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Lauro de Freitas
2019
WALLISON LUÃ GONÇALVES LIMA
Lauro de Freitas
2019
WALLISON LUÃ GONÇALVES LIMA
BANCA EXAMINADORA
A minha família por sempre ter me apoiado nos estudos, principalmente a meus pais,
minha mãe, Marta dos Santos Gonçalves, heroína que me deu apoio, incentivo nas
horas difíceis, de desânimo e cansaço, e ao meu pai, João Carlos Leal Lima, pelo
incentivo e pelo apoio incondicional.
A minha namorada, Isabel Cardoso, por sempre estar ao meu lado e me incentivando
durante toda essa jornada.
Aos meus irmãos, Nina Morena, Lucas Gonçalves e Arthur Gonçalves por todo o
auxílio, amor e sorrisos durante todo esse processo.
Ao corpo técnico da instituição UNIME, por ter sanado todas as minhas dúvidas
durante o decorrer dessa graduação.
GONÇALVES, Wallison Lima. Inspeção de rotina para prevenir quebras devido à
falta de lubrificação. 2019. 30 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Engenharia
Mecânica) – União Metropolitana de Educação e Cultura, Lauro de Freitas, 2019.
RESUMO
ABSTRACT
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 10
2 CONSEQUÊNCIAS DA FALTA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA .................... 12
3 TÉCNICAS DE BOAS PRÁTICAS DE MANUTENÇÃO ........................................ 17
4 IMPLEMENTAÇÃO DA INSPEÇÃO DE ROTINA E SEUS BENEFÍCIOS ............ 22
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 27
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 28
10
1 INTRODUÇÃO
intervalo. A disciplina requer que todas as tarefas sejam planejadas e controladas para
que tudo seja feito quando deveria ser feito. Ambas as áreas merecem atenção.
(KARDEC; NASCIF, 2017).
A figura 1 mostra a checagem de equipamentos essenciais para o
funcionamento correto, seja de um automóvel, ou máquina industrial, a disciplina em
percorrer as peças, os equipamentos, verificando cada item, e observando se todos
estão em perfeito funcionamento, é uma das principais ações na manutenção
preventiva
parâmetros está mudando de forma irregular e, além disso, qual pode ser o efeito de
tais alterações (BICKLEY,2014).
As inspeções de rotina de manutenção podem ser estruturadas com duas
perspectivas de ação: um com as máquinas e equipamentos parados e outras com
eles trabalhando, ou seja, em operação. Existem itens que só podem ser verificados
com eles em movimento e em outros casos, com eles parados. Durante a execução
do plano de inspeção devem ser anotados toda e qualquer irregularidade, é uma das
finalidades importantes dessa inspeção. Quando finalizado normalmente é entregue
para o PCM que por sua vez fará todo o planejamento e programação para o tipo de
manutenção mais adequado para corrigir esses desvios encontrados. A manutenção,
para ser estratégica, precisa estar voltada para os resultados empresariais da
organização (BICKLEY, 2014).
É preciso, sobretudo, deixar de ser apenas eficiente para se tornar eficaz, ou
seja, reparar o equipamento ou a instalação tão rápida quanto possível, mas é preciso,
principalmente, manter a função do equipamento disponível para a operação,
reduzindo a probabilidade de uma parada de produção não planejada. Pode-se dizer
que uma manutenção estratégica de inspeção de rotina para prevenir quebras, sua
pratica nos fornece resultados nos seguintes aspectos: Aumento da disponibilidade
do equipamento; Aumento do faturamento e do lucro para empresa; Diminuição dos
custos de manutenção; Diminuição dos lucros cessantes; Redução da demanda de
serviços. (KARDEC; NASCIF, 2017).
Pode-se entender a inspeção de rotina como uma forte aliada para prevenir
falhas indesejáveis, basta trabalhar na melhor forma, elaborar e implantar essas
inspeções contando com a participação de todos os envolvidos principalmente com
os operários que manuseiam os equipamentos e maquinas, para que assim se
alcance melhores resultados. (GEITNER; BLOCH, 2015).
17
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BICKLEY, John. Power. Science & Technology Collection, Vol. 158 Issue 10, p16-
18. 3p, 2014.
PIRRO, Dom; WESSOL, Martin. Lubrification Fundamental. 2ed, New York; Marcel
Dekker Incorporation, 2001. 540 p.
WHITBY, David. Tribology & Lubrication Technology. 2009, Vol. 65 Issue 11, p80-
80. 1p.