foram:

 Suporte para teclado na tela


 Gravação e reprodução de vídeos
 Copiar e colar dentro do navegador
 Android 1.6 Donut – 15 de setembro de 2009
A versão 1.6 chegou em setembro de 2009, um ano depois do lançamento do Android.
A terceira atualização do sistema operacional trouxe diversas pequenas mudanças para o
sistema, que incluíram:

 Suporte a uma gama maior de telas


 Pesquisa de texto e voz em mais áreas
 Capacidade de selecionar vários recursos ao mesmo tempo
 Android 2.0 Éclair – 26 de outubro de 2009
Apenas um mês depois a Google lançava o Android 2.0 com diversos novos recursos:

 Suporte a diversas novas funcionalidades da câmera, como zoom digital, modo


cena, balanço de branco, efeito de cor e foco macro
 Suporte a múltiplas contas
 Navegador com diversos novos recursos
Além disso, a empresa lançou as versões 2.0.1 e 2.1 como Éclair, apenas com correções
de bugs.

 Android 2.2 Froyo – 20 de maio de 2010


A oitava versão do Android — batizada de Froyo (contração de Frozen Yogurt) — foi
lançada em 2010 e apresentou o primeiro salto significativo de evolução no sistema
operacional. O SO ficou mais bonito e foi a primeira versão a equipar um Nexus, o
Nexus One.

A maioria das mudanças não ficou visível para os usuários, mas a versão transformou o
Android em um sistema mais rápido e fácil de usar. Confiras as novidades:

 Introdução da barra fixa de atalhos: navegador, telefone e launcher


 Flash para gravação de vídeos
 Hotspot portátil WiFi para até 8 dispositivos
 Android 2.3 Gingerbread – 6 de dezembro de 2010
A Google apresentou o Android 2.3 no dia 6 de dezembro de 2010. Ele é considerado
uma das mais populares versões da história do sistema e seu lançamento coincidiu com
a chegada da segunda geração do Nexus, o Nexus S.

O Gingerbread é lembrado por trazer amadurecimento e refinamento ao sistema


operacional

Apesar de sua fama, a atualização foi relativamente pequena, considerando toda a


história do Android. Entretanto, o Gingerbread é lembrado por trazer amadurecimento e
refinamento ao sistema operacional. Confira as principais novidades:
 Nova interface, mais simples, rápida e poderosa
 Teclado virtual redesenhado
 Seleção de palavras com um toque e recursos de copiar e colar
 Android 3.0 Honeycomb – 22 de fevereiro de 2011
A Google lançou uma versão do Android exclusiva para tablets pela primeira e única
vez em fevereiro de 2011, apenas pouco mais de dois meses depois do lançamento do
Android 2.3. Ela foi uma das edições mais controversas e impopulares da história do
SO, mas seu legado foi a base do aclamado Android 4.0.

Com o Honeycomb, diversos aplicativos da Google foram adaptados para serem usados
em uma tela grande, como é o caso do YouTube, Gmail, Google Maps e Google Talk.
Além disso, houve uma melhora no design do sistema e pela primeira vez a cor verde
característica do sistema foi substituída pela azul. Entre as novidades, se destacam:

 Novo sistema multitarefa


 Barra de ação, que permite acessar opções contextuais, navegação, widgets e
outros tipos de conteúdo.
 Interface remodelada
 Android 3.1 Honeycomb – 10 de maio de 2011
No dia 10 de maio de 2011 era lançada a versão 3.1, que continuou a ser chamada de
Honeycomb (apenas três meses após o lançamento original do “sabor”) e apresentou
poucas mudanças. Entre as novidades estão a melhoria na interface, que ficou ainda
mais refinada. Confira:

 Expansão na lista de aplicativos recentes


 Redimensionamento no tamanho dos ícones da tela inicial
 Suporte para controles de video games e dispositivos de apontamento
 Android 3.2 Honeycomb – 15 de julho de 2011
Dois meses depois chegava o Android 3.2, ainda batizado de Honeycomb. O sistema
recebeu mais seis atualizações depois desta, e uma de suas maiores contribuições é que
ele serviu de base para o sistema operacional que equipou as televisões da Google
(Google TV) de primeira e segunda geração. Confira as novidades principais:

 Otimização de hardware para uma vasta linha de dispositivos


 Grande melhoria nas habilidades de acesso ao cartão de memória SD, como a
sincronização
 Modo de compatibilidade de tela para aplicativos que não foram otimizados para
tablets.
 Android 4.0 Ice Cream Sandwich – 14 de outubro de 2011
O Android 4.0 foi um dos maiores updates já lançados para o sistema até hoje. A versão
trouxe diversas novidades, tanto no funcionamento quanto no design, e é apontada
como uma das melhores versões já criadas para o robozinho verde.

