Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
APOSTILA
Amplificadores - EL66E
Curitiba
Março/2018
1
SUMÁRIO
2) Utilizar o terra sempre na configuração estrela. Nunca formar um laço de terra (looping);
3) Em montagens em protoboard utilizar capacitores de passagem (bypass) polarizados
(eletrolíticos) de valores elevados (acima de 2200 µF) entre as tensões DC e o terra.
Recomenda-se utilizar pelo menos um capacitor para cada alimentação. Estes capacitores
devem ser colocados o mais próximo possível dos circuitos e do ponto de entrada das
alimentações;
4) Em circuitos analógicos/digitais recomenda-se (livros técnicos):
a. Utilizar um capacitor de bypass polarizado (com valores acima de 0,1 µF) em paralelo
com um capacitor cerâmico (na faixa entre 10 nF e 100 nF) para cada circuito analógico;
b. Utilizar um capacitor de bypass polarizado (com valores acima de 0,1 µF) em paralelo
com um capacitor cerâmico (na faixa entre 10 nF e 100 nF) para cada conjunto de três
circuitos digitais;
5) Os terras dos osciloscópios, fontes analógicas, geradores de funções, etc. devem ser colocados
todos juntos e o mais próximo possível da entrada das alimentações. Observação: se estiver
utilizando mais de um canal do osciloscópio, todos os terras das pontas de prova devem ser
conectados no mesmo ponto (não deixar terras em aberto).
5
d) Para os transistores de sinal pode-se desprezar as correntes de base ou de porta nos cálculos
Utilizados para analisar os amplificadores lineares com transistores bipolares (EC, CC, BC,
etc.) em baixas e médias frequências;
6
vbe
hie = Impedância de entrada com a saída em curto;
ib
vbe
hre = Ganho de tensão reverso com a entrada em aberto;
vce
ic
h fe = Ganho de corrente direto com a saída em curto;
ib
ic
hoe = Admitância de saída com entrada em aberto;
vce
VS
vs R1 // R 2 = Tensão equivalente da fonte de entrada;
R S R1 // R 2
vo = Tensão de saída.
rs R S // R1 // R 2 = Resistência equivalente da fonte de entrada;
h fe rL
Av Ganho de tensão do quadripolo H;
hie hie hoe hre h fe rL
h fc 1 h fe hoc hoe
h fc
1 h fe Ganho de corrente do
Ai
1 hoc rL 1 hoe rL quadripolo H;
Impedância de entrada do
hrc h fc rL 1 hre 1 h fe rL
Zent Base hic hie quadripolo H:
1 hoc rL 1 hoe rL
(Na Base do Transistor);
RB R1 // R2 circuito;
rs hic rs hie
Impedância de saída do
Zsaída Emissor
rs hic hoc hrc h fc rs hie hoe 1 hre 1 h fe quadripolo H:
D 1 h fe 1 hre hie hoe
hib
hie
hie hoe hre 1 h fe
hrb
D D
h fb
Ai Ganho de corrente do quadripolo H;
1 hob rL
h fb rL
Av Ganho de tensão do quadripolo H;
hib hib hob hrb h fb rL
hrb h fb rL Impedância de entrada do quadripolo H:
Zent Emissor hib
1 hob rL
(No Emissor do Transistor);
Os parâmetros H variam em uma faixa muito larga para os mesmos modelos de transistor,
operando nas mesmas condições de polarização. Os fabricantes especificam valores
mínimos, máximos e típicos para cada modelo, sendo comum a utilização de curvas para
indicar os valores;
As fórmulas obtidas através do modelo são mais exatas, mas sem um conjunto exato de
parâmetros para o transistor, tornam-se inúteis. A realimentação negativa é a forma utilizada
para estabilizar o amplificador a transistor, de forma a tornar sua operação menos
dependente da variação dos parâmetros H;
Vo
Avs
Vs
Temos que:
Vo
Av Vo AvVi
Vi
Portanto,
Vi Vs
Avs Av Vi Z Ent
Vs rs Z Ent
Assim:
Av Z Ent
Avs (1)
Z Ent rs
Vo
I r V r A r
Ais o L o s vs s (2)
I s V s V s rL rL
rs
Ai rL Z Ent Ai rL
Avs (4)
Z Ent Z Ent rs Z Ent rs
Ais rL Ai rL Ai rs
Ais (5)
rs Z Ent rs Z Ent rs
I o Vo / rL Av
AY G M (6)
Vi Vi rL
I o Vo / rL Avs
A ys G ms (7)
Vs Vs rL
Vo Vo
AZ R M Av Z Ent (8)
I i Vi / Z Ent
Vo Vo
Azs Rms Avs rs (9)
I s V s / rs
14
Sendo:
rπ = Resistência de entrada;
ro = Resistência de saída;
gm = Transcondutância direta;
q I C I CBO 11600 I C
gm __
KT T
15
Onde:
T = Temperatura em Kelvin;
ICBO = Corrente de corte do coletor (da ordem de 0,5 μA). É a corrente reversa no diodo
base-coletor;
g m 39 I C
Modelo π para baixas e médias frequências Modelo h para baixas e médias frequências
hie rx r // r rx r h fe
r
gm
r r rx hie r
hre
r r r
h fe
g r 1r
m
g m r r
r
r r hre
g m r ro r 1
hoe ro
r ro hoe g m hre
16
* Considerando hre = 0 rμ = ∞
Cμ = Capacitância entre a base e o coletor. Fornecida pelos fabricantes como Cc, COB ou outros
símbolos. É medida para um determinado valor de VCB, com IE = 0
Cπ = Capacitância entre a base e o emissor (capacitância de entrada). Pode ser obtida a partir do
valor de Cμ e da Frequência de Transição (frequência para o ganho de corrente em curto
circuito unitário, na configuração emissor-comum);
17
gm gm
fT C C
2 C C 2fT
Observação: O modelo π é válido apenas para uma determinada faixa de frequências: f 0,3 fT
Onde:
- As resistências porta-dreno (rgd) e porta-fonte (rgs) são valores muito elevados pois representam a
resistência de uma junção PN, inversamente polarizada (no caso do JFET), ou do dielétrico de
isolação da porta (no caso do MOSFET) e são normalmente desprezadas;
2 I DSS VGS
gm 1
VP VP
Também é possível obter gm de forma gráfica como sendo a variação de ID sobre a variação de VGS
em torno do ponto de polarização na curva:
18
Se a carga ligada ao FET entre dreno e fonte for muito menor que rd, pode-se desprezar rd e
o circuito fica:
19
Como os elementos Y são admitâncias, eles podem ser divididos em duas partes: Real
(Condutância ≡ g) e Imaginária (Susceptância ≡ b)
Onde:
gis = 0 bis C gd C gs
14243
Cis
grs = 0 brs C gd
{
C rs
gfs = gm ≈ |yfs| b fs C gd
{
C fs
1
g os g os C gd
rd {
C os
20
RG R1 // R2
rl RD // RL
Av g m * rd // rl
Z ent RG
Z ent RG
AVS 0 Av * * g m * rd // rl
R SS Z ent R SS RG
Z saída rd // R D R D se rd >> RD
RG R1 // R2
rl R S // R L
g m * rd // rl
Av
1 g m * rd // rl
Z ent RG
23
Z ent RG g m * rd // rl
AVS 0 Av * *
R SS Z ent R SS RG 1 g m * rd // rl
rd // R S RS
Z saída se rd >> RS
1 g m * rd // R S 1 g m RS
Circuito CA Equivalente
RG R1 // R2
rl R D // R L
(1 g m * rd ) * rl
Av
rd rl
(rd rl ) * R S RS
Z ent se rd >> Rs e rl
R S rl (1 g m * R S ) * rd 1 g m * R S
Z ent (1 g m * rd ) * R S * rl
AVS 0 Av *
R SS Z ent (rd rl ) * ( R S R SS ) (1 g m * rd ) * R S * R SS
R D * (rd R S // R SS g m * rd * R S // R SS )
Z saída R D //(rd R S // R SS g m * rd * R S // R SS ) RD
R D rd R S // R SS g m * rd * R S // R SS
se rd >> RD
24
3 RESPOSTA EM FREQUÊNCIA
A resposta em frequência dos circuitos amplificadores permite a avaliação do
comportamento do ganho dos mesmos em função da frequência para todo o espectro de frequências,
envolvendo a parte de baixas, médias e altas frequências. Para tal análise, é necessário obter a
função de transferência para os circuitos.
