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Agosto/2019
São Carlos-SP
Introdução
• Dessa maneira a USEPA (2004) afirma que os solos devem ter de 30% a 50% de solos finos.
• Araújo (2017) avaliou o comportamento de um solo areno-argiloso (42% de argila e 47,2% de areia) e
verificou uma permeabilidade à água da ordem de 3 x 10-8 m/s.
• Matias (2018) avaliou um solo areno-argiloso (52% de areia, 31% de argila, 13% de silte e 4% de pedregulho)
do aterro de Altinho-PE e verificou que a permeabilidade à água e ao lixiviado foram semelhantes, da ordem
de 10-6 m/s e 10-7 m/s, respectivamente.
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Metodologia
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Metodologia
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Resultados
Figura 6 - Escavações realizadas 30 x 30 x 30 cm, (a) 1, Figura 7 – (a) Escavação 2 com 5 cm de brita e preenchimento
(b) 2 e (c) 3. das escavações (b) 1, (c) 2 e (d) 3 com água do lago.
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Resultados
Ensaio de compactação
• Pôde-se observar nesse trabalho a análise de dois solos caracterizados como arenosos, com uma composição
de mais de 70% de areia para duas jazidas distintas que apresentaram uma permeabilidade à água de 10-10
m/s, cerca de 10.000 vezes inferior à de uma argila de 10-6 m/s. Isso torna esse material incompatível com
sua aplicação em camadas intermediárias do aterro sanitário;
• Já quanto à permeabilidade ao ar, diante das limitações, foi possível verificar que ela é superior a 10-4 m/s.
Esse dado mostra uma ineficiência da utilização desse solo como camada de cobertura final;
• Contudo, pode-se afirmar, então, que os solos arenosos de ambas jazidas avaliadas poderiam ser utilizados de
maneira eficiente como impermeabilização da base do aterro, que permanece sempre saturada.
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