Uma das missões do Android Ice Cream Sandwich era unificar as interfaces separadas
do Android para smartphones (Gingerbread) e para tablets (Honeycomb), o que foi feito
com grande sucesso. Além disso, a empresa aprimorou as “Diretrizes para Interface
Humana” do Android, ou seja, simplificou e modernizou a experiência global com o
sistema operacional.
O Ice Cream Sandwich é apontado como uma das melhores versões já criadas para o
robozinho verde

Como parte dos esforços, a Google apresentou uma nova filosofia de design, chamada
“Holo”, tendo como base um visual limpo e minimalista, além de um novo padrão
tipográfico chamado Roboto.

A Google também adicionou diversos novos recursos ao Android Ice Cream Sandwich,
como a nova tela inicial, suporte à tecnologia NFC e muitas outras funcionalidades. O
sistema operacional foi bem recebido pela crítica, embora algumas reclamações tenham
sido feitas com relação aos aplicativos. Confira as principais novidades:

 Novo design
 Nova experiência de usuários
 Suporte a diversos novos sensores
 Android 4.1 Jelly Bean – 9 de julho de 2012
O Android Jelly Bean chegou em julho de 2012 com a promessa de melhorar as
funcionalidades e a performance da interface do usuário. Além disso, a atualização
introduziu o “Project Butter”, visando aumentar o desempenho e reduzir a latência nos
comandos de toque.

Além disso, o Jelly Bean passou a utilizar um temporizador de sincronia vertical


(vsync) prolongado para que o processador possa detectar tudo o que acontece na tela.
A varredura acontece em 16 milissegundos e garante que a renderização dos quadros
não seja antecipada ou atrasada.

Melhorias de desempenho

Graças ao Project Butter, o SO também passou a utilizar um buffer triplo para


renderização gráfica. Isso significa que todo o sistema ficou mais suave, desde a
rolagem na tela até as animações.

A redução na latência nos comandos de toque permitiu a sincronização com o vsync e


também a previsão dos movimentos, e o SO força a CPU a antecipar suas ações,
garantindo que nada resulte em atrasos. As principais novidades incluem:

 Notificações expansíveis
 Capacidade de desativar notificações individualmente por aplicativo
 Atalhos e widgets redimensionáveis na tela inicial
 Android 4.2 Jelly Bean – 13 de novembro de 2012
No dia 13 de novembro de 2012, a Google lançava o Android 4.2, uma versão mais
refinada do Jelly Bean. A nova versão do SO trouxe recursos adicionais para a interface
do usuário, como a adição de widgets na tela de bloqueio.

Além disso, o Android 4.2 apresentou um painel de configurações rápidas dentro da


gaveta de notificações. O navegador-padrão chamado apenas de “Browser” finalmente
foi removido para dar lugar ao Chrome de forma oficial.
Mais mudanças:

Também chegaram nesta versão o recurso de digitação por gestos no teclado, o


aplicativo de relógio redesenhado e um protetor de tela para o sistema operacional
conhecido como “Day Dreams”. Confira as principais novidades:

 Widgets na tela de bloqueio


 Painel de acesso rápido na gaveta de notificações
 Perfis múltiplos para tablets
 Android 4.3 Jelly Bean – 24 de julho de 2013
O Android 4.3 chegava seis meses depois da última atualização em um evento realizado
em São Francisco com um nome bastante curioso: Café da Manhã com Sundar Pichai
(vice-presidente da Google).

A última versão do Jelly Bean trouxe poucas melhorias visíveis aos usuários. O sistema
passou a suportar dispositivos Bluetooth de baixo consumo e também “Perfis de
Controle Remoto de Áudio e Vídeo” (AVRCP). Os aplicativos puderam ler notificações
também. Confira as principais novidades:

 Modo de acesso restrito para novos perfis de usuário


 Suporte a Open GL ES 3.0, permitindo gráficos de jogos melhores
 Melhorias de conectividades Bluetooth
 Android 4.4. KitKat – 31 de outubro de 2013
O Android KitKat 4.4 chegou em 31 de outubro de 2013. A nova versão do Android foi
conhecida pelo codinome Key Lime Pie (KLP) – torta de limão –, mas o nome foi
alterado porque “poucas pessoas conheciam o sabor de uma torta de limão”, segundo a
próprio Google.