Faixa de passagem
É a faixa entre as frequências de corte inferior (ω1) e superior (ω2);
Frequências de corte
As frequências de corte são definidas como sendo as frequências para as quais o
ganho é 3 dB abaixo do valor do ganho nas médias (ou 0,707 do valor do ganho nas
médias).
1° CASO: Constante
A( j ) k
Assim,
A( j ) n20 log A( j ) n90
Inclinação = +n20dB/década
26
Inclinação = -n20dB/década
4° CASO: Zero em ω = -z
Semelhante ao 2o Caso com n = 1, porém o zero da função está na frequência z
A( j ) 1 j
z
A( j ) 0 se ω < z A( j ) 0 se ω < z
A( j ) 20 log se ω ≥ z A( j ) 90 se ω ≥ z
Curva real:
Em ω = z
2
z 1
A( j ) 12 A( j ) tg 1 45
z 1
Em dB
A( j ) 20 log 2 3dB
27
5° CASO: Polo em ω = -p
Inverso ao Caso 4. A assíntota assume inclinação de -20dB/década a partir do polo p, a curva real
passa a -3 dB na frequência deste.
1
A( j )
1 j
p
Devido a este fato, as frequências de corte podem ser determinadas apenas em função dos
polos do circuito, utilizando-se dois métodos: (1) Método do polo dominante e (2) Método do
somatório.
Este método não apresenta o valor exato das frequências de corte da forma como ocorre no
método do polo dominante. Os valores determinados serão ligeiramente superiores aos reais
nas baixas e inferiores nas altas frequências, não comprometendo o funcionamento do
circuito.
Capacitores que determinam a frequência de corte inferior do circuito são aqueles que
apresentam polos com frequências superiores às dos zeros.
Capacitores que determinam a frequência de corte superior são aqueles que apresentam
polos com frequências inferiores às dos zeros.
sm
A( s) AVS 0 * (1)
( s p1 ) * ( s p 2 ) * ..... * ( s p m )
Onde:
s ≡ jω
s
A( s) AVS 0 * (2)
( s p)
Onde: RB = R1//R2
1
V S * R B // hie R E //
* 1 h fe
sC E
V1 (1)
1
RS
1
R B // hie R E //
sC E
* 1 h fe
sC I
1
V1 hie * ib R E //
sC E
* 1 h fe * ib (2)
1
RC * R L
1 sC
VC h fe * ib * RC // R L h fe * ib * O
(3)
sC O 1
RC R L
sC O
VC
VO * RL (4)
1
RL
sC O
31
h fe * ib * RC * RL
VO (5)
1
RC RL
sCO
1
s 2 s
R E C E
AVS ( s) AVS 0 * (6)
s 2 bs c * s 1
( RC R L ) * C O
onde:
1 1
b
R EqI C I R EqE C E
1
c
hie R E C I C E
2
b
Como c , a expressão de segundo grau no denominador1 de (6) terá uma raiz
2
1
próxima a (–b) e outra próxima a zero. Também o zero em é muito pequeno em relação
RE C E
aos polos principais. Assim, a função de transferência pode ser reescrita na forma:
s2 s2
AVS ( s) AVS 0 * AVS 0 (7)
1 1 1 ( s PI , E )( s PO )
s * s
R EqI C I R EqE C E R EqO * C O
onde:
Avs0 = Ganho de tensão nas médias frequências, levando em consideração a resistência RS da fonte:
Z ent h fe * rl R B // hie
AVS 0 Av * * (8)
R S Z ent hie R S R B // hie
h fe * rl
Av
hie
Z ent RB // hie
rl RC // R L
1
A fórmula de Báskara (Bhaskara) usada para determinar as raízes de uma equação quadrática é:
b
b 2 4ac x
2a
32
1 1
PI , E
R EqI C I R EqE C E
1
PO
R EqO * C O
hie R S // R B
R EqE R E //
1 h fe
R EqO Z saída R L RC R L
R B hie ( R E // RL)(1 h fe )
Podemos escrever:
VS * RB
V1 (8)
1
RS RB
sC I
1
V1 hie * ib R E //
R L * 1 h fe * ib (9)
sC o
33
R E * (1 h fe )ib
VO * RL (10)
1
RE RL
sC O
s2 s2
AVS ( s) AVS 0 * AVS 0 (11)
1 1 ( s PI )( s PO )
s * s
R EqI C I R EqO * C O
onde:
Avs0 = Ganho de tensão nas médias frequências, levando em consideração a resistência RS da fonte:
Z ent (1 h fe ) * R B * rl
AVS 0 Av * (12)
R S Z ent
R S * R B ( R S R B ) * hie (1 h fe )rl
(1 h fe ) * rl
Av
hie (1 h fe )rl
Z ent RB // hie ( R E // RL )(1 h fe )
rl R E // R L
1
PI
R EqI C I
1
PO
R EqO * C O
R EqI R S Z ent
hie RS // R B
R EqO Z saída R L R E // RL
1 h fe
hie R S // R B
Z saída R E //
1 h fe
34
1
hie R B //
sC B
Considerando R E e procedendo de forma semelhante ao que foi feito para os
1 h fe
s2 s2
AVS ( s ) AVS 0 * AVS 0 (13)
( s PI , B )( s PO )
s 1 1 *s 1
REqI C I R EqB C B R EqO * C O
onde:
Avs0 = Ganho de tensão nas médias frequências, levando em consideração a resistência RS da fonte:
Z ent h fe * RE * rl
AVS 0 Av * (14)
RS Z ent hie * ( RS RE ) R E *RS * (1 h fe )
h fe * rl
Av
hie
h
Z ent RE // ie
1 h
fe
rl RC // RL
1 1
PI , B
REqI C I REqB C B
1
PO
R EqO * C O
R EqI R S Z ent
REqB RB // hie ( RE // RS )(1 h fe )
REqO é a resistência equivalente vista por CO com os demais capacitores em curto:
REqO Z saída RL RC RL
Z saída RC
s3 s3
AVS ( s ) AVS 0 * AVS 0 (15)
( s PI )( s PE )( s PO )
s 1 s 1 *s 1
REqI C I REqE C E REqO * C O
onde:
Avs0 = Ganho de tensão nas médias frequências, levando em consideração a resistência RS da fonte:
AVS 0 Av *
Z ent
h fe * rl
*
RB // hie (1 h fe ) R3
(16)
RS Z ent hie (1 h fe ) R3 RS RB // hie (1 h fe ) R3
h fe * rl
Av
