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Informação
Trabalho elaborado por:
Catarina Costa
Laura Beatriz
Jacinto
Índice
Sociedade de Informação ……………………………………………………………………………………………………. Pág.1
Conceitos de Segurança ……………………………………………………………………………….………………………. Pág.1
Um Novo Homem ……………………………………………………………………………………………………. ………… Pág.1
Sociedade de Informação
Ao longo da História o homem tem vindo a criar diversos meios e ferramentas de comunicação de modo a melhorar o
seu modo de vida, mas que ao mesmo tempo também as destrói.
Assistimos a um desenvolvimento autónomo e independente na qual a ciência afirma que o homem não consegue
alcançar a ciência devido ao seu rápido avanço.
A sociedade de informação é conhecida como a sociedade do conhecimento ou nova economia, esta teve como origem
o termo Globalização e surgiu no final do séc. XX. Esta sociedade não é um elemento estático e está em constante
progresso, a componente da informação e do conhecimento desempenha um papel nuclear na qual induziu novas
formas de organização da economia e da sociedade.
É caracterizada pela capacidade dos seus membros obterem e também partilharem qualquer tipo de informação e
conhecimento de diversas formas.
Todo o desenvolvimento tecnológico tem contribuído para a transformação de estar e de pensar do Homem, essa
transformação encontra a sua razão de ser não só no desenvolvimento mas também na reacção do Homem face ao
progresso.
Conceitos de Segurança
A segurança de Informação refere-se á protecção das informações sendo de uma determinada empresa ou pessoa, esta
também pode estar guardada para uso restrito ou exposta ao público para consulta ou até para aquisição.
A segurança de uma determinada informação pode ser afectada por factores comportamentais ou do uso de quem as
utiliza, pelo ambiente ou infra-estrutura que a rodeia ou por pessoas mal intencionadas que têm como objectivo
roubar, destruir ou modificar a informação.
A tríade CIA (Confidentiality, Integrity and Availability – Confidencialidade, Integridade e Disponibilidade) representa os
principais atributos que actualmente orientam a análise, o planeamento e a implementação da segurança para um
grupo de informações que se deseja proteger, os outros atributos são a irrefutabilidade, e a autenticidade.
Um Novo Homem
No séc. XIX e até ao questionar de valores que caracteriza a segunda metade do séc. XX a imagem central que permitia
pensar o homem assentava sobre uma metáfora da interioridade. O Homem era um ser, ao contrario de todos os
outros seres, era dotado de um «interior», cuja localização era indefinida mas o conteúdo determinava a sua
personalidade.
O novo homem ou o homem moderno é um ser comunicante. As mensagens que recebem não lhe chegam de uma
interioridade mítica, mas do seu ambiente.
Ele não age, mas reage, e não reage a uma acção, reage a uma reacção.
Retira a sua energia e a sua substancia vital, não de qualidades intrínsecas que viriam do fundo de si mesmo, mas da
sua capacidade como individuo informado, conectado com vastos sistemas de comunicação para reunir, tratar e
analisar a informação de que necessita para viver.
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O papel dos média é assim traçado indirectamente como instrumento essencial que permite ao Homem reagir de
forma apropriada às reacções que o envolvem. A uma supressão da interioridade nas representações do Homem
constitui, uma das pedras angulares da comunicação moderna.
O Livro Verde tem como estrutura para a sociedade de informação os objectivos educativos em 4 princípios:
Aprender a conhecer (…);
Aprender a fazer (…);
Aprender a viver em comum (…);
Aprender a ser (…);
Infoexclusão
A expansão massiva dos Média è feitas por adolescentes pois criam grupos e comunidades à volta de diversos temas,
comunicam via áudio, vídeo, ou textos, colocam vídeos ou fotografias em sites, conhecem-se em sites de redes sociais
(Hi5, Facebook e MySpace).