Uma das principais novidades do sistema é que ele foi desenhado para ser mais leve,
graças ao projeto “Svelte” lançado pela empresa. Sendo assim, o Android KitKat foi
capaz de suportar uma maior quantidade de dispositivos porque exigia apenas 512 MB
de memória RAM para ser executado.

Uma das principais novidades do KitKat é que ele foi desenhado para ser mais leve

O KitKat também trouxe uma enorme quantidade de novidades e modificações, como a


nova interface, que passou a apresentar elementos na cor branca em vez da azul. Além
disso, aplicativos puderam usar efeitos translúcidos na barra de navegação e status.

O modo imersão deu as caras no KitKat, permitindo aos aplicativos esconderem a barra
de status no topo da tela e também os botões virtuais na parte de baixo. Outra novidade
foi o botão de menu, que passou a ser ativado por padrão, incentivando as fabricantes a
eliminarem o botão físico destinado a essa funcionalidade. Confira as principais
novidades:

 Aparência remodelada e refinada


 Diversas novas melhorias de usabilidade
 Suporte ao Android Wear
 Android 4.4W KitKat – 25 de junho de 2014
Nove meses depois da chegada do KitKat, a Google lançava a versão 4.4W, destinada
exclusivamente aos relógios inteligentes. Basicamente, era o mesmo Android KitKat,
mas com as extensões do Android Wear adicionadas.

A versão do sistema operacional recebeu duas atualizações: uma em 6 de setembro do


mesmo ano, que mudou a interface dos alarmes e do Google Maps; e outra em 21 de
outubro, oferecendo suporte para músicas offline e também para GPS.

 Android 5.0 Lollipop – 12 de novembro de 2014


O Android Lollipop foi revelado ao público no dia 25 de julho de 2014 durante a
conferência Google I/O. Ele foi conhecido inicialmente como Android L em sua fase
final de desenvolvimento, até a empresa divulgar finalmente o nome oficial.

O Lollipop trouxe mudanças radicais na interface do sistema operacional, incluindo uma


nova linguagem de design batizada de “Material Design”. Ela passou a nortear não
apenas o Android, mas todos os produtos da empresa, incluindo os serviços web. Um
exemplo é o Inbox, novo serviço de email que já nasceu com a nova filosofia gráfica.

O Lollipop trouxe mudanças radicais na interface do sistema operacional, incluindo uma


nova linguagem de design batizada de “Material Design”

A nova versão do SO também trouxe as notificações para a tela de bloqueio, exibidas


como pequenos cards no centro do visor. Além disso, a empresa fez importantes
mudanças internas, como a substituição do Dalvik pelo Android Runtime (ART) a fim
de melhorar o desempenho do dispositivo.

A bateria também não foi esquecida, e isso graças à chegada do Project Volta, destinado
a otimizar o consumo dos recursos. O sistema de aplicativos abertos também foi
remodelado, bem como os botões virtuais, e o novo SO passou a suportar CPUs de 64
bits. Confira as principais novidades:

 Novo visual baseado no Material Design


 Suporte a CPUs de 64 bits
 Nova máquina virtual, o Android Runtime (ART)
 Android 5.1 Lollipop – 9 de março de 2015
O Android 5.1 chegou em 9 de março de 2015 com algumas melhorias para o Lollipop.
Uma das principais mudanças foi a capacidade de verificar as redes de Bluetooth e WiFi
a partir da gaveta de notificações, além de ativar ou desativar ambos os recursos.

Pela primeira vez também, o Android passou a suportar múltiplos chips de operadoras
de forma oficial. A segurança foi reforçada, com o bloqueio do aparelho mesmo que ele
seja restaurado para as configurações de fábrica (liberado apenas depois que o
proprietário entre com suas credenciais da Google). Confira as principais novidades:

 Suporte a diversos chips


 Capacidade de escolher redes de WiFi e Bluetooth na gaveta de notificações
 Chamadas de voz em alta definição
 Android Marshmallow – 29 de setembro de 2015
As novidades anunciadas pela Google incluem um novo modelo de permissão: serão
apenas oito categorias que precisam ser ativadas na primeira vez que você usa o
aplicativo. Sendo assim, elas deixam de ser concedidas automaticamente no momento
em que você faz o download.

O Android Marshmallow também vai oferecer suporte nativo para o reconhecimento de


impressões digitais, de modo a permitir o desbloqueio do aparelho e a autenticação de
pagamentos e até de downloads na Play Store com o uso do seu dedo. Confira as
principais novidades:

 Novo sistema de permissões


 Suporte para impressões digitais
 Novo sistema de gestão de energia, chamado “Doze”

ROM
O que é uma ROM de celular? Para que serve?
A “ROM” é o software de sistema operacional que executa o seu dispositivo. Ele é
armazenado na porção “Read Only Memory” do hardware no smartphone Android.
Todos os dispositivos Android vêm com um de Stock ROM instalado pelo fabricante.
Mas, se você “ROOTEAR” de seu dispositivo, você ganha a habilidade de instalar
ROMs personalizadas que irão mudar completamente o visual e a sensação do software.
Esta é uma das principais razões que as pessoas escolhem para enraizar seus aparelhos.