hie (1 h fe ) R3
Z ent RB // Z EntBase
Z EntBase hie (1 h fe ) R3
Z ent RB // hie (1 h fe ) R3
36
rl RC // RL
1
PI
R EqI C I
1
PE
REqE C E
1
PO
R EqO * C O
REqI RS Z ent RS RB // hie (1 h fe ) R3
REqE é a resistência equivalente vista por CE com os demais capacitores em curto:
h RS // RB
REqE RE // R3 ie
1 h fe
REqO Z saída RL RC RL
Z saída RC
V S * RG
V1 (17)
1
R SS RG
sC I
37
1
V1 V gs g m *V gs * R S //
(18)
sC S
g m *V gs * R D * R L
VO (19)
1
R D RL
sC O
s3 s3
AVS ( s) AVS 0 * AVS 0 (20)
1 1 1 ( s PI )( s PS )( s PO )
s s * s
R EqI C I R EqS C S R EqO * C O
onde:
Avs0 = Ganho de tensão nas médias frequências, levando em consideração a resistência RSS da fonte:
Z ent RG
AVS 0 Av * * g m * rd // rl (21)
R SS Z ent R SS RG
RG R1 // R2
rl RD // RL
Av g m * rd // rl
Z ent RG
1
PI
R EqI C I
1
PS
R EqS C S
1
PO
R EqO * C O
R EqI R SS Z ent R SS RG
38
rd // RS RS
REqS se RS << rd
1 g m * rd // RS 1 g m RS
R EqO Z saída R L rd // R D R L R D R L
Z saída rd // R D R D se rd >> RD
s2 s2
AVS ( s) AVS 0 * AVS 0 (22)
1 1 ( s PI )( s PO )
s * s
R EqI C I R EqO * C O
onde:
Avs0 = Ganho de tensão nas médias frequências, levando em consideração a resistência RSS da fonte:
Z ent RG g * rd // rl
AVS 0 Av * * m (23)
RSS Z ent RSS RG 1 g m * rd // rl
RG R1 // R2
rl R S // R L
g m * rd // rl
Av
1 g m * rd // rl
Z ent RG
1
PI
R EqI C I
1
PO
R EqO * C O
R EqI R SS Z ent R SS RG
REqO Z saída RL
rd // RS R
RS
RL se rd >> RS
1 g m * rd // RS
L
1 g m RS
Z saída
rd // RS RS
se rd >> RS
1 g m * rd // RS 1 g m RS
Como a resistência porta-fonte (rgs) e a resistência porta-dreno (rgd) estão sendo desprezados no
modelo π simplificado, pode-se desprezar o capacitor CG, pois a tensão no gatilho será constante.
Assim:
s2 s2
AVS ( s) AVS 0 * AVS 0 (24)
1 1 ( s PI )( s PO )
s * s
R EqI C I R EqO * C O
onde:
Avs0 = Ganho de tensão nas médias frequências, levando em consideração a resistência RSS da fonte:
Z ent (1 g m * rd ) * R S * rl
AVS 0 Av * (25)
R SS Z ent (rd rl ) * ( R S R SS ) (1 g m * rd ) * R S * R SS
RG R1 // R2
40
rl R D // R L
(1 g m * rd ) * rl
Av
rd rl
(rd rl ) * R S RS
Z ent se rd >> Rs e rl
R S rl (1 g m * R S ) * rd 1 g m * R S
1
PI
R EqI C I
1
PO
R EqO * C O
(rd rl ) * R S RS
R EqI R SS Z ent R SS R SS
R S rl (1 g m * R S ) * rd 1 g m * RS
1
A( s) AVS 0 * (26)
s s s
1 * 1 .............1
p1 p2 p n
onde:
s ≡ jω
1
A( s) AVS 0 * (27)
s
1
p
Neste caso, o módulo de A(s) será 0,707*AVSO quando a frequência for numericamente igual
ao polo dominante (p) e representará a frequência de corte superior do circuito.
Nas expressões (26) e (27) os zeros foram desprezados pois são muito maiores que os polos,
não influenciando na faixa de análise.
RB = R1//R2 rl RC // R L
Para o modelo simplificado do emissor comum, considerando cada um dos nós, temos:
0 (v i v s )G S v i G B (v i v ) g x v i (G S G B g x ) v s G S v g x (28)
g m v (v o v ) sC v o g l v o ( sC g l ) v sC (30)
g xGS g m sC
AVS ( s) * (31)
( g x G S G B ) s 2 bs c
onde:
1 1 g m rl // r //(rx R S // R B ) 1 g
b m (32)
rl C rl // r //(rx R S // R B )* C rl C C
1
c (33)
r //(rx R S // R B )* rl * C * C
2
b
Como c , a expressão de segundo grau no denominador de (31) terá uma raiz
2
c
próxima a (–b) e outra próxima, bem menor, tenderá a . Esta última será dominante nas altas
b
frequências.
Combinando-se as expressões (32) e (33), temos que o polo dominante nas altas é dado por:
1
p (34)
r //(rx R S // R B )* (C g m * rl * C )
1
A( s) AVS 0 * (35)
s
1
p
Sendo
Avs0 = Ganho de tensão nas médias frequências, levando em consideração a resistência RS da fonte.
Z ent h fe * rl R B // hie
AVS 0 Av * * (36)
R S Z ent hie R S R B // hie
RB = R1//R2 rl R E // R L
A expressão do polo dominante em altas frequências pode ser obtida da mesma forma que
foi feito para o circuito emissor comum, resultando em:
g m * rl //( rx RS )
p (37)
(rx RS ) * C g m * C * rl //( rx RS )
Assim, a função de transferência nas altas para o circuito coletor comum fica:
1
A( s) AVS 0 * (38)
s
1
p
Sendo
Avs0 = Ganho de tensão nas médias frequências, levando em consideração a resistência RS da fonte.
Z ent (1 h fe ) * R B * rl
AVS 0 Av * (39)
R S Z ent
R S * R B ( R S R B ) * hie (1 h fe )rl
44
rl RC // R L
g m * g x * g l * G' 1
p (40)
( g m * G ' ' g x * G ' ) * g m * C ( g m * G ' ' ' g x * G ' ) * g l * C rx * (C g m * rl * C )
1 1 1
gl ; GE ; GS ; G' g m G E G S ; G' ' G E G S g l ;
rl RE RS
Assim, a função de transferência nas altas para o circuito base comum fica:
1
A( s) AVS 0 * (41)
s
1
p
Sendo
Avs0 = Ganho de tensão nas médias frequências, levando em consideração a resistência RS da fonte.
