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Suas Máquinas
Eng. Agrônomo
Gilson C. da Silva
Março de 2019
▪ Estatísticas e projeções
▪ Soja
▪ Ciclos das Culturas
▪ Clima e Interferências na produção
▪ Mecanização agrícola
▪ Sistemas de Geoposicionamento
▪ Agricultura 4.0
O que é...
COMMODITY?
Gilson C. da Silva
COMMODITY?
Gilson C. da Silva
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
ago/10
out/10
54,18
dez/10
fev/11
45,9
abr/11
jun/11
ago/11
out/11
dez/11
fev/12
abr/12
jun/12
ago/12
out/12
75,11
dez/12
fev/13
abr/13
jun/13
ago/13
out/13
67,45
dez/13
fev/14
abr/14
65,55
jun/14
ago/14
out/14
dez/14
fev/15
Soja em R$/saca
abr/15
jun/15
ago/15
out/15
72,6
dez/15
fev/16
abr/16
jun/16
ago/16
84,57
out/16
dez/16
fev/17
68,25
abr/17
jun/17
ago/17
out/17
dez/17
fev/18
abr/18
76,23
• ATE 5 MILHÕES/CPF
• INSUMOS
• MÃO-DE-OBRA
• CORRETIVOS
• HORA MAQUINA
Produção Agrícola Hectares- Brasil
63152
61490
60661
58304
186.595
3.909
3.697
3.588
3.393 3.199
MATOPIBA
Década
2015-2024 CERRADO
AS FRONTEIRAS AGRÍCOLAS DO
“MATOPIBA” ESTÃO INSERIDAS
NO CERRADO BRASILEIRO
CERRADO: POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE GRÃOS
O Potencial do Cerrado Brasileiro
Maranhão ▪ Até 2024, a expectativa é de que a produção* aumente
Tocantin Piauí +74% e a área plantada +41% em relação 2013/2014.
s
▪ A região é a maior fronteira agrícola do País, com o
Mato Bahia maior potencial de expansão de grãos sobre áreas de
Grosso pastagens, sem afetar biomas, nem provocar
Goiás desmatamentos.
Mato
Grosso do
Sul Produção (milhões ton) +72%
Área (milhões ha)
236,7
222,3
+1%
136,1 138,0
83,0
+41%
0%
36,7 36,8 49,6 51,6
26,5
09/10 13/14* 14/15* 22/23* 23/24*
*SOMATÓRIO DAS CULTURAS DE ALGODÃO, ARROZ, FEIJÃO (3 SAFRAS), MILHO (2 SAFRAS), SOJA E TRIGO
SOJA
Latossolos
Profundos e bem
drenados, podendo
apresentar toxidez por
alumínio com relevo
suave e boa aptidão
agrícola
▪ A soja é uma planta autógama (autofecundação)
▪ Desenvolvem vagens (legumes)
▪ Planta de dias curtos
▪ Centro de origem chinês
▪ 80 % da soja cultivada é transgênica
▪ Chuva é a principal fonte de água para maior parte da produção mundial
▪ Aprox. 90% da planta é água
colhedoras
pulverizadores
A mecanização
agrícola
A história da agricultura se inicia quando o ser humano deixa de ser
nômade, ou seja, pessoas que não possuíam habitação fixa,
passando a desenvolverem o próprio alimento numa determinada
área para atenderem as necessidades de um número de indivíduos,
numa certa distância. Sabe-se que a utilização de paus e pedras, por
volta de 8.000 a.C, foram os primeiros instrumentos criados para
serem utilizados na busca pelo aumento da produtividade agrícola.
Calibração
Planejamento
Manutenção
Escolha de Equipamentos
Dimensionamento
Lucratividade
Soluções Tecnológicas
A tecnologia atual existe para executar automaticamente diversas funções
operacionais. Três áreas distintas de operações agrícolas podem hoje ser
controladas e gerenciadas por sistemas especificamente desenvolvidos para
facilitar a carga de trabalho e fornecer informações valiosas sobre
gerenciamento.
Controle de equipamentos
Controlar com eficácia todos os aspectos dos equipamentos da
sua fazenda — e, ainda melhor, automaticamente — é hoje
essencial para a operação eficiente e produtiva e para a
manutenção da sua margem competitiva.
Gerenciamento de equipamentos
Diagnóstico remoto, monitoramento e o registro automáticos de
movimentações e aplicações dos equipamentos e mapeamento
— todos os aspectos do gerenciamento de equipamentos que
beneficiam financeiramente o seu negócio.
Agricultura de precisão
GPS – Sistema de Posicionamento Global
Ou posicionamento cinemático
em tempo real, e alia a tecnologia
de navegação por satélites a um
rádio-modem, para obter correções
instantâneas.