Com a evolução constante dos celulares, sua semelhança com PCs torna-se cada vez
mais próxima. Mesmo o celular mais despretensioso tem tanto ROM quanto RAM em
sua construção. No entanto, um telefone reúne ambos tipos de memória de maneira
diferente do que em um PC. Suas necessidades de longo prazo de memória são
diferentes, e ele usa mais ROM que a RAM.

Um computador de mesa ou portátil possui vários tipos de memória. Eles usam a


memória RAM para os documentos e programas abertos, a ROM para programas
internos, discos rígidos para armazenamento geral e o DVD-ROM para armazenamento
removível. Um telefone celular, em comparação, não tem disco rígido ou DVD-ROM,
dependendo inteiramente a sua memória RAM e ROM para a armazenagem de dados.

A memória RAM é rápida, movendo e lendo os dados a uma taxa de milhões de


caracteres por segundo. Também é barata e pode ser lida e escrito um número ilimitado
de vezes. Quando você desligar a alimentação de energia, no entanto, a memória RAM
perde seus dados, impossibilitando que você os utilize para armazenamento de longo
prazo. A memória RAM funciona como uma folha de rascunho, mantendo programas,
os resultados intermediários e outros dados a curto prazo. Modelos de smartphones
como o iPhone 4 e o Galaxy S tem 512 MB de RAM. Um PC típico a partir de 2011
tem de 1GB até 4GB de RAM. A diferença entre os PCs desktop e os dispositivos
móveis está diminuindo, já que em 2007, um smartphone típico tinha 64 MB de RAM.
A importância da memória ROM e da memória RAM:
Na memória ROM, temos programas e o sistema operacional instalados. Já na memória
RAM, estão os programas que são utilizados no momento.

Ao contrário da memória RAM, a ROM mantém seus dados mesmo sem energia, por
isso serve como armazenamento de longo prazo para um smartphone. Porém, ela tem
uma capacidade limitada para aceitar dados novos. Os chips ROM mais antigos,
produzido pela primeira vez em 1965, recebiam a sua programação na fábrica, e era
permanente. As novas gerações de ROM prontamente recebem novas programações,
principalmente nas atualizações do sistema operacional.

Um novo tipo de memória, conhecida como flash, diminui a distinção entre memória
RAM e ROM. Como a memória ROM, a memória flash mantém seus dados quando a
energia é desligada. Você pode substituir dados milhões de vezes na memória flash.
Ainda não tanto quanto em uma memória RAM, mas mais do que em uma ROM
tradicional. Com a melhoria da tecnologia, chips flash são capazes de rivalizar com
discos rígidos. A memória Flash oferece capacidades de armazenamento de mais de 30
GB para celulares, permitindo que você salve bibliotecas de música, filmes e muitos
outros conteúdos

Agora, tome muito cuidado ao instalar um novo software na memória ROM de seu
celular. Siga as instruções corretamente ou você poderá corromper as informações da
memória ROM ao ponto de inutilizá-la, sendo muito difícil a recuperação de seu celular.

Para aqueles que tem o iPhone da Apple ou um Windows Phone, a ROM, ou seja, o
sistema operacional, é apenas e somente um. Para quem tem um celular Android,
existem muitas opções de ROMs customizadas, desde modificações feitas pela
operadora de telefonia ou pela própria fabricante do celular. A mais famosa ROM de
Android na internet é a CyanogenMod, uma modificação feita por uma comunidade de
desenvolvedores e que disponibiliza aperfeiçoamentos no sistema operacional de vários
aparelhos Android no mercado.

Kernel

O que é Kernel?

Se você gastar algum tempo lendo fóruns Android, blogs, How to posts ou discussão
on-line em breve você vai ouvir pessoas falando sobre o kernel. Um kernel não é algo
exclusivo para Android, pois, o sistema iOS e MacOS tem um, o Windows tem um,
QNX do BlackBerry tem um, na verdade todos os sistemas operacionais de alto nível
têm um. A única que nos interessa é o Linux, já que é a única usada no Android. Vamos
tentar explicar o que é, e o que ele faz.