Z ent h fe * RE * rl
AVS 0 Av * (42)
RS Z ent hie * ( RS RE ) R E *RS * (1 h fe )
RB = R1//R2 rl RC // R L
45
1 g m * R3
p (43)
(rx R3 ) * (C g m * rl * C )
Assim, a função de transferência nas altas para o circuito coletor comum fica:
1
A( s) AVS 0 * (44)
s
1
p
onde:
Avs0 = Ganho de tensão nas médias frequências, levando em consideração a resistência RS da fonte:
AVS 0 Av *
Z ent
h fe * rl
*
RB // hie (1 h fe ) R3
(45)
RS Z ent hie (1 h fe ) R3 RS RB // hie (1 h fe ) R3
3.5.5 Resposta em Altas Frequências do Circuito Fonte Comum
RG R1 // R2 rl RD // RL
1
p (46)
( RSS // RG ) * C gs ( RSS // RG )(1 g m * rl ) rl * C gd
Assim, a função de transferência nas altas para o circuito coletor comum fica:
1
A( s) AVS 0 * (47)
s
1
p
onde:
Avs0 = Ganho de tensão nas médias frequências, levando em consideração a resistência RSS da fonte:
Z ent RG
AVS 0 Av * g m * rd // rl * (48)
RSS Z ent RSS RG
46
RG R1 // R2 rl R S // R L
1 g m * rl
p (49)
(1 g m * rl ) * R SS * C gd (rl R SS ) * C gs
Assim, a função de transferência nas altas para o circuito coletor comum fica:
1
A( s) AVS 0 * (50)
s
1
p
onde:
Avs0 = Ganho de tensão nas médias frequências, levando em consideração a resistência RSS da fonte:
Z ent RG g * rd // rl
AVS 0 Av * * m (51)
RSS Z ent RSS RG 1 g m * rd // rl
rl R D // R L
g m * g l * ( g m G S G SS )
p (52)
( g m G S G SS ) * g m * C gd ( 2 * g m G S G SS ) * g l * C gs
47
1 1 1
gl ; GS ; GSS
rl RS RSS
Assim, a função de transferência nas altas para o circuito coletor comum fica:
1
A( s) AVS 0 * (53)
s
1
p
onde:
Avs0 = Ganho de tensão nas médias frequências, levando em consideração a resistência RSS da fonte:
Z ent (1 g m * rd ) * R S * rl
AVS 0 Av * (54)
R SS Z ent (rd rl ) * ( R S R SS ) (1 g m * rd ) * R S * R SS
Assim:
sm
A( s) AVS 0 * (55)
s s s
( s p1 ) * ( s p 2 ) * ..... * ( s p m ) * 1 * 1
.............1
p m 1 p m2 p n
sendo:
s ≡ jω
1'
1 (56)
1
2n 1
1
2 2' 2n 1 (57)
onde:
n = Número de estágios;
Assim, a frequência de corte inferior será maior que a dos estágios individuais e a superior
será menor, havendo redução na faixa de resposta. Isto era de se esperar em função do exposto no
método do somatório.
Os ganhos de tensão (Av e Avs) dos circuitos ligados em cascata são representados pelas
expressões:
Zent Zent
Avs Avs1 * Av 2 * ........ Av n * Av * Av1 * Av 2 * ........ Av n (59)
R S Zent R S Zent
io vo / RL Av * Zent
Ai (60)
ii Vi / Zent rL
io vo / RL Avs * RS
Ais (61)
is Vs / RS rL
49
v2
Ar v 4 v2
v1
v 2 1 A
v 3 v1 - v 4 v 2 A.v3 Av1 .v 2 v1
A
v2 A
Ar
v 2 1 A
A
Ar
1 A
Onde:
A = Ganho em malha aberta do amplificador básico;
ß = Coeficiente de realimentação ou ganho do elo de realimentação;
Ar = Ganho do amplificador realimentado.
Vdist
Vdistr
1 A
Onde:
A = Ganho em malha aberta do amplificador básico;
ß = Coeficiente de realimentação ou ganho do elo de realimentação;
Vdist = Distorção do amplificador não realimentado;
Vdist r = Distorção do amplificador realimentado.
50
v 2 Av1 Av r A A
v2 v1 vr
1 A 1 A
v2 S R
v2 S R
S Av1 v1
R Av r v r A
v
S 1 A 1 v1
vr v r
R A
1 A
Configuração 2:
v 2 A1 A2 v1 A2 v r A1 A2 A2
v2 v1 vr
1 A1 A2 1 A1 A2
v2 S R v2 S R
S v S v
A1 1 A1 1
R vr R vr
Dessensibilidade: D 1 A0
1
1r 1 2r 2 1 A0 2 D
1 A0 D
A frequência de corte inferior do circuito realimentado (ω1r) torna-se menor que a frequência
de corte do sistema não realimentado (ω1).
A frequência de corte superior do circuito realimentado (ω2r) torna-se maior que a
frequência de corte do sistema não realimentado (ω2).
Amostragem ou comparação por NÓ ocorre quando são feitas em paralelo com as linhas de
fluxo do sinal.
Amostragem ou comparação por MALHA ocorre quando são feitas em série com as linhas
de fluxo do sinal.
Impedância de Entrada
Vs
Rif
Ii
Vs Ri I iV f Ri Ii Vo
Av RL
Vo AV Vi AV Ri I i
Ro RL
Onde:
53
Av RL
AV Ganho de tensão em malha aberta levando em conta todas as cargas RL
Ro RL
Impedância de Saída
Para determinar a impedância de saída em malha fechada (Rof), deve-se remover o sinal
externo (Vs = 0 ou Is = 0), eliminar a carga ( RL ), impor V na saída e calcular I imposta por V.
V
Rof
I
Com Vs = 0, Vi = -Vf = - V
V AvVi V AvV
I
Ro Ro
Portanto,
V Ro
Rof
I 1 Av
R 'of Rof // RL
AV
Avf
1 AV
Impedância de Entrada
V
Rif i
Is
I s I i I f I i I o
Ai Ii Ro
Io AI I i
Ro RL
Onde:
I Ai Ro
AI o Ganho de corrente em malha aberta levando em conta todas as cargas RL
I i Ro RL
Substituindo, tem-se:
I s I i AI I i I i 1 A I
Como
V V
Rif i e Ri i ,
Is Ii
Tem-se:
Vi Ri
Rif
I i 1 AI 1 AI
Impedância de Saída
Para determinar a impedância de saída em malha fechada (Rof), deve-se remover o sinal
externo (Vs = 0 ou Is = 0), eliminar a carga ( RL ), impor V na saída e calcular I imposta por V.
Assim:
V
I Ai I i
Ro
Com Is = 0, Ii = -If = - Io=+I
Desta forma:
V
I Ai I
Ro
55
V
I 1 Ai
Ro
V
I
Ro 1 Ai
V
Rof Ro 1 Ai R 'of Rof // RL
I
AI
Aif
1 AI
Impedância de Entrada
Rif Ri 1 GM
Onde:
G m Ro
GM Ganho de transcondutância em malha aberta levando em conta RL
Ro R L
Impedância de Saída
GM
Gmf
1 GM
Impedância de Entrada
Ri
Rif
1 RM
Vo R R
RM m L Ganho de transresistência em malha aberta levando em conta a carga RL
Ii Ro R L
Impedância de Saída
Ro
Rof R 'of Rof // RL
1 Rm
RM
Rmf
1 RM
b) O circuito de realimentação ß ou r
Desta forma, é possível determinar os ganhos em malha fechada (Af), impedâncias de
entrada e de saída em malha fechada (Rif e Rof, respectivamente).