Sinais pagos com erros de até 10cm
RTK – MÁX 5CM
Taipas de Arroz
Telemetria
Foi desenvolvido para registrar e transmitir diferentes e importantes pedaços de
informações, status de máquina, localização do
incluindo
veículo, horas de trabalho e muito mais.
Gilson C. da Silva
Semeadoras
Semeadoras – Adubadoras
Pantográficas/Pivotadas
Comuns/Pneumáticas
Dosadores de Fertilizantes
Caixas de Adubo
Caixas de Sementes
Dosadore
s de
adubo
Pantógrafos
Distribuidores
de semente
Discos de
Corte
Sulcadores
Compactadores Pneus
Rodas e discos
limitadores
Fator Determinante
Manejo da Palha
O Ataque ao Solo
Irregularidades do solo
Plantio + Homogêneo
Limitadores e
Compactadores
A Calibragem
Em função do:
Solo
Cultivar
Fertilizante
Relevo
• 50 metros
• Medição de linhas individuais
• Discos Corretos
DETALHES!!!
Distribuição
Diferentes potenciais?
3,6km/h = 1m/seg
7,2km/h = 2m/seg
10 a 40ha/linha
de semeadura
Velocidade e Sementes/seg.
Milho 4 8 13
Soja 12 24 40
Arroz 70 140 230
PESO/
POTÊNCIA
DIMENSIONAMETO
CORRETO
Comparativos
Transmissões
Automáticas x Mecânicas
Ação Humana
Conjuntos Eletro-Hidráulicos Maior Tração (Força)
Economia Combustível
+ Rendimento
+ Conforto ao operador
Patinhagem Sist. Hidráulico
Tração
Calibragem de Pneus
Lastros
RODAGENS
DUPLAS X SIMPLES
Quantos CVs por linha?
Práticas
De Conservação
do Solo
Introdução Na medida em que o
manejo do solo, nas diversas atividades
humanas, elimina a cobertura vegetal,
sua superfície fica mais exposta à ação
do impacto das gotas de chuva e da
enxurrada.
Compactação
Sistemas de
prevenção e
plantio visando:
Uso de barreiras e sistemas para diminuição da
enxurrada.
Contenção da erosão
em lavouras.
Deposição de materiais
Cultivo de vegetais
Desviar a agua
Canais escoadouro
em estradas
Preparação da áreas de modo a diminuir o escorrimento
superficial e diminuir a velocidade da agua.
Proteção do solo com vegetação é ESSENCIAL!!!
Ocasionando perdas de solo, insumos e consequentemente R$
desde o estabelecimento da cultura
▪ Plantio em contorno,
obedecendo o nível do terreno
Preste atenção nas operações, pequenas mudanças como utilização
de
cobertura no inverno, ou até mesmo pequenas barreiras...
Eng. Agrônomo
Gilson C. da Silva
O mais Importante
Pulverizadores
1 Conceitos de Tecnologia de Aplicação
2 Clima
3 Distribuição
4 Seleção de Pontas
5 Segurança e Manutenção
Conceitos de Tecnologia de Aplicação
Aplicação de Defensivos
MÁQUINA
PRODUTO
ALVO
Conceitos de Tecnologia de Aplicação
Aplicação x Pulverização
◼ O que é Aplicação? Aplicação é a colocação do produto químico no alvo.
Porque Pulverizar?
Com o mesmo
volume de líquido
Maior área de
superfície tratada
Maior eficiência na
distribuição do produto
Conceitos de Tecnologia de Aplicação
Aplicação
O sucesso da aplicação não depende somente de um bom equipamento
e do defensivo usado de forma correta. Depende também de fatores a
serem determinados no campo.
Aplicação
Definir o alvo e saber seu comportamento:
Aplicação
Conhecer o produto a ser aplicado e modo de ação:
Aplicação
Momento certo para aplicar
◼ Índice de infestação;
◼ Condições climáticas.
Conceitos de Tecnologia de Aplicação
Aplicação
Escolher a ponta de pulverização
◼ Gota fina;
◼ Gota média;
◼ Gota grossa.
CLIMA
Variação das condições climáticas
◼ Velocidade de aplicação;
◼ Dosagem correta;
◼ Sobreposição;
Precisão x Exatidão
Gilson C. Silva
Perdas na aplicação
Erros de
Erros na Área Rótulo
8% 2%
Deriva
33%
Equipamento
24%
▪ Grande o necessário
para provocar menor
perda deriva e
evaporação.
Tipos de Perdas
Evaporação
Deriva
Escorrimento/lixiviação
Tamanho de Gotas
2 Clima
3 Distribuição
4 Seleção de Pontas
5 Segurança e Manutenção
Clima
Inversão Atmosférica
2 Clima
3 Distribuição
4 Seleção de Pontas
5 Segurança e Manutenção
Distribuição
Tipos de Distribuição
◼ Distribuição: forma do jato emitido e a respectiva distribuição volumétrica.