Item de suma importância para o funcionamento de um computador ele pode ser


considerado o cérebro do sistema operacional. Muitas vezes você escutou falar de
software e hardware, mas o que pouca gente sabe é que o Kernel é o responsável por
fazer o gerenciamento e a ligação entre eles.

Assim que ligamos o computador ele já detecta todos os hardwares indispensáveis para
o funcionamento inicial do PC e controla praticamente todas as principais funções do
sistema operacional, fazendo com que os programas tenham acesso aos recursos
necessários para funcionar.

Com a mesma responsabilidade dos computadores o Kernel do Android é ainda mais


indispensável. Caso você não tenha um Kernel compatível com seu aparelho, ele não irá
funcionar. Existem possibilidades de atualização de Kernel, mas isso não deve ser feito
de qualquer maneira e nem por qualquer um.

Dispositivos Android usam o kernel do Linux, mas não é o exatamente o mesmo kernel
de outros sistemas operacionais baseados em Linux. Há um monte de códigos
específicos Android embutidos, e mantenedores do kernel do Google Android tem seu
trabalho cortado para eles. É por isso que leva um tempo para os desenvolvedores
Android independentes e hackers portar novas versões para dispositivos mais antigos e
colocar tudo em funcionamento.

Drivers escritos para trabalhar com o kernel de um telefone com a Gingerbread, não vai
necessariamente funcionar com o kernel do Ice Cream Sandwich. E isso é importante,
porque uma das principais funções do kernel é controlar o hardware.

Quando o software precisa do hardware para fazer qualquer coisa, ele envia uma
solicitação para o kernel. E quando dizemos alguma coisa, desde o brilho da tela, ao
nível de volume, para iniciar uma chamada através do rádio, até mesmo o que é
desenhado na tela é controlada em última instância pelo kernel.

Por exemplo, quando você tocar no botão de pesquisa no seu telefone, você diz para o
software para abrir o aplicativo de pesquisa. O que acontece é que você tocou em um
determinado ponto no digitalizador, que informa o software que você tocou a tela a
essas coordenadas, o software sabe que quando esse ponto em particular é tocado, o
diálogo de pesquisa é para abrir.

O kernel é o que diz para o digitalizador olhar (ou ouvir, os eventos são “escutou” para)
para toques, ajuda a descobrir onde você tocou, e informa ao sistema que você tocou.
Por sua vez, quando o sistema recebe um evento de toque em um ponto específico do
kernel (através do controlador) que sabe o que desenhar na tela. Tanto o hardware como
o software se comunicam em ambos os sentidos com o kernel, e é assim que o seu
telefone sabe quando fazer alguma coisa. Entrada de um lado é enviado como saída para
o outro.
Parece complicado, e é., mas é também a lógica do computador bastante normal, não há
uma ação de algum tipo gerado para cada evento. Sem o kernel para aceitar e enviar
informações, os desenvolvedores teriam que escrever um código para cada evento único
para cada peça de hardware do dispositivo. Com o kernel, o que todos eles têm de fazer
é comunicar com ele através do sistema Android API e desenvolvedores de hardware só
tem que fazer o hardware do dispositivo comunicar com o kernel.

A coisa boa é que você não precisa saber exatamente como ou por que o kernel faz o
que faz, apenas a compreensão de que é o intermediário do software ao hardware lhe dá
uma boa ideia do que está acontecendo sob o vidro.

ROOT
O que é ROOT?
“O que está enraizando? Por que eu deveria enraizar meu dispositivo Android? “A lição
de hoje é para falar sobre as vantagens e desvantagens de enraizamento dos dispositivos
Android. Mas antes de começar, uma palavra de cautela: enraizamento ou modificar o
seu telefone em qualquer forma anulará a garantia do fabricante e, eventualmente,
causar o “brick”. O que significa “bricking” no seu dispositivo?

Significa estragar o software do telefone tão mal que seu telefone já não pode funcionar
corretamente e deixa-lo praticamente inútil como um tijolo. A Sada cursos não
recomenda de forma alguma aos futuros técnicos enraizar seu dispositivo Android.
Este tópico é simplesmente para apresentar-lhe o assunto de enraizamento com ambos
os prós e contras, de modo que você possa tomar uma decisão informada sobre o
procedimento.

“Enraizar” seu dispositivo significa a obtenção de direitos “super usuário” e permissões


para o software do seu Android. Com esses privilégios de usuário elevados, você ganha
a habilidade de carregar software personalizado (Custom ROM), instalar temas
personalizados, aumentar o desempenho, aumentar a vida útil da bateria, bem como a
capacidade para instalar software sem licença.