Para obter a configuração do amplificador básico sem realimentação, levando-se em
consideração a influência da carga representada por ß no circuito, é necessário aplicar as seguintes
regras:
4.2.6.1 Regras para obter o circuito em malha aberta (sem realimentação) preservando-
se as cargas representadas pelo elo de realimentação
Para determinar o circuito de entrada
1) Fazer com que a tensão de saída seja igual a zero (Vo = 0) para amostragem de tensão:
Equivale a colocar em curto o nó de saída;
2) Fazer com que a corrente de saída seja igual a zero (Io = 0) para amostragem de corrente:
Equivale a abrir a malha de saída;
Tabela 3 - Resumo sobre a análise do amplificador com realimentação (Fonte: Tabela 13.4, Millman,
J. & Halkias, C. C., Eletrônica, Vol. 2, Editora McGraw-Hill do Brasil, 1981).
Configuração → Tensão Série Corrente Série Corrente Tensão Paralela
Paralela
Amplificador de Transadmitância Transimpedância
Características Tensão ou Amplificador de ou
↓ Transcondutância Corrente Transresistência
Sinal de Tensão Tensão Corrente Corrente
realimentação Xf
Sinal amostrado Tensão Corrente Corrente Tensão
Xo
Para determinar o Vo = 0 Io = 0 Io = 0 Vo = 0
circuito de
entrada*
Para determinar o Ii = 0 Ii = 0 Vi = 0 Vi = 0
circuito de saída*
Fonte de sinal Thévenin Thévenin Norton Norton
ß = Xf/Xo Vf/Vo Vf/Io If/Io If/Vo
A = Xo/Xi AV = Vo/Vi GM = Io/Vi AI = Io/Ii RM = Vo/Ii
+
5 ESTABILIDADE E RESPOSTA DE
AMPLIFICADORES COM REALIMENTAÇÃO:
OSCILADORES E TÉCNICAS DE
COMPENSAÇÃO
5.1 O EFEITO DA REALIMENTAÇÃO NA LARGURA DE BANDA
Conforme visto anteriormente, a realimentação provoca um aumento na largura de banda
através do deslocamento dos polos de baixas e altas frequências e também provoca uma diminuição
no ganho do amplificador.
Dessensibilidade: D 1 A0
1
1r 1 2r 2 1 A0 2 D
1 A0 D
1
Altas Frequências: A( s ) AVS 0 *
s
1
2
Como até agora estávamos fazendo a realimentação utilizando apenas componentes
resistivos, o fator de realimentação ß era constante, mas, no caso geral (prático), isto nem sempre é
verdade. Portanto, temos que utilizar ß(s), que é a função de transferência de realimentação.
Portanto, a função de transferência em malha fechada fica:
A(s )
A f ( s) (1)
1 ( s ) A(s )
Para simplificar, vamos supor um amplificador com acoplamento direto (ganho CC
constante em baixas frequências), onde os polos e zeros só ocorrem em altas frequências. Além
disso, vamos supor que (s ) é constante para baixas frequências. Assim, em baixas frequências, o
GANHO DE MALHA L( s ) ( s ) A( s ) torna-se constante e, necessariamente, um valor positivo.
Se não fosse assim, a realimentação não seria negativa.
Assim, resta avaliar o que acontece em altas frequências:
Considerando s ≡ jω, a equação 1 fica:
A( j )
A f ( j ) (2)
1 ( j ) A( j )
j ( )
12 3
L( j ) ( j ) A( j ) ( j ) A( j ) e Fase
(3)
14 4244 3
Módulo
As declarações expostas acima representam uma simplificação dos critérios de Nyquist, mas
se aplicam aos sistemas realimentados utilizados em amplificadores.
tg 1 4 60o 4 tg 60o 4 3
10 10 10
10 3 4
rad / s
O valor ßcr é obtido quando |L(jω)| = 1, portanto:
1000 1000
L( j ) cr 1 cr 1
2 10 3
4
2
3
4
3
1 10 4
8
cr 0,008
1000
R( s) 1 (s) A( s) (4)
basta determinar os zeros de R(s) para obter os polos e, neste caso, o "root locus" pode ser traçado
para a função R(s). Inicia-se com os polos de A(s) e depois pode-se aumentar o termo (s ) A( s ) e
63
traçar as curvas correspondentes ao deslocamento dos polos. Caso eles permaneçam no semi-plano
esquerdo do Plano S, o amplificador é estável.
A seguir será feita a análise da resposta de amplificadores com 1, 2 e 3 polos.
A0
Dividindo
A(s ) A0 1 A0 A0 f
A f ( s) por Em malha fechada
1 (s ) A( s ) 1 A 1 1
s
1
s
1 A0
0
p p 1 A0 pf
o que implica:
pf p 1 A0
s 2 p1 p 2 s p1 p 2 (1 A0 ) 0
64
2
s 1 s
1 0
0 Q 0
Onde ω0 (frequência natural do polo) e Q (fator de qualidade) são definidos por:
0
0 p1 p 2 (1 A0 ) Q
p1 p 2
Pela equação acima, pode-se verificar que se A0 for aumentado a partir de zero, os polos se
aproximam até se tornarem conjugados complexos.
1.4
Q= 1,0
Q= 0,7
1.2
Q= 0,5
Q= 0,4
1 Q= 0,3
0.8
|Af(s)/Ao|
0.6
0.4
0.2
0
-1 0 1
10 10 10
w/w0
3
d= 0,2
d= 0,4
2.5 d= 0,6
d= 0,8
d= 1,0
2
|Af(s)/Ao|
1.5
0.5
0
-1 0 1
10 10 10
w/w0
Figura 1. Diagrama de resposta em frequência normalizada de um amplificador de dois polos com
realimentação, onde d é o fator de amortecimento δ.
66
A(s ) A0 f
A f ( s) Em malha fechada
1 ( s) A( s) a3
s3
a2
s2
a1
s 1
1 A0 1 A0 1 A0
Onde:
1 1 1 1 1 1 1
a3 a2 a1
p1 p 2 p 3 p1 p 2 p1 p3 p 2 p 3 p1 p2 p3
Figura 2. Lugar das raízes da função de transferência de três polos no plano S. Os polos sem
realimentação são s1, s2 e s3. Os polos realimentados são s1f, s2f e s3f.
Figura 2 - Amplificador diferencial: (a) entrada e saída com terminal duplo; (b) entrada com terminal simples
e saída com terminal duplo; (c) entrada com terminal duplo e saída com terminal simples; (d) entrada e
saída com terminal simples.
70
- Vsaída = Tensão entre coletores; A = Rc / r´e = ganho; r´e = 25 mV / IE ; r´e ≈ hie / hfe
*Entrada com terminal Simples e Saída com Terminal Duplo (2)
- Poucas aplicações porque requer carga flutuante;
Vsaída = A (V1)
V2 = zero
A = Rc / r´e
rent = 2βr’e
Obs: Este modelo é valido somente quando o A.O estiver operando na região linear (transistores
não saturados).