Distribuição
Altura da Barra
2 Clima
3 Distribuição
4 Seleção de Pontas
5 Segurança e Manutenção
FATORES
DETERMINANTES Jato
Dificuldade de Chegar no Plano
Alvo Comum
Jato
Plano
Uniforme
Jato
Cônico
Comum
Jato Cônico
Vazio
Seleção de Pontas
Penetração do Produto
Nomenclatura ponta
Seleção de Pontas
Pulverização
Taxa ou Volume de
Seleção de Pontas
Aplicação
Seleção de Pontas
Capacidade de um bico em
Litros por minuto
Faixa de pressão permitida
Velocidade de trabalho
desejada
Taxa de aplicação em Litros
por hectares
1 Conceitos de Tecnologia de Aplicação
2 Clima
3 Distribuição
4 Seleção de Pontas
5 Segurança e Manutenção
Segurança e Manutenção
V
“Para proteção de plantas a arma química
deve ser usada como estilete e não como
uma foice”.
(Brown - 1951)
Quanto Colhe?
Fatores
Frota de colheitadeiras no mundo
800
ASPECTOS TÉCNICOS E PRÁTICOS DA COLHEITA DE
GRÃOS E CEREAIS NO BRASIL
Gilson C. da Silva
Atraso em colheitas
Tangenciais Graneleiro
Tubo de
Posto de descarga
Operação
Picador
Cilindro
Peneiras/
Separaçã
Canal o/limpeza
Embocador
Plataforma
AXIAIS Graneleiro
Posto de
Operação
Tubo de
Descarga
Resíduos
Peneiras
Rotor
Canal
Embocador
Plataforma
AXIAIS
▪ Valor R$
▪ Operação ▪ Mão de Obra especializada
▪ Calibragem
▪ Rendimento
▪ Qualidade de Colheita
▪ Umidade do produto
▪ Manutenção
▪ Estiagem proporciona grãos menores - Eficiência de
colheita
Comparando:
Vantagens da axial:
Inconvenientes da axial
Caracol x “Draper”
▪ Valor
▪ Manutenção
▪ Operação
▪ Qualidade
▪ Rendimento
Plat. Convencionais
Molinete
Caracol
Régua/Serra
Transmissões
Draper
Molinete
Régua/Serra
Esteira
1 pé ?
30,48 cm
Impacto na colheita
16-20 anos
10%
Acima 20 anos
47%
Até 10 anos
33%
Gilson C. da Silva
Perdas de colheita em função da idade da
colheitadeira
0–5 1,2
6 – 10 1,9
> 10 1,9
Campos, et al (2005).
“Em média, colhedoras com mais de cinco anos
apresentam valores de perdas de grãos 30% superiores
em relação a máquinas com até esta idade”.
Por quê?
• Manutenção;
• Regulagens e ajustes finos;
• Velocidade;
• Operação.
Perdas quantitativas pelas colheitadeiras
• PREPARO DO SOLO
• MANEJO DA CULTURA (invasoras)
• CULTIVARES
• ATRASO NA COLHEITA
• MÁQUINA (mecanismos, manutenção)
• TREINAMENTO OPERADORES
• SEMENTES: danos mecânicos
PERDAS NA PLATAFORMA
• DEBULHA P/ MOLINETE
• VAGENS ABAIXO CORTE (INSERÇÃO VAGENS)
• PLANTAS CORTADAS E JOGADAS AO SOLO
• PRINCIPAIS CAUSAS:
• - Velocidade, altura e posição do molinete
• - Velocidade avanço da máquina
• - Tipo de barra de corte (flexível: 25% < que fixa)
Colheita
• Início (terreno X semeadura)
Perdas de grãos de soja por inserção da vagem em diferentes preparos, UFRGS, Eldorado do
Sul – RS, safra 2001/2002.
Preparo do solo Perda de grãos (kg/ha)
SD 1,1
E 35,0
EG 16,5
SD = semeadura direta; E = escarificação; EG = escarificação e gradagem.
Altura da inserção da vagem:
Perda por excesso de velocidade de deslocamento
PERDA PLATAFORMA, FUNÇÃO UMIDADE GRÃO
14 – 16 85
12 – 14 119
<12 121
Custo secagem soja com umidade 14-16% para atingir 14% (2% do peso líquido
armazenado )
.
5. Internet das coisas
6. Transgênicos
Obrigado...
Eng. Agrônomo
Gilson Calistro Da Silva
Assistagro Agricultura – Passo Fundo
gilsonsilva.agro@gmail.com
054 99971-8946