O termo “root” vem do mundo Unix / Linux e é usado para descrever um usuário que
tem direitos “super usuário” ou permissões para todos os arquivos e programas no
software OS (Sistema Operacional). O usuário root, porque eles têm privilégios “super
usuário”, essencialmente pode alterar ou modificar qualquer um dos códigos de
software no dispositivo. Você vê, o fabricante do telefone/operadora só lhe dá
privilégios na forma de “convidado” quando você compra o seu dispositivo. Eles fazem
isso por uma boa razão, eles não querem ver você entrar em certas partes do software no
seu telefone. Isso torna muito mais fácil para eles para gerenciar e atualizar os
dispositivos. Desta forma, todos os usuários estarão executando a mesma versão não
modificada do software do telefone. Isso torna muito mais fácil para eles para suportar
os dispositivos.
Quais são as vantagens do ROOT?

Você pode ter ouvido de pessoas que carregam custom “de ROM” em seus dispositivos.
A “ROM” é o software que roda o seu dispositivo. Ele é armazenado no “Read Only
Memory”(ROM) do seu dispositivo.

Há muitas boas Custom Rom’s que podem fazer o seu dispositivo Android mudar
drasticamente. Por exemplo, você pode estar preso com um dispositivo Android mais
antigo que está preso em uma versão mais antiga do sistema operacional Android e ele
não está recebendo qualquer uma das versões mais recentes e atualizadas do Android.
Com uma ROM personalizada, você pode carregar até as mais recentes e disponíveis
versões para Android e trazer esse dispositivo antiquado e transforma-lo ou até mesmo
parecer com alguns dos mais novos. Há lotes de excelente ROM que estão disponíveis
para muitos telefones diferentes.

Outra coisa que pode ser customizada são os temas. Os temas são basicamente os
gráficos que aparecem no seu dispositivo Android. O enraizamento do dispositivo
permite a capacidade de personalizar totalmente cada gráfico no dispositivo. Você pode
carregar temas personalizados que mudam totalmente a aparência do dispositivo.

Há muitas ROMs personalizadas e aplicativos disponíveis para dispositivos enraizados


que lhe permitirá melhorar drasticamente o desempenho (velocidade) e também
estender a vida da bateria em seu dispositivo.

Como mencionado anteriormente, Custom ROM permite que você atualize para a
versão mais recente do sistema operacional Android, antes de serem oficialmente
lançados. Este é um ótimo recurso para aqueles que querem ficar no topo das
atualizações de software. Isso também é útil se você tiver um dispositivo desatualizado
que não está mais sendo atualizado pelo fabricante.

A razão número um para não enraizar o dispositivo é o risco potencial de “bricking”.


Como mencionado anteriormente, “bricking” no seu dispositivo significa estragar o
software do telefone tão mal que o seu telefone pode não funcionar corretamente ou
torna-lo praticamente inútil como um tijolo. Você provavelmente precisará comprar um
novo dispositivo Android, pois, o fabricante do dispositivo anula a garantia após
quaisquer tentativas de enraizamento.

Existe um risco aumentado de, sem saber, a instalação de softwares maliciosos quando
você realiza o enraizamento de um dispositivo Android. Acesso root contorna as
restrições de segurança que são postas em prática pelo sistema operacional Android.
Não há realmente uma maneira eficaz de dizer apenas o que o aplicativo tem a intenção
de fazer com o poder “super usuário”, você está colocando um monte de confiança nas
mãos do desenvolvedor. Na maioria dos casos, estas aplicações são open source e a
comunidade pode dar uma olhada no código fonte para avaliar o risco. Mas, no entanto,
o risco existe. Felizmente, o software malicioso em dispositivos enraizadas não foi
realmente um problema ainda. Mas eu achei que valia a pena mencionar uma vez que
este poderia ser um risco potencial no futuro.
AOSP e SPL
O que é AOSP?
Primeiramente, precisamos saber do que se trata este bendito nome AOSP. A Google,
desenvolvedora do android, libera o código fonte das mais recentes versões do sistema
de forma livre. Daí, podemos entender que AOSP nada mais é que Android Open
Source Project. É a sigla do projeto de desenvolvimento em código aberto do Android
que a Google criou.

Depois disso vem a próxima etapa de desenvolvimento para que esse sistema chegue até
os nossos aparelhos. Todo o código liberado é lançado no site do AOSP. As fabricantes
de celulares que usam Android usam esses códigos como base para a criação das ROMs
Stock deles. Quando você compra um aparelho com android, por exemplo o SGSII,
você está usando um sistema AOSP + as modificações da Samsung para que esse
sistema rode perfeitamente no SGSII.