- O ganho de tensão em malha aberta se desenvolve a uma taxa de 20 dB por década devido ao
capacitor de compensação (Cc)
Ve = V erro + V2
Supondo: Re >> R2 V2 = Vs R2 / (R1 + R2) = β Vs
Vs = V erro A
V erro = Re ie
V2 = V erro A β
V2 = Re ie A β
Substituindo em Ve
Ve = Re ie + Re ie A β
Ve = Re ie (1 + A β)
Zent ≡= Ve / ie = Re (1 + β.A)
Portanto:
Zent = Re (1 + A. β) (8)
Zent = 2 x 10 10 Ω
- Impedância de Saída
Na definição da Impedância de Saída considera-se:
Zsaida = Vsaida / i saida = Vs / i s
i 1 = (Vsaida – AVerro) / Rs
i 2 = Vsaida / (R1 + R2)
V2 = β Vsaída = -Verro
Portanto:
i 1 = (Vs + A β Vs)/Rs
is=i1+i2
i s = Vs[(1+ β A)/Rs + 1/(R1+R2)]
Zsaída = Rs(R1+R2)/[(1+ β A)(R1+R2) + Rs]
Supondo Rs << R1+R2
Ex: Para o 741, Rs = 75Ω, Com A = 100.000 e β = 0,1; Zsaída = 7,5 x 10-3 Ω
iSaída = Vent/RF
Resumo da realimentação de corrente não inversora
Quantidade Efeito Fórmula
Transcondutância (i saída/ vent) Estabiliza 1 / RF
Impedância de Entrada (Z ent) Aumenta (1 + A β) Rent
Impedância de Saída (Z saída) Aumenta (1 + A) RF
Distorção V dist (CL) Diminui V dist / (1 + A β)
Compensação de saída Vsaída comp (CL) Diminui V saída comp (OL)./ (1 + A β)
Vsaída = ient * RF
Resumo
Quantidade Efeito Fórmula
Transresistência (V saída/ i ent) Estabiliza RF
Impedância de Entrada (Z ent) Diminui RF / (1 + A)
Impedância de Saída (Z saída) Diminui R saída / (1 + A)
Distorção V dist (CL) Diminui V dist / (1 + A)
Compensação de saída V saída comp (CL) Diminui V saída comp (OL)./ (1 + A)
isaída/ient = R1/R2 + 1
Resumo
Quantidade Efeito Fórmula
Ganho Corrente (i saída/ i ent) Estabiliza 1 / β = (R1/R2) + 1
Impedância de Entrada (Z ent) Diminui R1 / (1 + A β)
Impedância de Saída (Z saída) Aumenta (1 + A β). R2
Distorção (V dist ) Diminui V dist / (1 + A β)
Compensação de saída (V saída comp CL) Diminui V saída comp (OL)./ (1 + A β)
ACL = -R1/R2
83
Referências:
MALVINO, A. P. Eletrônica, v. 2
PERTENCE Jr., A. Amplificadores Operacionais e Filtros.
SEDRA, A. S. & SMITH, K. C. – microeletrônica
84
EOG = Eletrooculograma
EEG = Eletroencefalograma
ECG = Eletrocardiograma
EMG = Eletromiograma
AAP = Potencial de ação do axônio
Exemplo 1: AI com ganho controlado por resistor externo para aplicações com strain gages,
termopares, termistores, sinais de pequena amplitude, etc...
86
Exemplo 2: Amplificador de ECG com proteção para desfibrilador, pontos para calibração e
isolação do paciente.
87
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DOEBELIN, E. O., Measurement Systems: Application and Design, 3 rd Edition, McGraw – Hill,
1983.
MALVINO, A. P. Eletrônica, v. 1, McGraw – Hill, 1983.
MALVINO, A. P. Eletrônica, v. 2, McGraw – Hill, 1987
MILLMAN, J. & HALKIAS, C.C. Eletrônica, Vol 1. 2ạ edição, McGraw – Hill, 1972.
MILLMAN, J. & HALKIAS, C.C. Eletrônica, Vol 2. 2ạ edição, McGraw – Hill, 1972.
WEBSTER, J. G. Medical Instrumentation: Application and Design, 3 rd. Edition, John Wiley &
Sons, 1998.
90
7 OSCILADORES SENOIDAIS
Foi visto nas seções anteriores que se o ganho de malha de realimentação (de sistemas com 3
ou mais pólos) for aumentado, os pólos do amplificador poderão passar para o semi-plano direito do
plano S, tornado o amplificador instável, ou seja, levando-o a oscilar.
No diagrama de Nyquist, parar ø = 180o, |L(s) = ß(s)A(s)| ≥ 1 ou (ß(s)A(s)) ≤ -1.
Se os pólos estiverem no eixo jω, a resposta é uma oscilação senoidal sustentada. (Idéia
utilizada no projeto de osciladores senoidais. No diagrama de Nyquist │L(s) = ß(s)A(s)│= 1).
L(s) = ß(s)A(s)
L(j2πf0) = -1
ou
Assim, para manter as oscilações em um circuito, duas condições devem ser satisfeitas:
1) A defasagem introduzida pelo amplificador e a malha de ganho deve ser de 360ο (ou 2πradianos)
2) O valor do ganho do amplificador e malha de ganho deve ser igual à unidade.
Assim, o critério de Barkausen equivale a afirmar que a margem de fase e a margem de ganho
são iguais a zero. Portanto, as frequências de cruzamento de fase e de ganho são iguais. A
frequência de oscilação é a frequência para qual a margem de fase (MF) é zero.
│ßA│ > 1 em que ω180: Amplificador instável (Amplitude aumenta até que as não
linearidades limitem).
Na prática, o ganho de malha L(s) = ß(s)A(s) é ligeiramente maior que a unidade (5%) e a
amplitude das oscilações é limitada pelo limiar de não-linearidade.
Isto é feito, pois se tivermos │ßA│ exatamente igual a 1, variações acidentais nos parâmetros
do transistor e do circuito podem fazer │ßA│ < 1 e tirar o amplificador da oscilação.
O amplificador defasa de 180ο qualquer tensão que aparece na porta (“Gate”). Desprezando-
se o efeito de carga (R >> RL), a rede ϐ (capacitores e resistores) provoca uma defasagem adicional.
Para determinada frequência, a defasagem introduzida pela rede RC será exatamente 180ο e
nesta frequência, o deslocamento total da fase na porta será exatamente zero.
Nesta frequência o amplificador poderá oscilar, desde que a amplitude de amplificação seja
suficientemente grande.
Aplicando-se os métodos descritos anteriormente para analisar os amplificadores
realimentados, pode-se chegar a:
V f' 1 1
onde
V0 1 5 j (6 3 )
2
RC
92
1
Ø(V’f/V0) = 180o para 2 6 ou f0
2RC 6
Nesta frequência:
1
29
Como |ßA| ≥ 1 para oscilar,
|A| ≥ 29
Assim,
|A| = gmRL tem que ser ≥ 29
R2 R
Av 2
R1 R
Como |Av| tem que ser ≥ 29, então:
R2
29 (Em pelo menos 5%)
R
93
R3 = R – Ri,
onde Ri ≈ hie
1 Rc
f0 onde K
2RC 6 4 K R
29
h fe 4 K 23
K
Portanto,
hfe mínimo = 44,5 e K = 2,7
ZL = Z2//( Z3 + Z1)
Z1
( Z1 Z 3 )
AvZ1Z 2
L ( s ) A
R0 ( Z1 Z 2 Z 3 ) Z 2 ( Z1 Z 3 )
*Elementos reativos
Se as impedâncias forem reatâncias puras (capacitivas ou indutivas) então Z1 = jX1, Z2 = jX2,
Z3 = jX3.