Entretanto a velha geração crítica a quase dependência da nova geração, começa-se a falar dos problemas que os
videojogos, a adição à internet e o uso abusivo dos telemóveis podem trazer, mas numa época em que os níveis de
literacia são cada vez menos, devem ser obrigatoriamente questionados não só os métodos de ensino mas também
todos os elementos que constituem os processos educativos e criativos de um ponto de vista tecnológico.
As redes parasitárias
Os geopolíticos chamam-lhes novas frentes planetárias de desordem, mas estas frentes dissonantes e estes universos
paralelos constituem um revelar de crises, conflitos e desequilíbrio que afectam as nossas sociedades em progresso, e
fazem-no com o rico permanente de um colapso ou de uma catástrofe.
Tecnologia da Informação
A Tecnologia da informação (TI) pode ser definida como um conjunto de todas as actividades e soluções por recursos de
progresso. Estas aplicações TI são imensas e estão ligadas a diversas áreas.
Existem tecnologias intelectuais usadas para lidar com o ciclo da informação como técnicas de classificação.
Os maiores desenvolvedores mundiais deste tipo de tecnologia são a Suécia, Singapura, Dinamarca, e Estados Unidos
segundo o Relatório Global de Tecnologia da Informação 2009-2010 do Fórum Económico Mundial.
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A introdução de TI numa organização irá provocar um conjunto de alterações nomeadamente ao nível das relações da
organização com o meio envolvente.
As TI são um recurso valioso e provocam repercussões em todos os níveis de estrutura organizacional, ao nível
estratégico, e ao nível operacional e administrativo, mas ao fazer esta distinção não significa que esteja estanque pois
existem impactos aos vários níveis.
Os maiores benefícios aparecem quando as estratégias organizacionais, as estruturas e os processos são alterados com
os investimentos em TI, estas permitem assim ultrapassar todo um conjunto de barreiras na medida em que existe uma
nova maneira de pensar pois em tempo real é possível as empresas agir e reagir rapidamente aos clientes, mercados e
concorrência.
Chamam-se Novas Tecnologias da Informação (NITCs) as tecnologias e métodos para comunicar, surgidas no contexto
da revolução telemática ou terceira revolução industrial desenvolvidas desde a segunda metade da década de 1970 e
nos anos 1990. Caracterizam-se por agilizar, horizontalizar e tornar menos palpável o conteúdo da comunicação por
meio da digitalização, e da comunicação em redes para a captação, transmissão e distribuição das informações.
As novas tecnologias favorecem a tendência para as empresas terem fronteiras cada vez menos desmarcadas em
relação ao seu meio ambiente, a trabalharem cada vez mais “em rede” com outras empresas e dentro delas.
Estas novas tecnologias levam a educação e uma nova dimensão, pois é a capacidade de encontrar uma lógica dentro
do caos de informações que muitas vezes possuímos.
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Direitos de Autor
No séc. XII já havia uma noção da importância dos direitos de autor e que o plágio era condenado, deixando claro que
os autores da época já tinham consciência da importância do direito moral. Para resolver os conflitos que surgiram foi
criado o sistema de privilégios que dessa forma controlavam o conteúdo das informações. Gutenberg inventou a
composição em caracteres móveis ou seja, a tipografia e com ela a possibilidade de muitas reproduções.
Na revolução francesa de 1789 nasceu a conceituação que ampliou a protecção que a estendeu, e a lei de Julho de 1793
reconheceu para todos os autores de obras literárias, artísticas, e cientificas e seus herdeiros o direito exclusivo da
reprodução.
O direito de autor em sentido didáctico é compreendido como a ciência que estuda as regras obrigatórias que presidem
as relações dos homens em sociedade, encaradas não apenas sob o ponto de vista doutrinário, abrangendo assim, o
direito em sentido objectivo e subjectivo.
A característica dominante do direito de autor está na coação social, meio de que se utiliza a própria sociedade para
fazer respeitar as normas jurídicas, que ela mesma institui, com a finalidade de manter a harmonia dos interesses gerais
e implantar a ordem jurídica.
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