A criação da ROM CM segue basicamente o mesmo caminho. Os desenvolvedores do


CM usam como base o código liberado no AOSP e fazem a versão deles para nossos
aparelhos. A base é o código puro, livre das modificações dos fabricantes e/ou
operadoras. Além disso, a CyanogenMod possui muitas opções de configuração do
aparelho que não é presente nas ROMs Stock OEM.

Há muitas pessoas que usam a base do CyanogenMod para criarem suas próprias ROMs
custom. No caso da Hydrog3nics, eles usam a base da ROM AOKP. Tenho certeza que
muita gente agora deve estar se perguntando qual a diferença da CyanogenMod para a
AOKP. A resposta não é tão difícil, mas não posso resumir em apenas uma linha.

O fundador do CyanogenMod Team, Steve Kondik, criou a ROM com o intuito de ser
diferente da ROM Stock OEM que a gente encontra nos aparelhos que compramos. Ele
queria algo genuíno. Algo que tivesse como base o código puro (AOSP) e livre de todas
as implementações muitas vezes desnecessárias que as fabricantes e operadoras incluem
em suas versões. Nascia então a CyanogenMod que hoje deve dar suporte a mais de 80
aparelhos diferentes. É sem dúvidas a ROM Custom mais famosa do mundo. Digo
custom no sentido de não ser algo “oficial” da fabricante do aparelho porque na verdade
ela é uma das poucas ROMs “custom” que possui puro sangue.

A AOKP entra na história a partir do momento que um estudante universitário chamado


Roman Birg decide criar também uma ROM diferenciada e puro sangue. Inspirado pelo
poder de configurações que a CyanogenMod oferecia, Roman decide criar a Android
Open Kang Project ROM, ou AOKP ROM.
Assim como a CM, trata-se de uma ROM criada com base na AOSP, mas que hoje
possui um poder de configuração muito maior que o CyanogenMod. Atualmente, é sem
dúvidas mais poderosa que a CM. Talvez pelo fato do pessoal da CM ter que se
preocupar com o lançamento e atualização da ROM para mais de 80 aparelhos, eles não
conseguem focar muito tempo em inovações.

O que é SPL?
O que é um SPL? A SPL, ou Second Program Loader, em conjunto com o IPL
compreendem bootloader de um dispositivo. Além de bootstrapping Android, o
bootloader também cumpre várias funções de diagnóstico. Uma dessas funções é a
manipulação de dados em flash RAM interna do dispositivo. Dependendo da SPL
instalada, o usuário pode aplicar um arquivo assinado NBH, imagens NAND Flash, e
muito mais. Note que o SPL é instalado e funciona independentemente da compilação
Android que roda em cima dele.

A SPL é um bootloader, i.e., o que inicia o sistema operativo, neste caso, o sistema
Android. Pensem nela como uma BIOS ou a EFI de um PC.

Bootloader
O que é bootloader?
Boot, em termos de informática, que dizer “iniciar” ou “fazer a inicialização” do sistema
operacional. Bootloader, Multi boot, gerenciador de boot ou Boot manager é um
software que ajuda o usuário a escolher um determinado sistema operacional no
momento da inicialização do equipamento. O termo está geralmente associado a
computadores, em que você pode instalar vários sistemas operacionais e escolher entre
eles qual você deseja iniciar. Entretanto, muitos outros sistemas eletrônicos possibilitam
você executar múltiplos sistemas operacionais por vez, além do computador, como, por
exemplo, celulares, smartphones etc.
Gerenciadores de boot mais usados:
Todos esses equipamentos citados vêm com um gerenciador de boot. Entretanto, se
você possuiu apenas um único sistema operacional, nem perceberá que passou por ele.
Se você deseja instalar dois ou mais sistemas operacionais no seu computador, por
exemplo, você necessariamente vai precisar de um bootloader. Um bom exemplo de
gerenciado de boot é o Grub, muito utilizado para fazer inicialização em
distribuições Linux, mas que também serve para Windows; e o Chameleon, usado em
sistemas Mac OS.
Bootloader no Android:
O bootloader é desenvolvido é fornecido diretamente pela fabricante do dispositivo e,
dada a sua importância, localiza-se num local da memória que não pode ser facilmente
modificada pelos usuários. Quando se deseja modificar um dispositivo Android, um dos
maiores obstáculos é o bootloader bloqueado. O que isso quer dizer? Um bootloader
bloqueado carregará apenas sistemas operacionais autorizados por uma assinatura
digital (signed). Quase todas as fabricantes de smartphones decidem bloquear o
bootloader dos seus dispositivos, permitindo apenas o carregamento das suas versões do
Android, e impedindo a instalação de qualquer outra ROM customizada. Para dar um
exemplo, com o bootloader do Galaxy S6 serão carregadas apenas as versões do
Android que a Samsung desenvolveu para o dispositivo.
Por que habilitar o bootloader do seu Android?
Como já devem saber, para todo obstáculo no Android há uma solução. Para rodar
ROMs customizadas como a CyanogenMod, será necessário desbloquear o bootloader,
que então poderá iniciar também sistemas operacionais “não autorizados”. Para o
desbloqueio do bootloader cada fabricante escolhe um método, que vai desde o envio de
um comando simples via conexão USB a partir do PC até o download de um programa
especialmente para a tarefa. É sempre bom destacar: exatamente porque o desbloqueio
do bootloader permite a instalação de um software não autorizado, essa operação
invalidará a garantia do seu dispositivo.