Onde:
Para o indutor X = ωL e,
1
Para o capacitor X
C
Assim, o ganho da malha fica:
AvX 1 X 2
L ( s ) A (vem de j2 = -1)
jR0 ( X 1 X 2 X 3 ) X 2 ( X 1 X 3 )
Para o ganho de malha ser real (deslocamento de fase zero), temos que ter:
X1 X 2 X 3 0 (1)
e
AvX 1 X 2 AvX 1
L ( s ) A (2)
X 2( X1 X 3) X1 X 3
Como L(s) = –ßA deve ser positivo e, no mínimo, igual à unidade então X1 e X2 devem ter o
mesmo sinal, ou seja, devem ter o mesmo tipo de reatância. Ambas capacitivas ou ambas indutivas.
Como X3 = -(X2 +X1), X3 deve ser indutiva se X1 e X2 forem capacitivas e vice-versa.
- X1 e X2 são capacitores
- X3 é um indutor
- X1 e X2 são indutores
- X3 é um capacitor
96
L( s ) A
Vi V2 V1 Z2 R2
Vo Vo Z1 Z 2 R1 R2
R Z 2 R2
L( s ) 1 2
R1 1 Z Z 2 R1 R2
1
f0 e R1 = 2R2 (Obtido fazendo-se Z1R2 = Z2R1,
2RC
Ponte Balanceada)
L = Indutor = Massa
Exemplo de aplicação:
8 FILTROS ATIVOS
Os filtros ativos permitem o posicionamento arbitrário de pólos no semi plano esquerdo do
plano S para Av(s), empregando-se amplificadores operacionais como elemento ativo e somente
resistores e capacitores como elementos passivos.
Existem amplificadores operacionais com largura de banda de até GHz, o que permite o
projeto de filtros ativos em uma ampla faixa de frequências.
- Características de Filtros Ideais
1
Av( s)
Pn ( s)
A v0
Av( s)
Bn ( s)
2n
Bn ( ) 1
0
100
1
T ( )
B( )
T ( ) dB 20 * log10 T ( )
N Fatores de polinômios
1 (s + 1)
2 (s2 + 1,414s + 1)
3 (s + 1) (s2 + s + 1)
4 (s2 + 0,765s + 1) (s2 + 1,848s + 1)
5 (s + 1) (s2 + 0,618s + 1) (s2 + 1,618s + 1)
6 (s2 + 0,518s + 1) (s2+1,414s+1) (s2+1,932s+1)
7 (s + 1) (s2 + 0,445s + 1) (s2 + 1,247s + 1) (s2 + 1,802s + 1)
8 (s2 + 0,390s + 1) (s2 + 1,111s + 1) (s2 + 1,663s + 1) (s2 + 1,962s + 1)
- Os zeros dos polinômios normalizados só têm valor “-1” ou complexo conjugado e são
determinados pelo círculo de Butterworth de raio unitário.
- O fator de amortecimento k é metade do coeficiente “s” em cada fator quadrático da Tabela
acima
Ex: p/ n = 4
k = cos θ
Círculo de Butterworth para: (a) n par e (b) n ímpar. Observa-se que para n ímpar um dos zeros está
em “-1”.
Em sala de aula!
102
*Filtros de 1a ordem
Av(s ) 1
A v0 s
1
0
*Implementação prática
Vo Av0 Z3 Z 4
Av( s)
Vs Z3 (Z1 Z2 Z3 ) Z1 Z 2 Z1Z4 (1 Av0 )
Fazendo Z1 = Z2 = R e Z3 = Z4 = C
2
1
Av( s) A v0 RC
2
2 3 Av0 1
s s
RC RC
1
0
RC
R1'
A v0 1 Nas médias frequências
R
- Pode-se cascatear filtros de 1a e 2a ordem de forma a obter as n ordens desejadas, observar que
deve ser satisfeita a relação Av0 = 3 - 2k
R1
A v0 1
R2
1
f0 Fazendo R = 1 kΩ, C = 0,16 μF
2RC
*Filtro passa-alta
s 0
0 passabaixa
s passa alta
Vo
A0
Vi
Vo VoVi RAo
A V ( j )
Vs ViVs 1
R j L
C
Na ressonância
1
0 L 0
0C
Portanto,
1 1 1
0 2 0 f0
LC LC 2 LC
0 L 1 1 L
Q
R 0CR R C
0
2 1
Q
A resposta em frequência do circuito ressonante é apresentada na figura abaixo:
s
V R1C1
A V ( s) o
Vs s 2 C1 C2 s 1
R3C1C2 R´R3C1C2
0
A0 s
A V (s) Q
2
s 2 0 s 0
Q
Onde:
R1 R2
R´ R1 // R2
R1 R2
107
L Q
R1C1 (1)
RA0 0 A0
C1C2 L Q
R3 (2)
C1 C2 R 0
1
R´R3C1C2 LC (3)
0 2
Visto que há apenas 3 equações e cinco parâmetros, dois deles (por ex. C1 e C2) podem ser
escolhidos arbitrariamente.
V V 1 1
Ii VsC V sC
R sL R sL
V 1 1
Ii 1 1 1 1
sC j 0C
R sL R 0 L
Na ressonância a parte imaginária se anula
1 1 1
0C 0 0 f0
0 L LC 2 LC
Portanto, na ressonância:
Ii
V RIi
1
R
0 R Frequência Central
Q 0 RC
0 L Largura de Banda
0 1
2 1
Q RC
108
Na ressonância:
h fe rL
Emissor Comum: Av
hie
Não dá para desprezar as capacitâncias intrínsecas do elemento ativo quando o circuito opera
em altas frequências (por exemplo na faixa de receptores de TV 10-100 MHz).
O circuito de altas fica:
gm
CTotal C2 C 1
g 1
R1 rx
O efeito dos parâmetros do transistor sobre ω0 pode ser reduzido a um mínimo se for possível
fazer C2 duas ou três ordens de grandeza maior do que Cμ.
109
9.1 INTRODUÇÃO
Sistema Amplificador
* Consiste normalmente em vários estágios montados em cascata;
* Entrada e estágios intermediários operam com pequenos sinais;
- Utilizam transistores ou dispositivos de baixa potência: até ½ Watt.
* Estágios de saída geralmente ficam acoplados a dispositivos que necessitam grande variação de
corrente, tensão ou potência (Exemplos: Tubo de raios catódicos; alto-falante; servomotor;
transdutores de ultra-som. etc.)
- Utilizam transistores ou dispositivos com potências maiores;
- Projetos exigem cuidados quanto a técnicas de estabilização da polaridade e dissipação térmica
dos componentes.