Essa questão é bem simples: para instalar uma ROM customizada. Caso você não queira
instalar uma ROM customizada e nem pretenda um dia usar uma, não há motivo para
habilitar essa função. Você pode fazer Root sem desbloquear o bootloader, nesse caso é
chamado de meio-root. Você vai ter praticamente as mesmas funções que um root
oferece, mas encontrará problemas se tentar mudar a ROM.

É o bootloader que irá determinar quando executar o Android ou quando entrar em


Recovery Mode, o ambiente de execução independente do sistema operacional situado
numa outra partição da memória interna. Através do Recovery Mode é possível limpar o
cache ou restaurar os dados de fábrica sem precisar iniciar o sistema (uma solução útil
se o seu dispositivo parou de responder aos comandos).

Modo Recovery
O que é Recovery?
O Recovery é um ambiente de execução independente do sistema operacional Android,
situado numa outra partição da memória interna. Esta separação permite que ele seja
acessado mesmo que o sistema principal esteja danificado (brick), oferecendo ao
usuário um conjunto de instrumentos para reparar o dispositivo. Por esse motivo, uma
versão “base” desse modo está presente em qualquer dispositivo Android.

O Bootloader irá determinar quando executar o Android ou o Recovery, mas nós


podemos interferir e forçar a inicialização do modo Recovery sempre que o bootloader
não esteja bloqueado

Como acessar o Recovery Mode?


É possível acessar o Recovery Mode de várias maneiras, dependendo do dispositivo e
de outros fatores, sequência de botões por exemplo.

Para a maior parte dos aparelhos é possível iniciar o Recovery clicando


simultaneamente em alguns botões:

Power + Aumentar Volume + Home: a maneira mais comum.


Power + Diminuir Volume + Home: Galaxy Fit gt 5670, Galaxy Gio gt-s5660,
Captivate Glide.
Diminuir Volume + Power: Nexus 4, Nexus 10, Galaxy Corby i5500.
Aumentar Volume + Diminuir Volume + Power: at&t Captivate, t-mobile Vibrant,
Verizon Fascinate, Galaxy S, Galaxy S 4G, Mesmerize, Galaxy S2, infuse 4G, at&t
Galaxy S2 sgh-1777, at&t Galaxy S2 skyrocket sgh-1727, t-mobile Galaxy S2 sgh-t989,
Galaxy Nexus, Galaxy Note, Galaxy W i8150.
Power + Diminuir Volume: Galaxy Tab 2 (7 e 10.1), Galaxy Tab 7.7, Galaxy Tab 8.9,
Galaxy Note 10.1, t-mobile Sidekick 4G.
Power + Aumentar Volume: Galaxy Tab p1000, Nexus S, Epic 4G touch, Galaxy
Player 4.0, Galaxy Player 5.0, Galaxy Note (at&t).
Diminuir Volume + Chamada + Fim de Chamada: Galaxy Spica, Intercept
Home + Power: Galaxy Ace s5830, Galaxy Mini.
Diminuir Volume + Câmera + Power: Sprint 4g.
Aumentar Volume + Diminuir Volume + Home + Power: para os usuários do Galaxy
Ace Plus s7500.
Função do Modo de recuperação/ Recovery Mode
Reboot system now – Essa função serve para reiniciar o seu aparelho, sem fazer
nenhuma modificação
Apply update from sdcar – Essa função é útil quando se está querendo fazer uma
atualização a partir de um arquivo que está no cartão de memória, geralmente uma
atualização de firmware ou uma Rom Customizada
Wipde ata/factory reset – Reset de fábrica, bom para restaurar as configurações
originais do aparelho
Wipe cache partition – Limpa os dados acumulados pelo uso, ou seja, limpa o cache.

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