- Polarização por divisor de tensão (R1 e R2 formam um divisor de tensão para VCC)
110
R1 * R2 VCC
RTH R1 // R 2 VTH * R2
R1 R 2 R1 R2
- Aplicando Kirchoff à malha de entrada
VTH I B * R TH VBE - R E * I E 0
I IC
Como I B E , pois IC I E CC (geralmente alto p/ transistores de sinal)
CC IB
V V BE
I E TH
R
R E TH
CC
VTH V BE
Se RE = 100*RTH/βCC (Divisor Estabilizado) → IE
RE
VB = VTH
VCC VCE
VE = VTH – VBE → IC Reta de carga CC
RC R E
VC = VCC – RC*IC
- Reta de Carga CC
VCC VCE
IC
RC R E
111
rB = RTH = RS // R1 // R2 rC = RC // RL
vce ic * rC 0
v ce
ic -
rC
ic IC IC - ICQ
v ce VCE VCE VCEQ
VCEQ VCE
I C I CQ Reta de Carga CA
rC rC
113
- É a tensão máxima de pico a pico não ceifada que um amplificador pode produzir:
- Como a tensão CA de corte é VCEQ + ICQ*rC, a máxima excursão positiva a partir do ponto Q é:
- Como a tensão CA de saturação é idealmente zero, a máxima excursão negativa a partir do ponto
Q é:
0 - VCEQ = -VCEQ
PP ≈ 2 ICQ*rC ou PP ≈ 2 VCEQ
COMPLIANCE CA MÁXIMA DE SAÍDA
* Para aumentar a compliance CA de saída (PP), pode-se deslocar o ponto Q ao longo da reta de
carga CC (colocando-o acima da metade)
* Obedecendo-se as relações para EC e CC, pode-se obter oscilações de tensões iguais nos dois
sentidos.
114
rC RC // RL
25 mV h
r 'e ie
IE h fe
RC h *R
A fe C Ganho de Tensão Com Carga
r 'e hie
rC h *r
Av fe C Ganho de Tensão Com Carga
r 'e hie
* Potência de carga
2
VL
PL
RL
PL = Potência CA na carga
VL = Tensão rms na carga = 0,707 Vp = 0,707 Vpp / 2
RL = Resistência da carga
Vpp = tensão pico a pico
V pp2
PL
8RL
* Dissipação de Potência no Transistor
PDQ VCEQ * I CQ
onde:
PDQ = dissipação de potência quiescente
VCEQ = tensão quiescente coletor – emissor
ICQ = corrente quiescente do coletor
* Corrente de Alimentação
I1 = VCC / (R1 + R2) = Corrente no divisor
I2 = ICQ = Corrente no coletor
* Rendimento do Estágio
116
PL (max)
* 100%
PF
η = rendimento do estágio
PL(max) = potência máxima de carga CA
PF = potência de CC de entrada
0,70
0,60
0,50
0,40
Ic
0,30
0,20
0,10
0,00
0 5 10 15 20 25
Vce
CC CA
* A operação em classe A é a forma mais comum porque leva a circuitos de polarização mais
simples, mas o consumo é mais alto e o rendimento muito baixo (Problemas quando os circuitos são
alimentados à bateria).
* Na operação CLASSE B, a corrente do coletor flui durante somente 180º do ciclo CA. O ponto Q
situa-se aproximadamente no corte para as duas linhas de carga CC e CA.
- Vantagens
Menor dissipação de potência;
Redução da corrente de alimentação;
Aumento de rendimento.
- Desvantagens
Circuitos de polarização mais complexos e menos estáveis;
Sinal de saída distorcido.
* Circuito “Push–pull”
- Para evitar a distorção utilizam-se dois transistores complementares (npn e pnp) num arranjo
“Push–Pull”;
118
- Cada transistor conduz um semiciclo (consegue-se baixa distorção, grande potência de carga e alto
rendimento);
- Circuito de polarização deve ser projetado de forma a colocar o ponto Q no corte (cada diodo do
emissor deve ser polarizado entre 0,6V e 0,7V).
Idealmente ICQ = 0
Pela simetria do circuito, metade da tensão de alimentação cai através de cada transistor, isto é:
VCEQ = VCC / 2
LINHA DE CARGA CA
- Para o seguidor do emissor
IC(sat) = ICQ + VCEQ / 2 VCE(corte) = VCEQ + ICQ * rE
* Dificuldades no projeto:
- Projetar ponto Q estável na região de corte;
- Qualquer diminuição significativa em VBE com temperatura pode deslocar o ponto Q em direção à
linha de carga CC com correntes muito altas.
* Funcionamento total
* Semiciclo Positivo de Vent: o transistor npn conduz e o pnp está no corte. Funciona como um
seguidor do emissor, com alta impedância de entrada e baixa impedância de saída.
119
- O circuito passa a operar como CLASSE AB (A corrente de coletor flui em cada transistor
mais de 180ọ, mas menos de 360 ọ).
*Divisor de Tensão
120
* Potência na Carga
Vpp2 2
PP 2 VCEQ
PL PL (max)
8RL 8 RL 2 RL
* Dissipação de Potência no Transistor
PP 2
PD (max)
40 RL
Figura: (a) Corrente e tensão classe B; (b) Potência da carga; (c) Dissipação de potência no
transistor.
* Corrente de Alimentação
* Rendimento
PL (max)
* 100%
PF
η (máx) = 78,5% para operação classe B
η (máx) = 25% para operação classe A (acoplamento RC)
η (máx) = 50% para operação classe A (acoplamento Trafo)
* Acionador de Classe B
121
* No circuito do seguidor emissor push-pull classe B inicial, o acoplamento CA era feito por
capacitores.
- Impedância de saída
Z(saida) = r saída / (1 + Aβ) β = RS / (RF + RS) A = ganho em malha aberta
* Corrente de coletor flui durante menos de 180o do ciclo CA , portanto IC é altamente não senoidal
e flui em pulsos;
* Para evitar a distorção, o amplificador classe C sempre aciona um circuito tanque ressonante;
* Dissipação de potência nos transistor é menor para ângulos de condução menores;
* Potência de carga alta, levando a rendimento próximo de 100% para ângulos de condução muito
pequenos;
PP 2
PL (max) PP(max) 2 * VCC
8RL
* Pode operar como multiplicador de frequência sintonizando-se o tanque ressonante num
harmônico ou múltiplo da frequência de entrada.
1
fr
2 LC
123
Figura: (a) Valor médio dos pulsos retangulares; (b) Os pulsos retangulares alimentam o filtro LC
para produzir uma tensão CC de saída; (c) Amplificador classe S.
* Dissipadores de calor
* Temperatura da Carapaça
ΔP = D (TC - 25˚C)
TC = TA + PD (θCS + θSA)
TC = temperatura da carapaça
TA = temperatura ambiente
PD = dissipação de potência do transistor
θCS = resistência térmica entre a carapaça e o dissipador
θSA = resistência térmica entre o dissipador e o ar circulante
Exemplo: 2N 5877
θCS = 0,5 ˚C / W
θSA = 1,5 ˚C / W
7. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MALVINO, A. P. Eletrônica, v. 1, McGraw – Hill, 1983.
MALVINO, A. P. Eletrônica, v. 2, McGraw – Hill, 1987
MILLMAN, J. & HALKIAS, C.C. Eletrônica, Vol 1. 2ạ edição, McGraw – Hill, 1972.